DIRECÇÃO ARTÍSTICA LUÍSA TAVEIRA ESTREIA ABSOLUTA DU DON DE SOI Obra inspirada no universo cinematográfico de Andrei Tarkovsky. Coreografia Paulo Ribeiro Música Franghiz Ali-Zadeh Direcção de imagem Fabio Iaquone e Luca Attilii Figurinos José António Tenente Desenho de luz Nuno Meira Ensaiador Rui Alexandre Uma parceria artística com o Centro Cultural de Belém. Espectáculo inserido no Festival Temps d’Images. Penso que a forma mais interessante de encarar esta obra sobre Tarkovsky é a de ser fiel à sua dimensão poética, mais do que debruçar-me sobre um filme ou outro. Mais do que utilizar citações de imagens ou ainda de universos decalcados. O caminho deverá ser assumido no sentido de uma coreografia com grande dimensão, humana, espiritual e orgânica. Assim como um movimento que se vai criando cheio de suavidade e verdade, algo que nos move, que nos transporta e que visto do exterior só poderia ser daquela forma. Uma coreografia da verdade, que acontecendo... só poderia ser assim! “Um dom de si maior”, porque implica a entrega de um grande grupo de personalidades que, à boa maneira de Tarkovsky, terão de abdicar do acessório para mergulhar num movimento interior e orgânico, cuja finalidade é colectiva no sentido de criar poesia. No sentido de assumir o tempo da poética do corpo. No sentido ainda da assunção de todos os tempos... Dinâmicas essenciais para dar matéria espiritual ao movimento. Paulo Ribeiro Setembro de 2011 A ARTE COMO ÂNSIA DO IDEAL ANDREI TARKOVSKY (…) O artista e o público condicionam-se mutua- (…) Reafirmo ser um adepto daquela arte que trans- mente. Mantendo-se fiel a si mesmo e independente porta em si a ânsia do ideal, que exprime essa busca. dos hábitos em voga, o artista cria novas percepções Defendo uma arte que dê ao homem esperança e fé. e eleva o grau de acolhimento do público. Em con- Quanto mais desesperançado é o mundo do qual o trapartida, a crescente percepção duma sociedade artista extrai o seu material, mais facilmente se sentirá contribui para a acumulação dessa energia social que o ideal contrário: se assim não é, a vida é insuportável. permite o nascimento de um novo artista. (…) Acredito que cada artista, no mais profundo do seu ser, pensa no encontro da sua obra com o público, espera que ela represente a consonância do seu tempo, que se revele vital para esse público, tocando as A arte simboliza o sentido da nossa existência. (…) Existe beleza no terrível, como terrível na beleza. Pelo contrário, enriquecem-se reciprocamente for- dimensões mais ocultas do seu âmago. Não existe O mundo está forjado nesse paradoxo prodigioso que mando uma espécie de esfera, global, que cresce contradição entre o facto de eu nada fazer de especial o persegue até ao absurdo. É esta contradição que dá até ao infinito. Estas revelações poéticas, únicas e para agradar ao meu público e o de esperar ansiosa- à arte a sua unidade, simultaneamente harmoniosa eternas são testemunho de que o homem é capaz mente que a minha obra seja aceite e amada por ele. e dramática. Por sua vez, a imagem concede a essa de conhecer e de expressar de quem é imagem e se- É o epicentro das relações entre o artista e o público Tradução livre a partir do castelhano, de excertos unidade a sua realidade, na qual tantas diferenças melhança. que esta afirmação ambivalente abraça; uma relação de Esculpir el Tiempo, de Andrei Tarkovsky, editado por confinam ou se fundem umas nas outras. Talvez seja A arte tem, também, uma função evidente de comu- profundamente dramática. possível descrever a nascença ou essência duma ima- nicação. Se a compreensão recíproca é uma força de gem, mas a descrição nunca será completamente ade- união entre os homens, este espírito é igualmente (…) Naturalmente, cada um de nós deseja sentir-se quada. Uma imagem