Governo do Estado de Minas Gerais
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Referências Bibliográficas
Parque Estadual do Ibitipoca
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Janeiro /2011
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1. Leme, E.M.C. 1991. Nidularium marigoi; or, Progress toward a new species. Journal
of the bromeliad society 41 (3): 10-1. BROMELIACEA, FLORA, NIDULARIUM MARIGOI,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA
2. Hirsch, A. & Subirá, R.J. 1994. Levantamento e distribuição dos primatas no Parque
Estadual do Ibitipoca. Instituto Estadual de Florestas / ENGEVIX, Belo Horizonte-MG. 76 p.
(Relatório final) DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, MAMÍFEROS, PRIMATAS, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
O projeto tem como objetivos o levantamento dos primatas do Parque Estadual do Ibitipoca
com suas subespécies, bem como sua distribuição geográfica na área de estudo; levantamento
dos parâmetros populacionais das espécies, como número de grupos e densidade
populacional; investigação preliminar a respeito da dieta e do comportamento das espécies e
mapeamento da área de uso dos primatas, visando subsidiar o zoneamento desta Unidade de
Conservação. Foram realizadas cinco viagens de campo: a primeira de reconhecimento da
área, a segunda, terceira e quinta de “censo”, e a quarta e quinta de filmagem do vídeo. Foram
realizadas também visitas a fazendas e propriedades da região do entorno do Parque e
entrevistas com os moradores. Áreas foco foram definidas e providenciada a abertura de
trilhas. Dentro e fora do Parque, para serem usadas no Método de Censo com Transecto
Linear Repetido (Burnham, Anderson anda Laake, 1980 e NCR, 1981). Os resultados obtidos
durante o desenvolvimento deste projeto podem ser considerados satisfatórios e em alguns
pontos até superado a expectativa, tendo em vista os objetivos propostos.
3. Eiterer, M. 1993. Gesneriaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais.
Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 35 p.
(Relatório) FLORA, GESNERIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
No Parque Florestal Estadual de Ibitipoca foram encontradas 7 espécies da família
Gesneriaceae distribuídas em 3 gêneros: Sinningia allagophylla (Mart.) Wiehler, S. tuberosa
(Mart.) H. E. Moore, S. aff. Magnifica (Otto et Dietr.) Wiehler, Nematanthus strigillous (Mart.) H.
E. Moore, N. crassifolius (Schott) Wiehler e duas espécies do gênero Vanhouttea L. São
relacionadas neste trabalho 4 espécies ocorrentes na área, com chaves para gêneros e
espécies, descrições, distribuição geográfica e ilustrações. Os dados apresentados foram
obtidos através da revisão da literatura e de herbários, coletas e observações de materiais no
campo, realizadas periodicamente de 1991 a 1993, no Parque Florestal Estadual de Ibitipoca, a
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100 km de Juiz de Fora, Minas Gerais. Nematanthus strigillousus (Mart.) H. E. Moore é a única
espécie de Gesneriaceae comum nas áreas de campo rupestre, já Sinningia tuberosa (Mart.)
H. E. Moore é comum à Ibitipoca e Itacolomi. O Gênero Sinningia é comum nestas áreas.
Outros gêneros como Paliavanna, citado por Giulietti (1987) para a serra do Cipó, não foram
encontrados na área em questão.
4. Gomes, G.M. 1993. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca: Euphorbiaceae. Instituto
Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 38 p. (Relatório)
EUPHORBIACEAE, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O presente trabalho trata do estudo taxonômico das espécies de Euphorbiaceae do Parque
Florestal Estadual do Ibitipoca, localizado no município de Lima Duarte, em Minas Gerais. A
vegetação predominante na região é a de campos rupestres, embora também ocorram
manchas de cerrado e formações florestais. Com base no estudo do material coletado e na
análise de exsicatas do Herbário CESJ da Universidade Federal de Juiz de Fora, são
reconhecidas 12 espécies: Acalypha s., Alchornea triplinervia (Sprengel) Muell. Arg., Croton
sp., Croton migrans Casaretto, Euphorbia caecorum Boiss., Euphorbia chrysophylla (K1.)
Boiss., Phyllanthus glaziovii Muell. Arg., Phyllanthus klotzschianus Muell. Arg., Phyllanthus
rosellus Muell. Arg., Sebastiania sp., Sebastiania brasiliensis Aprengel, Sebastiania bispida
(Mart.) Pax. São apresentadas chaves de identificação e descrições, além de comentários
sobre a distribuição geográfica e características ecológicas das espécies na região.
5. Lisboa, M.L.G. 1993. A Família Verbenaceae St. -Hil. no Parque Estadual do Ibitipoca,
Minas Gerais. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de
Fora-MG. 28 p. (Relatório) FLORA, VERBENACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo permitir a comparação florística, no que se diz respeito a
esta família, entre a Cadeia do Espinhaço e o sistema Mantiqueira, com relação às suas
variações morfológicas, além de contribuir para um melhor conhecimento da flora da Serra do
Ibitipoca. O material coletado foi estudado e identificado, sendo para isso utilizada a bibliografia
disponível, consulta a especialista, e por comparação com espécimes já identificadas. Todos os
espécimes foram analisados detalhadamente em relação aos caracteres vegetativos e florais. As
flores foram estudadas através de dissecções e cortes longitudinais. Os resultados apresentados
neste trabalho ainda são iniciais no que se refere ao conhecimento ideal das espécies de
Verbanaceae que ocorrem no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, porém a realização deste
levantamento vem suprir a inexistência de registros para a família na área e contribuir para a
elaboração da Flora de Ibitipoca, projeto do qual este estudo faz parte.
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6. Ferreira, M.B. & Magalhães, G.M. 1977. Contribuição para o conhecimento da
vegetação da Serra do Espinhaço em Minas Gerais (Serras de Grão Mogol e da Ibitipoca).
Trabalhos do XXVI Congresso Nacional de Botânica: 189-202. FLORA, SERRA DA IBITIPOCA,
SERRA DE GRÃO MOGOL, SERRA DO ESPINHAÇO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
7. Silveira, A.A.da 1924. Narrativas e memórias. Vol. 2. Imprensa Oficial, Belo HorizonteMG. 387-388 p. HISTÓRIA, MEMÓRIAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
8.
Andrade, P.M.de 1988. Proposta preliminar para o zoneamento do Parque
Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte/MG. Instituto Estadual de Florestas / Diretoria de Parques e
Reservas Equivalente, Belo Horizonte-MG. 6 p. PLANEJAMENTO, ZONEAMENTO, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, localiza-se nos municípios de Lima Duarte e Santa
Rita do Ibitipoca, no sul de Minas Gerais. Como o Parque foi reaberto para os visitantes, tornase necessário o zoneamento para que sejam definidos critérios para o uso das diversas áreas.
“A designição de cada zona é baseada em seu potencial natural para atingir certos objetivos,
assim como para atender necessidades específicas dos recursos naturais, para a proteção
adequada dos frágeis ecossistemas e das espécies ameaçadas”. (Plano do Parque Nacional
do Caparaó, IBDF,1981). De acordo com o regulamento dos parques estaduais, foram
utilizadas cinco zonas. A Zona Primitiva (zona 1) teve como objetivo de manejo preservar os
ecossistemas naturais e os recursos genéticos, embora possa ser permitido o uso científico
autorizado e educação ambiental com orientação de técnicos devidamente treinados. É uma
área menos degradadas e que são importantes para preservação de certos elementos da
fauna e flora. A Zona de Uso Extensivo (Zona 2) é constituído em sua maior parte por áreas
naturais, podendo apresentar alguma alteração humana. O objetivo de manejo nessa área foi o
de manter um ambiente natural com mínimo de impacto humano, embora ao mesmo tempo,
facilitar o acesso ao público. Zona de Uso intensivo (Zona 3) é constituída por áreas naturais ou
alteradas pelo homem. O ambiente é mantido o mais próximo possível do natural devendo
conter as edificações necessárias para a educação e recreação. Essa zona teve como objetivo
de manejo facilitar a educação ambiental e a recreação intensiva de maneira que tais
atividades harmonizem-se com o ambiente natural, causando o menor impacto negativo
possível. Permitir e fomentar a investigação científica de fenômenos naturais, culturais e
sociológicos. A Zona de Uso Especial (Zona 4) contém áreas necessárias à administração,
manutenção e serviços do Parque, abrangendo habitações, escritórios, oficinas e outros.
Minimizar o impacto de implantação das estruturas e o efeito da realização de obras no
ambiente natural ou cultural do Parque. Por último, a Zona Histórico-cultural (Zona 5), área em
que são encontradas manifestações históricas e culturais que serão preservadas, estudadas,
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restauradas e interpretadas para o público servindo a pesquisa, educação e uso científico, teve
como objetivo de manejo proteger sítios históricos ou arqueológicos.
9. Andrade, P.M.de & Souza, H.C.de 1995. Contribuição ao conhecimento da vegetação
do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Revista Árvore 19 (02): 249-61.
FISIONOMIA, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Foram descritos aspectos da fisionomia e apresentada uma listagem preliminar da flora do Parque
Estadual do Ibitipoca, região serrana com campos rupestres, situada no sudeste de Minas Gerais,
sendo identificadas 50 famílias e 184 espécies. Consideram-se quatro tipos de formações
vegetais: campo graminioso, campos rupestres, campos com arbustros e arvoretas e capões de
mata.
10. Drumond, M.A. 1987. Inventário preliminar de mamíferos do Parque Estadual do
Ibitipoca, Lima Duarte,MG. I Encontro de Unidades de Conservação do Instituto Estadual de
Florestas, Belo Horizonte-MG. 9 p. (Relatório) FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO,
MAMÍFEROS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
11. Feio, R.N. 1990. Aspectos ecológicos dos anfíbios registrados no Parque Estadual
do Ibitipoca, MG (AMPHIBIA, ANURA). Dissertação de Mestrado, Museu Nacional da
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. 106 p. ANFÍBIOS, ANURA,
ASPECTOS ECOLÓGICOS, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Foram estudados aspectos da composição, ocupação ambiental e período de atividade da
anurofauna registrada no Parque Estadual do Ibitipoca (MG), através de coletas e observações
mensais realizadas de outubro/1986 a novembro/1988. Ocorreram 26 espécies, sendo pouco
provável um aumento substancial deste número. Diferentes preferências na ocupação
ambiental foram observadas, com algumas espécies exclusivas de formações abertas, outras
de mata e algumas comuns a esses dois tipos básicos de ambientes. As espécies
apresentaram preferências distintas quanto à distribuição pelos micro-habitats, com poucas
sobreposições. O período de atividade de cada espécie esteve relacionado às diferentes
épocas do ano, havendo espécies ativas apenas na época mais quente e úmida, outras na
época mais fria e seca, e algumas, menos restritas, que apresentaram maior amplitude de
ocorrência. Discutiu-se o grau de preservação dos ambientes como fator limitante à sua
ocupação por determinadas espécies.
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12. Instituto Estadual de Florestas 1980. Unidades de Conservação sob a administração
do Instituto Estadual de Florestas/MG, localizadas na distribuição original da Mata
Atlântica, no Estado de Minas Gerais. Seminário: Questão Fundiária em Unidades de
Conservação da Mata Atlântica. : . ADMINISTRAÇÃO, MATA ATLÂNTICA, UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
13. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1994. Estudos preliminares das comunidades de
oligoquetos terrestres em capão de mata na serra do Ibitipoca-MG. Resumos do II
Congresso de Ecologia do Brasil. FAUNA, OLIGOCHAETA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
O objetivo deste estudo consiste em realizar o levantamento preliminar da oligoquetofauna em
brejo e capão de mata na Serra do Ibitipoca (MG), verificando as interferências de fatores
abióticos, como umidade, pH e temperatura do solo, além de contribuir e subsidiar estudos
ecológicos e biológicos, distribuição geográfica, tornando possível uma melhor conscientização
ambiental da Serra do Ibitipoca e ambientes similares. Foram realizadas coletas quinzenais, no
período de outubro de 1993 até 26 de fevereiro de 1994. Os espécimes encontrados foram
anestesiados e fixados em formol a 4% e identificados por meio de RIGHI (1971, 1985b e 1990).
Os resultados parciais demonstraram que na Serra do Ibitipoca há presença de duas espécies de
Rhinodrillus (Rhinodrillus alatus e Rhinodrillus sp.). A presença de oligoquetos terrestres se dará
em camadas superficiais, entre os folhetos e os quartizitos, demonstrado que tais organismos
representam agentes importantes neste ambiente, para a decomposição e reciclagem de íons
minerais no sistema edáfico, aumentando a fertilidade do solo.
14. Salimena-Pires, F.R.; Brugger, M.C.; Novelino, R.F.; Pimenta, D.S.; Verardo, S.M.S.;
Marcelli, M.P.; Barros, F.de; Oliveira, J.E.Z.de; Graçano, D.; Pita, P.B.; Ferreira, A.V.; Forzza, R.C.
& Garcia, M.C.M. 1994. Levantamento florístico e tipos vegetacionais do Parque Estadual do
Ibitipoca-MG. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de
Fora-MG. 11 p. (Relatório II) FLORÍSTICA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O presente relatório reúne dados sobre a flora do Parque Estadual do Ibitipoca, relativa aos
grupos de Lichenes e Angiospermas. São apresentados check-list das espécies encontradas na
região, seu hábito, ambiente e localização. A vegetação é descrita com base no levantamento
florístico e observações de campo.
15. Andrade, P.M.de & Souza, H.C.de 1988. Inventário florístico preliminar do Parque
Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Resumos do XXXIX Congresso Nacional de Botânica:
293. FLORÍSTICA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO
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IBITIPOCA.
RESUMO
Trata-se de um levantamento preliminar qualitativo, principalmente de plantas superiores,
existentes no P. E. Do ibitipoca, visando o conhecimento da sua composição florística, como
subsídio para estudos posteriores de zoneamento e manejo. O Parque é recoberto por campo
em sua maior extensão. Nas vertentes e ao longo dos cursos d‟água, encontramos capões de
matas. Fisionomicamente a vegetação pode ser dividida nos seguintes tipos: Campo
Altimontano, Campo Rupestre, Mata da Candeia, Floresta Pluvial Montana. O trabalho constitui
basicamente de coletas mensais de outubro de 86 a outubro 87, com permanência de 3 dias
em média – e identificação das plantas. O material está sendo depositado no Herbário BHCBUFMG e enviado a especialistas. Foram coletadas, nos diversos ambientes, cerca de 266
morfo-espécies. Foram identificadas 61 famílias, sendo que a família Melastomataceae obteve
o maior número de morfo-espécies, 33, seguida da família Orchidaceae com 32. Também
estão bem representadas as famílias Asteraceae com 21 e Myrtaceae com 17 espécies.
Constatou-se ainda, a presença de grande quantidade e diversidade de líquens. Também são
abundantes as Briophytas, Pteridophytas e Fungos.
16. Eiterer, M. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil: Família
Gesneriaceae.
Resumos do XIV Encontro Regional de Botânicos: 34.
FLORA,
GESNERIACEAE.
17. Freitas, G.S. 1992. A família Acanthaceae na Serra do Ibitipoca. Resumos do XIV
Encontro Regional de Botânicos: 35. ACANTHACEAE, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
18. Forzza, R.C.; Barros, F.de & Salimena-Pires, F.R. 1994. Orchidaceae do Parque do
Ibitipoca. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica: 430. FLORA, ORCHIDACEAE,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município de Liam Duarte, a 100 Km de Juiz de
Fora – MG, apresenta uma área de 14.488 m2 e altitudes que variam entre 1200 e 1725 msm.
O solo é arenítico, às vezes filítico, com predominância de escarpas formando grutas e
paredões, com vegetação típica de campos rupestres que se destaca por suas
particularidades, diversidade e exuberância. Um amplo levantamento florístico do Parque
Estadual do Ibitipoca foi desenvolvido pelo Departamento de Botânica da Universidade Federal
de Juiz de Fora com a colaboração de vários especialistas do Brasil e do exterior para a flora
linquênica, pteridofítica e fanerogâmica. Como parte deste levantamentosão apresentadas as
espécies de Orchidaceae que ocorrem na região. A família no local está representada por 22
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gêneros e 29 espécies já identificadas. Os gêneros Oncidium (4spp), Maxillaria (3 spp),
Pleurothalis (3 spp) e Epidendrum (3 spp) são os mais representativos na área. São
apresentados “check-list” das espécies coletadas e identificadas até o momento, ambiente em
que ocorrem, estrutura das populações e comentários sobre variabilidade e fenologia. Os
resultados finais irão subsidiar um plano de manejo para a área visando principalmente
proteger as popilações de orquídeas, que constitui o grupo mais explorado por visitantes.
Palavras-Chaves: Orchidaceae; Parque Estadual do Ibitipoca; Flora; Levantamento.
19. Gomes, G.M. & Alves, M.V.S. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca, MG, Brasil:
Família Euphorbiaceae A.L. Jussieu, 1789. Resumos do XLIII Congresso Nacional de Botânica;
EUPHORBIACEAE, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
20. Krieger, L. & Camargo, R.F.N. 1986. Pteridófitos rupícolas e saxícolas do Parque
Estadual do Ibitipoca(MG). Resumos do XXXVII Congresso Nacional de Botânica: 239.
FLORA, PTERIDÓFITAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Florestal de Ibitipoca situa-se a 100 Km do município de Juiz de Fora, com uma área
de 14.887.000 m2 e altitudes entre 1200 e 1725 metros. O local é de difícil acesso, devido às
péssimas condições da estrada. Está sempre sujeito a nevoeiros, e nos pontos mais altos os
ventos são constantes e fortes com grandes variações de temperatura. A vegetação é
constituída por matas de galerias em diversos níveis, ao longo dos cursos d‟água, onde
observam-se depressões causadas pela erosão laminar com formações de diversas grutas,
cercadas de paredões de arenito de 20 a 30 metros de altura, local onde se desenvolvem
inúmeros vegetais rupícolas e saxícolas, sobretudo Pteridófitos, favorecidos pela sombra, pela
água que goteja das pedras ou que ocorre junto ao rio do Salto. Saindo da mata, em terreno
arenítico, encontramos zonas de campos rupestres, com grandes populações de
Vanillosmopsis erytropappa Schultz-Bip. (Candeia da Serra) entre 1200 e 1400 msm,
Eriocaulaceae, Poaceae, Orchidaceae e Velloziaceae. Os Pteridófitos estão bem
representados
pelas
famílias:
Blechnaceae,
Gleicheniaceae,
Hymenophyllaceae,
Lycopodiaceae, Polypodiaceae, Pteridaceae e Selaginellaceae, quer pelo número de espécies
quer pela variedade delas.
Palavras-chaves: Parque Florestal Estadual de Ibitipoca; Pteridófitos; Rupícolas; Saxícolas;
Flora.
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21. Lemos, A.B. & Melo-Franco, M.V. 1976. Situação atual dos Parques Florestais e
Reservas Biológicas de Minas Gerais.
Fundação J.P. 6(4): 33-41.UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
22. Lisboa, M.L.G. & Pires, F.R.S. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - Minas
Gerais, Brasil Família Verbenaceae St. -Hil. Resumos do Seminário de Pesquisa da
Universidade Federal de Juiz de Fora: . FLORA, VERBENACEAE, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
23. Marcelli, M.P.; Ahti, T. & Stenroos, S. 1993. Cladoniaceae (Líquens) nas serras do
Caraça e do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Resumos do XLIV Congresso Nacional de
Botânica 1: 139. CLADONIACEAE, FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
24. Novelino, R.F. & Graçano, D. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca: 1º
Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica). I. A família Polypodiaceae Bercht &
Presl. Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora: .
ANATOMIA, ETNOBOTÂNICA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, POLYPODIACEAE,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O estudo taxonômico da família Polypodiaceae (Pteridophyta) visa completar as pesquisas já
iniciadas sobre a flora de Ibitipoca, pelo Departamento de Botânica da UFJF. O treinamento de
estudantes numa área carente de pequisas e a ampliação do número de táxons través de um
levantamento minucioso, constituem o objetivo deste trabalho. Este vem sendo desenvolvido
com base no material depositado no Herbário da UFJF (CESJ – Juiz de Fora, MG) e, através
de coletas bimensais consultando-se a bibliografia e as coleções dos Herbários do Jardim
Botânico (RB) e Museu nacional (R) no Rio de Janeiro e Instituto de Botânica (SP) em São
Paulo. Além de chaves de identificação e ilustrações das espécies, apresenta-se pequena
monografia para a família. A família Polypodiaceae foi representada por 12 espécies :
Grammitis punctata Raddi; G. Serrulata (Mett.) SW.; Niphidium crassifolium (L.) Lell;
Polypodium catharinae Langsd & Fisch; P. Hirsutissinum Raddi; P. Lanceolatum L.; P. Latipes
(Langsd & Fisch) Kze; P. paradisiae Langsd & Fisch; P. Aff. percussum Cav.; P. Squamosum
Lindmann; P. phyllitidis L.; P. schenckii Hier.
25. Instituto Estadual de Florestas & Brandt Meio Ambiente 1994. Parque Estadual do
Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. 1., Belo Horizonte-MG. 50 p.
(Relatório) CULTURA, HISTÓRIA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
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RESUMO
Este relatório objetiva descrever e comentar as etapas e opções metodológicas do trabalho de
pesquisa realizado sobre os aspectos históricos e culturais do Parque Estadual do Ibitipoca. A
proposta se fundamentou num levantamento sistemático das possíveis fontes de informação
sobre a trajetória histórica de Parque e do arraial de Conceição de Ibitipoca. A esse
levantamento somou-se a pesquisa de campo, cujos resultados mais significativos constam do
relatório parcial. Paralelo ao levantamento foi sendo elaborada a síntese cronológica, numa
construção encadeada e objetiva dos fatos e informações de forma a garantir “pontos de
ancoragem cronológicos” à posterior redação do texto histórico. O trabalho teve início com o
levantamento das fontes bibliográficas disponíveis nas bibliotecas particulares dos dois
consultores da equipe do LAPHIS – Laboratório de Pesquisa Histórica. O segundo
procedimento, que se estendeu até o final do projeto, foi a consulta sistemática aos acervos
das seguintes instituições: IEF e IEPHA/MG. Esse levantamento resultou na reprodução em
fotocópia de parte do material, na transcrição das fontes não passíveis de reprodução ou na
sua identificação para futuras consultas ou pesquisas, constando da listagem final dos
documentos inventariados. Foi realizada a campanha de campo, resultando, além das
informações colhidas na observação da esquipe e nas entrevistas, o levantamento fotográfico e
videográfico dos pontos julgados mais importante para o contexto histórico e cultural da região.
26. Trindade, L. 1994. Na serra da Mantiqueira, o endereço da beleza pura.
Médico (1): 8-11. DIVULGAÇÃO, FAUNA, FLORA, TURISMO.
Diálogo
27. Valle, C.M.C. 1978. Parque Estadual do Ibitipoca. Revista da Sociedade Ornitológica
Mineira (17): 21-3. DIVULGAÇÃO, FLORA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Reportagem sobre a história do Parque Estadual do Ibitipoca. Relata episódios ocorridos
no Parque com o grande botânico e sábio francês Auguste de Saint-Hilaire.
28. Senna, N.de 1937. Principais povos selvagens que tiveram o seu "habitat" em
território das Minas Gerais. Revista do Arquivo Público Mineiro 1: 337-55. ETNOGRAFIA,
HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Resenha etnográfica publicada na revista carioca “Cultura e Trabalho”. Descreve a
etnografia dos principais povos selvagens que tiveram o seu Habitat em território das Minas
Gerais.
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29. Silveira, A.A.da 1922. Memórias chorograficas. A Serra de Ibitipoca. Vol. 1., Belo
Horizonte-MG. 353 p. HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
30. Sampaio, A.J.de 1928. Auguste de Saint-Hilaire. Boletim do Museu Nacional 4: 1-37.
HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
31. Pinto, Y.L.M.; Lima, J.E.; Heberle, J.E. & Cantagali, H. 1939. Grutas da Serra da
Ibitipoca. In: As grutas em Minas Gerais. (: ) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística /
Departamento Geral de Estatística, Belo Horizonte-MG, 135-9. ESPELEOLOGIA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Apresenta informações sobre as grutas existentes no Parque Estadual do Ibitipoca, localização,
descrição e aspectos das mesmas.
32. Delgado, A.M. 1962. Memória histórica sobre a cidade de Lima Duarte e seu
município. Publicação comemorativa do centenário da paróquia de Nossa Senhora das Dores.
1859 - 27 de junho - 1959, Juiz de Fora-MG. 263 p. HISTÓRIA, LIMA DUARTE, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
33. Oliveira, A.R.de; Matos, A.V.de M. & Stehmann, J.R. 1988. Levantamento de espécies
com potencial paisagístico do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Resumos do
XXXIX Congresso Nacional de Botânica: 304. FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO,
PAISAGISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O estudo de espécies com potencial paisagístico no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte,
MG, objetivou fornecer subsídios para a recuperação do entorno das obras de infra-estrutura
do Parque, com utilização de espécies da flora local. As metodologias empregadas foram o
levantamento de dados básicos, coleta, identificação, descrição e ilustração das espécies,
selecionadas pelos seguintes caracteres: floração, forma, volume e porte. O material coletado
está incluído no Herbário BHCB. Foram selecionadas dezessete espécies, pertencentes a dez
famílias, a seguir relacionadas: Apocynaceae, Mandevilla atroviolacea (Stad.) Woodson;
Bignoniaceae, Fridericia speciosa Mart.; Compositae, Senecio pellucidinervis Schultz Bip. Ex
Baker; Cyperaceae, Cladium ensifolium (Boek.) Benth. Et Hook.; Gesneriaceae, Sinningia
tuberosa (Mart.) Wichler, Hypocirthes sp.; Gramineae, Trachypogon polymorphus Hachel;
Leguminosae, Chamaecrista catharticoides I. Et B.; Melastomataceae, Cambessedesia
hilariana (St. Hil. Ex Bompl.) DC., Chaetostoma inerme Naud., Lavoisiera compta Mart. Et
Scrank x DC., Tibouchina collina (Naud.) Cogn., Tibouchina multiflora (Gard.)Cong.),
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Tibouchina semidecandra (Schrank et Mart. Ex DC) Cogn., Tibouchina aff. Dubia cf. Cogn.;
Menyanthaceae, Nymphoides indica (L.) O. Kuntze; Winteraceae, Drymis brasiliensis Miers.
Palavras-chaves: Levantamento; Parque Estadual do Ibitipoca; Flora;
34. Novelino, R.F. & Pita, P.B. 1994. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - 1º Pteridófitos
(Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica) - Taxonomia da família Lycopodiaceae. Resumos do
XVI Encontro Regional de Botânicos: 30.
ANATOMIA, ETNOBOTÂNICA, FLORA,
LYCOPODIACEAE, PTERIDOFITAS, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
A família Lycopodiaceae segundo Ollagaard & Windisch (1987), é representada na flora
brasileira por três gêneros: Huperzia, Lycopodiela e Lycopodium num total de 52 espécies. No
Parque, é uma das famílias mais representativas, ocorrendo em campos rupestres de
afloramentos rochosos e arenosos, campos cerrados como rupícolas, saxícolas e terrestres e
no interior de matas de galeria. As coletas foram realizadas em intervalos de até 2 meses,
desde março de 1993, prensadas e preparadas segundo as técnicas de Radford et alii (1974).
O material foi identificado segundo Ollgaard & Windish (1987). Foram encontradas 9 espécies
distribuídas nos seguintes gêneros: Huperzia (3spp.), Lycopodiella (5 spp.) e Lycopodium (1
spp.).
35. Silveira, J.A.da & Monteiro, S.P.de A. 1989. Parque Florestal do Ibitipoca. Instituto
Estadual de Florestas / Divisão de Estudos, Pesquisas e Integração Comunitária. Belo
Horizonte-MG.
(Apostila). ESPELEOLOGIA, FAUNA, FLORA, GEOLOGIA,
GEOMORFOLOGIA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Apostila sobre o Parque Estadual do Ibitipoca. Aborda os seguintes tópicos: O município de
Lima Duarte: Distritos e Confrontações, Ficha técnica; Serra do Ibitipoca: Aspecto histórico,
Aspecto climático; Parque Florestal do Ibitipoca: Origem do nome – etimologia, Vias de acesso,
Saint-Hilaire, Decreto-criação; Características do Parque: Localização, Clima, Recursos
Hídricos; Recursos biofísicos: topografia, Geologia e Geomorfologia, Pedologia, Flora, Faunamamíferos, Levantamento ornitológico, Belezas naturais do Parque, Espeleologia; Mapas:
Localização; Como chegar ao Parque, Parque do Ibitipoca.
