Clipping FENTECT
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Secretário de Imprensa FENTECT - Alexandre Takachi de Sá
CORREIOS - BRASIL
Jornal da Midia
Exportações pelos correios são recorde em maio
Brasília - O Ministério das Comunicações informou hoje (9) que foram remetidos ao exterior, no quinto mês do ano, produtos no valor total de US$ 23,7 milhões, a melhor marca para o mês desde a adoção de um sistema simplificado para enviar
produtos a outros países - o Exporta Fácil - em 1999. O resultado representa um aumento de 30% nas vendas externas em
relação a maio do ano passado (US$ 18,1 milhões).
De acordo com o ministério, o aumento nas exportações por via postal se deve à recuperação econômica depois da crise
mundial enfrentada no ano passado.
Em maio, as empresas brasileiras exportaram, por meio da rede dos correios, principalmente equipamentos para gravação
de som, acessórios de veículos, objetos de borracha vulcanizada e pequenas ferramentas.
Nos primeiros seis meses do ano, foram vendidos 817 tipos diferentes de mercadorias por via postal. Os principais destinos
foram os Estados Unidos (para onde foram enviadas 22,85% das remessas) e a Argentina, que voltou a ocupar a segunda
posição entre os países importadores de produtos brasileiros (8,02% do total remetido pelo Brasil). Em terceiro lugar, ficou
o México, destino de 7,48% das mercadorias brasileiras.
A expansão nas exportações brasileiras por via postal tem se fortalecido desde a implantação do Exporta Fácil, que passou
a atender micro e pequenas empresas com a redução do despacho aduaneiro a apenas um formulário.
Plenário – A notícia agora
Correios abrirá vagas temporárias para o Estado
O assessor dos Correios, Ginaldo de Jesus, informa que para o estado de Sergipe, os correios abrirão 19 vagas para contratação temporária e que os aprovados não terão vinculo empregatício com as Agências. Além disso, ele informa que as
Agências dos Correios vão disponibilizar mais um serviço à população. De acordo com ele, através do celular, a população
poderá receber informações de serviços realizados pela empresa e que esse serviço tem como objetivo oferecer maior comodidade a sociedade
DCI – Diário do Comércio e Indústria
Rede campineira vence licitação com os Correios
BRASÍLIA - Os Correios realizaram ontem a licitação de uma das principais linhas de carga aérea da estatal: a linha 12,
dos trechos Manaus-Brasília-São Paulo e São Paulo-Brasília-Manaus. A Master Top Linhas Aéreas, com sede em Campinas
(SP), foi a vencedora do pregão eletrônico com o lance de R$ 44,9 milhões. O deságio é R$ 14,36 milhões em relação ao
preço inicial, de R$ 59,26 milhões.
Participaram da licitação a Rio Linhas Aéreas, com proposta de R$ 45 milhões, a Brazilian Express Transportes Aéreos (R$
47,26 mi) e a Total Linhas Aéreas (R$ 71,28 mi). A linha licitada é uma das mais estratégicas aos Correios: 13% do valor da
malha e 14% da capacidade de carga, segundo o presidente dos Correios, Carlos Henrique A. Custódio. Apesar da licitação,
os Correios continuam em debate com os franqueados.
Importação via Correios tem alta de 15% e mobiliza Receita
SÃO PAULO - A Receita Federal iniciou mais uma operação para conter as importações de equipamentos eletrônicos por
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meio dos serviços prestados pelos Correios. De acordo com Walto Edson Dourado de Arruda, chefe da divisão de repressão
nacional da Receita Federal, a operação Leão Expresso V visa combater o comércio de mercadorias irregulares que são
importadas ou entram por meios ilegais no País e utilizam a logística do sistema de correspondências brasileiro.
“A Receita tem diversas frentes para inibir e apreender produtos irregulares no mercado nacional. Uma dessas atividades
visa a parte logística, que funciona por meio do sistema dos Correios. Não estamos fiscalizando a empresa, mas sim os volumes que são enviados e recebidos com produtos irregulares, como telefones celulares, videogames, anabolizantes, entre
outros”, explicou Arruda.
Segundo dados da Receita, no ano passado foram executadas 2.400 operações (fiscalização, repressão e vigilância) em todo
o território nacional e o valor apreendido em produtos atingiu R$ 1,4 bilhão, valor 12% superior ao mesmo período de 2008.
Deste montante, R$ 238 milhões foram referentes a operações de repressão, como esta nas agências nacionais dos Correios.
Neste ano, de janeiro a junho, aconteceram 650 operações de repressão, com o valor de R$ 84 milhões apreendidos pela
Receita. Somente nessa operação foram somados R$ 70 mil.
“Em 2010 já temos um aumento de 15% a 18% na quantidade de produtos apreendidos pela Receita. A razão pelo aumento
deve-se à intensificação dos esforços da Receita para fiscalizar e combater ações ilegais e ao maior poder aquisitivo da sociedade, que agora dispõe de mais recursos para compra de bens com maior valor agregado”, frisa.
A operação aconteceu em 25 cidades brasileiras para desmontar um esquema de comércio ilegal de importados. Ao menos
120 servidores participam da ação, mas não há informações sobre o total de suspeitos investigados.
“A maior parte dos produtos foram vendidos em sites de comércio eletrônico, como o Mercado Livre”, declara Arruda.
Questionado pelo DCI sobre como conter esse comércio na sua base (vendedores on-line), Arruda afirmou que não há como
rastrear todos as operações e bloquear as negociações.