poderá ser criada ou sentida, fundamental para a arte. Ao contrário da ciên- necessário para o maior número possível de pessoas, aceite ou rejeitada. Mas nunca poderá ser entendida cia, a obra de arte não persegue um fim prático de quer estar perto delas, ser reconhecido. Mas não há com um sentido intelectual. Os argumentos não po- carácter material. A arte é uma metalinguagem com um único artista que possa calcular previamente dem exprimir o infinito. Só a arte oferece essa possibi- a ajuda da qual os homens tentam comunicar entre o êxito, ou que possa eleger nos seus trabalhos, os lidade, porque se rende ao tangível. si, conhecerem-se e assimilarem as experiências uns princípios que garantam a máxima simpatia duma A criação artística exige do artista uma verdadeira dos outros. Com isto não se procura uma vantagem audiência. Quando começamos a orientar-nos na “entrega de si mesmo”, no sentido mais trágico da prática, mas antes a concretização da ideia do amor, direcção do grande público, podemos falar da indús- expressão de Boris Pasternak. Se a arte trabalha com cujo sentido se dá na capacidade de sacrifício, intei- tria de entretenimento, de espectáculos de massas, os hieróglifos da verdade absoluta, cada um destes ramente contraposta ao pragmatismo. Não con- de tudo o que queiramos, mas certamente não de é uma imagem do mundo, incluído na obra de arte. cebo, com toda a simplicidade, que um artista crie arte que, indefectivelmente, tem que seguir as suas O conhecimento científico, positivista e frio da rea- apenas por motivos de ‘realização própria’. Esta ideia leis internas, imanentes, independentemente de lidade, assemelha-se à subida dos degraus duma de uma expressão que não tem em consideração o que sejam ou não aceites. escada infinita. O conhecimento artístico lembra um outro é absurda. Procurar um relacionamento espiri- Cada artista tem o seu processo de criação. Mas to- sistema ilimitado de esferas interiormente perfeitas, tual com os outros é um acto penoso, não rentável e dos os artistas, na minha opinião, são iguais no sen- fechadas em si mesmas. As esferas podem comple- que exige sacrifício. Valerão a pena tantos esforços tido em que, de forma aberta ou encoberta, sonham mentar-se ou contradizer-se mutuamente, mas sem se não for para escutar o próprio eco? obter contacto e compreensão no público e sofrem que em caso algum se anulem. profundamente com qualquer fracasso. Ediciones RIALP, S. A. PAULO RIBEIRO Ministério da Cultura, para a qual tem vindo, regular- FABIO IAQUONE JOSÉ ANTÓNIO TENENTE COREOGRAFIA mente, a criar coreografias: Sábado 2, Rumor de Deuses, DIRECÇÃO DE IMAGEM FIGURINOS Azul Esmeralda, Memórias de Pedra – Tempo Caído, Orock, Natural de Lisboa, Paulo Ribeiro, antes de se afirmar Ao Vivo, Comédia Off -2, Tristes Europeus – Jouissez Sans En- Videasta italiano, estudou no Centro Sperimentale Após ter iniciado a sua formação superior em Arquitectura, como coreógrafo, fez carreira como bailarino em várias traves, Silicone Não, Memórias de um Sábado com rumores di Cinematografia de Roma. Criou o conceito “DVT envereda pela moda, revelando em 1986 a sua primeira companhias na Bélgica e em França. de azul, Malgré Nous, Nous Étions Là, Masculine, Feminine, – Digital Visual Theatre” e tem sido reconhecido, no colecção. Actualmente, o universo da marca estende-se A sua estreia no domínio da criação coreográfica, Maiorca e Paisagens – onde o negro é cor. O trabalho com meio artístico internacional, pelo carácter inventivo a vários projectos: ‘TENENTE escrita’, ‘TENENTE eyewear’, deu-se, em 1984, em Paris, no âmbito da companhia a sua própria companhia permitiu-lhe desenvolver na utilização do vídeo, nas artes de palco. As suas ‘Amor Perfeito’ perfume, e LojaTenente.com. Em 2009 viu Stridanse, da qual