36. Silveira, F.A. & Cure, J.R. 1993. High-Altitude Bee Fauna of Southeastern Brazil:
Implications for Biogeographic Patterns (Hymenoptera: Apoidea). Studies on Neotropical
Fauna and Environment 28 (1): 47-55. APOIDEA, FAUNA, HYMENOPTERA, PARQUE
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ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
A fauna da abelha encontrada em duas áreas de altitudes elevadas no sudeste do Brasil é
comparada àquelas de planícies circunvizinhas. Quatro tipos de distribuição diferentes são
encontrados: as espécies podem ser a)- difundido na região sem ser afetado pela altitude; b)difundido nas planícies sem alcançar altitudes superiores a 1300m; c)- restrito às montanhas do
sudeste do Brasil; d)- terras comuns a estas montanhas e às montanhas e/ou ao sul das
planícies de aproximadamente 24 graus de latitude sul. Este último tipo de espécie pode ser
um remanescente da fauna associada às florestas tropicais que avançou para o norte em
períodos frios. Esta fauna mais antiga pode ser descendente das populações que foram
prendidas em altas escalas da montanha pelo desenvolvimento de um clima mais morno. É
provável que exista uma relação entre a fauna da abelha dos campos de montanhas do
sudeste e a vegetação de cerrado.
37. Modesto, P.R. 1976. Lima Duarte. Vol. 2. ESDEVA Empresa Gráfica S.A, Juiz de ForaMG. 208 p. HISTÓRIA, LIMA DUARTE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
38. Catão, G.D.V. 1964. Serra de Ibitipoca - Município de Lima Duarte., . 5 p. (Relatório)
GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA, HIDROGRAFIA, HISTÓRIA, LIMA DUARTE, SOLOS,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Apresenta informações da Serra de Ibitipoca sobre os tópicos: Situação Geográfica; Aspecto
Geográfico; Formação Geológica; Solos Vegetais; Aspecto Hidrográfico; Aspecto Histórico;
Aspecto Climático e Vias de Comunicação. Conclui que, diante de todas observações, o melhor
destino que o Estado poderia dar àqueles terrenos seria o de instalar ali um Parque Florestal.
Palavras- chaves: História; Lima Duarte; Serra de Ibitipoca; Parque Estadual do Ibitipoca.
39. Perez, R.C. & Grossi, W.R. 1985. Notas preliminares sobre o distrito espeleológico da
Serra do Ibitipoca, Município de Lima Duarte, MG. Resumos do XVII Congresso Nacional de
Espeleologia; ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O distrito espeleológico da Serra do Ibitipoca situa-se dentro dos limites do Parque Florestal
Estadual do Ibitipoca, no município de Lima Duarte, MG. Uma visita técnica ao Parque,
realizada em 1985, possibilitou a elaboração destas “Notas Preliminares sobre o Distrito
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Espeleológico da Serra do Ibitipoca”. Karmann e Sánchez (1979) designam por distritos
espeleológicos os “setores de maior incidência local ou regional de cavernas, dentro de uma
província espeleológica...para fins de estudos cársticos”. No presente trabalho, os autores
ampliam esta concepção, estendendo sua aplicação a qualquer litologia que comporte
cavernamentos.
40. Hirsch, A. & Subirá, R.J. 1993. Levantamento e distribuição dos primatas no Parque
Estadual do Ibitipoca. Instituto Estadual de Florestas / ENGEVIX, Belo Horizonte-MG. 11 p.
(Relatório parcial) DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, INVENTÁRIO, MAMÍFEROS, PRIMATAS, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
41. Andrade, P.M.de & Souza, H.C.de 1987. Inventário florístico preliminar do Parque
Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte/MG. I Encontro de Unidades de Conservação do Instituto
Estadual de Florestas, Belo Horizonte-MG. 6 p. (Relatório) FLORÍSTICA, FLORA, INVENTÁRIO,
LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Trata-se de um levantamento preliminar qualitativo, principalmente de plantas superiores,
existentes no P. E. Do ibitipoca, visando o conhecimento da sua composição florística, como
subsídio para estudos posteriores de zoneamento e manejo. O Parque é recoberto por campo
em sua maior extensão. Nas vertentes e ao longo dos cursos d‟água, encontramos capões de
matas. Fisionomicamente a vegetação pode ser dividida nos seguintes tipos: Campo
Altimontano, Campo Rupestre, Mata da Candeia, Floresta Pluvial Montana. O trabalho constitui
basicamente de coletas mensais de outubro de 86 a outubro 87, com permanência de 3 dias
em média – e identificação das plantas. O material está sendo depositado no Herbário BHCBUFMG e enviado a especialistas. Foram coletadas, nos diversos ambientes, cerca de 266
morfo-espécies. Foram identificadas 61 famílias, sendo que a família Melastomataceae obteve
o maior número de morfo-espécies, 33, seguida da família Orchidaceae com 32. Também
estão bem representadas as famílias Asteraceae com 21 e Myrtaceae com 17 espécies.
Constatou-se ainda, a presença de grande quantidade e diversidade de líquens. Também são
abundantes as Briophytas, Pteridophytas e Fungos.
42. SMP & B Propaganda 1994. Ibitipoca: A beleza mora na serra. SMP&B, Belo HorizonteMG. 64 p. FAUNA, FLORA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
“... Este livro é um cartão de visita, para quem não conhece Ibitipoca, e uma evocação de
momentos inesquecíveis, para aqueles que tiveram a sorte de conviver com tanta beleza. Aqui
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estão as histórias, as paisagens, o clima de magia e mistério que marcam a região...”
43. Verardo, S.M.S.; Salimena-Pires, F.R.; Brugger, M.C.; Pavan, A. & Garcia, M.C. 1992.
Flora fanerogâmica do Parque Estadual de Ibitipoca. Resumos do Seminário de Pesquisa da
Universidade Federal de Juiz de Fora; FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O presente trabalho pretende realizar o levantamento florístico e a caracterização fisionômica
da região, visto que a vegetação de campo rupestre é restrita ao Estado de Minas Gerais, sul
da Bahia, sul de Goiás além do leste do Amazonas. Os resultados do trabalho constarão de um
“check-list” do material fanerogâmico coletado no Parque. As famílias botânicas que estarão
sendo estudadas por estagiários do Herbário CESJ, serão apresentados em trabalho à parte.
44. Oliveira, R.C. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil.
Família Poaceae - Resultados preliminares.(1). Resumos do Seminário de Pesquisa da
Universidade Federal de Juiz de Fora; FLORA, POACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
45. Oliveira, R.C. & Garcia, M.C.M. 1992. Organização e catalogação de coleção de
Poaceae do herbário CESJ coletadas no Estado de Minas Gerais. Resumos do Seminário de
Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora; FLORA, POACEAE, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
46. MEIO AMBIENTE EM JORNAL 1994. Suplemento Especial Parque Estadual do
Ibitipoca. Meio ambiente em jornal (32): 8. AVES, DIVULGAÇÃO, FAUNA, FLORA, HISTÓRIA,
MAMÍFEROS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
47. Perez, R.C. & Grossi, W.R. 1986. The quartzitic speleological district of the Parque
Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brazil. Comunicaciones do IX Congreso Internacional de
Espeleologia 2: 12-4. ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
RESUMO
Localizado entre a Serra da Mantiqueira e montanhas do Ibitipoca, em Minas Gerais, Brasil, o
destrito espeleológico do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca (Parque Florestal do Estado de
Ibitipoca), compreende 12 cavernas de quartzitos. A maior parte das cavernas alcançam entre
300 e 600 metros, com diversas galerias e salas que medem mais que 20 metros de altura e
largura. A singularidade da dimensão, a diversificação microclimática e os aspectos “cenic” das
cavernas fazem a este, um distrito espeleológico único em seu gênero em Minas Gerais e,
talvez, no Brasil, portanto qualificando estes locais para o desenvolvimento sistemático de
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pesquisas científicas e atividades turísticas.
48. Melo, M. & Perez, R.C. 1985. Relatório de visita técnica ao Parque Estadual do
Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG.
4 p. (Relatório) ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
Este relatório registra uma avaliação espeleológica preliminar das cavidades visitadas e
explicita as ações de ordem técnica necessárias à caracterização geoespeleológica do Parque
Florestal Estadual do Ibitipoca. As grutas visitadas no Parque podem revelar-se parte de uma
província espeleológica impar em Minas Gerais e, quiçá, no Brasil. Prestam-se tanto ao
desenvolvimento de pesquisas sistemáticas nas áreas de ecologia, biologia, espeleologia e
bioespeleologia, quanto à visitação turística orientada. Propõe-se o estabelecimento de um
plano de manejo que contemple detidamente as características espeleológicas do Parque,
além dos aspectos mais ortodoxos, quais sejam, a flora, fauna e os ecossistemas ali
estabelecidos.
49. Núcleo de espeleologia do Centro Excursionista Guanabara 1991. Resumo do projeto
"Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das cavidades naturais do
Parque Estadual do Ibitipoca". Boletim Mensal do Centro Excursionista Guanabara (CEG):
ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
No ano de 1989 foi assumida uma pesquisa realizada no Parque Estadual do Ibitipoca, situado
no município Lima Duarte, que teve como objetivos promover a localização, a exploração, a
topografia, o estudo e o cadastro, junto à Sociedade Brasileira de Espeleologia – SBE, das
cavidades naturais subterrâneas localizadas nos limites do Parque e regiões próximas;
Desenvolver propostas de manejo das cavernas, objetivando em alguns casos, seu
aproveitamento turístico racional, em outros, sua preservação; E em paralelo, executar
prospecção arqueológica visando confirmar a existência de sítios arqueológicos e pinturas
rupestres no local e em suas cercanias. Os trabalhos de campo foram desenvolvidos no
primeiro final de semana de cada mês. Foi organizada a catalogação dos organismos vivos das
cavernas através de fotografias. Quando necessário foram feitas coletas reduzidas, sendo
evitado ao máximo esse procedimento em função do número populacional, geralmente
pequeno. As espécies coletadas foram convenientemente conservadas, identificadas e foi
estabelecidos o interrelacionamento entre eles e o meio em que vivem.
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50. Saint-Hilaire, A. 1974. Capítulo II. In: Segunda viagem do Rio de Janeiro a Minas Gerais
e a São Paulo, 1822. (: ) Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo-SP, 33-50. FAUNA,
FLORA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Diário de bordo referente à segunda viagem de Saint – Hilaire do Rio de Janeiro à Minas Gerais e
à São Paulo.
51. Trindade, R. 1945. Instituições de igrejas no bispado de Mariana. Vol. (13).
SPHAN/MEC, Rio de Janeiro-RJ. HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Em 19 de agosto de 1726 , primeiras providências foram tomadas para a construção da Matriz
da Borda de Campolide. No dia 9 de dezembro assinalou-se com uma cruz o lugar da
construção, e isto fez com ruidosas festas. Em 1971 por bando de 14 de agosto, foi Borda do
Campo elevada a vila com a denominação de Barbacena. Em 16 de janeiro de 1952, á paróquia
de instituição eclesiática foi conferida a natureza de colativa. Em 1824 Dom Frei José da
Santíssimaa Trindade visitou Barbacena. De seu pavimento extraímos o seguinte: População de
11.150 almas; Capelas na sede: Boa Morte – Rossário e São Francisco de Paula.
52. Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1987. O enigma dos andorinhões. Revista Ciência
Hoje 7 (37): 8-9. APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
53. Andrade, M.A.de 1991. Na rota dos andorinhões. Revista da Sociedade Ornitológica
Mineira (39): 12-3. APODIDAE, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
O andorinhão-de-coleira-falha, Streptoprocne biscutata, que pertence à família Apodidae e à
ordem Apodiformes, é uma ave endêmica do Brasil, que realiza movimentos migratórios no
país. Este artigo revela a rota migratória dos andorinhões passando pelo Parque Estadual do
Ibitipoca, que costumam chegar neste local em agosto, permanecendo até fevereiro. Logo após
a reprodução, os indivíduos adultos e jovens (subadultos) iniciam a migração para locais ainda
desconhecido. Interessados em descobrir outros locais de ocorrência de Streptoprocne
biscutata, foram realizados expedições para sertão do Seridó, no Rio Grande do Norte e na
região do Acari (RN).
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54. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de & Mattos, G.T. 1985. Observações preliminares sobre
a nidificação do andorinhão-de-coleira-falha (Streptoprocne biscutata Sclater, 1865), em
cavernas do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Anais da Sociedade SulRiograndense de Ornitologia 6: 8-11.
APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA, FAUNA,
STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Em setembro de 1984 foi realizado uma excursão no Parque Estadual do Ibitipoca,
localizado em Lima Duarte, MG, afim de efetuar um levantamento da avifauna da região.
Andorinhões-de-coleira-falha (Streptoprocnes biscutata) pernoitavam em algumas cavernas
quartizíticas existente na área do parque, e em novembro foi constatado que essa espécie
nidificava no interior dessas cavernas. A ocorrência da espécie em uma Unidade de Conservação
Estadual e interesses em estudar a sua biologia em ambiente cavernícolas, contribuiram para a
realização do presente trabalho. O anilhamento foi iniciado em outubro/84, simultaneamente em
três cavernas localizadas na Serra do Ibitipoca. A captura dos indivíduos foi feita com a utilização
de redes tipo “mist nets” e puçá, com auxilio de lanternas e lampião de gás. Os indivíduos foram
capturados durante a noite, no interior das cavernas. Em 1985 obtivemos várias recapturas de
indivíduos anilhados em 1984, nas mesmas grutas onde foram capturados pela primeira vez.
Foram anilhados cerca de 225 indivíduos, com aninhas “J” fornecidos pelo Centro de Estudos de
Migrações de Aves – CEMAVE.
55. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de & Mattos, G.T. 1987. Anilhamento do andorinhão-decoleira-falha, Streptoprocne biscutata (Aves, Apodidae) no Parque Estadual do Ibitipoca,
Minas Gerais Brasil. Anais do I Encontro Nacional de Anilhadores de Aves : 225-6. APODIDAE,
AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Andorinhão-de-coleira-falha (Streptoprocne biscutata) habita ambientes cavernícolas, no
interior de cavernas quartzíticas, com baixa luminosidade. O anilhamento foi feito para se
conhecer as rotas migratórias desta espécie no Brasil, o deslocamento altitudinal na área do
parque, a densidade populacional e a sua longevidade. O presente estudo foi realizado em
algumas cavernas localizadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, no município de Lima
Duarte, sul de Minas Gerais. O anilhamento do Andorinhão-de-coleira-falha iniciou em
novembro de 1984, simultaneamente em quatro Grutas localizadas na Serra do Ibitipoca. O
anilhamento foi feito com o auxílio de lanternas, lampião a gás, puçá e redes tipo “mist nets”. A
maioria dos Andorinhões foram capturados no interior das grutas e alguns na entrada. Foram
anotados dados biométricos e pesos dos indivíduos anilhados. Foram anilhados cerca de 250
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indivíduos, com anilhas “J” fornecidas pelo Centro de Estudo de Migrações de Aves – CEMVE.
56. Sick, H.; Andrade, M.A.de; Mattos, G.T. & Freitas, M.V.de 1987. Anilhamento de
Streptoprocne biscutata no Rio Grande do Norte. Anais do III Encontro Nacional de
Anilhadores de Aves: 21. ANILHAMENTO, APODIDAE, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
57. Tchô 1987. Ibitipoca: Naturaleza por todo lo alto. Revista Nuevas International (16): 906. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Reportagem sobre as belezas do Parque Estadual do Ibitipoca e sua natureza
exuberante que tornam o Parque tão atrativo.
Palavras-chaves: Divulgação; Ecoturismo; Parque Estadual do Ibitipoca.
58. Leal, H. 1992. Turismo Ecológico: A descoberta do Parque Estadual do Ibitipoca. Isto
é Minas (21): 4-9. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Reportagem sobre o turismo ecológico no Parque Estadual do Ibitipoca e a preocupação
dos conservacionistas mais radicais sobre o provável impacto que essa prática causa no meio
ambiente.
59. Fajardo, E. 1993. Ibitipoca: Uma explosão de harmonia. Ecologia e Desenvolvimento
(26): 30-7. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, FAUNA, FLORA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
RESUMO
Reportagem que reúne informações sobre o Parque Estadual do Ibitipoca ressaltando que
o Parque possui vegetação abundante e variada, formações rochosas peculiares e paisagem
inesquecível. Aspectos da fauna, flora e história do Parque são abordados.
Palavras-chaves: Divulgação; Ecoturismo; Fauna; Flora; História; Parque Estadual do
Ibitipoca.
60. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de; Castro, P.T.A. & Mattos, G.T. 1984. Lista preliminar
das aves observadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca e proximidades. Município
de Lima Duarte - MG. Instituto Estadual de Florestas. Belo Horizonte-MG. (Folder) AVES,
FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
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RESUMO
Lista preliminar das aves observadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca e proximidades.
Município de Lima Duarte – MG. A maioria das aves observadas podem ser identificadas pelo
tamanho, cor da plumagem, bico e pés, pelo canto, ambiente onde vivem, tipo de alimentação,
forma e localização do ninho e pelo vôo. As aves são mais facilmente observadas durante a
primavera e início do verão, quando estão ocupadas em cortejo e nidificação.
61. Hirsch, A. & Subirá, R.J. 1994. Levantamento de primatas e zoneamento das matas na
região do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Neotropical Primates 2(3): 4-6.
FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PRIMATAS, ZONEAMENTO, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
RESUMO
Este estudo, realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima Duarte,
Minas Gerais, teve como objetivos: a) Levantamento dos primatas a nível de subespécie e a
sua distribuição na área de estudo; b) Levantamento dos parâmetros populacionais; e c)
Mapeamento da área de uso dos primaras, visando subsidiar o zoneamento do Parque. O
levantamento foi realizado através de registro de vocalizações, “play-back”, censo, entrevistas
com moradores, e visitas de reconhecimento das matas. Foi elaborada chaves de classificação
com base em valores ecológicos das mesmas. Foi investigado um total de 17 matas, sendo
registrados 50 grupos. A espécie mais freqüente foi o Callicebus personatus nigrifrons com 27
grupos (54%), seguida de Callithrix penicillata com 14 grupos (28%) e a Alouatta fusca
clamitans com nove grupos (18%).
62. Ahti, T.; Stenroos, S. & Marcelli, M.P. 1995. New species of Cladonia from Brazil.
Bibliotheca Lichenologica 57: 9-18. CLADONIACEAE, FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
RESUMO
As novas espécies de líquen Cladonia bahiana Anthi, C. Fissidens Athi & Marcelli, C.
Ibitipocae Ahti & Stenroos e C. Metaminiata Stenroos & Athi são descritas, incluindo seus
compostos secundários. Todas são encontradas no Estado de Minas Gerais, Brasil.
63. Magalhães, G.M.. Sobre os cerrados de Minas Gerais. Anais da Academia Brasileira de
Ciências: 57-69. CAMPOS RUPESTRES, CERRADOS, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
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RESUMO
As considerações apresentadas neste trabalho constituem um resumo de resultados
acumulados com vistas a fornecer o embasamento botânico da Carta de Vegetação de Minas
Gerais. A iniciativa da feitura dessa Carta torna indispensáveis não só uma descrição das
formações florísticas que ocorrem no Estado de Minas, mas também uma relação bastante
extensa das espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas integrantes de tais formações. Desse
trabalho incluímos as partes essenciais que se referem (1) a discriminação dos tipos florísticosfisionômicos afins do Cerrados: (2) á sua dispersão geográfica: (3) aos aspectos mais
relevantes de sua estrutura (4) à sua florística, bem como (5) a algumas correlações muito
gerais entre a vegetação e seu ambiente.
Os dados de observação que registramos servem também para discriminar situações
ecológicas através dos efeitos que elas exprimem pela composição florística e/ou pela
fisionomia da Vegetação.
64. Mattos, G.T.; Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1986. Notes about the nidification of
biscutate Swift, Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Apodiformes, Apodidae) in caves
from Brazil's southeast. Resumo do XIX Congressus Internationalis Ornithologicus (790);
APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
Esse estudo foi realizado em três cavernas localizadas no Parque Florestal Estadual do
Ibitipoca (Lima duarte, MG) a cerca de 1.700 m de altitude. Em novembro de 1984 descobrimos
o ninho e ovos desse espécie que, segundo Dr. Helmut Sick, eram desconhecidos da ciência.
O ninho, em forma de pote, medindo 16cm em diâmetro e 5cm em altura; é construído e fixado
em platôs de rochas, entre 4 a 6 m do solo .O material do ninho é constituído por musgos,
líquens e folhas secas. A postura consta de 2 a 3 ovos brancos e alongados. O período de
nidificação compreende os meses de out/nov/dez/. O ambiente da caverna é caracterizado pela
baixa iluminação e diversificados microclimas. As bordas estão sendo empreendidas para
facilitar estudos de rotas migratórias dessas espécies no Brasil.
65. Kiffer, C. 1993. Vídeo Ecologia Projeto Ibitipoca. Monografia de bacharelado Faculdade
de comunicação, Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora-MG. 48 p. ECOLOGIA,
ECOTURISMO, EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Este trabalho é um vídeo documentário sobre o Parque Estadual do Ibitipoca. Apresenta uma
abordagem jornalística, em vídeo, sobre o Parque. As pesquisas, o turismo e a necessidade de
Governo do Estado de Minas Gerais
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educação ambiental como único recurso para a preservação do ecossistema.
66. Krieger, L.; Câmara, U.C.; Almeida, E.L.de; Castro, J.G.de; Guares, M.A.F.; Souza, L.T.;
Brugger, M.C.; Souza, R.R.de & Oliveira, M.R.de 1973. Relatório da 3º Expedição ao Parque
Estadual da Serra de Ibitipoca. Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 4 p.
(Relatório) FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Relatório da terceira expedição ao Parque Estadual do Ibitipoca que teve como finalidade
específica colher material florístico para estudo botânico promovido pelo Departamento de
Biologia do CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA.
67. Krieger, L. & Camargo, R.F.N. 1990. Pteridófitos da Zona da Mata de Minas Gerais
encontrados no herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Anais do Congresso
Brasileiro de Botânica: 287-307. FLORA, PTERIDÓFITAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Os autores apresentam listagem por famílias, gêneros e espécies dos Pteridófitos encontrados
no Herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora, distribuídos em 18 famílias e 262
espécies. Juntam-se breves anotações quanto ao habitat. Foi considerada a dispersão num
raio de 100 Km, tendo por centro Juiz de Fora. Algumas considerações históricas sobre o
Herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora são incluídas no texto.
68. Ribeiro, C.H. & Brugger, M.C. 1994. Contribuição ao estudo da flora liquênica de
Minas Gerais. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica; FLORA, LÍQUENS, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Como contribuição ao projeto “Levantamento Florístico e Tipos Vegetacionais do
Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais” em andamento no Departamento de
Botânica da Universidade Federal de Juiz de Fora, o presente trabalho teve como principal
objetivo proceder um levantamento preliminar de famílias, gêneros e espécies de líquens
depositados no Herbário CESJ. Este importante acervo representa o fruto de três décadas de
coletas do Prof. Dr. Leopoldo Krieger, organizador do Herbário CESJ, a diversas regiões
serranas do estado de Minas Gerais, reunindo hoje cerca de 3.000 números. As principais
coletas deste grupo são procedentes das Serras do Capoaraó e do Ibitipoca, onde estão
relacionados 136 espécimes já identificados, incluíndos nas famílias Cladoniaceae,
Coccocarpiaceae, Gyalectaceae, Usneaceae, Collemataceae, Corticiaceae, Cypheliaceae,
Sphaerophoraceae, Parmeliaceae, Peltigeraceae e Lobariaceae. Entre os gêneros com hábito
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folhoso, os mais representativos são: Coccocarpia, Dictyonema, Leptogium, Parmelia (lato
sensu), Peltigera e Pseudocyphellaria. Com hábito esquamuloso estão relacionados:
Clasonia, Cladia e Cladina, filamentoso, Coenogonium, fruticoso, Usnea e Sphaerophorus
e crotoso, Cyphelium. São apresentados “check-list” dos taxa, observações ecológicas e
morfológicas, além da discussão dos caracteres mais importantes utilizados na taxonomia de
líquen a nível genérico.
69. Novelino, R.F. & Oliveira, J.E.Z.de 1994. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - 1º
Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica) - Taxonomia do gênero Elaphoglossum
Schott. Resumos do XVI Encontro Regional de Botânicos: 35. ANATOMIA, ELAPHOGLOSSUM,
ETNOBOTÂNICA, FLORA, PTERIDÓFITAS, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
70. Novelino, R.F. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - 1º Pteridófitos
(Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica). Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade
Federal de Juiz de Fora; ANATOMIA, ETNOBOTÂNICA, FLORA, PTERIDÓFITAS, TAXONOMIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Os estudos botânicos da Serra de Ibitipoca têm como objetivos o conhecimento da taxonomia,
anatomia e etnobotânica dos Pteridófitos, visando a utilização racional, a identificação de suas
espécies e localização das áreas com populações endêmicas, raras ou ameaçadas de
extinção. O levantamento florístico tem como primeira etapa, a coletiva de material botânico,
realizada bimensalmente, por um período de um ano. Todos os Pteridófitos são coletados
inicialmente, herborizados, identificados e depositados no Herbário da UFJF (CESJ – Juiz de
Fora, MG). Para o gênero Elaphoglossum Schott são feitos além dos estudos taxonômicos,
estudos anatômicos. Com base nos dados coletados verifica-se o uso das plantas pela
população local, seja como medicinais, comestíveis, ornamentais e outros. Os resultados
indicam a ocorrência das seguintes família: Aspleniaceae (4); Blechnaceae (3);
Dennstaedtiaceae (1); Dryopteridaceae (17); Gleicheniaceae (3); Hymenophyllaceae (4);
Lycopodiaceae (1); Polypodiaceae (6); Pteridaceae (9); Schizaeaceae (1); Selaginellaceae (2) e
não identificadas (4), totalizando 55 exsicatas coletas.
71. Eiterer, M. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - Minas Gerais - Brasil. Família
Gesneriaceae. (1). Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de
Fora; FLORA, GESNERIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
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RESUMO
Este trabalho faz parte do Levantamento Florístico do Parque estadual de Ibitipoca, que está
sendo desenvolvido pelo departamento de Botânica e herbário CESJ da UFJF. A área
estudada está distante aproximadamente 100 Km de Juiz de Fora, no município de Lima
Duarte. A vegetação da região é predominantemente de campo rupestre, apesar de ocorrerem
também matas ciliares, capões e brejos. A família Gesneriaceae, está representada, no Parque
até o momento pelas espécies: N. strigillosus (Mart.) H. E. Moore, N. crassifolius (Schott)
Wieh., S. aff. magnifica (Otto et Diet.) Wieh., S. tuberosa (Mart.) Wieh., S. allagophyla (Mart.
Wieh), e duas espécies novas para o gênero Vanhouttea. Estão sendo realizadas coletas
periódicas na região, e o material encontra-se depositados no Herbário CESJ da UFJF. Os
dados estão sendo complementados com consultas a Herbários e bibliografia especializada.
Na apresentação final constarão: ilustrações das espécies descritas, chaves, comentários e
distribuição geográfica.
72. Novelino, R.F. & Oliveira, J.E.Z. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca. 1º
Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica). I - Taxonomia do gênero
Elaphoglossum Schott. Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz
de Fora; ANATOMIA, ELAPHOGLOSSUM, ETNOBOTÂNICA, FLORA, PTERIDÓFITAS,
TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O estudo taxonômico do gênero Elaphoglossum Schott, complementa as pesquisas sobre a
Flora de Ibitipoca, iniciadas por KRIEGER e colaboradores, desde a década de 40. Propicia o
treinamento de estudantes em uma área carente de pesquisadores – a de vegetais inferiores.
O trabalho vem sendo desenvolvido com base no material depositado no herbário da UFJF
(CESJ – Juiz de Fora, MG) e, através de coletas bimensais por um período de um ano. Está
sendo identificado consultando-se a bibliografia e coleções dos Herbários do Jardim Botânico
(RB) e Museu Nacional (R) no Rio de Janeiro e Instituto de Botânica (SP) em São Paulo. Além
de chaves de identificação e ilustrações das espécies, apresenta-se pequena monografia para
a família. Com o início dos trabalhos, em agosto, ampliou-se o número de espécies com a
inclusão de Elaphoglossum decoratum (Kze.) Moore, planta rara, encontrada nas matas
tropicais a uma altitude de 1000 a 1700 m. Além da identificação das populações endêmicas,
raras e ou ameaçadas de extinção, o trabalho confirma a enorme diversidade de espécie em
área relativamente restrita, que por isto precisam ser preservadas.
