Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas Referências Bibliográficas Parque Estadual do Ibitipoca Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerencia de Projetos e Pesquisa Janeiro /2011 Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 1. Leme, E.M.C. 1991. Nidularium marigoi; or, Progress toward a new species. Journal of the bromeliad society 41 (3): 10-1. BROMELIACEA, FLORA, NIDULARIUM MARIGOI, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA 2. Hirsch, A. & Subirá, R.J. 1994. Levantamento e distribuição dos primatas no Parque Estadual do Ibitipoca. Instituto Estadual de Florestas / ENGEVIX, Belo Horizonte-MG. 76 p. (Relatório final) DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, MAMÍFEROS, PRIMATAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O projeto tem como objetivos o levantamento dos primatas do Parque Estadual do Ibitipoca com suas subespécies, bem como sua distribuição geográfica na área de estudo; levantamento dos parâmetros populacionais das espécies, como número de grupos e densidade populacional; investigação preliminar a respeito da dieta e do comportamento das espécies e mapeamento da área de uso dos primatas, visando subsidiar o zoneamento desta Unidade de Conservação. Foram realizadas cinco viagens de campo: a primeira de reconhecimento da área, a segunda, terceira e quinta de “censo”, e a quarta e quinta de filmagem do vídeo. Foram realizadas também visitas a fazendas e propriedades da região do entorno do Parque e entrevistas com os moradores. Áreas foco foram definidas e providenciada a abertura de trilhas. Dentro e fora do Parque, para serem usadas no Método de Censo com Transecto Linear Repetido (Burnham, Anderson anda Laake, 1980 e NCR, 1981). Os resultados obtidos durante o desenvolvimento deste projeto podem ser considerados satisfatórios e em alguns pontos até superado a expectativa, tendo em vista os objetivos propostos. 3. Eiterer, M. 1993. Gesneriaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 35 p. (Relatório) FLORA, GESNERIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO No Parque Florestal Estadual de Ibitipoca foram encontradas 7 espécies da família Gesneriaceae distribuídas em 3 gêneros: Sinningia allagophylla (Mart.) Wiehler, S. tuberosa (Mart.) H. E. Moore, S. aff. Magnifica (Otto et Dietr.) Wiehler, Nematanthus strigillous (Mart.) H. E. Moore, N. crassifolius (Schott) Wiehler e duas espécies do gênero Vanhouttea L. São relacionadas neste trabalho 4 espécies ocorrentes na área, com chaves para gêneros e espécies, descrições, distribuição geográfica e ilustrações. Os dados apresentados foram obtidos através da revisão da literatura e de herbários, coletas e observações de materiais no campo, realizadas periodicamente de 1991 a 1993, no Parque Florestal Estadual de Ibitipoca, a Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 100 km de Juiz de Fora, Minas Gerais. Nematanthus strigillousus (Mart.) H. E. Moore é a única espécie de Gesneriaceae comum nas áreas de campo rupestre, já Sinningia tuberosa (Mart.) H. E. Moore é comum à Ibitipoca e Itacolomi. O Gênero Sinningia é comum nestas áreas. Outros gêneros como Paliavanna, citado por Giulietti (1987) para a serra do Cipó, não foram encontrados na área em questão. 4. Gomes, G.M. 1993. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca: Euphorbiaceae. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 38 p. (Relatório) EUPHORBIACEAE, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O presente trabalho trata do estudo taxonômico das espécies de Euphorbiaceae do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, localizado no município de Lima Duarte, em Minas Gerais. A vegetação predominante na região é a de campos rupestres, embora também ocorram manchas de cerrado e formações florestais. Com base no estudo do material coletado e na análise de exsicatas do Herbário CESJ da Universidade Federal de Juiz de Fora, são reconhecidas 12 espécies: Acalypha s., Alchornea triplinervia (Sprengel) Muell. Arg., Croton sp., Croton migrans Casaretto, Euphorbia caecorum Boiss., Euphorbia chrysophylla (K1.) Boiss., Phyllanthus glaziovii Muell. Arg., Phyllanthus klotzschianus Muell. Arg., Phyllanthus rosellus Muell. Arg., Sebastiania sp., Sebastiania brasiliensis Aprengel, Sebastiania bispida (Mart.) Pax. São apresentadas chaves de identificação e descrições, além de comentários sobre a distribuição geográfica e características ecológicas das espécies na região. 5. Lisboa, M.L.G. 1993. A Família Verbenaceae St. -Hil. no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 28 p. (Relatório) FLORA, VERBENACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O presente trabalho tem como objetivo permitir a comparação florística, no que se diz respeito a esta família, entre a Cadeia do Espinhaço e o sistema Mantiqueira, com relação às suas variações morfológicas, além de contribuir para um melhor conhecimento da flora da Serra do Ibitipoca. O material coletado foi estudado e identificado, sendo para isso utilizada a bibliografia disponível, consulta a especialista, e por comparação com espécimes já identificadas. Todos os espécimes foram analisados detalhadamente em relação aos caracteres vegetativos e florais. As flores foram estudadas através de dissecções e cortes longitudinais. Os resultados apresentados neste trabalho ainda são iniciais no que se refere ao conhecimento ideal das espécies de Verbanaceae que ocorrem no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, porém a realização deste levantamento vem suprir a inexistência de registros para a família na área e contribuir para a elaboração da Flora de Ibitipoca, projeto do qual este estudo faz parte. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 6. Ferreira, M.B. & Magalhães, G.M. 1977. Contribuição para o conhecimento da vegetação da Serra do Espinhaço em Minas Gerais (Serras de Grão Mogol e da Ibitipoca). Trabalhos do XXVI Congresso Nacional de Botânica: 189-202. FLORA, SERRA DA IBITIPOCA, SERRA DE GRÃO MOGOL, SERRA DO ESPINHAÇO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 7. Silveira, A.A.da 1924. Narrativas e memórias. Vol. 2. Imprensa Oficial, Belo HorizonteMG. 387-388 p. HISTÓRIA, MEMÓRIAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 8. Andrade, P.M.de 1988. Proposta preliminar para o zoneamento do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte/MG. Instituto Estadual de Florestas / Diretoria de Parques e Reservas Equivalente, Belo Horizonte-MG. 6 p. PLANEJAMENTO, ZONEAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, localiza-se nos municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca, no sul de Minas Gerais. Como o Parque foi reaberto para os visitantes, tornase necessário o zoneamento para que sejam definidos critérios para o uso das diversas áreas. “A designição de cada zona é baseada em seu potencial natural para atingir certos objetivos, assim como para atender necessidades específicas dos recursos naturais, para a proteção adequada dos frágeis ecossistemas e das espécies ameaçadas”. (Plano do Parque Nacional do Caparaó, IBDF,1981). De acordo com o regulamento dos parques estaduais, foram utilizadas cinco zonas. A Zona Primitiva (zona 1) teve como objetivo de manejo preservar os ecossistemas naturais e os recursos genéticos, embora possa ser permitido o uso científico autorizado e educação ambiental com orientação de técnicos devidamente treinados. É uma área menos degradadas e que são importantes para preservação de certos elementos da fauna e flora. A Zona de Uso Extensivo (Zona 2) é constituído em sua maior parte por áreas naturais, podendo apresentar alguma alteração humana. O objetivo de manejo nessa área foi o de manter um ambiente natural com mínimo de impacto humano, embora ao mesmo tempo, facilitar o acesso ao público. Zona de Uso intensivo (Zona 3) é constituída por áreas naturais ou alteradas pelo homem. O ambiente é mantido o mais próximo possível do natural devendo conter as edificações necessárias para a educação e recreação. Essa zona teve como objetivo de manejo facilitar a educação ambiental e a recreação intensiva de maneira que tais atividades harmonizem-se com o ambiente natural, causando o menor impacto negativo possível. Permitir e fomentar a investigação científica de fenômenos naturais, culturais e sociológicos. A Zona de Uso Especial (Zona 4) contém áreas necessárias à administração, manutenção e serviços do Parque, abrangendo habitações, escritórios, oficinas e outros. Minimizar o impacto de implantação das estruturas e o efeito da realização de obras no ambiente natural ou cultural do Parque. Por último, a Zona Histórico-cultural (Zona 5), área em que são encontradas manifestações históricas e culturais que serão preservadas, estudadas, Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas restauradas e interpretadas para o público servindo a pesquisa, educação e uso científico, teve como objetivo de manejo proteger sítios históricos ou arqueológicos. 9. Andrade, P.M.de & Souza, H.C.de 1995. Contribuição ao conhecimento da vegetação do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Revista Árvore 19 (02): 249-61. FISIONOMIA, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Foram descritos aspectos da fisionomia e apresentada uma listagem preliminar da flora do Parque Estadual do Ibitipoca, região serrana com campos rupestres, situada no sudeste de Minas Gerais, sendo identificadas 50 famílias e 184 espécies. Consideram-se quatro tipos de formações vegetais: campo graminioso, campos rupestres, campos com arbustros e arvoretas e capões de mata. 10. Drumond, M.A. 1987. Inventário preliminar de mamíferos do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte,MG. I Encontro de Unidades de Conservação do Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-MG. 9 p. (Relatório) FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, MAMÍFEROS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 11. Feio, R.N. 1990. Aspectos ecológicos dos anfíbios registrados no Parque Estadual do Ibitipoca, MG (AMPHIBIA, ANURA). Dissertação de Mestrado, Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. 106 p. ANFÍBIOS, ANURA, ASPECTOS ECOLÓGICOS, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Foram estudados aspectos da composição, ocupação ambiental e período de atividade da anurofauna registrada no Parque Estadual do Ibitipoca (MG), através de coletas e observações mensais realizadas de outubro/1986 a novembro/1988. Ocorreram 26 espécies, sendo pouco provável um aumento substancial deste número. Diferentes preferências na ocupação ambiental foram observadas, com algumas espécies exclusivas de formações abertas, outras de mata e algumas comuns a esses dois tipos básicos de ambientes. As espécies apresentaram preferências distintas quanto à distribuição pelos micro-habitats, com poucas sobreposições. O período de atividade de cada espécie esteve relacionado às diferentes épocas do ano, havendo espécies ativas apenas na época mais quente e úmida, outras na época mais fria e seca, e algumas, menos restritas, que apresentaram maior amplitude de ocorrência. Discutiu-se o grau de preservação dos ambientes como fator limitante à sua ocupação por determinadas espécies. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 12. Instituto Estadual de Florestas 1980. Unidades de Conservação sob a administração do Instituto Estadual de Florestas/MG, localizadas na distribuição original da Mata Atlântica, no Estado de Minas Gerais. Seminário: Questão Fundiária em Unidades de Conservação da Mata Atlântica. : . ADMINISTRAÇÃO, MATA ATLÂNTICA, UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 13. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1994. Estudos preliminares das comunidades de oligoquetos terrestres em capão de mata na serra do Ibitipoca-MG. Resumos do II Congresso de Ecologia do Brasil. FAUNA, OLIGOCHAETA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O objetivo deste estudo consiste em realizar o levantamento preliminar da oligoquetofauna em brejo e capão de mata na Serra do Ibitipoca (MG), verificando as interferências de fatores abióticos, como umidade, pH e temperatura do solo, além de contribuir e subsidiar estudos ecológicos e biológicos, distribuição geográfica, tornando possível uma melhor conscientização ambiental da Serra do Ibitipoca e ambientes similares. Foram realizadas coletas quinzenais, no período de outubro de 1993 até 26 de fevereiro de 1994. Os espécimes encontrados foram anestesiados e fixados em formol a 4% e identificados por meio de RIGHI (1971, 1985b e 1990). Os resultados parciais demonstraram que na Serra do Ibitipoca há presença de duas espécies de Rhinodrillus (Rhinodrillus alatus e Rhinodrillus sp.). A presença de oligoquetos terrestres se dará em camadas superficiais, entre os folhetos e os quartizitos, demonstrado que tais organismos representam agentes importantes neste ambiente, para a decomposição e reciclagem de íons minerais no sistema edáfico, aumentando a fertilidade do solo. 14. Salimena-Pires, F.R.; Brugger, M.C.; Novelino, R.F.; Pimenta, D.S.; Verardo, S.M.S.; Marcelli, M.P.; Barros, F.de; Oliveira, J.E.Z.de; Graçano, D.; Pita, P.B.; Ferreira, A.V.; Forzza, R.C. & Garcia, M.C.M. 1994. Levantamento florístico e tipos vegetacionais do Parque Estadual do Ibitipoca-MG. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 11 p. (Relatório II) FLORÍSTICA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O presente relatório reúne dados sobre a flora do Parque Estadual do Ibitipoca, relativa aos grupos de Lichenes e Angiospermas. São apresentados check-list das espécies encontradas na região, seu hábito, ambiente e localização. A vegetação é descrita com base no levantamento florístico e observações de campo. 15. Andrade, P.M.de & Souza, H.C.de 1988. Inventário florístico preliminar do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Resumos do XXXIX Congresso Nacional de Botânica: 293. FLORÍSTICA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas IBITIPOCA. RESUMO Trata-se de um levantamento preliminar qualitativo, principalmente de plantas superiores, existentes no P. E. Do ibitipoca, visando o conhecimento da sua composição florística, como subsídio para estudos posteriores de zoneamento e manejo. O Parque é recoberto por campo em sua maior extensão. Nas vertentes e ao longo dos cursos d‟água, encontramos capões de matas. Fisionomicamente a vegetação pode ser dividida nos seguintes tipos: Campo Altimontano, Campo Rupestre, Mata da Candeia, Floresta Pluvial Montana. O trabalho constitui basicamente de coletas mensais de outubro de 86 a outubro 87, com permanência de 3 dias em média – e identificação das plantas. O material está sendo depositado no Herbário BHCBUFMG e enviado a especialistas. Foram coletadas, nos diversos ambientes, cerca de 266 morfo-espécies. Foram identificadas 61 famílias, sendo que a família Melastomataceae obteve o maior número de morfo-espécies, 33, seguida da família Orchidaceae com 32. Também estão bem representadas as famílias Asteraceae com 21 e Myrtaceae com 17 espécies. Constatou-se ainda, a presença de grande quantidade e diversidade de líquens. Também são abundantes as Briophytas, Pteridophytas e Fungos. 16. Eiterer, M. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil: Família Gesneriaceae. Resumos do XIV Encontro Regional de Botânicos: 34. FLORA, GESNERIACEAE. 17. Freitas, G.S. 1992. A família Acanthaceae na Serra do Ibitipoca. Resumos do XIV Encontro Regional de Botânicos: 35. ACANTHACEAE, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 18. Forzza, R.C.; Barros, F.de & Salimena-Pires, F.R. 1994. Orchidaceae do Parque do Ibitipoca. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica: 430. FLORA, ORCHIDACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município de Liam Duarte, a 100 Km de Juiz de Fora – MG, apresenta uma área de 14.488 m2 e altitudes que variam entre 1200 e 1725 msm. O solo é arenítico, às vezes filítico, com predominância de escarpas formando grutas e paredões, com vegetação típica de campos rupestres que se destaca por suas particularidades, diversidade e exuberância. Um amplo levantamento florístico do Parque Estadual do Ibitipoca foi desenvolvido pelo Departamento de Botânica da Universidade Federal de Juiz de Fora com a colaboração de vários especialistas do Brasil e do exterior para a flora linquênica, pteridofítica e fanerogâmica. Como parte deste levantamentosão apresentadas as espécies de Orchidaceae que ocorrem na região. A família no local está representada por 22 Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas gêneros e 29 espécies já identificadas. Os gêneros Oncidium (4spp), Maxillaria (3 spp), Pleurothalis (3 spp) e Epidendrum (3 spp) são os mais representativos na área. São apresentados “check-list” das espécies coletadas e identificadas até o momento, ambiente em que ocorrem, estrutura das populações e comentários sobre variabilidade e fenologia. Os resultados finais irão subsidiar um plano de manejo para a área visando principalmente proteger as popilações de orquídeas, que constitui o grupo mais explorado por visitantes. Palavras-Chaves: Orchidaceae; Parque Estadual do Ibitipoca; Flora; Levantamento. 19. Gomes, G.M. & Alves, M.V.S. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca, MG, Brasil: Família Euphorbiaceae A.L. Jussieu, 1789. Resumos do XLIII Congresso Nacional de Botânica; EUPHORBIACEAE, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 20. Krieger, L. & Camargo, R.F.N. 1986. Pteridófitos rupícolas e saxícolas do Parque Estadual do Ibitipoca(MG). Resumos do XXXVII Congresso Nacional de Botânica: 239. FLORA, PTERIDÓFITAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O Parque Florestal de Ibitipoca situa-se a 100 Km do município de Juiz de Fora, com uma área de 14.887.000 m2 e altitudes entre 1200 e 1725 metros. O local é de difícil acesso, devido às péssimas condições da estrada. Está sempre sujeito a nevoeiros, e nos pontos mais altos os ventos são constantes e fortes com grandes variações de temperatura. A vegetação é constituída por matas de galerias em diversos níveis, ao longo dos cursos d‟água, onde observam-se depressões causadas pela erosão laminar com formações de diversas grutas, cercadas de paredões de arenito de 20 a 30 metros de altura, local onde se desenvolvem inúmeros vegetais rupícolas e saxícolas, sobretudo Pteridófitos, favorecidos pela sombra, pela água que goteja das pedras ou que ocorre junto ao rio do Salto. Saindo da mata, em terreno arenítico, encontramos zonas de campos rupestres, com grandes populações de Vanillosmopsis erytropappa Schultz-Bip. (Candeia da Serra) entre 1200 e 1400 msm, Eriocaulaceae, Poaceae, Orchidaceae e Velloziaceae. Os Pteridófitos estão bem representados pelas famílias: Blechnaceae, Gleicheniaceae, Hymenophyllaceae, Lycopodiaceae, Polypodiaceae, Pteridaceae e Selaginellaceae, quer pelo número de espécies quer pela variedade delas. Palavras-chaves: Parque Florestal Estadual de Ibitipoca; Pteridófitos; Rupícolas; Saxícolas; Flora. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 21. Lemos, A.B. & Melo-Franco, M.V. 1976. Situação atual dos Parques Florestais e Reservas Biológicas de Minas Gerais. Fundação J.P. 6(4): 33-41.UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 22. Lisboa, M.L.G. & Pires, F.R.S. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - Minas Gerais, Brasil Família Verbenaceae St. -Hil. Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora: . FLORA, VERBENACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 23. Marcelli, M.P.; Ahti, T. & Stenroos, S. 1993. Cladoniaceae (Líquens) nas serras do Caraça e do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Resumos do XLIV Congresso Nacional de Botânica 1: 139. CLADONIACEAE, FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 24. Novelino, R.F. & Graçano, D. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca: 1º Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica). I. A família Polypodiaceae Bercht & Presl. Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora: . ANATOMIA, ETNOBOTÂNICA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, POLYPODIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O estudo taxonômico da família Polypodiaceae (Pteridophyta) visa completar as pesquisas já iniciadas sobre a flora de Ibitipoca, pelo Departamento de Botânica da UFJF. O treinamento de estudantes numa área carente de pequisas e a ampliação do número de táxons través de um levantamento minucioso, constituem o objetivo deste trabalho. Este vem sendo desenvolvido com base no material depositado no Herbário da UFJF (CESJ – Juiz de Fora, MG) e, através de coletas bimensais consultando-se a bibliografia e as coleções dos Herbários do Jardim Botânico (RB) e Museu nacional (R) no Rio de Janeiro e Instituto de Botânica (SP) em São Paulo. Além de chaves de identificação e ilustrações das espécies, apresenta-se pequena monografia para a família. A família Polypodiaceae foi representada por 12 espécies : Grammitis punctata Raddi; G. Serrulata (Mett.) SW.; Niphidium crassifolium (L.) Lell; Polypodium catharinae Langsd & Fisch; P. Hirsutissinum Raddi; P. Lanceolatum L.; P. Latipes (Langsd & Fisch) Kze; P. paradisiae Langsd & Fisch; P. Aff. percussum Cav.; P. Squamosum Lindmann; P. phyllitidis L.; P. schenckii Hier. 25. Instituto Estadual de Florestas & Brandt Meio Ambiente 1994. Parque Estadual do Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. 1., Belo Horizonte-MG. 50 p. (Relatório) CULTURA, HISTÓRIA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO Este relatório objetiva descrever e comentar as etapas e opções metodológicas do trabalho de pesquisa realizado sobre os aspectos históricos e culturais do Parque Estadual do Ibitipoca. A proposta se fundamentou num levantamento sistemático das possíveis fontes de informação sobre a trajetória histórica de Parque e do arraial de Conceição de Ibitipoca. A esse levantamento somou-se a pesquisa de campo, cujos resultados mais significativos constam do relatório parcial. Paralelo ao levantamento foi sendo elaborada a síntese cronológica, numa construção encadeada e objetiva dos fatos e informações de forma a garantir “pontos de ancoragem cronológicos” à posterior redação do texto histórico. O trabalho teve início com o levantamento das fontes bibliográficas disponíveis nas bibliotecas particulares dos dois consultores da equipe do LAPHIS – Laboratório de Pesquisa Histórica. O segundo procedimento, que se estendeu até o final do projeto, foi a consulta sistemática aos acervos das seguintes instituições: IEF e IEPHA/MG. Esse levantamento resultou na reprodução em fotocópia de parte do material, na transcrição das fontes não passíveis de reprodução ou na sua identificação para futuras consultas ou pesquisas, constando da listagem final dos documentos inventariados. Foi realizada a campanha de campo, resultando, além das informações colhidas na observação da esquipe e nas entrevistas, o levantamento fotográfico e videográfico dos pontos julgados mais importante para o contexto histórico e cultural da região. 26. Trindade, L. 1994. Na serra da Mantiqueira, o endereço da beleza pura. Médico (1): 8-11. DIVULGAÇÃO, FAUNA, FLORA, TURISMO. Diálogo 27. Valle, C.M.C. 1978. Parque Estadual do Ibitipoca. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (17): 21-3. DIVULGAÇÃO, FLORA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Reportagem sobre a história do Parque Estadual do Ibitipoca. Relata episódios ocorridos no Parque com o grande botânico e sábio francês Auguste de Saint-Hilaire. 28. Senna, N.de 1937. Principais povos selvagens que tiveram o seu "habitat" em território das Minas Gerais. Revista do Arquivo Público Mineiro 1: 337-55. ETNOGRAFIA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Resenha etnográfica publicada na revista carioca “Cultura e Trabalho”. Descreve a etnografia dos principais povos selvagens que tiveram o seu Habitat em território das Minas Gerais. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 29. Silveira, A.A.da 1922. Memórias chorograficas. A Serra de Ibitipoca. Vol. 1., Belo Horizonte-MG. 353 p. HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 30. Sampaio, A.J.de 1928. Auguste de Saint-Hilaire. Boletim do Museu Nacional 4: 1-37. HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 31. Pinto, Y.L.M.; Lima, J.E.; Heberle, J.E. & Cantagali, H. 1939. Grutas da Serra da Ibitipoca. In: As grutas em Minas Gerais. (: ) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística / Departamento Geral de Estatística, Belo Horizonte-MG, 135-9. ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Apresenta informações sobre as grutas existentes no Parque Estadual do Ibitipoca, localização, descrição e aspectos das mesmas. 32. Delgado, A.M. 1962. Memória histórica sobre a cidade de Lima Duarte e seu município. Publicação comemorativa do centenário da paróquia de Nossa Senhora das Dores. 1859 - 27 de junho - 1959, Juiz de Fora-MG. 263 p. HISTÓRIA, LIMA DUARTE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 33. Oliveira, A.R.de; Matos, A.V.de M. & Stehmann, J.R. 1988. Levantamento de espécies com potencial paisagístico do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Resumos do XXXIX Congresso Nacional de Botânica: 304. FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PAISAGISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O estudo de espécies com potencial paisagístico no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG, objetivou fornecer subsídios para a recuperação do entorno das obras de infra-estrutura do Parque, com utilização de espécies da flora local. As metodologias empregadas foram o levantamento de dados básicos, coleta, identificação, descrição e ilustração das espécies, selecionadas pelos seguintes caracteres: floração, forma, volume e porte. O material coletado está incluído no Herbário BHCB. Foram selecionadas dezessete espécies, pertencentes a dez famílias, a seguir relacionadas: Apocynaceae, Mandevilla atroviolacea (Stad.) Woodson; Bignoniaceae, Fridericia speciosa Mart.; Compositae, Senecio pellucidinervis Schultz Bip. Ex Baker; Cyperaceae, Cladium ensifolium (Boek.) Benth. Et Hook.; Gesneriaceae, Sinningia tuberosa (Mart.) Wichler, Hypocirthes sp.; Gramineae, Trachypogon polymorphus Hachel; Leguminosae, Chamaecrista catharticoides I. Et B.; Melastomataceae, Cambessedesia hilariana (St. Hil. Ex Bompl.) DC., Chaetostoma inerme Naud., Lavoisiera compta Mart. Et Scrank x DC., Tibouchina collina (Naud.) Cogn., Tibouchina multiflora (Gard.)Cong.), Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas Tibouchina semidecandra (Schrank et Mart. Ex DC) Cogn., Tibouchina aff. Dubia cf. Cogn.; Menyanthaceae, Nymphoides indica (L.) O. Kuntze; Winteraceae, Drymis brasiliensis Miers. Palavras-chaves: Levantamento; Parque Estadual do Ibitipoca; Flora; 34. Novelino, R.F. & Pita, P.B. 1994. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - 1º Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica) - Taxonomia da família Lycopodiaceae. Resumos do XVI Encontro Regional de Botânicos: 30. ANATOMIA, ETNOBOTÂNICA, FLORA, LYCOPODIACEAE, PTERIDOFITAS, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO A família Lycopodiaceae segundo Ollagaard & Windisch (1987), é representada na flora brasileira por três gêneros: Huperzia, Lycopodiela e Lycopodium num total de 52 espécies. No Parque, é uma das famílias mais representativas, ocorrendo em campos rupestres de afloramentos rochosos e arenosos, campos cerrados como rupícolas, saxícolas e terrestres e no interior de matas de galeria. As coletas foram realizadas em intervalos de até 2 meses, desde março de 1993, prensadas e preparadas segundo as técnicas de Radford et alii (1974). O material foi identificado segundo Ollgaard & Windish (1987). Foram encontradas 9 espécies distribuídas nos seguintes gêneros: Huperzia (3spp.), Lycopodiella (5 spp.) e Lycopodium (1 spp.). 35. Silveira, J.A.da & Monteiro, S.P.de A. 1989. Parque Florestal do Ibitipoca. Instituto Estadual de Florestas / Divisão de Estudos, Pesquisas e Integração Comunitária. Belo Horizonte-MG. (Apostila). ESPELEOLOGIA, FAUNA, FLORA, GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Apostila sobre o Parque Estadual do Ibitipoca. Aborda os seguintes tópicos: O município de Lima Duarte: Distritos e Confrontações, Ficha técnica; Serra do Ibitipoca: Aspecto histórico, Aspecto climático; Parque Florestal do Ibitipoca: Origem do nome – etimologia, Vias de acesso, Saint-Hilaire, Decreto-criação; Características do Parque: Localização, Clima, Recursos Hídricos; Recursos biofísicos: topografia, Geologia e Geomorfologia, Pedologia, Flora, Faunamamíferos, Levantamento ornitológico, Belezas naturais do Parque, Espeleologia; Mapas: Localização; Como chegar ao Parque, Parque do Ibitipoca. 36. Silveira, F.A. & Cure, J.R. 1993. High-Altitude Bee Fauna of Southeastern Brazil: Implications for Biogeographic Patterns (Hymenoptera: Apoidea). Studies on Neotropical Fauna and Environment 28 (1): 47-55. APOIDEA, FAUNA, HYMENOPTERA, PARQUE Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO A fauna da abelha encontrada em duas áreas de altitudes elevadas no sudeste do Brasil é comparada àquelas de planícies circunvizinhas. Quatro tipos de distribuição diferentes são encontrados: as espécies podem ser a)- difundido na região sem ser afetado pela altitude; b)difundido nas planícies sem alcançar altitudes superiores a 1300m; c)- restrito às montanhas do sudeste do Brasil; d)- terras comuns a estas montanhas e às montanhas e/ou ao sul das planícies de aproximadamente 24 graus de latitude sul. Este último tipo de espécie pode ser um remanescente da fauna associada às florestas tropicais que avançou para o norte em períodos frios. Esta fauna mais antiga pode ser descendente das populações que foram prendidas em altas escalas da montanha pelo desenvolvimento de um clima mais morno. É provável que exista uma relação entre a fauna da abelha dos campos de montanhas do sudeste e a vegetação de cerrado. 