ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA E CONSULTORIA ESTRUTURAL DELEGACIA REGIONAL DE FORTALEZA Fortaleza, 09 de agosto de 2011 Prezado Colega, A Delegacia Regional da ABECE de Fortaleza em parceria com o CBCA e a GERDAU estarão promovendo, no segundo semestre de 2011, um curso de projeto de estruturas metálicas. O curso é dirigido preferencialmente para profissionais projetistas de estruturas, mas poderão participar profissionais recém formados e, havendo vagas, alunos cursando o último ano de Engenharia Civil. O curso será ministrado aos sábados, em Fortaleza, pelo renomado Prof. Fernando Ottoboni Pinho. A programação está apresentada logo abaixo. Valores do Investimento: Sócios da ABECE e/ou da ACEE e Estudantes: R$ 500,00 Não Sócios: R$ 600,00 Inscrições On-Line no Site da ABECE: www.abece.com.br Local: HOTEL MAREIRO (Av. Beira Mar 2380 – Meireles – Fortaleza-CE) Atenciosamente, Eng. Joaquim Eduardo Mota Delegado Regional da ABECE Regional de Fortaleza/CE e-mail: [email protected] – (0xx8591510680) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA E CONSULTORIA ESTRUTURAL DELEGACIA REGIONAL DE FORTALEZA PROGRAMAÇÃO Curso Básico Capítulos 1 a 10 (dias 17/09, 24/09 e 08/10/2011) Curso Avançado Capítulos 11 a 20 (dias 15/10, 05/11 e 12/11/2011) Programa: Capítulo 1 – QUANDO CONSTRUIR EM AÇO 1.1- Histórico dos edifícios em aço 1.2- A construção em aço no Brasil 1.3- Quando construir em aço 1.4- Cadeia de produção das estruturas de aço 1.5- Segurança e filosofias de projeto 1.6- Normas estruturais Capítulo 2 - AÇOS E PROPRIEDADES 2.1- Produção e reciclagem dos aços 2.2- Aços estruturais e propriedades Capítulo 3 – PRODUTOS ESTRUTURAIS DE AÇO 3.1- Chapas – finas, grossas e revestidas 3.2- Telhas, steel-deck e grades 3.3- Perfis – laminados, soldados, formados a frio e tubos 3.4- Parafusos, chumbadores e eletrodos Capítulo 4 – CARGAS E COMBINAÇÕES 4.1- Cargas permanentes 4.2- Cargas acidentais 4.3- Forças devidas aos ventos 4.4- Combinações de ações 4.5- Deslocamentos máximos Capítulo 5 – SISTEMAS CONTRAVENTADOS 5.1- Comportamento dos sistemas estruturais contraventados 5.2- Estrutura dos pisos 5.3- Sistemas de lajes Capítulo 6 - ELEMENTOS TRACIONADOS 6.1- Área bruta, área líquida e área líquida efetiva 6.2- Força axial de tração resistente de cálculo 6.3- Exemplos Capítulo 7 - ELEMENTOS COMPRIMIDOS 7.1- Força axial de compressão resistente de cálculo 7.2- Coeficiente de flambagem por flexão 7.3- Flambagem local de barras axialmente comprimidas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA E CONSULTORIA ESTRUTURAL DELEGACIA REGIONAL DE FORTALEZA 7.4- Exemplos Capítulo 8 – VIGAS CONTIDAS LATERALMENTE 8.1- Comportamento de vigas estáveis lateralmente 8.2- Resistência ao momento fletor 8.3- Resistência ao cisalhamento (vigas sem enrijecedores) 8.4- Deslocamentos máximos e contra-flecha 8.5- Exemplos Capítulo 9 – LIGAÇÕES SIMPLES 9.1- Tipos de ligações 9.2- Ligações padronizadas Capítulo 10 – DURABILIDADE E PROTEÇÃO 10.1- Classificação dos ambientes 10.2- Escolha do sistema de proteção 10.3- Cuidados no projeto da estrutura Capítulo 11 - ESTABILIDADE LATERAL DE VIGAS 11.1- Apoio lateral 11.2- Resistência ao momento fletor 11.3- Resistência ao cisalhamento (vigas com enrijecedores) 11.4- Exemplos Capítulo 12 – VIGAS COMPOSTAS E ESBELTAS 12.1- Resistência ao momento fletor 12.2- Resistência ao cisalhamento e enrijecedores transversais 12.3- Cargas concentradas 12.4- Cálculo das propriedades do perfil composto Capítulo 13 – SISTEMAS EM PÓRTICO 13.1- Comportamento dos pórticos e suas ligações 13.2- Sistemas em pórticos em edifícios Capítulo 14 - ELEMENTOS FLETIDOS COMPRIMIDOS 14.1- Ação simultânea de força axial e momento fletor 14.2- Efeitos de segunda ordem 14.3- Classificação quanto à sensibilidade a deslocamentos laterais 14.4- Método aproximado para a amplificação dos esforços 14.5- Exemplos Capítulo 15 - VIGAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO 15.1- Ação mista e tipos de construção 15.2- Critérios para projeto e resistência de cálculo 15.3- Largura efetiva da laje e participação dos diversos tipos de lajes 15.4- Conectores de cisalhamento 15.5- Exemplos Capítulo 16 – PILARES MISTOS DE AÇO E CONCRETO 16.1- Hipóteses básicas e limites de aplicabilidade 16.2- Flambagem local dos elementos de aço 16.3- Regiões de introdução de cargas 16.4- Força axial resistente de cálculo 16.5- Exemplos ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA E CONSULTORIA ESTRUTURAL DELEGACIA REGIONAL DE FORTALEZA Capítulo 17 – LIGAÇÕES DOS EDIFÍCIOS 17.1- Tipos de ligações dos edifícios 17.2- Ligações entre vigas, pilares e contraventamentos 17.3- Emendas de vigas e pilares 17.4- Placas de base e chumbadores Capítulo 18 – VIBRAÇÕES EM PISOS 18.1- Percepção humana 18.2- Amortecimento 18.3- Critério proposto 18.4- Recomendações da NBR 8800 Capítulo 19 – PROTEÇÃO CONTRA FOGO 19.1- Exigências de resistência ao fogo - TRRF 19.2- Dimensionamento de estruturas em situação de incêndio Capítulo 20 – VIABILIDADE ECONÔMICA 20.1- Como construir em aço 20.2- Viabilidade econômica do empreendimento em aço 20.3- Planilhas interativas