73. Corrêa Neto, A.V. & Corrêa, A.A.S. 1994. Uma introdução às cavernas em quartzitos.
O Carste (7): 43-5. ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
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74. Drumond, M.A. 1989. Inventário preliminar de mamíferos do Parque Estadual do
Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Resumos do XVI Congresso Brasileiro de Zoologia: 101. FAUNA,
INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, MAMÍFEROS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque estadual do Ibitipoca localiza-se no município de Lima Duarte e apresenta regiões
fisionomicamente distintas, como campo rupestre, campo altimontano, mata de candeia e
floresta pluvial montana, no domínio da Mata Atlântica. A avaliação do potencial faunístico do
parque subsidiará a zonificação do mesmo quando da elaboração de um plano de manejo. A
metodologia utilizada para o inventário de grandes mamíferos foi a observação direta com
binóculos e o encontro de indícios, principalmente escatos, sendo mapeados os locais de
ocorrência das diferentes espécies. O inventário de pequenos e médios mamíferos não
voadores foi feito através de capturas com gaiolas de arame galvanizado. Para a captura de
quirópteros, foram utilizados “mist-nets”. Foram também tomadas informações de moradores
das proximidades do parque. Das 21 espécies inventariadas, encontram-se ameaçadas de
extinção: Chrysocyon brachyurus, Allouata fusca (IBDF, 1973) e Felis concolor (CITES, 1984).
Callithrix penicillata, A. Fusca, Callicebus personatus, Cebus apella e Chrysocyon brachiurus
constam do Apêndice 2 da CITES (1984), sendo que A. Fusca e C. Personatus são espécies
endêmicas da Mata Atlântica (Stallings, 1988). As demais espécies são as seguintes: Didelphis
marsupialis, Phylander opossum, Marmosa incana, Sylvilagus brasiliensis, Dusicyon thous,
Nasua nasua, Eira barbara, Galictis sp, Akodon cursor, Oryzomys sp, Rhipidomys mastacalis,
Sturnira lilium, Carollia perspicillata, Desmodus rotundus e Anoura caudifer. Pela existência de
espécies ameaçadas e endêmicas da Mata Atlântica em áreas de mata do Parque, sugere-se
que as mesmas (aproximadamente 10% da área total) sejam zonas primitivas, impedindo-se a
utilização turística.
75. Cartório de Registro de Imóveis 1966. Escritura pública de incorporação de imóvel ao
patrimônio do Instituto Estadual de Florestas que faz o Estado de Minas Gerais. Lima
Duarte-MG. ESCRITURA PÚBLICA, LEGISLAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
76. Noronha, J. 1995. O Parque modelo no Brasil: Ibitipoca. Image by Brazil (1): 7-9.
DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
77. Rambaldi, D.M. 1986. Plano de Interpretação para o Parque Estadual de Ibitipoca.
Instituto Estadual de Florestas / Diretoria de Parques e Reservas Equivalentes, Belo HorizonteMG. 33 p. (Relatório) INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL, PLANEJAMENTO, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
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RESUMO
O propósito deste trabalho é a planificação e posterior execução de um programa de
interpretação que busque otimizar os recursos existentes e minimizar o impacto pelo uso.
Palavras-chaves: Parque Estadual de Ibitipoca; Plano de interpretação.
78. Marcelli, M.P. & Ribeiro, C.H. 1994. O gêneroHypotrachyna (Parmaliaceae:
Ascomicetes Liquenizados) no Parque Estadual de Ibitipoca, MG. Resumo da I Mostra de
Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora: 32.
ASCOMICETES, FUNGOS, HYPOTRACHYNA, LÍQUENS, PARMALIACEAE, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca (Lima Duarte, MG) situa-se na Serra da Mantiqueira, entre 2122 S e 44 W, ca. 1200-1700m de altitude, clima tropical de altitude e precipitação média anual
de 1386mm. A vegetação constitui-se de campos rupestres, matas ciliares e uma grande área
de cerrados com ampla dominância de candeia (Vanillosmopsis erythropappa). Líquens são
encontrados em grande abundância em todos os tipos de vegetação. Os autores, participantes
do projeto “Flora e Tipos Vegetacionais do Parque Estadual do Ibitipoca”, encontraram 18
espécies de Hypotrachyna: H. bahiana (Nyl.) Hale; H. chlorina (Mull. & Arg.) Hale; H. consimilis
(Vainio) Hale; H. costaricensis (Nyl.) Hale; H. dactylifera (Vainio) Hale; H. flavida (Zahlbr.) Hale;
H. formosana (Zahlbr.) Hale; H. imbricatula (Zahlbr.) Hale; H. aff. Lineariloba (Kurok.) Hale; H.
microblasta (Vainio) Hale; H. palmarum (Lynge) Hale; H. pluriformis (Nyl.) Hale; H.
pseudosinuosa (Asahina) Hale, H. rhabdiformis (Kurok.) Hale, H. sublaevigata (Nyl.) Hale e H.
velloziae (Vainio) Hale, mais duas outras espécies que podem representar novos táxons. Essas
espécies correspondem a ca. 40% das Parmeliaceae encontradas e, excetuando-se aquelas
saxícolas, todas podem ser encontradas crescendo lado a lado e mesmo entrelaçadas sobre os
troncos e galhos de candeia.
79. Leme, E.M.C. 1991. Novas bromeliáceas nativas do Brasil - VIII. Bradea: Boletim do
Herbarium Bradeanum V (42): 391-6. BROMELIACEA, FLORA, WITTROCKIA IBITIPOCENSIS,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Trata-se de um levantamento preliminar qualitativo, principalmente de plantas superiores,
existentes no P. E. Do ibitipoca, visando o conhecimento da sua composição florística, como
subsídio para estudos posteriores de zoneamento e manejo. O Parque é recoberto por campo
em sua maior extensão. Nas vertentes e ao longo dos cursos d‟água, encontramos capões de
matas. Fisionomicamente a vegetação pode ser dividida nos seguintes tipos: Campo
Altimontano, Campo Rupestre, Mata da Candeia, Floresta Pluvial Montana. O trabalho constitui
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basicamente de coletas mensais de outubro de 86 a outubro 87, com permanência de 3 dias
em média – e identificação das plantas. O material está sendo depositado no Herbário BHCBUFMG e enviado a especialistas. Foram coletadas, nos diversos ambientes, cerca de 266
morfo-espécies. Foram identificadas 61 famílias, sendo que a família Melastomataceae obteve
o maior número de morfo-espécies, 33, seguida da família Orchidaceae com 32. Também
estão bem representadas as famílias Asteraceae com 21 e Myrtaceae com 17 espécies.
Constatou-se ainda, a presença de grande quantidade e diversidade de líquens. Também são
abundantes as Briophytas, Pteridophytas e Fungos.
80. Vale, C.M. 1986. Parques e reservas de Minas Gerais. Minas Ambiente (9): 4.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Em 1984 foi realizado, no Parque Estadual do Ibitipoca, MG, um projeto de anilhamento de
aves em diferentes cotas altimétricas, objetivando o melhor conhecimento da avifauna do
Parque, sua distribuição espacial, o estudo dos deslocamentos das espécies e das migrações
altitudinais. Paralelamente a este trabalho, está sendo realizado o anilhamento de uma espécie
de Andorinhão-de-coleira (Streptoprocne biscutata) que nidifica no interior das grutas, a fim de
se conhecer melhor a biologia e a migração desta espécie no Brasil.
93- 99.
ANDRADE, M. A. de; MATTOS, G. T. & FREITAS, M. V. de; 1986. Notas sobre a
nidificação e o anilhamento de Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Aves – Apodidae).
Resumos do XIII Congresso Brasileiro de Zoologia. 197.
RESUMO
O Andorinhão-de-coleira-falha Streptoprocne biscutata habita ambientes cavernícolas onde
nidifica em colônias, no interior de cavernas quartizíticas. Uma vez que a área de distribuição
dessa espécie abrange o Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil e visando um maior conhecimento
de sua biologia, com o intuito de podermos melhor preservá-la, efetuamos observações sobre a
sua nidificação e o anilhamento dos indivíduos. Esse estudo foi realizado em três cavernas
localizadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca (Lima duarte, MG) a cerca de 1.700 m de
altitude. As observações e capturas dos indivíduos para anilhamento foram feitas com o auxílio
de lanternas, lampião e gás, puçá e redes tipo mist nets. Em novembro de 1984 descobrimos o
ninho e ovos desse espécie que, segundo Dr. Helmut Sick, eram desconhecidos da ciência. O
ninho, em forma de tijela, é construído e fixado em platôs de rochas, entre 4 a 8 m do solo, e
seu material é constituído por musgos, líquens e folhas secas. A postura consta de 2 a 3 ovos
brancos e alongados. O período de nidificação compreende os meses de out/nov/dez/ . O
anilhamento está sendo feito para se conhecer melhor as rotas de migração dessa espécie no
Brasil. Concluímos que é necessário a conservação e proteção do patrimônio espeleológico,
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garantindo- se o ciclo anual de reprodução dessa espécie.
81. Instituto Estadual de Florestas & Brandt Meio Ambiente 1994. Parque Estadual do
Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. 2., Belo Horizonte-MG. 157
p. (Relatório parcial) CULTURA, HISTáRIA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
82. Vieira, M.E.G. 1988. Ibitipoca: um caldeirão efervescente. Monografia de bacharelado
Universidade Federal de Juiz de Fora, Departamento de Ciências Sociais. Juiz de Fora-MG. 189
p. ECOLOGIA, HISTÓRIA, SOCIOLOGIA.
RESUMO
Trabalho etnográfico que relata o cotidiano de Ibitipoca enfocando as relações e cenas que se
formavam em torno dos moradores de Arraial, dos turistas e mesmo dos administradores do
parque. Foi realizado através da observação direta do comportamento dos protagonistas da
pesquisa com seus respectivos depoimentos pessoais acerca de sua cultura e visão de mundo.
83. Novelino, R.F. & Oliveira, J.E.Z. 1994. Elaphoglossum Schott do Parque do Ibitipoca.
Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica : 430. ELAPHOGLOSSUM, FLORA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Florestal estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima Duarte, a 100Km de
Juiz de Fora, Minas Gerais, localizado a 2147´46´´ Long. Oeste de Gr., destaca-se pela
particulariedade e conservação de sua vegetação. Sua área é de 14.488 m2, com altitudes que
variam entre 1200 a 1725msm. O solo é arenítico, as vezes filítico, com predominância de
escarpas rochosas, formando grutas e paredões muito propícios ao desenvolvimento de uma
exuberante vegetação, de domínio dos campos rupestres. Foram realizadas coletas bimensais
por um período de 15 meses. O material foi preparado pelos métodos usuais de herborização e
depositado no Herbário da UFJF (CESJ). As plantas mais representativas foram fotografadas.
Além do “check-list” com as espécies, dados sobre o habitat, a distribuição das populações no
Parque, comentários são apresentados. Foram identificados 12 taxa, a saber: E. actinotrichum
(Mart.) Moore, E. Blanchetii (Mett) C. Chr., E. Burchellii (Bak.) C. Chr., E. decoratum (Kza.)
Moore, E. gayanum (Fée) Moore, E. hymenodiastrum (Fée) Brade, E. itatiayense Rosenst., E.
langsdorffii (Hk. & Gr.) Moore, E. lingua (Raddi) Brack., E. macahense (Fée) Rosenst., E.
schomburgkii (Fée) Moore, E. vagans (Mett.) Hieron.
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84. Ribeiro, C.H. & Brugger, M.C. 1994. Líquens de Minas Gerais depositados no herbário
da Universidade Federal de Juiz de Fora. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica:
428. FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O presente trabalho teve como objetivo principal proceder o levantamento das famílias de
Líquens depositadas no Herbário CESJ. Este importante acervo representa o fruto de 3
décadas de coletas do Professor Dr. Leopoldo Krieger, organizador do Herbário CESJ, à
diversas regiões serranas do Estado de Minas Gerais, reunindo hoje cerca de 3.00 números
com procedência para as serras do Caparaó, das Flores, da Piedade, do Caraça, do Ibitipoca,
de Ouro Branco e de Diamantina. As famílias mais representativas para estas regiões são
principalmente: Parmeliaceae, Cladoniaceae, Usneaceae, Collemataceae e Coccocarpiaceae.
Devido às dificuldades na taxonomia de Líquens, este material está sendo estudado até gênero
para posterior identificação específica a fim de servir de banco de dados para a flora liquênica
do Estado de Minas Gerais, que é riquíssima em espécies e muito pouco estudada.
85. Novelino, R.F. & Graçano, D. 1994. Polypodiaceae do Parque do Ibitipoca-MG.
Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica: 429. FLORA, POLYPODIACEAE, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
86. Hirsch, A.; Subirá, R.J. & Landau, E.C. 1994. Levantamento e distribuição de primatas
no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte-MG. Resumos do XX Congresso Brasileiro de
Zoologia: 144. DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, MAMÍFEROS,
PRIMATAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Os objetivos deste estudo foram: fazer um levantamento dos primatas do Parque e do seu
entorno, identificá-los até subespécie, estimar a densidade populacional de cada espécie e avaliar
a situação das espécies em termos de conservação. Estes dados serão utilizados na implantação
futura do Plano de Manejo do Parque. O levantamento das espécies e subespécies de primatas
foi feito através do registro de vocalizações, “play-back”, levantamento fotográfico, censo,
entrevistas com moradores e visitas de reconhecimento às matas, tanto dentro quanto fora do
Parque. Foi registrado um total de 50 grupos, sendo 27 de Callicebus personatus nigrifrons, 14
grupos de Callitrix penicillata e 9 grupos de Alouatta fusca clamitans, considerando as matas do
Parque e do seu entorno em conjunto. Uma Quarta espécie, Cebus apella, é citada por Drumond
(1988) para o Parque, mas não foi observado nenhum registro que confirmasse a sua ocorrência
na região. Em termos de densidade, foi obtido um total de 0,97 +- 1,72 indiv./ha. Separadamente,
para dentro do Parque encontrou-se o valor de 0,40 +- 0,39 indiv./ha, e para as matas do entorno,
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este valor foi de 2,63 +- 2,29 indiv./ha, ou seja, entre seis e sete vezes maior que nas matas de
dentro do Parque.
87. Freitas, M.V.de & Andrade, M.A.de 1987. Nidificação de andorinhSes do gênero
Streptoprocne (Aves, Apodidae) em grutas de quartzito no Parque Estadual do Ibitipoca,
Minas Gerais. Resumos do XIX Congresso Brasileiro de Espeleologia; APODIDAE, AVES,
ESPELEOLOGIA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Este artigo apresenta algumas preliminares sobre o habitat de Biscutate Swift (Streptoprocne
biscutata) e S. zonaris (AVES, APODIDAE), em cavernas de quartzitos, no Parque Estadual do
Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Em novembro,1984, foi descoberto ninhos e ovos dessa
espécie, ainda desconhecidos pela ciência. Os ninhos foram achados fixados em rochas
prominences e estava embutido em musogos, líquens a folhas secas. Os ovos eram brancos e
retangular. Levantamentos estão sendo feitos para um conhecimento melhor sobre a rota
migratória no Brasil e também as densidades populacionais das espécies no parque. O estudo
e o cuidado com as cavernas no Parque Estadual do Ibitipoca é fundamental para a proteção
do ciclo anual de ninhamento das espécies e para melhor conhecimento do ambiente da
caverna.
88. Instituto Estadual de Florestas & Brandt Meio Ambiente 1994. Parque Estadual do
Ibitipoca: Levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. 1., Belo Horizonte-MG. 31 p.
(Relatório Parcial) CULTURA, HISTÓRIA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Este relatório parcial apresenta os primeiros resultados da pesquisa em curso sobre os aspectos
históricos e culturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Foi iniciado o levantamento bibliográficoarquivístico e realizada a campanha de campo, quando foram feitos os registros em foto e vídeo.
Ver relatório final, referência 161.
89. Leme, E.M.C. & Marigo, L.C. 1993. Bromélias na natureza. Ed. Marigo. Comunicação
Visual Ltda. BROMELIACEA, DIVULGAÇÃO, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
90. Nummer, A.R. 1991. Análise estrutural e estratigrafia do grupo Andrelândia na região
de Santa Rita do Ibitipoca-Lima Duarte, sul de Minas Gerais. Dissertação de Mestrado,
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. 191 p.
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RESUMO
Na região de Santa Rita do Ibitipoca – Lima Duarte, no sul do Estado de Minas Gerais, afloram
rochas metassedimentares proterozóicas, predominantemente, do Grupo Andrelândia. Essas
rochas sofreram uma história de deformação complexa, que produziram padrões de interferência,
registrados em três fases deformacionais: D1, D2, D3. Duas unidades tectono-estratigráficas
distintas são reconhecidas, separadas por falhamento de empurrão que dividem o grupo
andrelândia em uma porção superior alóctone e outra inferior autóctone. Dados de campo e
estruturais sugerem que os sedimentos que preencheram a bacia proterozóica foram
metamorfizados na fácies anfibolito e deformada em regime tectônico compressivo resultando na
evolução tipo “nappe” de dobra e desenvolvimento de zonas de cisalhamento no contato da
unidade autóctone e alóctone. O movimento tectônico principal foi dirigido de SSE para NNW.
91. Caramaschi, U. & Feio, R.N. 1990. A new species of Hyla (Anura, Hylidae) from
Southern Minas Gerais. Copeia 2: 542-6. ANFÍBIOS, ANURA, FAUNA, HYLIDAE, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Hyla ibitipoca, membro do grupo da espécie Hyla circumdata foi descrita no Parque Estadual do
Ibitipoca, Lima Duarte, sul de Minas Gerais, Brasil. A nova espécie habita florestas da galeria
ao longo de pequenos riachos e foi caracterizado pelo seu pequeno tamanho, seu padrão de
cor, barras escuras transversais nas coxas e em flancos e pequeno tímpano.
Palavras-chaves: Hyla ibitipoca; Hyla circumdata; Anura; Hylidae; Fauna; Parque Estadual do
Ibitipoca.
92. Caramaschi, U.; Carcerelli, L.C. & Feio, R.N. 1991. A new species of Physalaemus
(Anura: Leptodactylidae) from Minas Gerais, Southeastern Brazil. Herpetologica 47 (2): 14851. ANFÍBIOS, ANURA, FAUNA, LEPTODACTYLIDAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Physalaemus rupestris foi descrita no Parque Estadual do Ibitipoca, em Lima Duarte,
Minas Gerais, Brasil. A nova espécie habita temporariamente em pequenos lagos em áreas
abertas, no alto da Serra da Mantiqueira e é caracterizada pelo seu pequeno tamanho, tímpano
indistinto, ausência de maxilar e dentes vomerianos, e distinta coloração.
93. Forzza, R.C. 1994. Orchidaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, MG - Check-list das
espécies. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de ForaMG. 24 p. (Relatório) FLORA, ORCHIDACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
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RESUMO
O objetivo deste trabalho é proceder o levantamento das espécies de Orchidaceae do Parque
Florestal Estadual do Ibitipoca, sua taxonomia, área de ocorrência no Parque, estrutura
populacional, distribuição geográfica e dados fenológicos. As coletas foram realizadas nos pontos
turísticos pois constituem pontos estratégicos da elaboração do plano de manejo e preservação
das espécies de Ochidaceae do Ibitipoca. Até o momento foram identificadas 54 espécies,
distribuídas em 25 gêneros.
94. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de; Mattos, G.T. & Andrade, M.V.G.de 1986. Anilhamento
de aves silvestres por gradientes altitudinais, Parque Florestal do Ibitipoca, Estado de
Minas Gerais, Brasil. Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-MG. 38 p. (Relatório)
ANILHAMENTO, AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O projeto visa fornecer elementos básicos para o estudo da distribuição espacial e rota das
espécies migratórias, avaliar e interpretar a estratificação das populações visitantes e os
deslocamentos das espécies residentes na área do Parque, contribuindo para o melhor
conhecimento da ecologia de algumas espécies. Visa também fornecer subsídios para a
ampliação de novas áreas prioritárias à preservação das espécies regionais, para o plano de
manejo e zoneamento ecológico do Parque. Para os trabalhos de campo foram utilizadas
redes ornitológicas, instaladas em vários locais da estação de captura número 1 (altitude de
1.450m) para se obter alguma amostragem significativa das espécies encontradas neste
gradiente altitudinal. A exposição das redes totalizaram em, aproximadamente, 125 horas. O
total de espécies anilhadas foi de 34 (incluindo S. Biscutata); o total de indivíduos recapturados
foi de 28 e o total de espécies recapturadas foi de 17 (incluindo S. Biscutata). Foram feitas
também 94 recapturas de Andorinhões, perfazendo 122 indivíduos recapturados. Como parte
dos resultados foi realizado um mapeamento espeleológico (topografia) da Gruta das Dobrasperfil longitudinal e planta baixa.
95. Andrade, M.A.de 1985. Aves do Parque do Ibitipoca. Uiraçu (5): 2. AVES, FAUNA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
96. Costa, V. 1979. Serra do Ibitipoca. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (19): 13.
SERRA DO IBITIPOCA.
97. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de & Greco-Andrade, M.V. 1985. Anilhamento e estudo
sobre a nidificação de Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Aves - Apodidae) em
ambiente cavernícola, Estado de Minas Gerais, Brasil. Anais do I Encontro Nacional de
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
Gerência de Projetos e Pesquisas
Anilhadores de Aves : 67.
ANILHAMENTO, APODIDAE,
STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
AVES,
ESPELEOLOGIA,
98. Andrade, M.A.de; Monteiro, A.R.; Freitas, M.V.de & Greco-Andrade, M.V. 1985.
Desenvolvimento dos trabalhos de anilhamento de aves silvestres no estado de Minas
Gerais no período de 1982 a 1984. Resumos do XII Congresso Brasileiro de Zoologia: 268.
ANILHAMENTO, AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
99. Andrade, M.A.de; Mattos, G.T. & Freitas, M.V.de 1986. Notas sobre a nidificação e o
anilhamento de Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Aves - Apodidae). Resumos do XIII
Congresso Brasileiro de Zoologia: 197.
ANILHAMENTO, APODIDAE, AVES, FAUNA,
STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
100. Sousa, B.M.de Machado, G.A.de M. & Roque, M.V.C. 1994. Levantamento e distribuição
geográfica de lacertílios no Parque Estadual do Ibitipoca-MG. Instituto Estadual de Florestas /
Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 35 p. (Relatório trimestral)
DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, INVENTÁRIO, LACERTÍLIOS, LEVANTAMENTO, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O trabalho em questão pretende dar conhecimento das espécies de lacertílios existentes no
Parque Estadual do Ibitipoca-MG, bem como de sua distribuição. Considerando o limite de tempo
disponível, o estudo da distribuição destes larcetílios visa fornecer dados sobre a diversidade de
espécies em diferentes habitats do Parque.
101. Instituto Estadual de Florestas. Parque Florestal do Ibitipoca. Diretoria de Parques e
Reservas Equivalentes, Belo Horizonte-MG. 74 p. (Relatório) FAUNA, FLORA,
GEOMORFOLOGIA, HIDROGRAFIA, INFRAESTRUTURA, LEGISLAÇÃO, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
102. Instituto Estadual de Florestas & TERRA Consultoria e Assessoria em Estudos
Geoambientais 1993. Caracterização geoespeleológica do Parque Estadual do Ibitipoca.,
Belo Horizonte-MG. 25 p. (Relatório parcial) ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
103. Corrêa Neto, A.V.; Anísio, L.C.C. & Brandão, C.P. 1993. Um endocarste quartzítico na
Serra do Ibitipoca, sudeste de Minas Gerais. Anais do VII Simpósio de Geologia de Minas
Gerais Bol.12: 83-6. ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
Gerência de Projetos e Pesquisas
RESUMO
Recentes estudos na Serra do Ibitipoca, localizada no sudeste de Minas Gerais, nos municípios
de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca mostraram a existência de diversas cavidades de grande
porte. Uma delas, a Gruta das Bromélias, revelou-se uma das mais extensas cavidades em
quartzitos do mundo na atualidade. Ela possui um desenvolvimento linear de 2342m, com um
desnível total de 76m. Algumas passagens ainda não foram topografadas. Este trabalho objetiva
descrever as cavidades subterrânes da Serra do Ibitipoca e seus contextos geológicos e
geomorfológicos, além de lançar alguma luz sobre os mecanismos envolvidos em sua gênese.
104. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 1977. Geografia do Brasil.
Região Sudeste. SERGRAF - IBGE, Rio de Janeiro-RJ. 667 p. GEOGRAFIA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
105. Pinto, C.P. 1991. Programa levantamentos geológicos básicos do Brasil. Lima
Duarte, SF 23-X-C-VI. Estado de Minas Gerais. DNPM/CPRM, Belo Horizonte-MG. 224 p.
GEOLOGIA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
106. CETEC/MG 1983. Diagnóstico ambiental do estado de Minas Gerais. Fundação Centro
Tecnológico de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
107. Marcelli, M.P. 1994. Análise técnica sobre a micota liquenizada do Parque Estadual
do Ibitipoca. Instituto de Botânica de São Paulo, São Paulo-SP. 8 p. (Relatório) FLORA,
LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca se constitui numa reserva biológica extremamente importante
do ponto de vista liquenológico. Estando situada geograficamente na Serra da Mantiqueira mas
com aspectos geológicos da Cadeia do Espinhaço, ela apresenta uma micota liquenizada
(líquens) com características mistas entre aquelas presentes nessas duas regiões. Por
exemplo, os campos rupestres e campos de altitude são muito semelhantes aos existentes na
cadeia do Espinhaço, enquanto que as matas mais úmidas apresentam espécies tipicamente
encontradas nas Matas de Neblina da Serra da Mantiqueira. Liquenologicamente, os tipos de
vegetação existentes nos limites do Parque podem ser classificados em: 1- Mata de candeia de
neblina, 2- Mata de candeia úmida, 3- Mata de candeia seca, 4- Matas ciliares e Matas “de
grota”, 5- Campos de altitude (Capitinga), 6- Campos rupestres.
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
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Gerência de Projetos e Pesquisas
108. Mattos, G.T.de 1981. Levantamento ornitofaunístico - Parque Estadual do Ibitipoca.,
Belo Horizonte-MG. 22 p. (Relatório) AVES, FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Apresenta a relação das espécies presentes no Parque Estadual do Ibitipoca separadas
pelos biótipos: 1- Campos de Altitude, 2- Capoeiras e Cerrado, 3- Matas, 4- Rios (Sistema hídrico).
109. Krieger, L. 1976. Parque Estadual da Serra de Ibitipoca-MG. Universidade Federal de
Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 3 p. (Relatório) FAUNA, FLORA, GEOLOGIA, TOPOGRAFIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
110. Corrêa Neto, A.V.; Baptista Filho, J.; Anísio, L.C.C. & Brandão, C.P. 1993. Cavidades
naturais subterrâneas em quartzitos da Serra do Ibitipoca, Sul de Minas Gerais. Resumos
do III Simpósio de Geologia do Sudeste; ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
111. Corrêa Neto, A.V.; Anísio, L.C.C.; Brandão, C.P. & Cintra, H.B. 1993. Gruta das
bromélias (MG 042), Serra do Ibitipoca, município de Lima Duarte, MG: a maior caverna em
quartzito do mundo na atualidade. Anais do XXII Congresso Brasileiro de Espeleologia:
ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
112. Berman, D. 1991. Prá lá de Ibitipoca - Nas águas do paraíso. Revista Manchete (2023):
42-52. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Reportagem sobre as belezas do Parque Estadual do Ibitipoca, aborda a fauna, flora,
cachoeiras e grutas presentes no Parque e dá destaque à prática do ecoturismo.
113. Fonseca, C. 1991. O turismo verde invade as serras de Minas. Revista Prática
Hospitalar 6(3): 42-3. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Reportagem que aborda o turismo no Parque Estadual do Ibitipoca. Apresenta informações sobre
transportes para chegar ao Parque, hospedagens e alimentação.
114. Duarte, V. 1988. Ibitipoca - Um milagre entre as montanhas. Revista Minas Gerais 1
(9): 6-14. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
Gerência de Projetos e Pesquisas
RESUMO
Reportagem que aborda o ecoturismo no Parque Estadual do Ibitipoca, a fauna e as paisagens do
Parque. Ressalta ainda o surgimento de outros Parques e que o Ibitipoca é um verdadeiro
laboratório, uma inesgotável fonte de estudos.
115. Gasques, M.V. 1993. Ibitipoca - Terra que se abre. Os caminhos da terra (8): 46-51.
DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
116. Moraes, D.F.S. 1991. Projeto de capacitação ambiental na Escola Estadual Padre
Carlos - Conceição do Ibitipoca - MG. Instituto Estadual de Florestas. Belo Horizonte - MG.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
117. Berman, D. 1993. O "show" da natureza no Parque de Ibitipoca. Revista Geográfica
Universal (218): 104-15. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO.
