AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DAS FACULDADES INTEGRADAS CAMPOGRANDENSES - FIC 2009.1 (elaborado de acordo com a SUGESTÃO DE ROTEIRO DO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO, organizado pelo INEP e aprovado pela CONAES, na reunião do dia 17 de setembro de 2005, com as adaptações consideradas pertinentes) RELATÓRIO FINAL COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA Rio de Janeiro, Março de 2009 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Presidente Wilson Choeri Diretora Administrativa Dieni da Costa Pimenta Diretora de Ensino Jacintha Reis Ferreira Diretor Superintendente Durval Neves da Silva Diretor das FIC Prof. Hélio Rosa de Araújo Coordenadora de Pós-Graduação Prof ª. Gabriela dos Santos Barbosa Coordenador Acadêmico Prof. Manuel Borges Santos Alvarez Coordenadores de Curso Ciências Sociais: Profª. Célia Regina Neves da Silva Geografia: Prof. Luiz Mendes de Carvalho História: Profª Vivian Cristina da Silva Zampa Matemática: Prof. Alzir Fourny Marinhos Pedagogia: Profª. Janice Rosane Silva Souza Letras: Profª. Arlene da Fonseca Figueira Informática : (Sistema de Informação e Computação)Prof. Frederico Guilherme Ferreira Lima Coordenador da CPA Prof. MSc. Valdemar Ferreira da Silva I – DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome/ Código da IES: Faculdades Integradas Campo-Grandenses Caracterização de IES: � Instituição pública �municipal � estadual �federal Instituição privada: � com fins lucrativos sem fins lucrativos � comunitária � confessional � Universidade � Centro Universitário Faculdade � ISE � CEFET Estado: Rio de Janeiro Município: Rio de Janeiro Composição da CPA Nome Valdemar Ferreira da Silva* Carlos César Araújo da Silva Frederico Guilherme Ferreira Lima Rafael Neves da Silva Queiroz Cynthia Carriello Querino Adriana Ferreira Farias Erivelto da Silva Reis Maria Bernardete de Castro Montesano Maria de Fátima Faria Andrade * Coordenador da CPA Segmento que representa Docente Docente Docente Técnico-administrativo Técnico-administrativo Discente Discente Sociedade Civil Sociedade Civil Período de mandato da CPA: 01/01/2008 à 31/12/2009 Ato de designação da CPA: Portaria de 01/01/2008, exarada pelo Diretor-Geral das Faculdades Integradas Campo-Grandenses As Faculdades Integradas Campo-Grandenses (FIC), com limite territorial no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, são uma Instituição particular de ensino superior, mantida pela Fundação Educacional Unificada Campograndense, pessoa jurídica de direito privado, portadora do CNPJ nº 42.257.543/0001-39, com sede e foro no mesmo Município, e com seu Estatuto lavrado no 16º Ofício de Notas, livro 2992, fls. 176, em 7 de agosto de 1997 e registrado no Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob número de ordem 162.926, Livro "A" nº 39, em 14 de outubro de 1997, ambos da Comarca do Rio de Janeiro. As FIC têm sua filosofia institucional alicerçada na igualdade entre os homens; nos princípios de liberdade e de solidariedade humana; no respeito a todos os direitos; nos valores da democracia; na educação integral da pessoa humana; no amparo social aos mais carentes; na ação voltada ao desenvolvimento regional; e na preservação do meio ambiente, conforme disposto em seu Regimento. As Faculdades têm a FEUC como sua Mantenedora responsável perante as autoridades públicas e o público em geral, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei e de seu Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente, a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos e a sua autonomia didático-científica. Com base em suas relações de respeito, liberdade acadêmica e cumprimento da legislação, as FIC já desenvolviam o processo de auto-avaliação institucional desde 1998. No entanto, a partir de 14 de abril de 2004, como todas as outras Instituições de Educação Superior (IES), as FIC precisaram compreender e se adaptar ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei n° 10.861. Conforme as Diretrizes para a avaliação das IES, foi necessário compor uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) para conduzir o novo processo, dentro do prazo e formas estabelecidos pela legislação. Atendendo a essa demanda, a CPA foi constituída e, desde então, ocorreram algumas alterações em sua composição, seja por uma necessidade interna de seu funcionamento, seja por uma reestruturação da Instituição em termos de atribuições de cargos e funções. Essas alterações, no entanto, mantiveram assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada de forma eqüitativa. A atual CPA com suas últimas alterações foi re-designada pelo Diretor-Geral das FIC, Prof. Hélio Rosa de Araújo, em 01 de janeiro de 2008, para um mandato de dois anos, podendo haver recondução. A re-designação decorreu do fato de a metade de seus representantes, inclusive sua coordenadora, terem se desligado das Faculdades ao longo dos últimos dois anos. De então, a própria CPA passou a ser a responsável pela operacionalização do processo de avaliação. II – CONSIDERAÇÕES INICIAIS Desde 1992, quando existia apenas a Faculdade de Filosofia de Campo Grande (FFCG), a Instituição vinha desenvolvendo ações que traduziam sua preocupação com a avaliação. Tais ações, que constituem-se no embrião da avaliação institucional, foram realizadas com o envolvimento de discentes e docentes e com a coleta de opiniões destes, respectivamente, acerca de cada disciplina ministrada e a atuação do docente a ela relacionada e das condições de funcionamento dos diversos setores da Instituição. Em 1997, a FFCG sentiu a necessidade de criar uma comissão de avaliação para repensar os 0instrumentos de avaliação utilizados até aquele momento. Essa comissão funcionou ao longo de seis meses, em caráter provisório, até que os instrumentos fossem revistos com representantes de todos os departamentos. Em fevereiro de 1998, acreditando na necessidade de uma avaliação permanente e participativa, visando à melhoria da qualidade da Instituição, bem como de inserir-se no Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB), a FFCG designou representantes para constituírem uma Comissão Permanente de Avaliação (COPEA). A Avaliação Institucional, na concepção adotada pela COPEA, se propôs a auxiliar a Instituição a atingir seus objetivos e a ter sempre em mente a busca pela qualidade. O Programa de Avaliação Institucional da COPEA estabeleceu prioridades de ação quanto às dimensões institucionais a serem avaliadas: ensino, pesquisa, extensão e gestão universitária e quanto às categorias que iriam compor o processo avaliativo em cada dimensão: gestores, professores, alunos, funcionários e sociedade. Buscou, ainda, implantar uma sistemática de Avaliação Institucional global, contínua e informativa para conhecer mais profundamente a realidade da Instituição, bem como a formação de sua qualidade, aperfeiçoando, assim, o processo de avaliação iniciado em 1992, compatibilizando-o às orientações emanadas dos documentos legais e ampliando a abrangência do processo de Avaliação Institucional, tornando-o coletivo, democrático e capaz de subsidiar a tomada de decisões rumo à excelência. Pretendeu-se, também, formar uma cultura de avaliação, bem como aprimorar os projetos pedagógicos dos cursos, a partir de auto-avaliação. Para viabilizar o Programa de Avaliação Institucional foram estabelecidas as seguintes linhas de ação: 1) Diagnosticar as condições de funcionamento da Faculdade nas dimensões: pessoal, material e física, levantando indicadores quantitativos e qualitativos sobre o funcionamento da Instituição em seus vários setores, fornecendo uma visão globalizada das ações acadêmicas. 2) Despertar a comunidade acadêmica (gestores, coordenadores de cursos, professores, alunos e funcionários) para a conscientização dos fatores determinantes para atingir a melhor qualidade e o sucesso do ensino, da pesquisa, da extensão e dos serviços, estimulando-os a uma reflexão permanente, participativa e auto-crítica acerca dos resultados apresentados. 3) Repensar modos de atuação, a partir dos resultados da avaliação, propondo as mudanças necessárias, tendo em vista os pontos de estrangulamento detectados e as dificuldades encontradas. Quanto ao diagnóstico, desde 1998 a 2002, realizou-se um trabalho de levantamento de dados junto aos docentes, discentes e funcionários. Em relação aos docentes, os dados coletados se referem à sua prática, à estrutura e dinâmica organizacionais, bem como o levantamento das respostas relativas à identificação de melhorias e sugestões sobre o curso e a Faculdade. No tocante aos alunos, buscou-se a caracterização do perfil do aluno que ingressa na Instituição e opinião de todos os alunos sobre a qualidade do curso, a estrutura e a dinâmica da Instituição, assim como o levantamento das respostas relativas à identificação de melhorias e sugestões quanto ao