CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA
ETEC DONA ESCOLÁSTICA ROSA
M ET ALU RGI A
Dados Pessoais
Nome
Endereço
Telefone
Turma
Palavra do Diretor
Caro aluno
Este manual foi preparado com o objetivo de fornecer informações sobre
a estrutura e o funcionamento da escola, sobre as normas disciplinares e
regulamentos que orientam a sua vida escolar, sobre a organização
curricular e as bases tecnológicas pertinentes ao seu curso.
Leia-o com bastante atenção e consulte-o sempre que tiver dúvidas.
Além das informações nele contidas, você poderá contar, para
esclarecimentos complementares, com o apoio de uma equipe de
profissionais: coordenador pedagógico, coordenadores de área,
professores e funcionários.
Para facilitar a comunicação com a Direção, cada turma escolherá o seu
representante, que será o porta-voz da classe, participando de reuniões
mensais e trazendo ao nosso conhecimento suas sugestões e
reivindicações.
Estamos felizes por você ter escolhido esta unidade de ensino. Temos a
certeza de que você fez uma boa opção. A Etec “Dona Escolástica
Rosa” é uma instituição pioneira na Educação Profissional da região,
com um século de história. Trabalhamos empenhados em proporcionar
cursos técnicos de qualidade e em formar cidadãos éticos e
responsáveis.
Fazemos votos de que tenha sucesso e de que aproveite bem esta
oportunidade de estudo e formação profissional.
Seja bem-vindo!
Pedro de Oliveira Barros
Diretor
1
Diretora de Serviços - Área Administrativa - Silvia Teixeira de Moraes
Diretora de Serviços - Área Acadêmica - Fabiana Cavalcante
COM PROVAN TE D E RECEBI M EN TO
Coordenadora Pedagógica - Daisy Rodrigues de Lima Simões
Assistente Administrativo - Jônatas Henrique Muniz da Silva
Auxiliar Administrativo - Milagros Ema Rodriguez Troncoso
Auxiliar Administrativo - Venâncio Pedro de Carvalho
Auxiliar Técnico Administrativo - Almoxarife - Arethuza Silva Buttner
Auxiliar Técnico Administrativo - Bibliotecário - Edna Alves Sobrinho
Auxiliar Administrativo - Ana Maria Anunciação de Carvalho
Auxiliar Administrativo - Átila de Carvalho
Auxiliar Administrativo - Carlos Alberto Silva Ramos Junior
Auxiliar Administrativo - Cássia Claro Corrêa
Auxiliar Administrativo - Eneilson Aparecido da Silva
Auxiliar Administrativo - Gabriela Toaiari Rodrigues Farinha Cordeiro
Auxiliar Administrativo - Juliana Camara Medeiros
Auxiliar Administrativo - Lucimar Martins
Auxiliar Administrativo - Renata Duarte Cardoso
2
Nome: ............................................................................................
RG – Nº.: ........................................................................................
Classe: ...........................................................................................
Assistente Técnico Administrativo - Nádia Gonelli dos Santos
Santos, ............... de ......................................... de ........................
Diretor de Escola - Pedro de Oliveira Barros
Declaro que recebi o M a n u a l do Alu n o do Curso de M e t a lu r gia , no
........semestre de .........., ao ingressar na ETEC “Dona Escolástica Rosa”.
Estrutura Administrativa
Coordenador do Curso de Metalurgia
ANOTAÇÕES
Profº Irineu de Souza Barros
Corpo Docente
1º Módulo
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2º Módulo
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3º Módulo
…………………………………………………………………………………….
…………………………………………………………………………………….
…………………………………………………………………………………….
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3
Missão
Participar efetivamente na formação de cidadãos éticos e responsáveis,
preparados para o exercício da vida profissional e para os desafios do
mundo moderno, com o intuito de contribuir para a melhoria da
qualidade de vida do trabalhador, baseada em conhecimento e valores.
ANOTAÇÕES
Visão
Ser reconhecida na região como referência na educação profissional,
quer pelos serviços de qualidade, quer pela relevância social.
Cursos - Etec Dona Escolástica Rosa:
Administração - Manhã / Tarde / Noite
Nutrição e Dietética - Manhã / Tarde / Noite
Metalurgia - Manhã / Noite
Segurança do Trabalho - Manhã / Noite
Contabilidade - Tarde
Secretariado - Tarde
Integrado (Médio + Adm.) - EJA - Noite
Extensão da Etec Dona Escolástica Rosa na E. E. Profª. Zulmira Campos:
Administração - Noite
Logística - Noite
Secretariado - Noite
Horários:
Período
Manhã
Tarde
Noite
Entrada
8 horas
13h30min
19 horas
Saída
12h30min
18 horas
22h55min
Plano Escolar / Planos de Curso / Planos de Trabalho Docente /
Regimento Escolar / Regulamento Geral do TCC
Para conhecer esses documentos na íntegra visite o nosso site:
www.escolasticarosa.com.br
TCC (Trabalho de Conclusão de Curso)
O TCC constitui-se numa atividade acadêmica de sistematização do
conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão,
desenvolvida mediante orientação, controle e avaliação docente, cuja
exigência é requisito essencial e obrigatório para obtenção do
diploma de técnico.
O TCC é regido por um Regulamento próprio da U.E.
4
41
Estágio Supervisionado
ANOTAÇÕES
O estágio representa uma real e efetiva integração com o mundo do
trabalho, possibilitando o desenvolvimento de competências
profissionais gerais e específicas, por meio da troca de experiências, do
convívio sócio-profissional e da interação com o setor produtivo.
Conforme a nova organização curricular, a prática do estágio não é
obrigatória em nossos cursos. Ele é desenvolvido como atividade
opcional.
Embora não haja obrigatoriedade, todos os alunos devidamente
matriculados na Unidade Escolar e que estejam frequentando as aulas
têm o direito de realizar as atividades de estágio, que poderá ser
iniciado já a partir do 1º Módulo, com apresentação do relatório de
estágio.
Para informações detalhadas a respeito de Estágio (carga horária,
documentação, planos, relatórios, empresas parceiras) o aluno
deverá consultar a Coordenação do seu Curso.
A Lei do Estágio foi alterada pelo Governo Federal em 2008, passando
essa atividade a ser regida por regras mais favoráveis ao processo de
formação dos profissionais do futuro.
Lei do Estágio - Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008
Avaliação do ensino e da aprendizagem
A verificação do aproveitamento escolar do aluno compreenderá:
- a avaliação do rendimento
- a apuração da frequência
As sínteses de avaliação do rendimento do aluno, parciais ou finais,
serão expressas em menções, correspondentes a conceitos, com as
seguintes definições operacionais
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5
Menção
Conceito
Definição Operacional
MB
Muito Bom
B
Bom
R
Regular
I
Insatisfatório
O aluno obteve excelente desempenho no
desenvolvimento das competências
O aluno obteve bom desempenho no
desenvolvimento das competências
O aluno obteve desempenho regular no
desenvolvimento das competências
O aluno obteve desempenho insatisfatório
no desenvolvimento das competências
ANOTAÇÕES
Controle de frequência
Será exigida a frequência mínima de 75% do total de horas de efetivo
trabalho escolar, considerando o conjunto dos componentes curriculares.
Promoção e retenção
Para fins de promoção ou retenção, a frequência terá apuração
independente do aproveitamento.
- Será promovido no módulo o aluno que tenha obtido rendimento
suficiente nos componentes ( MB - B - R ) e a frequência mínima
estabelecida (75%);
- O aluno com rendimento insatisfatório em até três componentes
curriculares, exceto no módulo final, a critério do Conselho de Classe,
poderá ser classificado no módulo seguinte em regime de progressão
parcial, devendo submeter-se a programa especial de estudos.
- Será considerado retido no ciclo ou módulo, quanto à frequência, o
aluno com assiduidade inferior a 75% (setenta e cinco por cento) no
conjunto dos componentes curriculares;
- Será considerado retido no ciclo ou módulo,
aproveitamento, o aluno que tenha obtido a menção I:
quanto
ao
Em mais de 3 (três) componentes curriculares;
Em até 3 (três) componentes curriculares e não tenha sido
considerado apto pelo Conselho de Classe a prosseguir estudos
no ciclo ou módulo subsequente;
Nas séries/módulos finais em quaisquer componentes
curriculares, incluídos os de módulo(s) anterior(es), cursados em
regime de progressão parcial.
6
39
Reclassificação
Provas e Trabalhos – 3º Módulo
Dia
O aluno retido por aproveitamento e/ou frequência poderá
requerer os benefícios da reclassificação até cinco dias úteis,
contados a partir da publicação do resultado final do Conselho
de classe.
Componente Curricular
Matrícula
A matrícula inicial do aluno será efetuada mediante requerimento do pai
ou responsável ou do próprio candidato, quando maior de idade.
No ato da matrícula, o candidato deverá apresentar os documentos
exigidos pela escola.
A matrícula inicial (1º módulo) será confirmada no prazo de cinco dias
letivos, a contar do início do módulo, ficando esta sujeita a
cancelamento no caso da falta consecutiva do aluno durante cinco
dias letivos nos primeiros 30 dias, sem justificativa. Será autorizada
a matrícula inicial, dos próximos candidatos da lista de classificação,
durante os primeiros trinta dias do período letivo, para preenchimento
das vagas remanescentes.
Alunos de 2º e 3º módulos perderão o direito à vaga no caso de 15 dias
consecutivos de ausência sem justificativa, independente da época em
que ocorrerem.
As matrículas serão efetuadas em época prevista no calendário
escolar
Não haverá matrícula condicional.
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7
Trancamento de matrícula
Provas e Trabalhos – 2º Módulo
O trancamento de matrícula será admitido, a critério da Direção da UE,
ouvido o Conselho de Classe, uma vez apenas por módulo, ficando o
retorno do aluno condicionado:
Dia
Componente Curricular
à existência do curso, do ciclo ou módulo, no período letivo e
turno pretendidos; e
ao cumprimento de eventuais alterações ocorridas no currículo.
Aproveitamento de Estudos
O aluno retido em qualquer módulo ou ciclo da educação profissional e
do ensino médio poderá optar por cursar, no semestre ou ano seguinte,
apenas os componentes curriculares em que foi retido, ficando
dispensado daqueles em que obteve promoção;
Os componentes curriculares cursados na própria escola ou em outras
escolas, concluídos com êxito e devidamente comprovados, poderão ser
aproveitados total ou parcialmente, mediante análise e avaliação do
conteúdo e da carga horária cumpridas;
O aproveitamento de estudos realizados fora do sistema formal de
ensino será feito mediante avaliação das competências por comissão de
professores, designada pela Direção, da qual fará parte obrigatoriamente
o professor da disciplina;
Fique atento ao calendário escolar para não perder os prazos.
Outras informações importantes:
A carteira de estudante é de apresentação obrigatória para o
aluno entrar na escola, assim como para utilizar os seus
espaços: Biblioteca, Laboratórios.
O estacionamento é de uso exclusivo de professores e
funcionários. Motos e bicicletas dos alunos podem ser
guardadas no pátio, mas a escola não se responsabiliza por
danos e furtos.
Não há tolerância de atraso. Procure a Secretaria Acadêmica se
chegar atrasado.
Se precisar sair antecipadamente, dirija-se à Secretaria
Acadêmica para devida autorização.
8
37
DIREITOS DOS ALUNOS
Provas e Trabalhos – 1º Módulo
Ter acesso e participação nas atividades escolares, incluindo as
atividades extraclasse proporcionadas pela UE;
Dia
Componente Curricular
Ser informado, no início do ciclo, dos objetivos e das
competências a serem trabalhadas de cada componente curricular;
Receber orientação tanto
individualmente ou em grupo;
educacional como pedagógica,
Ser respeitado e valorizado em sua individualidade, sem
comparações ou preferências;
Apresentar suas reclamações e pedidos;
Recorrer à Direção e à Coordenação para resolver as eventuais
dificuldades que encontrar na solução de problemas relativos à sua
vida escolar, como: aproveitamento, ajustamento à comunidade e
cumprimento dos deveres;
Recorrer dos resultados da avaliação de seu rendimento, nos
termos previstos pela legislação, nos 05 dias subsequentes à
publicação dos resultados finais;
Ter garantida a avaliação de sua aprendizagem, de acordo com
a legislação;
Fica assegurada aos alunos a liberdades de expressão.
Aluno Adventista: solicitar benefícios da Lei 12 142/05, no início
de cada semestre seletivo;
Aluno Enfermo ou Gestante: requerer as condições especiais de
atividades escolares, quando seu estado de saúde as recomende ou
à estudante em estado de gestação.
DEVERES DOS ALUNOS
Conhecer e cumprir o Regimento Escolar e outras normas e
regulamentos vigentes na escola;
Comparecer pontualmente e assiduamente às aulas e atividades
escolares programadas, empenhando-se no êxito de sua execução;
Respeitar os colegas, os professores e demais servidores da
escola;
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9
Cooperar e zelar na conservação do patrimônio da escola,
concorrendo também para que se mantenha a higiene e a limpeza em
todas as dependências;
Trajar-se adequadamente em qualquer dependência da escola,
de modo a manter-se o respeito mútuo e a atender às normas de
higiene e segurança pessoal e coletiva.
Horário Escolar
1º Módulo - ……..Semestre…………..
Hora
2ª Feira
3ª Feira
4ª Feira
5ª Feira
6ª Feira
Uma questão de cidadania...
Segundo a Constituição Federal, todos são iguais perante a lei,
sem distinção de qualquer natureza. A Carta diz, também, que
constituem princípios fundamentais da Republica Federativa do
Brasil o de promover o bem comum, sem preconceitos de origem,
raça, sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas de
discriminação.
Racismo é crime inafiançável e imprescritível. (Art. 5. º,
XLII, CF).
2º Módulo -………Semestre………..
Hora
2ª Feira
3ª Feira
4ª Feira
5ª Feira
6ª Feira
Respeite as diferenças, sem
discriminação nem preconceito.
3º Módulo -………Semestre………..
Hora
10
2ª Feira
3ª Feira
4ª Feira
5ª Feira
6ª Feira
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Horário de funcionamento
Manhã: 09h00min às 12h30min
Tarde: 14h00min às 16h20min
Noite: 19h00min às 21h30min
Prazos de documentos
Certificado Modular: 30 dias
Conteúdo Programático: 3 dias
Declaração Escolar: 3 dias
Diploma: 60 dias
Histórico Escolar: 30 dias
Histórico de Transferência: 3 dias
Transferência
de
Unidade:
Verificar
disponibilidade de vaga na Etec escolhida, e
solicitar a transferência nesta unidade.
Transferência de Período: A partir do 2º módulo
com declaração de trabalho em papel timbrado
devidamente carimbada com CNPJ da empresa.
Sugestões e Reclamações
Preencher Requerimento próprio na Secretaria
Colaboração: Profª Leila Samadar, Renato Arakaki e alunos
do 2B1 (2º Sem/2010)
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11
METALURGIA
NORMAS GERAIS PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DE
METALURGIA
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
As aulas práticas exigem alguns cuidados por parte dos alunos, já que
os Laboratórios de Metalurgia contam com equipamentos
potencialmente perigosos. Portanto, para evitar acidentes, é necessário
seguir algumas regras:
O Técnico em Metalurgia é o profissional que participa no projeto,
planejamento e supervisão dos processos para obtenção,
transformação, fundição e tratamento dos metais e sua ligas. Executa
operações de soldagem, serralheria, ferraria e reparos de estruturas
metálicas. Aplica técnicas de medição, testes e ensaios.
Possibilidades de atuação no Mercado de Trabalho Indústrias
metal-mecânica,
siderúrgica,
automobilística,
naval,
petrolífera, de extração e beneficiamento de minérios, de tratamento de
superfícies e de fundição. Empresas de construção mecânica e controle
de qualidade.
Temas a serem abordados em sua formação Metais e suas ligas. Transformações metalúrgicas. Tratamentos
térmicos. Soldagem. Conformação mecânica e fundição. Corrosão e
proteção de superfícies. Metrologia. Ensaios mecânicos e metalúrgicos.
Desenho técnico. Máquinas e ferramentas.
Competências gerais:
coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na
produção, aplicando métodos e técnicas de gestão
administrativa e de pessoas;
aplicar normas técnicas de saúde e segurança no trabalho e de
controle de qualidade no processo industrial;
aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais
e tabelas em projetos, em processos de fabricação, na
instalação de máquinas e de equipamentos e na manutenção
industrial;
elaborar planilha de custo de fabricação, considerando a relação
custo e benefício;
aplicar métodos, processos e logística na produção;
projetar produto, ferramentas, máquinas e equipamentos,
utilizando técnicas de desenho e de representação gráfica com
seus fundamentos matemáticos e geométricos;
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1. Os alunos só poderão utilizar os laboratórios com o acompanhamento de
um professor do curso ou com a autorização do coordenador de área;
2. É obrigatório o uso de avental, exclusivo para o uso no laboratório;
sapatos fechados, com salto baixo e solado antiderrapante (borracha);
cabelos presos e com rede de proteção (se tiver cabelo comprido);
3. Utilizar os EPI’s adequados para a sua segurança durante as aulas
práticas;
4. Notificar sempre o professor sobre a quebra ou o dano de qualquer
equipamento imediatamente após a ocorrência;
5. É expressamente proibido o aluno levar qualquer material ou equipamento
do laboratório;
6. Ao final de cada aula, o grupo de alunos que fez uso do laboratório tem
como obrigatoriedade deixá-lo organizado para a próxima turma;
7. É dever de todos zelar pela limpeza, organização, conservação e uso
correto dos equipamentos e materiais;
8. Os utensílios de corte e equipamentos elétricos devem ser utilizados de
forma adequada, sempre seguindo as orientações do professor, a fim de
evitar acidentes;
9. É proibido comer ou beber no laboratório;
10. Assim como em todas as áreas da escola, é também expressamente
proibido fumar nas dependências do laboratório.
Normas para utilização do Laboratório de Informática
Os Laboratórios da Etec “Dona Escolástica Rosa” são de uso exclusivo dos
professores, alunos e funcionários da instituição.
No Laboratório de Informática é proibido:
utilização do laboratório em horários destinados às aulas de outra turma
que não a do usuário;
perturbação da ordem e do bom andamento dos trabalhos durante as
aulas ou horários de uso geral, utilizando-se de aparelhos sonoros,
brincadeiras inoportunas ou linguagem não compatível com o ambiente
escolar;
abrir ou remover qualquer tipo de equipamento;
entrar no Laboratório com qualquer tipo de alimento ou bebida;
sentar-se sobre as bancadas, bem como colocar os pés sobre as mesmas
ou sobre as cadeiras;
alterar as configurações dos programas instalados nos computadores;
o uso do acesso à internet para fins não relacionados com as atividades
educacionais, tais como sites de diversão e pornográficos, bate papos e
jogos de qualquer natureza.
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Olhe nos olhos da banca e da platéia. Demonstre segurança,
energia e vontade;
Vista-se de acordo com a ocasião, mas não há necessidade de
roupas formais;
Se o avaliador fizer perguntas que não sabe responder, não tente
enganá-lo, nem entre em atrito. Diga apenas que o assunto não foi
abordado no trabalho.
7º - COMO SERÁ AVALIADO O SEU TRABALHO
Trabalho escrito - Critérios
Pertinência e atualidade do tema;
Relevância das informações;
Resolução de problemas;
Coerência e consistência teórico-metodológica;
Pesquisa cuidadosa;
Nível de abrangência: profundidade, originalidade e
aplicabilidade;
Argumentação e reflexão criteriosas;
Utilização de termos técnicos e da modalidade padrão da língua
portuguesa;
Elementos visuais (gráficos, tabelas, quadros, figuras, fotos)
pertinentes, oportunos, identificados e referenciados;
Formatação do trabalho.
Apresentação Oral - Critérios
Domínio do conteúdo;
Problema bem delimitado e coerente com os objetivos;
Método bem definido, com as fases de pesquisa sintetizadas e
claras;
Resultados, discussão e conclusão coerentes entre si e com o
problema proposto;
Aplicabilidade no mercado;
Grau de inovação, originalidade;
Segurança e conhecimento nas respostas às perguntas
realizadas;
Postura e Expressão vocal: dicção e linguagem;
Recursos multimídia / Material de apoio (banners).
elaborar projetos, layouts, diagramas e esquemas,
correlacionando-os com as normas técnicas e com os princípios
científicos e tecnológicos;
aplicar técnicas de medição e ensaios, visando à melhoria do
controle e da qualidade de produtos e serviços da planta
industrial;
avaliar as características e propriedades dos materiais, insumos
e elementos de máquinas, correlacionando-as com seus
fundamentos matemáticos, físicos e químicos para a aplicação
nos processos de produção e de controle de qualidade;
projetar melhorias nos sistemas convencionais de produção,
instalação e manutenção, propondo incorporação de novas
tecnologias;
coordenar atividades de utilização e conservação de energia,
propondo a racionalização de uso e de fontes alternativas;
analisar e elaborar relatórios de impacto ambiental.
Certificações
MÓDULO I: SEM CERTIFICAÇÃO
MÓDULOS I + II: Qualificação Técnica de Nível Médio de
LABORATORISTA METALOGRÁFICO
MÓDULOS I + II + III: Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de
TÉCNICO EM METALURGIA
(www.universia.com.br) - Adaptado
Em caso de dúvidas, procure sempre o coordenador do curso
ou o orientador.
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13
4º - O QUE FAZER NO PROCESSO DE PESQUISA
Módulo I
CÁLCULOS E OPERAÇÕES EM METROLOGIA I - CH: 40
Bases tecnológicas
1. Fundamentos e história das unidades de medidas
2. Sistemas de unidade vigentes
3. Conversões e medidas
4. Instrumentos de medição (escala, régua, paquímetro, micrômetro)
5. Sistemas de medidas
6. Escalas de instrumentos de medidas
7. Valor significativo
8. Desvio padrão
9. Médias
10. Curva de Gauss
11. Diagrama de dispersão
Instrumento(s) de Avaliação
Realização de prova escrita e elaboração de exercícios em sala de
aula
Realização de exercícios práticos e de medição de peças
Realização de medições em aulas práticas
Elaboração de relatórios técnicos
REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS EM DESENHO TÉCNICO I - CH: 40
Bases tecnológicas
1. Materiais utilizados nas diversas técnicas de desenho e
representação gráfica.
2. NBR 10067/1995 - Princípios Gerais de Representação em
desenho técnico.
3. Norma ABNT NBR 10647/1989 – folha para desenho: dimensões
4. Norma ABNT NBR 10068/1987 – folha para desenho: apresentação
5. Norma ABNT NBR 10582/1988 – folha para desenho: dobramento
6. Norma ABNT NBR 13142/1999 – escalas
7. Norma ABNT NBR 8196/ 1999 - emprego de escalas
8. NBR 8402 - execução de caracteres para escrita em desenhos
técnicos
9. NBR 8403 - aplicação de linhas em desenho técnico
10. Desenho de Figuras Planas
11. Tipos de Perspectivas: Cavaleira, Isométrica, bimétrica,...
12. Sistemas de Projeções Ortográficas
13. Projeções no 1º e no 3º diedro
14
Seja cauteloso para não se perder diante de tantas informações;
Comece de um desafio prático: qual o problema que você está
resolvendo?
Fuja de fontes óbvias e duvidosas;
Enriqueça o processo com pesquisas de campo;
Participe de visitas técnicas, palestras, feiras, vídeos;
Tome nota dos principais pontos de cada uma das referências
bibliográficas;
Procure trabalhos de excelência para referência;
Saiba receber críticas. Nem sempre é possível fazer o que a gente
quer;
Esteja sempre presente e atento às orientações.
5º - PARA REDIGIR O TCC
Resuma ou fiche todos os artigos e livros lidos, organizando assim
as principais idéias que devem constar no texto;
Portfólio e diário de bordo também são ferramentas bastante
interessantes a serem usadas;
Depois da leitura e estudo dos materiais pesquisados, tire suas
próprias conclusões, sem abusar de citações;
Não reproduza trechos de obras consultadas;
Cuidado com erros gramaticais e de ortografia;
Tenha o cuidado de creditar todas as citações para que a falha não
seja interpretada como plágio;
Siga as Normas da ABNT.
6º - COMO SE PREPARAR PARA A BANCA
Releia o trabalho dias antes da apresentação para lembrar todos os
pontos abordados. Ter domínio sobre o conteúdo dá segurança ao
aluno;
Ensaie a apresentação várias vezes e peça a alguém que assista.
As explicações devem ser entendidas mesmo por quem não tem
conhecimentos da área;
Durante os ensaios, calcule o tempo para saber se precisa diminuir
ou incluir novos tópicos na apresentação.
Durante a apresentação:
Evite gírias. Cuide do vocabulário;
Seja objetivo e conciso;
Utilize recursos visuais;
31
14.
15.
16.