118. Candida, S. 1992. Onde tudo são flores. Revista Domingo - Jornal do Brasil (858): 14-8.
DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
119. Viard, H. 1988. Viagem com sabor mineiro. Revista Quatro Rodas (11): 152-8.
DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
120. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1995. Estudos preliminares das comunidades de
oligoquetos terrestres em brejo e capão de mata na serra do Ibitipoca-MG. Instituto Estadual
de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 24 p. (Relatório final)
ANNELIDA, FAUNA, GLOSSOSCOLECIDAE, OLIGOCHAETA, RHINODRILUS, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
No período de abril de 1993 a maio de 1994 efetuaram-se coletas em capão de mata e brejo na
Serra de Ibitipoca localizada no sul de minas Gerais. Esta Serra faz parte de uma unidade de
conservação administrativa do IEF de MG, possuindo uma área de 14888 hectares e está situada
dentro da unidade Geomorfolófica da Serra da Mantiqueira. A serra é composta genericamente
por quartzito de grãos médios a grosseiros, quase sempre angulosos com presença de muscovita
e algum feldspato, formando uma elevação bem destacada das baixas de morros policonvexos
vizinhos. A cobertura vegetal é composta basicamente por campos altimontanos nas maiores
altitudes, manchas de campo rupestre em locais de afloramento de rochas quartzicas e capões de
mata que se limitam ao redor das coberturas das grutas. Em um único local, a mata se estende e
alcança, aproximadamente, 140 hectares. O objetivo foi de fazer-se o levantamento das espécies
que ocorriam nesse ambiente bem como o de incluir as espécies encontradas em categorias
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ecológicas. Para as coletas quinzenais demarcamos cinco quadrados de 2m x 2m aleatoriamente,
coletando-se os animais em quatro sub parcelas de 30 x 30 e 30cm de profundidade em cada
uma das áreas. Os animais foram colocados em formalina a 4%, levados ao laboratório e
separados por espécie. No campo foram acompanhadas as variações de temperatura, pH e
umidade do solo. Encontraram-se cinco espécies da família Glossoscolecidae (Rhinodrilus
senckenbergi, R. Garbei, R. Hoeflingae, R. Fafner e R. Curtus). As variações de temperatura
foram de 120 a 20 C, pH de 4 a 7 e umidade de 10% a 95%. Apesar de os animais terem ocorrido
próximos à superfície (5cm) foi possível enquadrá-los nas categorias ecológicas seguindo a
classificação de LEE, epiendogeicas. R. Garbei mostrou ser a espécie mais amplamente
distribuída ocorrendo entre cotas altimétricas de 1050 a 1650m, com uma representatividade de
0,53% e uma densidade média de 1 ind./m2
121. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1994. Estudos preliminares das comunidades de
oligoquetos terrestres em brejo e capão de mata no Parque Estadual do Ibitipoca-MG.
Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 11 p.
(Relatório parcial) <<Temos cópia>> ANNELIDA, FAUNA, GLOSSOSCOLECIDAE,
OLIGOCHAETA, RHINODRILUS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
122. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1994. Estudos preliminares das comunidades de
oligoquetos terrestres em brejo e capão de mata na serra do Ibitipoca. Resumos da I Mostra
de Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora : 21.
ANNELIDA, FAUNA, GLOSSOSCOLECIDAE, OLIGOCHAETA, RHINODRILUS, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
No período de abril de 1993 a maio de 1994 efetuaram-se coletas em capão de mata e brejo na
Serra de Ibitipoca localizada no sul de minas Gerais. Esta Serra faz parte de uma unidade de
conservação administrativa do IEF de MG, possuindo uma área de 14888 hectares e está situada
dentro da unidade Geomorfolófica da Serra da Mantiqueira. A serra é composta genericamente
por quartzito de grãos médios a grosseiros, quase sempre angulosos com presença de muscovita
e algum feldspato, formando uma elevação bem destacada das baixas de morros policonvexos
vizinhos. A cobertura vegetal é composta basicamente por campos altimontanos nas maiores
altitudes, manchas de campo rupestre em locais de afloramento de rochas quartzicas e capões de
mata que se limitam ao redor das coberturas das grutas. Em um único local, a mata se estende e
alcança, aproximadamente, 140 hectares. O objetivo foi de fazer-se o levantamento das espécies
que ocorriam nesse ambiente bem como o de incluir as espécies encontradas em categorias
ecológicas. Para as coletas quinzenais demarcamos cinco quadrados de 2m x 2m aleatoriamente,
coletando-se os animais em quatro sub parcelas de 30 x 30 e 30cm de profundidade em cada
uma das áreas. Os animais foram colocados em formalina a 4%, levados ao laboratório e
separados por espécie. No campo foram acompanhadas as variações de temperatura, pH e
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umidade do solo. Encontraram-se cinco espécies da família Glossoscolecidae (Rhinodrilus
senckenbergi, R. Garbei, R. Hoeflingae, R. Fafner e R. Curtus). As variações de temperatura
foram de 120 a 20 C, pH de 4 a 7 e umidade de 10% a 95%. Apesar de os animais terem ocorrido
próximos à superfície (5cm) foi possível enquadrá-los nas categorias ecológicas seguindo a
classificação de LEE, epiendogeicas. R. Garbei mostrou ser a espécie mais amplamente
distribuída ocorrendo entre cotas altimétricas de 1050 a 1650m, com uma representatividade de
0,53% e uma densidade média de 1 ind./m2
123. Eiterer, M. 1994. Gesneriaceae da coleção do herbário da Universidade Federal de
Juizas de Fora coletadas no estado de Minas Gerais. Resumos da I Mostra de Produção
Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora : 25. FLORA,
GESNERIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora (CESJ) concentra um grande número de
coletas feitas no estado de Minas Gerais, principalmente na região da Zona da Mata. Foram
feitas coletas mais ou menos intensas em locais específicos, como no Parque Estadual do
Ibitipoca (MG) e no Parque Nacional do Caparaó (MG). Necessita-se, no entanto, intensificar as
coletas para o próprio município de Juiz de Fora. Este trabalho visa contribuir para o
conhecimento das Gesneriaceae da Zona da Mata mineira e, quando possível, de outras
regiões do Estado. Além desta autora, a identificação do material examinado foi feitas por Alam
Chautems (Jardim Botânico de Genebra, Suíça). Coletadas em Minas Gerais, e depositadas na
coleção CESJ, encontramos 19 espécies distribuídas em 6 gêneros, a saber: Kohleria (1
espécie), Lietzia (1), Nematanthus (4), Sinningia (9), Paliavana (1) e Vanhouttea (3). É
apresentado um “chek-list”, com algumas ilustrações, um mapa das coletas em Minas Gerais e
uma chave analítica para identificação das espécies.
124. Machado, G.A.de M. & Sousa, B.M.de 1994. Levantamento das espécies de ophideos
presentes na região de campo cerrado do Parque Estadual do Ibitipoca (MG). Resumos da I
Mostra de Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora
:Pg. 31
125. Marcelli, M.P. 1994. Relação das espécies de fungos liquenizados do Parque
Estadual do Ibitipoca. (Relatório). 5p. FUNGOS, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
126. Dávila, S. 1995. Ibitipoca: a morada do lobo. Revista da Folha (166): 10-9.
DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
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Gerência de Projetos e Pesquisas
RESUMO
Reportagem sobre a terra do lobo Guará, Conceição do Ibitipoca (MG), que se encontra num
refúgio de espécies raras e é descoberta por turistas e amantes da natureza. Destaca o turismo
no Parque e apresenta opções de hospedagem, alimentação e visitas.
Palavras-chaves: Divulgação; Ecoturismo; Parque Estadual do Ibitipoca.
127. Carvalho, L.M.T.de 1995. Distribuição de clareiras ao longo de uma toposequência
numa floresta ombrófila altimontana no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais.
Monografia, Universidade Federal de Lavras - Departamento de Ciências Florestais - Lavras-MG.
13 p. FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo o estudo da distribuição espacial de clareiras, a
caracterização dessas clareiras e a determinação dos fatores responsáveis por suas formações
em uma floresta ombrófila altimontana no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, Minas
Gerais, bem como suas prováveis relações com variáveis ambientais. Para o presente estudo
foram selecionados 2,05 ha de floresta onde todas as clareiras existentes foram mapeadas e
tiveram suas áreas estimadas. Novas clareiras que surgiram durante a condução dos estudos
foram monitoradas através da análise da área em visitas quinzenais. O fator que mais
determinou a abertura de clareiras no dossel florestal foi a queda de parte de copas, seguido
pela queda de árvores inteiras com exposição de raízes e queda de toda a copa. A taxa de
formação de clareiras foi de 0,98 clareiras por hectare por ano e esses valores serem de base
para a comparações de ecossistemas florestais, em termos de renovação e dinâmica de
clareiras.
128. Andrade, M.A.de 1991. Pesos e temperaturas cloacais de algumas aves no Parque
Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (39): 33.
AVES, FAUNA PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O presente trabalho foi realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, no município de Lima
Duarte, sul de Minas Gerais. No interior do Parque existem 15 grutas quartizíticas, várias
nascentes, sendo o principal curso d‟água o rio do Salto. Dados sobre pesos e temperaturas
cloacais de aves silvestres são escassos, principalmente no estado de Minas Gerais e poucos
trabalhos nesse sentidos foram realizados no Brasil. Dessa forma este trabalho tem como
objetivo fazer uma pequena contribuição para o melhor conhecimento da avifauna mineira.
Aves foram capturadas com redes de nylon (mist nets), nos turnos da manhã e tarde,
totalizando cerca de 30 horas de redes abertas, no período de 26 a 28 de agosto de 1987. A
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
Gerência de Projetos e Pesquisas
captura de Andorinhões (Streptoprocne Zonaris) foi com auxílio de puçá, no interior de uma
pequena gruta. Os indivíduos capturados foram verificados, anilhados e pesados. A
temperatura cloacal foi tomada com uso de termômetro, durante um período de 3 a 4 minutos,
fazendo-se o uso de glicerina. Depois as aves foram soltas. S. zonaris foi a espécie com maior
número de indivíduos capturados e que obteve maior temperatura cloacal (42C). A menor
temperatura cloacal (36C) foi registrado em Saltator similis. Foi constatado que o horário de
captura e o manuseio da ave, causando stress, são fatores que influenciam na oscilação da
temperatura. São apresentados também dados sobre a idade, sexo e comprimento total dos
indivíduos.
129. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das
cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0101). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
130. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das
cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0102). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
131. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das
cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0103). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
132. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das
cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0104). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
133. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das
cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0105). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
134. Cintra, H. & Lontro, S. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico
das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0106). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA PARQUE
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
Gerência de Projetos e Pesquisas
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
135. Cintra, H. & Vasconcelos, A. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico,
biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol.
(0107/B). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 5 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA,
ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
136. Cintra, H. & Lontro, S. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e
arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0108/A). Centro
Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA,
GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
137. Cintra, H. & Lontro, S. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e
arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0109/A). Centro
Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA,
GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
138. Cintra, H. & Vasconcelos, A. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico,
biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol.
(0110/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA,
ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
139. Cintra, H. 1992. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico
das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0111/A). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
140. Cintra, H. 1992. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico
das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0112/A). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 1 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
141. Cintra, H. 1992. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico
das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0113/A). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
Gerência de Projetos e Pesquisas
142. Cintra, H. 1993. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico
das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0114/A). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
143. Vasconcelos, A. & Lontro, S. 1993. Cadastro, espeleometria, estudo geológico,
biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol.
(0115/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA,
ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
144. Leme, E.M.C. 1990. Levantamento das bromeliáceas do Parque Estadual do
Ibitipoca-MG. Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-MG. 6 p. (Relatório)
BROMELIACEA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
O presente trabalho foi realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, Minas Gerais,
no ano de 1989. Foram realizadas caminhadas no parque, identificando uma riqueza de
bromeliológica, para visitar grutas das bromélias. A composição bromeliológica de matas
higrófilas de galeria foram estudadas. Foram coletadas amostrar da maioria das espécies
encontradas. O período de floração foi favorável, sendo encontrada uma boa parte dessas
espécie em plena floração, ou iniciando-a. Ao todo foram relacionadas 33 bromeliáceas
diferentes, com alguns dados complementares.
145. Andrade, M.A.de 1991. Notas sobre aves ameaçadas de extinção que ocorrem em
Minas Gerais. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (39): 16-7. AVES, FAUNA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Em Minas Gerais, as aves vem sofrendo graves ameaças devido,
principalmente, à destruição dos cerrados, das matas altimontanas e mesofíticas, e dos últimos
resquícios de mata atlântica. Isto, sem falar da caça e apanha para o comércio ilegal. Assim, o
presente trabalho é uma contribuição ao melhor conhecimento das aves ameaçadas de
extinção que ocorrem no Estado de Minas gerais, conforme a “Lista Oficial de Espécies da
Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção”, segundo portaria n 1.522 de 19 de dezembro de
1989 do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA
(Bernardes et ali, 1990).
146. Andrade, M.A.de 1991. Helmut Sick: uma vida em prol da ornitologia. Revista da
Sociedade Ornitológica Mineira (39): 2. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
Gerência de Projetos e Pesquisas
147. Mattos, G.T.de; Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1991. Acréscimos à lista de aves do
estado de Minas Gerais. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (39): 3-7. AVES, FAUNA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Após publicação do trabalho “Lista Preliminar das Aves do Estado de Minas Gerais” (Mattos et.
Al. 1984), com 716 espécies, pelo Instituto Estadual de Florestas – IEF, continuamos os
levantamentos em campo principalmente em regiões ainda pouco explorada. Apresentamos
novas informações sobra a avifauna desse Estado. Trata-se do acréscimo de 43 espécies à
lista de aves de Minas Gerais, com indicações bibliográficas e com registro de observações
inéditas feitas pelos autores. Em algumas espécies incluímos observações pessoais sobre
vozes, comportamento, ninho, distribuições locais ou regionais, altitudes, o ambiente onde
foram encontradas e ameaças ao habitat e/ou a espécie. Para outras, contamos com a valiosa
colaboração de ornitólogos e experientes observadores de aves, que nos forneceram
informações sobre a ocorrência de certas espécies em Minas Gerias. Para a realização deste
trabalho, as espécies foram identificadas em campo com auxílio de binóculos, gravador e
bibliografia especializada. Algumas foram coletadas, capturadas com redes e outras
identificadas também por vocalizações, as quais foram confirmadas por especialistas. Tipos de
ninho e padrões de vôo também foram analisados. Os levantamentos em campo foram
realizados principalmente nas regiões sul, oeste, norte e noroeste do Estado. Dos novos
registros, vinte e sete espécies foram identificadas através de observações exclusivamente
pelos autores; sete espécies foram obtidas através de bibliografia e quatro espécies foram
incluídas com base somente em comunicações pessoais de outros ornitólogos.
Palavras-chaves: Avifauna; Fauna; Levantamento.
148. Andrade, M.A.de 1992. Aves silvestres: Minas Gerais. 1st ed. Conselho internacional
para a preservação das aves - ICBP/WWF, Belo Horizonte-MG. 176 p. AVES, FAUNA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
149. Andrade, M.A.de 1984. Observações sobre aves que nidificam em colônias.
Charão (11): 02. AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
O
RESUMO
Este artigo revela a existência da espécie Streptoprocne biscutata (Andorinhão-de-coleirafalha) no Parque Estadual do Ibitipoca. Descreve o habitat, a nidificação e ovos dessa ave. Foi
iniciado um trabalho de anilhamento e estudo da biologia desta espécie, com permissão do
CEMAVE e IEF.
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
Gerência de Projetos e Pesquisas
150. Andrade, M.A.de 1987. Anilhamento de andorinhões. Informativo SOM (74): 3.
ANILHAMENTO, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
151. Andrade, M.A.de & Mattos, G.T.de 1988. Notas sobre o pavó (Pyroderus scutatus).
Sulórnis (9): 19-22. AVES, FAUNA, PYRODERUS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Este trabalho objetiva apresentar dados sobre o levantamento das aves nesta Unidade de
Conservação, comentários sobre algumas espécies e a distribuição altitudinal e por biótopos
das espécies na área. O levantamento da avifauna na região foi iniciado em abril de 1981 por
G. Mattos e prosseguindo de setembro de 1984 a junho de 1988 pelos autores, perfazendo
centenas de horas de observações em campo. Para a identificação das espécies utilizamos a
observação direta com o auxílio de binóculos 8 X 40,o método de zoofinia (registro de vozes)
com auxílio de gravador, consulta às bibliografias especializadas e o uso de redes ornitológicas
para a captura e anilhamento dos indivíduos, perfazendo um total de aproximadamente 250
horas de exposições de redes. O Parque do Ibitipoca foi dividido em 5 biótopos. Como
resultados preliminares do levantamento na área do parque, registramos 38 famílias e 183
espécies, assim distribuídas: biótopo 1, 81 espécies (representando 44% do total de aves
observadas no parque); biótopo 2, 146 espécies (80%); biótopo 3, 100 espécies (55%); biótopo
4, 3 espécies (1,6%) e biótopo 5, 7 espécies (3,8%).
Palavras-chaves: Levantamento; Avifauna; Fauna; Parque Estadual do Ibitipoca.
152. Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1989. Distribuição de aves no Parque Estadual do
Ibitipoca, Minas Gerais. Sulórnis (10): 7-11. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
153. Andrade, M.A.de 1990. Andorinhas e andorinhões.
FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
O Charão (16): 8-10.
AVES,
RESUMO
Este trabalho descreve as diferentes características entre Andorinhas e Andorinhões, como o
vôo, o local onde pousam, decolagem, características morfológicas, alimentação, local em que
dormem, nidificação, migração, entre outras.
154. Andrade, M.A.de & Sick, H. 1992. Andorinhas e andorinhões (eles se parecem, mas não
são parentes). Revista Ciência Hoje 14 (83): 58-60. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
Gerência de Projetos e Pesquisas
155. Andrade, M.A.de 1994. Serra do Ibitipoca: identificadas 151 espécies de aves. Meio
ambiente em jornal 3 (32): 3-7. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
156. Andrade, M.A.de 1987. Levantamento das aves do Parque Estadual do Ibitipoca. I
Encontro de Unidades de Conservação do Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-MG.
AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
157. Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1989. Levantamento e distribuição altitudinal de
aves no Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Resumos do XVI Congresso Brasileiro de Zoologia:
133. AVES, FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca possui 1.488 ha. Localiza-se no município de Lima Duarte,
sul de Minas Gerais, na Serra do Ibitipoca (disjunção da Serra da Mantiqueira). A altitude varia de
1000 a 1784 m. O presente trabalho tem como objetivo apresentar o levantamento das aves nesta
Unidade de Conservação e a distribuição altitudinal de algumas espécies na área do Parque. O
local do estudo foi dividido em 5 biótipos: (1) campos altimontanos; (2) capoeiras e formações de
candeias; (3) mata atlântica de altitude; (4) áreas úmidas e (5) grutas e abrigos rochosos. O
levantamento foi iniciado em abril de 1981 por G. Mattos e prosseguido no período de setembro
de 1984 a julho de 1988 pelos autores e colaboradores. Para a identificação das espécies,
utilizaram-se binóculos, redes de captura, gravador e bibliografia. Os indivíduos capturados em
diferentes cotas altimétricas foram anilhados para estudos de deslocamento altitudinal e
densidade populacional. Foram registradas 38 famílias e 183 espécies no Parque, assim
distribuídas: biótipo 1, 81 espécies (44%); biótipo 2, 146 espécies (80%); biótipo 3, 100 espécies
(55%); biótipo 4, 3 espécies 91,6%) e biótipo 5, 7 espécies (3,8%). Foram registradas 17 espécies
endêmicas e 2 ameaçadas de extinção. Apresentamos as espécies que realizam deslocamentos
altitudinais, como Stephanoxis lalandi, Phaetornis eurynome e Stephanophorus diadematus.
Anthus hellmayri vive nos campos altimontanos, entre 1600 e 1750 m. Neopelma aurifrons vive na
mata, a 1400 m. Observamos que Streptoprocne biscutata nidifica em grutas situadas entre 1200
e 1750 m de altitude. Este estudo contribuirá para a elaboração do plano de manejo do Parque.
Palavras-chaves: Aves; Fauna; Inventário; Levantamento; Distribuição altitudinal; Parque
Estadual do Ibitipoca.
158. Andrade, M.A.de 1995. Conservação e distribuição de aves raras e ameaçadas de
extinção no Estado de Minas Gerais, sudeste do Brasil. Resumo do V Congresso de
Ornitologia Neotropical (184): 8. AVES, DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
Gerência de Projetos e Pesquisas
159. Andrade, M.A.de 1985. Aves do Parque do Ibitipoca. Informativo SOM (69): 3. AVES,
FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
160. Andrade, M.A.de 1989. O Parque Estadual do Ibitipoca.
AVIFAUNA, CHARÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
O Charão (15): 13.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca, a 30 Km de Lima Duarte, sul de MG, é um bom local para
observação de aves de mata atlântica e campos altimontanos. Possui 1500 ha, camping com boa
infra-estrutura e altitude entre 1100 a 1750 m. Lá existem mais de quinze grutas, onde, em
algumas, nidifica o andorinhão, S. biscutata. Aves como: Anthus hellmayri, Pyroderus scutatus,
Stephnoxis lalandi, Amazona vinaceae e Ramphastos dicolorus poderão ser observadas. O lindo
canto do capitão-se-saíra A. rufus e do dançador C. caudata poderão ser ouvidos. Ao entardecer,
com sorte, pode-se escutar a estranha voz do Xiphocolaptes albicolis.
Palavras-chaves: Avifauna; Parque Estadual do Ibitipoca.
161. Instituto Estadual de Floresta e Brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do
Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. I., Belo-Horizonte. 35 p.
(Relatório Final) IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Este relatório objetiva descrever e comentar as etapas e opções metodológicas do trabalho de
pesquisa realizado sobre os aspectos históricos e culturais do Parque Estadual do Ibitipoca. O
trabalho buscou reunir o maior número possível de testemunhos documentais e indicar caminhos
de investigação possíveis, de forma a subsidiar novas pesquisas e análises históricas. Teve início
com o levantamento das fontes bibliográficas disponíveis nas bibliotecas particulares de
consultores da equipe do LAPHIS e posterior consulta sistemática aos acervos das seguintes
instituições: IEF, IEPHA/MG, ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO; IBGE; IHGMG. De forma paralela ao
levantamento bibliográfico e arquivístico, foi realizada a campanha de campo. Desta etapa
resultou, além das informações colhidas na observação da equipe e nas entrevistas, no
levantamento fotográfico e videográfico dos pontos mais importantes para o contexto histórico e
cultural da região. A nova metodologia de trabalho chamada de história ambiental, cujos objetos e
métodos surgiram aliados às novas demandas geradas pela conscientização ecológica e o
avanço da pesquisa sobre o meio ambiente, foi a base para a finalização deste relatório. Esta
nova metodologia poderá ser implementada de forma concreta e sistemática em outros projetos
de pesquisa do IEF.
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
Gerência de Projetos e Pesquisas
162. Instituto Estadual de Floresta e brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do
Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e Culturais. Vol. II: Belo-Horizonte-MG. 30 p.
(Relatório Final) IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
163. Instituto Estadual de Floresta e Brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do
Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. III., Belo-Horizonte-MG.
(Relatório Final) CULTURA, IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
164. Instituto Estadual de Floresta e Brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do
ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. IV., Belo-Horizonte MG.
(Relatório Final) HISTÓRIA, IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
165. Cotreras, E. 1998. Parque Florestal do Ibitipoca.As trilhas, cachoeiras e cavernas
desse pedaço da Serra da Mantiqueira convidam para longas e deliciosas caminhadas.
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Graduação Individual em Geografia Física-II) CLIMA, DECLIVIDADE, GEOMORFOLOGIA,
Governo do Estado de Minas Gerais
Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
Gerência de Projetos e Pesquisas
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Sistema Estadual de Meio Ambiente
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
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201. Rodela, L.G. & Tarifa, J.R. 2000. O clima da Serra do Ibitipoca, Sudeste de MG, e suas
relações com a distribuição de suas fisionomias de vegetação: campos rupestres stricto
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ESTADUAL DO IBITIPOCA, VEGETAÇÃO.
202. Rodela, L.G. 2000. Fisionomias de vegetação campestres e arbustivas da Serra do
Ibitipoca, Sudeste de MG, e fatores ambientais condicionantes de suas distribuições. : 2.
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ESTADUAL DO IBITIPOCA.
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FLORA, DISTRIBUIÇÃO, ALGAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O rio do Salto apresentou em geral águas ácidas, coloridas e com baixa turbidez. Foram
identificadas 30 espécies, 21 deles novas para o estudo de Minas Gerais. A composiçãp
específica foi típica de ambientes ácidos e com baixas concentrações de nutrientes. A maioria das
espécies apresentou reduzido tamanho e crescimento prostrado como adaptações a ambientes
com correnteza. Eunota foi o gênero com maior número de táxons enquanto Nupela obliqua foi a
espécie dominante na maioria das estações e períodos de amostragem. De maneira geral, o
número de táxons e as densidades médias foram inversos à semi-saturação para a absorção das
espécies de algas.
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(Relatório). 26 p. BROMELIACEAE, FLORA, REPRODUÇÃO, BIOTECNOLOGIA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
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68p . PARQUES, SINAIS, PLACAS, SINALIZAÇÃO, ERGONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA, PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO
BRIGADEIRO.
RESUMO
Parque Estadual é uma categoria de Unidade de Conservação inserida no grupo das Unidades de
Proteção Integral que tem como objetivos a preservação de seus recursos ambientais e o
incentivo à pesquisa, à educação e à interpretação ambiental e à recreação. A sinalização faz
parte da infra-estrutura de que um parque necessita, sendo um importante canal de comunicação
com seus visitantes. A padronização torna a sinalização mais eficiente, fazendo com que o
visitante sinta que está sendo conduzido ao seu destino. Cabe à Ergonomia estudar e avaliar a
padronização da sinalização de um ambiente. Dessa forma, objetivou-se avaliar ergonomicamente
a sinalização em três parques estaduais mineiros, com a finalidade de proporcionar ao visitante a
realização de suas atividades de forma confortável e segura. O estudo foi realizado no Parque
Estadual do Ibitipoca, Parque Estadual Serra do Brigadeiro e Parque Estadual do Itacolomi. Foram
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identificadas e avaliadas as atividades desenvolvidas pelos visitantes e avaliado o sistema de
sinalização existente em cada parque. Foram feitas entrevistas com a administração, os guardaparques e os visitantes sobre sinalização e segurança em cada parque e a realização das
atividades. Um roteiro sobre ergonomia da sinalização foi preenchido, para posterior avaliação da
sinalização. Os resultados mostram que no Ibitipoca os visitantes podem realizar suas atividades
individualmente, diferentemente dos outros dois parques, onde o visitante é sempre acompanhado
por guarda-parques ou monitores. A sinalização nos três parques obedece a todos os aspectos
ergonômicos estudados. Os resultados das entrevistas com visitantes foram válidos apenas para
o Ibitipoca. Como resultados dos questionários sobre segurança, 85% dos visitantes disseram
haver realizado suas atividades sem dificuldades; 90% afirmaram não haver encontrado nenhuma
situação perigosa; 95% disseram que a sinalização é eficiente; e 99% disseram estar utilizando
vestuário adequado para prática de atividades no parque. Como resultados dos questionários
sobre sinalização, 99% disseram que as mensagens eram claras e legíveis; 90% afirmaram que o
sistema de sinalização apresenta bom estado de manutenção e conservação; 85% disseram que
a sinalização atendeu às suas necessidades durante a realização das atividades; mas 90%
sentiram falta de sinalização que os ajudasse a interpretar os ambientes. Foi possível concluir que
o tempo de criação dos parques não tem nenhuma relação com a existência de sinalização neles;
como não há um padrão estadual para sinalização dos parques, cada gerencia desenvolveu seu
próprio padrão; a falta de sinalização interpretativa foi o motivo que mais gerou insatisfação entre
os visitantes do Ibitipoca; a padronização adotada nos sistemas de sinalização dos três parques
atendeu aos requisitos ergonômicos estudados; em nenhum dos três parques há registro de
acidentes graves; e o tipo de acidente mais freqüente no Ibitipoca é a torção nos joelhos ou
tornozelos, causada principalmente por uso de calçados inadequados.