foi co-fundador, e que o levou à melhor a sua linguagem pessoal como coreógrafo. criações têm sido exibidas em eventos como a Mostra editado um livro sobre o seu trabalho JAT – Traços de União. participação em diversos concursos naquela cidade, A obra Rumor de Deuses foi distinguida, em 1996, com os de Cinema de Veneza, Festival de Montreal, Festivais Em 2010 comissariou a exposição Assinado por Tenente no obtendo, em 1984, o prémio de Humor e, em 1985, prémios de Circulação Nacional, atribuído pelo Institu- de Cinema de Roma e de Locarno, Festival de Novas MUDE, Museu do Design e da Moda, em Lisboa. Ao longo o 2.º prémio de Dança Contemporânea, ambos no to Português do Bailado e da Dança, e Circulação Inter- Tecnologias de Maubège e Media Wave Video da sua carreira recebeu vários prémios de Criador de Moda Concurso Volinine. De regresso a Portugal, em 1988, nacional, atribuído pelo Centro Cultural de Courtrai, Festival. Foi distinguido com o prémio “Best Award e outras distinções como a Medalha de Mérito Cultural da começou por colaborar com a Companhia de Dança ambos no âmbito do concurso Mudanças 96. N.Y” no projecto CYP17 em parceria com André Gingras. Câmara Municipal de Cascais e a Comenda da Ordem de Lisboa e com o Ballet Gulbenkian, para os quais Paulo Ribeiro tem recebido ainda vários outros Destacam-se as parcerias artísticas com Giorgio do Infante D. Henrique. A concepção de figurinos tem cria, respectivamente, Taquicardia (Prémio Revelação prémios relevantes: Prix d’Auteur, nos V Rencontres Barberio Corsetti, Robert Wilson, Ricardo Pais, Lúcio ocupado um lugar importante no seu percurso tendo do jornal “Sete”, em 1988) e Ad Vitam. Com o solo Modo Chorégraphiques Internationales de Seine Saint-Denis, Dalla, Katia Labèque Band, Giuseppe Grazioli, Giovanni trabalhado com diversos encenadores e coreógrafos: de utilização, interpretado por si próprio, representa (França); New Choreography Award, atribuído pelo Lindo Ferreti e Antonella Ruggiero. Anteriormente, Carlos Pimenta, Maria Emília Correia, Lúcia Sigalho, Carlos Portugal no Festival Europália 91, em Bruxelas. Bonnie Bird Fund-Laban Centre (Grã-Bretanha), Prix tinha já colaborado com Paulo Ribeiro em Silicone não. / Avillez, Rui Horta, Clara Andermatt, Benvindo Fonseca, A sua carreira de coreógrafo expande-se no plano in- d’Interpretation Collective, atribuído pela ADAMI entre outros. Em 2011 fez parte da equipa artística da ternacional, a partir de 1991, com a criação de obras (França); Prémio Bordalo da Casa da Imprensa (2001). ópera Antigono, Divino Sospiro/CCB. / para companhias de renome: Nederlands Dans Em acumulação com o trabalho na sua companhia, Pau- LUCA ATTILII Theater II (Encantados de servi-lo e Waiting for Volúpia), lo Ribeiro foi Comissário do ciclo Dancem em 1996 e 1997 DIRECÇÃO DE IMAGEM Nederlands Dans Theater III (New Age); Grand Théâtre no Teatro Nacional S. João. Desempenhou, entre 1998 de Genève (Une Histoire de Passion); Centre Choré- e 2003, o cargo de Director-geral e de Programação Luca Attilii é um artista plástico italiano formado graphique de Nevers, Borgonha (Le Cygne Renversé); do Teatro Viriato/CRAE (Centro Regional das Artes do em Design Gráfico e Industrial. Especializado em NUNO MEIRA DESENHO DE LUZ Ballet de Lorraine (White Feeling e Organic Beat). Para Espectáculo das Beiras), e foi ainda Comissário para a composição digital e novas tecnologias, tem-se Bacharel em Engenharia de Electrónica e Telecomuni- o Ballet Gulbenkian, criará ainda: Percursos Oscilan- Dança em Coimbra 2003 – Capital Nacional da Cultura. destacado como proeminente videasta. Colaborou cações, frequentou a Escola Superior de Música e Artes tes, Inquilinos, Quatro Árias de Ópera (em colaboração Neste período obteve o Prémio Almada (1999) do Institu- com