“Há uma dificuldade de encontrar e combater esse comércio eletrônico, sem origem de mercadorias. A pessoa se cadastra
no site e informa estar no local ‘x’, mas na realidade está em outro local. A dificuldade é essa. A fiscalização vai aonde? Não
existe uma loja real. Já fizemos operações como esta e tivemos que solicitar por meio legal um dos sites a buscar essas informações com eles, contudo, eles mesmos não possuem as informações certas, deveriam ser mais rígidos, e não coniventes
com a pratica de venda de produtos proibidos”, retruca Arruda.
Procurados pela reportagem, o Mercado Livre disse não se pronunciar com relação ao auxílio nas vendas de produtos ilegais, por não ter sido notificado pela Receita Federal sobre o problema. “Não fomos notificados sobre esta questão. Nós
colaboramos com as autoridades sempre que solicitados, somos uma empresa de tecnologia”, respondeu a assessoria de
imprensa do Mercado Livre.
Os remetentes e os destinatários das mercadorias estrangeiras com indícios de práticas de contrabando e descaminho serão
intimados a apresentar os documentos para comprovar a regularidade da importação no País. Em caso de não comprovação,
os envolvidos serão autuados. Eles perderão a mercadoria e poderão ter de responder pela fraude na Justiça. A Receita vai
encaminhar representações para fins penais ao Ministério Público Federal para abertura de processo criminal por contrabando ou descaminho contra os fraudadores.
“O foco é o comércio eletrônico, encontramos muita coisa da China, coisas pirateadas, falsificadas e nocivas à saúde. Mais
ou menos 60% do que passa pelo Raio X dos Correios, têm irregularidades de algum tipo”, disse.
Inexistência do vendedor, falta de entrega do produto, emissão de nota fiscal falsa são alguns dos exemplos mais comuns
de crimes praticados.
O contrabando e o descaminho são crimes tipificados no Código Penal, punidos com prisão de um a quatro anos.
Os servidores da Receita investigam contrabandistas em 25 cidades, entre elas Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Rio de
Janeiro (RJ), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC) e Foz do Iguaçu (PR). Os produtos estrangeiros apreendidos pela Receita serão destinados a incorporação, doação ou leilões.
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A Receita Federal iniciou mais uma operação para conter a importação de equipamentos eletrônicos por meio de serviços
prestados pelos Correios. De acordo com Walto Edson Dourado de Arruda, chefe da divisão de Repressão Nacional da Receita Federal, a operação Leão Expresso V visa a combater o comércio de mercadorias irregulares que são importadas ou
entram por meios ilegais no País e utilizam a logística do sistema de correspondência brasileiro.
Segundo dados da Receita, no ano passado foram executadas 2.400 operações (fiscalização, repressão e vigilância) em todo
o território nacional, e o montante apreendido em produtos atingiu R$ 1,4 bilhão, valor 12% superior ao do mesmo período
de 2008.
Deste montante, R$ 238 milhões foram referentes a operações de repressão como esta nas agências nacionais dos Correios.
Neste ano, de janeiro a junho, deram-se 650 operações de repressão, com o valor de R$ 84 milhões apreendidos pela Receita. Somente nessa operação foram somados R$ 70 mil.
“A maior parte dos produtos foi vendida em sites de comércio eletrônico, como o Mercado Livre”, declara Arruda. O site
de comércio eletrônico preferiu não se pronunciar sobre o assunto.
Estadão
Exportações via correio têm melhor maio na história
BRASÍLIA - As exportações de produtos pelo correio registraram neste ano recorde histórico para meses de maio. Dados
divulgados hoje pelo Ministério das Comunicações mostram que foram vendidos e remetidos ao exterior US$ 23,7 milhões
em produtos. Esse resultado representa um aumento de 30% nas vendas externas em relação a maio do ano passado, quando
o montante registrado foi de US$ 18,1 milhões. De acordo com a Subsecretaria de Serviços Postais do Ministério das Comunicações, assim como ocorreu em abril, o aumento nas exportações pelos Correios é resultado da recuperação econômica
depois da crise mundial, que teve seu auge em setembro de 2008.
Entre os principais produtos exportados por empresas brasileiras pela rede de Correios, destacam-se equipamentos para
gravação de som, acessórios de veículos, objetos de borracha vulcanizada e pequenas ferramentas. Os principais destinos
foram os Estados Unidos (22,85% das remessas), a Argentina, que voltou a ocupar a segunda posição (8,02%), e o México
(7,48%).
Segundo o ministério, a expansão das exportações brasileiras por via postal se fortaleceu após a adoção do sistema simplificado para remeter produtos ao exterior. O Exporta Fácil foi implantado em 1999 e passou a beneficiar as micro e pequenas
empresas com a redução do despacho aduaneiro a apenas um formulário. Assim, houve também diminuição dos custos de
embarque. Desde então, as exportações via postal somam US$ 1,2 bilhão. O Exporta Fácil foi criado sob a coordenação do
Ministério das Comunicações e é operado pelos Correios.
Master Top vence licitação de carga aérea dos Correios
BRASÍLIA - Os Correios realizaram hoje a licitação de uma das principais linhas de carga aérea da estatal: a chamada linha
12, que opera no trecho Manaus-Brasília-São Paulo (ida e volta). A Master Top Linhas Aéreas, com sede em Campinas, foi
a vencedora do pregão eletrônico, com o lance de R$ 44,9 milhões. O deságio é de R$ 14,36 milhões em relação ao preço
inicial, que era de R$ 59,26 milhões.
Também participaram da licitação a Rio Linhas Aéreas, que apresentou a proposta de R$ 45 milhões, a Brazilian Express
Transportes Aéreos (R$ 47,26 milhões) e a Total Linhas Aéreas (R$ 71,28 milhões). A linha licitada é uma das mais estratégicas para os Correios, porque representa 13% do valor total da malha e 14% da capacidade de carga contratada.