309. VERSIEUX, Leonardo M.; WENDT, Tânia. (2006). Checklist of Bromeliaceae of
Minas Gerais, Brazil, wtih Notes on Taxonomy and Endemism. Universidade Federal do Rio
de Janeiro – UFRJ, Departamento de Botânica. BROMELIACEAE, MINAS GERAIS.
310. BEZERRA, M. Lia. (2006). Apocynaceae do Parque Estadual de Ibitipoca,
Minas Gerais, Brasil. Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade de São
Paulo – USP Dissertação de Mestrado com orientação de Renato de Mello-Silva – pp 01-87.
Palavras Chaves: Apocynaceae, Asclepiadoideae, Parque Estadual de Ibitipoca,
florística,sistemática
RESUMO
Este trabalho apresenta o levantamento das Apocynaceae do Parque Estadual de Ibitipoca.O
Parque está situado na Cadeia da Mantiqueira, entre os paralelos 21°40‟15” a 21°43‟30” S e
43°52‟35” a 43°54‟15” W. Abriga diversas formações vegetais como cerrados de altitude,
florestas montanas e principalmente campos rupestres. A família Apocynaceae, incluindo
Asclepiadaceae, é cosmopolita, com ca. de 415 gêneros e 4550 espécies, das quais ca. 870
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ocorrem no Brasil, em diferentes hábitats. No Parque ocorrem 10 gêneros e 28 espécies:
Aspidosperma olivaceum, A.spruceanum, Blepharodon ampliflorum, Condylocarpon isthmicum,
Ditassa acerosa, D. bicolor, D. conceptionis, D. cordata, D. laevis, D. linearis, D. mucronata, D.
tomentosa, Forsteronia australis,F. velloziana, Jobinia lindbergii, Mandevilla atroviolacea, M.
illustris, M. pohliana, M. sellowii, M.tenuifolia, Oxypetalum appendiculatum, O. insigne, O.
lanatum, O. minarum, O. patulum, O.strictum, Peplonia organensis e Tassadia subulata. São
apresentados chaves de identificação para os gêneros e espécies, descrições, ilustrações e
comentários sobre distribuição e fenologia.
311. BEZERRA, M. Lia e SILVA M Renato (2006). Apocynaceae do Parque Estadual
de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Departamento de Botânica, Instituto de Biociências,
Universidade de São Paulo – USP Artigo – pp 01-41. Palavras Chaves: Apocynaceae,
Asclepiadoideae, Parque Estadual de Ibitipoca, florística,sistemática
312. SEMAD, José Carlos Carvalho, Shelley de S. Carneiro, IEF, Humberto C. Cavalcanti,
DIRETORIA DE BIODIVERSIDADE, Célio M. C. Valle, DIRETORIA DE ÁREAS PROTEGIDAS,
Aline Tristão B. GERÊNCIA DO PESB, José Roberto M. de Oliveira. (2007). PLANO DE
MANEJO DO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
313. SAAVEDRA M. Mariana, BORGES X. A. Rafael, MAGENTA Mara e FORZZA, C.
Rafaela ( 2007). A família Compositae no Parque Estadual de Ibitipoca, MG, Brasil.
Relatório final de projeto desenvolvido pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro. pp 9.
RESUMO
Com 58 gêneros e 132 espécies, Compositae é a maior família encontrada em Pico das Almas
(BA), estando presente em quase todos os tipos de vegetação. Os objetivos deste trabalho são
realizar o levantamento das espécies de Compositae ocorrentes no Parque Estadual de
Ibitipoca; fornecer informações sobre as espécies de Compositae para auxiliar no plano de
conservação e manejo que vem sendo elaborado para a Unidade; enriquecer o conhecimento
sobre a flora dos campos rupestres de Minas Gerais. Dos resultados obtidos, foram registradas
111 espécies de Compositae para o PEIB, representando 50 gêneros e 12 tribos. Forzza &
Salimena (dados não publicados) haviam listado cerca de 53
espécies depositadas na coleção do herbário CESJ, mostrando que a riqueza de espécies
estimada até então era muito discrepante da diversidade encontrada.
314. SILVA B. Marcio (2008). Biogeografia de opiliões Gonyleptidae na Mata Atlântica,
com revisão sistemática de Hernandariinae(Arachnida, Opiliones) Tese (Doutorado) Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.Departamento de Zoologia. pp 377 .
palavras-chavre: Biogeografia ; Opiliones; Mata Atlântica .
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RESUMO
Os opiliões são um bom modelo para o estudo da biogeografia histórica, especialmente na Mata
Atlântica, onde existe a maior diversidade de espécies do grupo no mundo. A presente tese foi
dividida em três capítulos: o primeiro objetiva a delimitação de áreas de endemismo para a Mata
Atlântica, usando a ocorrência de espécies de Gonyleptidae; o segundo objetiva encontrar um
padrão geral de relação histórica entre essas áreas de endemismo que explique a diversificação
no bioma, usando as filogenias de sete subfamílias de Gonyleptidae; o terceiro é a revisão
sistemática da subfamília Hernandariinae.Foram delimitadas 12 áreas de endemismo para a
Mata Atlântica, usando a ocorrência de 109 espécies. Foram usados os métodos numéricos PAE
(Análise de Parcimônia de Endemicidade) e NDM, e desenvolvidos seis Critérios Combinados
para a avaliação e delimitação das áreas. Para procurar por um padrão geral histórico de relação
entre essas áreas, foram usados os métodos de biogeografia cladística para construção de
cladogramas gerais de áreas. As 12 áreas de endemismo se relacionam historicamente
formando três blocos principais na Mata Atlântica, com a separação do componente norte
(Pernambuco e Bahia) inicialmente e posterior separação do componente central (Rio de Janeiro
e São Paulo) do componente sul (sul de São Paulo, Paraná e Santa Catarina). São discutidos os
principais eventos históricos geológicos, climáticos e biológicos que determinaram essas divisões
e a diversificação da fauna de opiliões no bioma. A subfamília Hernandariinae, após a presente
revisão, é composto por 23 espécies em 6 gêneros. Nova classificação é proposta baseada em
uma análise cladística usando 67 caracteres morfológicos. Quatro novas combinações foram
propostas: Hernandaria armatifrons, H. una, Acrogonyleptes granulatus e A. pectinifemur. Três
revalidações de espécies são propostas: A. granulatus, A. pectinifemur e A. spinifrons. Oito
espécies novas são propostas: quatro de Hernandaria, duas de Acrogonyleptes e duas de
Pseudotrogulus. Seis sinonímias são propostas: Proweyhia e Metaxundarava = Hernandaria,
Apembolephaenus calcaratus = H. armatifrons, Paraproweyhia = Acrogonyleptes, Paraproweyhia
curitibae = A. exochus, e Melloleitaniana curitibae = A. spinifrons. Ariaeus é transferido para
Gonyleptinae.
315.
Brandão, Maria Das Graças Lins.(2004). Organização E Montagem De Exposições
De Dados E Imagens Em Biotecnologia De Plantas Medicinais. Universidade Federal De
Minas Gerais – Ufmg. Plantas Medicinais, Naturalistas, Divulgação Científica.
RESUMO
A flora brasileira representa uma das mais ricas fontes de substâncias bioativas, pois é a
detentora da maior biodiversidade do planeta. Diversas substâncias farmacologicamente ativas
foram descobertas a partir da observação do uso das plantas pelos índios, ainda na época do
descobrimento. No entanto, apesar do emprego tradicional por séculos, raros são os
medicamentos no Brasil com essas plantas. Minas Gerais era um estado muito rico em plantas
medicinais e informações sobre seus usos encontram-se registradas em bibliografia do séc. XIX.
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Nesta época a estrada real (ER) foi percorrida por vários naturalistas europeus interessados em
estudar as riquezas naturais do estado. Em pesquisa anterior financiada pela fapemig
(edt1814/03) foi estudado o uso atual de 27 plantas medicinais citadas nos diários de viagens
desses naturalistas. Foram visitados 148 municípios pertencentes à er e entrevistados 152
homens e 54 mulheres. Essas pessoas nasceram antes da década de 40, ou seja, no período
anterior ao processo de urbanização e industrialização do estado. Oitenta e cinco por cento do
total de informantes são nativos de cada município, onde foram trabalhadores rurais. O
aprendizado sobre as plantas medicinais aconteceu dentro do núcleo familiar, sendo os avós e
os pais as principais fontes de informação. O conjunto de resultados demonstrou que o
conhecimento tradicional sobre plantas medicinais encontra-se ameaçado hoje. No presente
projeto dados e imagens de plantas medicinais foram reunidas a depoimentos de usuários das
plantas no documentário “plantas medicinais:um saber ameaçado” . O objetivo é alertar para a
importânciade preservar e agregar valor biotecnológico às plantas medicinais do Brasil. O
material é destinado à atividades de popularização da ciência e educação ambiental, a serem
organizadas nas áreas de conservação da estrada real.
316.
Brandão, Maria Das Graças Lins. (2004). Plantas Medicinais – Um saber
ameaçado. DVD sobre o Projeto Plantas Medicinais da Estrada Real apoiado por FAPEMIG;
UFMG; SECT/MG e CNPq, Divulgação Científica.
317. YURIKO S.A. Lidyanne. (2008). Revisão Taxonômica e análise cladística do gênero
Dichorisandra J.C. Mikan (Commelinaceae). Tese de doutorado apresentada na UNICAMPI pp
319.
RESUMO
Dichorisandra é o maior gênero da subtribo Dichorisandrinae, essencialmente neotropical e
caracterizado pelas anteras de deiscência poricida ou rimosa e funcionalmente poricida e
sementes ariladas. São ervas perenes, eretas ou escandentes, às vezes com folhas em rosetas
próximas ao solo, ocupando, principalmente, o interior de matas. A última revisão de
Dichorisandra tem mais de 110 anos e o objetivo principal do presente trabalho foi elaborar a
revisão taxonômica do gênero, avaliando novas coletas e espécies que foram descritas desde
então. O estudo taxonômico foi realizado a partir de material depositado em herbários nacionais e
internacionais e provenientes de coletas principalmente dos Estados de Minas Gerais, Rio de
Janeiro, Espírito Santo e Bahia. Os 63 binômios até então publicados foram reduzidos a 30
espécies. São propostas 24 sinonimizações novas e uma nova combinação. Também estão
sendo propostas 24 espécies provenientes do Brasil (a maioria delas da Bahia), Panamá,
Equador, Peru e Guiana Francesa. Além da revisão taxonômica, foi realizada a análise cladística
do gênero Dichorisandra a partir de caracteres morfológicos e macromoleculares (trnL-F, rsp 16 e
rpl 16) visando investigar as relações de parentesco entre as espécies e reavaliar o potencial de
caracteres morfológicos na identificação de espécies. As matrizes foram analisadas sob o critério
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de parcimônia. Os clados não são fortemente sustentados na análise de „bootstrap‟ e a extrema
variação de caracteres morfológicos encontrada dentro do gênero demonstra a dificuldade na
definição de grupos monofiléticos.
318. FONTES N. Denize. (2007) Densidade populacional de Primatas e Aspectos da
Ecologia Básica do Muriqui-do-Norte (Brachyteles Hypoxanthus) no PE do Ibitipoca e em
fragmentos florestais isolados no entorno, Lima Duarte, MG. Dissertação apresentada ao
curso de Mestrado em Ciências Ambientais da UEMG para obtenção do titulo de Mestre em
Ciências Ambientais. Pp70. Palavras-chave: Primatas; Mata Atlântica; Brachyteles
hypoxanthus; muriqui-do-norte; Parque Estadual do Ibitipoca; Ecologia; Conservação.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca (PEIb), situado no município de Lima Duarte apresenta uma
área de 1.488 hectares. O objetivo deste trabalho foi estudar os parâmetros populacionais e
ecológicos das espécies de primatas no PEIb e fragmentos florestais de Mata Atlântica do seu
entorno que justifiquem a necessidade de propor a criação de um mosaico de Unidades de
Conservação. As coletas foram realizadas no período de julho de 2004 a junho de 2006,
envolvendo 22 fragmentos florestais no entorno do Parque. Foram coletados dados sobre itens
da dieta e padrão de atividades do grupo de Brachyteles. hypoxanthus (muriquis-do-norte),
utilizando o método Scan sampling e transectos lineares (Line-transect sampling, Altmann
1974), com ocorrência de um grupo de apenas 05 indivíduos machos de muriquis para a “Mata
dos Luna”. As informações obtidas foram suficientes para calcular a densidade populacional
apenas da espécie Brachyteles hypoxanthus (0.15 indiv./ha). Para as outras espécies foi
possível calcular abundância relativa: A. guariba clamitans (2,37ind./10 km percorridos); C
nigrifrons (7,1ind./10 km); C. penicillata (3,1ind./10 km) e C. nigritus (0,39ind./10 km). Os
resultados da dieta e comportamento dos muriquis revelaram que os frutos foram os mais
consumidos, sendo que 50% do seu tempo diário foi descansando e 25% foi em atividades de
alimentação. Essa conclusão deve-se ao fato da existência de uma Unidade de Conservação
com seu entorno coberto por muitos fragmentos florestais, com ocorrência de cinco espécies
de primatas, destacando-se os muriquis, por serr considerada espécie de grande relevância em
termos de conservação, tornando-se necessárias tomadas de decisões políticas no intuito de
se criar um mosaico de unidades de conservação, como estratégia para conservação dessas
espécies ameaçadas.
319. BORGES Rafael e FORZZA Rafaela. (2008) A tribo Astereae (Asteraceae) no Parque
Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Relatório Final de pesquisa - Jardim Botânico do
Rio de Janeiro – Escola Nacional de Botânica Tropical pp102. Palavras-chave: campo rupestre,
flora, floresta atlântica, serra da Mantiqueira.
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RESUMO
[Taxonomia de Astereae (Asteraceae) do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil]. O
presente trabalho compreende o tratamento taxonômico das espécies de Astereae ocorrentes no
Parque Estadual do Ibitipoca, localizado nos municípios de Santa Rita do Ibitipoca e Lima Duarte,
Minas Gerais. A tribo apresenta no local 20 espécies e quatro gêneros: Baccharis está
representado por 17 espécies, enquanto Conyza, Inulopsis e Leptostelma possuem uma espécie
cada. São fornecidas descrições morfológicas, ilustrações, comentários taxonômicos e dados
sobre a distribuição geográfica de todos os táxons, além de uma chave de identificação das
espécies.
320. FERREIRA M. Fabrício. (2007) Subfamílias Aristidoideae, Bambusoideae,
Danthonioideae e Pooideae (Poaceae) no Parque Estadual do Ibitipoca, MG- Brasil.
Dissertação apresentada ao programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Botânica),
Museu Natural da UFRJ. pp143. Palavras-chave: Poaceae; Parque Estadual do Ibitipoca;
Aristidoideae; Bambusoideae; Chloridoideae; Danthonioideae; Pooideae; campo rupestre; Mata
Nebular; Mata Ombrófila; Taxonomia; Flora.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca (PEIB) situa-se no sudeste de Minas Gerais, entre os
municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca. Características como topografia
acidentada e solos predominantemente de natureza quartzítica permitem que cobertura vegetal
do Parque apresente-se de forma heterogênea, constituindo um mosaico de comunidades de
diferentes fisionomias. Os campos rupestres representam a principal cobertura vegetal do
Parque, apresentando diversos estados de transição entre floresta ombrófila densa, florestas
nebulares, matas de galeria e mata aberta com candeia. O presente estudo teve por finalidade
inventariar as espécies de gramíneas não Panicoideae ocorrentes no PEIB. Foram encontradas
30 distribuídas em 17 gêneros. Somando o número de espécies de Panicoideae com as
demais subfamílias, as gramíneas estão representadas no PEIB por 73 espécies distribuídas
em 35 gêneros. A subfamília mais representativa é Panicoideae com 43 espécies, seguida por
Bambusoideae com 11, Chloridoideae com nove, Pooideae com cinco, Aristidoideae com
quatro e Danthonioideae com uma. Das 30 espécies de gramíneas não Panicoideae
encontradas no Parque, quatro são exóticas e três são nativas consideradas ruderais,
perfazendo 23,3% das espécies estudadas, demonstrando que a área apresenta certo grau de
distúrbio. Observou-se uma tendência no padrão de distribuição geográfica das espécies de
Bambusoideae ocorrentes no PEIB. A maioria dos táxons pertence ao domínio atlântico, com
exceção de Parodiolyra micrantha, que habita também na Amazônia, Aulonemia aristulata e
Merostachys fischeriana que ocorrem nos domínios do cerrado. No presente estudo são
registradas duas novas ocorrências para Minas Gerais, Aulonemia fimbriatifolia L. G. Clark e
Eragrostis neesii var. lindmanii (Hack.) Ekman, e uma nova espécie de Chusquea. Até o
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momento Chusquea riosaltensis e Chusquea sp. nova são endêmicas de Minas Gerais.
321. PECCATIELLO O. Ana Flávia. (2007) Análise ambiental da capacidade de carga
antrópica na trilha principal do Circuito Pico de Peão – Parque Estadual do Ibitipoca,
MG. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Colegiado do Curso de Especialização em
Análise Ambiental da Universidade Federal de Juiz de Fora. pp60. Palavras-chave: capacidade
de carga, trilhas, Ibitipoca.
RESUMO
Estudos de capacidade de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do uso
público em unidades de conservação que não comprometam a sustentabilidade daquele
ecossistema. Esta pesquisa tem como objetivo calcular a capacidade de carga antrópica na trilha
principal do Circuito Pico do Peão – Parque Estadual do Ibitipoca, MG. A metodologia adotada foi
a de Cifuentes com algumas modificações. Essa metodologia estabelece a capacidade de carga
através de cálculos das capacidades de carga física, real e efetiva. O trabalho de campo
considerou aspectos físicos-ambientais nas trilhas, tais como erosão, alagamento, trechos com
cobertura florestal e acessibilidade (definida nesse trabalho por faixas de declividade). Os limites
utilizados pela atual administração para todo o Parque (Circuito das Águas, Pico do Peão e
Janela do Céu) são de 300 pessoas nos dias de semana e 800 pessoas nos finais de semana.
Pesquisa anterior realizada por Fontoura e Simiqueli (2006) no Circuito das Águas, utilizando a
mesma metodologia, encontrou número máximo de 126 visitantes. O resultado do presente
estudo para o circuito Pico do Peão foi de 144 pessoas. A compilação dos dados das duas
pesquisas – 270 turistas – poderá auxiliar no planejamento e manejo do número de usuários
nesses dois Circuitos. Apesar da necessidade de mais discussões e das pesquisas relativas ao
Circuito Janela do Céu, pode-se considerar baixo o valor adotado pela atual administração do
Parque para os dias de semana e alto o valor adotado para os fins de semana. A continuação
desses estudos de capacidade de carga deve ser incentivada como forma de equilibrar esses
números, permitindo a sustentabilidade das trilhas nessa unidade de conservação, além da
garantia de uma melhor qualidade na experiência dos visitantes.
322. FONTOURA M. Leandro e SIMIQUELI F. Raquel (2006) Análise da capacidade de
carga antrópica nas trilhas do Circuito das Águas do Parque Estadual do Ibitipoca, MG.
Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Análise Ambiental da Universidade
Federal de Juiz de Fora. pp86. Palavras-chave: capacidade de carga, trilhas, Ibitipoca.
RESUMO
Estudos de capacidade de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do uso
público em unidades de conservação. Esta pesquisa teve como objetivo calcular a capacidade de
carga antrópica em trilhas do Parque Estadual do Ibitipoca, MG. O local escolhido foi o Circuito
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das Águas, fomado pelas Trilhas Cachoeira dos Macacos, Lago do Espelho e Retorno Cachoeira
dos Macacos. Conforme o método Cifuentes, foi estabelecida a capacidade de carga para cada
trilha e para todo o Circuito, através de cálculos das capacidades de carga física, real e efetiva. O
trabalho de campo constatou alguns aspectos físicos-ambientais nas trilhas, tais como erosão,
alagamento e acessibilidade. Os números de visitantes diários, encontrados para o Circuito,
totalizaram 143 pessoas. No entanto, os limites utilizados para todo o parque, pela atual
administração da área natural, são de 300 pessoas nos dias de semana e 800 pessoas nos finais
de semana. Essas limitações de uso adotadas para o Parque Estadual do Ibitipoca não se
mostram adequadas ao correto planejamento e manejo da área. Os resultados encontrados
nesta pesquisa apontam para a real necessidade de planejamento e limitação do número de
usuários, com a finalidade de possibilitar a conservação do meio ambiente e garantir de uma
melhor qualidade na experiência dos visitantes.
323. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (2007). Padronização e Consolidação
Metodológica de um Índice Biótico de Qualidade de Água para Ambientes Lóticos: Bacia
do rio Paraíba do Sul. Relatório Técnico Final - Projeto financiado pela Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG. P 60.
RESUMO
O projeto teve como objetivos desenvolver e adaptar índices bióticos de avaliação de qualidade
de água para ecossistemas aquáticos tropicais e avaliar e monitorar a bacia do rio Paraíba do Sul
em 2005 e 2006 através destes índices. Este trabalho realizou numa primeira etapa a adaptação
da metodologia do sistema saprobiótico (DIN 38 410 –1, 1990) e estabeleceu os índices
saprobióticos e os pesos como indicador para 104 táxons de macroinvertebrados bentônicos da
fauna aquática tropical de ambientes lóticos em nível taxonômico de família, gênero e espécie,
usando como base a consolidação das séries históricas do banco de dados do CETEC com
cerca de 937 amostras de habitats bentônicos. Conjuntamente foi também adaptada uma
metodologia mais abrangente do BMWP/ASPT (Armitage et al.1983; Junqueira e Campos, 1998;
Junqueira et al., 2000) para todo o Estado de Minas Gerais. O trabalho ainda descreve os
procedimentos metodológicos para o cálculo destes índices bióticos e comprova a possibilidade
dos índices saprobióticos poderem ser aplicados em nível de família e gênero para avaliar a
qualidade das águas da bacia do rio Paraíba do Sul, uma vez que o sistema saprobiótico usa
nível de espécie. Paralelamente foi realizado também uma avaliação ecomorfológica dos
ambientes fluviais, uma análise sedimentológica para avaliação da intensidade dos
assoreamentos nos rios, uma análise das condições físico-químicas das águas e uma
caracterização das comunidades de macrozoobentos existentes nos rios com a notificação da
ocorrência de vetores de doenças de veiculação hídrica. A rede de amostragem investigada na
bacia do rio Paraíba do Sul compreendeu 24 sítios de amostragem e as coletas
macrozoobentônicas foram feitas com substrato artificiais (Wantzen, 2006), padronizando assim
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o mesmo tipo de substrato, para possibilitar a comparação e quantificação das amostras em
todos os tipos de habitat. Como resultado marcante deste projeto, salienta-se a determinação dos
pesos e valências saprobióticas para os macrozoobentos, que corresponde a primeira adaptação
da metodologia do sistema saprobiótico para ambientes lóticos tropicais, representando um
avanço significativo na padronização de metodologias para avaliação de nossos ecossistemas
aquáticos, considerando, que a mesma já é amplamente empregada e consolidada em vários
países europeus com comprovada eficiência na avaliação de qualidade das águas de bacias
hidrográficas. Portanto o projeto disponibiliza instrumentos de gestão e fiscalização para
ambientes aquáticos através de índices bióticos padronizados, que podem permitir um efeito
multiplicador à sua consolidação e servir de ferramenta, para os órgãos gestores dos recursos
hídricos e agências de bacias do Estado numa atuação voltada ao uso sustentável dos
mananciais e assim atender as diretrizes ambientais da nova resolução do CONAMA 357/2005
para classificação de corpos de água, atualmente em discussão no âmbito do COPAM. Com
relação aos resultados da avaliação de qualidade das águas dos rios biomonitorados, os índices
bióticos obtidos em 2005 concluíram que, 80% das estações da bacia do rio Paraíba do Sul
encontram-se na classe II segundo o sistema saprobiótico, correspondente a uma poluição
moderada e duas estações, localizadas a jusante de Juiz de Fora.enquadram-se na classe III
com forte poluição. Os índices bióticos de 2006 variaram pouco com relação a 2005 registrando
ligeiras quedas na qualidade das águas em duas estações e melhoras em quatro estações. Estes
resultados foram representados cartograficamente.
324. SIMIQUELI, F. Raquel (2008). Perspectivas para a conservação do Parque Estadual
do Ibitipoca – MG: participação social, avaliação, manejo e percepção ambiental.
Dissertação (Mestrado em Ecologia) – Universidade Federal de Juiz de Fora. pp158. Palavraschave: áreas naturais protegidas, participação social, manejo, percepção ambiental, Ibitipoca.
RESUMO
Áreas naturais protegidas, nem sempre almejadas enquanto espaços responsáveis pela
conservação da biodiversidade, antes como monumentos públicos e protegidos em função de
sua beleza cênica, hoje assumem o papel de conciliar uso público à proteção dos recursos
naturais, exigindo a participação social. O efetivo planejamento e manejo irão direcionar a
tentativa e a tendência da gestão, destas áreas, em cumprir a tarefa de conservar os recursos
ambientais. Portanto, a participação social de comunidades no entorno à unidades de
conservação passa a ser uma estratégia, um reconhecimento de que os problemas que afetam
estas áreas são inerentes ao seu contexto sócio-ambiental, econômico, político, espacial e
cultural. O manejo interno da unidade, tanto da biodiversidade quanto da visitação, assume a
postura de lidar com conflitos de uso, contemplando metodologias de mínimo impacto. Neste
sentido, o perfil e a percepção do visitante são capazes de fornecer dados que orientariam o
manejo.. neste contexto, o presente estudo visa compreender as interfaces supracitadas,
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cumprindo a importante tarefa de investigar a conservação e o ecoturismo em um parque, neste
caso o Parque Estadual do Ibitipoca – MG. Os passos da pesquisa foram apresentados em
capítulos temáticos. Foi realizado um significativo levantamento bibliográfico que visou analisar a
evolução dos modelos de conservação ambiental, o ecoturismo em áreas protegidas e a
percepção ambiental. Além disso, os principais métodos utilizados para a obtenção dos dados
foram: a observação participante, a aplicação de questionários e a realização de entrevistas, o
que contemplou tanto a abordagem qualitativa quanto a quantitativa. Através deste trabalho, foi
possível obter informações sobre a realidade do entorno, Vila Conceição do Ibitipoca, também
sobre o diagnóstico da situação atual do manejo no parque, além da avaliação pelos visitantes.
Os dados referentes ao perfil e a percepção ambiental conseguiram revelar opiniões, atitudes e
condutas dos visitantes, gerando informações capazes de orientar a gestão administrativa do
parque para um correto manejo da unidade. As consideração finais sugerem algumas direções
para a efetivação de um Programa de Educação para o Parque Estadual do Ibitipoca e seu
entorno. Acredita-se que esta proposta possa ser estendida às demais unidades de conservação,
contanto que as devidas particularidades de cada área sejam consideradas.
325.
FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F.; ROCHA, C. H. (2006). Capacidade De Carga
Antrópica na Trilha Cachoeira dos Macacos, Parque Estadual do Ibitipoca – MG. In: IV
Seminário Latino Americano de Geografia Física. Maringá – PR. Palavras-chave: Capacidade
de carga, ecoturismo, trilhas.
RESUMO
O turismo pode ser considerado como um instrumento para a construção de novos espaços de
crescimento e desenvolvimento territorial. A situação dos espaços turísticos em um contexto
territorial se inicia a partir dos estudos das características observadas em sua evolução. Neste
sentido, é necessário o estabelecimento de estratégias que permitam avaliar os impactos
sociais, econômicos e ambientais. A natureza, enquanto fonte de recursos possui um limite de
saturação, suporte e depuração. Portanto, são necessárias restrições para a conservação dos
ambientes naturais, principalmente àqueles localizados em unidades de conservação. Entre as
formas de controle e planejamento do suporte ecoturístico, destacam-se os cálculos de
capacidade de carga antrópica. O cálculo de capacidade de carga deste estudo se realizou
baseado na metodologia de Cifuentes (1992). Tal método busca o número máximo de visitas
(em trilhas) que uma área protegida pode receber, levando-se em consideração as condições
físicas, biológicas e de manejo da área apresentada. Em função disso, na exploração turística
dos recursos ambientais deve-se considerar o impacto que esse processo irá acarretar sobre o
meio, procurando-se atenuar ao máximo os prejuízos e calculando-se a capacidade de
absorção do ambiente a fim de se evitar seu comprometimento. É justamente neste sentido que
a capacidade de carga antrópica mostra-se uma ferramenta importante na elaboração e
avaliação do fluxo de pessoas em destinos turísticos naturais.
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326. ROCHA, C. H.; FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F.; PECCATIELLO, A. F. O. (2007).