37. Modesto, P.R. 1976. Lima Duarte. Vol. 2. ESDEVA Empresa Gráfica S.A, Juiz de ForaMG. 208 p. HISTÓRIA, LIMA DUARTE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 38. Catão, G.D.V. 1964. Serra de Ibitipoca - Município de Lima Duarte., . 5 p. (Relatório) GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA, HIDROGRAFIA, HISTÓRIA, LIMA DUARTE, SOLOS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Apresenta informações da Serra de Ibitipoca sobre os tópicos: Situação Geográfica; Aspecto Geográfico; Formação Geológica; Solos Vegetais; Aspecto Hidrográfico; Aspecto Histórico; Aspecto Climático e Vias de Comunicação. Conclui que, diante de todas observações, o melhor destino que o Estado poderia dar àqueles terrenos seria o de instalar ali um Parque Florestal. Palavras- chaves: História; Lima Duarte; Serra de Ibitipoca; Parque Estadual do Ibitipoca. 39. Perez, R.C. & Grossi, W.R. 1985. Notas preliminares sobre o distrito espeleológico da Serra do Ibitipoca, Município de Lima Duarte, MG. Resumos do XVII Congresso Nacional de Espeleologia; ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O distrito espeleológico da Serra do Ibitipoca situa-se dentro dos limites do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, no município de Lima Duarte, MG. Uma visita técnica ao Parque, realizada em 1985, possibilitou a elaboração destas “Notas Preliminares sobre o Distrito Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas Espeleológico da Serra do Ibitipoca”. Karmann e Sánchez (1979) designam por distritos espeleológicos os “setores de maior incidência local ou regional de cavernas, dentro de uma província espeleológica...para fins de estudos cársticos”. No presente trabalho, os autores ampliam esta concepção, estendendo sua aplicação a qualquer litologia que comporte cavernamentos. 40. Hirsch, A. & Subirá, R.J. 1993. Levantamento e distribuição dos primatas no Parque Estadual do Ibitipoca. Instituto Estadual de Florestas / ENGEVIX, Belo Horizonte-MG. 11 p. (Relatório parcial) DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, INVENTÁRIO, MAMÍFEROS, PRIMATAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 41. Andrade, P.M.de & Souza, H.C.de 1987. Inventário florístico preliminar do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte/MG. I Encontro de Unidades de Conservação do Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-MG. 6 p. (Relatório) FLORÍSTICA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Trata-se de um levantamento preliminar qualitativo, principalmente de plantas superiores, existentes no P. E. Do ibitipoca, visando o conhecimento da sua composição florística, como subsídio para estudos posteriores de zoneamento e manejo. O Parque é recoberto por campo em sua maior extensão. Nas vertentes e ao longo dos cursos d‟água, encontramos capões de matas. Fisionomicamente a vegetação pode ser dividida nos seguintes tipos: Campo Altimontano, Campo Rupestre, Mata da Candeia, Floresta Pluvial Montana. O trabalho constitui basicamente de coletas mensais de outubro de 86 a outubro 87, com permanência de 3 dias em média – e identificação das plantas. O material está sendo depositado no Herbário BHCBUFMG e enviado a especialistas. Foram coletadas, nos diversos ambientes, cerca de 266 morfo-espécies. Foram identificadas 61 famílias, sendo que a família Melastomataceae obteve o maior número de morfo-espécies, 33, seguida da família Orchidaceae com 32. Também estão bem representadas as famílias Asteraceae com 21 e Myrtaceae com 17 espécies. Constatou-se ainda, a presença de grande quantidade e diversidade de líquens. Também são abundantes as Briophytas, Pteridophytas e Fungos. 42. SMP & B Propaganda 1994. Ibitipoca: A beleza mora na serra. SMP&B, Belo HorizonteMG. 64 p. FAUNA, FLORA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO “... Este livro é um cartão de visita, para quem não conhece Ibitipoca, e uma evocação de momentos inesquecíveis, para aqueles que tiveram a sorte de conviver com tanta beleza. Aqui Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas estão as histórias, as paisagens, o clima de magia e mistério que marcam a região...” 43. Verardo, S.M.S.; Salimena-Pires, F.R.; Brugger, M.C.; Pavan, A. & Garcia, M.C. 1992. Flora fanerogâmica do Parque Estadual de Ibitipoca. Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora; FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O presente trabalho pretende realizar o levantamento florístico e a caracterização fisionômica da região, visto que a vegetação de campo rupestre é restrita ao Estado de Minas Gerais, sul da Bahia, sul de Goiás além do leste do Amazonas. Os resultados do trabalho constarão de um “check-list” do material fanerogâmico coletado no Parque. As famílias botânicas que estarão sendo estudadas por estagiários do Herbário CESJ, serão apresentados em trabalho à parte. 44. Oliveira, R.C. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Família Poaceae - Resultados preliminares.(1). Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora; FLORA, POACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 45. Oliveira, R.C. & Garcia, M.C.M. 1992. Organização e catalogação de coleção de Poaceae do herbário CESJ coletadas no Estado de Minas Gerais. Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora; FLORA, POACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 46. MEIO AMBIENTE EM JORNAL 1994. Suplemento Especial Parque Estadual do Ibitipoca. Meio ambiente em jornal (32): 8. AVES, DIVULGAÇÃO, FAUNA, FLORA, HISTÓRIA, MAMÍFEROS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 47. Perez, R.C. & Grossi, W.R. 1986. The quartzitic speleological district of the Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brazil. Comunicaciones do IX Congreso Internacional de Espeleologia 2: 12-4. ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Localizado entre a Serra da Mantiqueira e montanhas do Ibitipoca, em Minas Gerais, Brasil, o destrito espeleológico do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca (Parque Florestal do Estado de Ibitipoca), compreende 12 cavernas de quartzitos. A maior parte das cavernas alcançam entre 300 e 600 metros, com diversas galerias e salas que medem mais que 20 metros de altura e largura. A singularidade da dimensão, a diversificação microclimática e os aspectos “cenic” das cavernas fazem a este, um distrito espeleológico único em seu gênero em Minas Gerais e, talvez, no Brasil, portanto qualificando estes locais para o desenvolvimento sistemático de Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas pesquisas científicas e atividades turísticas. 48. Melo, M. & Perez, R.C. 1985. Relatório de visita técnica ao Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG. 4 p. (Relatório) ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Este relatório registra uma avaliação espeleológica preliminar das cavidades visitadas e explicita as ações de ordem técnica necessárias à caracterização geoespeleológica do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca. As grutas visitadas no Parque podem revelar-se parte de uma província espeleológica impar em Minas Gerais e, quiçá, no Brasil. Prestam-se tanto ao desenvolvimento de pesquisas sistemáticas nas áreas de ecologia, biologia, espeleologia e bioespeleologia, quanto à visitação turística orientada. Propõe-se o estabelecimento de um plano de manejo que contemple detidamente as características espeleológicas do Parque, além dos aspectos mais ortodoxos, quais sejam, a flora, fauna e os ecossistemas ali estabelecidos. 49. Núcleo de espeleologia do Centro Excursionista Guanabara 1991. Resumo do projeto "Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca". Boletim Mensal do Centro Excursionista Guanabara (CEG): ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO No ano de 1989 foi assumida uma pesquisa realizada no Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município Lima Duarte, que teve como objetivos promover a localização, a exploração, a topografia, o estudo e o cadastro, junto à Sociedade Brasileira de Espeleologia – SBE, das cavidades naturais subterrâneas localizadas nos limites do Parque e regiões próximas; Desenvolver propostas de manejo das cavernas, objetivando em alguns casos, seu aproveitamento turístico racional, em outros, sua preservação; E em paralelo, executar prospecção arqueológica visando confirmar a existência de sítios arqueológicos e pinturas rupestres no local e em suas cercanias. Os trabalhos de campo foram desenvolvidos no primeiro final de semana de cada mês. Foi organizada a catalogação dos organismos vivos das cavernas através de fotografias. Quando necessário foram feitas coletas reduzidas, sendo evitado ao máximo esse procedimento em função do número populacional, geralmente pequeno. As espécies coletadas foram convenientemente conservadas, identificadas e foi estabelecidos o interrelacionamento entre eles e o meio em que vivem. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 50. Saint-Hilaire, A. 1974. Capítulo II. In: Segunda viagem do Rio de Janeiro a Minas Gerais e a São Paulo, 1822. (: ) Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo-SP, 33-50. FAUNA, FLORA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Diário de bordo referente à segunda viagem de Saint – Hilaire do Rio de Janeiro à Minas Gerais e à São Paulo. 51. Trindade, R. 1945. Instituições de igrejas no bispado de Mariana. Vol. (13). SPHAN/MEC, Rio de Janeiro-RJ. HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Em 19 de agosto de 1726 , primeiras providências foram tomadas para a construção da Matriz da Borda de Campolide. No dia 9 de dezembro assinalou-se com uma cruz o lugar da construção, e isto fez com ruidosas festas. Em 1971 por bando de 14 de agosto, foi Borda do Campo elevada a vila com a denominação de Barbacena. Em 16 de janeiro de 1952, á paróquia de instituição eclesiática foi conferida a natureza de colativa. Em 1824 Dom Frei José da Santíssimaa Trindade visitou Barbacena. De seu pavimento extraímos o seguinte: População de 11.150 almas; Capelas na sede: Boa Morte – Rossário e São Francisco de Paula. 52. Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1987. O enigma dos andorinhões. Revista Ciência Hoje 7 (37): 8-9. APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 53. Andrade, M.A.de 1991. Na rota dos andorinhões. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (39): 12-3. APODIDAE, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O andorinhão-de-coleira-falha, Streptoprocne biscutata, que pertence à família Apodidae e à ordem Apodiformes, é uma ave endêmica do Brasil, que realiza movimentos migratórios no país. Este artigo revela a rota migratória dos andorinhões passando pelo Parque Estadual do Ibitipoca, que costumam chegar neste local em agosto, permanecendo até fevereiro. Logo após a reprodução, os indivíduos adultos e jovens (subadultos) iniciam a migração para locais ainda desconhecido. Interessados em descobrir outros locais de ocorrência de Streptoprocne biscutata, foram realizados expedições para sertão do Seridó, no Rio Grande do Norte e na região do Acari (RN). Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 54. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de & Mattos, G.T. 1985. Observações preliminares sobre a nidificação do andorinhão-de-coleira-falha (Streptoprocne biscutata Sclater, 1865), em cavernas do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Anais da Sociedade SulRiograndense de Ornitologia 6: 8-11. APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Em setembro de 1984 foi realizado uma excursão no Parque Estadual do Ibitipoca, localizado em Lima Duarte, MG, afim de efetuar um levantamento da avifauna da região. Andorinhões-de-coleira-falha (Streptoprocnes biscutata) pernoitavam em algumas cavernas quartizíticas existente na área do parque, e em novembro foi constatado que essa espécie nidificava no interior dessas cavernas. A ocorrência da espécie em uma Unidade de Conservação Estadual e interesses em estudar a sua biologia em ambiente cavernícolas, contribuiram para a realização do presente trabalho. O anilhamento foi iniciado em outubro/84, simultaneamente em três cavernas localizadas na Serra do Ibitipoca. A captura dos indivíduos foi feita com a utilização de redes tipo “mist nets” e puçá, com auxilio de lanternas e lampião de gás. Os indivíduos foram capturados durante a noite, no interior das cavernas. Em 1985 obtivemos várias recapturas de indivíduos anilhados em 1984, nas mesmas grutas onde foram capturados pela primeira vez. Foram anilhados cerca de 225 indivíduos, com aninhas “J” fornecidos pelo Centro de Estudos de Migrações de Aves – CEMAVE. 55. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de & Mattos, G.T. 1987. Anilhamento do andorinhão-decoleira-falha, Streptoprocne biscutata (Aves, Apodidae) no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais Brasil. Anais do I Encontro Nacional de Anilhadores de Aves : 225-6. APODIDAE, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O Andorinhão-de-coleira-falha (Streptoprocne biscutata) habita ambientes cavernícolas, no interior de cavernas quartzíticas, com baixa luminosidade. O anilhamento foi feito para se conhecer as rotas migratórias desta espécie no Brasil, o deslocamento altitudinal na área do parque, a densidade populacional e a sua longevidade. O presente estudo foi realizado em algumas cavernas localizadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, no município de Lima Duarte, sul de Minas Gerais. O anilhamento do Andorinhão-de-coleira-falha iniciou em novembro de 1984, simultaneamente em quatro Grutas localizadas na Serra do Ibitipoca. O anilhamento foi feito com o auxílio de lanternas, lampião a gás, puçá e redes tipo “mist nets”. A maioria dos Andorinhões foram capturados no interior das grutas e alguns na entrada. Foram anotados dados biométricos e pesos dos indivíduos anilhados. Foram anilhados cerca de 250 Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas indivíduos, com anilhas “J” fornecidas pelo Centro de Estudo de Migrações de Aves – CEMVE. 56. Sick, H.; Andrade, M.A.de; Mattos, G.T. & Freitas, M.V.de 1987. Anilhamento de Streptoprocne biscutata no Rio Grande do Norte. Anais do III Encontro Nacional de Anilhadores de Aves: 21. ANILHAMENTO, APODIDAE, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 57. Tchô 1987. Ibitipoca: Naturaleza por todo lo alto. Revista Nuevas International (16): 906. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Reportagem sobre as belezas do Parque Estadual do Ibitipoca e sua natureza exuberante que tornam o Parque tão atrativo. Palavras-chaves: Divulgação; Ecoturismo; Parque Estadual do Ibitipoca. 58. Leal, H. 1992. Turismo Ecológico: A descoberta do Parque Estadual do Ibitipoca. Isto é Minas (21): 4-9. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Reportagem sobre o turismo ecológico no Parque Estadual do Ibitipoca e a preocupação dos conservacionistas mais radicais sobre o provável impacto que essa prática causa no meio ambiente. 59. Fajardo, E. 1993. Ibitipoca: Uma explosão de harmonia. Ecologia e Desenvolvimento (26): 30-7. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, FAUNA, FLORA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Reportagem que reúne informações sobre o Parque Estadual do Ibitipoca ressaltando que o Parque possui vegetação abundante e variada, formações rochosas peculiares e paisagem inesquecível. Aspectos da fauna, flora e história do Parque são abordados. Palavras-chaves: Divulgação; Ecoturismo; Fauna; Flora; História; Parque Estadual do Ibitipoca. 60. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de; Castro, P.T.A. & Mattos, G.T. 1984. Lista preliminar das aves observadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca e proximidades. Município de Lima Duarte - MG. Instituto Estadual de Florestas. Belo Horizonte-MG. (Folder) AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO Lista preliminar das aves observadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca e proximidades. Município de Lima Duarte – MG. A maioria das aves observadas podem ser identificadas pelo tamanho, cor da plumagem, bico e pés, pelo canto, ambiente onde vivem, tipo de alimentação, forma e localização do ninho e pelo vôo. As aves são mais facilmente observadas durante a primavera e início do verão, quando estão ocupadas em cortejo e nidificação. 61. Hirsch, A. & Subirá, R.J. 1994. Levantamento de primatas e zoneamento das matas na região do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Neotropical Primates 2(3): 4-6. FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PRIMATAS, ZONEAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Este estudo, realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima Duarte, Minas Gerais, teve como objetivos: a) Levantamento dos primatas a nível de subespécie e a sua distribuição na área de estudo; b) Levantamento dos parâmetros populacionais; e c) Mapeamento da área de uso dos primaras, visando subsidiar o zoneamento do Parque. O levantamento foi realizado através de registro de vocalizações, “play-back”, censo, entrevistas com moradores, e visitas de reconhecimento das matas. Foi elaborada chaves de classificação com base em valores ecológicos das mesmas. Foi investigado um total de 17 matas, sendo registrados 50 grupos. A espécie mais freqüente foi o Callicebus personatus nigrifrons com 27 grupos (54%), seguida de Callithrix penicillata com 14 grupos (28%) e a Alouatta fusca clamitans com nove grupos (18%). 62. Ahti, T.; Stenroos, S. & Marcelli, M.P. 1995. New species of Cladonia from Brazil. Bibliotheca Lichenologica 57: 9-18. CLADONIACEAE, FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO As novas espécies de líquen Cladonia bahiana Anthi, C. Fissidens Athi & Marcelli, C. Ibitipocae Ahti & Stenroos e C. Metaminiata Stenroos & Athi são descritas, incluindo seus compostos secundários. Todas são encontradas no Estado de Minas Gerais, Brasil. 63. Magalhães, G.M.. Sobre os cerrados de Minas Gerais. Anais da Academia Brasileira de Ciências: 57-69. CAMPOS RUPESTRES, CERRADOS, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO As considerações apresentadas neste trabalho constituem um resumo de resultados acumulados com vistas a fornecer o embasamento botânico da Carta de Vegetação de Minas Gerais. A iniciativa da feitura dessa Carta torna indispensáveis não só uma descrição das formações florísticas que ocorrem no Estado de Minas, mas também uma relação bastante extensa das espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas integrantes de tais formações. Desse trabalho incluímos as partes essenciais que se referem (1) a discriminação dos tipos florísticosfisionômicos afins do Cerrados: (2) á sua dispersão geográfica: (3) aos aspectos mais relevantes de sua estrutura (4) à sua florística, bem como (5) a algumas correlações muito gerais entre a vegetação e seu ambiente. Os dados de observação que registramos servem também para discriminar situações ecológicas através dos efeitos que elas exprimem pela composição florística e/ou pela fisionomia da Vegetação. 64. Mattos, G.T.; Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1986. Notes about the nidification of biscutate Swift, Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Apodiformes, Apodidae) in caves from Brazil's southeast. Resumo do XIX Congressus Internationalis Ornithologicus (790); APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Esse estudo foi realizado em três cavernas localizadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca (Lima duarte, MG) a cerca de 1.700 m de altitude. Em novembro de 1984 descobrimos o ninho e ovos desse espécie que, segundo Dr. Helmut Sick, eram desconhecidos da ciência. O ninho, em forma de pote, medindo 16cm em diâmetro e 5cm em altura; é construído e fixado em platôs de rochas, entre 4 a 6 m do solo .O material do ninho é constituído por musgos, líquens e folhas secas. A postura consta de 2 a 3 ovos brancos e alongados. O período de nidificação compreende os meses de out/nov/dez/. O ambiente da caverna é caracterizado pela baixa iluminação e diversificados microclimas. As bordas estão sendo empreendidas para facilitar estudos de rotas migratórias dessas espécies no Brasil. 65. Kiffer, C. 1993. Vídeo Ecologia Projeto Ibitipoca. Monografia de bacharelado Faculdade de comunicação, Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora-MG. 48 p. ECOLOGIA, ECOTURISMO, EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Este trabalho é um vídeo documentário sobre o Parque Estadual do Ibitipoca. Apresenta uma abordagem jornalística, em vídeo, sobre o Parque. As pesquisas, o turismo e a necessidade de Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas educação ambiental como único recurso para a preservação do ecossistema. 66. Krieger, L.; Câmara, U.C.; Almeida, E.L.de; Castro, J.G.de; Guares, M.A.F.; Souza, L.T.; Brugger, M.C.; Souza, R.R.de & Oliveira, M.R.de 1973. Relatório da 3º Expedição ao Parque Estadual da Serra de Ibitipoca. Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 4 p. (Relatório) FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Relatório da terceira expedição ao Parque Estadual do Ibitipoca que teve como finalidade específica colher material florístico para estudo botânico promovido pelo Departamento de Biologia do CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA. 67. Krieger, L. & Camargo, R.F.N. 1990. Pteridófitos da Zona da Mata de Minas Gerais encontrados no herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Anais do Congresso Brasileiro de Botânica: 287-307. FLORA, PTERIDÓFITAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Os autores apresentam listagem por famílias, gêneros e espécies dos Pteridófitos encontrados no Herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora, distribuídos em 18 famílias e 262 espécies. Juntam-se breves anotações quanto ao habitat. Foi considerada a dispersão num raio de 100 Km, tendo por centro Juiz de Fora. Algumas considerações históricas sobre o Herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora são incluídas no texto. 68. Ribeiro, C.H. & Brugger, M.C. 1994. Contribuição ao estudo da flora liquênica de Minas Gerais. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica; FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Como contribuição ao projeto “Levantamento Florístico e Tipos Vegetacionais do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais” em andamento no Departamento de Botânica da Universidade Federal de Juiz de Fora, o presente trabalho teve como principal objetivo proceder um levantamento preliminar de famílias, gêneros e espécies de líquens depositados no Herbário CESJ. Este importante acervo representa o fruto de três décadas de coletas do Prof. Dr. Leopoldo Krieger, organizador do Herbário CESJ, a diversas regiões serranas do estado de Minas Gerais, reunindo hoje cerca de 3.000 números. As principais coletas deste grupo são procedentes das Serras do Capoaraó e do Ibitipoca, onde estão relacionados 136 espécimes já identificados, incluíndos nas famílias Cladoniaceae, Coccocarpiaceae, Gyalectaceae, Usneaceae, Collemataceae, Corticiaceae, Cypheliaceae, Sphaerophoraceae, Parmeliaceae, Peltigeraceae e Lobariaceae. Entre os gêneros com hábito Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas folhoso, os mais representativos são: Coccocarpia, Dictyonema, Leptogium, Parmelia (lato sensu), Peltigera e Pseudocyphellaria. Com hábito esquamuloso estão relacionados: Clasonia, Cladia e Cladina, filamentoso, Coenogonium, fruticoso, Usnea e Sphaerophorus e crotoso, Cyphelium. São apresentados “check-list” dos taxa, observações ecológicas e morfológicas, além da discussão dos caracteres mais importantes utilizados na taxonomia de líquen a nível genérico. 69. Novelino, R.F. & Oliveira, J.E.Z.de 1994. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - 1º Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica) - Taxonomia do gênero Elaphoglossum Schott. Resumos do XVI Encontro Regional de Botânicos: 35. ANATOMIA, ELAPHOGLOSSUM, ETNOBOTÂNICA, FLORA, PTERIDÓFITAS, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 70. Novelino, R.F. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - 1º Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica). Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora; ANATOMIA, ETNOBOTÂNICA, FLORA, PTERIDÓFITAS, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Os estudos botânicos da Serra de Ibitipoca têm como objetivos o conhecimento da taxonomia, anatomia e etnobotânica dos Pteridófitos, visando a utilização racional, a identificação de suas espécies e localização das áreas com populações endêmicas, raras ou ameaçadas de extinção. O levantamento florístico tem como primeira etapa, a coletiva de material botânico, realizada bimensalmente, por um período de um ano. Todos os Pteridófitos são coletados inicialmente, herborizados, identificados e depositados no Herbário da UFJF (CESJ – Juiz de Fora, MG). Para o gênero Elaphoglossum Schott são feitos além dos estudos taxonômicos, estudos anatômicos. Com base nos dados coletados verifica-se o uso das plantas pela população local, seja como medicinais, comestíveis, ornamentais e outros. Os resultados indicam a ocorrência das seguintes família: Aspleniaceae (4); Blechnaceae (3); Dennstaedtiaceae (1); Dryopteridaceae (17); Gleicheniaceae (3); Hymenophyllaceae (4); Lycopodiaceae (1); Polypodiaceae (6); Pteridaceae (9); Schizaeaceae (1); Selaginellaceae (2) e não identificadas (4), totalizando 55 exsicatas coletas. 71. Eiterer, M. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - Minas Gerais - Brasil. Família Gesneriaceae. (1). Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora; FLORA, GESNERIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO Este trabalho faz parte do Levantamento Florístico do Parque estadual de Ibitipoca, que está sendo desenvolvido pelo departamento de Botânica e herbário CESJ da UFJF. A área estudada está distante aproximadamente 100 Km de Juiz de Fora, no município de Lima Duarte. A vegetação da região é predominantemente de campo rupestre, apesar de ocorrerem também matas ciliares, capões e brejos. A família Gesneriaceae, está representada, no Parque até o momento pelas espécies: N. strigillosus (Mart.) H. E. Moore, N. crassifolius (Schott) Wieh., S. aff. magnifica (Otto et Diet.) Wieh., S. tuberosa (Mart.) Wieh., S. allagophyla (Mart. Wieh), e duas espécies novas para o gênero Vanhouttea. Estão sendo realizadas coletas periódicas na região, e o material encontra-se depositados no Herbário CESJ da UFJF. Os dados estão sendo complementados com consultas a Herbários e bibliografia especializada. Na apresentação final constarão: ilustrações das espécies descritas, chaves, comentários e distribuição geográfica. 72. Novelino, R.F. & Oliveira, J.E.Z. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca. 1º Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica). I - Taxonomia do gênero Elaphoglossum Schott. Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora; ANATOMIA, ELAPHOGLOSSUM, ETNOBOTÂNICA, FLORA, PTERIDÓFITAS, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O estudo taxonômico do gênero Elaphoglossum Schott, complementa as pesquisas sobre a Flora de Ibitipoca, iniciadas por KRIEGER e colaboradores, desde a década de 40. Propicia o treinamento de estudantes em uma área carente de pesquisadores – a de vegetais inferiores. O trabalho vem sendo desenvolvido com base no material depositado no herbário da UFJF (CESJ – Juiz de Fora, MG) e, através de coletas bimensais por um período de um ano. Está sendo identificado consultando-se a bibliografia e coleções dos Herbários do Jardim Botânico (RB) e Museu Nacional (R) no Rio de Janeiro e Instituto de Botânica (SP) em São Paulo. Além de chaves de identificação e ilustrações das espécies, apresenta-se pequena monografia para a família. Com o início dos trabalhos, em agosto, ampliou-se o número de espécies com a inclusão de Elaphoglossum decoratum (Kze.) Moore, planta rara, encontrada nas matas tropicais a uma altitude de 1000 a 1700 m. Além da identificação das populações endêmicas, raras e ou ameaçadas de extinção, o trabalho confirma a enorme diversidade de espécie em área relativamente restrita, que por isto precisam ser preservadas. 73. Corrêa Neto, A.V. & Corrêa, A.A.S. 1994. Uma introdução às cavernas em quartzitos. O Carste (7): 43-5. ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 74. Drumond, M.A. 1989. Inventário preliminar de mamíferos do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Resumos do XVI Congresso Brasileiro de Zoologia: 101. FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, MAMÍFEROS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O Parque estadual do Ibitipoca localiza-se no município de Lima Duarte e apresenta regiões fisionomicamente distintas, como campo rupestre, campo altimontano, mata de candeia e floresta pluvial montana, no domínio da Mata Atlântica. A avaliação do potencial faunístico do parque subsidiará a zonificação do mesmo quando da elaboração de um plano de manejo. A metodologia utilizada para o inventário de grandes mamíferos foi a observação direta com binóculos e o encontro de indícios, principalmente escatos, sendo mapeados os locais de ocorrência das diferentes espécies. O inventário de pequenos e médios mamíferos não voadores foi feito através de capturas com gaiolas de arame galvanizado. Para a captura de quirópteros, foram utilizados “mist-nets”. Foram também tomadas informações de moradores das proximidades do parque. Das 21 espécies inventariadas, encontram-se ameaçadas de extinção: Chrysocyon brachyurus, Allouata fusca (IBDF, 1973) e Felis concolor (CITES, 1984). Callithrix penicillata, A. Fusca, Callicebus personatus, Cebus apella e Chrysocyon brachiurus constam do Apêndice 2 da CITES (1984), sendo que A. Fusca e C. Personatus são espécies endêmicas da Mata Atlântica (Stallings, 1988). As demais espécies são as seguintes: Didelphis marsupialis, Phylander opossum, Marmosa incana, Sylvilagus brasiliensis, Dusicyon thous, Nasua nasua, Eira barbara, Galictis sp, Akodon cursor, Oryzomys sp, Rhipidomys mastacalis, Sturnira lilium, Carollia perspicillata, Desmodus rotundus e Anoura caudifer. Pela existência de espécies ameaçadas e endêmicas da Mata Atlântica em áreas de mata do Parque, sugere-se que as mesmas (aproximadamente 10% da área total) sejam zonas primitivas, impedindo-se a utilização turística. 75. Cartório de Registro de Imóveis 1966. Escritura pública de incorporação de imóvel ao patrimônio do Instituto Estadual de Florestas que faz o Estado de Minas Gerais. Lima Duarte-MG. ESCRITURA PÚBLICA, LEGISLAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 76. Noronha, J. 1995. O Parque modelo no Brasil: Ibitipoca. Image by Brazil (1): 7-9. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 77. Rambaldi, D.M. 1986. Plano de Interpretação para o Parque Estadual de Ibitipoca. Instituto Estadual de Florestas / Diretoria de Parques e Reservas Equivalentes, Belo HorizonteMG. 33 p. (Relatório) INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL, PLANEJAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO O propósito deste trabalho é a planificação e posterior execução de um programa de interpretação que busque otimizar os recursos existentes e minimizar o impacto pelo uso. Palavras-chaves: Parque Estadual de Ibitipoca; Plano de interpretação. 78. Marcelli, M.P. & Ribeiro, C.H. 1994. O gêneroHypotrachyna (Parmaliaceae: Ascomicetes Liquenizados) no Parque Estadual de Ibitipoca, MG. Resumo da I Mostra de Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora: 32. ASCOMICETES, FUNGOS, HYPOTRACHYNA, LÍQUENS, PARMALIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O Parque Estadual do Ibitipoca (Lima Duarte, MG) situa-se na Serra da Mantiqueira, entre 2122 S e 44 W, ca. 1200-1700m de altitude, clima tropical de altitude e precipitação média anual de 1386mm. A vegetação constitui-se de campos rupestres, matas ciliares e uma grande área de cerrados com ampla dominância de candeia (Vanillosmopsis erythropappa). Líquens são encontrados em grande abundância em todos os tipos de vegetação. Os autores, participantes do projeto “Flora e Tipos Vegetacionais do Parque Estadual do Ibitipoca”, encontraram 18 espécies de Hypotrachyna: H. bahiana (Nyl.) Hale; H. chlorina (Mull. & Arg.) Hale; H. consimilis (Vainio) Hale; H. costaricensis (Nyl.) Hale; H. dactylifera (Vainio) Hale; H. flavida (Zahlbr.) Hale; H. formosana (Zahlbr.) Hale; H. imbricatula (Zahlbr.) Hale; H. aff. Lineariloba (Kurok.) Hale; H. microblasta (Vainio) Hale; H. palmarum (Lynge) Hale; H. pluriformis (Nyl.) Hale; H. pseudosinuosa (Asahina) Hale, H. rhabdiformis (Kurok.) Hale, H. sublaevigata (Nyl.) Hale e H. velloziae (Vainio) Hale, mais duas outras espécies que podem representar novos táxons. Essas espécies correspondem a ca. 40% das Parmeliaceae encontradas e, excetuando-se aquelas saxícolas, todas podem ser encontradas crescendo lado a lado e mesmo entrelaçadas sobre os troncos e galhos de candeia. 79. Leme, E.M.C. 1991. Novas bromeliáceas nativas do Brasil - VIII. Bradea: Boletim do Herbarium Bradeanum V (42): 391-6. BROMELIACEA, FLORA, WITTROCKIA IBITIPOCENSIS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Trata-se de um levantamento preliminar qualitativo, principalmente de plantas superiores, existentes no P. E. Do ibitipoca, visando o conhecimento da sua composição florística, como subsídio para estudos posteriores de zoneamento e manejo. O Parque é recoberto por campo em sua maior extensão. Nas vertentes e ao longo dos cursos d‟água, encontramos capões de matas. Fisionomicamente a vegetação pode ser dividida nos seguintes tipos: Campo Altimontano, Campo Rupestre, Mata da Candeia, Floresta Pluvial Montana. O trabalho constitui Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas basicamente de coletas mensais de outubro de 86 a outubro 87, com permanência de 3 dias em média – e identificação das plantas. O material está sendo depositado no Herbário BHCBUFMG e enviado a especialistas. Foram coletadas, nos diversos ambientes, cerca de 266 morfo-espécies. Foram identificadas 61 famílias, sendo que a família Melastomataceae obteve o maior número de morfo-espécies, 33, seguida da família Orchidaceae com 32. Também estão bem representadas as famílias Asteraceae com 21 e Myrtaceae com 17 espécies. Constatou-se ainda, a presença de grande quantidade e diversidade de líquens. Também são abundantes as Briophytas, Pteridophytas e Fungos. 80. Vale, C.M. 1986. Parques e reservas de Minas Gerais. Minas Ambiente (9): 4. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Em 1984 foi realizado, no Parque Estadual do Ibitipoca, MG, um projeto de anilhamento de aves em diferentes cotas altimétricas, objetivando o melhor conhecimento da avifauna do Parque, sua distribuição espacial, o estudo dos deslocamentos das espécies e das migrações altitudinais. Paralelamente a este trabalho, está sendo realizado o anilhamento de uma espécie de Andorinhão-de-coleira (Streptoprocne biscutata) que nidifica no interior das grutas, a fim de se conhecer melhor a biologia e a migração desta espécie no Brasil. 93- 99. ANDRADE, M. A. de; MATTOS, G. T. & FREITAS, M. V. de; 1986. Notas sobre a nidificação e o anilhamento de Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Aves – Apodidae). Resumos do XIII Congresso Brasileiro de Zoologia. 197. RESUMO O Andorinhão-de-coleira-falha Streptoprocne biscutata habita ambientes cavernícolas onde nidifica em colônias, no interior de cavernas quartizíticas. Uma vez que a área de distribuição dessa espécie abrange o Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil e visando um maior conhecimento de sua biologia, com o intuito de podermos melhor preservá-la, efetuamos observações sobre a sua nidificação e o anilhamento dos indivíduos. Esse estudo foi realizado em três cavernas localizadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca (Lima duarte, MG) a cerca de 1.700 m de altitude. As observações e capturas dos indivíduos para anilhamento foram feitas com o auxílio de lanternas, lampião e gás, puçá e redes tipo mist nets. Em novembro de 1984 descobrimos o ninho e ovos desse espécie que, segundo Dr. Helmut Sick, eram desconhecidos da ciência. O ninho, em forma de tijela, é construído e fixado em platôs de rochas, entre 4 a 8 m do solo, e seu material é constituído por musgos, líquens e folhas secas. A postura consta de 2 a 3 ovos brancos e alongados. O período de nidificação compreende os meses de out/nov/dez/ . O anilhamento está sendo feito para se conhecer melhor as rotas de migração dessa espécie no Brasil. Concluímos que é necessário a conservação e proteção do patrimônio espeleológico, Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas garantindo- se o ciclo anual de reprodução dessa espécie. 81. Instituto Estadual de Florestas & Brandt Meio Ambiente 1994. Parque Estadual do Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. 2., Belo Horizonte-MG. 157 p. (Relatório parcial) CULTURA, HISTáRIA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 82. Vieira, M.E.G. 1988. Ibitipoca: um caldeirão efervescente. Monografia de bacharelado Universidade Federal de Juiz de Fora, Departamento de Ciências Sociais. Juiz de Fora-MG. 189 p. ECOLOGIA, HISTÓRIA, SOCIOLOGIA. RESUMO Trabalho etnográfico que relata o cotidiano de Ibitipoca enfocando as relações e cenas que se formavam em torno dos moradores de Arraial, dos turistas e mesmo dos administradores do parque. Foi realizado através da observação direta do comportamento dos protagonistas da pesquisa com seus respectivos depoimentos pessoais acerca de sua cultura e visão de mundo. 83. Novelino, R.F. & Oliveira, J.E.Z. 1994. Elaphoglossum Schott do Parque do Ibitipoca. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica : 430. ELAPHOGLOSSUM, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O Parque Florestal estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima Duarte, a 100Km de Juiz de Fora, Minas Gerais, localizado a 2147´46´´ Long. Oeste de Gr., destaca-se pela particulariedade e conservação de sua vegetação. Sua área é de 14.488 m2, com altitudes que variam entre 1200 a 1725msm. O solo é arenítico, as vezes filítico, com predominância de escarpas rochosas, formando grutas e paredões muito propícios ao desenvolvimento de uma exuberante vegetação, de domínio dos campos rupestres. Foram realizadas coletas bimensais por um período de 15 meses. O material foi preparado pelos métodos usuais de herborização e depositado no Herbário da UFJF (CESJ). As plantas mais representativas foram fotografadas. Além do “check-list” com as espécies, dados sobre o habitat, a distribuição das populações no Parque, comentários são apresentados. Foram identificados 12 taxa, a saber: E. actinotrichum (Mart.) Moore, E. Blanchetii (Mett) C. Chr., E. Burchellii (Bak.) C. Chr., E. decoratum (Kza.) Moore, E. gayanum (Fée) Moore, E. hymenodiastrum (Fée) Brade, E. itatiayense Rosenst., E. langsdorffii (Hk. & Gr.) Moore, E. lingua (Raddi) Brack., E. macahense (Fée) Rosenst., E. schomburgkii (Fée) Moore, E. vagans (Mett.) Hieron. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 84. Ribeiro, C.H. & Brugger, M.C. 1994. Líquens de Minas Gerais depositados no herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica: 428. FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O presente trabalho teve como objetivo principal proceder o levantamento das famílias de Líquens depositadas no Herbário CESJ. Este importante acervo representa o fruto de 3 décadas de coletas do Professor Dr. Leopoldo Krieger, organizador do Herbário CESJ, à diversas regiões serranas do Estado de Minas Gerais, reunindo hoje cerca de 3.00 números com procedência para as serras do Caparaó, das Flores, da Piedade, do Caraça, do Ibitipoca, de Ouro Branco e de Diamantina. As famílias mais representativas para estas regiões são principalmente: Parmeliaceae, Cladoniaceae, Usneaceae, Collemataceae e Coccocarpiaceae. Devido às dificuldades na taxonomia de Líquens, este material está sendo estudado até gênero para posterior identificação específica a fim de servir de banco de dados para a flora liquênica do Estado de Minas Gerais, que é riquíssima em espécies e muito pouco estudada. 85. Novelino, R.F. & Graçano, D. 1994. Polypodiaceae do Parque do Ibitipoca-MG. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica: 429. FLORA, POLYPODIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 86. Hirsch, A.; Subirá, R.J. & Landau, E.C. 1994. Levantamento e distribuição de primatas no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte-MG. Resumos do XX Congresso Brasileiro de Zoologia: 144. DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, MAMÍFEROS, PRIMATAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Os objetivos deste estudo foram: fazer um levantamento dos primatas do Parque e do seu entorno, identificá-los até subespécie, estimar a densidade populacional de cada espécie e avaliar a situação das espécies em termos de conservação. Estes dados serão utilizados na implantação futura do Plano de Manejo do Parque. O levantamento das espécies e subespécies de primatas foi feito através do registro de vocalizações, “play-back”, levantamento fotográfico, censo, entrevistas com moradores e visitas de reconhecimento às matas, tanto dentro quanto fora do Parque. Foi registrado um total de 50 grupos, sendo 27 de Callicebus personatus nigrifrons, 14 grupos de Callitrix penicillata e 9 grupos de Alouatta fusca clamitans, considerando as matas do Parque e do seu entorno em conjunto. Uma Quarta espécie, Cebus apella, é citada por Drumond (1988) para o Parque, mas não foi observado nenhum registro que confirmasse a sua ocorrência na região. Em termos de densidade, foi obtido um total de 0,97 +- 1,72 indiv./ha. Separadamente, para dentro do Parque encontrou-se o valor de 0,40 +- 0,39 indiv./ha, e para as matas do entorno, Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas este valor foi de 2,63 +- 2,29 indiv./ha, ou seja, entre seis e sete vezes maior que nas matas de dentro do Parque. 87. Freitas, M.V.de & Andrade, M.A.de 1987. Nidificação de andorinhSes do gênero Streptoprocne (Aves, Apodidae) em grutas de quartzito no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Resumos do XIX Congresso Brasileiro de Espeleologia; APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Este artigo apresenta algumas preliminares sobre o habitat de Biscutate Swift (Streptoprocne biscutata) e S. zonaris (AVES, APODIDAE), em cavernas de quartzitos, no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Em novembro,1984, foi descoberto ninhos e ovos dessa espécie, ainda desconhecidos pela ciência. Os ninhos foram achados fixados em rochas prominences e estava embutido em musogos, líquens a folhas secas. Os ovos eram brancos e retangular. Levantamentos estão sendo feitos para um conhecimento melhor sobre a rota migratória no Brasil e também as densidades populacionais das espécies no parque. O estudo e o cuidado com as cavernas no Parque Estadual do Ibitipoca é fundamental para a proteção do ciclo anual de ninhamento das espécies e para melhor conhecimento do ambiente da caverna. 88. Instituto Estadual de Florestas & Brandt Meio Ambiente 1994. Parque Estadual do Ibitipoca: Levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. 1., Belo Horizonte-MG. 31 p. (Relatório Parcial) CULTURA, HISTÓRIA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Este relatório parcial apresenta os primeiros resultados da pesquisa em curso sobre os aspectos históricos e culturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Foi iniciado o levantamento bibliográficoarquivístico e realizada a campanha de campo, quando foram feitos os registros em foto e vídeo. Ver relatório final, referência 161. 89. Leme, E.M.C. & Marigo, L.C. 1993. Bromélias na natureza. Ed. Marigo. Comunicação Visual Ltda. BROMELIACEA, DIVULGAÇÃO, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 90. Nummer, A.R. 1991. Análise estrutural e estratigrafia do grupo Andrelândia na região de Santa Rita do Ibitipoca-Lima Duarte, sul de Minas Gerais. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. 191 p. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO Na região de Santa Rita do Ibitipoca – Lima Duarte, no sul do Estado de Minas Gerais, afloram rochas metassedimentares proterozóicas, predominantemente, do Grupo Andrelândia. Essas rochas sofreram uma história de deformação complexa, que produziram padrões de interferência, registrados em três fases deformacionais: D1, D2, D3. Duas unidades tectono-estratigráficas distintas são reconhecidas, separadas por falhamento de empurrão que dividem o grupo andrelândia em uma porção superior alóctone e outra inferior autóctone. Dados de campo e estruturais sugerem que os sedimentos que preencheram a bacia proterozóica foram metamorfizados na fácies anfibolito e deformada em regime tectônico compressivo resultando na evolução tipo “nappe” de dobra e desenvolvimento de zonas de cisalhamento no contato da unidade autóctone e alóctone. O movimento tectônico principal foi dirigido de SSE para NNW. 91. Caramaschi, U. & Feio, R.N. 1990. A new species of Hyla (Anura, Hylidae) from Southern Minas Gerais. Copeia 2: 542-6. ANFÍBIOS, ANURA, FAUNA, HYLIDAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Hyla ibitipoca, membro do grupo da espécie Hyla circumdata foi descrita no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, sul de Minas Gerais, Brasil. A nova espécie habita florestas da galeria ao longo de pequenos riachos e foi caracterizado pelo seu pequeno tamanho, seu padrão de cor, barras escuras transversais nas coxas e em flancos e pequeno tímpano. Palavras-chaves: Hyla ibitipoca; Hyla circumdata; Anura; Hylidae; Fauna; Parque Estadual do Ibitipoca. 92. Caramaschi, U.; Carcerelli, L.C. & Feio, R.N. 1991. A new species of Physalaemus (Anura: Leptodactylidae) from Minas Gerais, Southeastern Brazil. Herpetologica 47 (2): 14851. ANFÍBIOS, ANURA, FAUNA, LEPTODACTYLIDAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Physalaemus rupestris foi descrita no Parque Estadual do Ibitipoca, em Lima Duarte, Minas Gerais, Brasil. A nova espécie habita temporariamente em pequenos lagos em áreas abertas, no alto da Serra da Mantiqueira e é caracterizada pelo seu pequeno tamanho, tímpano indistinto, ausência de maxilar e dentes vomerianos, e distinta coloração. 93. Forzza, R.C. 1994. Orchidaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, MG - Check-list das espécies. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de ForaMG. 24 p. (Relatório) FLORA, ORCHIDACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO O objetivo deste trabalho é proceder o levantamento das espécies de Orchidaceae do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, sua taxonomia, área de ocorrência no Parque, estrutura populacional, distribuição geográfica e dados fenológicos. As coletas foram realizadas nos pontos turísticos pois constituem pontos estratégicos da elaboração do plano de manejo e preservação das espécies de Ochidaceae do Ibitipoca. Até o momento foram identificadas 54 espécies, distribuídas em 25 gêneros. 94. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de; Mattos, G.T. & Andrade, M.V.G.de 1986. Anilhamento de aves silvestres por gradientes altitudinais, Parque Florestal do Ibitipoca, Estado de Minas Gerais, Brasil. Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-MG. 38 p. (Relatório) ANILHAMENTO, AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O projeto visa fornecer elementos básicos para o estudo da distribuição espacial e rota das espécies migratórias, avaliar e interpretar a estratificação das populações visitantes e os deslocamentos das espécies residentes na área do Parque, contribuindo para o melhor conhecimento da ecologia de algumas espécies. Visa também fornecer subsídios para a ampliação de novas áreas prioritárias à preservação das espécies regionais, para o plano de manejo e zoneamento ecológico do Parque. Para os trabalhos de campo foram utilizadas redes ornitológicas, instaladas em vários locais da estação de captura número 1 (altitude de 1.450m) para se obter alguma amostragem significativa das espécies encontradas neste gradiente altitudinal. A exposição das redes totalizaram em, aproximadamente, 125 horas. O total de espécies anilhadas foi de 34 (incluindo S. Biscutata); o total de indivíduos recapturados foi de 28 e o total de espécies recapturadas foi de 17 (incluindo S. Biscutata). Foram feitas também 94 recapturas de Andorinhões, perfazendo 122 indivíduos recapturados. Como parte dos resultados foi realizado um mapeamento espeleológico (topografia) da Gruta das Dobrasperfil longitudinal e planta baixa. 95. Andrade, M.A.de 1985. Aves do Parque do Ibitipoca. Uiraçu (5): 2. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 96. Costa, V. 1979. Serra do Ibitipoca. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (19): 13. SERRA DO IBITIPOCA. 97. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de & Greco-Andrade, M.V. 1985. Anilhamento e estudo sobre a nidificação de Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Aves - Apodidae) em ambiente cavernícola, Estado de Minas Gerais, Brasil. Anais do I Encontro Nacional de Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas Anilhadores de Aves : 67. ANILHAMENTO, APODIDAE, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. AVES, ESPELEOLOGIA, 98. Andrade, M.A.de; Monteiro, A.R.; Freitas, M.V.de & Greco-Andrade, M.V. 1985. Desenvolvimento dos trabalhos de anilhamento de aves silvestres no estado de Minas Gerais no período de 1982 a 1984. Resumos do XII Congresso Brasileiro de Zoologia: 268. ANILHAMENTO, AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 99. Andrade, M.A.de; Mattos, G.T. & Freitas, M.V.de 1986. Notas sobre a nidificação e o anilhamento de Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Aves - Apodidae). Resumos do XIII Congresso Brasileiro de Zoologia: 197. ANILHAMENTO, APODIDAE, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 100. Sousa, B.M.de Machado, G.A.de M. & Roque, M.V.C. 1994. Levantamento e distribuição geográfica de lacertílios no Parque Estadual do Ibitipoca-MG. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 35 p. (Relatório trimestral) DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, INVENTÁRIO, LACERTÍLIOS, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O trabalho em questão pretende dar conhecimento das espécies de lacertílios existentes no Parque Estadual do Ibitipoca-MG, bem como de sua distribuição. Considerando o limite de tempo disponível, o estudo da distribuição destes larcetílios visa fornecer dados sobre a diversidade de espécies em diferentes habitats do Parque. 101. Instituto Estadual de Florestas. Parque Florestal do Ibitipoca. Diretoria de Parques e Reservas Equivalentes, Belo Horizonte-MG. 74 p. (Relatório) FAUNA, FLORA, GEOMORFOLOGIA, HIDROGRAFIA, INFRAESTRUTURA, LEGISLAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 102. Instituto Estadual de Florestas & TERRA Consultoria e Assessoria em Estudos Geoambientais 1993. Caracterização geoespeleológica do Parque Estadual do Ibitipoca., Belo Horizonte-MG. 25 p. (Relatório parcial) ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 103. Corrêa Neto, A.V.; Anísio, L.C.C. & Brandão, C.P. 1993. Um endocarste quartzítico na Serra do Ibitipoca, sudeste de Minas Gerais. Anais do VII Simpósio de Geologia de Minas Gerais Bol.12: 83-6. ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO Recentes estudos na Serra do Ibitipoca, localizada no sudeste de Minas Gerais, nos municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca mostraram a existência de diversas cavidades de grande porte. Uma delas, a Gruta das Bromélias, revelou-se uma das mais extensas cavidades em quartzitos do mundo na atualidade. Ela possui um desenvolvimento linear de 2342m, com um desnível total de 76m. Algumas passagens ainda não foram topografadas. Este trabalho objetiva descrever as cavidades subterrânes da Serra do Ibitipoca e seus contextos geológicos e geomorfológicos, além de lançar alguma luz sobre os mecanismos envolvidos em sua gênese. 104. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 1977. Geografia do Brasil. Região Sudeste. SERGRAF - IBGE, Rio de Janeiro-RJ. 667 p. GEOGRAFIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 105. Pinto, C.P. 1991. Programa levantamentos geológicos básicos do Brasil. Lima Duarte, SF 23-X-C-VI. Estado de Minas Gerais. DNPM/CPRM, Belo Horizonte-MG. 224 p. GEOLOGIA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 106. CETEC/MG 1983. Diagnóstico ambiental do estado de Minas Gerais. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 107. Marcelli, M.P. 1994. Análise técnica sobre a micota liquenizada do Parque Estadual do Ibitipoca. Instituto de Botânica de São Paulo, São Paulo-SP. 8 p. (Relatório) FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O Parque Estadual do Ibitipoca se constitui numa reserva biológica extremamente importante do ponto de vista liquenológico. Estando situada geograficamente na Serra da Mantiqueira mas com aspectos geológicos da Cadeia do Espinhaço, ela apresenta uma micota liquenizada (líquens) com características mistas entre aquelas presentes nessas duas regiões. Por exemplo, os campos rupestres e campos de altitude são muito semelhantes aos existentes na cadeia do Espinhaço, enquanto que as matas mais úmidas apresentam espécies tipicamente encontradas nas Matas de Neblina da Serra da Mantiqueira. Liquenologicamente, os tipos de vegetação existentes nos limites do Parque podem ser classificados em: 1- Mata de candeia de neblina, 2- Mata de candeia úmida, 3- Mata de candeia seca, 4- Matas ciliares e Matas “de grota”, 5- Campos de altitude (Capitinga), 6- Campos rupestres. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 108. Mattos, G.T.de 1981. Levantamento ornitofaunístico - Parque Estadual do Ibitipoca., Belo Horizonte-MG. 22 p. (Relatório) AVES, FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Apresenta a relação das espécies presentes no Parque Estadual do Ibitipoca separadas pelos biótipos: 1- Campos de Altitude, 2- Capoeiras e Cerrado, 3- Matas, 4- Rios (Sistema hídrico). 109. Krieger, L. 1976. Parque Estadual da Serra de Ibitipoca-MG. Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 3 p. (Relatório) FAUNA, FLORA, GEOLOGIA, TOPOGRAFIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 110. Corrêa Neto, A.V.; Baptista Filho, J.; Anísio, L.C.C. & Brandão, C.P. 1993. Cavidades naturais subterrâneas em quartzitos da Serra do Ibitipoca, Sul de Minas Gerais. Resumos do III Simpósio de Geologia do Sudeste; ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 111. Corrêa Neto, A.V.; Anísio, L.C.C.; Brandão, C.P. & Cintra, H.B. 1993. Gruta das bromélias (MG 042), Serra do Ibitipoca, município de Lima Duarte, MG: a maior caverna em quartzito do mundo na atualidade. Anais do XXII Congresso Brasileiro de Espeleologia: ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 112. Berman, D. 1991. Prá lá de Ibitipoca - Nas águas do paraíso. Revista Manchete (2023): 42-52. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Reportagem sobre as belezas do Parque Estadual do Ibitipoca, aborda a fauna, flora, cachoeiras e grutas presentes no Parque e dá destaque à prática do ecoturismo. 113. Fonseca, C. 1991. O turismo verde invade as serras de Minas. Revista Prática Hospitalar 6(3): 42-3. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Reportagem que aborda o turismo no Parque Estadual do Ibitipoca. Apresenta informações sobre transportes para chegar ao Parque, hospedagens e alimentação. 114. Duarte, V. 1988. Ibitipoca - Um milagre entre as montanhas. Revista Minas Gerais 1 (9): 6-14. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO Reportagem que aborda o ecoturismo no Parque Estadual do Ibitipoca, a fauna e as paisagens do Parque. Ressalta ainda o surgimento de outros Parques e que o Ibitipoca é um verdadeiro laboratório, uma inesgotável fonte de estudos. 115. Gasques, M.V. 1993. Ibitipoca - Terra que se abre. Os caminhos da terra (8): 46-51. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 116. Moraes, D.F.S. 1991. Projeto de capacitação ambiental na Escola Estadual Padre Carlos - Conceição do Ibitipoca - MG. Instituto Estadual de Florestas. Belo Horizonte - MG. EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 117. Berman, D. 1993. O "show" da natureza no Parque de Ibitipoca. Revista Geográfica Universal (218): 104-15. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO. 118. Candida, S. 1992. Onde tudo são flores. Revista Domingo - Jornal do Brasil (858): 14-8. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 119. Viard, H. 1988. Viagem com sabor mineiro. Revista Quatro Rodas (11): 152-8. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 120. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1995. Estudos preliminares das comunidades de oligoquetos terrestres em brejo e capão de mata na serra do Ibitipoca-MG. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 24 p. (Relatório final) ANNELIDA, FAUNA, GLOSSOSCOLECIDAE, OLIGOCHAETA, RHINODRILUS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO No período de abril de 1993 a maio de 1994 efetuaram-se coletas em capão de mata e brejo na Serra de Ibitipoca localizada no sul de minas Gerais. Esta Serra faz parte de uma unidade de conservação administrativa do IEF de MG, possuindo uma área de 14888 hectares e está situada dentro da unidade Geomorfolófica da Serra da Mantiqueira. A serra é composta genericamente por quartzito de grãos médios a grosseiros, quase sempre angulosos com presença de muscovita e algum feldspato, formando uma elevação bem destacada das baixas de morros policonvexos vizinhos. A cobertura vegetal é composta basicamente por campos altimontanos nas maiores altitudes, manchas de campo rupestre em locais de afloramento de rochas quartzicas e capões de mata que se limitam ao redor das coberturas das grutas. Em um único local, a mata se estende e alcança, aproximadamente, 140 hectares. O objetivo foi de fazer-se o levantamento das espécies que ocorriam nesse ambiente bem como o de incluir as espécies encontradas em categorias Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas ecológicas. Para as coletas quinzenais demarcamos cinco quadrados de 2m x 2m aleatoriamente, coletando-se os animais em quatro sub parcelas de 30 x 30 e 30cm de profundidade em cada uma das áreas. Os animais foram colocados em formalina a 4%, levados ao laboratório e separados por espécie. No campo foram acompanhadas as variações de temperatura, pH e umidade do solo. Encontraram-se cinco espécies da família Glossoscolecidae (Rhinodrilus senckenbergi, R. Garbei, R. Hoeflingae, R. Fafner e R. Curtus). As variações de temperatura foram de 120 a 20 C, pH de 4 a 7 e umidade de 10% a 95%. Apesar de os animais terem ocorrido próximos à superfície (5cm) foi possível enquadrá-los nas categorias ecológicas seguindo a classificação de LEE, epiendogeicas. R. Garbei mostrou ser a espécie mais amplamente distribuída ocorrendo entre cotas altimétricas de 1050 a 1650m, com uma representatividade de 0,53% e uma densidade média de 1 ind./m2 121. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1994. Estudos preliminares das comunidades de oligoquetos terrestres em brejo e capão de mata no Parque Estadual do Ibitipoca-MG. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 11 p. (Relatório parcial) <<Temos cópia>> ANNELIDA, FAUNA, GLOSSOSCOLECIDAE, OLIGOCHAETA, RHINODRILUS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 122. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1994. Estudos preliminares das comunidades de oligoquetos terrestres em brejo e capão de mata na serra do Ibitipoca. Resumos da I Mostra de Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora : 21. ANNELIDA, FAUNA, GLOSSOSCOLECIDAE, OLIGOCHAETA, RHINODRILUS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO No período de abril de 1993 a maio de 1994 efetuaram-se coletas em capão de mata e brejo na Serra de Ibitipoca localizada no sul de minas Gerais. Esta Serra faz parte de uma unidade de conservação administrativa do IEF de MG, possuindo uma área de 14888 hectares e está situada dentro da unidade Geomorfolófica da Serra da Mantiqueira. A serra é composta genericamente por quartzito de grãos médios a grosseiros, quase sempre angulosos com presença de muscovita e algum feldspato, formando uma elevação bem destacada das baixas de morros policonvexos vizinhos. A cobertura vegetal é composta basicamente por campos altimontanos nas maiores altitudes, manchas de campo rupestre em locais de afloramento de rochas quartzicas e capões de mata que se limitam ao redor das coberturas das grutas. Em um único local, a mata se estende e alcança, aproximadamente, 140 hectares. O objetivo foi de fazer-se o levantamento das espécies que ocorriam nesse ambiente bem como o de incluir as espécies encontradas em categorias ecológicas. Para as coletas quinzenais demarcamos cinco quadrados de 2m x 2m aleatoriamente, coletando-se os animais em quatro sub parcelas de 30 x 30 e 30cm de profundidade em cada uma das áreas. Os animais foram colocados em formalina a 4%, levados ao laboratório e separados por espécie. No campo foram acompanhadas as variações de temperatura, pH e Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas umidade do solo. Encontraram-se cinco espécies da família Glossoscolecidae (Rhinodrilus senckenbergi, R. Garbei, R. Hoeflingae, R. Fafner e R. Curtus). As variações de temperatura foram de 120 a 20 C, pH de 4 a 7 e umidade de 10% a 95%. Apesar de os animais terem ocorrido próximos à superfície (5cm) foi possível enquadrá-los nas categorias ecológicas seguindo a classificação de LEE, epiendogeicas. R. Garbei mostrou ser a espécie mais amplamente distribuída ocorrendo entre cotas altimétricas de 1050 a 1650m, com uma representatividade de 0,53% e uma densidade média de 1 ind./m2 123. Eiterer, M. 1994. Gesneriaceae da coleção do herbário da Universidade Federal de Juizas de Fora coletadas no estado de Minas Gerais. Resumos da I Mostra de Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora : 25. FLORA, GESNERIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora (CESJ) concentra um grande número de coletas feitas no estado de Minas Gerais, principalmente na região da Zona da Mata. Foram feitas coletas mais ou menos intensas em locais específicos, como no Parque Estadual do Ibitipoca (MG) e no Parque Nacional do Caparaó (MG). Necessita-se, no entanto, intensificar as coletas para o próprio município de Juiz de Fora. Este trabalho visa contribuir para o conhecimento das Gesneriaceae da Zona da Mata mineira e, quando possível, de outras regiões do Estado. Além desta autora, a identificação do material examinado foi feitas por Alam Chautems (Jardim Botânico de Genebra, Suíça). Coletadas em Minas Gerais, e depositadas na coleção CESJ, encontramos 19 espécies distribuídas em 6 gêneros, a saber: Kohleria (1 espécie), Lietzia (1), Nematanthus (4), Sinningia (9), Paliavana (1) e Vanhouttea (3). É apresentado um “chek-list”, com algumas ilustrações, um mapa das coletas em Minas Gerais e uma chave analítica para identificação das espécies. 124. Machado, G.A.de M. & Sousa, B.M.de 1994. Levantamento das espécies de ophideos presentes na região de campo cerrado do Parque Estadual do Ibitipoca (MG). Resumos da I Mostra de Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora :Pg. 31 125. Marcelli, M.P. 1994. Relação das espécies de fungos liquenizados do Parque Estadual do Ibitipoca. (Relatório). 5p. FUNGOS, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 126. Dávila, S. 1995. Ibitipoca: a morada do lobo. Revista da Folha (166): 10-9. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO Reportagem sobre a terra do lobo Guará, Conceição do Ibitipoca (MG), que se encontra num refúgio de espécies raras e é descoberta por turistas e amantes da natureza. Destaca o turismo no Parque e apresenta opções de hospedagem, alimentação e visitas. Palavras-chaves: Divulgação; Ecoturismo; Parque Estadual do Ibitipoca. 127. Carvalho, L.M.T.de 1995. Distribuição de clareiras ao longo de uma toposequência numa floresta ombrófila altimontana no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Monografia, Universidade Federal de Lavras - Departamento de Ciências Florestais - Lavras-MG. 13 p. FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O presente trabalho tem por objetivo o estudo da distribuição espacial de clareiras, a caracterização dessas clareiras e a determinação dos fatores responsáveis por suas formações em uma floresta ombrófila altimontana no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, Minas Gerais, bem como suas prováveis relações com variáveis ambientais. Para o presente estudo foram selecionados 2,05 ha de floresta onde todas as clareiras existentes foram mapeadas e tiveram suas áreas estimadas. Novas clareiras que surgiram durante a condução dos estudos foram monitoradas através da análise da área em visitas quinzenais. O fator que mais determinou a abertura de clareiras no dossel florestal foi a queda de parte de copas, seguido pela queda de árvores inteiras com exposição de raízes e queda de toda a copa. A taxa de formação de clareiras foi de 0,98 clareiras por hectare por ano e esses valores serem de base para a comparações de ecossistemas florestais, em termos de renovação e dinâmica de clareiras. 128. Andrade, M.A.de 1991. Pesos e temperaturas cloacais de algumas aves no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (39): 33. AVES, FAUNA PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O presente trabalho foi realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, no município de Lima Duarte, sul de Minas Gerais. No interior do Parque existem 15 grutas quartizíticas, várias nascentes, sendo o principal curso d‟água o rio do Salto. Dados sobre pesos e temperaturas cloacais de aves silvestres são escassos, principalmente no estado de Minas Gerais e poucos trabalhos nesse sentidos foram realizados no Brasil. Dessa forma este trabalho tem como objetivo fazer uma pequena contribuição para o melhor conhecimento da avifauna mineira. Aves foram capturadas com redes de nylon (mist nets), nos turnos da manhã e tarde, totalizando cerca de 30 horas de redes abertas, no período de 26 a 28 de agosto de 1987. A Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas captura de Andorinhões (Streptoprocne Zonaris) foi com auxílio de puçá, no interior de uma pequena gruta. Os indivíduos capturados foram verificados, anilhados e pesados. A temperatura cloacal foi tomada com uso de termômetro, durante um período de 3 a 4 minutos, fazendo-se o uso de glicerina. Depois as aves foram soltas. S. zonaris foi a espécie com maior número de indivíduos capturados e que obteve maior temperatura cloacal (42C). A menor temperatura cloacal (36C) foi registrado em Saltator similis. Foi constatado que o horário de captura e o manuseio da ave, causando stress, são fatores que influenciam na oscilação da temperatura. São apresentados também dados sobre a idade, sexo e comprimento total dos indivíduos. 129. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0101). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 130. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0102). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 131. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0103). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 132. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0104). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 133. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0105). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 134. Cintra, H. & Lontro, S. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0106). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA PARQUE Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas ESTADUAL DO IBITIPOCA. 135. Cintra, H. & Vasconcelos, A. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0107/B). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 5 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 136. Cintra, H. & Lontro, S. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0108/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 137. Cintra, H. & Lontro, S. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0109/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 138. Cintra, H. & Vasconcelos, A. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0110/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 139. Cintra, H. 1992. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0111/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 140. Cintra, H. 1992. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0112/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 1 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 141. Cintra, H. 1992. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0113/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 142. Cintra, H. 1993. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0114/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 143. Vasconcelos, A. & Lontro, S. 1993. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0115/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 144. Leme, E.M.C. 1990. Levantamento das bromeliáceas do Parque Estadual do Ibitipoca-MG. Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-MG. 6 p. (Relatório) BROMELIACEA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O presente trabalho foi realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, Minas Gerais, no ano de 1989. Foram realizadas caminhadas no parque, identificando uma riqueza de bromeliológica, para visitar grutas das bromélias. A composição bromeliológica de matas higrófilas de galeria foram estudadas. Foram coletadas amostrar da maioria das espécies encontradas. O período de floração foi favorável, sendo encontrada uma boa parte dessas espécie em plena floração, ou iniciando-a. Ao todo foram relacionadas 33 bromeliáceas diferentes, com alguns dados complementares. 145. Andrade, M.A.de 1991. Notas sobre aves ameaçadas de extinção que ocorrem em Minas Gerais. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (39): 16-7. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Em Minas Gerais, as aves vem sofrendo graves ameaças devido, principalmente, à destruição dos cerrados, das matas altimontanas e mesofíticas, e dos últimos resquícios de mata atlântica. Isto, sem falar da caça e apanha para o comércio ilegal. Assim, o presente trabalho é uma contribuição ao melhor conhecimento das aves ameaçadas de extinção que ocorrem no Estado de Minas gerais, conforme a “Lista Oficial de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção”, segundo portaria n 1.522 de 19 de dezembro de 1989 do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA (Bernardes et ali, 1990). 146. Andrade, M.A.de 1991. Helmut Sick: uma vida em prol da ornitologia. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (39): 2. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 147. Mattos, G.T.de; Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1991. Acréscimos à lista de aves do estado de Minas Gerais. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (39): 3-7. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Após publicação do trabalho “Lista Preliminar das Aves do Estado de Minas Gerais” (Mattos et. Al. 1984), com 716 espécies, pelo Instituto Estadual de Florestas – IEF, continuamos os levantamentos em campo principalmente em regiões ainda pouco explorada. Apresentamos novas informações sobra a avifauna desse Estado. Trata-se do acréscimo de 43 espécies à lista de aves de Minas Gerais, com indicações bibliográficas e com registro de observações inéditas feitas pelos autores. Em algumas espécies incluímos observações pessoais sobre vozes, comportamento, ninho, distribuições locais ou regionais, altitudes, o ambiente onde foram encontradas e ameaças ao habitat e/ou a espécie. Para outras, contamos com a valiosa colaboração de ornitólogos e experientes observadores de aves, que nos forneceram informações sobre a ocorrência de certas espécies em Minas Gerias. Para a realização deste trabalho, as espécies foram identificadas em campo com auxílio de binóculos, gravador e bibliografia especializada. Algumas foram coletadas, capturadas com redes e outras identificadas também por vocalizações, as quais foram confirmadas por especialistas. Tipos de ninho e padrões de vôo também foram analisados. Os levantamentos em campo foram realizados principalmente nas regiões sul, oeste, norte e noroeste do Estado. Dos novos registros, vinte e sete espécies foram identificadas através de observações exclusivamente pelos autores; sete espécies foram obtidas através de bibliografia e quatro espécies foram incluídas com base somente em comunicações pessoais de outros ornitólogos. Palavras-chaves: Avifauna; Fauna; Levantamento. 148. Andrade, M.A.de 1992. Aves silvestres: Minas Gerais. 1st ed. Conselho internacional para a preservação das aves - ICBP/WWF, Belo Horizonte-MG. 176 p. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 149. Andrade, M.A.de 1984. Observações sobre aves que nidificam em colônias. Charão (11): 02. AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. O RESUMO Este artigo revela a existência da espécie Streptoprocne biscutata (Andorinhão-de-coleirafalha) no Parque Estadual do Ibitipoca. Descreve o habitat, a nidificação e ovos dessa ave. Foi iniciado um trabalho de anilhamento e estudo da biologia desta espécie, com permissão do CEMAVE e IEF. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 150. Andrade, M.A.de 1987. Anilhamento de andorinhões. Informativo SOM (74): 3. ANILHAMENTO, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 151. Andrade, M.A.de & Mattos, G.T.de 1988. Notas sobre o pavó (Pyroderus scutatus). Sulórnis (9): 19-22. AVES, FAUNA, PYRODERUS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Este trabalho objetiva apresentar dados sobre o levantamento das aves nesta Unidade de Conservação, comentários sobre algumas espécies e a distribuição altitudinal e por biótopos das espécies na área. O levantamento da avifauna na região foi iniciado em abril de 1981 por G. Mattos e prosseguindo de setembro de 1984 a junho de 1988 pelos autores, perfazendo centenas de horas de observações em campo. Para a identificação das espécies utilizamos a observação direta com o auxílio de binóculos 8 X 40,o método de zoofinia (registro de vozes) com auxílio de gravador, consulta às bibliografias especializadas e o uso de redes ornitológicas para a captura e anilhamento dos indivíduos, perfazendo um total de aproximadamente 250 horas de exposições de redes. O Parque do Ibitipoca foi dividido em 5 biótopos. Como resultados preliminares do levantamento na área do parque, registramos 38 famílias e 183 espécies, assim distribuídas: biótopo 1, 81 espécies (representando 44% do total de aves observadas no parque); biótopo 2, 146 espécies (80%); biótopo 3, 100 espécies (55%); biótopo 4, 3 espécies (1,6%) e biótopo 5, 7 espécies (3,8%). Palavras-chaves: Levantamento; Avifauna; Fauna; Parque Estadual do Ibitipoca. 152. Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1989. Distribuição de aves no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Sulórnis (10): 7-11. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 153. Andrade, M.A.de 1990. Andorinhas e andorinhões. FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. O Charão (16): 8-10. AVES, RESUMO Este trabalho descreve as diferentes características entre Andorinhas e Andorinhões, como o vôo, o local onde pousam, decolagem, características morfológicas, alimentação, local em que dormem, nidificação, migração, entre outras. 154. Andrade, M.A.de & Sick, H. 1992. Andorinhas e andorinhões (eles se parecem, mas não são parentes). Revista Ciência Hoje 14 (83): 58-60. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 155. Andrade, M.A.de 1994. Serra do Ibitipoca: identificadas 151 espécies de aves. Meio ambiente em jornal 3 (32): 3-7. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 156. Andrade, M.A.de 1987. Levantamento das aves do Parque Estadual do Ibitipoca. I Encontro de Unidades de Conservação do Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-MG. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 157. Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1989. Levantamento e distribuição altitudinal de aves no Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Resumos do XVI Congresso Brasileiro de Zoologia: 133. AVES, FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO O Parque Estadual do Ibitipoca possui 1.488 ha. Localiza-se no município de Lima Duarte, sul de Minas Gerais, na Serra do Ibitipoca (disjunção da Serra da Mantiqueira). A altitude varia de 1000 a 1784 m. O presente trabalho tem como objetivo apresentar o levantamento das aves nesta Unidade de Conservação e a distribuição altitudinal de algumas espécies na área do Parque. O local do estudo foi dividido em 5 biótipos: (1) campos altimontanos; (2) capoeiras e formações de candeias; (3) mata atlântica de altitude; (4) áreas úmidas e (5) grutas e abrigos rochosos. O levantamento foi iniciado em abril de 1981 por G. Mattos e prosseguido no período de setembro de 1984 a julho de 1988 pelos autores e colaboradores. Para a identificação das espécies, utilizaram-se binóculos, redes de captura, gravador e bibliografia. Os indivíduos capturados em diferentes cotas altimétricas foram anilhados para estudos de deslocamento altitudinal e densidade populacional. Foram registradas 38 famílias e 183 espécies no Parque, assim distribuídas: biótipo 1, 81 espécies (44%); biótipo 2, 146 espécies (80%); biótipo 3, 100 espécies (55%); biótipo 4, 3 espécies 91,6%) e biótipo 5, 7 espécies (3,8%). Foram registradas 17 espécies endêmicas e 2 ameaçadas de extinção. Apresentamos as espécies que realizam deslocamentos altitudinais, como Stephanoxis lalandi, Phaetornis eurynome e Stephanophorus diadematus. Anthus hellmayri vive nos campos altimontanos, entre 1600 e 1750 m. Neopelma aurifrons vive na mata, a 1400 m. Observamos que Streptoprocne biscutata nidifica em grutas situadas entre 1200 e 1750 m de altitude. Este estudo contribuirá para a elaboração do plano de manejo do Parque. Palavras-chaves: Aves; Fauna; Inventário; Levantamento; Distribuição altitudinal; Parque Estadual do Ibitipoca. 158. Andrade, M.A.de 1995. Conservação e distribuição de aves raras e ameaçadas de extinção no Estado de Minas Gerais, sudeste do Brasil. Resumo do V Congresso de Ornitologia Neotropical (184): 8. AVES, DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 159. Andrade, M.A.de 1985. Aves do Parque do Ibitipoca. Informativo SOM (69): 3. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 160. Andrade, M.A.de 1989. O Parque Estadual do Ibitipoca. AVIFAUNA, CHARÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. O Charão (15): 13. RESUMO O Parque Estadual do Ibitipoca, a 30 Km de Lima Duarte, sul de MG, é um bom local para observação de aves de mata atlântica e campos altimontanos. Possui 1500 ha, camping com boa infra-estrutura e altitude entre 1100 a 1750 m. Lá existem mais de quinze grutas, onde, em algumas, nidifica o andorinhão, S. biscutata. Aves como: Anthus hellmayri, Pyroderus scutatus, Stephnoxis lalandi, Amazona vinaceae e Ramphastos dicolorus poderão ser observadas. O lindo canto do capitão-se-saíra A. rufus e do dançador C. caudata poderão ser ouvidos. Ao entardecer, com sorte, pode-se escutar a estranha voz do Xiphocolaptes albicolis. Palavras-chaves: Avifauna; Parque Estadual do Ibitipoca. 161. Instituto Estadual de Floresta e Brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. I., Belo-Horizonte. 35 p. (Relatório Final) IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. RESUMO Este relatório objetiva descrever e comentar as etapas e opções metodológicas do trabalho de pesquisa realizado sobre os aspectos históricos e culturais do Parque Estadual do Ibitipoca. O trabalho buscou reunir o maior número possível de testemunhos documentais e indicar caminhos de investigação possíveis, de forma a subsidiar novas pesquisas e análises históricas. Teve início com o levantamento das fontes bibliográficas disponíveis nas bibliotecas particulares de consultores da equipe do LAPHIS e posterior consulta sistemática aos acervos das seguintes instituições: IEF, IEPHA/MG, ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO; IBGE; IHGMG. De forma paralela ao levantamento bibliográfico e arquivístico, foi realizada a campanha de campo. Desta etapa resultou, além das informações colhidas na observação da equipe e nas entrevistas, no levantamento fotográfico e videográfico dos pontos mais importantes para o contexto histórico e cultural da região. A nova metodologia de trabalho chamada de história ambiental, cujos objetos e métodos surgiram aliados às novas demandas geradas pela conscientização ecológica e o avanço da pesquisa sobre o meio ambiente, foi a base para a finalização deste relatório. Esta nova metodologia poderá ser implementada de forma concreta e sistemática em outros projetos de pesquisa do IEF. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 162. Instituto Estadual de Floresta e brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e Culturais. Vol. II: Belo-Horizonte-MG. 30 p. (Relatório Final) IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 163. Instituto Estadual de Floresta e Brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. III., Belo-Horizonte-MG. (Relatório Final) CULTURA, IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 164. Instituto Estadual de Floresta e Brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. IV., Belo-Horizonte MG. (Relatório Final) HISTÓRIA, IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 165. Cotreras, E. 1998. Parque Florestal do Ibitipoca.As trilhas, cachoeiras e cavernas desse pedaço da Serra da Mantiqueira convidam para longas e deliciosas caminhadas. Revista Classe Nº68: 46-53. FAUNA, FLORA, PARQUE FLORESTAL DO IBITIPOCA. 166. Maio, F.R. 1997. Novos Taxa de Hindsia Benth(Rubiaceae). Bradea: Boletim do Herbarium Bradeanum VIII: 45-56. FLORA, PARQUE FLORESTAL DO IBITIPOCA, SEMENTES. 167. Ahti, T.; Stenroos, S. & Marcelli, M.P. 1995. New species of CLADONIA from Brazil. : 918. ESPÉCIES, PARQUE FLORESTAL DO IBITIPOCA, VEGETAL. 168. Ahti, t & Marcelli, M.P. 1995. Taxonomy of the Cladonia verticillaris complex in South America. : 5-26. 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De maneira geral, o número de táxons e as densidades médias foram inversos à semi-saturação para a absorção das espécies de algas. 255. Sato, A.Y. 2004. Identificação e estudo da propagação sexuada e assexuada e utilização da biotecnologia nas bromeliáceas do Parque Estadual do Ibitipoca. IEF/Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG. Departamento de Engenharia Florestal. (Relatório). 26 p. BROMELIACEAE, FLORA, REPRODUÇÃO, BIOTECNOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 256. Melo, F.R. 2004. Situação atual de uma população de muriquis-do-norte (Brachyteles hypoxanthus) na Reserva do Ibitipoca, Lima Duarte, Minas Gerais. (1o Relatório Parcial). 14 p. FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 257. Silva, S.M. 2004. Carstificação em rochas siliciclásticas: Estudo de caso na Serra do Ibitipoca, Minas Gerais. Dissertação de Mestrado. 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LADEIRA, Alecia Silva (2005). Avaliação de impactos da visitação, capacidade de carga turística e perfil dos visitantes do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, Minas Gerais. Universidade Federal de Viçosa. (Relatório Final). UFV, IMPACTOS DA VISITAÇAO, PE IBITIPOCA. 277. RESENDE, Terezinha Cristina Campos (2006). Dinâmica do contato dialetal: estudo Sociolingüístico em Conceição de Ibitipoca – MG. (Relatório Final) Universidade Federal do Rio de Janeiro. UFRJ, PE IBITIPOCA, SOCIOLINGÜÍSTICO. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 278. Benites, V.M. (2003). Caracterização dos Solos em Duas Toposseqüências sobre Diferentes Litologias em Áreas Altimontanas na Serra da Mantiqueira. EMBRAPA. (Relatório Final). PE IBITIPOCA, SOLOS, LITOLOGIA, SERRA DA MANTIQUEIRA, EMBRAPA. 279. MEDEIROS, Erika von Sohsten (2006). 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(Relatório Final). Instituto Estadual de Florestas. DEMANDA TURISTICA, PE IBITIPOCA, IEF. 283. NETO Luiz Menini (2005). A Subtribo Pleurothallidinae Lind. (Orchidaceae) No Parque Estadual Do Ibitipoca, Minas Gerais. Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ. IBITIPOCA; PLEUROTHALLIDINAE. 284. COELHO, Marcus AA. Nadruz (2006). Taxonomia E Biogeografia De Anthurium ( Araceae ) Seção Urospadix Subseção Flavescentiviridia. Instituto de pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. IBITIPOCA, ANTHURIUM. 285. OTTONI, Fernando Guimarães Esteves, et al (2005). Relatório Da Pesquisa De Perfil, Opinião E Percepção Dos Visitantes Do Parque Estadual Do Ibitipoca – Semana Santa De 2005. Centro de documentação e informação turística – CEDITUR; Centro Universitário Newton Paiva. IBITIPOCA, PERCEPÇÃO. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 286. OTTONI, Fernando Guimarães Esteves, et al (2005). Relatório Da Pesquisa De Perfil, Opinião E Percepção Dos Visitantes Do Parque Estadual Do Ibitipoca – Corpus Christi De 2005. Centro de documentação e informação turística – CEDITUR; Centro Universitário Newton Paiva. IBITIPOCA, PERCEPÇÃO. 287. OTTONI, Fernando Guimarães Esteves, et al (2005). Relatório Da Pesquisa De Perfil, Opinião E Percepção Dos Visitantes Do Parque Estadual Do Ibitipoca – Feriado Do 12 De Outubro De 2005. Centro de documentação e informação turística – CEDITUR; Centro Universitário Newton Paiva. IBITIPOCA, PERCEPÇÃO. 288. KASAI, Márcia Yoshie (1986). Justificativa Para A Realização Da Cobertura Aerofotométrica De Três Parques Florestais (Minas Gerais). Universidade Federal de Viçosa – UFV. AEROFOTOMÉTRICA, IBITIPOCA. 289. CARVALHO, Glauco; MOTA, Mariana; FRANÇA, Rafaela; COSTA, Nicole; TUZI, Guilherme; MALDINI, Mariana. Trilhas E Montanhas: Parque Estadual Do Ibitipoca. Pontifícia Universidade Católica – PUC MINAS. FAUNA, FLORA, TURISMO. 290. MOURA Maria Alice Salles. Programa De Ordenamento Do Ecoturismo Do Parque Estadual Do Ibitipoca. Projeto Doces Matas: Grupo Temático de Ecoturismo. ECOTURIMO, MONITORAMENTO, COMUNIDADE. 291. Grupo Temático de Ecoturismo. Oficina Ordenando O Turismo No Parque Estadual Do Ibitipoca E Seu Entorno. Projeto Doces Matas: Grupo Temático de Ecoturismo. ECOTURISMO, OFICINA.ROCHA. 300. WILCOX, A. T. 1978. Short term consultant in park and recreation administration. Superior School of Forestry Federal University of Viçosa. Viçosa – Minas Gerais. 56p. (Relatorio final) 301. Cezar Henrique Barra (2006). Proposta De Classificação De Trilhas Em Parques Florestais Através Do Critério De Rampa Média: Estudo De Caso No Circuito Das Águas – Ibitipoca / MG. I Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas, Rio de Janeiro, RJ. ECOTURISMO, DECLIVIDADE, IBITIPOCA.MOTOIKE , 302. Sérgio Yoshimitsu; PAULA, Cláudio Coelho de; DIAS, José Maria Moreira (2005). Relatório Final: Projeto Bromélias Do Ibitipoca – Dezembro De 2003 A Junho De 2005. Universidade Federal de Viçosa – UFV – Departamento de Engenharia Florestal. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas BROMELIOIDEAE; PITCAIRNIOIDEAE; TILLANDSIOIDEAE. 303. Cezar Henrique Barra (2006). Mapeamento De Trilhas Em Parques Com Uso Do Gps: Estudo De Caso No Circuito Das Águas – Ibitipoca / MG. I Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas, Rio de Janeiro, RJ. GPS, EDUCAÇÃO AMBIENTAL, IBITIPOCA.ROCHA 304. OLIVEIRA, Renata Souza (2006). Flora da Cadeia do Espinhaço: Zephyranthes Herb. & Habranthus Herb. (Amaryllidaceae). Universidade de São Paulo – USP, Instituto de Biociências. ESPINHAÇO, ZEPHYRANTHES, HABRANTHUS, IBITIPOCA. 305. IEF/IBAMA/TURMINAS/GTZ. 1998. Planejamento Estratégico do desenvolvimento das atividades ecoturísticas nas Unidades de Conservação e seus entornos no Estado de Minas Gerais. 25p. 306. PAPROCKI, H.; HOLZENTHAL, R.W.; BLAHNIK, R.J.; AMARANTE, M.C.; FERRINGTON, L.C e PERRY, J.A. 2001. Análises preliminaries de estudos de biodiversidades de Trichoptera (INSECTA) no Sudeste do Brasil. (relatório parcial) 3p. 307. IEF/SEMAD. Diagnóstico Participativo do Parque Estadual do Ibitipoca. 2004/2005. 56p. 308. PIMENTEL, Giulio Bruno Rizzo. M.Sc.; SOUZA, Amaury Paulo de; MINETTE, Luciano José; RIBEIRO, Guido Assunção. 2007. Avaliação Ergonômica da Sinalização em três Parques Estaduais de Minas Gerais. Universidade Federal de Viçosa.Viçosa. Minas Gerais. (Dissertação) 68p . PARQUES, SINAIS, PLACAS, SINALIZAÇÃO, ERGONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA, PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO BRIGADEIRO. RESUMO Parque Estadual é uma categoria de Unidade de Conservação inserida no grupo das Unidades de Proteção Integral que tem como objetivos a preservação de seus recursos ambientais e o incentivo à pesquisa, à educação e à interpretação ambiental e à recreação. A sinalização faz parte da infra-estrutura de que um parque necessita, sendo um importante canal de comunicação com seus visitantes. A padronização torna a sinalização mais eficiente, fazendo com que o visitante sinta que está sendo conduzido ao seu destino. Cabe à Ergonomia estudar e avaliar a padronização da sinalização de um ambiente. Dessa forma, objetivou-se avaliar ergonomicamente a sinalização em três parques estaduais mineiros, com a finalidade de proporcionar ao visitante a realização de suas atividades de forma confortável e segura. O estudo foi realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, Parque Estadual Serra do Brigadeiro e Parque Estadual do Itacolomi. Foram Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas identificadas e avaliadas as atividades desenvolvidas pelos visitantes e avaliado o sistema de sinalização existente em cada parque. Foram feitas entrevistas com a administração, os guardaparques e os visitantes sobre sinalização e segurança em cada parque e a realização das atividades. Um roteiro sobre ergonomia da sinalização foi preenchido, para posterior avaliação da sinalização. Os resultados mostram que no Ibitipoca os visitantes podem realizar suas atividades individualmente, diferentemente dos outros dois parques, onde o visitante é sempre acompanhado por guarda-parques ou monitores. A sinalização nos três parques obedece a todos os aspectos ergonômicos estudados. Os resultados das entrevistas com visitantes foram válidos apenas para o Ibitipoca. Como resultados dos questionários sobre segurança, 85% dos visitantes disseram haver realizado suas atividades sem dificuldades; 90% afirmaram não haver encontrado nenhuma situação perigosa; 95% disseram que a sinalização é eficiente; e 99% disseram estar utilizando vestuário adequado para prática de atividades no parque. Como resultados dos questionários sobre sinalização, 99% disseram que as mensagens eram claras e legíveis; 90% afirmaram que o sistema de sinalização apresenta bom estado de manutenção e conservação; 85% disseram que a sinalização atendeu às suas necessidades durante a realização das atividades; mas 90% sentiram falta de sinalização que os ajudasse a interpretar os ambientes. Foi possível concluir que o tempo de criação dos parques não tem nenhuma relação com a existência de sinalização neles; como não há um padrão estadual para sinalização dos parques, cada gerencia desenvolveu seu próprio padrão; a falta de sinalização interpretativa foi o motivo que mais gerou insatisfação entre os visitantes do Ibitipoca; a padronização adotada nos sistemas de sinalização dos três parques atendeu aos requisitos ergonômicos estudados; em nenhum dos três parques há registro de acidentes graves; e o tipo de acidente mais freqüente no Ibitipoca é a torção nos joelhos ou tornozelos, causada principalmente por uso de calçados inadequados. 309. VERSIEUX, Leonardo M.; WENDT, Tânia. (2006). Checklist of Bromeliaceae of Minas Gerais, Brazil, wtih Notes on Taxonomy and Endemism. Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Departamento de Botânica. BROMELIACEAE, MINAS GERAIS. 310. BEZERRA, M. Lia. (2006). Apocynaceae do Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo – USP Dissertação de Mestrado com orientação de Renato de Mello-Silva – pp 01-87. Palavras Chaves: Apocynaceae, Asclepiadoideae, Parque Estadual de Ibitipoca, florística,sistemática RESUMO Este trabalho apresenta o levantamento das Apocynaceae do Parque Estadual de Ibitipoca.O Parque está situado na Cadeia da Mantiqueira, entre os paralelos 21°40‟15” a 21°43‟30” S e 43°52‟35” a 43°54‟15” W. Abriga diversas formações vegetais como cerrados de altitude, florestas montanas e principalmente campos rupestres. A família Apocynaceae, incluindo Asclepiadaceae, é cosmopolita, com ca. de 415 gêneros e 4550 espécies, das quais ca. 870 Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas ocorrem no Brasil, em diferentes hábitats. No Parque ocorrem 10 gêneros e 28 espécies: Aspidosperma olivaceum, A.spruceanum, Blepharodon ampliflorum, Condylocarpon isthmicum, Ditassa acerosa, D. bicolor, D. conceptionis, D. cordata, D. laevis, D. linearis, D. mucronata, D. tomentosa, Forsteronia australis,F. velloziana, Jobinia lindbergii, Mandevilla atroviolacea, M. illustris, M. pohliana, M. sellowii, M.tenuifolia, Oxypetalum appendiculatum, O. insigne, O. lanatum, O. minarum, O. patulum, O.strictum, Peplonia organensis e Tassadia subulata. São apresentados chaves de identificação para os gêneros e espécies, descrições, ilustrações e comentários sobre distribuição e fenologia. 311. BEZERRA, M. Lia e SILVA M Renato (2006). Apocynaceae do Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo – USP Artigo – pp 01-41. Palavras Chaves: Apocynaceae, Asclepiadoideae, Parque Estadual de Ibitipoca, florística,sistemática 312. SEMAD, José Carlos Carvalho, Shelley de S. Carneiro, IEF, Humberto C. Cavalcanti, DIRETORIA DE BIODIVERSIDADE, Célio M. C. Valle, DIRETORIA DE ÁREAS PROTEGIDAS, Aline Tristão B. GERÊNCIA DO PESB, José Roberto M. de Oliveira. (2007). PLANO DE MANEJO DO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA. 313. SAAVEDRA M. Mariana, BORGES X. A. Rafael, MAGENTA Mara e FORZZA, C. Rafaela ( 2007). A família Compositae no Parque Estadual de Ibitipoca, MG, Brasil. Relatório final de projeto desenvolvido pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro. pp 9. RESUMO Com 58 gêneros e 132 espécies, Compositae é a maior família encontrada em Pico das Almas (BA), estando presente em quase todos os tipos de vegetação. Os objetivos deste trabalho são realizar o levantamento das espécies de Compositae ocorrentes no Parque Estadual de Ibitipoca; fornecer informações sobre as espécies de Compositae para auxiliar no plano de conservação e manejo que vem sendo elaborado para a Unidade; enriquecer o conhecimento sobre a flora dos campos rupestres de Minas Gerais. Dos resultados obtidos, foram registradas 111 espécies de Compositae para o PEIB, representando 50 gêneros e 12 tribos. Forzza & Salimena (dados não publicados) haviam listado cerca de 53 espécies depositadas na coleção do herbário CESJ, mostrando que a riqueza de espécies estimada até então era muito discrepante da diversidade encontrada. 314. SILVA B. Marcio (2008). Biogeografia de opiliões Gonyleptidae na Mata Atlântica, com revisão sistemática de Hernandariinae(Arachnida, Opiliones) Tese (Doutorado) Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.Departamento de Zoologia. pp 377 . palavras-chavre: Biogeografia ; Opiliones; Mata Atlântica . Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO Os opiliões são um bom modelo para o estudo da biogeografia histórica, especialmente na Mata Atlântica, onde existe a maior diversidade de espécies do grupo no mundo. A presente tese foi dividida em três capítulos: o primeiro objetiva a delimitação de áreas de endemismo para a Mata Atlântica, usando a ocorrência de espécies de Gonyleptidae; o segundo objetiva encontrar um padrão geral de relação histórica entre essas áreas de endemismo que explique a diversificação no bioma, usando as filogenias de sete subfamílias de Gonyleptidae; o terceiro é a revisão sistemática da subfamília Hernandariinae.Foram delimitadas 12 áreas de endemismo para a Mata Atlântica, usando a ocorrência de 109 espécies. Foram usados os métodos numéricos PAE (Análise de Parcimônia de Endemicidade) e NDM, e desenvolvidos seis Critérios Combinados para a avaliação e delimitação das áreas. Para procurar por um padrão geral histórico de relação entre essas áreas, foram usados os métodos de biogeografia cladística para construção de cladogramas gerais de áreas. As 12 áreas de endemismo se relacionam historicamente formando três blocos principais na Mata Atlântica, com a separação do componente norte (Pernambuco e Bahia) inicialmente e posterior separação do componente central (Rio de Janeiro e São Paulo) do componente sul (sul de São Paulo, Paraná e Santa Catarina). São discutidos os principais eventos históricos geológicos, climáticos e biológicos que determinaram essas divisões e a diversificação da fauna de opiliões no bioma. A subfamília Hernandariinae, após a presente revisão, é composto por 23 espécies em 6 gêneros. Nova classificação é proposta baseada em uma análise cladística usando 67 caracteres morfológicos. Quatro novas combinações foram propostas: Hernandaria armatifrons, H. una, Acrogonyleptes granulatus e A. pectinifemur. Três revalidações de espécies são propostas: A. granulatus, A. pectinifemur e A. spinifrons. Oito espécies novas são propostas: quatro de Hernandaria, duas de Acrogonyleptes e duas de Pseudotrogulus. Seis sinonímias são propostas: Proweyhia e Metaxundarava = Hernandaria, Apembolephaenus calcaratus = H. armatifrons, Paraproweyhia = Acrogonyleptes, Paraproweyhia curitibae = A. exochus, e Melloleitaniana curitibae = A. spinifrons. Ariaeus é transferido para Gonyleptinae. 315. Brandão, Maria Das Graças Lins.(2004). Organização E Montagem De Exposições De Dados E Imagens Em Biotecnologia De Plantas Medicinais. Universidade Federal De Minas Gerais – Ufmg. Plantas Medicinais, Naturalistas, Divulgação Científica. RESUMO A flora brasileira representa uma das mais ricas fontes de substâncias bioativas, pois é a detentora da maior biodiversidade do planeta. Diversas substâncias farmacologicamente ativas foram descobertas a partir da observação do uso das plantas pelos índios, ainda na época do descobrimento. No entanto, apesar do emprego tradicional por séculos, raros são os medicamentos no Brasil com essas plantas. Minas Gerais era um estado muito rico em plantas medicinais e informações sobre seus usos encontram-se registradas em bibliografia do séc. XIX. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas Nesta época a estrada real (ER) foi percorrida por vários naturalistas europeus interessados em estudar as riquezas naturais do estado. Em pesquisa anterior financiada pela fapemig (edt1814/03) foi estudado o uso atual de 27 plantas medicinais citadas nos diários de viagens desses naturalistas. Foram visitados 148 municípios pertencentes à er e entrevistados 152 homens e 54 mulheres. Essas pessoas nasceram antes da década de 40, ou seja, no período anterior ao processo de urbanização e industrialização do estado. Oitenta e cinco por cento do total de informantes são nativos de cada município, onde foram trabalhadores rurais. O aprendizado sobre as plantas medicinais aconteceu dentro do núcleo familiar, sendo os avós e os pais as principais fontes de informação. O conjunto de resultados demonstrou que o conhecimento tradicional sobre plantas medicinais encontra-se ameaçado hoje. No presente projeto dados e imagens de plantas medicinais foram reunidas a depoimentos de usuários das plantas no documentário “plantas medicinais:um saber ameaçado” . O objetivo é alertar para a importânciade preservar e agregar valor biotecnológico às plantas medicinais do Brasil. O material é destinado à atividades de popularização da ciência e educação ambiental, a serem organizadas nas áreas de conservação da estrada real. 316. Brandão, Maria Das Graças Lins. (2004). Plantas Medicinais – Um saber ameaçado. DVD sobre o Projeto Plantas Medicinais da Estrada Real apoiado por FAPEMIG; UFMG; SECT/MG e CNPq, Divulgação Científica. 317. YURIKO S.A. Lidyanne. (2008). Revisão Taxonômica e análise cladística do gênero Dichorisandra J.C. Mikan (Commelinaceae). Tese de doutorado apresentada na UNICAMPI pp 319. RESUMO Dichorisandra é o maior gênero da subtribo Dichorisandrinae, essencialmente neotropical e caracterizado pelas anteras de deiscência poricida ou rimosa e funcionalmente poricida e sementes ariladas. São ervas perenes, eretas ou escandentes, às vezes com folhas em rosetas próximas ao solo, ocupando, principalmente, o interior de matas. A última revisão de Dichorisandra tem mais de 110 anos e o objetivo principal do presente trabalho foi elaborar a revisão taxonômica do gênero, avaliando novas coletas e espécies que foram descritas desde então. O estudo taxonômico foi realizado a partir de material depositado em herbários nacionais e internacionais e provenientes de coletas principalmente dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia. Os 63 binômios até então publicados foram reduzidos a 30 espécies. São propostas 24 sinonimizações novas e uma nova combinação. Também estão sendo propostas 24 espécies provenientes do Brasil (a maioria delas da Bahia), Panamá, Equador, Peru e Guiana Francesa. Além da revisão taxonômica, foi realizada a análise cladística do gênero Dichorisandra a partir de caracteres morfológicos e macromoleculares (trnL-F, rsp 16 e rpl 16) visando investigar as relações de parentesco entre as espécies e reavaliar o potencial de caracteres morfológicos na identificação de espécies. As matrizes foram analisadas sob o critério Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas de parcimônia. Os clados não são fortemente sustentados na análise de „bootstrap‟ e a extrema variação de caracteres morfológicos encontrada dentro do gênero demonstra a dificuldade na definição de grupos monofiléticos. 318. FONTES N. Denize. (2007) Densidade populacional de Primatas e Aspectos da Ecologia Básica do Muriqui-do-Norte (Brachyteles Hypoxanthus) no PE do Ibitipoca e em fragmentos florestais isolados no entorno, Lima Duarte, MG. Dissertação apresentada ao curso de Mestrado em Ciências Ambientais da UEMG para obtenção do titulo de Mestre em Ciências Ambientais. Pp70. Palavras-chave: Primatas; Mata Atlântica; Brachyteles hypoxanthus; muriqui-do-norte; Parque Estadual do Ibitipoca; Ecologia; Conservação. RESUMO O Parque Estadual do Ibitipoca (PEIb), situado no município de Lima Duarte apresenta uma área de 1.488 hectares. O objetivo deste trabalho foi estudar os parâmetros populacionais e ecológicos das espécies de primatas no PEIb e fragmentos florestais de Mata Atlântica do seu entorno que justifiquem a necessidade de propor a criação de um mosaico de Unidades de Conservação. As coletas foram realizadas no período de julho de 2004 a junho de 2006, envolvendo 22 fragmentos florestais no entorno do Parque. Foram coletados dados sobre itens da dieta e padrão de atividades do grupo de Brachyteles. hypoxanthus (muriquis-do-norte), utilizando o método Scan sampling e transectos lineares (Line-transect sampling, Altmann 1974), com ocorrência de um grupo de apenas 05 indivíduos machos de muriquis para a “Mata dos Luna”. As informações obtidas foram suficientes para calcular a densidade populacional apenas da espécie Brachyteles hypoxanthus (0.15 indiv./ha). Para as outras espécies foi possível calcular abundância relativa: A. guariba clamitans (2,37ind./10 km percorridos); C nigrifrons (7,1ind./10 km); C. penicillata (3,1ind./10 km) e C. nigritus (0,39ind./10 km). Os resultados da dieta e comportamento dos muriquis revelaram que os frutos foram os mais consumidos, sendo que 50% do seu tempo diário foi descansando e 25% foi em atividades de alimentação. Essa conclusão deve-se ao fato da existência de uma Unidade de Conservação com seu entorno coberto por muitos fragmentos florestais, com ocorrência de cinco espécies de primatas, destacando-se os muriquis, por serr considerada espécie de grande relevância em termos de conservação, tornando-se necessárias tomadas de decisões políticas no intuito de se criar um mosaico de unidades de conservação, como estratégia para conservação dessas espécies ameaçadas. 319. BORGES Rafael e FORZZA Rafaela. (2008) A tribo Astereae (Asteraceae) no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Relatório Final de pesquisa - Jardim Botânico do Rio de Janeiro – Escola Nacional de Botânica Tropical pp102. Palavras-chave: campo rupestre, flora, floresta atlântica, serra da Mantiqueira. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO [Taxonomia de Astereae (Asteraceae) do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil]. O presente trabalho compreende o tratamento taxonômico das espécies de Astereae ocorrentes no Parque Estadual do Ibitipoca, localizado nos municípios de Santa Rita do Ibitipoca e Lima Duarte, Minas Gerais. A tribo apresenta no local 20 espécies e quatro gêneros: Baccharis está representado por 17 espécies, enquanto Conyza, Inulopsis e Leptostelma possuem uma espécie cada. São fornecidas descrições morfológicas, ilustrações, comentários taxonômicos e dados sobre a distribuição geográfica de todos os táxons, além de uma chave de identificação das espécies. 320. FERREIRA M. Fabrício. (2007) Subfamílias Aristidoideae, Bambusoideae, Danthonioideae e Pooideae (Poaceae) no Parque Estadual do Ibitipoca, MG- Brasil. Dissertação apresentada ao programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Botânica), Museu Natural da UFRJ. pp143. Palavras-chave: Poaceae; Parque Estadual do Ibitipoca; Aristidoideae; Bambusoideae; Chloridoideae; Danthonioideae; Pooideae; campo rupestre; Mata Nebular; Mata Ombrófila; Taxonomia; Flora. RESUMO O Parque Estadual do Ibitipoca (PEIB) situa-se no sudeste de Minas Gerais, entre os municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca. Características como topografia acidentada e solos predominantemente de natureza quartzítica permitem que cobertura vegetal do Parque apresente-se de forma heterogênea, constituindo um mosaico de comunidades de diferentes fisionomias. Os campos rupestres representam a principal cobertura vegetal do Parque, apresentando diversos estados de transição entre floresta ombrófila densa, florestas nebulares, matas de galeria e mata aberta com candeia. O presente estudo teve por finalidade inventariar as espécies de gramíneas não Panicoideae ocorrentes no PEIB. Foram encontradas 30 distribuídas em 17 gêneros. Somando o número de espécies de Panicoideae com as demais subfamílias, as gramíneas estão representadas no PEIB por 73 espécies distribuídas em 35 gêneros. A subfamília mais representativa é Panicoideae com 43 espécies, seguida por Bambusoideae com 11, Chloridoideae com nove, Pooideae com cinco, Aristidoideae com quatro e Danthonioideae com uma. Das 30 espécies de gramíneas não Panicoideae encontradas no Parque, quatro são exóticas e três são nativas consideradas ruderais, perfazendo 23,3% das espécies estudadas, demonstrando que a área apresenta certo grau de distúrbio. Observou-se uma tendência no padrão de distribuição geográfica das espécies de Bambusoideae ocorrentes no PEIB. A maioria dos táxons pertence ao domínio atlântico, com exceção de Parodiolyra micrantha, que habita também na Amazônia, Aulonemia aristulata e Merostachys fischeriana que ocorrem nos domínios do cerrado. No presente estudo são registradas duas novas ocorrências para Minas Gerais, Aulonemia fimbriatifolia L. G. Clark e Eragrostis neesii var. lindmanii (Hack.) Ekman, e uma nova espécie de Chusquea. Até o Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas momento Chusquea riosaltensis e Chusquea sp. nova são endêmicas de Minas Gerais. 321. PECCATIELLO O. Ana Flávia. (2007) Análise ambiental da capacidade de carga antrópica na trilha principal do Circuito Pico de Peão – Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Colegiado do Curso de Especialização em Análise Ambiental da Universidade Federal de Juiz de Fora. pp60. Palavras-chave: capacidade de carga, trilhas, Ibitipoca. RESUMO Estudos de capacidade de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do uso público em unidades de conservação que não comprometam a sustentabilidade daquele ecossistema. Esta pesquisa tem como objetivo calcular a capacidade de carga antrópica na trilha principal do Circuito Pico do Peão – Parque Estadual do Ibitipoca, MG. A metodologia adotada foi a de Cifuentes com algumas modificações. Essa metodologia estabelece a capacidade de carga através de cálculos das capacidades de carga física, real e efetiva. O trabalho de campo considerou aspectos físicos-ambientais nas trilhas, tais como erosão, alagamento, trechos com cobertura florestal e acessibilidade (definida nesse trabalho por faixas de declividade). Os limites utilizados pela atual administração para todo o Parque (Circuito das Águas, Pico do Peão e Janela do Céu) são de 300 pessoas nos dias de semana e 800 pessoas nos finais de semana. Pesquisa anterior realizada por Fontoura e Simiqueli (2006) no Circuito das Águas, utilizando a mesma metodologia, encontrou número máximo de 126 visitantes. O resultado do presente estudo para o circuito Pico do Peão foi de 144 pessoas. A compilação dos dados das duas pesquisas – 270 turistas – poderá auxiliar no planejamento e manejo do número de usuários nesses dois Circuitos. Apesar da necessidade de mais discussões e das pesquisas relativas ao Circuito Janela do Céu, pode-se considerar baixo o valor adotado pela atual administração do Parque para os dias de semana e alto o valor adotado para os fins de semana. A continuação desses estudos de capacidade de carga deve ser incentivada como forma de equilibrar esses números, permitindo a sustentabilidade das trilhas nessa unidade de conservação, além da garantia de uma melhor qualidade na experiência dos visitantes. 322. FONTOURA M. Leandro e SIMIQUELI F. Raquel (2006) Análise da capacidade de carga antrópica nas trilhas do Circuito das Águas do Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Análise Ambiental da Universidade Federal de Juiz de Fora. pp86. Palavras-chave: capacidade de carga, trilhas, Ibitipoca. RESUMO Estudos de capacidade de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do uso público em unidades de conservação. Esta pesquisa teve como objetivo calcular a capacidade de carga antrópica em trilhas do Parque Estadual do Ibitipoca, MG. O local escolhido foi o Circuito Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas das Águas, fomado pelas Trilhas Cachoeira dos Macacos, Lago do Espelho e Retorno Cachoeira dos Macacos. Conforme o método Cifuentes, foi estabelecida a capacidade de carga para cada trilha e para todo o Circuito, através de cálculos das capacidades de carga física, real e efetiva. O trabalho de campo constatou alguns aspectos físicos-ambientais nas trilhas, tais como erosão, alagamento e acessibilidade. Os números de visitantes diários, encontrados para o Circuito, totalizaram 143 pessoas. No entanto, os limites utilizados para todo o parque, pela atual administração da área natural, são de 300 pessoas nos dias de semana e 800 pessoas nos finais de semana. Essas limitações de uso adotadas para o Parque Estadual do Ibitipoca não se mostram adequadas ao correto planejamento e manejo da área. Os resultados encontrados nesta pesquisa apontam para a real necessidade de planejamento e limitação do número de usuários, com a finalidade de possibilitar a conservação do meio ambiente e garantir de uma melhor qualidade na experiência dos visitantes. 323. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (2007). Padronização e Consolidação Metodológica de um Índice Biótico de Qualidade de Água para Ambientes Lóticos: Bacia do rio Paraíba do Sul. Relatório Técnico Final - Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG. P 60. RESUMO O projeto teve como objetivos desenvolver e adaptar índices bióticos de avaliação de qualidade de água para ecossistemas aquáticos tropicais e avaliar e monitorar a bacia do rio Paraíba do Sul em 2005 e 2006 através destes índices. Este trabalho realizou numa primeira etapa a adaptação da metodologia do sistema saprobiótico (DIN 38 410 –1, 1990) e estabeleceu os índices saprobióticos e os pesos como indicador para 104 táxons de macroinvertebrados bentônicos da fauna aquática tropical de ambientes lóticos em nível taxonômico de família, gênero e espécie, usando como base a consolidação das séries históricas do banco de dados do CETEC com cerca de 937 amostras de habitats bentônicos. Conjuntamente foi também adaptada uma metodologia mais abrangente do BMWP/ASPT (Armitage et al.1983; Junqueira e Campos, 1998; Junqueira et al., 2000) para todo o Estado de Minas Gerais. O trabalho ainda descreve os procedimentos metodológicos para o cálculo destes índices bióticos e comprova a possibilidade dos índices saprobióticos poderem ser aplicados em nível de família e gênero para avaliar a qualidade das águas da bacia do rio Paraíba do Sul, uma vez que o sistema saprobiótico usa nível de espécie. Paralelamente foi realizado também uma avaliação ecomorfológica dos ambientes fluviais, uma análise sedimentológica para avaliação da intensidade dos assoreamentos nos rios, uma análise das condições físico-químicas das águas e uma caracterização das comunidades de macrozoobentos existentes nos rios com a notificação da ocorrência de vetores de doenças de veiculação hídrica. A rede de amostragem investigada na bacia do rio Paraíba do Sul compreendeu 24 sítios de amostragem e as coletas macrozoobentônicas foram feitas com substrato artificiais (Wantzen, 2006), padronizando assim Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas o mesmo tipo de substrato, para possibilitar a comparação e quantificação das amostras em todos os tipos de habitat. Como resultado marcante deste projeto, salienta-se a determinação dos pesos e valências saprobióticas para os macrozoobentos, que corresponde a primeira adaptação da metodologia do sistema saprobiótico para ambientes lóticos tropicais, representando um avanço significativo na padronização de metodologias para avaliação de nossos ecossistemas aquáticos, considerando, que a mesma já é amplamente empregada e consolidada em vários países europeus com comprovada eficiência na avaliação de qualidade das águas de bacias hidrográficas. Portanto o projeto disponibiliza instrumentos de gestão e fiscalização para ambientes aquáticos através de índices bióticos padronizados, que podem permitir um efeito multiplicador à sua consolidação e servir de ferramenta, para os órgãos gestores dos recursos hídricos e agências de bacias do Estado numa atuação voltada ao uso sustentável dos mananciais e assim atender as diretrizes ambientais da nova resolução do CONAMA 357/2005 para classificação de corpos de água, atualmente em discussão no âmbito do COPAM. Com relação aos resultados da avaliação de qualidade das águas dos rios biomonitorados, os índices bióticos obtidos em 2005 concluíram que, 80% das estações da bacia do rio Paraíba do Sul encontram-se na classe II segundo o sistema saprobiótico, correspondente a uma poluição moderada e duas estações, localizadas a jusante de Juiz de Fora.enquadram-se na classe III com forte poluição. Os índices bióticos de 2006 variaram pouco com relação a 2005 registrando ligeiras quedas na qualidade das águas em duas estações e melhoras em quatro estações. Estes resultados foram representados cartograficamente. 324. SIMIQUELI, F. Raquel (2008). Perspectivas para a conservação do Parque Estadual do Ibitipoca – MG: participação social, avaliação, manejo e percepção ambiental. Dissertação (Mestrado em Ecologia) – Universidade Federal de Juiz de Fora. pp158. Palavraschave: áreas naturais protegidas, participação social, manejo, percepção ambiental, Ibitipoca. RESUMO Áreas naturais protegidas, nem sempre almejadas enquanto espaços responsáveis pela conservação da biodiversidade, antes como monumentos públicos e protegidos em função de sua beleza cênica, hoje assumem o papel de conciliar uso público à proteção dos recursos naturais, exigindo a participação social. O efetivo planejamento e manejo irão direcionar a tentativa e a tendência da gestão, destas áreas, em cumprir a tarefa de conservar os recursos ambientais. Portanto, a participação social de comunidades no entorno à unidades de conservação passa a ser uma estratégia, um reconhecimento de que os problemas que afetam estas áreas são inerentes ao seu contexto sócio-ambiental, econômico, político, espacial e cultural. O manejo interno da unidade, tanto da biodiversidade quanto da visitação, assume a postura de lidar com conflitos de uso, contemplando metodologias de mínimo impacto. Neste sentido, o perfil e a percepção do visitante são capazes de fornecer dados que orientariam o manejo.. neste contexto, o presente estudo visa compreender as interfaces supracitadas, Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas cumprindo a importante tarefa de investigar a conservação e o ecoturismo em um parque, neste caso o Parque Estadual do Ibitipoca – MG. Os passos da pesquisa foram apresentados em capítulos temáticos. Foi realizado um significativo levantamento bibliográfico que visou analisar a evolução dos modelos de conservação ambiental, o ecoturismo em áreas protegidas e a percepção ambiental. Além disso, os principais métodos utilizados para a obtenção dos dados foram: a observação participante, a aplicação de questionários e a realização de entrevistas, o que contemplou tanto a abordagem qualitativa quanto a quantitativa. Através deste trabalho, foi possível obter informações sobre a realidade do entorno, Vila Conceição do Ibitipoca, também sobre o diagnóstico da situação atual do manejo no parque, além da avaliação pelos visitantes. Os dados referentes ao perfil e a percepção ambiental conseguiram revelar opiniões, atitudes e condutas dos visitantes, gerando informações capazes de orientar a gestão administrativa do parque para um correto manejo da unidade. As consideração finais sugerem algumas direções para a efetivação de um Programa de Educação para o Parque Estadual do Ibitipoca e seu entorno. Acredita-se que esta proposta possa ser estendida às demais unidades de conservação, contanto que as devidas particularidades de cada área sejam consideradas. 325. FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F.; ROCHA, C. H. (2006). Capacidade De Carga Antrópica na Trilha Cachoeira dos Macacos, Parque Estadual do Ibitipoca – MG. In: IV Seminário Latino Americano de Geografia Física. Maringá – PR. Palavras-chave: Capacidade de carga, ecoturismo, trilhas. RESUMO O turismo pode ser considerado como um instrumento para a construção de novos espaços de crescimento e desenvolvimento territorial. A situação dos espaços turísticos em um contexto territorial se inicia a partir dos estudos das características observadas em sua evolução. Neste sentido, é necessário o estabelecimento de estratégias que permitam avaliar os impactos sociais, econômicos e ambientais. A natureza, enquanto fonte de recursos possui um limite de saturação, suporte e depuração. Portanto, são necessárias restrições para a conservação dos ambientes naturais, principalmente àqueles localizados em unidades de conservação. Entre as formas de controle e planejamento do suporte ecoturístico, destacam-se os cálculos de capacidade de carga antrópica. O cálculo de capacidade de carga deste estudo se realizou baseado na metodologia de Cifuentes (1992). Tal método busca o número máximo de visitas (em trilhas) que uma área protegida pode receber, levando-se em consideração as condições físicas, biológicas e de manejo da área apresentada. Em função disso, na exploração turística dos recursos ambientais deve-se considerar o impacto que esse processo irá acarretar sobre o meio, procurando-se atenuar ao máximo os prejuízos e calculando-se a capacidade de absorção do ambiente a fim de se evitar seu comprometimento. É justamente neste sentido que a capacidade de carga antrópica mostra-se uma ferramenta importante na elaboração e avaliação do fluxo de pessoas em destinos turísticos naturais. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 326. ROCHA, C. H.; FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F.; PECCATIELLO, A. F. O. (2007). Análise Ambiental da Capacidade de Carga Antrópica nas Trilhas dos Circuitos das Águas e Pico do Pião – Parque Estadual do Ibitipoca, MG. In: II Encontro Interdisciplinar de Ecoturismo em Unidades de Conservação e VI Congresso Nacional de Ecoturismo. Itatiaia – RJ. Palavras-chave: Capacidade de Carga, Trilhas, Ibitipoca. RESUMO Os planejadores e administradores de unidades de conservação precisam de meios para identificar as conseqüências do crescimento das atividades turístico-recreativas em ambientes naturais, que apresentam oportunidades e limitações. Estudos de capacidade de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do uso público em unidades de conservação que não comprometam a sustentabilidade daquele ecossistema. Esta pesquisa tem como objetivo calcular a capacidade de carga antrópica nas Trilhas dos Circuitos das Águas e do Pico do Pião - Parque Estadual do Ibitipoca, MG. A metodologia adotada foi a de Cifuentes com algumas modificações. Essa metodologia estabelece a capacidade de carga através de cálculos das capacidades de carga física, real e efetiva. O trabalho de campo considerou aspectos físico-ambientais nas trilhas tais como erosão, alagamento, trechos com cobertura florestal e acessibilidade – definida, neste trabalho, por faixas de declividade. Os limites utilizados pela atual administração para todo o Parque (Circuito das Águas, Pico do Pião e Janela do Céu) são de 300 pessoas nos dias de semana e 800 pessoas nos finais de semana. Os resultados dessa pesquisa apontam o número máximo de 126 visitantes no Circuito das Águas e 144 na Trilha Principal do Circuito Pico do Pião. A compilação dos dados – 270 turistas – poderá auxiliar no planejamento e manejo do número de usuários nesses dois Circuitos. Apesar da necessidade de mais discussões e de pesquisas relativas ao Circuito Janela do Céu, pode-se considerar alto o valor adotado para os fins de semana pela atual administração do Parque – 800 visitantes. Destaca-se também a necessidade de se realizar o trabalho de campo em pelo menos duas épocas do ano (verão e inverno). A continuação desses estudos de capacidade de carga deve ser incentivada como forma de conseguir parâmetros mais técnicos, tornando menos subjetivo o planejamento da atividade turística. Isso possibilitará a sustentabilidade ambiental das trilhas, além da garantia de uma melhor qualidade na experiência dos visitantes. 327. FONTES, S. L.; SILVEIRA, B. P.; SIMIQUELI, R. F. (2007). Centro de visitantes: perspectivas em educação e informação ao turista - Parque Estadual do Ibitipoca, MG. In: II Encontro Interdisciplinar de Ecoturismo em Unidades de Conservação e VI Congresso Nacional de Ecoturismo. Itatiaia – RJ. Palavras- chave: educação, centro de visitantes, Ibitipoca. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO O Parque Estadual do Ibitipoca - MG é uma unidade de conservação administrada pelo Instituto Estadual de Florestas, criada pela lei estadual 6.126 de 4 de julho de 1973, possui área total de 1488 ha, entre as coordenadas geográficas 21°40‟ -21°44‟ sul e 43°52‟ - 43°55‟ oeste. Encontra-se na parte alta da Serra do Ibitipoca e está inserido no sistema geológico Mantiqueira. A Serra é considerada categoria de importância biológica especial, está entre as áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade de Minas Gerais. O centro de visitantes do parque conta com informações sobre seus recursos naturais, sobre o seu histórico, sobre a cultura local e uma maquete interativa sobre a área e seus atrativos naturais. A educação ambiental, a partir de informações ambientais sobre a unidade de conservação, valoriza e incentiva o turista a conhecer a biodiversidade local. Desse modo, pretende atingir a consciência do mesmo na proteção dos recursos naturais. No entanto, mostra-se necessário que o centro seja também atrativo, para que o turista se interesse pelas informações, gerando uma expectativa em conhecer o parque em sua totalidade (aspectos sócio-culturais e ambientais). Esse artigo pretende apresentar o centro de visitantes do Parque Estadual do Ibitipoca, dados sobre a infra-estrutura, sobre o fluxo turístico, busca de variadas informações pelos turistas, capacitação dos funcionários e guias. Além de material de conteúdo informativo distribuído, mapas e folderes para orientar e direcionar a visita pelos diversos atrativos naturais oferecidos. Foram realizadas entrevistas com os funcionários do centro de visitantes sobre a qualidade e eficiência das informações prestadas ao visitante e se, por sua função, ele se considerava uma ferramenta de “sinalização”. Sendo os dados analisados a partir dessa pesquisa qualitativa. 328. ROCHA, C. H. B.; FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F. (2006). Proposta de Classificação de Trilhas em Parques através do Critério da Rampa Média: estudo de caso no Circuito das Águas – Ibitipoca/MG. In: Anais do I Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas. Rio de Janeiro – RJ. Palavras-chave: Classificação de Trilha, Parques Florestais, Ibitipoca. RESUMO O Ecoturismo em trilhas de parques florestais vem aumentando devido à necessidade do ser humano ter contato com a natureza. Entretanto, percebe-se a falta de informações sobre as condições e graus de dificuldade das trilhas, colocando em risco essa atividade de esporte e lazer. O objetivo desse artigo é propor uma metodologia para classificação das trilhas com base na rampa média ao longo do trecho, indicando-se uma classificação em função de intervalos de declividade. O local escolhido para aplicação foi o Circuito das Águas situado no Parque Estadual de Ibitipoca – MG. Como resultado, obteve-se uma classificação inicial com graduações de leve (0 – 10%), média (10 – 20%), difícil (20 – 50%), muito difícil (50 – 100%) e alpinismo (> 100%). Estudos envolvendo profissionais de educação física e médicos desportistas devem ser encorajados de forma a descobrir outros parâmetros que possam Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas auxiliar na obtenção de classificações mais rigorosas, tornando mais segura as atividades de caminhadas em parques. 329. SIMIQUELI, R. F. FONTOURA, L. M. & ROCHA, C. H. B. (2006). Impactos Ambientais nas Trilhas do Circuito das Águas do Parque Estadual do Ibitipoca, MG. In: Anais do I Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas. Rio de Janeiro – RJ. Palavraschave: impactos, trilhas, Ibitipoca. RESUMO Unidades de conservação de uso indireto, requerem um planejamento adequado e o estabelecimento de regras e normas específicas que permitam o uso público do ambiente, além de garantir que os impactos gerados pela atividade turística estejam dentro de parâmetros aceitáveis. Estudos abordando análises do estado ambiental de trilhas ecológicas, são considerados foco da atenção de muitos pesquisadores e planejadores e subsidiam dados para cálculos da capacidade de carga. Problemas ambientais causados pela prática do ecoturismo, vêm alertando para a necessidade de aliar a atividade ecoturística à conservação do meio ambiente e aos interesses de manutenção da sustentabilidade. Este trabalho tem por objetivo apresentar os principais impactos ambientais observados nas trilhas do Circuito das Águas do Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Realizou-se um total de cinco dias de trabalho de campo. Foram levantados pontos, georeferenciados por GPS, ao longo das trilhas, identificando-se problemas de erosão, alagamento e condições de acessibilidade. Desta forma, mostra-se a necessidade de um manejo adequado das trilhas e manutenção de sua integridade ambiental e de uso público. 330. FONTOURA. L. M.; SIMIQUELI, R. F.; ROCHA, C. H. (2007). Capacidade de Carga em Unidades de Conservação: Trilha Lago dos Espelhos – Ibitipoca, MG. In: IX Seminário Internacional de Turismo. Curitiba – PR. Palavras-chave: capacidade de carga, trilhas, Ibitipoca. RESUMO As relações sociedade, homem e natureza encontram-se hoje na dicotomia entre a busca social pelo contato com a natureza e a sua necessidade de preservação. O manejo de unidades de conservação requer um correto planejamento e monitoramento da capacidade limite do ambiente. Entre as formas de controle e planejamento do limite de visitação, destacam-se os cálculos de capacidade de carga antrópica. O cálculo se mostra uma ferramenta administrativa, de gestão do turismo e de planejamento ambiental, frente às necessidades atuais de proteção dos recursos naturais e uso público de trilhas. Esse estudo apresenta os cálculos da capacidade de carga antrópica para a trilha do Lago dos Espelhos localizada no Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Utilizou-se a metodologia proposta por Cifuentes (1992), que busca o número máximo de visitas que uma área pode receber, levando- Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas se em consideração as condições físicas, biológicas e de manejo do ambiente. Essa pesquisa pretende contribuir no ordenamento territorial do Parque, contribuindo para a utilização de melhores ferramentas de gestão do turismo na unidade de conservação. Pretende-se, desta forma, estabelecer uma limitação do número de visitantes/dia para a trilha, fornecendo subsídios para estratégias de planejamento, conservação e visitação. Os dados obtidos no trabalho de campo forneceram informações georreferenciadas de distância, tempo e hipsometria da trilha, além de permitir a elaboração de mapeamento e perfil de declividade. Assim, demonstra-se que o cálculo de capacidade de carga é extremamente necessário para fornecer dados quantitativos e de análise ambiental sobre os impactos produzidos sobre trilhas. 331. SIMIQUELI, R. F. & FONTOURA, L. M. (2007). Manejo de trilhas: estratégias para a conservação ecológica em áreas naturais protegidas. In: VIII Congresso de Ecologia do Brasil. Caxambu – MG. RESUMO Estudos sobre a conservação de parques têm expandido suas preocupações, sobretudo com relação ao manejo de trilhas. Nesse sentido, ressalta-se a necessidade de avaliação dos possíveis impactos (negativos e positivos) ocasionados pelo uso público, de modo a estabelecer medidas que atenuem os efeitos negativos e garantam a conservação ecológica local. Portanto, o objetivo desse trabalho foi apresentar e discutir estratégias de manejo, para a manutenção e conservação da biodiversidade e dos recursos naturais nas trilhas, em unidades de conservação, estratégias responsáveis por garantir a dinâmica de processos ecológicos do ecossistema, com fins de mínimo impacto. Através da investigativa da literatura pesquisada pôde-se observar que nas diversas propostas de manejo de trilhas, há a necessidade de investigativas ecológicas, não apenas levantamentos dos impactos físicos e biológicos da área, indicadores biofísicos, mas um levantamento e entendimento das relações que os seres vivos estabelecem no ambiente natural. Os dados encontrados mostraram que as discussões sobre o manejo de trilhas, visando a conservação ecológica, vêm ocorrendo de maneira gradativa e com ênfase em novas metodologias, embora ainda não seja realidade na maioria das unidades de conservação. 332. ROCHA, C. H. B.; FONTOURA, L. M. & SIMIQUELI, R. F. (2006). Mapeamento de Trilhas em Parques com o uso do GPS: Estudo de caso no Circuito das Águas – Ibitipoca/MG. In: Anais do I Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas. Rio de Janeiro – RJ. Palavras-chave: Mapeamento de Trilha, GPS, Parques Florestais, Ibitipoca RESUMO Os parques florestais têm sido utilizados como locais para recreação, lazer e educação ambiental. Contudo, percebe-se a falta de informações em mapas, placas ou arquivos de navegação que indiquem os locais a serem visitados com coordenadas geográficas, distâncias Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas e perfis das trilhas. O objetivo desse artigo é propor uma metodologia para mapeamento das trilhas com GPS de Navegação e posterior processamento nos programas GPSTrackmaker (free) e Microsoft Excel. O local escolhido para aplicação foi o Circuito das Águas situado no Parque Estadual de Ibitipoca – MG. Como resultado obteve-se os arquivos de navegação com os pontos (waypoints) e trilhas (trackpoints) que poderão ser utilizados para navegação com GPS ou confecção de mapas e perfis de cada trilha. 333. ROCHA, C. H. B.; FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F.; PEREIRA, G. M.; MANOEL, J. S. (2006). Mapeamento de Trilhas em Parques Florestais com uso do GPS: aplicação no Parque Estadual de Ibitipoca/MG. In: Anais do VII Congresso Nacional de Cadastro Técnico Multifinalitário. Florianópolis – SC. Palavras chaves: Mapeamento, Parques Florestais, GPS RESUMO Os parques florestais têm sido utilizados como locais para recreação, lazer e educação ambiental. Contudo, percebe-se a falta de mapas que indiquem os locais a serem visitados e as condições e graus de dificuldade das trilhas de acesso. O objetivo desse artigo é propor uma metodologia para mapeamento das trilhas com GPS e posterior processamento nos programas GPSTrackmaker e Microsoft Excel. O local escolhido para aplicação foi o Circuito das Águas situado no Parque Estadual de Ibitipoca – MG. Como resultado, obteve-se os mapas e perfis de cada trilha, possibilitando informar aos usuários o grau de dificuldade a ser encontrado, através de uma classificação em função da rampa média ao longo da trilha. 334. FONTES, S. L. & SIMIQUELI, R. F. (2007). Perspectivas da Sinalização Interpretativa em Unidades de Conservação In: II Encontro Interdisciplinar de Ecoturismo em Unidades de Conservação e VI Congresso Nacional de Ecoturismo. Itatiaia – RJ. Palavras chave: sinalização, interpretação ambiental, unidades de conservação. RESUMO A interpretação ambiental refere-se ao início do processo de sensibilização do visitante, para o entendimento dos atrativos com os quais ele entrará em contato durante a visita. A sinalização em unidades de conservação são utilizadas, na maioria dos casos, através de placas ao longo de trilhas, em locais de mirantes, para indicar distâncias, nomear locais de uso e restrições, locais de risco e interditados. Considerando a percepção do visitante fator fundamental para a tomada de consciência quanto à conservação, ressalta-se a importância de criação de um sistema de sinalização interpretativa dos recursos naturais da área protegida, de modo a possibilitar conhecimentos sobre a biodiversidade local, ou mesmo questões culturais e históricas que estejam presentes na realidade da unidade de conservação. Cabe considerar o trabalho de guias, funcionários que conduzem os turistas aos locais de uso e aos principais atrativos naturais, estes possibilitam uma série de informações e interpretações do ambiente, Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas podendo ser considerados como “sinalização turística”. O centro de visitantes cumpre o papel de fortalecer o compromisso educacional das áreas naturais abertas à visitação, pode também ser considerado uma ferramenta de sinalização. Os principais objetivos que se cumprem na sinalização interpretativa são os de conduzir bem o visitante, de forma bem informada aos atrativos e atender aos objetivos educacionais da área. No entanto, uma falha nesse processo de sinalização turística poderá aumentar as chances de impacto negativo sobre o ambiente, tornar a visita menos agradável, prejudicar a fauna e flora locais devido à falta de informações necessárias, ou mesmo conduzir à locais de risco e com dificuldades no percurso. Observar nas placas se há informações sobre o grau de dificuldade, distância e tempo de percurso para as trilhas pode ser um indicativo da preocupação do parque com a qualidade e experiência do visitante. Para tanto, como parte integrante da infra-estrutura local, as placas devem estar incluídas no sistema manejo da área natural, respeitando-se as condições ambientais locais e as necessidades da demanda de informações, interpretativas e educacionais. No entanto, ressalta-se que uma boa sinalização evita o uso incorreto e indesejável dos recursos naturais e deve estar prevista nos planos de manejo das unidades de conservação. Esse artigo procura discutir e apresentar possíveis formas de interpretação ambiental, através da sinalização. 335. BARRETO E. MARIA (2008). Considerações sobre Legislação Ambiental de Conservação no município de Lima Duarte, na zona de Mata Mineira: Pedo Ibitipoca e Reserva Particular do Patrimonio Natural Serra do Ibitipoca. Monografia apresentada á Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Curso de Pós-graduação Lato Sesu em Gestão Ambiental de Sistemas Florestais para Obtenção do titulo de Especialização. pp 61. Palavras chave: Meio Ambiente, Legislação, unidades de conservação, Ibitipoca. RESUMO O presente trabaho tece consideraçoes sobre a legislação ambiental federal, estadual e municipal destacando aspectos importantes das normas aplicáveis Às Unidades de Conservação no município de Lima Duarte, na Zona de Mata mineira, a saber; o Parque Estadual do Ibitipoca e a reserva Particular do Patrimônio Natural Serra do Ibitipoca. Correlaciona a importância do Sistema Nacional de Unidades de Conservação e das normas relativas às Unidades de conservação para a efetiva proteção do meio ambiente. 336. SILVA, Nilda M. F., PEREIRA, Jorge F., VALENTE, M. da C. (2007). ASCLEPIADOIDEAE (APOCYNACEAE) FROM SOUTHEASTERN BRAZIL. I. THE GENUS OXYPETALUM FROM RIO DE JANEIRO STATE, BRAZIL. In: Annals of the Missouri Botanical Garden. pp 437-464. Key words: Apocynaceae, Asclepiadoideae, Brazil, Oxypetalum, Rio de Janeiro. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO Most genera of the subfamily Asclepiadoideae (i.e., 29 genera) can be found in the southeastern Brazilian region. Among these, the most representative is Oxypetalum R. Br., with 71 taxa (including specific and infraspecific). In Rio de Janeiro State, there are 25 taxa of Oxypetalum that are climbers, with the exception of O. patulum E. Fourn., which is a suberect shrub and decumbent. Most taxa from Rio de Janeiro occur in secondary Atlantic Forest, but four are from sandy coastal plain (restinga) vegetation, namely O. alpinum (Vell.) Fontella & E. A. Schwarz var. alpinum, O. pachyglossum Decne., O. banksii Schult. subsp. banksii, and O. banksii subsp. corymbiferum (E. Fourn.) Fontella & C. Valente. The latter species is restricted to restingas. Some taxa occur in high-altitude grasslands, namely O. costae Occhioni, O. lanatum Decne ex E. Fourn., O. patulum E. Fourn., O. sublanatum Malme, O. insigne (Decne.) Malme var. insigne, O. insigne var. glabrum (Decne.) Fontella & E. A. Schwarz, O. insigne var. glaziovii (E. Fourn.) Fontella & E. A. Schwarz, and O. regnellii (Malme) Malme. Four species and one subspecies are endemic to the state of Rio de Janeiro: O. costae, O. glaziovianum Loes., O. lutescens E. Fourn., O. schottii E. Fourn., and O. banksii subsp. corymbiferum. Two species are cited here as new records for the state of Rio de Janeiro: O. molle Hook. & Arn. and O. pannosum Decne. var. pannosum. The following taxa are proposed as new synonyms: O. sobralii Occhioni (5 O. schottii), O. villosum E. Fourn. (5 O. pachyglossum Decne.), and O. mourai Hoehne (5 O. glaziovianum Loes.). Oxypetalum appendiculatum Mart., O. molle, O. pannosum var. pannosum, O. sublanatum, O. wightianum Hook. & Arn., and O. banksii subsp. banksii are widely distributed, the first five reaching Paraguay and Argentina, while O. banksii subsp. Banksii is limited to Brazil (from Alagoas to Rio Grande do Sul). Lectotypifications were made for the following species: Calostigma guilleminianum Decne., Cystostemma glandulosum Silveira, Oxypetalum glaziovianum Loes., O. lanatum, O. mourai, O. pachyglossum, O. regnellii, O. schottii, O. selloanum E. Fourn., and O. sublanatum. Types are designated for Schizostemma Decne. and Pachyglossum Decne. as synonyms of Oxypetalum. 337. VIANA M.F. Fernanda. (2008). Análise Ambiental da Capacidade de Carga Antrópica nas Trilhas dos Circuitos Janela do Céu – Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Monografia de conclusão deo curso de Especialização em Análises Ambiental da Universidade Federal de Juiz de Fora – MG Palavras-chave: ecoturismo, impacto ambiental, manejo, unidades de conservação. RESUMO A crescente busca por lazer e recreação em unidades de conservação tem levado ao esgotamento das áreas naturais. A falta de planrjamento principalmente no que tange ao controlo de visitação é um dos responsaveis por alteraçoes significativas no Meio natural. Diante disso destaca-se a importância dos estudos de capacidade de carga como ferramenta para o planejamento e conservação destas áreas. precisam de meios para identificar as Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas conseqüências do crescimento das atividades turístico-recreativas em ambientes naturais, que apresentam oportunidades e limitações. Estudos de capacidade de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do uso público em unidades de conservação que não comprometam a sustentabilidade daquele ecossistema. De modo a prevenir maiores danas ambientai, este trabalho teve como objetivo calcular a capacidade de carga antrópica nas Trilhas do Circuito Janela do Céu do Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Para os cálculos da capacidade de carga foi utilizada a Metodologia de com algumas modificações. As condiçoes das trilhas foram avaliadas por meio de trabalho de campo ao qual se verificou a presença de aspectos fisicos-bióticos tais como alagarmento, erosão, niveis de acessibilidade e cobertura vegetal. Atualmente o limite de visitação adotado para o Parque é de 800 pessoas para os finais de semana e 300 pessoas para os dias úteis. Entretanto os resulktados encontrados, 706 pessoas (143 Circuito das àguas, 144 Pico do Pião e 419 Janela do Céu), demonstram que este limite mostra-se elevado, sendo necessária uma atualização do plano de manejo do Parque, sugerindo-se o limite de 600 pessoas /dia. Este número deve servir como balizamento, visto que a metodologia de Cifuentes aborda poucos fatores bióticos, havendo também a necessidade de repetir os estudos na época de seca. 338. AZEVEDO A. Alexsander; SILVEIRA A. Fernando; AGUIAR L. M. Cândida e PEREIRA S. Viviane (2006). Diversidade de abelhas (Hymenoptera, Apoidea) nos campos rupestres da Cadeia do Espinhaço. Artigo produzido a partir de pesquisas nas UCs. Universidade Federal De Minas Gerais. PE Itacolomi, PE Rio Preto, PE Grão Mogol, PE Serra Do Rola Moça, PE Biribiri, PE Ibitipoca, PE Serra Negra e PE Pico do Itambé. RESUMO O objetivo deste trabalho foi caracterizar a fauna de abelhas dos campos rupestres nas áreas de altitude da Cadeia do Espinhaço quanto à riqueza e à distribuição geográfica de suas espécies e à ocorrência de endemismos. Além disso, também foram apresentadas as principais ameaças para a conservação da fauna de abelhas nativas na região. Os dados foram obtidos a partir de fontes secundárias (informações associadas a espécimes depositados em coleções taxonômicas e registros na literatura) e por meio de coleta de dados primários (expedições de coleta realizadas em várias localidades da cadeia entre outubro de 2004 e maio de 2006). Ao todo foram coletados 2959 indivíduos pertencentes a cerca de 360 espécies. Somando estas informações aos dados secundários foram registradas pelo menos 515 espécies de abelhas, entre elas um mínimo de 13 espécies não descritas. Os totais são imprecisos devido ao grande número de espécies não identificadas nos resultados de levantamentos faunísticos publicados, principalmente de grupos que carecem de revisões taxonômicas. Os resultados das análises apontam para uma riqueza superior a 600 espécies e a necessidade de um esforço de coleta maior para se obter uma amostra que represente uma parcela substancial das faunas locais/regionais. As espécies de abelhas registradas no Espinhaço apresentam diferentes Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas padrões de distribuição geográfica já identificados na literatura para as serras do sudeste brasileiro. Entre os grupos de espécies apontados, destacam-se aqueles representados pelas as abelhas endêmicas das serranias do leste brasileiro, com compartilhamento de elementos da fauna entre o Espinhaço e outros maciços como as Serras da Canastra, Mantiqueira e do Caparaó, e aquele cujas espécies são comuns às áreas de altitude do sudeste e do planalto central. Embora existam registros de espécies potencialmente endêmicas do Espinhaço, ainda faltam informações para a determinação precisa sobre suas distribuições geográficas. 339. PEIXOTO, P. H. P; VICCINI, L. F; FORZZA, R. C. (2008). Levantamento, propagação in vitro e citogenética de espécies de Bromeliaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Relatório Final. pp134. Palavras-chave: Bromeliaceae; Parque Estadual do Ibitipoca; taxonomia; propagação in vitro; citogenética. RESUMO Este projeto teve como objetivo principal estudar, de maneira multidisciplinar, e preservar um grupos de espécies brasileiras da família Bromeliaceae, ocorrentes no Parque Estadual do Ibitipoca, localizado em Lima Duarte, Minas Gerais. Os trabalhos de levantamento das populações resultaram na identiicação de 30 espécies de Bromeliaceae em condições de campo, sendo que algumas se encontram em área de risco. Foram realizadas descrições detalhadas dos materiais de acordo com os procedimentos clássicos em taxonomia, com a produção de pranchas em nanquim, ilustrando o hábito e as demais características morfológicas importantes para a diferenciação das espécies. Nos trabalhos de micropropagação foram desenvolvidos protocolos de estabelecimento in vitro para Aechmea bruggeri, Quesnelia arvensis, Achmea nudicaulis, Bilbergia distachia, Neoregelia oligantha, Nudilarium ferdinandocoburgii, Vriesea bituminosa, Vriesea cacuminis, Vriesea friburguensis, Vriesea heterostachys, Vriesea longicaulis, Vriesea penduliflora, Wittrockia gigantea. Para algumas espécies foram desenvolvidos protocolos de alongamento, enraizamento e aclimação ex vitro dos explantes, mostranto a viabilidade de toda a cadeia envolvendo as técnicas de propagação in vitro. Parte do material estabelecido vem sendo mantido como fonte de germoplasma para a utilização em pesquisas, bem como para a promoção de intercâmbio. Nos trabalhos relacionados à citogenética foram determinados os números cromossômicos de Vriesea penduliflora, Pitcairnia flammea Lindl. Var. flammea, Dyckia SP., Aechmea phanerophlebia, Nudilarium ferdinandocoburgii, Vriesea cacuminis, Vriesea longicaulis, Aechmea bruggeri e confimando o de Quesnelia arvensis. Também foi realizada a monitoração da estabilidade cromossômica das plantas de algumas espécies oriundas do cultivo in vitro. Os resultados encontrados no projeto permitem concluir que algumas áreas do Parque Estadual do Ibitipoca devem ter o acesso reduzido ou mesmo fechado para evitar a exterminaçã de algumas populações de plantas; que a propagação vegetativa através da cultura de tecidos in vitro é uma alternativa para a conservação e multiplicação do germoplasma de Bromeliaceae; e que os estudos citogenéticos confirmaram e corroboraram as observação da literatura Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas relacionada à taxonomia das Bromeliaceae. Trabalhos como este certamente contribuem para a redução dos riscos de extinção de espécies de Bromeliaceae. Os resultados apresentados no projeto demonstram o potencial e a importância de se preservar recursos ainda não conhecidos e ameaçados de extinção. A sua execução somente foi possível pelo seu caráter interdisciplinar, pelo esforço conjunto de seus colaboradores e pelo apoio financeiro da FAPEMIG. 340. NUNES. Juliana Vaz e. (2008). Etograma básico, ecologia termal e dimorfismo sexual de Tropidurus itambere Rodrigues, 1987 (Squamata: Tropiduridae) em uma área de campo rupestre no sudeste do Brasil. Dissertação de Mestrado. pp84. Palavras-Chave: Tropidurus, etograma, interação social, ecologia termal, dimorfismo sexual. RESUMO Este estudo teve como objetivo elaborar um etograma básico para indivíduos adultos de Tropidurus itambere, através de observações realizadas em ambiente natural e em ambientes artificiais e estudar a ecologia termal e o dimorfismo sexual dos indivíduos, em dezembro de 2006 e entre fevereiro e novembro de 2007. As observações dos comportamentos foram realizadas pelo método do animal focal e scan, totalizando 285 horas de registros. Nos ambientes artificiais os lagartos foram observados em cinco situações: (1) indivíduo sozinho; (2) macho + macho; (3) macho + fêmea; (4) dois machos + fêmea; (5) fêmea + fêmea. Os comportamentos exibidos pelos indivíduos cativos foram similares àqueles observados em campo. Foram registrados 86 atos comportamentais mais distribuídos em nove categorias funcionais. O head bob foi o ato comportamental mais freqüente exibido pela espécies, tendo sido observado em todos os tratamentos em recinto. Os comportamentos head bob e lamber o substrato parecem atuar juntos como sinais de reconhecimento da área. A temperatura copórea média de atividade de T. Itambere foi de 32,08 ± 3,36ºC e apresentou variação sazonal acompanhando as temperaturas ambientais. As temperaturas dos microhábitats (substrato e ar) influenciaram a temperatura corpórea dos lagartos sendo que na estação chuvosa apenas a temperatura do ar a temperatura dos lagartos e, na estação seca, apenas a temperatura do substrato é que afetou a temperatura dos indivíduos. As análises mostraram uma diferença significativa no tamanho e forma do corpo e massa corpórea entre os sexos, com os machos sendo mais pesados e maiores, apresentando as medidas de todas as variáveis morfométricas significativamente maiores do que as medidas das fêmeas, com exceção da largura do abdômen cujas medidas das fêmeas foi maior do que as dos machos, porém essa diferença não foi significativa. A análise discriminante selecionou o tamanho da cabeça (RCT) como a variável que melhor explicou as diferenças entre os sexos, tendo classificado corretamente 89,5% dos indivíduos. 341. BARRETO, Patrícia Carvalho; NUNES, Sânzia Romanova D. F. S.; NOGUEIRA, Denize Fontes. (2008). Análise da efetividade de manejo de Unidades de Conservação: um estudo sobre as pesquisas científicas. Palavras-chave: efetividade de manejo, pesquisa científica e Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas unidades de conservação. RESUMO O presente trabalho objetivou analisar o grau de efetividade de manejo das pesquisas científicas, das Unidades de Conservação (UC) de Proteção Integral sob jurisdição do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais, através da aplicação de questionários e entrevistas realizadas com técnicos da Gerência de Projetos e Pesquisa do IEF-MG e consulta aos Planos de Manejo de Unidades de Conservação de Proteção Integral e minuta depositados na biblioteca do referido órgão. A metodologia utilizada visa estabelecer cenários ideais e reais para cada indicador variando de 0 a 4, no qual a pontuação 4 é igual ao “manejo ótimo” e o 0 corresponde à pior situação possível. Os resultados apontaram que uma unidade de conservação apresentou padrão muito inferior quanto à pesquisa científica, seis unidades apresentaram padrão inferior e quatro o padrão mediano. As variáveis que apresentaram menores índices percentuais estiveram relacionadas principalmente à questão sobre ausência de autonomia administrativa das unidades de conservação para gerir a receita gerada dentro dela e também à fragilidade dos Sistemas de Segurança dentro das UC‟s; as unidades são carentes de infra-estrutura apropriada para a pesquisa e os Planos de manejos necessitam ser revisados e atualizados. 342. ESBERARD, Carlos E. L. & NOBRE, Pedro H. (2009). Estudo preliminar da fauna de quirópteros (Chiroptera, Mammalia) no Parque Estadual do Ibitipoca. Relatírio Final. RESUMO O Brasil abriga a maior diversidade de mamíferos, com mais de 530 espécies descritas, sendo que existem muitas espécies novas a serem descobertas e catalogadas, principalmente espécies de roedores, de marsupiais e de morcegos. A Ordem Chiroptera é a segunda em números de espécies entre os mamíferos, sendo os morcegos considerados de grande potencial como indicadores de destruição de habitat e também bons instrumento de estudo sobre diversidade devido a grande variedade e abundância nas áreas tropicais. Ainda assim pouco se conhece a respeito dos morcegos na Mata Atlântica, as informações escassas sobre estas espécies podem estar relacionadas em parte ao fato que os morcegos apresentam hábito noturno, com abrigos diurnos de difícil localização e acesso, dificultando a realização de inventários com elevados índices de amostragem. O estudo da fauna de quirópteros foi realizado a partir de métodos diretos com capturas em redes de espera (mist net), medindo 7m e 9m de comprimento. Foram realizadas 10 campanhas totalizando 40 horas de campo com 138 horas rede (número de horas vezes o número de redes armadas), entre os períodos de março a agosto de 2002 e março de 2006 no Parque Estadual do ibitipoca. As redes foram armadas em bordas de mata, clareiras, próximo a abrigos e cavernas, sendo abertas ao entardecer e fechadas após cerca 4 – 5 horas de captura. Os morcegos capturados foram mantidos em sacos de algodão individuais até o fechamento das redes e os procedimentos de identificação e triagem de cada espécime. Durante a triagem foram anotadas todas as medidas biométricas e coletadas as fezes para posterior Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas identificação das sementes. Num total de 218 espécimes capturados, foram registrados 8 espécies de quirópteros sendo 7 pertencentes à família Phyllostomidae e uma à Vespertilionidae. Entre todas as espécies Sturnira lilium foi a mais abundante com 103 capturas (47,25%), seguida por Desmodus rotundos com 98 capturadas (44,95%), tendo o restante uma representatividade muito inferior em todos os ambientes amostrados. 343.MOREIRA, Andréa Bittencourt & LIMA, Gumercindo Souza. Avaliação da efetividade de manejo das Unidades de Conservação de Proteção Integral do Estado de Minas Gerais. 2009. Relatório Final – Universidade Federal de Viçosa. 344.OLIVEIRA, Vanessa Mancuso de. Caracterização cariótipa de espécies de Veronia Schereb. (Asteraceae: Vernonieae) com técnica de diferencial longitudinal de cromossomos (bandamento e hibridação de DNA in situ). 2008. 188f. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008. RESUMO O gênero Vernonia é o maior da tribo Vernonieae (Asteraceae), possuindo mais de 1.000 espécies. O Brasil é o maior centro de diversidade das espécies do Novo Mundo deste gênero. As subdivisões de Vernonia têm sido de difícil circunscrição devido ao seu tamanho, que acomoda muitas variações e paralelismos. Recentemente, este gênero foi segregado em outros 22, e o mesmo ficou restrito apenas aos representantes da América do Norte. Entretanto, essa mudança não foi aceita por alguns autores. O objetivo deste trabalho foi subsidiar a proposta sobre a segregação de Vernonia em gêneros menores (sensu ROBINSON) ou da manutenção de sua integridade (sensu BAKER) mediante a comparação de cariótipo. No total, foram estudadas 14 espécies de Vernonia. Oito delas, pertencentes à seção Lepidaploa, correspondentes às subseções Axilliflorae, Macrocephalae, Oligocephalae, Paniculatae e Scorpioideae foram estudadas através da técnica de Giemsa. As espécies foram coletadas em áreas de cerrado e de campo rupestre e em ambiente perturbado, nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Foram realizadas contagens cromossômicas nestas mesma espécies, que variaram de 2n=20 a 2n=60 e, elaborados cariótipos, verificando-se o predomínio de cromossomos metacêntricos, e alguns submetacêntricos. O tamanho dos cromossomos variou de 0,73 a 3,5µm, o tamanho total de cromatina (CTC) de 23,5 a 44,9 µm e, o índice de assimetria TF% de 32,2 a 45,9. O índice de assimetria intracromossômica (A1) variou de 0,30 a 0,85, enquanto o índice de assimetria intercromossômica (A2) de 0,14 a 0,40. Vernonia rubriramea foi a espécie que mostrou ter cariótipo mais simétrico. Também foi elaborada uma coletânea dos números cromossômicos das espécies de Vernonia, incluindo os resultados obtidos e os disponíveis em literatura, como publicações de revisão e artigos específicos. Foram aplicadas as técnicas de bandamentos AgNOR e CMA/DA/DAPI e a técnica de FISH com a seqüência de DNAr 45S em algumas espécies de Vernonia, incluindo também algumas Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas que tiveram seu cariótipo elaborado com técnicas de coloração convencional (Giemsa). De modo geral, as espécies apresentaram dois sítios de DNAr 45S terminais, sempre localizados no braço curto do cromossomo, com exceção de V. condensata e V. geminata, com quatro, e V. bardanoides, com seis sítios. A hibridação in situ evidenciou, na população de V. geminata coletada em Assis, um par de sítios de DNAr 45S centromérico, e na população coletada em Analândia, dois sítios apareceram em cromossomos B. Foram observados até seis cromossomos Bs nesta última população. Essa foi a única espécie que apresentou cromossomos extranumerários. Os bandamentos CMA/DA/DAPI e AgNOR evidenciaram em algumas espécies, um par de bandas CMA+ e um par de bandas NOR, sempre localizadas na região terminal do braço curto dos cromossomos, com exceção de V. platensis e V. scorpioides, que apresentaram três pares de bandas CMA+. Os dados cariotípicos obtidos no presente trabalho e mais dados em literatura não são suficientes para apoiar conclusivamente qualquer das propostas taxonômicas vigentes para Vernonia, devido à inexistência de um padrão cariotípico característico/distintivo para cada grupo taxonômico, ou seja, para suas seções e subseções (sensu BAKER) ou para os novos gêneros (sensu ROBINSON), considerados a partir de seu desmembramento. No entanto, até o momento, parece existir uma tênue relação com a conceituação de ROBINSON (1999a) para os gêneros Lessingianthus, Vernonanthura, e Chrysolaena, com os números cromossômicos obtidos. Diante da não disponibilidade de sondas funcionais com as seqüências de DNAr 5S e DNA telomérico, tentouse a obtenção de sondas específicas para Vernonia mediante a técnica de PCR com primers específicos. Obteve-se sucesso apenas na amplificação do DNA telomérico com os primers de Arabidopsis (Tel-1 e Tel-2). 345. ALVARENGA, L. H. V.; MORAIS, M. G. A.; SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J. M.; SILVA, C. P. C.. Levantamento fitossociológico nos Parques Estaduais de Ibitipoca, Rio Doce, Serra do Papagaio e Nova Baden. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl.2, p. 462464, jul. 2007. 346. CRUZ, Carlos Alberto Gonçalves; FEIO, Renato Neves; CARAMASCHI, Ulisses. Anfíbios do Ibitipoca. Belo Horizonte: Bicho do Mato Editora, 2009. 347. SANTOS, Juliane Floriano Lopes. Curso de Extensão: Botânica Básica I. 2008. Relatório Final. Universidade Ferderal de Juiz de Fora. 348. DA CRUZ, Márcia Cristina, Levantamento qualitativo e Potencial zoonótico de endoparasitos intestinais de lobo-guará (Chrysosyon branchyurus Iliger, 1811) de vida livre, do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, no período de 2005 a 2006. Dissertação. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. . Rio de Janeiro, 2006. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO O Lobo –guará (Chrysocyon brachyurus Iliger, 1811) é o maior cnanídeo da América do Sul e, apesar do nome, estudos genéticos indicam que ele não é um lobo, mas uma espécie distinta adaptada ao cerrado. Encontra-se ameaçado de extinção devido á redução de seu habitat, á caça generalizada, ás queimadas e á captura para os zoológicos. O presente trabalho, realizado no período de 2005 a 2006, objetivou identificar qualitativamente ovos de endoparasitos em fezes de lobos-guará do Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, além de analisar as formas de transmissão dos agentes parasitários encontrados a pessoas expostas á área, podendo sugerir potencial zoonótico em área de turismo. As Técnicas utilizadas para os exames coproparasitológicos foram de sedimentação (método de Lutz) flutuação (método de Willis & Molley), segundo metodologia descrita por Hoffman (1987) e Bowman (1995). Esta pesquisa, inédita no Brasil, comprovou a presença de ovos dos genêros Dipylidium, Stongyloifrd es, Ancylostoma, toxocara, Trichuris e Capillaria. O potencial zoonótico implicado na questão está diretamente relacionado com o índice pluviométrico, número de visitações, presença ou não de cães em geral, educação sanitária pessoal e ambietnal, o que pode influenciar positivamente ou negativamente,. A Transmissão de zoonoses envolvidas na tríade lobo-cão-homem nesta área de eco-turismo, tem como principais vias, as fontes de água, vetores fezes de animais e/ou homem, devido a participação nos ciclos dos genêros diagnosticados, além da possibilidade de que cães errantes semi e/ou domiciliados serem os proncipais carreadores nesta microregião. 349. SILVEIRA, Carina Lima da. Características vegetativas e reprodutivas das plantas e fatores abióticos e sua relação com a evolução da biomassa floral e da seleção sexual em angiospermas tropicais. 2009. Relatório Final. Universidade Estadual de Campinas. RESUMO As plantas são organismos sésseis que estão à mercê do estresse ambiental na qual elas são encontradas. O sucesso das plantas depende da flexibilidade ou plasticidade em relação ao estresse e como adquirir recursos. As flores são estruturas chave na evolução das angiospermas, pois por seu intermédio, ocorre o processo de reprodução sexuada. Para isto, as flores exibem estratégias que as auxiliam em maior secesso reprodutivo. Animais visitam flores em busca de recursos alimentares, no entanto, ao transportar grãos de pólen entre os indivíduos da mesma espécie vegetal, atuam como mediadores no processo de seleção sexual, importante força na evolução floral. Fatores ecológicos que afetam a relação entre plantas e polinizadores podem influenciar a evolução de estratégias reprodutivas das espécies. Fatores abióticos do meio, a distribuição espacial, o tamanho populacional e a história de vida das plantas podem modificar a abundância e a distribuição dos recursos para os polinizadores, alterando padrões de tranporte de pólen, fluxo gênico e pressões seletivas responsáveis pela evolução floral. A diversidade de angiospermas nos trópicos é alta quando comparada com de outras regiões e reflete diretamente na grande diversidade floral e de polinizadores disponíveis. Este projeto Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas propões compreender a diversidade das estratégias reprodutivas em formações vegetais tropicais, a modulação por características vegetativas e reprodutivas das plantas e abióticas do meio na relação entre flores e polinizadores, como, também verificar a existência de consistência biogeográfica dos padrões alométricos encontrados em relação às estratégias reprodutivas das plantas. Estão sendo utilizados teste estatísticos de análise de variância, regressões lineares e, serão utilizados métodos comparativos com base em filogenias moleculares disponíveis na bibliografia, visando responder a estes objetivos. O estudo está sendo realizado em áreas de vegetação tropical, compreendendo uma área de Cerrado, em Itirapina, uma área de Floresta Atlântica, em São Francisco Xavier, ambas no estado de São Paulo, e uma área de Campo rupestre, em Ibitipoca, no estado de Minas Gerais. Estes dados permitirão a comparação da variação biomassa floral entre as três formações vegetais e entre angiospermas tropicais e extratropicais. Estudos em espécies subtropicais sugerem que características vegetativas e reprodutivas influenciam na variação interespecífica da biomassa floral e que a função masculina da flor teria forte impacto na evolução das características florais. 350. OLIVEIRA, Ivo de Sena. Estudo taxonômico de Peripatus (Guilding, 1826) & Epiperipatus (Clark,1913) (Onychophora; Peripatidae) em áreas de Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais, Brasil. 2009. Dissertação (mestrado em zoologia). Universidade Federal do Rio de Janeiro. RESUMO O presente estudo é uma revisão das espécies Macroperipatus acacioi e M. machadoi, assim como uma abordagem sistemática de espécimes indeterminados encontrados em fragmentos de Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais e depositadas nas coleções do MN-RJ, MZUSP e DZ-UFMG. Foram analisados 152 exemplares e através de análise morfológica externa e ultraestrutural, foram identificados oito táxons, registrando seis novas localidades de ocorrência do Filo e seis novas espécies para os gêneros Peripatus e Epiperipatus. Macroperipatus acacioi e M. machadoi foram transferidas para o gênero Epiperipatus. A definição genérica proposta por READ (1988a) foi revisada e o número de microescamas da base e peça apical das papilas principais do tegumento dorsal que definem os gêneros Peripatus e Epiperipatus foi padronizado. Novos caracteres foram incorporados à sistemática do grupo, assim como uma nova forma de análise de caracteres já utilizados anteriormente. O presente trabalho traz comentários acerca da sistemática do grupo, como a discussão da aplicabilidade dos caracteres usados na taxonomia de Peripatidae, padronização do processo de fixação e notas sucintas da história natural das espécies contempladas, apontando uma nova perspectiva para a sistemática de Peripatidae. 351. DE OLIVEIRA, Eliana Faria; TOLLEDO, Julia; FEIO, Renato Neves. Amphibia, Anura, Physalaemus rupestris Caramaschi, Carcerelli and Feio, 1991: Distribution extension and geographic distribution map. Check List, Campinas, 5 (4): 815-818, Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas December.2009. 352. RIBEIRO, Priciane Cristina Correa. Diversidade e Estrutura Genética de Três espécies de Bromeliaceae ameaçadas de extinção. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Juiz de Fora, MG, 2009. RESUMO A família Bromeliaceae conta com 56 gêneros e cerca de 3270 espécies. O Brasil é considerado um dos grandes centros de diversidade da família e possui inúmeras espécies endêmicas e ameaçadas. O trabalho teve como objetivo investigar a diversidade genética e a estrutura populacional de três espécies da família Bromeliaceae do Parque Estadual do Ibitipoca – Neoregelia ibitipocensis, Neoregelia oligantha e Vriesea cacuminis. Para esta última espécie também foi investigada uma população ocorrente fora da Unidade de Conservação – na Serra Negra a 30 Km do Parque. As três espécies apresentam distribuição muito restrita, sendo a única população conhecida de Neoregelia oligantha encontrada na Gruta dos Três Arcos dentro do PEI. Vriesea cacuminis foi registrada apenas na Serra Negra e PEI ocorrendo na parte de Campos Rupestres das duas Serras. Neoregelia ibitipocensis é endêmica das Matas Nebulares da Serra da Mantiqueira com registro apenas no PEI e Parque Nacional do Itatiaia-RJ. A metodologia utilizada para acessar a variabilidade em nível de DNA dos indivíduos foi a amplificação por PCR de marcadores moleculares do tipo ISSR (Inter Simple Sequence Repeat). Foi possível determinar uma variabilidade relativamente alta para a espécie Vriesea cacuminis, variabilidade moderada entre os indivíduos de N. ibitipocensis e baixa entre os indivíduos de N. oligantha. Os resultados permitiram concluir que a espécie Vriesea cacuminis, possivelmente, utiliza estratégia de reprodução sexuada, preferencialmente cruzada, enquanto Neoregelia oligantha e Neoregelia ibitipocensis são espécies que se reproduzem por autofecundação. Contudo, a reprodução assexuada parece ser importante para a composição da estrutura das populações das três espécies sendo frequentemente encontrados indivíduos clones no campo. Para a espécie Vriesea cacuminis foi verificada uma diversidade bastante significativa dentro do Parque de Ibitipoca e bem menor fora dele mostrando que o PEI guarda o maior montante da diversidade da espécie. Apesar disto levantou-se a hipótese de que a Serra Negra pode garantir em longo prazo uma maior distribuição desta espécie. Aparentemente não existe ainda fragmentação de habitat da espécie Vriesea cacuminis o que pode ser explicado por um contínuo fluxo gênico mantido por polinizadores ou colonização recente da área de Serra Negra. Uma diferença significativa foi encontrada entre as populações estudadas de N. Ibitipocensis mostrando que a espécie se dispõe em fragmentos dentro do Parque com baixo fluxo gênico entre eles. Os dados obtidos para N. oligantha mostram que para a única população da espécie, existe pouca variabilidade entre seus indivíduos e como conseqüência mudanças ambientais ao longo do tempo podem dizimar a maior parte da população que hoje se encontra bem adaptada em um ambiente Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas aparentemente estável. Desta forma os estudos indicaram que embora a ocorrência das três espécies raras de Bromeliaceae dentro de uma unidade de preservação já indique uma medida efetiva de conservação, medidas in situ e, principalmente, ex situ ainda mostram-se necessárias para garantir a proteção das espécies em longo prazo. 353. CHEIB, Ana Loureiro Cheib. Ecologia da Germinação e potencial para formação de banco de sementes de Arthrocereus. A. Berger (Cactaceae) endêmicas dos campos rupestres de Minas Gerais, Brasil. Dissertação para obtenção do título de Mestre em Biologia Vegetal. pp31. RESUMO Ecologia da germinação e potencial para formação de banco de sementes de espécie de Arthrocereus A. Berger (Cactaceae) endêmicas dos campos rupestres de Minas Gerais, Brasil. Foram avaliadas a biometria dos frutos e das sementes, a influência da luz e da temperatura no comportamento germinativo, e a longevidade das sementes armazenadas in situ e no laboratório, de quatro taxa de Arthrocereus. Os experimentos de germinação foram conduzidos em seis temperaturas constantes, sob fotoperiodo de 12 horas e sob escuro contínuo. O armazenamento in situ foi realizado no solo, no local de ocorrência natural das espécies, e a avaliação foi feita a cada dois meses durante 14 meses, As sementes foram armazenadas no laboratório á seco, em temperatura ambiente, por 12 meses. Os resultados indicam que , apesar das variações encontradas entre os quatro taxa estudados , existe um padrão no comportamento germinativo. As sementes são pequenas, com requerimento absoluto de luz para a germinação. Na presença de luz, foram verificados altos percentuais de germinação entre 20 e 30º ºC e germinabilidade reduzida a 10,15 e 35 ºC. Existe comportamento pode representar um mecanismo de escape quando as condições ambientais presentes nos campos rupestres não são favoráveis a sobrevivência das plântulas. Em geral a germinação foi relativamente lenta, o que possivelmente favorece a ocorrência da germinação no período de chuvas. O armazenamento a seco significativamente o comportamento germinativo das sementes. As sementes armazenadas no solo permaneceram viáveis, apresentando germinabilidade alta a última avaliação. Desta forma, pode-se inferir que as sementes dos taxa estudados são capazes de formar bancos de sementes do tipo persistente. 353. COELHO, Eduardo de Ávila. As Mudanças na nossa Terra: Impactos socioambientais associados a unidades de conservação- O caso de três parques mineiros. Dissertação para obtenção do título de Mestre em Gestão Ambiental. Pp15. RESUMO A maneira com que o homem utiliza os recursos natuais para alcançar o crescimento econômico tem sido, nas últimas décadas, fator de preocupação global, que culmina com a atual crise ambiental sem precedentes, ainda sem solução aparente. Junto com o aumento nos Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas níveis de degradação surgiu a concepção moderna de áreas protegidas, que visam manter intactas porções da terra conter o avançao predatório, que se espalha em proporções muito maiores preocupantes. No Brasil, os espaços correspondentes a estas áreas são denominados Unidades de Conservação (UCs) e sua criação não leva apenas benefícios para as populações humanas principalmente áquelas que habitam em seus limites ou entorno e têm suas atividades de subsistência alteradas. Entre as UCs, se destacam os parques, sendo responsável pela introdução de uma nova atividade econômica. A fim de entender os contexto que envolve os parque, foram estudados três deles, no estado de minas gerais, em que já ocorre o turismo: os parques estaduais do ibitipoca e da serra do independente e o parque serra do cipó. Para obter resultados os mais próximos das realidades locais, foram ouvidos os principais atores sociais envolvidos no processo dinâmico de interações entre a comunidade, o parque e o turismo. Os moradores da vila onde está instalada a portaria de cada parque, as populações locais se sentem prejudicados por terem seu modo de vida ilegalizado, mas concordam que é necessário a conservação, crendo que deveriam participar mais ativamente das decisões que as afetam inúmeros problemas , na maior parte, relacionados a falta de recursos de toda sorte. A presença dos tuistas implica em nocas configurações do espaço e, enquanto ums buscam aprofundar as relações com as pessoas e o lugar outros tem uma relação de consumo do ambiente. Ainda falta muito para que os parques funcionem de uma forma próxima do ideal e os envolvidos sejam realmente beneficiados. 354. RIBEIRO, Célio Henrique. A família Parmeliaceae (Ascomycota liquenizados) em regiões montanhosas dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e são Paulo. 1998. 194 f. Dissertação (Obtenção do Título de Mestre em Botânica) – Intituto de Biociências. São Paulo. 1998. RESUMO Os Objetivos deste trabalho foram o levantamento das espécies de fungos liquenizados na família Parmeliaceae (Ascomycota) em regiões montanhosas dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, descrição das espécies encontradas com base no material brasileiro coletado elaboração de chaves de identificação e ilustrações, para tornar acessível aos brasileiros a identificação de material brasileiro da família Parmeliaceae e contribuir para o desenvolvimento da Liquenologia no Brasil. O grupo estudado esta incluído na ordem Lecanorales, uma das maiores de Ascomycota, com quarenta famílias. A maior família da ordem é Parmeliaceae, cosmoplita, com 85 gêneros e 2319 espécies. Esta família é amplamente representada no sudeste brasileiro. A área em estudo compreende toda a serra da Mantiqueira (MG, RJ, e SP) em altitudes acima de 800 m, mas o Planalto do Amparo (SP), Planalto de Andrelândia (MG) e a parte sul da Serra do Espinhaço (MG). Essa região esta localizada aproximadamente entre as coordenadas de 20º e 22º de latitude sul e 41º e 47º de longitude oeste. O material estudado é composto por espécimens provenientes da seguintes localidades: Carangola – MG ( Caparaó), Caeté – MG ( Serra da Piedade), Catas Altas –MG (Parque nacional do Caraça), Lima Duarte – MG ( Parque Estadual do Iitipoca); Tiradentes – Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas MG (Serra de São José); Itatiaia- RJ e Itamonte – MG ( Parque Estadual do Itatiaia), Campos dp Jordão – SP ( Parque Estadual Campos do Jordão) e Serra Negra – SP. Foram identificados 132 espécies distribuídas nos gêneros Bulbthrix (8), Canomaculina (11), Canoparmelia (10), Everniastrum (2), Hypotrachyna (37), Myelochroa (1), Parmelinella (2) e Rimelia (6). Vinte e duas espécies são novas para a ciência. Parmotrema grayamim (Hue), Parmotrema dominicanum (Vainio) Hale, P. mirandum (Hale) Hale e Punctelia reddenda (Stirton) Krog são citadas pela primeira vez para o Brasil. Para o Estado de Minas Gerais são citadas 35 espécie pela primeira vez e vinte e uma espécie são citações novas para o Estado de São Paulo. 