encenadores como Alfredo Árias, Lorenzo Mariani, do Espectáculo no curso de Produção Luz e Som. Tem tra- com Clara Andermatt, João Fiadeiro e Vera Mantero), to Português das Artes do Espectáculo e o Prémio Borda- Ricardo Pais e Giorgio Barberio Corsetti, e os músicos, balhado com diversos criadores das áreas do teatro e da Comédia Off -1, White e Organic Beat, Organic Cage, Or- lo da Casa da Imprensa (2000). Em 2005 viria a reocupar Gianni Maroccolo e Katia Labèque. Em 2004, fundou dança, com particular destaque para Ana Luísa Guima- ganic Feeling. este mesmo cargo, após a extinção do Ballet Gulbenkian com Fabio Massimo Iaquone, o IaquoneAttilii Studio. rães, António Lago, Beatriz Batarda, Cristina Carvalhal, Entretanto, Paulo Ribeiro foi galardoado, em 1994, que dirigiu entre 2003 e 2005, tendo nesse período rece- Esta intrínseca colaboração artística proporcionou- Diogo Infante, Fernanda Lapa, João Cardoso, João Pedro com o Prémio Acarte/Maria Madalena de Azeredo bido o Prémio Bordalo da Casa da Imprensa Portuguesa -lhe a experimentação de novas formas de linguagem Vaz, Manuel Sardinha, Marco Martins, Nuno Carinhas, Perdigão pela obra Dançar Cabo Verde, encomenda (2005) pelo trabalho desenvolvido com esta companhia. e a co-criação de espectáculos na área da dança, de Nuno M. Cardoso, Paulo Ribeiro e Ricardo Pais. Foi de Lisboa 94 – Capital Europeia de Cultura, realizada Em 2008, participou como coreógrafo na produção instalações ou trabalhos de vídeoarte. / sócio-fundador do Teatro Só, e é também colaborador conjuntamente com Clara Andermatt. E, em 1995, Evil Machines de Terry Jones para o Teatro Municipal de regular da ASSéDIO (desde 1998). Foi distinguido, em fundou a Companhia Paulo Ribeiro, subsidiada pelo S. Luiz. / 2004, com o Prémio Revelação Ribeiro da Fonte. / LISBOA, TEATRO CAMÕES DIRECÇÃO ARTÍSTICA Luísa Taveira 27 OUT - 06 NOV BAILARINOS PRINCIPAIS Adeline Charpentier; Ana Lacerda; Barbora Hruskova; Filipa de Castro; Filomena Pinto; Inês Amaral; Peggy Konik; Alen Bottaini; Alexandre Fernandes; Carlos Pinillos; Fernando Duarte; Mário Franco; Tomislav Petranovic* BAILARINOS SOLISTAS Fátima Brito; Isabel Galriça; Mariana Paz; Paulina Santos; Leonor Távora; Solange Melo; Brent Williamson; Luis d’Albergaria; Maxim OUTUBRO Clefos; Rui Lopes Graça BAILARINOS CORIFEUS Andreia Pinho; Annabel Barnes; Catarina Lourenço; Irina de Oliveira; Maria João Pinto; dias 27, 28 e 29 às 21h Marta Sobreira; Seongwan Moon; Armando Maciel; Freek Damen; Miguel Ramalho; Pedro Mascarenhas; Tom Colin; Xavier Carmo dia 30 às 16h (Tarde Família) CORPO DE BAILE África Sobrino; Anabel Segura; Anna Blackwell; Carla Pereira; Catarina Grilo; Charmaine Du Mont; Elsa Madeira; Filipa Pinhão; Florencia Siciliano; Helena Marques; Henriette Ventura; Inês Moura; Isabel Frederico; Margarida Pimenta; Maria Santos; Marina NOVEMBRO Figueiredo; Mónica Garcia; Sílvia Santos; Susana Matos; Victoria Monge; Yurina Miura; Christian Schwarm; Filipe Macedo; Frederico dias 04 e 05 às 21h Gameiro; João Carlos Petrucci; José Carlos Oliveira; Mark Biocca; Nuno Fernandes; Ricardo Limão; Samuel Retortillo BAILARINOS dia 06 às 16h (Tarde Família) ESTAGIÁRIOS Maria Betoret; Diego Borelli de Sousa; Dominic Whitbrook; Gyorgy Baán MESTRES DE BAILADO Cristina Maciel (coordenadora); Maria Palmeirim ENSAIADOR Rui Alexandre ADJUNTO DA DIRECÇÃO ESCOLAS dia 03 de Novembro às 15h ARTÍSTICA João Costa COORDENADORA MUSICAL Ana Paula Ferreira COORDENADORA ARTÍSTICA EXECUTIVA Filipa Rola INSTRUTOR DE DANÇA NA PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕES Didier Chazeu PIANISTAS CONVIDADOS João Paulo Soares**; Jorge Silva**; Viviena Tupikova** PROFESSORES CONVIDADOS Sylviane Bayard**; Vladimir Petrunin** Espectáculo inserido no: OPART E.P.E. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Vogal César Viana; Vogal João Villa-Lobos DIRECÇÃO DE ESPECTÁCULOS Directora Margarida Mendes; Carla Almeida (coordenadora); Bruno Silva (digressão e eventos); Natacha Fernandes (assistente); Lurdes Almeida (assistente administrativa) ATELIER DE COSTURA Paula Marinho (coordenadora); Adelaide Pedro Paulo; Antónia Costa; Glória Bento; Cristina Fernandes; Conceição Santos; Maria Eugénia Tomás; Maria Leopoldina Garcia DIRECÇÃO TÉCNICA Directora Cristina Piedade; João PORTO, TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO Carlos Andrade (coordenador técnico) Sector de Maquinaria Alves Forte (chefe de sector); Miguel Osório; Carlos Reis Sector de Som 11 E 12 NOV, 21H30 de Palco Ricardo Alegria* DIRECÇÃO DE CENA Director Henrique Andrade; Vanda França (assistente / contra regra) Conservação e Audiovisuais Bruno Gonçalves (chefe de sector); Paulo Fernandes Sector de Luz Vítor José (chefe de sector); Pedro Mendes Sector do Guarda-Roupa Carla Cruz (coordenadora) DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO Coordenadora Opart Paula Vilafanha; Mecenas TNSJ: Coordenadora CNB Cristina de Jesus; Laura Pinto (assistente) Canais Internet João Duarte Mendonça Vídeo e Arquivo Digital Marco Arantes Design João Campos** Relações Institucionais Venâncio Gomes Bilheteira Luísa Lourenço; Rita Martins; Susana Clímaco; Ana Rita Ferreira DIRECÇÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA OPART Directora Sónia Teixeira; Albano Pais (tesoureiro); Ana Maria Peixeiro; António Pinheiro; Edna Narciso; Fátima Ramos; João Pereira; Marco Prezado (TOC); Rui Amado EXPEDIENTE E ARQUIVO Susana Santos; Carlos Pires; Miguel Vilhena; Artur Raposo (motorista) LIMPEZA E ECONOMATO Lurdes Mesquita; Maria Conceição BILHETEIRAS E RESERVAS Pereira; Maria de Lurdes Branco; Maria de Lurdes Moura; Maria do Céu Cardoso; Maria Isabel Sousa; Maria Teresa Gonçalves DIRECÇÃO TEATRO CAMÕES Quarta a domingo 13h às 18h (01 NOV - 30 ABR); 14h às 19h (01 MAI - 31 OUT) DE RECURSOS HUMANOS OPART Directora Sofia Dias; Manuel Alves; Sofia Teopisto; Vânia Guerreiro; Zulmira Mendes GABINETE DE Dias de espectáculo até meia-hora após o início do espectáculo // Telef. 218 923 4 77 GESTÃO DO PATRIMÓNIO Nuno Cassiano (coordenador); Daniel Lima; João Alegria; Manuel Carvalho GABINETE JURÍDICO OPART TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS Segunda a sexta 13h às 19h // Telef. 213 253 045 Fernanda Rodrigues (coordenadora); Anabela Tavares; Inês Amaral; Juliana Mimoso**; Sandra Correia Secretárias do Conselho de TICKETLINE www.ticketline.pt // Telef. 707 234 234 Administração Regina Sutre; Gabriela Metéllo PROCEDIMENTOS INSTITUCIONAIS Egídio Heitor**; Raquel Maló CONSULTORES EM LOJAS ABREU, FNAC, WORTEN, EL CORTE INGLÉS, C.C. DOLCE VITA ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Ricardo Telles de Freitas; Nuno Jorge da Silva Moura OSTEOPATA Vasco Lopes da Silva** SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA Helena Carvalho / Fisiogaspar** CONTACTOS TEATRO CAMÕES Passeio do Neptuno, Parque das Nações, 1990 - 193 Lisboa Telef. 218 923 470 * Licença sem vencimento ** Prestadores de serviço É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar durante os espectáculos; É proibido fumar e comer/beber dentro da sala de espectáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 3 anos não poderão assistir ao espectáculo nos termos do dec. lei nº116/83 de 24 de Fevereiro; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos. Espectáculo M/3 Apoios à divulgação: xiiistudios.com Fotografias IAQUONEATTILII STUDIO INFORMAÇÕES AO PÚBLICO Não é permitida a entrada na plateia enquanto o espectáculo de bailado está a decorrer (dec. lei nº315/95 de 28 de Novembro); www.cnb.pt // www.facebook.com/cnbportugal Patrocínio: