CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ETEC DONA ESCOLÁSTICA ROSA M ET ALU RGI A Dados Pessoais Nome Endereço Telefone Turma Palavra do Diretor Caro aluno Este manual foi preparado com o objetivo de fornecer informações sobre a estrutura e o funcionamento da escola, sobre as normas disciplinares e regulamentos que orientam a sua vida escolar, sobre a organização curricular e as bases tecnológicas pertinentes ao seu curso. Leia-o com bastante atenção e consulte-o sempre que tiver dúvidas. Além das informações nele contidas, você poderá contar, para esclarecimentos complementares, com o apoio de uma equipe de profissionais: coordenador pedagógico, coordenadores de área, professores e funcionários. Para facilitar a comunicação com a Direção, cada turma escolherá o seu representante, que será o porta-voz da classe, participando de reuniões mensais e trazendo ao nosso conhecimento suas sugestões e reivindicações. Estamos felizes por você ter escolhido esta unidade de ensino. Temos a certeza de que você fez uma boa opção. A Etec “Dona Escolástica Rosa” é uma instituição pioneira na Educação Profissional da região, com um século de história. Trabalhamos empenhados em proporcionar cursos técnicos de qualidade e em formar cidadãos éticos e responsáveis. Fazemos votos de que tenha sucesso e de que aproveite bem esta oportunidade de estudo e formação profissional. Seja bem-vindo! Pedro de Oliveira Barros Diretor 1 Diretora de Serviços - Área Administrativa - Silvia Teixeira de Moraes Diretora de Serviços - Área Acadêmica - Fabiana Cavalcante COM PROVAN TE D E RECEBI M EN TO Coordenadora Pedagógica - Daisy Rodrigues de Lima Simões Assistente Administrativo - Jônatas Henrique Muniz da Silva Auxiliar Administrativo - Milagros Ema Rodriguez Troncoso Auxiliar Administrativo - Venâncio Pedro de Carvalho Auxiliar Técnico Administrativo - Almoxarife - Arethuza Silva Buttner Auxiliar Técnico Administrativo - Bibliotecário - Edna Alves Sobrinho Auxiliar Administrativo - Ana Maria Anunciação de Carvalho Auxiliar Administrativo - Átila de Carvalho Auxiliar Administrativo - Carlos Alberto Silva Ramos Junior Auxiliar Administrativo - Cássia Claro Corrêa Auxiliar Administrativo - Eneilson Aparecido da Silva Auxiliar Administrativo - Gabriela Toaiari Rodrigues Farinha Cordeiro Auxiliar Administrativo - Juliana Camara Medeiros Auxiliar Administrativo - Lucimar Martins Auxiliar Administrativo - Renata Duarte Cardoso 2 Nome: ............................................................................................ RG – Nº.: ........................................................................................ Classe: ........................................................................................... Assistente Técnico Administrativo - Nádia Gonelli dos Santos Santos, ............... de ......................................... de ........................ Diretor de Escola - Pedro de Oliveira Barros Declaro que recebi o M a n u a l do Alu n o do Curso de M e t a lu r gia , no ........semestre de .........., ao ingressar na ETEC “Dona Escolástica Rosa”. Estrutura Administrativa Coordenador do Curso de Metalurgia ANOTAÇÕES Profº Irineu de Souza Barros Corpo Docente 1º Módulo ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. 2º Módulo ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. 3º Módulo ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. ……………………………………………………………………………………. 42 3 Missão Participar efetivamente na formação de cidadãos éticos e responsáveis, preparados para o exercício da vida profissional e para os desafios do mundo moderno, com o intuito de contribuir para a melhoria da qualidade de vida do trabalhador, baseada em conhecimento e valores. ANOTAÇÕES Visão Ser reconhecida na região como referência na educação profissional, quer pelos serviços de qualidade, quer pela relevância social. Cursos - Etec Dona Escolástica Rosa: Administração - Manhã / Tarde / Noite Nutrição e Dietética - Manhã / Tarde / Noite Metalurgia - Manhã / Noite Segurança do Trabalho - Manhã / Noite Contabilidade - Tarde Secretariado - Tarde Integrado (Médio + Adm.) - EJA - Noite Extensão da Etec Dona Escolástica Rosa na E. E. Profª. Zulmira Campos: Administração - Noite Logística - Noite Secretariado - Noite Horários: Período Manhã Tarde Noite Entrada 8 horas 13h30min 19 horas Saída 12h30min 18 horas 22h55min Plano Escolar / Planos de Curso / Planos de Trabalho Docente / Regimento Escolar / Regulamento Geral do TCC Para conhecer esses documentos na íntegra visite o nosso site: www.escolasticarosa.com.br TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) O TCC constitui-se numa atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão, desenvolvida mediante orientação, controle e avaliação docente, cuja exigência é requisito essencial e obrigatório para obtenção do diploma de técnico. O TCC é regido por um Regulamento próprio da U.E. 4 41 Estágio Supervisionado ANOTAÇÕES O estágio representa uma real e efetiva integração com o mundo do trabalho, possibilitando o desenvolvimento de competências profissionais gerais e específicas, por meio da troca de experiências, do convívio sócio-profissional e da interação com o setor produtivo. Conforme a nova organização curricular, a prática do estágio não é obrigatória em nossos cursos. Ele é desenvolvido como atividade opcional. Embora não haja obrigatoriedade, todos os alunos devidamente matriculados na Unidade Escolar e que estejam frequentando as aulas têm o direito de realizar as atividades de estágio, que poderá ser iniciado já a partir do 1º Módulo, com apresentação do relatório de estágio. Para informações detalhadas a respeito de Estágio (carga horária, documentação, planos, relatórios, empresas parceiras) o aluno deverá consultar a Coordenação do seu Curso. A Lei do Estágio foi alterada pelo Governo Federal em 2008, passando essa atividade a ser regida por regras mais favoráveis ao processo de formação dos profissionais do futuro. Lei do Estágio - Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 Avaliação do ensino e da aprendizagem A verificação do aproveitamento escolar do aluno compreenderá: - a avaliação do rendimento - a apuração da frequência As sínteses de avaliação do rendimento do aluno, parciais ou finais, serão expressas em menções, correspondentes a conceitos, com as seguintes definições operacionais 40 5 Menção Conceito Definição Operacional MB Muito Bom B Bom R Regular I Insatisfatório O aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento das competências O aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das competências O aluno obteve desempenho regular no desenvolvimento das competências O aluno obteve desempenho insatisfatório no desenvolvimento das competências ANOTAÇÕES Controle de frequência Será exigida a frequência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho escolar, considerando o conjunto dos componentes curriculares. Promoção e retenção Para fins de promoção ou retenção, a frequência terá apuração independente do aproveitamento. - Será promovido no módulo o aluno que tenha obtido rendimento suficiente nos componentes ( MB - B - R ) e a frequência mínima estabelecida (75%); - O aluno com rendimento insatisfatório em até três componentes curriculares, exceto no módulo final, a critério do Conselho de Classe, poderá ser classificado no módulo seguinte em regime de progressão parcial, devendo submeter-se a programa especial de estudos. - Será considerado retido no ciclo ou módulo, quanto à frequência, o aluno com assiduidade inferior a 75% (setenta e cinco por cento) no conjunto dos componentes curriculares; - Será considerado retido no ciclo ou módulo, aproveitamento, o aluno que tenha obtido a menção I: quanto ao Em mais de 3 (três) componentes curriculares; Em até 3 (três) componentes curriculares e não tenha sido considerado apto pelo Conselho de Classe a prosseguir estudos no ciclo ou módulo subsequente; Nas séries/módulos finais em quaisquer componentes curriculares, incluídos os de módulo(s) anterior(es), cursados em regime de progressão parcial. 6 39 Reclassificação Provas e Trabalhos – 3º Módulo Dia O aluno retido por aproveitamento e/ou frequência poderá requerer os benefícios da reclassificação até cinco dias úteis, contados a partir da publicação do resultado final do Conselho de classe. Componente Curricular Matrícula A matrícula inicial do aluno será efetuada mediante requerimento do pai ou responsável ou do próprio candidato, quando maior de idade. No ato da matrícula, o candidato deverá apresentar os documentos exigidos pela escola. A matrícula inicial (1º módulo) será confirmada no prazo de cinco dias letivos, a contar do início do módulo, ficando esta sujeita a cancelamento no caso da falta consecutiva do aluno durante cinco dias letivos nos primeiros 30 dias, sem justificativa. Será autorizada a matrícula inicial, dos próximos candidatos da lista de classificação, durante os primeiros trinta dias do período letivo, para preenchimento das vagas remanescentes. Alunos de 2º e 3º módulos perderão o direito à vaga no caso de 15 dias consecutivos de ausência sem justificativa, independente da época em que ocorrerem. As matrículas serão efetuadas em época prevista no calendário escolar Não haverá matrícula condicional. 38 7 Trancamento de matrícula Provas e Trabalhos – 2º Módulo O trancamento de matrícula será admitido, a critério da Direção da UE, ouvido o Conselho de Classe, uma vez apenas por módulo, ficando o retorno do aluno condicionado: Dia Componente Curricular à existência do curso, do ciclo ou módulo, no período letivo e turno pretendidos; e ao cumprimento de eventuais alterações ocorridas no currículo. Aproveitamento de Estudos O aluno retido em qualquer módulo ou ciclo da educação profissional e do ensino médio poderá optar por cursar, no semestre ou ano seguinte, apenas os componentes curriculares em que foi retido, ficando dispensado daqueles em que obteve promoção; Os componentes curriculares cursados na própria escola ou em outras escolas, concluídos com êxito e devidamente comprovados, poderão ser aproveitados total ou parcialmente, mediante análise e avaliação do conteúdo e da carga horária cumpridas; O aproveitamento de estudos realizados fora do sistema formal de ensino será feito mediante avaliação das competências por comissão de professores, designada pela Direção, da qual fará parte obrigatoriamente o professor da disciplina; Fique atento ao calendário escolar para não perder os prazos. Outras informações importantes: A carteira de estudante é de apresentação obrigatória para o aluno entrar na escola, assim como para utilizar os seus espaços: Biblioteca, Laboratórios. O estacionamento é de uso exclusivo de professores e funcionários. Motos e bicicletas dos alunos podem ser guardadas no pátio, mas a escola não se responsabiliza por danos e furtos. Não há tolerância de atraso. Procure a Secretaria Acadêmica se chegar atrasado. Se precisar sair antecipadamente, dirija-se à Secretaria Acadêmica para devida autorização. 