355. MARCELLI, Marcelo p. 5º Reunião do Intituto de Botânica. 1998. 356. RIBEIRO, Célio Henrique; MARCELLI, Marcelo. Twenty-one new species of parmeliaceae (lichenized fungi) from southaster Brazil. Band 30-32. Hamburg 2002. 357. COSTA, J.C.R ; ARAUJO, A..S ; DIAS, A .S. Soroprevalência das infecções por Parvovírus canino em Canis familiares no Parque Estaadual do Ibitipoca e encontro , município de Lima Duarte ,Minas Gerais , Brasil. 25º Congresso Brasileiro de Microbiologia ENOTEL Porto das Galinhas – 08 a 12 de Novembro de 2009 – Porto das Galinhas - PE RESUMO O conhecimento da prevalência e da distribuição das virais em animais domésticos é de grande utilidade como indicador de medidas de controle dessas doenças. O vírus da Parvovirose canina (CPV),causador de problemas gastroentéricos em cães adultos e miocardite e gastrenterite hemorrágica em filhotes vemj se mantendo na população canina do país e diversos estudos têm demonstrado sua presença em várias regiões.A preseça de cães em Unidade de Conservação é uma realidade bastante comum no mundo,sobretudo no Brasil .Vários estudos têm relatado as viroses de animais domésticos errantes como sendo umas das causas do declínio populacional de carnívoros selvagens em áreas preservadas.Destaque é dado para as infecções causadas pelos vírus da Raiva,Hepatite infecciosa,Panleucopenia felina,Cinomose e principalmente a Parvovirose canina.O objetivo deste trabalho foi investigar a ocorrênciade anticorpos contra o vírus causador da Parvovirose canina em cães que vivem no entorno do Parque Estadual do Ibitipoca .Participaram do presente estudo 89 cães adultos, de ambos os sexos.Amostras de sangue foram colhidas de cada cão por punção da veia cefálica em tubos sem anticoagulantes.Os soros obtidos foram centrifugados ,aliquotados e congelados até a realização dos testes de Inibição da Hemoaglutinaçâo.Um questionário foi aplicado a cada proprietário, a fim de se obter informações sobre cada animal.Dos 89 cães,pelo menos sete já foram vistos no interior do parque por pesquisadores e funcionários.A prevalência de cães positivos foi de 91,01% (titulação > a 1:40).Dentre os cães examinados ,38,20% apresentam titulação positiva até 1:60, 26,96% até 1,320,12,36% até 1:80,8,99 até 1:40 e 40,50% até 1:640. Dos 89 cães ,apenas dois são Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas vacinados periodicamente contra essa virose ,o que reduz a possibilidade dos anticorpos detectados terem sido adqueridos de forma passiva.A grande freqüência de títulos detectados neste estudos também indica que a sorologia positiva resulta de exposição natural ao vírus . Portanto, os resultados aqui apresentados provavelmente se aproxima da real prevalência da infecção natural pelo CPV na população canina errante da região .Fato que pode demonstrar o real risco as populações de canídeos silvestre ali presente. 358. COSTA, C.R; Julio et al. – Analise Preliminar de Enteroparasitos em Canis familiares (Carnívora :Canidae )do Entrono do Parque Estadual do Ibitipoca em Lima Duarte ,Minas Gerais – XXI Congresso Brasileiro de Parasitologia do Mercosul ,Novos Horizontes em Parasitologia - 26 a 30 de Outubro de 2009. RESUMO O Parque Estadual do Ibitipoca é o mais visitado estado de Minas Gerais e um dos mais conhecidos do Brasil.O conhecimento das espécies de enteroparasitos em caos errantes em uma área natural de intensa visitação pública é relevante devido á possível transmissão de agentes patogênicos aos seres humanos e a fauna silvestre.Este trabalho faz parte de um grande projeto ligado a área da medicina da conservação ,que está sendo realizado na Vila de Conceição do Ibitipoca, município de Lima Duarte ,MG.Seu objetivo é avaliar a enteroparasitofauna dos caos do entorno do parque do Ibitipoca e os riscos a fauna silvestre e a saúde pública.No período compreendido entre setembro de 2008 e março de 2009, foram coletados amostras de fezes de 45 cães adultos ,de ambos sexos.Desse total ,pelo menos seis já foram vistos no interior do parque por pesquisadores e funcionários .As fezes foram colhidas diretamente da ampola retal ,colocadas em sacos plásticos devidamente identificados , e enviadas ao laboratório do Parque onde foram pesadas e acondicionadas em recepientes contendo MIF(Mertiolato+lodo+Formol).Após a coleta todos animais foram vermifugados.As analises foram realizadas no Laboratório de Helmintologia Veterinária do Departamento de Parasitologa ,ICB/UFMG.As amostras foram processadas pelas técnicas de sedimentação espontânea (Hoffman,Pons & Janer )e flutuação simples (Willis) para pesquisa de hemiltos e protozoários e quantificadas pela técnica de Richie modificada.Das amostras examinadas ,vinte e cinco (55%)estavam positivas por algum protozoário ou helminto em pelo menos uma das técnicas utilizadas.Os parasitos encontrados foram Protozoários :Isospora sp .11%(33,3-3.400 oopg), Sarcocystis sp.4,4%( 75-540 oopg);Helmintos:Toxocara sp.8,9%(50-75 opg) Ancylostoma sp. 42%(25-800 opg),Trichuris sp.11%(10-2.550 opg),Hymenolepididae 2,2%.A partir dos resultados evidenciamos tanto a possibilidade do risco de contaminação dos cães errantes no interior do Parque como também a possibilidade de veiculação de seus parasitos aos canídeos silvestres e aos turistas que freqüentam o local .Apoio: Laboratórios Merial e Agener União ,IIEF,CAPES e Fapemig. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 359. COSTA, Julio Cesar; ROCHA et al – Avaliaçao Preliminar do risco de Transmissão de viroses Aos canídeos silvestres pela presença de Canis familiares no Parque Estadual do Ibitipoca e encontro, município de Lima Duarte (MG)- 1 f - 2009. RESUMO A presença de cães domésticos em Unidade de Conservação é uma realidade bastante comum no Brasil. Problema sério e de difícil resolução ocasionado principalmente pelo abandono ou descuido de cães Por seus proprietários. Hábito que pode ser a causa de sérios problemas ambientais, como a interferência destes animais domésticos em diversos aspectos da sobrevivência de populações silvestres e na estabilidade ecológica de ecossistemas. Os cães podem competir por caça, carcaças e habitats , servir de alimento para outros animais, além de serem reservatórios de patógenos para carnívoros silvestres. O objetivo deste trabalho foi investigar a ocorrência de anticorpos contra o vírus da Cinomose canina, Adenovírus canino tipo II, Coronavírus canino e o vírus da Parainfluenza canina em cães que vivem no entorno do Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima Duante, Minas Gerais (21º 42 „ S e 43 º 54‟ W GR). Até o momento foram amostrados 59 cães adultos, de ambos os sexos. Destes, serão aqui apresentados resultados de 33 animais. Amostra de sangue foram colhidas de cada cão por punção da veia cefálica em tubos anticoagulantes. Os seres obtidos foram centrifugados, aliquotados e congelados até a realização dos testes de soroneutralizaçao Viral e de Inibição da Hemoaglutinaçao. Um questionário foi aplicado a cada proprietário , a fim de ser obter informação sobre cada animal. Dos 33 cães , pelo menos cinco já foram vistos no interior do parque por pesquisadores e funcionários. Dentre os cães examinados, 96,7% apresentam titulação positiva para o vírus as Cinomose, 96,7% para o Parainflueza e 54% para o Adenovírus canino tipo II. Nenhum dos animais foi soropositivo para o Coronavírus canicno. Dos 59 cães , apenas um é vacinado periodicamente contra essas viroses. Outro fato importante é a pouca adesão dos proprietários á campanha anual de vacinação anti-rábica. A morte de alguns animais logo após essas campanhas é a principal justificativa da comunidade, chegando a acreditarem na possibilidade de que os vacinadores estariam provocando mortes intencionais para a obtenção do controle populacional. Contudo, acreditamos que estas mortes seriam conseguência da infecção de cães não vacinados por cães que estariam eliminando o vírus da cinomose durante a aglomeração de animais, fato comum durante essas campanhas, o que também explicaria o alto índice de soropositivos não vacinados. Como a grande maioria dos cães não é vacinada e apresenta comportamento errante, os riscos ás populações de canídeos silvestres presentes no Parque e entorno é de fato iminente. A partir dos resultados , a prosposta será realizar uma campanha de vacinação e castração canina , com a ajuda da prefeitura e da comunidade local. Todos os cães já estão sendo vermifugados. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 360. MELO-DIAS, Ravena; FERREIRA, Fabrício Moreira; FORZZA, Rafaela Campostrini. Panicoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais- Brasil. Bot. Univ. São Paulo, 2009. p. 153-187. RESUMO Panicoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. O Parque Estadual do Ibitipoca localiza-se no sudeste de MG ( 21º 40‟- 21º 44‟S e 43º 52‟ – 43º 55‟ W) e abrange 1.488 hectares da Serra do Ibitipoca. A altimetria média nos domínios do Parque é de 1.500 metros. Sendo o pico mais alto da serra, a lombada, com 1.784 metros. A vegetação predominante na área é o campo rupestre com enclaves de florestas. O cima é mesotérmico úmido com invernos secos e verões amenos Panicoideae está representada na área por 43 espécies 17 gêneros. Dentre eles destacam-se Axonopus (7 spp.) e Paspalum (7 spp.) Panicum s.L (6 spp.) e Andropogon (5 spp.) . A maioria das espécies encontradas no Parque Estadual do Ibitipoca distribui-se amplamente pela America do sul e algumas são pantropicais, mas sempre associada a cerrados, campos rupestres e algumas a ambientes florestais. Destaca-se ainda a ocorrência de Melinis minutiflora (capim-gordura), invasora, encontrada nos locais onde a visitação é intensa. São apresentadas descrições, chaves de identificação e elustrações para auxiliar na identificação dos Táxons. 361. FERREIRA, Fabrício Moreira; DA COSTA, Andrea Ferreira; FORZZA, Rafaela Campostrini. Bambusoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Univ. São Paulo, 2009. p. 203-218. 362. SILVA, Dayara Borges Silva; FORZZQA, Rafaela C; ALVES, Marccus. Cyperaceae e Juncaceae no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot.Unv. São Paulo, 2009. p. 219-234. 363. FERREIRA, Fabrício Moreira; DA COSTA, Andrea Ferreira; FORZZA, Rafaela Campostrini. Aristidoideae, Chloridoideae, Danthonioideae e Pooideae ( Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Univ. São Paulo, 2009. p. 203-218. 364. COSTA, Julio Cesar; Rocha et al - Dados Preliminares do Perfil Hematológico e Bioquímico Em Canis familiares do entorno do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte – MG, Brazil. 365. AZEVEDO, Michele Alvim Milward. Passifloraceae do Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais. Bot. Univ. São Paulo, 2007. p. 71-79. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas RESUMO A família Passifloraceae no Parque Estadual de Ibitipoca, localizado no município de Lima Duarte e Santa Rita de Ibitipoca, no estado de Minas Gerais, esta representada por seis espécies: Passiflora amethystina Mikan, P. campanulata Mast. P. deidamioides Harms, P. haematostigma Mart. Ex Mast. P. setacea DC. P sidifolia M. Roem. Para a identificação das espécies apresenta-se uma chave analítica, seguida de descrições morfológicas, citação do material examinado, distribuição geográfica, nomes vulgares, dados fenológicos e do habitat, bem como comentários e ilustrações. 366. FORZZA, Rafaela Campostrini; MONTEIRO, Raquel Fernades. A Família bromeliaceae no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Univ. São Paulo, 2008. p. 7-33. RESUMO O Parque Estadual do Ibitipoca está situado no sudeste de Minas Gerais, no município de Lima Duarte. Possui uma área de 1923,5 hectares, com relevo escarpado e altitudes que variam de 1100 a 1784 m. A vegetação é composta por um mosaico de foresta atlântica e campo rupestre. No PEIB são encontrados 11 gêneros e 32 mespécies de Bromeliácea, sendo Vriesea cacuminis endêmica e Neoregelia oligantha, até então conhecida apenas pela coleção-typus. Os gêneros encontrados são Vriesea (8 spp.), Tillandsia (7 spp.), Aechmea (3 spp.), Billergia (2 spp.), Nidularium (2 spp.), Pitcairnia (2 spp.), Wittrockia (1 spp.) Dyckia (1 spp.) e Alcantarea (1 spp.). Na área, as maiores populações de Bromeliaceae são encontradas em cotas acima de 1400 m de altitude, principalmente no interior das matas nebulares, e grande parte das espécies (20) possuiem distribuição restrita ao domínio atlântico. Dentre as espécies registradas no parque, três forma incluídas na Revisão da Lista de Espécies Ameaçadas do Brasil, e seis na Revisão da Lista de Espécies Ameaçadas de Minas Gerais. São apresentados descrições, chave de identificação, ilustrações e comentários para cada espécie. 367. FORZZA, Rafaela Campostrini; FERREIRA, Fabrício Moreira; MELO-DIAS, Ravena. Panicoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas GeraisBrasil. Bot. Univ. São Paulo, 2009. p. 153-187. RESUMO O Parque Estadual do Ibitipoca localiza-se no sudeste de Minas Gerais (21º 40‟21º44‟S e 43º52‟-43º55‟W) e abrange 1.488 hectares da Serra do Ibitipoca. A altimetria média nos domínios do Parque e de 1.500 metros, sendo o pico mais alto da serra, a Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas lombada, com 1.784 metros. A vegetação predominante na área é o campo rupestre com enclaves de florestas. O clima mesotérmico úmido com invernos secos e verões amenos. Panicoideae está representada na área por 43 especies e 17 gêneros. Dentre eles destacam-se Axonopus (7 spp.), e Paspalum (7 spp.),Panicum s.l.(6 spp.), e Andropogon (5 spp.). A maioria das espécies encontradas no Parque distribui-se amplamente pela America do Sul e algumas são pantropicais, mas sempre associadas a cecerrados, campos rupestres e algumas a ambientes florestais. Destaca-se ainda a ocorrência de Melinis minutiflora (capim-gordura), invasora, encontrada nos locais onde a visitação é intensa. São apresentadas descrições, chaves de identificação e ilustrações para auxiliar na identificação dos táxons. 368. FORZZA, Rafaela Campostrini; DA COSTA, Andrea Fereira; FERREIRA, Fabrício Moreira, Aristidoideae, Chloridoideae, Danthonioideae e Pooideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot.Univ. São Paulo, 2009. p. 153-187. RESUMO O Parque Estadual do Ibitipoca situa-se no sudeste de Minas Gerais, entre os municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca. Características como topografia acidentadas e vários tipos de solos permitem que a cobertura vegetal do Parque apresente-se de forma heterogênea, constituído um mosaico de comunidades de diferentes fisionomias, com predomínio dos campos rupestres. O presente estudo teve por finalidade inventariar as espécies Aristidoideae, Chloridoideae, Danthonioideae e Pooideae no PEIB. Foram registradas 19 espécies distribuídas em 13 gêneros. Registra-se , pela primeira vez, a ocorrência de Eragrostis neesii var. Lindmanii em Minas Gerais. 369. FORZZA, Rafaela Campostrini; DA COSTA, Andrea Fereira; FERREIRA, Fabrício Moreira, Bambusoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais. Bot.Univ. São Paulo, 2009. p. 189-202. RESUMO A topografia acidentada e variados tipos de solos permitem que a cobertura vegetal do Parque apresente-se de forma heterogênea, sendo os campos rupestres a cobertura predominante. O presente estudo teve por finalidade inventariar a subfamília Bambusoideae no PEIB. Foram registrados 11 espécies distribuídas em quatro gêneros (Aulonemia, Chusquea, Merostachys e Paridiolyra). Registra-se, pela primeira vez, a ocorrência de Aulonemia fimbriatifolia em Minas Gerais. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 370. ALVES, Marccus; FORZZA, Rafaela C; SILVA, Dayara Borges. Cyperaceae e Juncaceae no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot.Univ. São Paulo, 2009. p. 219-234. 371. BAUMGRATZ, José Fernando A; CHIAVEGATTO, Berenice. A família Melastomaceae nas formações campestres do Parque do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Univ. São Paulo, 2007. p. 195-226. RESUMO Apresenta- se um estudo taxonômico das Melastomaceae nas formações campestres do Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima Duarte, entre 8001.784m de altitude, objetivando ampliar o conhecimento sobre a diversidade e aspectos florísticos da família nas diferentes fitofisionomias campestres. A família é uma das mais diversificadas na área, representada por 10 gêneros e 28 espécies, assim distribuídas: Chaetostoma, Marcetia e Siphanthera (1 sp. Cada) Cambessedesia, Lavoisiera, Microlicia e Trembleya (2 spp. Cada) Miconia (5 spp.); Leandra e Tibouchina (6 spp. cada). Apresentam-se chave analítica, descrições morfológicas e lustrações, além de dados sobre distribuição geográfica e comentários sobre as espécies. 372. GUIMARÃES, Elsie Franklin; MEDEIROS, Erika Von Sohten de Souza. Piperaceae do Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Unv. São Paulo, 2007. p. 227-252. 373. FORZZA, Rafaela campostrini; ALVES, Ruy José Válka; NETO, Luiz Menini. A Subtribo Pleurothallidinae (Orchidaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Univ. São Paulo. 2007. p. 253-278. RESUMO O Parque Estadual do Ibitipoca situado no sudeste do estado de Minas Gerais apresenta em sua área um mosaico de formações vegetais, onde o campo rupestre ocupa a maior extensão, sendo entremeado por áreas florestais. Em um levantamento da subtribo Pleuro thallidiane dorma registrados 24 espécies distribuídas em quatro gêneros: Pleurothallis (sensu lato) foi o mais numeroso com 13 espécies seguindo por Octomeria e Stelis, com cinco espécies cada, e Masdevallia com apenas uma espécie. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas A grande maioria dos táxons foi encontrada como epífita no interior de floresta. Apenas seis espécies também foram registradas na borda das matas, nas transições do campo rupestre com a mata ou o campo rupestre. O estudo da distribuição geográfica revelou um novo registro para a flora de Minas Gerais e ampliou o conhecimento sobre a distribuição de muitas espécies, destacando a semelhança da flora de Orchidaceae da área etudada com áreas da floresta atlântica. São apresentados descrições e chaves de identificação dos gêneros e espécies, comentários e ilustrações. 344. JUNQUEIRA, Flávia Oliveira. Taxonomia e distribuição geográfica doa gastrópodes terrestres dos Parques Estaduais da serra do Brigadeiro e do Ibitipoca e localidades da zona da Mata do Estado de Minas Gerais. 2010. 11 f. RESUMO No Brasil existem, em torno de 600 espécies de moluscos terrestres, os popularmente conhecidos caramujos de jardins ou lesmas. Entretanto, muitas espécies permanecem conhecidas apenas pela concha e estão ameaçadas de extinção, visto que os moluscos terrestres são predominantemente herbívoros e que seus habitats naturais estão sendo destruídos ou modificados através do crescente desmatamento da flora, da poluição e da introdução de espécies exóticas. Desta forma, é necessário conhecer a malacofauna terrestre nos Parques Estaduais da Serra do Brigadeior e de Ibitipoca. Os espécimes e conchas foram coletadas no ano de 2008 manualmente na vegetação, em serrapilheira, nas fendas de rocha e sob troncos caídos. Posteriormente, foram identificados e incorporados ao acervo da coleção do Museu Nacional/ Universidade Federal do Rio de Janeiro (MNRJ). Até o presente momento, 15 especies foram identificadas nestes dois Parques pertencentes a 12 gêneros e 10 famílias. No PE da Serra do Brigadeiro foram encontradas nove espécies de oito famílias e no PE de Ibitipoca foram coletadas sete espécies de sete famílias. Com exceção de Deroceras laevis (Müller, 1774), todas as demais especies encontradas são nativas. Os ambientes onde as espécies foram encontradas estão bem preservados, o que é importante para a proteção das espécies que são, na sua maioria, herbívoros. As espécies das famílias Strophochelidae e Megalobulimulidae são moluscos grandes que se assemelham a Achatina fulica (Bowdich, 1822) (Achatinidae), o caramujo-africano e, desta forma, são muito predados e etão ameaçados de extinção. Deve-se dar uma atenção especial a estas espécies de moluscos que estão desaparecendo da nossa fauna. O caramujo africano não foi encontrado nestas duas unidades de conservação visitadas. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 345. MARTINS, Rogério Parentoni; SILVA, Maconi Souza; FERREIRA, Rodrigo Lopes. Estrutura das comunidades de invertebrados em 10 cavernas quartziticas do Parque Estadual do Ibitipoca. Relatório Final. 346. FILHO, José Dilermando Andrade - Eco-epidemiologia de flebotomíneos (Dipetera: Psychodidae) no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, visando a vigilância entomológica das leishmanioses. Relátorio Final. RESUMO As leishmanioses são endêmicas em vários estados brasileiros, sendo a doença causada pelo protozoário Leishmania e veicula entre os reservatórios vertebrados através da picada de fêmeas hematófagas de flebotomíneos. Apesar da mudança ocorrida no perfil epidemiológico das leishmanioses, quando passou a ocorrer em grandes centros, sua transmissão ainda pode ocorrer no ambiente silvestre, podendo estar ligada a atividades profissionais ou a atividades recentes, como o ecoturismo. Assim, o turismo crescente que envolve a busca por atenções naturais, como a exploração de carvenas e cachoeiras de carvenas e cachoeiras nas diversas unidades de conservação do Brasill exige um conhecimento melhor das ameaças a saúde que as pessoas podem sefrer nesses locais. Este projeti ibjetivou estudar os aspectos ecológicos dos flebotomíneos, tais como preferência alimentar e infecção natural por Leishmania das espécies presentes no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Foram realizadas coletas mensais sistematizadas durante o ano de 2009, com armadilhas luminosas, modelo HP.Foram instaladas quatro armadilhas luminosas nos seguinte pontos: Carvena do Pião, Mata Grande, Prainha, alojamentos e entorno. Para verificar a preferência alimentar foi realizada através da técnica de PCR-RFLP (Restriction Fragment Length Polymorphism) do gene Citocromo b (Cit b), o qual está no mtDNA de aves e mamíferos. A verificação de infecção por Leishmania nas fêmeas capturadas foi realizada através da PCR-RFLP do ITS1. Foram coletados 176 flebotomíneos, sendo que a espécie mais abundante foi Lutzomyia lloydi. A PCR do cytB foi realizada em amostras de DNA isolado a partir de 38 fêmeas ingurgitadas (L. lloydi. Todas as amostras apresentaram o fragmento esperado de 359 pb, sendo que a maioria produziu bandas suficientemente intensas para a digestão com enzimas de restrição ( RFLP) ou outras metodologias moleculares de análise de DNA. Não foi possível identificar a fonte alimentar utilizada por 15 fêmeas, as demais apresentaram bandas espécificas para humanos (34,8%), aves (26,1%) e 39,1% apresentaram perfil misto (roedor/marsupial, humano/ave, roedor/marsupial/humano). Os resultados de Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas verificação de infecção natural por Leishmaninia estão em fase de processamento. Uma das espécies capturadas não foi identificada, podendo se tratar de espécies ainda não descrita. Outros membros da família Psychodidae que não Phlebotominae (gêneros Bruchomyia e Nemapalpus ) foram aqui incluídos, sendo também desconhecidas da ciência. 347. PONZO, Andréa Pereira Luizi – Brioflora no Parque Estadual do Ibitipoca (MG, Brasil) e fauna associada (prostista ciliados e oligoquetos) - Universidade Federal de Juiz de Fora/UFOP – Relatório Final – 2010. RESUMO O estado de Minas Gerais compreende uma área de 586.528,293 km2 (IBGE 2007a), o que corresponde a, aproximadamente, 6,8% do território nacional brasileiro. De acordo com COURA (2006), o relevo do estado apresenta quadros morfológicos resultantes da tectônica de arqueamentos, falhamentos e fraturamentos que afetaram o escudo brasileiro desde o Mesozóico; a partir do Quaternário, o relevo de Minas Gerais passou a sofrer ação de processos morfogenéticos relacionados a períodos úmidos e secos que, atualmente, permitem reconhecer seis grandes domínios morfoestruturais para o Estado: Serra da Mantiqueira, Planalto Sul de Minas, Planaltos Cristalinos Rebaixados, Altas Superfícies Modeladas em Rochas Proterozóicas, Depressão Periférica e Região do São Francisco. O clima é tropical, quente e úmido (IBGE 2007b). Na grande superfície territorial de Minas Gerais destacam-se cinco bacias hidrográficas (São Francisco, Grande, Parnaíba, Doce e Jequitinhonha), que associadas aos variados tipos de relevo e clima promovem o desenvolvimento de uma vegetação muito diversa, agrupada em três grandes biomas: Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, com uma considerável riqueza de formações fitoecológicas e tipologias que incluem as florestas estacionais semideciduais montana e submontana, a floresta estacional decidual e o campo rupestre (DRUMMOND et al. 2005). Estudos da flora de Minas Gerais, extremamente necessários e urgentes, têm priorizado grupos vasculares; os dados recentes acerca da flora de briófitas são escassos. As briófitas são plantas terrestres, criptogâmicas, avasculares que apresentam uma alternância de gerações na qual o gametófito haplóide, clorofilado é a fase dominante do ciclo de vida. As briófitas são pioneiras do ambiente terrestre; mas, precisam de umidade suficiente para o crescimento vegetativo, maturação dos órgãos sexuais e fertilização (LISBOA, 1993). Compreendem grupos cosmopolitas, que habitam locais úmidos e sombreados, até áreas expostas e ensolaradas (BASTOS et al. 1998; PÔRTO & BEZERRA, 1996; Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas BASTOS & YANO, 1993; YANO & SANTOS, 1993). Foram coletados 400 espécimes de musgos, em um total de sete coletas já identificadas, permitindo a indicação de 90 táxons infra-genéricos, distribuídos em 24 famílias e 46 gêneros. 348. PUIDA. Daniele. Predação de ninhos artificiais de aves em corredores ripários no parque estadual do Ibitipoca, MG. Monografia apresentada ao departamento de Zoologia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora/MG. 2010. RESUMO A perda e a fragmentaçao de habitats representam as maiores ameaças a diversidade biológica. A fragmentação pode contribuir para o declínio das populações de aves, através de uma intensificação da predaçao de minhos em areal alteradas. Para mitiga os efeitos desse processoo estabelecimento e a manutenção de corredores entre os fragmentos tem se tornado uma pratica comum, e uma importante estratégia em planos de manejo. Entretanto, o papel desse elemento da paisagem na conservação permanece pouco entendido. Corredores podem se tornar armadilhas ecológicas para as aves, como locais onde as condições são aparentemente favoráveis para a construção de ninhos, porém de maior risco, em razão de alta concentração de predadores nesses ambientes, ou da invasão por predadores da matriz, intensificando as taxas de predação. Este trabalho testou essa hiótese comparando os níveis de predação entre corredores ripários e um fragmento maior. Investigou-se ainda a relação entre predação e a altura dos ninhos nesses dois ambientes, os tipos de predaçao predominantesem cada área, e diferenças entre as predaçoes nas estações chuvosa e seca. Ninhos artificiais foram posicionados elternadamente no chão, e em arbustos, em três corredores ripários, e em um fragmento maior. Os ninhos foram expostos por um período de 21 dias de campanha de coleta, e monitorados com relação ao conteúdo (predado ou não predado) e tipo de predaçao, em intervalos de 7 dias. Três campanhad foram realizadas, 3 durante a estação chuvosa, e uma dirante a estação seca. Não foram observadas diferenças com a predaçao, de acordo com a posição do ninho, e nem quanto ao tipo de predação entre os corredores e o fragmento maior. Tamém não foram encontradas diferenças entre os dois ambientes quanto ao neveis totais de predação em cada estação de coleta, entre as estações chuvosa e seca. Os resultados obtidos nesse estudo não sustentaram a hipótese de corredores, como armadinhas ecológicas para as aves. Recomenda-se a realização de estudos adicionais para um melhor entendimento das relações entre corredores, comunidades e interações ecológias. Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas 349. MONTEIRO, Raquel Fernandes et al – A Familia Amaryllidaceae no Parque Estadual do Ibitipoca Minas Gerais, Brasil – Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo – Volume 28(1) p. 9-13, 2010 RESUMO A família Amarylidaceae no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil). O parque Estadual do Ibitipoca (PEIB) está situado no sudeste de Minas Gerais, no município de Lima Duarte. Possui uma área de 1923,5 hectares, com relevo escarpado e altitudes que variam de 1.100 a 1.784 m. A vegetação é composta por um mosaico de floresta atlântica e campo rupestre. No PEIB três espécies de Amarylidaceae foram encontradas: Habranthus irwinianus, Hippeastrum aulicum e Hippeastrum glaucescens. As espécies estão localizadas apenas nos campos rupetres diretamente sobre a rocha em altitude superiores a 1.600 metros, ou como epífitos. São apresentados chave de identificação, descrições, ilustrações e comentários para as espécies. 350. BATISTA. João Aguiar. Diversidade, Sistemática, Distribuição e Conservação do Gênero Habenaria (Orchidaceae) no Estado de Minas Gerais. Relatório Final. Belo Horizonte, Dezembro de 2010.