Análise Ambiental da Capacidade de Carga Antrópica nas Trilhas dos Circuitos das
Águas e Pico do Pião – Parque Estadual do Ibitipoca, MG. In: II Encontro Interdisciplinar de
Ecoturismo em Unidades de Conservação e VI Congresso Nacional de Ecoturismo. Itatiaia –
RJ. Palavras-chave: Capacidade de Carga, Trilhas, Ibitipoca.
RESUMO
Os planejadores e administradores de unidades de conservação precisam de meios para
identificar as conseqüências do crescimento das atividades turístico-recreativas em ambientes
naturais, que apresentam oportunidades e limitações. Estudos de capacidade de carga
antrópica são importantes para avaliar a intensidade do uso público em unidades de
conservação que não comprometam a sustentabilidade daquele ecossistema. Esta pesquisa
tem como objetivo calcular a capacidade de carga antrópica nas Trilhas dos Circuitos das
Águas e do Pico do Pião - Parque Estadual do Ibitipoca, MG. A metodologia adotada foi a de
Cifuentes com algumas modificações. Essa metodologia estabelece a capacidade de carga
através de cálculos das capacidades de carga física, real e efetiva. O trabalho de campo
considerou aspectos físico-ambientais nas trilhas tais como erosão, alagamento, trechos com
cobertura florestal e acessibilidade – definida, neste trabalho, por faixas de declividade. Os
limites utilizados pela atual administração para todo o Parque (Circuito das Águas, Pico do Pião
e Janela do Céu) são de 300 pessoas nos dias de semana e 800 pessoas nos finais de
semana. Os resultados dessa pesquisa apontam o número máximo de 126 visitantes no
Circuito das Águas e 144 na Trilha Principal do Circuito Pico do Pião. A compilação dos dados
– 270 turistas – poderá auxiliar no planejamento e manejo do número de usuários nesses dois
Circuitos. Apesar da necessidade de mais discussões e de pesquisas relativas ao Circuito
Janela do Céu, pode-se considerar alto o valor adotado para os fins de semana pela atual
administração do Parque – 800 visitantes. Destaca-se também a necessidade de se realizar o
trabalho de campo em pelo menos duas épocas do ano (verão e inverno). A continuação
desses estudos de capacidade de carga deve ser incentivada como forma de conseguir
parâmetros mais técnicos, tornando menos subjetivo o planejamento da atividade turística. Isso
possibilitará a sustentabilidade ambiental das trilhas, além da garantia de uma melhor
qualidade na experiência dos visitantes.
327. FONTES, S. L.; SILVEIRA, B. P.; SIMIQUELI, R. F. (2007). Centro de visitantes:
perspectivas em educação e informação ao turista - Parque Estadual do Ibitipoca, MG. In:
II Encontro Interdisciplinar de Ecoturismo em Unidades de Conservação e VI Congresso
Nacional de Ecoturismo. Itatiaia – RJ. Palavras- chave: educação, centro de visitantes,
Ibitipoca.
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RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca - MG é uma unidade de conservação administrada pelo Instituto
Estadual de Florestas, criada pela lei estadual 6.126 de 4 de julho de 1973, possui área total de
1488 ha, entre as coordenadas geográficas 21°40‟ -21°44‟ sul e 43°52‟ - 43°55‟ oeste.
Encontra-se na parte alta da Serra do Ibitipoca e está inserido no sistema geológico
Mantiqueira. A Serra é considerada categoria de importância biológica especial, está entre as
áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade de Minas Gerais. O centro de visitantes
do parque conta com informações sobre seus recursos naturais, sobre o seu histórico, sobre a
cultura local e uma maquete interativa sobre a área e seus atrativos naturais. A educação
ambiental, a partir de informações ambientais sobre a unidade de conservação, valoriza e
incentiva o turista a conhecer a biodiversidade local. Desse modo, pretende atingir a
consciência do mesmo na proteção dos recursos naturais. No entanto, mostra-se necessário
que o centro seja também atrativo, para que o turista se interesse pelas informações, gerando
uma expectativa em conhecer o parque em sua totalidade (aspectos sócio-culturais e
ambientais). Esse artigo pretende apresentar o centro de visitantes do Parque Estadual do
Ibitipoca, dados sobre a infra-estrutura, sobre o fluxo turístico, busca de variadas informações
pelos turistas, capacitação dos funcionários e guias. Além de material de conteúdo informativo
distribuído, mapas e folderes para orientar e direcionar a visita pelos diversos atrativos naturais
oferecidos. Foram realizadas entrevistas com os funcionários do centro de visitantes sobre a
qualidade e eficiência das informações prestadas ao visitante e se, por sua função, ele se
considerava uma ferramenta de “sinalização”. Sendo os dados analisados a partir dessa
pesquisa qualitativa.
328. ROCHA, C. H. B.; FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F. (2006). Proposta de
Classificação de Trilhas em Parques através do Critério da Rampa Média: estudo de caso
no Circuito das Águas – Ibitipoca/MG. In: Anais do I Congresso Nacional de Planejamento e
Manejo de Trilhas. Rio de Janeiro – RJ. Palavras-chave: Classificação de Trilha, Parques
Florestais, Ibitipoca.
RESUMO
O Ecoturismo em trilhas de parques florestais vem aumentando devido à necessidade do ser
humano ter contato com a natureza. Entretanto, percebe-se a falta de informações sobre as
condições e graus de dificuldade das trilhas, colocando em risco essa atividade de esporte e
lazer. O objetivo desse artigo é propor uma metodologia para classificação das trilhas com
base na rampa média ao longo do trecho, indicando-se uma classificação em função de
intervalos de declividade. O local escolhido para aplicação foi o Circuito das Águas situado no
Parque Estadual de Ibitipoca – MG. Como resultado, obteve-se uma classificação inicial com
graduações de leve (0 – 10%), média (10 – 20%), difícil (20 – 50%), muito difícil (50 – 100%) e
alpinismo (> 100%). Estudos envolvendo profissionais de educação física e médicos
desportistas devem ser encorajados de forma a descobrir outros parâmetros que possam
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auxiliar na obtenção de classificações mais rigorosas, tornando mais segura as atividades de
caminhadas em parques.
329. SIMIQUELI, R. F. FONTOURA, L. M. & ROCHA, C. H. B. (2006). Impactos Ambientais
nas Trilhas do Circuito das Águas do Parque Estadual do Ibitipoca, MG. In: Anais do I
Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas. Rio de Janeiro – RJ. Palavraschave: impactos, trilhas, Ibitipoca.
RESUMO
Unidades de conservação de uso indireto, requerem um planejamento adequado e o
estabelecimento de regras e normas específicas que permitam o uso público do ambiente,
além de garantir que os impactos gerados pela atividade turística estejam dentro de parâmetros
aceitáveis. Estudos abordando análises do estado ambiental de trilhas ecológicas, são
considerados foco da atenção de muitos pesquisadores e planejadores e subsidiam dados para
cálculos da capacidade de carga. Problemas ambientais causados pela prática do ecoturismo,
vêm alertando para a necessidade de aliar a atividade ecoturística à conservação do meio
ambiente e aos interesses de manutenção da sustentabilidade. Este trabalho tem por objetivo
apresentar os principais impactos ambientais observados nas trilhas do Circuito das Águas do
Parque
Estadual do Ibitipoca, MG. Realizou-se um total de cinco dias de trabalho de campo. Foram
levantados pontos, georeferenciados por GPS, ao longo das trilhas, identificando-se problemas
de erosão, alagamento e condições de acessibilidade. Desta forma, mostra-se a necessidade
de um manejo adequado das trilhas e manutenção de sua integridade ambiental e de uso
público.
330. FONTOURA. L. M.; SIMIQUELI, R. F.; ROCHA, C. H. (2007). Capacidade de Carga
em Unidades de Conservação: Trilha Lago dos Espelhos – Ibitipoca, MG. In: IX Seminário
Internacional de Turismo. Curitiba – PR. Palavras-chave: capacidade de carga, trilhas,
Ibitipoca.
RESUMO
As relações sociedade, homem e natureza encontram-se hoje na dicotomia entre a busca
social pelo contato com a natureza e a sua necessidade de preservação. O manejo de
unidades de conservação requer um correto planejamento e monitoramento da capacidade
limite do ambiente. Entre as formas de controle e planejamento do limite de visitação,
destacam-se os cálculos de capacidade de carga antrópica. O cálculo se mostra uma
ferramenta administrativa, de gestão do turismo e de planejamento ambiental, frente às
necessidades atuais de proteção dos recursos naturais e uso público de trilhas. Esse estudo
apresenta os cálculos da capacidade de carga antrópica para a trilha do Lago dos Espelhos
localizada no Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Utilizou-se a metodologia proposta por
Cifuentes (1992), que busca o número máximo de visitas que uma área pode receber, levando-
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se em consideração as condições físicas, biológicas e de manejo do ambiente. Essa pesquisa
pretende contribuir no ordenamento territorial do Parque, contribuindo para a utilização de
melhores ferramentas de gestão do turismo na unidade de conservação. Pretende-se, desta
forma, estabelecer uma limitação do número de visitantes/dia para a trilha, fornecendo
subsídios para estratégias de planejamento, conservação e visitação. Os dados obtidos no
trabalho de campo forneceram informações georreferenciadas de distância, tempo e
hipsometria da trilha, além de permitir a elaboração de mapeamento e perfil de declividade.
Assim, demonstra-se que o cálculo de capacidade de carga é extremamente necessário para
fornecer dados quantitativos e de análise ambiental sobre os impactos produzidos sobre trilhas.
331. SIMIQUELI, R. F. & FONTOURA, L. M. (2007). Manejo de trilhas: estratégias para a
conservação ecológica em áreas naturais protegidas. In: VIII Congresso de Ecologia do
Brasil. Caxambu – MG.
RESUMO
Estudos sobre a conservação de parques têm expandido suas preocupações, sobretudo com
relação ao manejo de trilhas. Nesse sentido, ressalta-se a necessidade de avaliação dos
possíveis impactos (negativos e positivos) ocasionados pelo uso público, de modo a
estabelecer medidas que atenuem os efeitos negativos e garantam a conservação ecológica
local. Portanto, o objetivo desse trabalho foi apresentar e discutir estratégias de manejo, para a
manutenção e conservação da biodiversidade e dos recursos naturais nas trilhas, em unidades
de conservação, estratégias responsáveis por garantir a dinâmica de processos ecológicos do
ecossistema, com fins de mínimo impacto. Através da investigativa da literatura pesquisada
pôde-se observar que nas diversas propostas de manejo de trilhas, há a necessidade de
investigativas ecológicas, não apenas levantamentos dos impactos físicos e biológicos da área,
indicadores biofísicos, mas um levantamento e entendimento das relações que os seres vivos
estabelecem no ambiente natural. Os dados encontrados mostraram que as discussões sobre
o manejo de trilhas, visando a conservação ecológica, vêm ocorrendo de maneira gradativa e
com ênfase em novas metodologias, embora ainda não seja realidade na maioria das unidades
de conservação.
332. ROCHA, C. H. B.; FONTOURA, L. M. & SIMIQUELI, R. F. (2006). Mapeamento de
Trilhas em Parques com o uso do GPS: Estudo de caso no Circuito das Águas –
Ibitipoca/MG. In: Anais do I Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas. Rio de
Janeiro – RJ. Palavras-chave: Mapeamento de Trilha, GPS, Parques Florestais, Ibitipoca
RESUMO
Os parques florestais têm sido utilizados como locais para recreação, lazer e educação
ambiental. Contudo, percebe-se a falta de informações em mapas, placas ou arquivos de
navegação que indiquem os locais a serem visitados com coordenadas geográficas, distâncias
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e perfis das trilhas. O objetivo desse artigo é propor uma metodologia para mapeamento das
trilhas com GPS de Navegação e posterior processamento nos programas GPSTrackmaker
(free) e Microsoft Excel. O local escolhido para aplicação foi o Circuito das Águas situado no
Parque Estadual de Ibitipoca – MG. Como resultado obteve-se os arquivos de navegação com
os pontos (waypoints) e trilhas (trackpoints) que poderão ser utilizados para navegação com
GPS ou confecção de mapas e perfis de cada trilha.
333. ROCHA, C. H. B.; FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F.; PEREIRA, G. M.; MANOEL, J.
S. (2006). Mapeamento de Trilhas em Parques Florestais com uso do GPS: aplicação no
Parque Estadual de Ibitipoca/MG. In: Anais do VII Congresso Nacional de Cadastro Técnico
Multifinalitário. Florianópolis – SC. Palavras chaves: Mapeamento, Parques Florestais, GPS
RESUMO
Os parques florestais têm sido utilizados como locais para recreação, lazer e educação
ambiental. Contudo, percebe-se a falta de mapas que indiquem os locais a serem visitados e
as condições e graus de dificuldade das trilhas de acesso. O objetivo desse artigo é propor
uma metodologia para mapeamento das trilhas com GPS e posterior processamento nos
programas GPSTrackmaker e Microsoft Excel. O local escolhido para aplicação foi o Circuito
das Águas situado no Parque Estadual de Ibitipoca – MG. Como resultado, obteve-se os
mapas e perfis de cada trilha, possibilitando informar aos usuários o grau de dificuldade a ser
encontrado, através de uma classificação em função da rampa média ao longo da trilha.
334. FONTES, S. L. & SIMIQUELI, R. F. (2007). Perspectivas da Sinalização
Interpretativa em Unidades de Conservação In: II Encontro Interdisciplinar de Ecoturismo em
Unidades de Conservação e VI Congresso Nacional de Ecoturismo. Itatiaia – RJ. Palavras
chave: sinalização, interpretação ambiental, unidades de conservação.
RESUMO
A interpretação ambiental refere-se ao início do processo de sensibilização do visitante, para o
entendimento dos atrativos com os quais ele entrará em contato durante a visita. A sinalização
em unidades de conservação são utilizadas, na maioria dos casos, através de placas ao longo
de trilhas, em locais de mirantes, para indicar distâncias, nomear locais de uso e restrições,
locais de risco e interditados. Considerando a percepção do visitante fator fundamental para a
tomada de consciência quanto à conservação, ressalta-se a importância de criação de um
sistema de sinalização interpretativa dos recursos naturais da área protegida, de modo a
possibilitar conhecimentos sobre a biodiversidade local, ou mesmo questões culturais e
históricas que estejam presentes na realidade da unidade de conservação. Cabe considerar o
trabalho de guias, funcionários que conduzem os turistas aos locais de uso e aos principais
atrativos naturais, estes possibilitam uma série de informações e interpretações do ambiente,
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podendo ser considerados como “sinalização turística”. O centro de visitantes cumpre o papel
de fortalecer o compromisso educacional das áreas naturais abertas à visitação, pode também
ser considerado uma ferramenta de sinalização. Os principais objetivos que se cumprem na
sinalização interpretativa são os de conduzir bem o visitante, de forma bem informada aos
atrativos e atender aos objetivos educacionais da área. No entanto, uma falha nesse processo
de sinalização turística poderá aumentar as chances de impacto negativo sobre o ambiente,
tornar a visita menos agradável, prejudicar a fauna e flora locais devido à falta de informações
necessárias, ou mesmo conduzir à locais de risco e com dificuldades no percurso. Observar
nas placas se há informações sobre o grau de dificuldade, distância e tempo de percurso para
as trilhas pode ser um indicativo da preocupação do parque com a qualidade e experiência do
visitante. Para tanto, como parte integrante da infra-estrutura local, as placas devem estar
incluídas no sistema manejo da área natural, respeitando-se as condições ambientais locais e
as necessidades da demanda de informações, interpretativas e educacionais. No entanto,
ressalta-se que uma boa sinalização evita o uso incorreto e indesejável dos recursos naturais e
deve estar prevista nos planos de manejo das unidades de conservação. Esse artigo procura
discutir e apresentar possíveis formas de interpretação ambiental, através da sinalização.
335. BARRETO E. MARIA (2008). Considerações sobre Legislação Ambiental de
Conservação no município de Lima Duarte, na zona de Mata Mineira: Pedo Ibitipoca e
Reserva Particular do Patrimonio Natural Serra do Ibitipoca. Monografia apresentada á
Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Curso de Pós-graduação Lato
Sesu em Gestão Ambiental de Sistemas Florestais para Obtenção do titulo de Especialização.
pp 61. Palavras chave: Meio Ambiente, Legislação, unidades de conservação, Ibitipoca.
RESUMO
O presente trabaho tece consideraçoes sobre a legislação ambiental federal,
estadual e municipal destacando aspectos importantes das normas aplicáveis Às Unidades de
Conservação no município de Lima Duarte, na Zona de Mata mineira, a saber; o Parque
Estadual do Ibitipoca e a reserva Particular do Patrimônio Natural Serra do Ibitipoca.
Correlaciona a importância do Sistema Nacional de Unidades de Conservação e das normas
relativas às Unidades de conservação para a efetiva proteção do meio ambiente.
336. SILVA, Nilda M. F., PEREIRA, Jorge F., VALENTE, M. da C. (2007).
ASCLEPIADOIDEAE (APOCYNACEAE) FROM SOUTHEASTERN BRAZIL. I. THE GENUS
OXYPETALUM FROM RIO DE JANEIRO STATE, BRAZIL. In: Annals of the Missouri
Botanical Garden. pp 437-464. Key words: Apocynaceae, Asclepiadoideae, Brazil, Oxypetalum,
Rio de Janeiro.
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RESUMO
Most genera of the subfamily Asclepiadoideae (i.e., 29 genera) can be found in the
southeastern Brazilian region. Among these, the most representative is Oxypetalum R. Br., with
71 taxa (including specific and infraspecific). In Rio de Janeiro State, there are 25 taxa of
Oxypetalum that are climbers, with the exception of O. patulum E. Fourn., which is a suberect
shrub and decumbent. Most taxa from Rio de Janeiro occur in secondary Atlantic Forest, but
four are from sandy coastal plain (restinga) vegetation, namely O. alpinum (Vell.) Fontella & E.
A. Schwarz var. alpinum, O. pachyglossum Decne., O. banksii Schult. subsp. banksii, and O.
banksii subsp. corymbiferum (E. Fourn.) Fontella & C. Valente. The latter species is restricted to
restingas. Some taxa occur in high-altitude grasslands, namely O. costae Occhioni, O. lanatum
Decne ex E. Fourn., O. patulum E. Fourn., O. sublanatum Malme, O. insigne (Decne.) Malme
var. insigne, O. insigne var. glabrum (Decne.) Fontella & E. A. Schwarz, O. insigne var. glaziovii
(E. Fourn.) Fontella & E. A. Schwarz, and O. regnellii (Malme) Malme. Four species and one
subspecies are endemic to the state of Rio de Janeiro: O. costae, O. glaziovianum Loes., O.
lutescens E. Fourn., O. schottii E. Fourn., and O. banksii subsp. corymbiferum. Two species are
cited here as new records for the state of Rio de Janeiro: O. molle Hook. & Arn. and O.
pannosum Decne. var. pannosum. The following taxa are proposed as new synonyms: O.
sobralii Occhioni (5 O. schottii), O. villosum E. Fourn. (5 O. pachyglossum Decne.), and O.
mourai Hoehne (5 O. glaziovianum Loes.). Oxypetalum appendiculatum Mart., O. molle, O.
pannosum var. pannosum, O. sublanatum, O. wightianum Hook. & Arn., and O. banksii subsp.
banksii are widely distributed, the first five reaching Paraguay and Argentina, while O. banksii
subsp. Banksii is limited to Brazil (from Alagoas to Rio Grande do Sul). Lectotypifications were
made for the following species: Calostigma guilleminianum Decne., Cystostemma glandulosum
Silveira, Oxypetalum glaziovianum Loes., O. lanatum, O. mourai, O. pachyglossum, O. regnellii,
O. schottii, O. selloanum E. Fourn., and O. sublanatum. Types are designated for
Schizostemma Decne. and Pachyglossum Decne. as synonyms of Oxypetalum.
337. VIANA M.F. Fernanda. (2008). Análise Ambiental da Capacidade de Carga
Antrópica nas Trilhas dos Circuitos Janela do Céu – Parque Estadual do Ibitipoca, MG.
Monografia de conclusão deo curso de Especialização em Análises Ambiental da Universidade
Federal de Juiz de Fora – MG Palavras-chave: ecoturismo, impacto ambiental, manejo,
unidades de conservação.
RESUMO
A crescente busca por lazer e recreação em unidades de conservação tem levado ao
esgotamento das áreas naturais. A falta de planrjamento principalmente no que tange ao
controlo de visitação é um dos responsaveis por alteraçoes significativas no Meio natural.
Diante disso destaca-se a importância dos estudos de capacidade de carga como ferramenta
para o planejamento e conservação destas áreas. precisam de meios para identificar as
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conseqüências do crescimento das atividades turístico-recreativas em ambientes naturais, que
apresentam oportunidades e limitações. Estudos de capacidade de carga antrópica são
importantes para avaliar a intensidade do uso público em unidades de conservação que não
comprometam a sustentabilidade daquele ecossistema. De modo a prevenir maiores danas
ambientai, este trabalho teve como objetivo calcular a capacidade de carga antrópica nas
Trilhas do Circuito Janela do Céu do Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Para os cálculos da
capacidade de carga foi utilizada a Metodologia de com algumas modificações. As condiçoes
das trilhas foram avaliadas por meio de trabalho de campo ao qual se verificou a presença de
aspectos fisicos-bióticos tais como alagarmento, erosão, niveis de acessibilidade e cobertura
vegetal. Atualmente o limite de visitação adotado para o Parque é de 800 pessoas para os
finais de semana e 300 pessoas para os dias úteis. Entretanto os resulktados encontrados, 706
pessoas (143 Circuito das àguas, 144 Pico do Pião e 419 Janela do Céu), demonstram que
este limite mostra-se elevado, sendo necessária uma atualização do plano de manejo do
Parque, sugerindo-se o limite de 600 pessoas /dia. Este número deve servir como balizamento,
visto que a metodologia de Cifuentes aborda poucos fatores bióticos, havendo também a
necessidade de repetir os estudos na época de seca.
338. AZEVEDO A. Alexsander; SILVEIRA A. Fernando; AGUIAR L. M. Cândida e PEREIRA S.
Viviane (2006). Diversidade de abelhas (Hymenoptera, Apoidea) nos campos rupestres da
Cadeia do Espinhaço. Artigo produzido a partir de pesquisas nas UCs. Universidade Federal De
Minas Gerais. PE Itacolomi, PE Rio Preto, PE Grão Mogol, PE Serra Do Rola Moça, PE Biribiri,
PE Ibitipoca, PE Serra Negra e PE Pico do Itambé.
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi caracterizar a fauna de abelhas dos campos rupestres nas áreas de
altitude da Cadeia do Espinhaço quanto à riqueza e à distribuição geográfica de suas espécies e
à ocorrência de endemismos. Além disso, também foram apresentadas as principais ameaças
para a conservação da fauna de abelhas nativas na região. Os dados foram obtidos a partir de
fontes secundárias (informações associadas a espécimes depositados em coleções taxonômicas
e registros na literatura) e por meio de coleta de dados primários (expedições de coleta
realizadas em várias localidades da cadeia entre outubro de 2004 e maio de 2006). Ao todo
foram coletados 2959 indivíduos pertencentes a cerca de 360 espécies. Somando estas
informações aos dados secundários foram registradas pelo menos 515 espécies de abelhas,
entre elas um mínimo de 13 espécies não descritas. Os totais são imprecisos devido ao grande
número de espécies não identificadas nos resultados de levantamentos faunísticos publicados,
principalmente de grupos que carecem de revisões taxonômicas. Os resultados das análises
apontam para uma riqueza superior a 600 espécies e a necessidade de um esforço de coleta
maior para se obter uma amostra que represente uma parcela substancial das faunas
locais/regionais. As espécies de abelhas registradas no Espinhaço apresentam diferentes
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padrões de distribuição geográfica já identificados na literatura para as serras do sudeste
brasileiro. Entre os grupos de espécies apontados, destacam-se aqueles representados pelas as
abelhas endêmicas das serranias do leste brasileiro, com compartilhamento de elementos da
fauna entre o Espinhaço e outros maciços como as Serras da Canastra, Mantiqueira e do
Caparaó, e aquele cujas espécies são comuns às áreas de altitude do sudeste e do planalto
central. Embora existam registros de espécies potencialmente endêmicas do Espinhaço, ainda
faltam informações para a determinação precisa sobre suas distribuições geográficas.
339. PEIXOTO, P. H. P; VICCINI, L. F; FORZZA, R. C. (2008). Levantamento, propagação in
vitro e citogenética de espécies de Bromeliaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas
Gerais, Brasil. Relatório Final. pp134. Palavras-chave: Bromeliaceae; Parque Estadual do
Ibitipoca; taxonomia; propagação in vitro; citogenética.
RESUMO
Este projeto teve como objetivo principal estudar, de maneira multidisciplinar, e preservar um
grupos de espécies brasileiras da família Bromeliaceae, ocorrentes no Parque Estadual do
Ibitipoca, localizado em Lima Duarte, Minas Gerais. Os trabalhos de levantamento das
populações resultaram na identiicação de 30 espécies de Bromeliaceae em condições de campo,
sendo que algumas se encontram em área de risco. Foram realizadas descrições detalhadas dos
materiais de acordo com os procedimentos clássicos em taxonomia, com a produção de
pranchas em nanquim, ilustrando o hábito e as demais características morfológicas importantes
para a diferenciação das espécies. Nos trabalhos de micropropagação foram desenvolvidos
protocolos de estabelecimento in vitro para Aechmea bruggeri, Quesnelia arvensis, Achmea
nudicaulis, Bilbergia distachia, Neoregelia oligantha, Nudilarium ferdinandocoburgii, Vriesea
bituminosa, Vriesea cacuminis, Vriesea friburguensis, Vriesea heterostachys, Vriesea longicaulis,
Vriesea penduliflora, Wittrockia gigantea. Para algumas espécies foram desenvolvidos protocolos
de alongamento, enraizamento e aclimação ex vitro dos explantes, mostranto a viabilidade de
toda a cadeia envolvendo as técnicas de propagação in vitro. Parte do material estabelecido vem
sendo mantido como fonte de germoplasma para a utilização em pesquisas, bem como para a
promoção de intercâmbio. Nos trabalhos relacionados à citogenética foram determinados os
números cromossômicos de Vriesea penduliflora, Pitcairnia flammea Lindl. Var. flammea, Dyckia
SP., Aechmea phanerophlebia, Nudilarium ferdinandocoburgii, Vriesea cacuminis, Vriesea
longicaulis, Aechmea bruggeri e confimando o de Quesnelia arvensis. Também foi realizada a
monitoração da estabilidade cromossômica das plantas de algumas espécies oriundas do cultivo
in vitro. Os resultados encontrados no projeto permitem concluir que algumas áreas do Parque
Estadual do Ibitipoca devem ter o acesso reduzido ou mesmo fechado para evitar a exterminaçã
de algumas populações de plantas; que a propagação vegetativa através da cultura de tecidos in
vitro é uma alternativa para a conservação e multiplicação do germoplasma de Bromeliaceae; e
que os estudos citogenéticos confirmaram e corroboraram as observação da literatura
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relacionada à taxonomia das Bromeliaceae. Trabalhos como este certamente contribuem para a
redução dos riscos de extinção de espécies de Bromeliaceae. Os resultados apresentados no
projeto demonstram o potencial e a importância de se preservar recursos ainda não conhecidos e
ameaçados de extinção. A sua execução somente foi possível pelo seu caráter interdisciplinar,
pelo esforço conjunto de seus colaboradores e pelo apoio financeiro da FAPEMIG.
340. NUNES. Juliana Vaz e. (2008). Etograma básico, ecologia termal e dimorfismo sexual
de Tropidurus itambere Rodrigues, 1987 (Squamata: Tropiduridae) em uma área de campo
rupestre no sudeste do Brasil. Dissertação de Mestrado. pp84. Palavras-Chave: Tropidurus,
etograma, interação social, ecologia termal, dimorfismo sexual.