8 37 DIREITOS DOS ALUNOS Provas e Trabalhos – 1º Módulo Ter acesso e participação nas atividades escolares, incluindo as atividades extraclasse proporcionadas pela UE; Dia Componente Curricular Ser informado, no início do ciclo, dos objetivos e das competências a serem trabalhadas de cada componente curricular; Receber orientação tanto individualmente ou em grupo; educacional como pedagógica, Ser respeitado e valorizado em sua individualidade, sem comparações ou preferências; Apresentar suas reclamações e pedidos; Recorrer à Direção e à Coordenação para resolver as eventuais dificuldades que encontrar na solução de problemas relativos à sua vida escolar, como: aproveitamento, ajustamento à comunidade e cumprimento dos deveres; Recorrer dos resultados da avaliação de seu rendimento, nos termos previstos pela legislação, nos 05 dias subsequentes à publicação dos resultados finais; Ter garantida a avaliação de sua aprendizagem, de acordo com a legislação; Fica assegurada aos alunos a liberdades de expressão. Aluno Adventista: solicitar benefícios da Lei 12 142/05, no início de cada semestre seletivo; Aluno Enfermo ou Gestante: requerer as condições especiais de atividades escolares, quando seu estado de saúde as recomende ou à estudante em estado de gestação. DEVERES DOS ALUNOS Conhecer e cumprir o Regimento Escolar e outras normas e regulamentos vigentes na escola; Comparecer pontualmente e assiduamente às aulas e atividades escolares programadas, empenhando-se no êxito de sua execução; Respeitar os colegas, os professores e demais servidores da escola; 36 9 Cooperar e zelar na conservação do patrimônio da escola, concorrendo também para que se mantenha a higiene e a limpeza em todas as dependências; Trajar-se adequadamente em qualquer dependência da escola, de modo a manter-se o respeito mútuo e a atender às normas de higiene e segurança pessoal e coletiva. Horário Escolar 1º Módulo - ……..Semestre………….. Hora 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira Uma questão de cidadania... Segundo a Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. A Carta diz, também, que constituem princípios fundamentais da Republica Federativa do Brasil o de promover o bem comum, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas de discriminação. Racismo é crime inafiançável e imprescritível. (Art. 5. º, XLII, CF). 2º Módulo -………Semestre……….. Hora 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira Respeite as diferenças, sem discriminação nem preconceito. 3º Módulo -………Semestre……….. Hora 10 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira 35 Horário de funcionamento Manhã: 09h00min às 12h30min Tarde: 14h00min às 16h20min Noite: 19h00min às 21h30min Prazos de documentos Certificado Modular: 30 dias Conteúdo Programático: 3 dias Declaração Escolar: 3 dias Diploma: 60 dias Histórico Escolar: 30 dias Histórico de Transferência: 3 dias Transferência de Unidade: Verificar disponibilidade de vaga na Etec escolhida, e solicitar a transferência nesta unidade. Transferência de Período: A partir do 2º módulo com declaração de trabalho em papel timbrado devidamente carimbada com CNPJ da empresa. Sugestões e Reclamações Preencher Requerimento próprio na Secretaria Colaboração: Profª Leila Samadar, Renato Arakaki e alunos do 2B1 (2º Sem/2010) 34 11 METALURGIA NORMAS GERAIS PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DE METALURGIA Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais As aulas práticas exigem alguns cuidados por parte dos alunos, já que os Laboratórios de Metalurgia contam com equipamentos potencialmente perigosos. Portanto, para evitar acidentes, é necessário seguir algumas regras: O Técnico em Metalurgia é o profissional que participa no projeto, planejamento e supervisão dos processos para obtenção, transformação, fundição e tratamento dos metais e sua ligas. Executa operações de soldagem, serralheria, ferraria e reparos de estruturas metálicas. Aplica técnicas de medição, testes e ensaios. Possibilidades de atuação no Mercado de Trabalho Indústrias metal-mecânica, siderúrgica, automobilística, naval, petrolífera, de extração e beneficiamento de minérios, de tratamento de superfícies e de fundição. Empresas de construção mecânica e controle de qualidade. Temas a serem abordados em sua formação Metais e suas ligas. Transformações metalúrgicas. Tratamentos térmicos. Soldagem. Conformação mecânica e fundição. Corrosão e proteção de superfícies. Metrologia. Ensaios mecânicos e metalúrgicos. Desenho técnico. Máquinas e ferramentas. Competências gerais: coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na produção, aplicando métodos e técnicas de gestão administrativa e de pessoas; aplicar normas técnicas de saúde e segurança no trabalho e de controle de qualidade no processo industrial; aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas em projetos, em processos de fabricação, na instalação de máquinas e de equipamentos e na manutenção industrial; elaborar planilha de custo de fabricação, considerando a relação custo e benefício; aplicar métodos, processos e logística na produção; projetar produto, ferramentas, máquinas e equipamentos, utilizando técnicas de desenho e de representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos; 12 1. Os alunos só poderão utilizar os laboratórios com o acompanhamento de um professor do curso ou com a autorização do coordenador de área; 2. É obrigatório o uso de avental, exclusivo para o uso no laboratório; sapatos fechados, com salto baixo e solado antiderrapante (borracha); cabelos presos e com rede de proteção (se tiver cabelo comprido); 3. Utilizar os EPI’s adequados para a sua segurança durante as aulas práticas; 4. Notificar sempre o professor sobre a quebra ou o dano de qualquer equipamento imediatamente após a ocorrência; 5. É expressamente proibido o aluno levar qualquer material ou equipamento do laboratório; 6. Ao final de cada aula, o grupo de alunos que fez uso do laboratório tem como obrigatoriedade deixá-lo organizado para a próxima turma; 7. É dever de todos zelar pela limpeza, organização, conservação e uso correto dos equipamentos e materiais; 8. Os utensílios de corte e equipamentos elétricos devem ser utilizados de forma adequada, sempre seguindo as orientações do professor, a fim de evitar acidentes; 9. É proibido comer ou beber no laboratório; 10. Assim como em todas as áreas da escola, é também expressamente proibido fumar nas dependências do laboratório. Normas para utilização do Laboratório de Informática Os Laboratórios da Etec “Dona Escolástica Rosa” são de uso exclusivo dos professores, alunos e funcionários da instituição. No Laboratório de Informática é proibido: utilização do laboratório em horários destinados às aulas de outra turma que não a do usuário; perturbação da ordem e do bom andamento dos trabalhos durante as aulas ou horários de uso geral, utilizando-se de aparelhos sonoros, brincadeiras inoportunas ou linguagem não compatível com o ambiente escolar; abrir ou remover qualquer tipo de equipamento; entrar no Laboratório com qualquer tipo de alimento ou bebida; sentar-se sobre as bancadas, bem como colocar os pés sobre as mesmas ou sobre as cadeiras; alterar as configurações dos programas instalados nos computadores; o uso do acesso à internet para fins não relacionados com as atividades educacionais, tais como sites de diversão e pornográficos, bate papos e jogos de qualquer natureza. 33 Olhe nos olhos da banca e da platéia. Demonstre segurança, energia e vontade; Vista-se de acordo com a ocasião, mas não há necessidade de roupas formais; Se o avaliador fizer perguntas que não sabe responder, não tente enganá-lo, nem entre em atrito. Diga apenas que o assunto não foi abordado no trabalho. 7º - COMO SERÁ AVALIADO O SEU TRABALHO Trabalho escrito - Critérios Pertinência e atualidade do tema; Relevância das informações; Resolução de problemas; Coerência e consistência teórico-metodológica; Pesquisa cuidadosa; Nível de abrangência: profundidade, originalidade e aplicabilidade; Argumentação e reflexão criteriosas; Utilização de termos técnicos e da modalidade padrão da língua portuguesa; Elementos visuais (gráficos, tabelas, quadros, figuras, fotos) pertinentes, oportunos, identificados e referenciados; Formatação do trabalho. Apresentação Oral - Critérios Domínio do conteúdo; Problema bem delimitado e coerente com os objetivos; Método bem definido, com as fases de pesquisa sintetizadas e claras; Resultados, discussão e conclusão coerentes entre si e com o problema proposto; Aplicabilidade no mercado; Grau de inovação, originalidade; Segurança e conhecimento nas respostas às perguntas realizadas; Postura e Expressão vocal: dicção e linguagem; Recursos multimídia / Material de apoio (banners). elaborar projetos, layouts, diagramas e esquemas, correlacionando-os com as normas técnicas e com os princípios científicos e tecnológicos; aplicar técnicas de medição e ensaios, visando à melhoria do controle e da qualidade de produtos e serviços da planta industrial; avaliar as características e propriedades dos materiais, insumos e elementos de máquinas, correlacionando-as com seus fundamentos matemáticos, físicos e químicos para a aplicação nos processos de produção e de controle de qualidade; projetar melhorias nos sistemas convencionais de produção, instalação e manutenção, propondo incorporação de novas tecnologias; coordenar atividades de utilização e conservação de energia, propondo a racionalização de uso e de fontes alternativas; analisar e elaborar relatórios de impacto ambiental. Certificações MÓDULO I: SEM CERTIFICAÇÃO MÓDULOS I + II: Qualificação Técnica de Nível Médio de LABORATORISTA METALOGRÁFICO MÓDULOS I + II + III: Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM METALURGIA (www.universia.com.br) - Adaptado Em caso de dúvidas, procure sempre o coordenador do curso ou o orientador. 32 13 4º - O QUE FAZER NO PROCESSO DE PESQUISA Módulo I CÁLCULOS E OPERAÇÕES EM METROLOGIA I - CH: 40 Bases tecnológicas 1. Fundamentos e história das unidades de medidas 2. Sistemas de unidade vigentes 3. Conversões e medidas 4. Instrumentos de medição (escala, régua, paquímetro, micrômetro) 5. Sistemas de medidas 6. Escalas de instrumentos de medidas 7. Valor significativo 8. Desvio padrão 9. Médias 10. Curva de Gauss 11. Diagrama de dispersão Instrumento(s) de Avaliação Realização de prova escrita e elaboração de exercícios em sala de aula Realização de exercícios práticos e de medição de peças Realização de medições em aulas práticas Elaboração de relatórios técnicos REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS EM DESENHO TÉCNICO I - CH: 40 Bases tecnológicas 1. Materiais utilizados nas diversas técnicas de desenho e representação gráfica. 2. NBR 10067/1995 - Princípios Gerais de Representação em desenho técnico. 3. Norma ABNT NBR 10647/1989 – folha para desenho: dimensões 4. Norma ABNT NBR 10068/1987 – folha para desenho: apresentação 5. Norma ABNT NBR 10582/1988 – folha para desenho: dobramento 6. Norma ABNT NBR 13142/1999 – escalas 7. Norma ABNT NBR 8196/ 1999 - emprego de escalas 8. NBR 8402 - execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos 9. NBR 8403 - aplicação de linhas em desenho técnico 10. Desenho de Figuras Planas 11. Tipos de Perspectivas: Cavaleira, Isométrica, bimétrica,... 12. Sistemas de Projeções Ortográficas 13. Projeções no 1º e no 3º diedro 14 Seja cauteloso para não se perder diante de tantas informações; Comece de um desafio prático: qual o problema que você está resolvendo? Fuja de fontes óbvias e duvidosas; Enriqueça o processo com pesquisas de campo; Participe de visitas técnicas, palestras, feiras, vídeos; Tome nota dos principais pontos de cada uma das referências bibliográficas; Procure trabalhos de excelência para referência; Saiba receber críticas. Nem sempre é possível fazer o que a gente quer; Esteja sempre presente e atento às orientações. 5º - PARA REDIGIR O TCC Resuma ou fiche todos os artigos e livros lidos, organizando assim as principais idéias que devem constar no texto; Portfólio e diário de bordo também são ferramentas bastante interessantes a serem usadas; Depois da leitura e estudo dos materiais pesquisados, tire suas próprias conclusões, sem abusar de citações; Não reproduza trechos de obras consultadas; Cuidado com erros gramaticais e de ortografia; Tenha o cuidado de creditar todas as citações para que a falha não seja interpretada como plágio; Siga as Normas da ABNT. 6º - COMO SE PREPARAR PARA A BANCA Releia o trabalho dias antes da apresentação para lembrar todos os pontos abordados. Ter domínio sobre o conteúdo dá segurança ao aluno; Ensaie a apresentação várias vezes e peça a alguém que assista. As explicações devem ser entendidas mesmo por quem não tem conhecimentos da área; Durante os ensaios, calcule o tempo para saber se precisa diminuir ou incluir novos tópicos na apresentação. Durante a apresentação: Evite gírias. Cuide do vocabulário; Seja objetivo e conciso; Utilize recursos visuais; 31 14. 15. 16. 17. 18. DICAS PARA ELABORAR O TCC 1º - CONHEÇA O REGULAMENTO Leia com atenção o Manual de Normas para TCC da escola. Ele define, padroniza e traz as recomendações para a elaboração do TCC; Não se baseie no manual de outros cursos ou instituições. Cada unidade de ensino segue um padrão próprio; Siga à risca todas as regras estabelecidas. Se tiver dúvidas, ou algo não estiver claro, questione o seu orientador; Fique atento aos prazos. Anote todas as datas importantes e cumpra o cronograma proposto pela escola. 2º - COMO ESCOLHER O GRUPO Procure pessoas com quem você tenha afinidade, mas não leve em conta apenas a amizade. Considere também o perfil e a postura de seus colegas; Converse com os seus colegas sobre o trabalho e descubra qual será o comprometimento deles com a pesquisa; Para saber como os integrantes do seu grupo vão se dedicar ao TCC, observe como se dedicaram aos trabalhos regulares do curso; Considere o tema e a modalidade do trabalho para escolher pessoas que tenham interesses comuns. 3º - COMO DEFINIR O TEMA Escolha um tema que lhe agrade. Mas lembre que não basta gostar do assunto, também é preciso ser capaz de desenvolvê-lo; A temática é de livre escolha do aluno/grupo, mas precisa estar contida no âmbito das atribuições profissionais da categoria; Ao definir o tema leve em conta: pertinência, relevância, recursos, viabilidade; Pondere o fator econômico, determinados trabalhos podem ter um custo alto; Depois de definir o tema, faça um recorte mais específico para ser o seu objeto de estudo. O tempo de pesquisa é muito curto para que o TCC seja abrangente demais; Investigue a disponibilidade do material teórico sobre o tema. 30 Perspectiva isométrica Perspectiva isométrica de corpos arredondados. Perspectiva isométrica do circulo. Perspectiva isométrica de sólidos de revolução. Supressão de uma vista Instrumentos de Avaliação Execução de desenhos orientados por normas técnicas. Executar desenhos utilizando representações no 1º e 3º diedros de sólidos geométricos. BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS - CH: 60 Bases tecnológicas 1. Minerais / Minérios 2. Recursos minerais do Brasil 3. Utilização dos recursos minerais 4. Introdução à geologia 5. Atividades geológicas (formação do carvão, petróleo e gás natural) 6. Terminologias específicas da metalurgia 7. Fluxograma de beneficiamento 8. Equipamentos utilizados para beneficiamento 9. Aglomeração de finos 10. Processos de aglomeração nas etapas produtivas Instrumento(s) de Avaliação Prova escrita Trabalho em grupo Pesquisa Apresentação oral Resolução de exercícios Relatório TRANSFORMAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS NOS PROCESSOS METALÚRGICOS - CH: 80 Bases tecnológicas 1. Influência dos elementos químicos nos metais 2. Ligações químicas e oxi -redução 3. Elementos Químicos (Tabela Periódica) 4. Composição Química dos Metais (Aços, Ferros e Não Ferrosos) 5. Princípios de reações químicas 6. Análises Químicas dos Metais (Espectrofotômetro / espectrômetros) 7. Preparação de Soluções 8. Funções químicas 9. Estequiometria e cálculos estequiométricos 10. Ligações químicas, iônicas, covalentes e metálicas. 11. Corrosão e tratamento de superfície. 12. Reações de deslocamento e de oxi-redução 15 18. Acabamento final da peça 19. Procedimentos para controle dos resíduos dos processos de fundição de peças metálicas. Instrumento(s) de Avaliação Exercícios em grupo e/ou individuais Relatório das atividades práticas Avaliação escrita Instrumentos de Avaliação Avaliação escrita e/ou oral, seminários, relatórios, trabalhos individuais e/ou grupos. Avaliação escrita e/ou oral, seminários, relatórios, trabalhos individuais e/ou grupos. Projeto e produção de uma peça. Relatório final do projeto identificando as não conformidades e prováveis soluções para os desvios ocorridos, fazendo uso de conhecimentos adquiridos em outras disciplinas através de atividades interdisciplinares. METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS I - CH: 80 Bases tecnológicas 1. Caracterização físico-química dos minerais. 2. Estrutura cristalina 3. Diagrama de equilíbrio ou de constituição dos materiais ferrosos 4. Sistema ferro carbono 5. Conceito de aços 6. Classificação dos aços 7. Tipos de aços e aplicações Instrumento(s) de Avaliação DESENVOLVIMENTO DO TCC DE METALURGIA - CH: 60 Avaliação da qualidade da amostra preparada para a análise metalográfica Qualidade do trabalho de análise metalográfica Participação efetiva em sala de aula Atividades em sala de aula Prova escrita individual Prova do simulado Avaliação oral Bases tecnológicas 1. Referencial teórico: pesquisa e compilação de dados, produções científicas etc. 2. Construção de conceitos relativos ao tema do trabalho: definições, terminologia, simbologia etc. 3. Definição dos procedimentos metodológicos Cronograma de atividades Fluxograma do processo 4. Dimensionamento dos recursos necessários 5. Identificação das fontes de recursos 6. Elaboração dos dados de pesquisa: seleção, codificação e tabulação 7. Análise dos dados: interpretação, explicação e especificação. 8. Técnicas para elaboração de relatórios, gráficos, histogramas. 9. Sistemas de gerenciamento de projeto 10. Formatação de trabalhos acadêmicos INSTALAÇÕES E PROCESSOS METALÚRGICOS I - CH: 60 Bases tecnológicas 1. a) A Siderurgia no mundo b) A Siderurgia no Brasil c) O Estágio atual da Siderurgia 2. a) Descrição de uma usina siderúrgica. 3. a) Minérios de Ferro b) Fluxantes utilizados em Siderurgia c) A fabricação da cal d) Combustíveis utilizados em Siderurgia e) A fabricação do coque f) Ligas utilizadas em Siderurgia g) Refratários utilizados em Siderurgia Instrumentos de Avaliação Pesquisa e Apresentação Sinopses de consultas bibliográficas Portifólio Observação direta Relatório Produção final do TCC Apreciação da exposição oral Instrumento(s) de Avaliação Avaliação escrita sem consulta. Trabalho individual de pesquisa bibliográfica. Avaliação de aproveitamento em classe. Conceitos e discussões sobre casos práticos (estudo caso). Observação direta 16 29 GESTÃO DE QUALIDADE NO PROCESSO METALÚRGICO - CH: 40 Bases tecnológicas 1. A nova mentalidade empresarial: Características da gestão de processos; estudo de mercado (fatores e produtos na área de metalurgia); empregabilidade. 2. Sistemas de gestão da qualidade. 3. Qualidade Total e suas ferramentas: técnicas de controle de qualidade; técnicas de amostragem e sua utilização de acordo com os processos. 4. Estudos dos conceitos básicos de Estatística; Processo estatístico no controle de qualidade. 5. Controle estatístico de qualidade; frequência de aplicação do CEP. Instrumento(s) de Avaliação Trabalhos individuais. Trabalho em grupo. Exercícios de aplicação. SISTEMAS ELÉTRICOS EM PROCESSOS METALÚRGICOS - CH: 60 Bases tecnológicas 1. Fases de carga – mono, bi e trifásico 2. Dimensionamento de condutores 3. Comandos elétricos 4. Princípios de magnetismo e eletromagnetismo I 5. Introdução à energia, potência e rendimento 6. Grandezas características de energia elétrica 7. Geração de energia – CC/CA 8. Proteção contra os perigos da energia elétrica / Conservação de energia 9. Componentes eletrônicos 10. Normas técnicas 11. Simbologia 12. Motores monofásicos, trifásicos 13. Circuitos elétricos 14. Unidades do circuito elétrico, tensão, corrente e potência 15. Técnicas de medição, controle e proteção dos circuitos 16. Diagramas – Unifiliar e Multifiliar 17. Instalações elétricas Instrumento(s) de Avaliação PROCESSOS DE FUNDIÇÃO - CH: 60 Demonstrações práticas / Confecção de diagramas elétricos Avaliação escrita Atividades práticas em laboratório / Relatório Bases tecnológicas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. Processos de fundição Equipamentos utilizados Fluxos de processos de produção de fundição Matérias primas, aglomerantes e suas aplicações Análise granulométrica: métodos, instrumentos e cálculos Processos de moldagem e vazamento Defeitos característicos de cada fase da fundição Técnicas de controle de qualidade referentes ao processo de fundição, aos insumos e ao produto Procedimentos e normas de segurança específicos dos processos de fundição Iniciação a projeto de uma peça fundida Criação de uma peça Croqui da peça Dimensionamento da peça Confecção do modelo em madeira Moldagem pelo processo de cura a frio Vazamento com metal líquido Desmoldagem e rebarbação 28 ÉTICA E CIDADANIA ORGANIZACIONAL - CH: 40 Bases tecnológicas 1. Código de Defesa do Consumidor 2. Legislação Trabalhista 3. Conselhos Regionais da Profissão 4. Ética profissional, regras e regulamentos organizacionais 5. Conceitos de trabalho em equipe, cooperação e autonomia pessoal 6. Critérios de imagem pessoal e organizacional Instrumentos de Avaliação Estudo de textos Pesquisa e Apresentação Simulações através de situações fictícias Avaliação escrita individual Estudo de caso Trabalho em grupo 17 LINGUAGEM, TRABALHO E TECNOLOGIA - CH: 40 RESISTÊNCIA MECÂNICA DO MATERIAIS - CH: 40 Bases tecnológicas Bases tecnológicas 1. Estudos de textos técnicos / comerciais aplicados à área da Metalurgia, através de: Indicadores linguísticos: o Vocabulário; o Morfologia; o Sintaxe; o Semântica; o Grafia; o Pontuação; o Acentuação, etc. Indicadores extralinguísticos: o Efeito de sentido e contextos socioculturais; o Modelos preestabelecidos de produção de textos. 2. Conceitos de coerência e de coesão aplicados à análise e a produção de textos técnicos específicos da área da Metalurgia: Ofícios; Carta-currículo; Memorandos; Curriculum Vitae; Comunicados; Relatório técnico; Cartas; Contrato; Avisos; Memorial descritivo; Declarações; Memorial de critérios; Recibos; Técnicas de redação. 3. Parâmetros de níveis de formalidade e adequação de textos às diversas circunstâncias de comunicação. 4. Princípios de terminologia aplicados à área de Metalurgia: Glossário com nomes e origens dos termos utilizados na área da Metalurgia; Apresentação de trabalhos de pesquisa; Orientações e normas linguísticas para a elaboração do trabalho para conclusão de curso. 1. Introdução à estática 2. Sistemas de forças equivalentes 3. Equilíbrio de corpos rígidos (bidimensional e tridimensional). Baricentro e centróide. Momento de inércia 4. Análise de estruturas (treliças, máquinas) 5. Forças em vigas (normais, de cisalhamento, torção e fletoras), diagramas de forças cisalhantes e momentos fletores Instrumentos de Avaliação Avaliação escrita e/ou oral, seminários, relatórios, individuais e/ou grupos, exercícios de aplicação. trabalhos TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE AÇO E LINGOTAMENTO- CH: 80 Bases tecnológicas 1. O pré-tratamento do ferro gusa 2. a) Os fundamentos básicos para o estudo do refino do gusa b) Os processos bessemer , Thomas e Siemens Martin de fabricação do aço 3. a) O processo LD de refino do gusa b) Balanço de carga e balanço térmico de um conversor LD c) O processo elétrico de fabricação do aço d) O refino secundário dos aços e) A solidificação do aço f) O lingotamento do aço g) O controle de qualidade da placa Instrumento(s) de Avaliação Instrumento(s) de Avaliação Avaliação escrita sem consulta. Trabalho individual de pesquisa bibliográfica. Avaliação de aproveitamento em classe. Estudo de caso. Estudo de textos técnicos/ comerciais Prova escrita individual Observação direta do desempenho do aluno Produção de textos técnicos Trabalho de pesquisa e Apresentação Prova escrita em grupo Representações e demonstrações práticas 18 27 19. Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica 20. Aplicações da Primeira Lei da termodinâmica 21. Calor e temperatura 22. Classificação das reações 23. Variação de entalpia nas reações exotérmicas e endotérmicas 24.Transformações Isotérmica, Isobárica e Isométrica, Adiabática e Cíclica Instrumentos de Avaliação Avaliação escrita sem consulta; Trabalho individual de pesquisa bibliográfica; Estudo de Casos; Aplicação adequada do conteúdo em propostas para problemas reais e temas eventualmente desenvolvidos no TCC. Módulo II CÁLCULOS E OPERAÇÕES EM METROLOGIA II - CH: 40 Bases tecnológicas 1. Bloco padrão, verificadores, calibradores e goniômetros 2. Sistemas de ajustes e tolerância ISO, tolerância de forma e posição e rugosidade. 3. Controle e automação dimensional – noções básicas 4. Leitura e interpretação de tolerâncias dimensionais e geométricas 5. Características operacionais e metrológicas de instrumentos e sistemas de medição 6. Bloco padrão, verificadores, calibradores e goniômetros 7. Sistemas de ajustes e tolerância ISO, tolerância de forma e posição e rugosidade. Instrumento(s) de Avaliação Realização de prova escrita e elaboração de exercícios em sala de aula e prática de laboratório Realização de exercícios práticos para definição do instrumento de medição Realização de medições em aulas práticas Elaboração de relatórios técnicos de medição com a função de cada componente do instrumento de medição PROCESSOS DE SOLDAGEM - CH: 60 Bases Tecnológicas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Processos de soldagem Custos: elementos de cálculo da relação custo/benefício Influencia da temperatura no processo Arco elétrico, TIG, MIG/MAG, arco submerso. Solda oxi-acetilênica, corte a plasma. Metalurgia da soldagem, defeitos de soldagem Consumíveis de soldagem Normas de soldagem e segurança do trabalho Simbologia de soldagem REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS EM DESENHO TÉCNICO II - CH: 60 Instrumento(s) de Avaliação Realização de prova escrita e elaboração de exercícios em sala de aula e prática de laboratório Realização da soldagem com o emprego das máquinas e instrumentos de soldagem Realização de prática de laboratório para identificação das descontinuidades de soldagem Elaboração de relatórios técnicos de inspeção em soldas realizadas 26 Bases tecnológicas 1. Projeções ortográficas no 1º e 3º diedros. 2. Projeções Ortográficas de objetos prismáticos no 1º e 3º diedros. 3. Projeções ortográficas de objetos piramidais no 1º diedro. 4. Perspectivas de Objetos Cilíndricos. 5. Projeções ortográficas de objetos esferoidais no 1º e 3º diedros. 6. Tipos de hachuras. 7. Projeções ortográficas em corte. 8. Corte total 9. Meio corte 10. Corte com desvio 11. Planificação de cilindros com uma base paralela. 12. Planificação de cilindros com uma base não paralela. 13. Planificação de cotovelo de 45º 14. Símbolos e Convenções 15. Indicação de estado de superfície 16. Tolerância 19 Instrumentos de Avaliação PROJETOS ASSISTIDOS POR COMPUTADOR - CH: 60 Elaboração de desenhos baseado em orientações de normas técnicas. Elaborar uma lista de material, a partir da leitura de um desenho de conjunto, relacionando os materiais normalizados e correlacionando os detalhes com o conjunto. SISTEMA DE ENSAIOS DE MATERIAIS - CH: 60 Bases tecnológicas 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Controle de qualidade do produto em laboratórios e linhas de produção 3. Características, aplicações e tipos de ensaios destrutivos - Tração, Compressão, Dureza, Torção, Flexão, Fluência, Fadiga Impacto. 4. Características, aplicações e tipos de ensaios não destrutivos: Visual, LP, Raios X e , Ultra-som, Partículas magnéticas, correntes parasitas. 5. Procedimentos e normas de segurança específicos dos laboratórios de ensaio de materiais Bases tecnológicas 1. Apresentação do conteúdo programático; 2. Apresentação do programa – AUTOCAD-2004: 3. Sistemas de Coordenadas; 4. Criação de Objetos; 5. Modificação de Objetos; 6. Layers; 7. Visualização de Objetos; 8. Edição; 9. Formatação; 10. Textos; 11. Cotas; 12. Representação gráfica de peças e equipamentos específicos da área de metalurgia. Instrumento(s) de Avaliação Avaliação escrita individual / e prática Trabalho em grupo Pesquisa e Apresentação Observação direta. Instrumento(s) de Avaliação Realização de prova escrita e elaboração de exercícios em sala de aula e prática de laboratório Realização dos ensaios com o emprego das máquinas e instrumentos de ensaios mecânicos Realização de ensaios destrutivos e end no laboratório Elaboração de relatórios técnicos de ensaios dos materiais METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS II - CH: 80 Bases tecnológicas 1. Curva TTT 2. Constituição e classificação de ferros fundidos 3. Ferros fundidos: propriedades e características 4. Aços : propriedades e caracteristicas 5. Ensaios macrográficos e micrográficos 6. Constituição e classificação de ferros fundidos 7. Análise Metalografia dos metais ferrosos e não ferrosos 8. Tratamentos termo-físicos: Tempera, recozimento, revenimento, normalização, etc 9. Tratamentos termoquímicos: Nitretação, cementação 20 PROCESSOS DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA - CH: 40 Bases tecnológicas 1. Conceitos e definições aplicados a Termodinâmica 2. Sistema termodinâmico e volume de controle 3. Processos e ciclos 4. Termometria 5. Calor e Energia 6. Principio da igualdade das trocas de calor 7. Lei Zero da termodinâmica 8. Estado e propriedade de uma substância 9. Modos de Transmissão de calor 10. Convecção 11. Radiação ou Irradiação 12. O estado gasoso e suas transformações 13. Lei de Boyle- Mariotte 14. Primeira e Segunda Leis de Charles e Gay-Lussac 15. Lei dos gases Ideais 16. Teoria cinética dos gases 17. Equação de Claypeyron 18. Máquinas térmicas 25 Técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisa de campo (questionários, entrevistas, formulários etc.) 5. Problematização 6. Construção