curso e à Faculdade. Buscou-se, também, a opinião dos alunos sobre o desempenho do docente, além da auto-avaliação docente e discente. No que se refere aos funcionários, realizou-se uma sondagem de opinião acerca da estrutura e da dinâmica organizacionais, assim como o levantamento dos julgamentos relativos à identificação de melhorias e sugestões sobre a Faculdade. Na coleta de informações junto aos três grupos respondentes acima citados, foram aplicados instrumentos à população de docentes, discentes e funcionários. Após a análise dos dados foram elaborados relatórios contendo os resultados sob a forma de gráficos e tabelas que foram apresentados à Entidade Mantenedora, à Direção e aos participantes do processo avaliativo. Os resultados foram apresentados à comunidade acadêmica de várias formas: exposições com murais contendo os dados obtidos, reuniões com os diferentes segmentos realizando as apresentações com a utilização de retroprojetor e, num momento posterior, quando o número de alunos e professores já havia aumentado de forma considerável, as informações eram passadas aos Coordenadores de Curso em meio digital (CDrom) para que estes repassassem as informações a seus alunos e professores em reuniões. A partir de 2004, com a implementação do SINAES, houve uma necessidade de reformulação do processo de auto-avaliação, que demandou um período de conhecimento e estudo das mudanças que ora se apresentavam. Optou-se, por isso, pela suspensão da autoavaliação existente até que os membros da CPA daquele momento definissem o Projeto de Auto-Avaliação e iniciassem sua implementação. Durante esse período, o então Coordenador da CPA participou dos cursos de capacitação oferecidos pelo MEC a respeito dessa temática, cumprindo a função de multiplicador para os demais membros da CPA. Somente a partir de então, delineou-se o trabalho realizado ao final do 2 o. semestre de 2005, conforme apresentado ao MEC através do projeto de Auto-Avaliação Institucional. As FIC optaram pela avaliação radial como pilar metodológico, onde avalia e é avaliado todo aquele que se envolve diretamente com qualquer das atividades de ensino, pesquisa, extensão, ou administrativa. Pretende-se que a avaliação institucional seja incorporada no diaa-dia da Instituição, de maneira a criar uma cultura de avaliação. Tanto a Direção Geral das Faculdades, como professores e alunos deverão colaborar ativamente com as atividades de avaliação, de maneira a tornar o processo participativo, coletivo, autônomo, livre de ameaças, crítico e transformador dos sujeitos envolvidos e da Instituição. De maneira prática, é feita uma revisão dos conteúdos e procedimentos curriculares do período anterior, bem como o planejamento para a etapa seguinte, estando aberta a discussão para a (re)formulação dos cursos oferecidos pela Instituição. Logo, na qualidade de processo permanente, a avaliação é utilizada como um instrumento para identificar problemas, para corrigir erros e para introduzir as mudanças que signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da Instituição. O processo de autoavaliação é realizado em duas fases. A fase do pré-diagnóstico visa a identificar os possíveis desvios, com a consulta direta aos atores envolvidos. Suas opiniões e impressões, ou seja, os dados são coletados através de amostras selecionadas, com uso de formulários com questões objetivas. Esses dados são armazenados em um banco de dados e compilados pelo mesmo programa. A fase do diagnóstico, objetiva a aplicação de questionários e entrevistas não estruturadas, para revelar pormenores sobre os desvios mais críticos sinalizados no prédiagnóstico. Os dados coletados são tabulados e sistematizados. Nas duas fases são emitidos relatórios analíticos e sintéticos, indicadores dos graus de adequação e consecução de cada objetivo das FIC, base para as propostas de melhorias e de superação dos desvios apresentados. Os relatórios analíticos apresentam os dados tabulados de todas as perguntas, subdivididas por curso, turmas, professores, atividades de pesquisa e extensão, setores de serviços e itens de infra-estrutura avaliados. Os relatórios sintéticos apresentam a sumarização dos dados compilados por pergunta realizada. Para atingir os objetivos propostos, foi desenvolvido um software, o Sistema Integrado de Avaliação (SIA), que compreende um processo de acompanhamento contínuo, envolvendo a coleta e mensuração de dados, servindo de base para análises e interpretações. O SIA leva em conta a interação entre os vários objetivos institucionais das FIC e os meios utilizados para alcançá-los. Também, orienta-se pelas dimensões a serem avaliadas, recomendadas pelo INEP. Debruça-se, pois, sobre a missão e as políticas da Instituição, assim como sobre os objetivos dos vários projetos a elas relacionados, além de procurar verificar o grau de adequação e de consecução de cada objetivo e dos meios disponibilizados para atingi-los. O SIA envolve, em seus processos de coleta de dados, alunos, egressos, professores, funcionários técnicos, coordenadores e gestores das FIC. Sendo assim, este software é um instrumento de suporte ao processo de gestão das FIC, cumprindo-lhe o papel de sinalizar a existência de desvios relacionados com a adequação e a consecução dos objetivos institucionais de longo, médio e curto prazos. Assenta-se na premissa de que as ações corretivas sejam articuladas pelos gestores institucionais, envolvendo a revisão dos propósitos ou a intervenção nos meios necessários à sua consecução. A seguir será descrita a realização da avaliação institucional das FIC realizada em 2008 e serão apresentadas as informações mais relevantes obtidas a partir dos dados fornecidos pelo SIA. Apesar da existência de uma cultura avaliativa nas FIC, implementar um novo modelo de avaliação institucional foi percebido como um desafio, este por sua vez tem sofrido permanentes modificações em termos de desenvolvimento na medida em que os usuários, ou seja, docentes, discentes, funcionários e demais envolvidos vão apresentando a necessidade de melhorias. A operacionalização do sistema se mostra complexa, envolve investimentos, inclusive e, talvez, principalmente, de tempo e de trabalho. Essa complexidade levou ao início do processo de uma forma ainda não considerada como adequada, porém factível no momento de sua implementação e por este motivo temos procurado tornar o sistema mais objetivo, prático e viável. Dada à exigüidade de seu tempo de execução, ao final do 2º. semestre letivo de 2008, optou-se por realizar o nível de verificação das condições gerais de ensino, tendo como instrumento um questionário com perguntas fechadas incluídas no SIA. III – Dos critérios e procedimentos de avaliação Este instrumento apresentou na primeira etapa do questionário perguntas gerais para todos os grupos de respondentes, nas quais havia uma escala de respostas de 1 a 5, distribuídas da seguinte maneira: 5- Muito Bom; 4- Bom; 3- Regular; 2- Ruim; 1- Muito Ruim e 0- Não sei informar/não se aplica. A segunda etapa do questionário foi constituída de perguntas diferenciadas por grupo e para estas perguntas havia uma escala de respostas de 1 a 5, distribuídas da seguinte maneira: 5- Sim/Sempre; 4- Muito/com muita freqüência; 3- Regular/com média freqüência; 2- Pouco/às vezes; 1- Não/nunca; 0- não sei/não se aplica. Para o grupo de alunos, também houve perguntas para observação de seu perfil. A coleta de dados, entre os alunos, foi realizada de 22 a 26 de junho, de forma voluntária, nos laboratórios de informática das Faculdades. Os coordenadores, gestores e professores tiveram acesso ao SIA através da intranet, possibilitando o acesso on line por parte de todos. Esses grupos tiveram o mesmo período dos discentes para preenchimento do questionário. Os funcionários não participaram deste processo avaliativo por terem participado na última autoavaliação e assim terão a sua participação ao final do ano, caracterizando a participação anual deste segmento. Pretendeu-se alcançar uma amostra de 30% para os alunos e de 100% para os outros grupos. Após o término da coleta de dados, foram emitidas listagens (relatórios) pelo SIA com os dados numéricos agrupados de forma sintética e analítica, ou seja, com o percentual do número total dos respondentes para aquelas perguntas e com o percentual por grupo de respondentes (alunos, professores, funcionários, coordenadores e gestores; ou por Curso e turma). A amostra desejada para a avaliação inicial foi alcançada entre os diferentes segmentos 44% dos alunos, 89% dos professores, 100% dos coordenadores. De acordo com as orientações gerais do Roteiro de Autoavaliação Institucional, as IES devem considerar pelo menos dez dimensões em seu processo, de acordo com suas especificidades institucionais. A seguir, essas dimensões são discutidas a partir dos dados coletados pelo instrumento utilizado na avaliação e pelos