RESUMO
Este estudo teve como objetivo elaborar um etograma básico para indivíduos adultos de
Tropidurus itambere, através de observações realizadas em ambiente natural e em ambientes
artificiais e estudar a ecologia termal e o dimorfismo sexual dos indivíduos, em dezembro de
2006 e entre fevereiro e novembro de 2007. As observações dos comportamentos foram
realizadas pelo método do animal focal e scan, totalizando 285 horas de registros. Nos ambientes
artificiais os lagartos foram observados em cinco situações: (1) indivíduo sozinho; (2) macho +
macho; (3) macho + fêmea; (4) dois machos + fêmea; (5) fêmea + fêmea. Os comportamentos
exibidos pelos indivíduos cativos foram similares àqueles observados em campo. Foram
registrados 86 atos comportamentais mais distribuídos em nove categorias funcionais. O head
bob foi o ato comportamental mais freqüente exibido pela espécies, tendo sido observado em
todos os tratamentos em recinto. Os comportamentos head bob e lamber o substrato parecem
atuar juntos como sinais de reconhecimento da área. A temperatura copórea média de atividade
de T. Itambere foi de 32,08 ± 3,36ºC e apresentou variação sazonal acompanhando as
temperaturas ambientais. As temperaturas dos microhábitats (substrato e ar) influenciaram a
temperatura corpórea dos lagartos sendo que na estação chuvosa apenas a temperatura do ar a
temperatura dos lagartos e, na estação seca, apenas a temperatura do substrato é que afetou a
temperatura dos indivíduos. As análises mostraram uma diferença significativa no tamanho e
forma do corpo e massa corpórea entre os sexos, com os machos sendo mais pesados e
maiores, apresentando as medidas de todas as variáveis morfométricas significativamente
maiores do que as medidas das fêmeas, com exceção da largura do abdômen cujas medidas
das fêmeas foi maior do que as dos machos, porém essa diferença não foi significativa. A análise
discriminante selecionou o tamanho da cabeça (RCT) como a variável que melhor explicou as
diferenças entre os sexos, tendo classificado corretamente 89,5% dos indivíduos.
341. BARRETO, Patrícia Carvalho; NUNES, Sânzia Romanova D. F. S.; NOGUEIRA, Denize
Fontes. (2008). Análise da efetividade de manejo de Unidades de Conservação: um estudo
sobre as pesquisas científicas. Palavras-chave: efetividade de manejo, pesquisa científica e
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unidades de conservação.
RESUMO
O presente trabalho objetivou analisar o grau de efetividade de manejo das pesquisas científicas,
das Unidades de Conservação (UC) de Proteção Integral sob jurisdição do Instituto Estadual de
Florestas de Minas Gerais, através da aplicação de questionários e entrevistas realizadas com
técnicos da Gerência de Projetos e Pesquisa do IEF-MG e consulta aos Planos de Manejo de
Unidades de Conservação de Proteção Integral e minuta depositados na biblioteca do referido
órgão. A metodologia utilizada visa estabelecer cenários ideais e reais para cada indicador
variando de 0 a 4, no qual a pontuação 4 é igual ao “manejo ótimo” e o 0 corresponde à pior
situação possível. Os resultados apontaram que uma unidade de conservação apresentou
padrão muito inferior quanto à pesquisa científica, seis unidades apresentaram padrão inferior e
quatro o padrão mediano. As variáveis que apresentaram menores índices percentuais estiveram
relacionadas principalmente à questão sobre ausência de autonomia administrativa das unidades
de conservação para gerir a receita gerada dentro dela e também à fragilidade dos Sistemas de
Segurança dentro das UC‟s; as unidades são carentes de infra-estrutura apropriada para a
pesquisa e os Planos de manejos necessitam ser revisados e atualizados.
342. ESBERARD, Carlos E. L. & NOBRE, Pedro H. (2009). Estudo preliminar da fauna de
quirópteros (Chiroptera, Mammalia) no Parque Estadual do Ibitipoca. Relatírio Final.
RESUMO
O Brasil abriga a maior diversidade de mamíferos, com mais de 530 espécies descritas, sendo
que existem muitas espécies novas a serem descobertas e catalogadas, principalmente espécies
de roedores, de marsupiais e de morcegos. A Ordem Chiroptera é a segunda em números de
espécies entre os mamíferos, sendo os morcegos considerados de grande potencial como
indicadores de destruição de habitat e também bons instrumento de estudo sobre diversidade
devido a grande variedade e abundância nas áreas tropicais. Ainda assim pouco se conhece a
respeito dos morcegos na Mata Atlântica, as informações escassas sobre estas espécies podem
estar relacionadas em parte ao fato que os morcegos apresentam hábito noturno, com abrigos
diurnos de difícil localização e acesso, dificultando a realização de inventários com elevados
índices de amostragem. O estudo da fauna de quirópteros foi realizado a partir de métodos
diretos com capturas em redes de espera (mist net), medindo 7m e 9m de comprimento. Foram
realizadas 10 campanhas totalizando 40 horas de campo com 138 horas rede (número de horas
vezes o número de redes armadas), entre os períodos de março a agosto de 2002 e março de
2006 no Parque Estadual do ibitipoca. As redes foram armadas em bordas de mata, clareiras,
próximo a abrigos e cavernas, sendo abertas ao entardecer e fechadas após cerca 4 – 5 horas
de captura. Os morcegos capturados foram mantidos em sacos de algodão individuais até o
fechamento das redes e os procedimentos de identificação e triagem de cada espécime. Durante
a triagem foram anotadas todas as medidas biométricas e coletadas as fezes para posterior
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identificação das sementes. Num total de 218 espécimes capturados, foram registrados 8
espécies de quirópteros sendo 7 pertencentes à família Phyllostomidae e uma à Vespertilionidae.
Entre todas as espécies Sturnira lilium foi a mais abundante com 103 capturas (47,25%), seguida
por Desmodus rotundos com 98 capturadas (44,95%), tendo o restante uma representatividade
muito inferior em todos os ambientes amostrados.
343.MOREIRA, Andréa Bittencourt & LIMA, Gumercindo Souza. Avaliação da efetividade de
manejo das Unidades de Conservação de Proteção Integral do Estado de Minas Gerais.
2009. Relatório Final – Universidade Federal de Viçosa.
344.OLIVEIRA, Vanessa Mancuso de. Caracterização cariótipa de espécies de Veronia
Schereb. (Asteraceae: Vernonieae) com técnica de diferencial longitudinal de
cromossomos (bandamento e hibridação de DNA in situ). 2008. 188f. Tese (Doutorado em
Biologia Vegetal). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.
RESUMO
O gênero Vernonia é o maior da tribo Vernonieae (Asteraceae), possuindo mais de 1.000
espécies. O Brasil é o maior centro de diversidade das espécies do Novo Mundo deste gênero.
As subdivisões de Vernonia têm sido de difícil circunscrição devido ao seu tamanho, que
acomoda muitas variações e paralelismos. Recentemente, este gênero foi segregado em
outros 22, e o mesmo ficou restrito apenas aos representantes da América do Norte.
Entretanto, essa mudança não foi aceita por alguns autores. O objetivo deste trabalho foi
subsidiar a proposta sobre a segregação de Vernonia em gêneros menores (sensu ROBINSON)
ou da manutenção de sua integridade (sensu BAKER) mediante a comparação de cariótipo. No
total, foram estudadas 14 espécies de Vernonia. Oito delas, pertencentes à seção Lepidaploa,
correspondentes às subseções Axilliflorae, Macrocephalae, Oligocephalae, Paniculatae e
Scorpioideae foram estudadas através da técnica de Giemsa. As espécies foram coletadas em
áreas de cerrado e de campo rupestre e em ambiente perturbado, nos Estados de São Paulo,
Minas Gerais e Goiás. Foram realizadas contagens cromossômicas nestas mesma espécies,
que variaram de 2n=20 a 2n=60 e, elaborados cariótipos, verificando-se o predomínio de
cromossomos metacêntricos, e alguns submetacêntricos. O tamanho dos cromossomos variou
de 0,73 a 3,5µm, o tamanho total de cromatina (CTC) de 23,5 a 44,9 µm e, o índice de
assimetria TF% de 32,2 a 45,9. O índice de assimetria intracromossômica (A1) variou de 0,30 a
0,85, enquanto o índice de assimetria intercromossômica (A2) de 0,14 a 0,40. Vernonia
rubriramea foi a espécie que mostrou ter cariótipo mais simétrico. Também foi elaborada uma
coletânea dos números cromossômicos das espécies de Vernonia, incluindo os resultados
obtidos e os disponíveis em literatura, como publicações de revisão e artigos específicos.
Foram aplicadas as técnicas de bandamentos AgNOR e CMA/DA/DAPI e a técnica de FISH
com a seqüência de DNAr 45S em algumas espécies de Vernonia, incluindo também algumas
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que tiveram seu cariótipo elaborado com técnicas de coloração convencional (Giemsa). De
modo geral, as espécies apresentaram dois sítios de DNAr 45S terminais, sempre localizados
no braço curto do cromossomo, com exceção de V. condensata e V. geminata, com quatro, e
V. bardanoides, com seis sítios. A hibridação in situ evidenciou, na população de V. geminata
coletada em Assis, um par de sítios de DNAr 45S centromérico, e na população coletada em
Analândia, dois sítios apareceram em cromossomos B. Foram observados até seis
cromossomos Bs nesta última população. Essa foi a única espécie que apresentou
cromossomos extranumerários. Os bandamentos CMA/DA/DAPI e AgNOR evidenciaram em
algumas espécies, um par de bandas CMA+ e um par de bandas NOR, sempre localizadas na
região terminal do braço curto dos cromossomos, com exceção de V. platensis e V.
scorpioides, que apresentaram três pares de bandas CMA+. Os dados cariotípicos obtidos no
presente trabalho e mais dados em literatura não são suficientes para apoiar conclusivamente
qualquer das propostas taxonômicas vigentes para Vernonia, devido à inexistência de um
padrão cariotípico característico/distintivo para cada grupo taxonômico, ou seja, para suas
seções e subseções (sensu BAKER) ou para os novos gêneros (sensu ROBINSON),
considerados a partir de seu desmembramento. No entanto, até o momento, parece existir uma
tênue relação com a conceituação de ROBINSON (1999a) para os gêneros Lessingianthus,
Vernonanthura, e Chrysolaena, com os números cromossômicos obtidos. Diante da não
disponibilidade de sondas funcionais com as seqüências de DNAr 5S e DNA telomérico, tentouse a obtenção de sondas específicas para Vernonia mediante a técnica de PCR com primers
específicos. Obteve-se sucesso apenas na amplificação do DNA telomérico com os primers de
Arabidopsis (Tel-1 e Tel-2).
345. ALVARENGA, L. H. V.; MORAIS, M. G. A.; SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J. M.; SILVA,
C. P. C.. Levantamento fitossociológico nos Parques Estaduais de Ibitipoca, Rio Doce, Serra do
Papagaio e Nova Baden. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl.2, p. 462464, jul. 2007.
346. CRUZ, Carlos Alberto Gonçalves; FEIO, Renato Neves; CARAMASCHI, Ulisses. Anfíbios
do Ibitipoca. Belo Horizonte: Bicho do Mato Editora, 2009.
347. SANTOS, Juliane Floriano Lopes. Curso de Extensão: Botânica Básica I. 2008. Relatório
Final. Universidade Ferderal de Juiz de Fora.
348. DA CRUZ, Márcia Cristina, Levantamento qualitativo e Potencial zoonótico de
endoparasitos intestinais de lobo-guará (Chrysosyon branchyurus Iliger, 1811) de vida
livre, do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, no período de 2005 a 2006.
Dissertação. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. . Rio de Janeiro, 2006.
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RESUMO
O Lobo –guará (Chrysocyon brachyurus Iliger, 1811) é o maior cnanídeo da América do Sul e,
apesar do nome, estudos genéticos indicam que ele não é um lobo, mas uma espécie distinta
adaptada ao cerrado. Encontra-se ameaçado de extinção devido á redução de seu habitat, á
caça generalizada, ás queimadas e á captura para os zoológicos. O presente trabalho, realizado
no período de 2005 a 2006, objetivou identificar qualitativamente ovos de endoparasitos em fezes
de lobos-guará do Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, além de analisar as formas de
transmissão dos agentes parasitários encontrados a pessoas expostas á área, podendo sugerir
potencial zoonótico em área de turismo. As Técnicas utilizadas para os exames
coproparasitológicos foram de sedimentação (método de Lutz) flutuação (método de Willis &
Molley), segundo metodologia descrita por Hoffman (1987) e Bowman (1995). Esta pesquisa,
inédita no Brasil, comprovou a presença de ovos dos genêros Dipylidium, Stongyloifrd es,
Ancylostoma, toxocara, Trichuris e Capillaria. O potencial zoonótico implicado na questão está
diretamente relacionado com o índice pluviométrico, número de visitações, presença ou não de
cães em geral, educação sanitária pessoal e ambietnal, o que pode influenciar positivamente ou
negativamente,. A Transmissão de zoonoses envolvidas na tríade lobo-cão-homem nesta área
de eco-turismo, tem como principais vias, as fontes de água, vetores fezes de animais e/ou
homem, devido a participação nos ciclos dos genêros diagnosticados, além da possibilidade de
que cães errantes semi e/ou domiciliados serem os proncipais carreadores nesta microregião.
349. SILVEIRA, Carina Lima da. Características vegetativas e reprodutivas das plantas e
fatores abióticos e sua relação com a evolução da biomassa floral e da seleção sexual em
angiospermas tropicais. 2009. Relatório Final. Universidade Estadual de Campinas.
RESUMO
As plantas são organismos sésseis que estão à mercê do estresse ambiental na qual elas são
encontradas. O sucesso das plantas depende da flexibilidade ou plasticidade em relação ao
estresse e como adquirir recursos. As flores são estruturas chave na evolução das
angiospermas, pois por seu intermédio, ocorre o processo de reprodução sexuada. Para isto, as
flores exibem estratégias que as auxiliam em maior secesso reprodutivo. Animais visitam flores
em busca de recursos alimentares, no entanto, ao transportar grãos de pólen entre os indivíduos
da mesma espécie vegetal, atuam como mediadores no processo de seleção sexual, importante
força na evolução floral. Fatores ecológicos que afetam a relação entre plantas e polinizadores
podem influenciar a evolução de estratégias reprodutivas das espécies. Fatores abióticos do
meio, a distribuição espacial, o tamanho populacional e a história de vida das plantas podem
modificar a abundância e a distribuição dos recursos para os polinizadores, alterando padrões de
tranporte de pólen, fluxo gênico e pressões seletivas responsáveis pela evolução floral. A
diversidade de angiospermas nos trópicos é alta quando comparada com de outras regiões e
reflete diretamente na grande diversidade floral e de polinizadores disponíveis. Este projeto
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propões compreender a diversidade das estratégias reprodutivas em formações vegetais
tropicais, a modulação por características vegetativas e reprodutivas das plantas e abióticas do
meio na relação entre flores e polinizadores, como, também verificar a existência de consistência
biogeográfica dos padrões alométricos encontrados em relação às estratégias reprodutivas das
plantas. Estão sendo utilizados teste estatísticos de análise de variância, regressões lineares e,
serão utilizados métodos comparativos com base em filogenias moleculares disponíveis na
bibliografia, visando responder a estes objetivos. O estudo está sendo realizado em áreas de
vegetação tropical, compreendendo uma área de Cerrado, em Itirapina, uma área de Floresta
Atlântica, em São Francisco Xavier, ambas no estado de São Paulo, e uma área de Campo
rupestre, em Ibitipoca, no estado de Minas Gerais. Estes dados permitirão a comparação da
variação biomassa floral entre as três formações vegetais e entre angiospermas tropicais e extratropicais. Estudos em espécies subtropicais sugerem que características vegetativas e
reprodutivas influenciam na variação interespecífica da biomassa floral e que a função masculina
da flor teria forte impacto na evolução das características florais.
350. OLIVEIRA, Ivo de Sena. Estudo taxonômico de Peripatus (Guilding, 1826) &
Epiperipatus (Clark,1913) (Onychophora; Peripatidae) em áreas de Mata Atlântica no
Estado de Minas Gerais, Brasil. 2009. Dissertação (mestrado em zoologia). Universidade
Federal do Rio de Janeiro.
RESUMO
O presente estudo é uma revisão das espécies Macroperipatus acacioi e M. machadoi, assim
como uma abordagem sistemática de espécimes indeterminados encontrados em fragmentos
de Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais e depositadas nas coleções do MN-RJ, MZUSP e
DZ-UFMG. Foram analisados 152 exemplares e através de análise morfológica externa e ultraestrutural, foram identificados oito táxons, registrando seis novas localidades de ocorrência do
Filo e seis novas espécies para os gêneros Peripatus e Epiperipatus. Macroperipatus acacioi e
M. machadoi foram transferidas para o gênero Epiperipatus. A definição genérica proposta por
READ (1988a) foi revisada e o número de microescamas da base e peça apical das papilas
principais do tegumento dorsal que definem os gêneros Peripatus e Epiperipatus foi
padronizado. Novos caracteres foram incorporados à sistemática do grupo, assim como uma
nova forma de análise de caracteres já utilizados anteriormente. O presente trabalho traz
comentários acerca da sistemática do grupo, como a discussão da aplicabilidade dos
caracteres usados na taxonomia de Peripatidae, padronização do processo de fixação e notas
sucintas da história natural das espécies contempladas, apontando uma nova perspectiva para
a sistemática de Peripatidae.
351.
DE OLIVEIRA, Eliana Faria; TOLLEDO, Julia; FEIO, Renato Neves. Amphibia,
Anura, Physalaemus rupestris Caramaschi, Carcerelli and Feio, 1991: Distribution
extension and geographic distribution map. Check List, Campinas, 5 (4): 815-818,
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December.2009.
352. RIBEIRO, Priciane Cristina Correa. Diversidade e Estrutura Genética de Três espécies
de Bromeliaceae ameaçadas de extinção. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) –
Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Juiz de Fora, MG, 2009.
RESUMO
A família Bromeliaceae conta com 56 gêneros e cerca de 3270 espécies. O Brasil é
considerado um dos grandes centros de diversidade da família e possui inúmeras espécies
endêmicas e ameaçadas. O trabalho teve como objetivo investigar a diversidade genética e a
estrutura populacional de três espécies da família Bromeliaceae do Parque Estadual do
Ibitipoca – Neoregelia ibitipocensis, Neoregelia oligantha e Vriesea cacuminis. Para esta última
espécie também foi investigada uma população ocorrente fora da Unidade de Conservação –
na Serra Negra a 30 Km do Parque. As três espécies apresentam distribuição muito restrita,
sendo a única população conhecida de Neoregelia oligantha encontrada na Gruta dos Três
Arcos dentro do PEI. Vriesea cacuminis foi registrada apenas na Serra Negra e PEI ocorrendo
na parte de Campos Rupestres das duas Serras. Neoregelia ibitipocensis é endêmica das
Matas Nebulares da Serra da Mantiqueira com registro apenas no PEI e Parque Nacional do
Itatiaia-RJ. A metodologia utilizada para acessar a variabilidade em nível de DNA dos
indivíduos foi a amplificação por PCR de marcadores moleculares do tipo ISSR (Inter Simple
Sequence Repeat). Foi possível determinar uma variabilidade relativamente alta para a espécie
Vriesea cacuminis, variabilidade moderada entre os indivíduos de N. ibitipocensis e baixa entre
os indivíduos de N. oligantha. Os resultados permitiram concluir que a espécie Vriesea
cacuminis, possivelmente, utiliza estratégia de reprodução sexuada, preferencialmente
cruzada, enquanto Neoregelia oligantha e Neoregelia ibitipocensis são espécies que se
reproduzem por autofecundação. Contudo, a reprodução assexuada parece ser importante
para a composição da estrutura das populações das três espécies sendo frequentemente
encontrados indivíduos clones no campo. Para a espécie Vriesea cacuminis foi verificada uma
diversidade bastante significativa dentro do Parque de Ibitipoca e bem menor fora dele
mostrando que o PEI guarda o maior montante da diversidade da espécie. Apesar disto
levantou-se a hipótese de que a Serra Negra pode garantir em longo prazo uma maior
distribuição desta espécie. Aparentemente não existe ainda fragmentação de habitat da
espécie Vriesea cacuminis o que pode ser explicado por um contínuo fluxo gênico mantido por
polinizadores ou colonização recente da área de Serra Negra. Uma diferença significativa foi
encontrada entre as populações estudadas de N. Ibitipocensis mostrando que a espécie se
dispõe em fragmentos dentro do Parque com baixo fluxo gênico entre eles. Os dados obtidos
para N. oligantha mostram que para a única população da espécie, existe pouca variabilidade
entre seus indivíduos e como conseqüência mudanças ambientais ao longo do tempo podem
dizimar a maior parte da população que hoje se encontra bem adaptada em um ambiente
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aparentemente estável. Desta forma os estudos indicaram que embora a ocorrência das três
espécies raras de Bromeliaceae dentro de uma unidade de preservação já indique uma medida
efetiva de conservação, medidas in situ e, principalmente, ex situ ainda mostram-se
necessárias para garantir a proteção das espécies em longo prazo.
353. CHEIB, Ana Loureiro Cheib. Ecologia da Germinação e potencial para formação de
banco de sementes de Arthrocereus. A. Berger (Cactaceae) endêmicas dos campos
rupestres de Minas Gerais, Brasil. Dissertação para obtenção do título de Mestre em Biologia
Vegetal. pp31.
RESUMO
Ecologia da germinação e potencial para formação de banco de sementes de espécie de
Arthrocereus A. Berger (Cactaceae) endêmicas dos campos rupestres de Minas Gerais, Brasil.
Foram avaliadas a biometria dos frutos e das sementes, a influência da luz e da temperatura no
comportamento germinativo, e a longevidade das sementes armazenadas in situ e no laboratório,
de quatro taxa de Arthrocereus. Os experimentos de germinação foram conduzidos em seis
temperaturas constantes, sob fotoperiodo de 12 horas e sob escuro contínuo. O armazenamento
in situ foi realizado no solo, no local de ocorrência natural das espécies, e a avaliação foi feita a
cada dois meses durante 14 meses, As sementes foram armazenadas no laboratório á seco, em
temperatura ambiente, por 12 meses. Os resultados indicam que , apesar das variações
encontradas entre os quatro taxa estudados , existe um padrão no comportamento germinativo.
As sementes são pequenas, com requerimento absoluto de luz para a germinação. Na presença
de luz, foram verificados altos percentuais de germinação entre 20 e 30º ºC e germinabilidade
reduzida a 10,15 e 35 ºC. Existe comportamento pode representar um mecanismo de escape
quando as condições ambientais presentes nos campos rupestres não são favoráveis a
sobrevivência das plântulas. Em geral a germinação foi relativamente lenta, o que possivelmente
favorece a ocorrência da germinação no período de chuvas. O armazenamento a seco
significativamente o comportamento germinativo das sementes. As sementes armazenadas no
solo permaneceram viáveis, apresentando germinabilidade alta a última avaliação. Desta forma,
pode-se inferir que as sementes dos taxa estudados são capazes de formar bancos de sementes
do tipo persistente.
353. COELHO, Eduardo de Ávila. As Mudanças na nossa Terra: Impactos socioambientais
associados a unidades de conservação- O caso de três parques mineiros. Dissertação para
obtenção do título de Mestre em Gestão Ambiental. Pp15.
RESUMO
A maneira com que o homem utiliza os recursos natuais para alcançar o crescimento
econômico tem sido, nas últimas décadas, fator de preocupação global, que culmina com a
atual crise ambiental sem precedentes, ainda sem solução aparente. Junto com o aumento nos
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níveis de degradação surgiu a concepção moderna de áreas protegidas, que visam manter
intactas porções da terra conter o avançao predatório, que se espalha em proporções muito
maiores preocupantes. No Brasil, os espaços correspondentes a estas áreas são denominados
Unidades de Conservação (UCs) e sua criação não leva apenas benefícios para as populações
humanas principalmente áquelas que habitam em seus limites ou entorno e têm suas
atividades de subsistência alteradas. Entre as UCs, se destacam os parques, sendo
responsável pela introdução de uma nova atividade econômica. A fim de entender os contexto
que envolve os parque, foram estudados três deles, no estado de minas gerais, em que já
ocorre o turismo: os parques estaduais do ibitipoca e da serra do independente e o parque
serra do cipó. Para obter resultados os mais próximos das realidades locais, foram ouvidos os
principais atores sociais envolvidos no processo dinâmico de interações entre a comunidade, o
parque e o turismo. Os moradores da vila onde está instalada a portaria de cada parque, as
populações locais se sentem prejudicados por terem seu modo de vida ilegalizado, mas
concordam que é necessário a conservação, crendo que deveriam participar mais ativamente
das decisões que as afetam inúmeros problemas , na maior parte, relacionados a falta de
recursos de toda sorte. A presença dos tuistas implica em nocas configurações do espaço e,
enquanto ums buscam aprofundar as relações com as pessoas e o lugar outros tem uma
relação de consumo do ambiente. Ainda falta muito para que os parques funcionem de uma
forma próxima do ideal e os envolvidos sejam realmente beneficiados.
354. RIBEIRO, Célio Henrique. A família Parmeliaceae (Ascomycota liquenizados) em
regiões montanhosas dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e são Paulo. 1998.
194 f. Dissertação (Obtenção do Título de Mestre em Botânica) – Intituto de Biociências. São
Paulo. 1998.
RESUMO
Os Objetivos deste trabalho foram o levantamento das espécies de fungos liquenizados na
família Parmeliaceae (Ascomycota) em regiões montanhosas dos Estados de Minas Gerais,
Rio de Janeiro e São Paulo, descrição das espécies encontradas com base no material
brasileiro coletado elaboração de chaves de identificação e ilustrações, para tornar acessível
aos brasileiros a identificação de material brasileiro da família Parmeliaceae e contribuir para o
desenvolvimento da Liquenologia no Brasil. O grupo estudado esta incluído na ordem
Lecanorales, uma das maiores de Ascomycota, com quarenta famílias. A maior família da
ordem é Parmeliaceae, cosmoplita, com 85 gêneros e 2319 espécies. Esta família é
amplamente representada no sudeste brasileiro. A área em estudo compreende toda a serra da
Mantiqueira (MG, RJ, e SP) em altitudes acima de 800 m, mas o Planalto do Amparo (SP),
Planalto de Andrelândia (MG) e a parte sul da Serra do Espinhaço (MG). Essa região esta
localizada aproximadamente entre as coordenadas de 20º e 22º de latitude sul e 41º e 47º de
longitude oeste. O material estudado é composto por espécimens provenientes da seguintes
localidades: Carangola – MG ( Caparaó), Caeté – MG ( Serra da Piedade), Catas Altas –MG
(Parque nacional do Caraça), Lima Duarte – MG ( Parque Estadual do Iitipoca); Tiradentes –
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MG (Serra de São José); Itatiaia- RJ e Itamonte – MG ( Parque Estadual do Itatiaia), Campos
dp Jordão – SP ( Parque Estadual Campos do Jordão) e Serra Negra – SP. Foram identificados
132 espécies distribuídas nos gêneros Bulbthrix (8), Canomaculina (11), Canoparmelia (10),
Everniastrum (2), Hypotrachyna (37), Myelochroa (1), Parmelinella (2) e Rimelia (6). Vinte e
duas espécies são novas para a ciência. Parmotrema grayamim (Hue), Parmotrema
dominicanum (Vainio) Hale, P. mirandum (Hale) Hale e Punctelia reddenda (Stirton) Krog são
citadas pela primeira vez para o Brasil. Para o Estado de Minas Gerais são citadas 35 espécie
pela primeira vez e vinte e uma espécie são citações novas para o Estado de São Paulo.
355. MARCELLI, Marcelo p. 5º Reunião do Intituto de Botânica. 1998.
356. RIBEIRO, Célio Henrique; MARCELLI, Marcelo. Twenty-one new species of
parmeliaceae (lichenized fungi) from southaster Brazil. Band 30-32. Hamburg 2002.
357. COSTA, J.C.R ; ARAUJO, A..S ; DIAS, A .S. Soroprevalência das infecções por
Parvovírus canino em Canis familiares no Parque Estaadual do Ibitipoca e encontro ,
município de Lima Duarte ,Minas Gerais , Brasil. 25º Congresso Brasileiro de Microbiologia
ENOTEL Porto das Galinhas – 08 a 12 de Novembro de 2009 – Porto das Galinhas - PE
RESUMO
O conhecimento da prevalência e da distribuição das virais em animais domésticos é de grande
utilidade como indicador de medidas de controle dessas doenças. O vírus da Parvovirose canina
(CPV),causador de problemas gastroentéricos em cães adultos e miocardite e gastrenterite
hemorrágica em filhotes vemj se mantendo na população canina do país e diversos estudos têm
demonstrado sua presença em várias regiões.A preseça de cães em Unidade de Conservação é
uma realidade bastante comum no mundo,sobretudo no Brasil .Vários estudos têm relatado as
viroses de animais domésticos errantes como sendo umas das causas do declínio populacional de
carnívoros selvagens em áreas preservadas.Destaque é dado para as infecções causadas pelos
vírus da Raiva,Hepatite infecciosa,Panleucopenia felina,Cinomose e principalmente a Parvovirose
canina.O objetivo deste trabalho foi investigar a ocorrênciade anticorpos contra o vírus causador
da Parvovirose canina em cães que vivem no entorno do Parque Estadual do Ibitipoca
.Participaram do presente estudo 89 cães adultos, de ambos os sexos.Amostras de sangue foram
colhidas de cada cão por punção da veia cefálica em tubos sem anticoagulantes.Os soros obtidos
foram centrifugados ,aliquotados e congelados até a realização dos testes de Inibição da
Hemoaglutinaçâo.Um questionário foi aplicado a cada proprietário, a fim de se obter informações
sobre cada animal.Dos 89 cães,pelo menos sete já foram vistos no interior do parque por
pesquisadores e funcionários.A prevalência de cães positivos foi de 91,01% (titulação > a
1:40).Dentre os cães examinados ,38,20% apresentam titulação positiva até 1:60, 26,96% até
1,320,12,36% até 1:80,8,99 até 1:40 e 40,50% até 1:640. Dos 89 cães ,apenas dois são
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vacinados periodicamente contra essa virose ,o que reduz a possibilidade dos anticorpos
detectados terem sido adqueridos de forma passiva.A grande freqüência de títulos detectados
neste estudos também indica que a sorologia positiva resulta de exposição natural ao vírus .