17.
18.
DICAS PARA ELABORAR O TCC
1º - CONHEÇA O REGULAMENTO
Leia com atenção o Manual de Normas para TCC da escola. Ele
define, padroniza e traz as recomendações para a elaboração do
TCC;
Não se baseie no manual de outros cursos ou instituições. Cada
unidade de ensino segue um padrão próprio;
Siga à risca todas as regras estabelecidas. Se tiver dúvidas, ou algo
não estiver claro, questione o seu orientador;
Fique atento aos prazos. Anote todas as datas importantes e cumpra
o cronograma proposto pela escola.
2º - COMO ESCOLHER O GRUPO
Procure pessoas com quem você tenha afinidade, mas não leve em
conta apenas a amizade. Considere também o perfil e a postura de
seus colegas;
Converse com os seus colegas sobre o trabalho e descubra qual
será o comprometimento deles com a pesquisa;
Para saber como os integrantes do seu grupo vão se dedicar ao
TCC, observe como se dedicaram aos trabalhos regulares do curso;
Considere o tema e a modalidade do trabalho para escolher pessoas
que tenham interesses comuns.
3º - COMO DEFINIR O TEMA
Escolha um tema que lhe agrade. Mas lembre que não basta gostar
do assunto, também é preciso ser capaz de desenvolvê-lo;
A temática é de livre escolha do aluno/grupo, mas precisa estar
contida no âmbito das atribuições profissionais da categoria;
Ao definir o tema leve em conta: pertinência, relevância, recursos,
viabilidade;
Pondere o fator econômico, determinados trabalhos podem ter um
custo alto;
Depois de definir o tema, faça um recorte mais específico para ser o
seu objeto de estudo. O tempo de pesquisa é muito curto para que
o TCC seja abrangente demais;
Investigue a disponibilidade do material teórico sobre o tema.
30
Perspectiva isométrica
Perspectiva isométrica de corpos arredondados.
Perspectiva isométrica do circulo.
Perspectiva isométrica de sólidos de revolução.
Supressão de uma vista
Instrumentos de Avaliação
Execução de desenhos orientados por normas técnicas.
Executar desenhos utilizando representações no 1º e 3º diedros de
sólidos geométricos.
BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS - CH: 60
Bases tecnológicas
1. Minerais / Minérios
2. Recursos minerais do Brasil
3. Utilização dos recursos minerais
4. Introdução à geologia
5. Atividades geológicas (formação do carvão, petróleo e gás natural)
6. Terminologias específicas da metalurgia
7. Fluxograma de beneficiamento
8. Equipamentos utilizados para beneficiamento
9. Aglomeração de finos
10. Processos de aglomeração nas etapas produtivas
Instrumento(s) de Avaliação
Prova escrita
Trabalho em grupo
Pesquisa
Apresentação oral
Resolução de exercícios
Relatório
TRANSFORMAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS NOS PROCESSOS
METALÚRGICOS - CH: 80
Bases tecnológicas
1. Influência dos elementos químicos nos metais
2. Ligações químicas e oxi -redução
3. Elementos Químicos (Tabela Periódica)
4. Composição Química dos Metais (Aços, Ferros e Não Ferrosos)
5. Princípios de reações químicas
6. Análises Químicas dos Metais (Espectrofotômetro / espectrômetros)
7. Preparação de Soluções
8. Funções químicas
9. Estequiometria e cálculos estequiométricos
10. Ligações químicas, iônicas, covalentes e metálicas.
11. Corrosão e tratamento de superfície.
12. Reações de deslocamento e de oxi-redução
15
18. Acabamento final da peça
19. Procedimentos para controle dos resíduos dos processos de
fundição de peças metálicas.
Instrumento(s) de Avaliação
Exercícios em grupo e/ou individuais
Relatório das atividades práticas
Avaliação escrita
Instrumentos de Avaliação
Avaliação escrita e/ou oral, seminários, relatórios, trabalhos
individuais e/ou grupos.
Avaliação escrita e/ou oral, seminários, relatórios, trabalhos
individuais e/ou grupos. Projeto e produção de uma peça.
Relatório final do projeto identificando as não conformidades e
prováveis soluções para os desvios ocorridos, fazendo uso de
conhecimentos adquiridos em outras disciplinas através de atividades
interdisciplinares.
METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS I - CH: 80
Bases tecnológicas
1. Caracterização físico-química dos minerais.
2. Estrutura cristalina
3. Diagrama de equilíbrio ou de constituição dos materiais ferrosos
4. Sistema ferro carbono
5. Conceito de aços
6. Classificação dos aços
7. Tipos de aços e aplicações
Instrumento(s) de Avaliação
DESENVOLVIMENTO DO TCC DE METALURGIA - CH: 60
Avaliação da qualidade da amostra preparada para a análise metalográfica
Qualidade do trabalho de análise metalográfica
Participação efetiva em sala de aula
Atividades em sala de aula
Prova escrita individual
Prova do simulado
Avaliação oral
Bases tecnológicas
1. Referencial teórico: pesquisa e compilação de dados, produções
científicas etc.
2. Construção de conceitos relativos ao tema do trabalho: definições,
terminologia, simbologia etc.
3. Definição dos procedimentos metodológicos
Cronograma de atividades
Fluxograma do processo
4. Dimensionamento dos recursos necessários
5. Identificação das fontes de recursos
6. Elaboração dos dados de pesquisa: seleção, codificação e tabulação
7. Análise dos dados: interpretação, explicação e especificação.
8. Técnicas para elaboração de relatórios, gráficos, histogramas.
9. Sistemas de gerenciamento de projeto
10. Formatação de trabalhos acadêmicos
INSTALAÇÕES E PROCESSOS METALÚRGICOS I - CH: 60
Bases tecnológicas
1. a) A Siderurgia no mundo
b) A Siderurgia no Brasil
c) O Estágio atual da Siderurgia
2. a) Descrição de uma usina siderúrgica.
3. a) Minérios de Ferro
b) Fluxantes utilizados em Siderurgia
c) A fabricação da cal
d) Combustíveis utilizados em Siderurgia
e) A fabricação do coque
f) Ligas utilizadas em Siderurgia
g) Refratários utilizados em Siderurgia
Instrumentos de Avaliação
Pesquisa e Apresentação
Sinopses de consultas bibliográficas
Portifólio
Observação direta
Relatório
Produção final do TCC
Apreciação da exposição oral
Instrumento(s) de Avaliação
Avaliação escrita sem consulta.
Trabalho individual de pesquisa bibliográfica.
Avaliação de aproveitamento em classe.
Conceitos e discussões sobre casos práticos (estudo caso).
Observação direta
16
29
GESTÃO DE QUALIDADE NO PROCESSO METALÚRGICO - CH: 40
Bases tecnológicas
1. A nova mentalidade empresarial:
Características da gestão de processos; estudo de
mercado (fatores e produtos na área de metalurgia);
empregabilidade.
2. Sistemas de gestão da qualidade.
3. Qualidade Total e suas ferramentas: técnicas de controle de
qualidade; técnicas de amostragem e sua utilização de acordo com os
processos.
4. Estudos dos conceitos básicos de Estatística; Processo estatístico no
controle de qualidade.
5. Controle estatístico de qualidade; frequência de aplicação do CEP.
Instrumento(s) de Avaliação
Trabalhos individuais.
Trabalho em grupo.
Exercícios de aplicação.
SISTEMAS ELÉTRICOS EM PROCESSOS METALÚRGICOS - CH: 60
Bases tecnológicas
1. Fases de carga – mono, bi e trifásico
2. Dimensionamento de condutores
3. Comandos elétricos
4. Princípios de magnetismo e eletromagnetismo I
5. Introdução à energia, potência e rendimento
6. Grandezas características de energia elétrica
7. Geração de energia – CC/CA
8. Proteção contra os perigos da energia elétrica / Conservação de
energia
9. Componentes eletrônicos
10. Normas técnicas
11. Simbologia
12. Motores monofásicos, trifásicos
13. Circuitos elétricos
14. Unidades do circuito elétrico, tensão, corrente e potência
15. Técnicas de medição, controle e proteção dos circuitos
16. Diagramas – Unifiliar e Multifiliar
17. Instalações elétricas
Instrumento(s) de Avaliação
PROCESSOS DE FUNDIÇÃO - CH: 60
Demonstrações práticas / Confecção de diagramas elétricos
Avaliação escrita
Atividades práticas em laboratório / Relatório
Bases tecnológicas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
Processos de fundição
Equipamentos utilizados
Fluxos de processos de produção de fundição
Matérias primas, aglomerantes e suas aplicações
Análise granulométrica: métodos, instrumentos e cálculos
Processos de moldagem e vazamento
Defeitos característicos de cada fase da fundição
Técnicas de controle de qualidade referentes ao processo de
fundição, aos insumos e ao produto
Procedimentos e normas de segurança específicos dos
processos de fundição
Iniciação a projeto de uma peça fundida
Criação de uma peça
Croqui da peça
Dimensionamento da peça
Confecção do modelo em madeira
Moldagem pelo processo de cura a frio
Vazamento com metal líquido
Desmoldagem e rebarbação
28
ÉTICA E CIDADANIA ORGANIZACIONAL - CH: 40
Bases tecnológicas
1. Código de Defesa do Consumidor
2. Legislação Trabalhista
3. Conselhos Regionais da Profissão
4. Ética profissional, regras e regulamentos organizacionais
5. Conceitos de trabalho em equipe, cooperação e autonomia pessoal
6. Critérios de imagem pessoal e organizacional
Instrumentos de Avaliação
Estudo de textos
Pesquisa e Apresentação
Simulações através de situações fictícias
Avaliação escrita individual
Estudo de caso
Trabalho em grupo
17
LINGUAGEM, TRABALHO E TECNOLOGIA - CH: 40
RESISTÊNCIA MECÂNICA DO MATERIAIS - CH: 40
Bases tecnológicas
Bases tecnológicas
1. Estudos de textos técnicos / comerciais aplicados à área da
Metalurgia, através de:
Indicadores linguísticos:
o Vocabulário;
o Morfologia;
o Sintaxe;
o Semântica;
o Grafia;
o Pontuação;
o Acentuação, etc.
Indicadores extralinguísticos:
o Efeito de sentido e contextos socioculturais;
o Modelos preestabelecidos de produção de textos.
2. Conceitos de coerência e de coesão aplicados à análise e a produção
de textos técnicos específicos da área da Metalurgia:
Ofícios;
Carta-currículo;
Memorandos;
Curriculum Vitae;
Comunicados;
Relatório técnico;
Cartas;
Contrato;
Avisos;
Memorial descritivo;
Declarações;
Memorial de critérios;
Recibos;
Técnicas de redação.
3. Parâmetros de níveis de formalidade e adequação de textos às
diversas circunstâncias de comunicação.
4. Princípios de terminologia aplicados à área de Metalurgia:
Glossário com nomes e origens dos termos utilizados na área da
Metalurgia;
Apresentação de trabalhos de pesquisa;
Orientações e normas linguísticas para a elaboração do trabalho
para conclusão de curso.
1. Introdução à estática
2. Sistemas de forças equivalentes
3. Equilíbrio de corpos rígidos (bidimensional e tridimensional).
Baricentro e centróide. Momento de inércia
4. Análise de estruturas (treliças, máquinas)
5. Forças em vigas (normais, de cisalhamento, torção e fletoras),
diagramas de forças cisalhantes e momentos fletores
Instrumentos de Avaliação
Avaliação escrita e/ou oral, seminários, relatórios,
individuais e/ou grupos, exercícios de aplicação.
trabalhos
TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE AÇO E LINGOTAMENTO- CH: 80
Bases tecnológicas
1. O pré-tratamento do ferro gusa
2.
a) Os fundamentos básicos para o estudo do refino do gusa
b) Os processos bessemer , Thomas e Siemens Martin de
fabricação do aço
3.
a) O processo LD de refino do gusa
b) Balanço de carga e balanço térmico de um conversor LD
c) O processo elétrico de fabricação do aço
d) O refino secundário dos aços
e) A solidificação do aço
f) O lingotamento do aço
g) O controle de qualidade da placa
Instrumento(s) de Avaliação
Instrumento(s) de Avaliação
Avaliação escrita sem consulta.
Trabalho individual de pesquisa bibliográfica.
Avaliação de aproveitamento em classe.
Estudo de caso.
Estudo de textos técnicos/ comerciais
Prova escrita individual
Observação direta do desempenho do aluno
Produção de textos técnicos
Trabalho de pesquisa e Apresentação
Prova escrita em grupo
Representações e demonstrações práticas
18
27
19. Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica
20. Aplicações da Primeira Lei da termodinâmica
21. Calor e temperatura
22. Classificação das reações
23. Variação de entalpia nas reações exotérmicas e endotérmicas
24.Transformações Isotérmica, Isobárica e Isométrica, Adiabática e
Cíclica
Instrumentos de Avaliação
Avaliação escrita sem consulta;
Trabalho individual de pesquisa bibliográfica;
Estudo de Casos;
Aplicação adequada do conteúdo em propostas para problemas reais
e temas eventualmente desenvolvidos no TCC.
Módulo II
CÁLCULOS E OPERAÇÕES EM METROLOGIA II - CH: 40
Bases tecnológicas
1. Bloco padrão, verificadores, calibradores e goniômetros
2. Sistemas de ajustes e tolerância ISO, tolerância de forma e posição
e rugosidade.
3. Controle e automação dimensional – noções básicas
4. Leitura e interpretação de tolerâncias dimensionais e geométricas
5. Características operacionais e metrológicas de instrumentos e
sistemas de medição
6. Bloco padrão, verificadores, calibradores e goniômetros
7. Sistemas de ajustes e tolerância ISO, tolerância de forma e posição
e rugosidade.
Instrumento(s) de Avaliação
Realização de prova escrita e elaboração de exercícios em sala de
aula e prática de laboratório
Realização de exercícios práticos para definição do instrumento de
medição
Realização de medições em aulas práticas
Elaboração de relatórios técnicos de medição com a função de cada
componente do instrumento de medição
PROCESSOS DE SOLDAGEM - CH: 60
Bases Tecnológicas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Processos de soldagem
Custos: elementos de cálculo da relação custo/benefício
Influencia da temperatura no processo
Arco elétrico, TIG, MIG/MAG, arco submerso.
Solda oxi-acetilênica, corte a plasma.
Metalurgia da soldagem, defeitos de soldagem
Consumíveis de soldagem
Normas de soldagem e segurança do trabalho
Simbologia de soldagem
REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS EM DESENHO TÉCNICO II - CH: 60
Instrumento(s) de Avaliação
Realização de prova escrita e elaboração de exercícios em sala de
aula e prática de laboratório
Realização da soldagem com o emprego das máquinas e
instrumentos de soldagem
Realização de prática de laboratório para identificação das
descontinuidades de soldagem
Elaboração de relatórios técnicos de inspeção em soldas realizadas
26
Bases tecnológicas
1. Projeções ortográficas no 1º e 3º diedros.
2. Projeções Ortográficas de objetos prismáticos no 1º e 3º diedros.
3. Projeções ortográficas de objetos piramidais no 1º diedro.
4. Perspectivas de Objetos Cilíndricos.
5. Projeções ortográficas de objetos esferoidais no 1º e 3º diedros.
6. Tipos de hachuras.
7. Projeções ortográficas em corte.
8. Corte total
9. Meio corte
10. Corte com desvio
11. Planificação de cilindros com uma base paralela.
12. Planificação de cilindros com uma base não paralela.
13. Planificação de cotovelo de 45º
14. Símbolos e Convenções
15. Indicação de estado de superfície
16. Tolerância
19
Instrumentos de Avaliação
PROJETOS ASSISTIDOS POR COMPUTADOR - CH: 60
Elaboração de desenhos baseado em orientações de normas técnicas.
Elaborar uma lista de material, a partir da leitura de um desenho de
conjunto, relacionando os materiais normalizados e correlacionando os
detalhes com o conjunto.
SISTEMA DE ENSAIOS DE MATERIAIS - CH: 60
Bases tecnológicas
1. Propriedades mecânicas dos materiais
2. Controle de qualidade do produto em laboratórios e linhas de
produção
3. Características, aplicações e tipos de ensaios destrutivos - Tração,
Compressão, Dureza, Torção, Flexão, Fluência, Fadiga Impacto.
4. Características, aplicações e tipos de ensaios não destrutivos:
Visual, LP, Raios X e , Ultra-som, Partículas magnéticas, correntes
parasitas.
5. Procedimentos e normas de segurança específicos dos laboratórios
de ensaio de materiais
Bases tecnológicas
1. Apresentação do conteúdo programático;
2. Apresentação do programa – AUTOCAD-2004:
3. Sistemas de Coordenadas;
4. Criação de Objetos;
5. Modificação de Objetos;
6. Layers;
7. Visualização de Objetos;
8. Edição;
9. Formatação;
10. Textos;
11. Cotas;
12. Representação gráfica de peças e equipamentos específicos da
área de metalurgia.
Instrumento(s) de Avaliação
Avaliação escrita individual / e prática
Trabalho em grupo
Pesquisa e Apresentação
Observação direta.
Instrumento(s) de Avaliação
Realização de prova escrita e elaboração de exercícios em sala de
aula e prática de laboratório
Realização dos ensaios com o emprego das máquinas e
instrumentos de ensaios mecânicos
Realização de ensaios destrutivos e end no laboratório
Elaboração de relatórios técnicos de ensaios dos materiais
METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS II - CH: 80
Bases tecnológicas
1. Curva TTT
2. Constituição e classificação de ferros fundidos
3. Ferros fundidos: propriedades e características
4. Aços : propriedades e caracteristicas
5. Ensaios macrográficos e micrográficos
6. Constituição e classificação de ferros fundidos
7. Análise Metalografia dos metais ferrosos e não ferrosos
8. Tratamentos termo-físicos: Tempera, recozimento, revenimento,
normalização, etc
9. Tratamentos termoquímicos: Nitretação, cementação
20
PROCESSOS DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA - CH: 40
Bases tecnológicas
1. Conceitos e definições aplicados a Termodinâmica
2. Sistema termodinâmico e volume de controle
3. Processos e ciclos
4. Termometria
5. Calor e Energia
6. Principio da igualdade das trocas de calor
7. Lei Zero da termodinâmica
8. Estado e propriedade de uma substância
9. Modos de Transmissão de calor
10. Convecção
11. Radiação ou Irradiação
12. O estado gasoso e suas transformações
13. Lei de Boyle- Mariotte
14. Primeira e Segunda Leis de Charles e Gay-Lussac
15. Lei dos gases Ideais
16. Teoria cinética dos gases
17. Equação de Claypeyron
18. Máquinas térmicas
25
Técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisa de campo
(questionários, entrevistas, formulários etc.)