dados obtidos com a própria Instituição, considerando-se documentos como Regimento, Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político Institucional (PPI), entre outros. IV - As dimensões da Avaliação Institucional As dimensões a serem consideradas no processo de avaliação institucional foram estabelecidas pela Lei nº 10.861/2004, artigo 3º. Neste relatório apresentamos, na forma de Orientações Gerais, alguns tópicos que permitiram o levantamento dessas dimensões no que tange ao Núcleo Básico e Comum – que contempla os tópicos que devem integrar os processos de avaliação interna da IES, além do Núcleo de temas optativos – que contém tópicos de que podem ser ou não selecionados pela IES para avaliação, conforme sejam considerados pertinentes à realidade e adequados ao projeto de avaliação institucional e Núcleo de documentação, dados e indicadores – que são apresentados dados, indicadores e documentos que podem contribuir para fundamentar e justificar as análises e interpretações. Grande parte dos dados quantitativos sobre a instituição e cursos podem ser extraídos do Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo INEP. Outros dados, inclusive, qualitativos, são gerados com o auxílio de pesquisadores institucionais, indicados pelos Dirigentes das IES. V - Considerações da Autoavaliação sobre os aspectos Básicos e Comuns Com relação às condições gerais de ensino, estas foram classificadas como Bom, ficando próximos do nível considerado abaixo do ideal os aspectos da Dimensão de Infraestrutura que ainda segue com um resultado Ruim para Regular, tendo em vista que esta dimensão obteve uma média de 2,72 para Instalações Gerais: espaço físico, já equipamentos obteve uma média de 2,60 e Serviços obteve 2,80. No que se refere ao acervo bibliográfico, este foi avaliado com uma média de 2,78 para acervo e espaço físico. Neste último, acreditamos que se deve muito mais pelo acervo do que pelo espaço físico, tendo em vista que a Biblioteca tem um bom espaço físico de atendimentos aos usuários. Ainda em termos de Infraestrutura, também nos chamou atenção a média obtida pelos laboratórios e instalações específicas: espaços físicos, equipamentos e serviços, com uma média de 1,95, sendo assim considerado Muito Ruim. Na avaliação analítica sobre a infraestrutura, os espaços do Banheiro e a sua qualidade de instalação ainda é apontado pelos alunos como Muito Ruim, com uma média de 1,82, diferente dos professores que consideram este espaço Ruim para Regular, tendo em vista que alunos e professores não utilizam o mesmo espaço (banheiro), podemos entender a diferença entre as médias atingidas. Significa assim dizer que é mantida esta média em relação a última autoavaliação e que por isso a Instituição deverá aumentar seus esforços na melhoria deste espaço. Outro espaço que apresenta necessidades e que mais uma vez é apontado como Ruim pelos alunos é o de Reprografia, já este mesmo espaço obteve uma média de 3,04, o que significa Regular pelos Docentes e de 1,91 pelos alunos da Pós-graduação. As salas de aula também foram consideradas em termos de qualidade das instalações uma média 1,91 pelos alunos e de 2,96 pelos docentes, atingindo assim um aspecto já percebido pelos dirigentes da Instituição e que certamente deverão entrar como uma das metas para a próxima tomada de decisão. Já no que se refere a disponibilidade de computadores dos laboratórios, estes foram considerados pelos alunos como Ruim, obtendo uma média de 1,73 e consideraram também a Qualidade dos mecanismos de divulgação e comunicação externa da FEUC como Ruim para Regular, demandando assim políticas mais precisas em relação a este aspecto. O serviço de intranet, foi considerado como Ruim para Regular, mais precisamente, sobre os aspectos de qualidade deste serviço, atingindo uma média de 2,65 pelos discentes e de 2,94 pelos Docentes. No que tange os aspectos de Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional obtivemos uma média de 3,83, considerada, portanto, como Regular para Bom e ainda conseguimos manter a média atingida nas últimas avaliações em termos de Política para o Ensino, pesquisa e Extensão, apontando neste aspecto uma maior média para o grupo de professores e menor média para o grupo de discentes, sendo 4,45 e 3,35 respectivamente. É preciso ainda trabalhar ainda mais a disseminação da Pesquisa, e Extensão, pois os alunos e professores apontam ainda como uma dificuldade para a IES.