de hipóteses 7. Objetivos: geral e específicos (Para quê? e Para quem?) 8. Justificativa (Por quê?) Instrumento(s) de Avaliação Pesquisa e Apresentação Relatório de Visita técnica Estudos em grupo Seminário Sinopses de consultas bibliográficas Avaliação escrita em grupo Portifólio Trancamento de matrícula O trancamento de matrícula será admitido, a critério da Direção da UE, ouvido o Conselho de Classe, uma vez apenas por módulo, ficando o retorno do aluno condicionado: à existência do curso, do ciclo ou módulo, no período letivo e turno pretendidos; e ao cumprimento de eventuais alterações ocorridas no currículo. Aproveitamento de Estudos O aluno retido em qualquer módulo ou ciclo da educação profissional e do ensino médio poderá optar por cursar, no semestre ou ano seguinte, apenas os componentes curriculares em que foi retido, ficando dispensado daqueles em que obteve promoção; Módulo III TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS - CH: 60 Bases tecnológicas 1. Panorama sobre a produção de metais não ferrosos. Reservas existentes no Brasil e no mundo. 2. Fluxogramas de processos metalúrgicos e seus aspectos econômicos e ambientais. 3. Tecnologias de produção dos principais metais não ferrosos. 4. Características e aplicações dos metais não ferrosos. 5. Introdução ao estudo de materiais ceramicos: estrutura e classificação 6. Matérias primas dos materiais cerâmicos; 7. Propriedades dos materiais cerâmicos. 8. Revisão dos fundamentos da Química Orgânica. 9. Introdução ao estudo de polímeros: estrutura e classificação 10. Propriedades físicas e aplicações dos principais plásticos, fibras sintéticas e elastômeros. 11. Introdução ao processamento de polímeros. 12. Procedimentos e normas de segurança específicos dos laboratórios para tratamento de metais não ferrosos. Instrumento(s) de Avaliação Aulas expositivas e interativas. Exercícios de aplicação em sala de aula. Trabalho em grupo Avaliação escrita sem consulta. Avaliação de aproveitamento em classe. Observação direta 24 Os componentes curriculares cursados na própria escola ou em outras escolas, concluídos com êxito e devidamente comprovados, poderão ser aproveitados total ou parcialmente, mediante análise e avaliação do conteúdo e da carga horária cumpridas; O aproveitamento de estudos realizados fora do sistema formal de ensino será feito mediante avaliação das competências por comissão de professores, designada pela Direção, da qual fará parte obrigatoriamente o professor da disciplina; Fique atento ao calendário escolar para não perder os prazos. Outras informações importantes: A carteira de estudante é de apresentação obrigatória para o aluno entrar na escola, assim como para utilizar os seus espaços: Biblioteca, Laboratórios. O estacionamento é de uso exclusivo de professores e funcionários. Motos e bicicletas dos alunos podem ser guardadas no pátio, mas a escola não se responsabiliza por danos e furtos. Não há tolerância de atraso. Procure a Secretaria Acadêmica se chegar atrasado. Se precisar sair antecipadamente, dirija-se à Secretaria Acadêmica para devida autorização. 8 4. Procedimentos para controle de resíduos dos processos de conformação mecânica. 5. Características de cada fase do processo de conformação 6. Técnicas de controle de qualidade para os processos de conformação 7. Equipamentos para processos de conformação: tipos e aplicações. Instrumentos de Avaliação Avaliação escrita e/ou oral, seminários, relatórios, trabalhos individuais e/ou grupos. AUTOMAÇÃO - CH: 60 Bases tecnológicas 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Legislação e normas técnicas Hidrostática Componentes de sistemas hidráulicos Componentes e circuitos eletro-hidráulicos e pneumáticos Comandos eletrônicos por controladores programáveis Fundamentos da automação Componentes de sistemas pneumáticos Instrumentos de Avaliação CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS METAIS - CH: 40 Bases tecnológicas 1. Introdução à corrosão. Importância social e econômica. Eletroquimica da corrosão. Termodinâmica e cinética da corrosão. 2. Passivação Passivação por corrente exterior. Autopassivação Passivação do ferro, do crómio e dos aços inoxidáveis. 3. Tipos de corrosão e sua prevenção. Corrosão uniforme, por picadas, em fendas, filiforme, galvânica, seletiva, intergranular, biológica, influenciada por fatores mecânicos. Degradação de cerâmicos e polímeros. Oxidação a altas temperaturas. 4. Proteção anticorrosiva. Princípios da proteção anticorrosiva. Seleção e aplicação de materiais. Inibidores de corrosão. Proteção catódica. Revestimentos. 5. Métodos de controle e avaliação da corrosão. Métodos de monitoramento: analíticos, end, corrosionais. Técnicas de monitoramento. Avaliação de resultados. Relatório dos resultados. Instrumento(s) de Avaliação Trabalhos individuais Trabalhos em grupo Avaliação escrita Relatório de atividades práticas 22 Prova escrita; Acompanhamento da presença / participação; Observação direta do desempenho do aluno Avaliação periódica (individual) mediante a aplicação de provas práticas. Avaliação periódica, envolvendo a participação nas atividades práticas propostas semanalmente. PLANEJAMENTO DO TCC DE METALURGIA - CH: 40 Bases tecnológicas 1. Estudo do cenário da área profissional Características do setor (macro e micro regiões) Avanços tecnológicos Ciclo de Vida do setor Demandas e tendências futuras da área profissional Identificação de lacunas (demandas não atendidas plenamente) e de situações-problema do setor. 2. Identificação e definição de temas para o TCC Análise das propostas de temas segundo os critérios: pertinência, relevância e viabilidade. 3. Definição do cronograma de trabalho 4. Técnicas de pesquisa: Documentação Indireta (pesquisa documental e pesquisa bibliográfica) Técnicas de fichamento de obras técnicas e científicas Documentação Direta (pesquisa de campo, de laboratório, observação, entrevista e questionário) 23