O presidente dos Correios, Carlos Henrique Almeida Custódio, disse à Agência Estado que a estatal tem uma economia
de pelo menos R$ 300 milhões por ano com o pregão eletrônico desde 2007, quando o sistema foi reformulado. “A partir
de 2007, adotamos o pregão eletrônico para tudo o que é possível. Só não é usado o pregão para o que a lei não permite”,
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ressaltou.
Receita inicia ação para combater comércio irregular de importados pelo correio
Remetentes e destinatários de mercadorias com indícios de contrabando deverão comprovar a regularidade da importação
ao País
BRASÍLIA - A Receita Federal deflagrou nesta quinta-feira, 8, a operação Leão Expresso V, em 25 cidades brasileiras, para
combater o comércio irregular de mercadorias importadas encaminhadas por meio de encomendas expressas pelos Correios. A Receita mobilizou 120 servidores para a operação, a quinta desse tipo feita pelo Fisco.
Os remetentes e os destinatários das mercadorias estrangeiras com indícios de práticas de contrabando e descaminho serão
intimados a apresentar os documentos para comprovar a regularidade da importação no País. Em caso de não comprovação,
os envolvidos serão autuados. Eles perderão a mercadoria e poderão ter que responder pela fraude na Justiça. A Receita vai
encaminhar representações para fins penais ao Ministério Público Federal para abertura de processo criminal por contrabando ou descaminho contra os fraudadores.
Em nota divulgada nesta quinta, 8, a Receita Federal afirma que é crescente o número de fraudes e irregularidades praticadas
pelo comércio eletrônico. Inexistência do vendedor, falta de entrega do produto, emissão de nota fiscal falsa são alguns dos
exemplos mais comuns de crimes praticados.
A Receita alerta que o consumidor deve desconfiar de preços muito atrativos (muito abaixo dos preços de mercado) e de
depósitos em conta-corrente de titularidade diferente do vendedor, como forma de pagamento dos valores negociados. De
acordo com a Receita, as operações comerciais que envolvem o comércio eletrônico também necessitam de documentos
que comprovem sua regularidade. No caso de produtos adquiridos no Brasil, a nota fiscal é o documento que indica quando a venda foi efetivada e quem é o responsável. Para produtos adquiridos no exterior, informações dos procedimentos de
regularização de importação podem ser obtidas no item Encomendas e Remessas.
A Receita também destaca que o contrabando e o descaminho é crime tipificado no artigo 334, do Código Penal, punido com
reclusão de um a quatro anos. Incorre na mesma pena quem adquire, recebe ou oculta, em proveito próprio ou alheio, no
exercício de atividade comercial ou industrial, mercadoria de procedência estrangeira, desacompanhada de documentação
legal, ou acompanhada de documentos que sabe serem falsos.
Os produtos estrangeiros apreendidos serão doados, leiloados ou incorporados pela Receita.
A operação Leão Expresso V está ocorrendo em Belém, Macapá, Guajará-Mirim, Brasileia, Marabá, Fortaleza, Recife,
Maceió, Natal, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Londrina, Curitiba, São José, Foz do Iguaçu, Florianópolis, Cascavel, Porto Alegre, Santo Ângelo, Ijuí, Pelotas, Novo Hamburgo e Santana do Livramento.
Receita faz operação contra importados pelo Correio
A Receita Federal deflagrou ontem a operação Leão Expresso V em 25 cidades brasileiras, entre elas São Paulo, Rio de
Janeiro e Belo Horizonte, para combater o comércio irregular de mercadorias importadas entregues pelos Correios e comercializadas pela internet. A Receita mobilizou120 servidores para a operação, a quinta desse tipo, que busca frear o crescimento desse mercado irregular que ganha cada vez mais espaço no País.
Os remetentes e os destinatários das mercadorias estrangeiras com indícios de contrabando serão intimados a apresentar
os documentos para comprovarem a regularidade da importação no País. Em caso contrário, os envolvidos serão autuados.
Eles perderão a mercadoria e poderão ter de responder pela fraude na Justiça. A Receita vai encaminhar representações
para fins penais ao Ministério Público Federal para abertura de processo criminal por contrabando ou descaminho contra
os fraudadores.
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Ao anunciar a operação, a Receita Federal alertou ontem que o contrabando e descaminho é crime tipificado no artigo 334,
do Código Penal, punido com reclusão de um a quatro anos. Segundo a Receita, incorre na mesma pena quem adquire,
recebe ou oculta mercadoria de procedência estrangeira, desacompanhada de documentação legal, ou acompanhada de
documentos que sabe serem falsos.
Os produtos estrangeiros apreendidas na operação serão destinados à doação, leilões ou incorporação pelo órgão. A Receita
afirma que é crescente o número de fraudes e irregularidades praticadas pelo comércio eletrônico. A inexistência do vendedor, falta de entrega do produto, emissão de nota fiscal falsa são alguns dos exemplos mais comuns de crimes praticados.
A Receita alerta ainda que o consumidor deve desconfiar de preços atrativos (muito abaixo dos preços de mercado) e de
depósitos em contas-corrente de titularidade diferente do vendedor, como forma de pagamento dos valores negociados.
O Jornal – Alagoas
Agência Central dos Correios é notificada por não cumprimento de lei municipal
A equipe de fiscalização da Superintendência Municipal de Controle e Convívio Urbano (SMCCU) notificou, na manhã
desta quinta-feira (08), a agência central dos Correios de Maceió, localizada na Rua Sol, no Centro da cidade. O motivo da
notificação diz respeito ao não cumprimento da lei municipal que obriga a instalação de portas eletrônicas nas agências de
correios que oferecem o serviço de banco postal.