5. Problematização
6. Construção de hipóteses
7. Objetivos: geral e específicos (Para quê? e Para quem?)
8. Justificativa (Por quê?)
Instrumento(s) de Avaliação
Pesquisa e Apresentação
Relatório de Visita técnica
Estudos em grupo
Seminário
Sinopses de consultas
bibliográficas
Avaliação escrita em grupo
Portifólio
Trancamento de matrícula
O trancamento de matrícula será admitido, a critério da Direção da UE,
ouvido o Conselho de Classe, uma vez apenas por módulo, ficando o
retorno do aluno condicionado:
à existência do curso, do ciclo ou módulo, no período letivo e
turno pretendidos; e
ao cumprimento de eventuais alterações ocorridas no currículo.
Aproveitamento de Estudos
O aluno retido em qualquer módulo ou ciclo da educação profissional e
do ensino médio poderá optar por cursar, no semestre ou ano seguinte,
apenas os componentes curriculares em que foi retido, ficando
dispensado daqueles em que obteve promoção;
Módulo III
TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS - CH: 60
Bases tecnológicas
1. Panorama sobre a produção de metais não ferrosos. Reservas
existentes no Brasil e no mundo.
2. Fluxogramas de processos metalúrgicos e seus aspectos econômicos
e ambientais.
3. Tecnologias de produção dos principais metais não ferrosos.
4. Características e aplicações dos metais não ferrosos.
5. Introdução ao estudo de materiais ceramicos: estrutura e classificação
6. Matérias primas dos materiais cerâmicos;
7. Propriedades dos materiais cerâmicos.
8. Revisão dos fundamentos da Química Orgânica.
9. Introdução ao estudo de polímeros: estrutura e classificação
10. Propriedades físicas e aplicações dos principais plásticos, fibras
sintéticas e elastômeros.
11. Introdução ao processamento de polímeros.
12. Procedimentos e normas de segurança específicos dos laboratórios
para tratamento de metais não ferrosos.
Instrumento(s) de Avaliação
Aulas expositivas e interativas.
Exercícios de aplicação em sala de aula.
Trabalho em grupo
Avaliação escrita sem consulta.
Avaliação de aproveitamento em classe.
Observação direta
24
Os componentes curriculares cursados na própria escola ou em outras
escolas, concluídos com êxito e devidamente comprovados, poderão ser
aproveitados total ou parcialmente, mediante análise e avaliação do
conteúdo e da carga horária cumpridas;
O aproveitamento de estudos realizados fora do sistema formal de
ensino será feito mediante avaliação das competências por comissão de
professores, designada pela Direção, da qual fará parte obrigatoriamente
o professor da disciplina;
Fique atento ao calendário escolar para não perder os prazos.
Outras informações importantes:
A carteira de estudante é de apresentação obrigatória para o
aluno entrar na escola, assim como para utilizar os seus
espaços: Biblioteca, Laboratórios.
O estacionamento é de uso exclusivo de professores e
funcionários. Motos e bicicletas dos alunos podem ser
guardadas no pátio, mas a escola não se responsabiliza por
danos e furtos.
Não há tolerância de atraso. Procure a Secretaria Acadêmica se
chegar atrasado.
Se precisar sair antecipadamente, dirija-se à Secretaria
Acadêmica para devida autorização.
8
4. Procedimentos para controle de resíduos dos processos de
conformação mecânica.
5. Características de cada fase do processo de conformação
6. Técnicas de controle de qualidade para os processos de
conformação
7. Equipamentos para processos de conformação: tipos e aplicações.
Instrumentos de Avaliação
Avaliação escrita e/ou oral, seminários, relatórios, trabalhos individuais
e/ou grupos.
AUTOMAÇÃO - CH: 60
Bases tecnológicas
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Legislação e normas técnicas
Hidrostática
Componentes de sistemas hidráulicos
Componentes e circuitos eletro-hidráulicos e pneumáticos
Comandos eletrônicos por controladores programáveis
Fundamentos da automação
Componentes de sistemas pneumáticos
Instrumentos de Avaliação
CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS METAIS - CH: 40
Bases tecnológicas
1. Introdução à corrosão.
Importância social e econômica.
Eletroquimica da corrosão.
Termodinâmica e cinética da corrosão.
2. Passivação
Passivação por corrente exterior.
Autopassivação
Passivação do ferro, do crómio e dos aços inoxidáveis.
3. Tipos de corrosão e sua prevenção.
Corrosão uniforme, por picadas, em fendas, filiforme, galvânica,
seletiva, intergranular, biológica, influenciada por fatores
mecânicos.
Degradação de cerâmicos e polímeros.
Oxidação a altas temperaturas.
4. Proteção anticorrosiva.
Princípios da proteção anticorrosiva.
Seleção e aplicação de materiais.
Inibidores de corrosão.
Proteção catódica.
Revestimentos.
5. Métodos de controle e avaliação da corrosão.
Métodos de monitoramento: analíticos, end, corrosionais.
Técnicas de monitoramento.
Avaliação de resultados.
Relatório dos resultados.
Instrumento(s) de Avaliação
Trabalhos individuais
Trabalhos em grupo
Avaliação escrita
Relatório de atividades práticas
22
Prova escrita;
Acompanhamento da presença / participação;
Observação direta do desempenho do aluno
Avaliação periódica (individual) mediante a aplicação de provas
práticas.
Avaliação periódica, envolvendo a participação nas atividades
práticas propostas semanalmente.
PLANEJAMENTO DO TCC DE METALURGIA - CH: 40
Bases tecnológicas
1. Estudo do cenário da área profissional
Características do setor (macro e micro regiões)
Avanços tecnológicos
Ciclo de Vida do setor
Demandas e tendências futuras da área profissional
Identificação de lacunas (demandas não atendidas plenamente) e
de situações-problema do setor.
2. Identificação e definição de temas para o TCC
Análise das propostas de temas segundo os critérios: pertinência,
relevância e viabilidade.
3. Definição do cronograma de trabalho
4. Técnicas de pesquisa:
Documentação Indireta (pesquisa documental e pesquisa
bibliográfica)
Técnicas de fichamento de obras técnicas e científicas
Documentação Direta (pesquisa de campo, de laboratório,
observação, entrevista e questionário)
23
Download

METALURGIA - Etec Dona Escolástica Rosa