Portanto, os resultados aqui apresentados provavelmente se aproxima da real prevalência da
infecção natural pelo CPV na população canina errante da região .Fato que pode demonstrar o
real risco as populações de canídeos silvestre ali presente.
358. COSTA, C.R; Julio et al. – Analise
Preliminar de Enteroparasitos em Canis
familiares (Carnívora :Canidae )do Entrono do Parque Estadual do Ibitipoca em Lima
Duarte ,Minas Gerais – XXI Congresso Brasileiro de Parasitologia do Mercosul ,Novos
Horizontes em Parasitologia - 26 a 30 de Outubro de 2009.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca é o mais visitado estado de Minas Gerais e um dos mais
conhecidos do Brasil.O conhecimento das espécies de enteroparasitos em caos errantes em
uma área natural de intensa visitação pública é relevante devido á possível transmissão de
agentes patogênicos aos seres humanos e a fauna silvestre.Este trabalho faz parte de um
grande projeto ligado a área da medicina da conservação ,que está sendo realizado na Vila de
Conceição do Ibitipoca, município de Lima Duarte ,MG.Seu objetivo é avaliar a
enteroparasitofauna dos caos do entorno do parque do Ibitipoca e os riscos a fauna silvestre e
a saúde pública.No período compreendido entre setembro de 2008 e março de 2009, foram
coletados amostras de fezes de 45 cães adultos ,de ambos sexos.Desse total ,pelo menos seis
já foram vistos no interior do parque por pesquisadores e funcionários .As fezes foram colhidas
diretamente da ampola retal ,colocadas em sacos plásticos devidamente identificados , e
enviadas ao laboratório do Parque onde foram pesadas e acondicionadas em recepientes
contendo MIF(Mertiolato+lodo+Formol).Após a coleta todos animais foram vermifugados.As
analises foram realizadas no Laboratório de Helmintologia Veterinária do Departamento de
Parasitologa ,ICB/UFMG.As amostras foram processadas pelas técnicas de sedimentação
espontânea (Hoffman,Pons & Janer )e flutuação simples (Willis) para pesquisa de hemiltos e
protozoários e quantificadas pela técnica de Richie modificada.Das amostras examinadas ,vinte
e cinco (55%)estavam positivas por algum protozoário ou helminto em pelo menos uma das
técnicas utilizadas.Os parasitos encontrados foram Protozoários :Isospora sp .11%(33,3-3.400
oopg), Sarcocystis sp.4,4%( 75-540 oopg);Helmintos:Toxocara sp.8,9%(50-75
opg)
Ancylostoma sp. 42%(25-800 opg),Trichuris sp.11%(10-2.550 opg),Hymenolepididae 2,2%.A
partir dos resultados evidenciamos tanto a possibilidade do risco de contaminação dos cães
errantes no interior do Parque como também a possibilidade de veiculação de seus parasitos
aos canídeos silvestres e aos turistas que freqüentam o local .Apoio: Laboratórios Merial e
Agener União ,IIEF,CAPES e Fapemig.
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359. COSTA, Julio Cesar; ROCHA et al – Avaliaçao Preliminar do risco de Transmissão de
viroses Aos canídeos silvestres pela presença de Canis familiares no Parque Estadual do
Ibitipoca e encontro, município de Lima Duarte (MG)- 1 f - 2009.
RESUMO
A presença de cães domésticos em Unidade de Conservação é uma realidade bastante comum
no Brasil. Problema sério e de difícil resolução ocasionado principalmente pelo abandono ou
descuido de cães Por seus proprietários. Hábito que pode ser a causa de sérios problemas
ambientais, como a interferência destes animais domésticos em diversos aspectos da
sobrevivência de populações silvestres e na estabilidade ecológica de ecossistemas. Os cães
podem competir por caça, carcaças e habitats , servir de alimento para outros animais, além de
serem reservatórios de patógenos para carnívoros silvestres. O objetivo deste trabalho foi
investigar a ocorrência de anticorpos contra o vírus da Cinomose canina, Adenovírus canino tipo
II, Coronavírus canino e o vírus da Parainfluenza canina em cães que vivem no entorno do Parque
Estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima Duante, Minas Gerais (21º 42 „ S e 43 º 54‟ W
GR). Até o momento foram amostrados 59 cães adultos, de ambos os sexos. Destes, serão aqui
apresentados resultados de 33 animais. Amostra de sangue foram colhidas de cada cão por
punção da veia cefálica em tubos anticoagulantes. Os seres obtidos foram centrifugados,
aliquotados e congelados até a realização dos testes de soroneutralizaçao Viral e de Inibição da
Hemoaglutinaçao. Um questionário foi aplicado a cada proprietário , a fim de ser obter informação
sobre cada animal. Dos 33 cães , pelo menos cinco já foram vistos no interior do parque por
pesquisadores e funcionários. Dentre os cães examinados, 96,7% apresentam titulação positiva
para o vírus as Cinomose, 96,7% para o Parainflueza e 54% para o Adenovírus canino tipo II.
Nenhum dos animais foi soropositivo para o Coronavírus canicno. Dos 59 cães , apenas um é
vacinado periodicamente contra essas viroses. Outro fato importante é a pouca adesão dos
proprietários á campanha anual de vacinação anti-rábica. A morte de alguns animais logo após
essas campanhas é a principal justificativa da comunidade, chegando a acreditarem na
possibilidade de que os vacinadores estariam provocando mortes intencionais para a obtenção do
controle populacional. Contudo, acreditamos que estas mortes seriam conseguência da infecção
de cães não vacinados por cães que estariam eliminando o vírus da cinomose durante a
aglomeração de animais, fato comum durante essas campanhas, o que também explicaria o alto
índice de soropositivos não vacinados. Como a grande maioria dos cães não é vacinada e
apresenta comportamento errante, os riscos ás populações de canídeos silvestres presentes no
Parque e entorno é de fato iminente. A partir dos resultados , a prosposta será realizar uma
campanha de vacinação e castração canina , com a ajuda da prefeitura e da comunidade local.
Todos os cães já estão sendo vermifugados.
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360. MELO-DIAS, Ravena; FERREIRA, Fabrício Moreira; FORZZA, Rafaela Campostrini.
Panicoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais- Brasil. Bot. Univ. São
Paulo, 2009. p. 153-187.
RESUMO
Panicoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. O Parque Estadual
do Ibitipoca localiza-se no sudeste de MG ( 21º 40‟- 21º 44‟S e 43º 52‟ – 43º 55‟ W) e abrange
1.488 hectares da Serra do Ibitipoca. A altimetria média nos domínios do Parque é de 1.500
metros. Sendo o pico mais alto da serra, a lombada, com 1.784 metros. A vegetação
predominante na área é o campo rupestre com enclaves de florestas. O cima é mesotérmico
úmido com invernos secos e verões amenos Panicoideae está representada na área por 43
espécies 17 gêneros. Dentre eles destacam-se Axonopus (7 spp.) e Paspalum (7 spp.) Panicum
s.L (6 spp.) e Andropogon (5 spp.) . A maioria das espécies encontradas no Parque Estadual do
Ibitipoca distribui-se amplamente pela America do sul e algumas são pantropicais, mas sempre
associada a cerrados, campos rupestres e algumas a ambientes florestais. Destaca-se ainda a
ocorrência de Melinis minutiflora (capim-gordura), invasora, encontrada nos locais onde a visitação
é intensa. São apresentadas descrições, chaves de identificação e elustrações para auxiliar na
identificação dos Táxons.
361. FERREIRA, Fabrício Moreira; DA COSTA, Andrea Ferreira; FORZZA, Rafaela Campostrini.
Bambusoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Univ.
São Paulo, 2009. p. 203-218.
362. SILVA, Dayara Borges Silva; FORZZQA, Rafaela C; ALVES, Marccus. Cyperaceae e
Juncaceae no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot.Unv. São Paulo, 2009.
p. 219-234.
363. FERREIRA, Fabrício Moreira; DA COSTA, Andrea Ferreira; FORZZA, Rafaela Campostrini.
Aristidoideae, Chloridoideae, Danthonioideae e Pooideae ( Poaceae) no Parque Estadual de
Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Univ. São Paulo, 2009. p. 203-218.
364. COSTA, Julio Cesar; Rocha et al - Dados Preliminares do Perfil Hematológico e Bioquímico
Em Canis familiares do entorno do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte – MG,
Brazil.
365. AZEVEDO, Michele Alvim Milward. Passifloraceae do Parque Estadual de Ibitipoca,
Minas Gerais. Bot. Univ. São Paulo, 2007. p. 71-79.
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RESUMO
A família Passifloraceae no Parque Estadual de Ibitipoca, localizado no município de
Lima Duarte e Santa Rita de Ibitipoca, no estado de Minas Gerais, esta representada
por seis espécies: Passiflora amethystina Mikan, P. campanulata Mast. P. deidamioides
Harms, P. haematostigma Mart. Ex Mast. P. setacea DC. P sidifolia M. Roem. Para a
identificação das espécies apresenta-se uma chave analítica, seguida de descrições
morfológicas, citação do material examinado, distribuição geográfica, nomes vulgares,
dados fenológicos e do habitat, bem como comentários e ilustrações.
366. FORZZA, Rafaela Campostrini; MONTEIRO, Raquel Fernades. A Família
bromeliaceae no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Univ. São
Paulo, 2008. p. 7-33.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca está situado no sudeste de Minas Gerais, no município
de Lima Duarte. Possui uma área de 1923,5 hectares, com relevo escarpado e altitudes
que variam de 1100 a 1784 m. A vegetação é composta por um mosaico de foresta
atlântica e campo rupestre. No PEIB são encontrados 11 gêneros e 32 mespécies de
Bromeliácea, sendo Vriesea cacuminis endêmica e Neoregelia oligantha, até então
conhecida apenas pela coleção-typus. Os gêneros encontrados são Vriesea (8 spp.),
Tillandsia (7 spp.), Aechmea (3 spp.), Billergia (2 spp.), Nidularium (2 spp.), Pitcairnia (2
spp.), Wittrockia (1 spp.) Dyckia (1 spp.) e Alcantarea (1 spp.). Na área, as maiores
populações de Bromeliaceae são encontradas em cotas acima de 1400 m de altitude,
principalmente no interior das matas nebulares, e grande parte das espécies (20)
possuiem distribuição restrita ao domínio atlântico. Dentre as espécies registradas no
parque, três forma incluídas na Revisão da Lista de Espécies Ameaçadas do Brasil, e
seis na Revisão da Lista de Espécies Ameaçadas de Minas Gerais. São apresentados
descrições, chave de identificação, ilustrações e comentários para cada espécie.
367. FORZZA, Rafaela Campostrini; FERREIRA, Fabrício Moreira; MELO-DIAS,
Ravena. Panicoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas GeraisBrasil. Bot. Univ. São Paulo, 2009. p. 153-187.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca localiza-se no sudeste de Minas Gerais (21º 40‟21º44‟S e 43º52‟-43º55‟W) e abrange 1.488 hectares da Serra do Ibitipoca. A altimetria
média nos domínios do Parque e de 1.500 metros, sendo o pico mais alto da serra, a
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lombada, com 1.784 metros. A vegetação predominante na área é o campo rupestre
com enclaves de florestas. O clima mesotérmico úmido com invernos secos e verões
amenos. Panicoideae está representada na área por 43 especies e 17 gêneros. Dentre
eles destacam-se Axonopus (7 spp.), e Paspalum (7 spp.),Panicum s.l.(6 spp.), e
Andropogon (5 spp.). A maioria das espécies encontradas no Parque distribui-se
amplamente pela America do Sul e algumas são pantropicais, mas sempre associadas
a cecerrados, campos rupestres e algumas a ambientes florestais. Destaca-se ainda a
ocorrência de Melinis minutiflora (capim-gordura), invasora, encontrada nos locais onde
a visitação é intensa. São apresentadas descrições, chaves de identificação e
ilustrações para auxiliar na identificação dos táxons.
368. FORZZA, Rafaela Campostrini; DA COSTA, Andrea Fereira; FERREIRA, Fabrício
Moreira, Aristidoideae, Chloridoideae, Danthonioideae e Pooideae (Poaceae) no
Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot.Univ. São Paulo, 2009. p.
153-187.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca situa-se no sudeste de Minas Gerais, entre os
municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca. Características como topografia
acidentadas e vários tipos de solos permitem que a cobertura vegetal do Parque
apresente-se de forma heterogênea, constituído um mosaico de comunidades de
diferentes fisionomias, com predomínio dos campos rupestres. O presente estudo teve
por finalidade inventariar as espécies Aristidoideae, Chloridoideae, Danthonioideae e
Pooideae no PEIB. Foram registradas 19 espécies distribuídas em 13 gêneros.
Registra-se , pela primeira vez, a ocorrência de Eragrostis neesii var. Lindmanii em
Minas Gerais.
369. FORZZA, Rafaela Campostrini; DA COSTA, Andrea Fereira; FERREIRA, Fabrício
Moreira, Bambusoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais.
Bot.Univ. São Paulo, 2009. p. 189-202.
RESUMO
A topografia acidentada e variados tipos de solos permitem que a cobertura vegetal do
Parque apresente-se de forma heterogênea, sendo os campos rupestres a cobertura
predominante. O presente estudo teve por finalidade inventariar a subfamília
Bambusoideae no PEIB. Foram registrados 11 espécies distribuídas em quatro gêneros
(Aulonemia, Chusquea, Merostachys e Paridiolyra). Registra-se, pela primeira vez, a
ocorrência de Aulonemia fimbriatifolia em Minas Gerais.
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370. ALVES, Marccus; FORZZA, Rafaela C; SILVA, Dayara Borges. Cyperaceae e
Juncaceae no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot.Univ. São
Paulo, 2009. p. 219-234.
371. BAUMGRATZ, José Fernando A; CHIAVEGATTO, Berenice. A família
Melastomaceae nas formações campestres do Parque do Ibitipoca, Minas Gerais,
Brasil. Bot. Univ. São Paulo, 2007. p. 195-226.
RESUMO
Apresenta- se um estudo taxonômico das Melastomaceae nas formações campestres
do Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima Duarte, entre 8001.784m de altitude, objetivando ampliar o conhecimento sobre a diversidade e aspectos
florísticos da família nas diferentes fitofisionomias campestres. A família é uma das
mais diversificadas na área, representada por 10 gêneros e 28 espécies, assim
distribuídas: Chaetostoma, Marcetia e Siphanthera (1 sp. Cada) Cambessedesia,
Lavoisiera, Microlicia e Trembleya (2 spp. Cada) Miconia (5 spp.); Leandra e
Tibouchina (6 spp. cada). Apresentam-se chave analítica, descrições morfológicas e
lustrações, além de dados sobre distribuição geográfica e comentários sobre as
espécies.
372.
GUIMARÃES, Elsie Franklin; MEDEIROS, Erika Von Sohten de Souza.
Piperaceae do Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Unv. São
Paulo, 2007. p. 227-252.
373. FORZZA, Rafaela campostrini; ALVES, Ruy José Válka; NETO, Luiz Menini. A
Subtribo Pleurothallidinae (Orchidaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas
Gerais, Brasil. Bot. Univ. São Paulo. 2007. p. 253-278.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca situado no sudeste do estado de Minas Gerais
apresenta em sua área um mosaico de formações vegetais, onde o campo rupestre
ocupa a maior extensão, sendo entremeado por áreas florestais. Em um levantamento
da subtribo Pleuro thallidiane dorma registrados 24 espécies distribuídas em quatro
gêneros: Pleurothallis (sensu lato) foi o mais numeroso com 13 espécies seguindo por
Octomeria e Stelis, com cinco espécies cada, e Masdevallia com apenas uma espécie.
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A grande maioria dos táxons foi encontrada como epífita no interior de floresta. Apenas
seis espécies também foram registradas na borda das matas, nas transições do campo
rupestre com a mata ou o campo rupestre. O estudo da distribuição geográfica revelou
um novo registro para a flora de Minas Gerais e ampliou o conhecimento sobre a
distribuição de muitas espécies, destacando a semelhança da flora de Orchidaceae da
área etudada com áreas da floresta atlântica. São apresentados descrições e chaves
de identificação dos gêneros e espécies, comentários e ilustrações.
344.
JUNQUEIRA, Flávia Oliveira. Taxonomia e distribuição geográfica doa
gastrópodes terrestres dos Parques Estaduais da serra do Brigadeiro e do
Ibitipoca e localidades da zona da Mata do Estado de Minas Gerais. 2010. 11 f.
RESUMO
No Brasil existem, em torno de 600 espécies de moluscos terrestres, os popularmente
conhecidos caramujos de jardins ou lesmas. Entretanto, muitas espécies permanecem
conhecidas apenas pela concha e estão ameaçadas de extinção, visto que os moluscos
terrestres são predominantemente herbívoros e que seus habitats naturais estão sendo
destruídos ou modificados através do crescente desmatamento da flora, da poluição e da
introdução de espécies exóticas. Desta forma, é necessário conhecer a malacofauna
terrestre nos Parques Estaduais da Serra do Brigadeior e de Ibitipoca. Os espécimes e
conchas foram coletadas no ano de 2008 manualmente na vegetação, em serrapilheira,
nas fendas de rocha e sob troncos caídos. Posteriormente, foram identificados e
incorporados ao acervo da coleção do Museu Nacional/ Universidade Federal do Rio de
Janeiro (MNRJ). Até o presente momento, 15 especies foram identificadas nestes dois
Parques pertencentes a 12 gêneros e 10 famílias. No PE da Serra do Brigadeiro foram
encontradas nove espécies de oito famílias e no PE de Ibitipoca foram coletadas sete
espécies de sete famílias. Com exceção de Deroceras laevis (Müller, 1774), todas as
demais especies encontradas são nativas. Os ambientes onde as espécies foram
encontradas estão bem preservados, o que é importante para a proteção das espécies
que são, na sua maioria, herbívoros. As espécies das famílias Strophochelidae e
Megalobulimulidae são moluscos grandes que se assemelham a Achatina fulica
(Bowdich, 1822) (Achatinidae), o caramujo-africano e, desta forma, são muito predados e
etão ameaçados de extinção. Deve-se dar uma atenção especial a estas espécies de
moluscos que estão desaparecendo da nossa fauna. O caramujo africano não foi
encontrado nestas duas unidades de conservação visitadas.
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345. MARTINS, Rogério Parentoni; SILVA, Maconi Souza; FERREIRA, Rodrigo Lopes.
Estrutura das comunidades de invertebrados em 10 cavernas quartziticas do
Parque Estadual do Ibitipoca. Relatório Final.
346. FILHO, José Dilermando Andrade - Eco-epidemiologia de flebotomíneos
(Dipetera: Psychodidae) no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, visando a
vigilância entomológica das leishmanioses. Relátorio Final.
RESUMO
As leishmanioses são endêmicas em vários estados brasileiros, sendo a doença
causada pelo protozoário Leishmania e veicula entre os reservatórios vertebrados
através da picada de fêmeas hematófagas de flebotomíneos. Apesar da mudança
ocorrida no perfil epidemiológico das leishmanioses, quando passou a ocorrer em
grandes centros, sua transmissão ainda pode ocorrer no ambiente silvestre, podendo
estar ligada a atividades profissionais ou a atividades recentes, como o ecoturismo.
Assim, o turismo crescente que envolve a busca por atenções naturais, como a
exploração de carvenas e cachoeiras de carvenas e cachoeiras nas diversas unidades
de conservação do Brasill exige um conhecimento melhor das ameaças a saúde que as
pessoas podem sefrer nesses locais. Este projeti ibjetivou estudar os aspectos
ecológicos dos flebotomíneos, tais como preferência alimentar e infecção natural por
Leishmania das espécies presentes no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais.
Foram realizadas coletas mensais sistematizadas durante o ano de 2009, com
armadilhas luminosas, modelo HP.Foram instaladas quatro armadilhas luminosas nos
seguinte pontos: Carvena do Pião, Mata Grande, Prainha, alojamentos e entorno. Para
verificar a preferência alimentar foi realizada através da técnica de PCR-RFLP
(Restriction Fragment Length Polymorphism) do gene Citocromo b (Cit b), o qual está
no mtDNA de aves e mamíferos. A verificação de infecção por Leishmania nas fêmeas
capturadas foi realizada através da PCR-RFLP do ITS1. Foram coletados 176
flebotomíneos, sendo que a espécie mais abundante foi Lutzomyia lloydi. A PCR do
cytB foi realizada em amostras de DNA isolado a partir de 38 fêmeas ingurgitadas (L.
lloydi. Todas as amostras apresentaram o fragmento esperado de 359 pb, sendo que a
maioria produziu bandas suficientemente intensas para a digestão com enzimas de
restrição ( RFLP) ou outras metodologias moleculares de análise de DNA. Não foi
possível identificar a fonte alimentar utilizada por 15 fêmeas, as demais apresentaram
bandas espécificas para humanos (34,8%), aves (26,1%) e 39,1% apresentaram perfil
misto (roedor/marsupial, humano/ave, roedor/marsupial/humano). Os resultados de
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verificação de infecção natural por Leishmaninia estão em fase de processamento.
Uma das espécies capturadas não foi identificada, podendo se tratar de espécies ainda
não descrita. Outros membros da família Psychodidae que não Phlebotominae
(gêneros Bruchomyia e Nemapalpus ) foram aqui incluídos, sendo também
desconhecidas da ciência.
347. PONZO, Andréa Pereira Luizi – Brioflora no Parque Estadual do Ibitipoca
(MG, Brasil) e fauna associada (prostista ciliados e oligoquetos) - Universidade
Federal de Juiz de Fora/UFOP – Relatório Final – 2010.
RESUMO
O estado de Minas Gerais compreende uma área de 586.528,293 km2 (IBGE 2007a), o
que corresponde a, aproximadamente, 6,8% do território nacional brasileiro. De acordo
com COURA (2006), o relevo do estado apresenta quadros morfológicos resultantes da
tectônica de arqueamentos, falhamentos e fraturamentos que afetaram o escudo
brasileiro desde o Mesozóico; a partir do Quaternário, o relevo de Minas Gerais passou
a sofrer ação de processos morfogenéticos relacionados a períodos úmidos e secos
que, atualmente, permitem reconhecer seis grandes domínios morfoestruturais para o
Estado: Serra da Mantiqueira, Planalto Sul de Minas, Planaltos Cristalinos Rebaixados,
Altas Superfícies Modeladas em Rochas Proterozóicas, Depressão Periférica e Região
do São Francisco. O clima é tropical, quente e úmido (IBGE 2007b). Na grande
superfície territorial de Minas Gerais destacam-se cinco bacias hidrográficas (São
Francisco, Grande, Parnaíba, Doce e Jequitinhonha), que associadas aos variados
tipos de relevo e clima promovem o desenvolvimento de uma vegetação muito diversa,
agrupada em três grandes biomas: Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, com uma
considerável riqueza de formações fitoecológicas e tipologias que incluem as florestas
estacionais semideciduais montana e submontana, a floresta estacional decidual e o
campo rupestre (DRUMMOND et al. 2005). Estudos da flora de Minas Gerais,
extremamente necessários e urgentes, têm priorizado grupos vasculares; os dados
recentes acerca da flora de briófitas são escassos. As briófitas são plantas terrestres,
criptogâmicas, avasculares que apresentam uma alternância de gerações na qual o
gametófito haplóide, clorofilado é a fase dominante do ciclo de vida. As briófitas são
pioneiras do ambiente terrestre; mas, precisam de umidade suficiente para o
crescimento vegetativo, maturação dos órgãos sexuais e fertilização (LISBOA, 1993).
Compreendem grupos cosmopolitas, que habitam locais úmidos e sombreados, até
áreas expostas e ensolaradas (BASTOS et al. 1998; PÔRTO & BEZERRA, 1996;
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BASTOS & YANO, 1993; YANO & SANTOS, 1993). Foram coletados 400 espécimes
de musgos, em um total de sete coletas já identificadas, permitindo a indicação de 90
táxons infra-genéricos, distribuídos em 24 famílias e 46 gêneros.
348. PUIDA. Daniele. Predação de ninhos artificiais de aves em corredores
ripários no parque estadual do Ibitipoca, MG. Monografia apresentada ao
departamento de Zoologia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora/MG.
2010.
RESUMO
A perda e a fragmentaçao de habitats representam as maiores ameaças a diversidade
biológica. A fragmentação pode contribuir para o declínio das populações de aves,
através de uma intensificação da predaçao de minhos em areal alteradas. Para mitiga
os efeitos desse processoo estabelecimento e a manutenção de corredores entre os
fragmentos tem se tornado uma pratica comum, e uma importante estratégia em planos
de manejo. Entretanto, o papel desse elemento da paisagem na conservação
permanece pouco entendido. Corredores podem se tornar armadilhas ecológicas para
as aves, como locais onde as condições são aparentemente favoráveis para a
construção de ninhos, porém de maior risco, em razão de alta concentração de
predadores nesses ambientes, ou da invasão por predadores da matriz, intensificando
as taxas de predação. Este trabalho testou essa hiótese comparando os níveis de
predação entre corredores ripários e um fragmento maior. Investigou-se ainda a
relação entre predação e a altura dos ninhos nesses dois ambientes, os tipos de
predaçao predominantesem cada área, e diferenças entre as predaçoes nas estações
chuvosa e seca. Ninhos artificiais foram posicionados elternadamente no chão, e em
arbustos, em três corredores ripários, e em um fragmento maior. Os ninhos foram
expostos por um período de 21 dias de campanha de coleta, e monitorados com
relação ao conteúdo (predado ou não predado) e tipo de predaçao, em intervalos de 7
dias. Três campanhad foram realizadas, 3 durante a estação chuvosa, e uma dirante a
estação seca. Não foram observadas diferenças com a predaçao, de acordo com a
posição do ninho, e nem quanto ao tipo de predação entre os corredores e o fragmento
maior. Tamém não foram encontradas diferenças entre os dois ambientes quanto ao
neveis totais de predação em cada estação de coleta, entre as estações chuvosa e
seca. Os resultados obtidos nesse estudo não sustentaram a hipótese de corredores,
como armadinhas ecológicas para as aves. Recomenda-se a realização de estudos
adicionais para um melhor entendimento das relações entre corredores, comunidades e
interações ecológias.
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349. MONTEIRO, Raquel Fernandes et al – A Familia Amaryllidaceae no Parque
Estadual do Ibitipoca Minas Gerais, Brasil – Boletim de Botânica da Universidade de
São Paulo – Volume 28(1) p. 9-13, 2010
RESUMO
A família Amarylidaceae no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil). O
parque Estadual do Ibitipoca (PEIB) está situado no sudeste de Minas Gerais, no
município de Lima Duarte. Possui uma área de 1923,5 hectares, com relevo escarpado
e altitudes que variam de 1.100 a 1.784 m. A vegetação é composta por um mosaico
de floresta atlântica e campo rupestre. No PEIB três espécies de Amarylidaceae foram
encontradas: Habranthus irwinianus, Hippeastrum aulicum e Hippeastrum glaucescens.
As espécies estão localizadas apenas nos campos rupetres diretamente sobre a rocha
em altitude superiores a 1.600 metros, ou como epífitos. São apresentados chave de
identificação, descrições, ilustrações e comentários para as espécies.
350. BATISTA. João Aguiar. Diversidade, Sistemática, Distribuição e Conservação
do Gênero Habenaria (Orchidaceae) no Estado de Minas Gerais. Relatório Final. Belo
Horizonte, Dezembro de 2010.
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Referências Bibliográficas Parque Estadual do Ibitipoca