A lei, de autoria da vereadora Fátima Santiago, foi sancionada em 09 de novembro de 2009, e teve prazo de adequação de
três meses, que expirou em março deste ano. Com o não cumprimento desta, a agência central recebeu uma notificação determinando que o estabelecimento se adequasse à lei em até 120 dias, caso contrário, a empresa poderá ser multada, como
forma de punição, e até interditada.
Conforme o texto da lei, as portas eletrônicas devem ser equipadas com detector de metais, travamento e retorno automático, vidros laminados e resistentes ao impacto de projéteis oriundos de arma de fogo, até o calibre 45, e abertura ou janela
para entrega ao vigilante do possível metal detectado.
De acordo com o presidente do Sintect/AL, José Balbino, Maceió possui seis agências dos Correios com serviço de banco
postal e em nenhuma delas a lei está sendo cumprida. Ainda segundo ele, em 2005, o sindicato entrou com uma Ação Civil
Pública no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) pedindo a instalação das portas. À época, a empresa entrou com uma liminar alegando que as agências dos Correios não eram instituições financeiras e defesa foi aceita pela Justiça, transitando
em julgado.
Conforme Balbino, os advogados da empresa relataram que, em certos casos, o investimento não é compensatório. “Eles
alegaram que em certas agências, onde a arrecadação não é muito boa, o investimento da instalação das portas eletrônicas
não era compensado. E onde fica a segurança das vidas de funcionários e clientes que frequentam as agências?”, indagou o
presidente do Sintect/AL.
Para a vereadora Fátima Santiago, é inadmissível que a situação continue como está. “Não podemos admitir que a vidas
destas pessoas sejam colocadas em risco. A lei foi criada, sancionada pelo Executivo e deve ser cumprida. Com o constante
aumento da violência, medidas com esta são extremamente necessárias para que possamos coibi-la. Não podemos cruzar os
braços, as negociações têm que ir adiante” – ressaltou.
Resposta dos Correios
Procurada pelos representantes do Sintect/AL e pela vereadora Fátima Santiago, a gerente de assessoria jurídica da Diretoria
Regional dos Correios, Grace Mastriane Lima, informou que irá questionar a legalidade da lei, uma vez que na Ação Civil
Pública levantada pelo sindicato em 2005, desobrigou a instalação das portas giratórias de segurança. “Na Ação Civil Pública, que transitou em julgado, ficou claro que não temos a obrigatoriedade de instalar este sistema de segurança uma vez
que não somos uma instituição financeira. Vamos questionar a legitimidade desta lei, e saber se realmente cabe ao município
legislar sobre este assunto”, explicou.
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Segundo ela, a diretoria só tomou conhecimento desta lei, no mês passado, através da imprensa. “Entendemos que há necessidade de tomar providências contra a violência, mas é o estado que tem que fazê-lo, e não as empresas privadas. Nós já
tomamos algumas medidas como a instalação de câmaras de segurança e a contratação de vigilantes armados, que fez com
que o índice de assaltos diminuísse significativamente” – contou.
Ainda segundo Grace Lima, a instalação de portas giratórias de segurança nas agências dos Correios resultaria em um ônus
para a empresa, que poderia ‘quebrar o serviço de banco postal’. “Em certos casos não é viável a instalação deste sistema
de segurança e a obrigatoriedade poderia fazer com que o serviço de banco postal deixasse de existir em alguns locais”,
finalizou.
A fiscalização vai ocorrer em outras cinco agências da capital alagoana, localizadas na Ponta Grossa, Jaraguá, Tabuleiro,
Ufal e Aeroporto.
JCNet – Bauru
Dilma aceita concessão para aeroportos
Candidata do PT diz que não se opõe a programa quando o Estado não tiver condição de manter operação do serviço
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, disse ontem, em Bauru, que é favorável à concessão de
aeroportos quando o Estado não tiver condições de operar. No caso de São Paulo, o governo do Palácio dos Bandeirantes
espera uma posição da União desde o final do ano passado para autorização de abertura de cinco lotes de concessão para 30
aeroportos regionais, divididos em cinco lotes, um dos quais o Moussa Tobias.
Dilma Rousseff chegou a Bauru às 13 horas, foi direto para as instalações do Espaço Bauru, onde concedeu entrevista coletiva e depois almoçou com militantes que apoiam sua candidatura, além de prefeitos e vereadores da região. Ela esteve
acompanhada do vice na chapa nacional, Michel Temer (PMDB), do candidato ao governo paulista, Aloizio Mercadante
(PT), dos candidatos ao Senado pela aliança, Marta Suplicy e Netinho de Paula (PC do B), além de deputados federais como
Milton Monti (PR), José Eduardo Cardoso (PT), Arlindo Chinaglia (PT), Paulo Lima (PMDB) e outras lideranças.
A comitiva ainda fez caminhada pelo Calçadão e deixou Bauru no final da tarde. “No que se refere aos aeroportos, eu sou
a favor de concessão de aeroportos estaduais sempre quando o Estado não tiver condição de manter”, disse, em entrevista
coletiva. Mas o candidato a governador de São Paulo pelo mesmo partido, Aloizio Mercadante, acha que concessão não é o
caso aqui. Para ele, o Estado tem condições de operar aeroportos. Ele defende investimento público no modal.
Dilma falou sobre intermodalidade e proposta de logística regional, levando-se em conta o potencial de crescimento da
hidrovia, a necessidade de recuperação da malha ferroviária e transformação do Aeroporto Bauru-Arealva em terminal de
cargas. Neste contexto, ela disse que o governo federal quer parcerias com o Estado. “Sempre que houver necessidade de
parcerias o governo federal é o primeiro a aceitar parceiras e a viabilizar financiamentos e, inclusive, colocar no orçamento
geral da união, como nós fizemos no caso do Rodoanel, onde colocamos R$ 1,8 bilhão. Agora precisa de ter parceria”.
Ao abordar sobre as instalações ferroviárias, a petista argumentou que a política nacional para o setor é inter-regional,
esquecendo-se que é o caso de Bauru, onde os antigos trilhos ligam a cidade até o Mato Grosso do Sul. “No interior dos
diferentes estados teria de ter uma presença forte do governo estadual porque ai a competência é deles. Aqui no caso desse
modal ferroviário, a não ser que ele tivesse uma conexão interestadual, como tem no caso Campinas, São Paulo e Rio de
Janeiro, é uma obra do governo. Agora no caso específico da modificação das ferrovias aqui dentro do Estado esta é uma
questão do governo do Estado de São Paulo”, falou.
Sobre a instalação de projetos de porto seco em várias regiões do País, a ex-chefe da Casa Civil do governo Lula confirmou
que há ações previstas junto ao Ministério das Cidades neste sentido. “Eu não sei detalhes do projeto porque deixei o governo para ser candidata, mas eu sempre fui defensora de porto seco e acho que esta região, pela intermodalidade, reúne essas
condições sim. Vamos ver em que estágio está isso”, apontou.
No embalo das concessões, a candidata foi chamada a dizer se privatizaria os Correios, caso eleita. “Nós não temos nenhum
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projeto de privatizar órgãos federais, ou de pulverizar ações, como no caso dos Correios, de nenhuma espécie. Agora não
afasto isso, de modernizar várias empresas abrindo o capital. Porque quando você abre capital, a vantagem primeiro é que
a população pode colocar seu dinheiro em ações. Mas a grande vantagem é que você melhora a gestão, porque você passa
a ter de cumprir todas as normas”, pontuou.
E completou: “Por exemplo, como a Petrobras, uma empresa controlada pelo governo federal, que nós jamais deixaríamos
de controlar enquanto governarmos o País. E a mesma coisa a Eletrobras. São empresas de capital aberto. Agora são empresas públicas. O Correios é uma empresa pública”.
Pernambuco.com
Anpac pedirá explicações aos Correios sobre concurso com 6,5 mil vagas
O presidente da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac), Ernani Pimentel, afirmou que enviará
até esta sexta-feira uma carta aos Correios para pedir explicações sobre a demora na definição da empresa organizadora do
concurso com 6.565 vagas. A espera de mais de um milhão de candidatos pelo cronograma do certame passa de seis meses.
Segundo Pimentel, o pedido é para que a empresa esclareça as dúvidas dos candidatos sobre o andamento do concurso.
“Os concorrentes ficam inseguros. Sem a definição sobre a empresa organizadora e a data da prova, eles não sabem como
organizar o estudo. Cada banca tem um tipo de prova”, afirma o presidente. Em nota enviada no último dia 2, os Correios
disseram que o atraso não prejudica os inscritos. A situação “até favorece aos candidatos para preparem melhor para as
provas”, informou o órgão. Os candidatos serão “informados com no mínimo trinta dias de antecedência a data, hora e local
da sua prova”, acrescentou.
Entenda o caso - Aberto em dezembro do ano passado, o concurso está parado desde 19 de fevereiro, quando foram encerradas as inscrições. Os Correios ficaram responsáveis tanto pela elaboração dos editais de abertura quanto pelo processo de
inscrições. A demora, no entanto, foi para escolher uma empresa organizadora.
Segundo o órgão, como este é o primeiro concurso nacional com oferta de um número expressivo de vagas, a empresa
preferiu conhecer o número de candidatos, para, então, contratar a instituição responsável pelas demais etapas do concurso.
“Isso não justifica a demora. Já se passou muito tempo. Hoje, com a internet, é possível saber até mesmo o resultado das
eleições em todo país em um dia”, critica Ernani Pimentel.
O concurso - A seleção oferece oportunidades para cargos de níveis médio e superior. Os salários iniciais variam de R$
706,48 a R$ 3.431,06 para uma jornada de trabalho de 44 horas por semana. Além das remunerações básicas, os aprovados
terão direito a vale-alimentação, vale-transporte, assistência médica e odontológica e possibilidade de adesão ao Plano de
Previdência Complementar.
As chances são para as diretorias regionais do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Bahia,
Alagoas, Sergipe, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio
de Janeiro, Rondônia, Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Roraima, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo Metropolitana e São Paulo Interior.
O processo seletivo recebeu uma média de 162,1 inscrições por vaga. Os cargos mais procurados são os de carteiro (561.546
inscrições), atendente comercial (266.086) e operador de triagem e transbordo (150.835) – quem separa as correspondências.
Todos os candidatos farão avaliação objetiva. Quem concorre à função de carteiro e de operador fará também teste de aptidão e esforço físico.
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A Crítica de Campo Grande
Receita faz operação para combater o comércio ilegal de mercadorias
A Receita Federal começará a ouvir pessoas envolvidas em compras ilegais, por meio dos Correios. A Operação Leão Expresso 5 foi deflagrada hoje (8), com o objetivo de combater o comércio ilegal de mercadorias importadas.
A operação ocorre simultaneamente em 25 cidades, entre elas, Belém, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Fortaleza, Porto
Alegre, Florianópolis e Foz do Iguaçu.
Pessoas envolvidas em compras ilegais serão intimadas a apresentar os documentos de importação do produto.
O Globo
Receita realiza operação para combater contrabando em encomendas expressas do correio
BRASÍLIA - A Receita Federal realiza nesta quinta-feira, em 25 cidades do país, a operação “Leão Expresso V” para o combate ao comércio de mercadorias importadas de forma irregular e encaminhadas por intermédio de encomendas expressas
pelos correios.
A Receita alerta que o contrabando é crime tipificado no artigo 334, do Código Penal, punido com reclusão de 1 até 4 anos
de prisão. Cerca de 100 servidores do órgão participam da operação.
Segundo a Receita, em caso de não comprovação, os envolvidos serão autuados, perdendo as mercadorias, e também vão
responder processo criminal no Ministério Público Federal.
Já os remetentes e os destinatários das mercadorias estrangeiras com indícios de práticas de contrabando e descaminho
serão intimados a apresentar os documentos que comprovam a regular importação no país.
A Receita também alerta que é “crescente o número de fraudes e ilicitude sendo praticados no meio eletrônico, incluindo as
relações de comércio virtual”. Inexistência do vendedor, falta de entrega do produto, emissão de nota fiscal falsa são alguns
dos exemplos mais comuns de crimes praticados.
O órgão diz que o consumidor deve desconfiar de preços muito atrativos (muito abaixo dos preços de mercado), de depósitos em contas-corrente de titularidade diferente do vendedor, como forma de pagamento dos valores negociados, bem assim
de “indicadores” de avaliações dos vendedores em sites, pode ajudá-lo a realizar uma boa compra.
Folha de S.Paulo
Operação do fisco combate contrabando
O órgão realizou operação para impedir o comércio irregular de produtos importados via Correios. De acordo com a Receita
Federal, remetentes e destinatários de encomendas suspeitas terão que apresentar documentos que comprovem a regularidade da importação. Se isso não ocorrer, os envolvidos perderão as mercadorias e poderão ser julgados por contrabando.
A Gazeta – ES
Nova numeração de casas gera confusão
Perdidos dentro do próprio bairro. Esse é a dilema que vem sendo enfrentado por moradores do Bairro da Penha e Itararé,
em Vitória. Toda a confusão vem sendo causada por causa da implantação do Programa Endereço Cidadão, da Prefeitura de
Vitória, que implementa um novo nome para ruas e um novo número para casas que antes utilizavam a numeração de lotes
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ou algarismos escolhidos por conta própria. O projeto cumpre lei aprovada pela Câmara dos Vereadores e, além desses,
também está atingindo outros 43 bairros.
Mas a dor de cabeça tem sido grande. Com as alterações, as correspondências não estão chegando ao seu destino certo,
reclamam os moradores. “Várias casas em uma mesma rua estão com o mesmo número. Daqui a pouco eu estarei com o
nome sujo porque não entregam as minhas contas”, desabafa a aposentada Alexandrina Solto.
A falta de aviso para a realização das mudanças, que começaram há cerca de quatro meses, tem sido alvo de muita reclamação dos moradores. Eles dizem que ficaram sabendo só quando perceberam que as correspondências estavam atrasadas.
Já para os comerciantes, o problema é ainda mais grave. Muitos estão precisando trocar toda a documentação do estabelecimento por causa do endereço novo, como relata o dono de padaria Válter Antônio. “É muito transtorno e aborrecimento”,
diz.
Falta de aviso
A respeito da falta de comunicação aos moradores, a assessoria de imprensa da Secretaria de Desenvolvimento da Cidade
(Sedec) informou que a divulgação não foi feita pois tratava-se, apenas, da cumprimento de uma legislação estabelecida
pela Câmara dos Vereadores.
Mudança visa à extinção dos números errados
A alteração dos endereços faz parte do Programa Endereço Cidadão da Prefeitura de Vitória, que cumpre a lei aprovada pela
Câmara dos Vereadores. Segundo a administração, antes os moradores adotavam a numeração dos lotes ou escolhiam algarismos por conta própria. A Secretaria de Desenvolvimento da Cidade (Sedec) informou já ter feito a identificação das ruas,
dentro do programa, no Bairro da Penha, com a instalação de placas. Algumas vias ainda estão sem nome oficial porque
não foi aprovada a lei com essa finalidade. Segundo a Sedec, a mudança foi informada aos Correios com mapas para evitar
problemas na entrega de cartas e contas. Os Correios disseram que não existe problema na entrega de correspondência na
região. O órgão ressalta que os moradores devem atualizar os cadastros de endereço junto as empresas.
Prejuízo por causa de contas atrasadas
Diante da incomoda situação de receber as correspondência de forma irregular em sua residência, o militar aposentado Luiz
Antônio Terra, de 54 anos, já perdeu as contas do quanto de multa já teve que pagar por causa de faturas que chegam atrasadas. “Por várias vezes, tive que ir até as empresas somente para retirar o boleto”, diz. Luiz Antônio, que mora na mesma
casa há mais de 30 anos, se diz indignado com a situação. “Nem o nome do meu bairro eu sei mais. Receber telefonemas
com ameaças de corte de luz, água e internet sem culpa é algo ridículo. Não tiveram nem a dignidade ter nos avisar antes
da situação”, diz.
Os bairros atendidos com sinalização do nome das ruas e numeração foram:
Antônio Honório, Jabour, Maria Ortiz, Segurança do Lar, Sólon Borges, Aeroporto, Andorinhas, Da Penha, Enseada do Suá,
Itararé, Joana D?Arc, Piedade, Resistência, Santa Martha, Santo André, São Benedito, São Cristóvão, Tabuazeiro, Maruípe,
Gurigica, São Pedro, Praia do Canto, Bento Ferreira, Nova Palestina, Redenção, Inhanguetá, Jardim Camburi, Santa Luiza,
Santa Lucia, Santa Helena, Jucutuquara, Nazareth, Consolação, Santa Cecília, São José, De Lourdes, Romão, Ilha do Boi,
Ilha de Santa Maria, Monte Belo, Condusa, Grande Vitória, Estrelinha e Universitário.
Alô Brasília – DF
Correios e franqueados ainda mantêm impasse
O embate entre franqueados e Correios parece estar longe do fim. Apesar de a estatal ter decidido elevar a tabela de remuneração do edital de licitação, a estratégia pode não surtir o efeito esperado para cancelamento das inúmeras liminares que
vigoram em diversos Estados e impedem que o processo de licitação prossiga em 76% do território nacional e seja concluído até 10 de novembro, prazo estabelecido pela Lei das Franquias Postais (Lei nº 11.668, de maio de 2008).
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09/07/2010
Edição Nº 045
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Secretário de Imprensa FENTECT - Alexandre Takachi de Sá
A Associação Brasileira de Franquias Postais (Abrapost) defende a manutenção da remuneração de 40% a 10% das postagens, de forma decrescente, à medida que aumenta o volume de correspondências, conforme disse o advogado da entidade,
Marco Aurélio de Carvalho. Os Correios, porém, entregaram ontem ao ministro das Comunicações, José Artur Filardi, uma
tabela que fixa porcentuais de 40% a 7,5%. E o presidente dos Correios, Carlos Henrique Almeida Custódio, afirmou que
essa foi a proposta da Abrapost recebida pela estatal na última segunda-feira.
“Entregamos a proposta da Abrapost ao ministro. Se o Tribunal de Contas da União (TCU) concordar, modificamos o edital,
com a condição de que as ações serão canceladas. Assim, conseguiremos concluir o processo de licitação no prazo”, afirmou
Custódio. Ele havia dito que a proposta em estudo na estatal seria um meio-termo entre os 29% e 5% previstos no edital e
as margens atuais.
Marco Aurélio de Carvalho fez questão de frisar que os franqueados não são contra o processo de licitação, pois reconhecem que essa forma de contratação é “inevitável” no meio governamental. Segundo o advogado, se os porcentuais atuais
não forem mantidos, muitos franqueados não participarão da licitação, por considerarem que a proposta não é interessante.
Carvalho observou, contudo, que se os Correios apresentarem uma proposta inferior à atual, mas economicamente viável,
outras pessoas podem se candidatar e garantir o êxito da licitação. “Do jeito que está proposto no edital hoje, o negócio é
inviável. Se as modificações forem implementadas, muitas pessoas podem desistir e outras podem se interessar. O que nós
queremos é que se materialize uma proposta que seja comprovadamente viável”, destacou.
As franquias foram introduzidas pelos Correios na década de 1990, mas nunca foi feita nenhuma licitação. Os contratos
tinham prazo inicial de cinco anos, mas foram prorrogados três vezes, o que tem sido alvo de investigação e contestação
pelo TCU e pelo Ministério Público Federal.
Tribuna do Brasil- DF
Receita faz operação contra comércio de mercadorias ilegais por meio dos Correios
A Operação Leão Expresso 5 foi deflagrada hoje (8) pela Receita Federal para combater o comércio ilegal de mercadorias
importadas por meio dos Correios.
As pessoas envolvidas em compras ilegais, sejam remetentes ou destinatários de mercadorias suspeitas de contrabando ou
descaminhos serão intimadas a apresentar os documentos de importação do produto.
A operação está sendo feita em 25 cidades, entre elas, Belém, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Fortaleza, Porto Alegre,
Florianópolis e Foz do Iguaçu.
O Globo Online
Receita realiza operação para combater contrabando em encomendas expressas do correio
BRASÍLIA - A Receita Federal realiza nesta quinta-feira, em 25 cidades do país, a operação “Leão Expresso V” para o combate ao comércio de mercadorias importadas de forma irregular e encaminhadas por intermédio de encomendas expressas
pelos Correios.
A Receita alerta que o contrabando é crime tipificado no artigo 334, do Código Penal, punido com reclusão de 1 até 4 anos
de prisão. Cerca de 100 servidores do órgão participam da operação.
Segundo a Receita, em caso de não comprovação, os envolvidos serão autuados, perdendo as mercadorias, e também vão
responder processo criminal no Ministério Público Federal.
Já os remetentes e os destinatários das mercadorias estrangeiras com indícios de práticas de contrabando e descaminho
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09/07/2010
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Secretário de Imprensa FENTECT - Alexandre Takachi de Sá
serão intimados a apresentar os documentos que comprovam a regular importação no país.
A Receita também alerta que é “crescente o número de fraudes e ilicitude sendo praticados no meio eletrônico, incluindo as
relações de comércio virtual”. Inexistência do vendedor, falta de entrega do produto, emissão de nota fiscal falsa são alguns
dos exemplos mais comuns de crimes praticados.
O órgão diz que o consumidor deve desconfiar de preços muito atrativos (muito abaixo dos preços de mercado), de depósitos em contas-corrente de titularidade diferente do vendedor, como forma de pagamento dos valores negociados, bem assim
de “indicadores” de avaliações dos vendedores em sites, pode ajudá-lo a realizar uma boa compra.
CORREIOS - ASSALTOS
A região – Sul da Bahia
Polícia prende quadrilha em Ibicuí
Cinco bandidos de Salvador aterrorizaram os moradores de Ibicuí na tarde de quarta. Eles iam assaltar uma agência dos
Correios quando foram descobertos por policiais militares que passavam pelo local. Houve confronto e um dos assaltantes
morreu.
Cercados pela polícia no centro da cidade, os bandidos invadiram uma casa e fizeram dois reféns. Eles liberaram os reféns
e se entregaram por volta das seis horas da tarde, depois de mais de duas horas de negociação.
Foram presos Agnaldo Santana, o “Nego Regis”; Leandro da Silva Jordão de Oliveira, o “Paulista”, e Roque dos Santos
Mello. Jeferson Rodrigues Saturnino foi baleado e acabou morrendo. A polícia ainda caça o quinto integrante da quadrilha,
o “Gordo”.
O homem foi baleado na perna, mas conseguiu fugir. A polícia suspeita que os assaltantes tenham sido levados para Ibicuí
por “Nego Regis”, que já morou lá e tem passagem por assalto a carro forte e assassinato. Os detidos irão para Itapetinga.
OUTRAS NOTÍCIAS
Valor Econômico
FedEx Express investe em serviço mais lento, mas até 28% mais barato
Sem fazer ruído, há três meses a americana FedEx Express ampliou em quase 37% sua capacidade de transporte de cargas
no Brasil, um dia por semana. A empresa, uma das maiores do mundo nesse setor, fez essa ampliação operando uma aeronave MD11, que tem capacidade de transporte de 87,5 toneladas.
Antes de usar o MD11 no país, a FedEx oferecia apenas um voo diário com dois aviões de menor capacidade de carga. A
empresa, agora, passa a operar com o DC10, para 64 toneladas, ou com o DC30, para 81,2 toneladas, e com MD11. Este
em relação ao DC10, é 37% maior.
A rota interliga os Estados Unidos, Brasil e países da América do Sul. Até o fim deste ano, a empresa vai aumentar a operação do MD11 para cinco vezes por semana, revela o presidente da FedEx Express para a América Latina e Caribe, Juan
Cento. O avião da FedEx vem de Memphis, passa pelo Aeroporto Internacional de Viracopos e depois ruma para países
sul-americanos, como Uruguai e Argentina.
“Estamos assistindo a um contínuo incremento do PIB da América Latina, que neste ano deve crescer entre 4% e 5%. O Brasil tem crescido muito. Junto com o México, são os líderes da região. Estamos muito interessados nesse desenvolvimento”,
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09/07/2010
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diz Cento, por telefone, de Miami, onde fica a sede da Fedex para a América Latina e Caribe.
O executivo conta que parte do crescimento da FedEx na América Latina e no Brasil é esperado com a ajuda de um serviço
de entrega que pode ser até 28% mais barato do que a remessa expressa. Batizado de “International Economy”, o produto
foi lançado no Brasil em novembro do ano passado e faz a entrega em 4 a 6 dias, para clientes que não precisam de urgência.
A FedEx opera no Brasil com serviços de exportação e importação, sem atuar em encomendas domésticas. É por isso, diz
Cento, que a empresa não tem interesse em fazer parcerias ou aproveitar o nicho de mercado que está sendo criado com a
chamada crise dos Correios. “No passado, até tivemos contatos comerciais, mas no momento não há nada em vista”, diz
Cento.
A FedEx Corp. registrou no ano fiscal de 2010 encerrado em 31 de maio, receita de US$ 34,7 bilhões, o que representou
um recuo de 2% em relação aos US$ 35,5 bilhões do mesmo período anterior. Apenas no quarto trimestre, seu faturamento
foi de US$ 9,4 bilhões, ou crescimento de 20% na comparação igual período do ano fiscal anterior, quando a receita ficou
em US$ 7,8 bilhões.
Revista Veja
CGU: 2,6 mil servidores expulsos nos últimos sete anos
Rio de Janeiro lidera ranking de estados, com 258 expulsões
De janeiro de 2003 a junho deste ano, 2.600 servidores públicos foram expulsos dos cargos por envolvimento em irregularidades, informou nesta quinta-feira a Controladoria-Geral da União (CGU). São funcionários de ministérios, autarquias,
fundações e estatais acusados de corrupção, recebimento de propina, improbidade administrativa, abandono e uso indevido
do cargo. Estão incluídos na lista servidores de alto escalão do governo federal, como dirigentes da Infraero e dos Correios.
Os nomes ainda não foram divulgados pela CGU.
O ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, aponta que 65% dos casos estão ligados a corrupção. “Os corruptos são os que
pagam os melhores advogados do país e eternizam os processos na Justiça. Todo mundo reclama da impunidade porque
os processos judiciais nunca chegam ao fim. Por isso mesmo, no atual governo, nós intensificamos as punições pela via
administrativa”, declarou. Ele pondera, no entanto, que o número de servidores expulsos é pouco, comparado ao total de
trabalhadores na administração pública, que é próximo a um milhão.
O Rio de Janeiro lidera o ranking de estados com maior número de expulsões (258), seguido do Distrito Federal (224) e de
São Paulo (128). Tocantins (4), Acre (6) e Sergipe (8) foram os estados que tiveram menos servidores punidos desde 2007.
Proporcionalmente ao número de servidores de cada órgão, os ministérios da Previdência Social (1,6%), do Meio Ambiente
(1,4%) e do Desenvolvimento e Comércio Exterior (1,3%) foram os que mais demitiram funcionários nos últimos sete anos,
segundo o levantamento.
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