UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA APLICADA DISCIPLINA: INOVAÇÃO, COMPETITIVIDADE SISTÊMICA E DESENVOLVIMENTO Código: ECO014 Disciplina: Curso de Destino: Carga Horária: Período Letivo: INOVAÇÃO, COMPETITIVIDADE DESENVOLVIMENTO SISTÊMICA CMEA 45 horas Ementa Objetivos O objetivo da disciplina é apresentar e discutir a evolução e aplicação do conceito schumpeteriano de inovação nos aspectos relacionados a competitividade regional e desenvolvimento econômico. Metodologia Avaliação Conteúdo Programático Item Descrição I – Concorrência, Inovação e Competitividade Esse tópico tem o objetivo de apresentar a importância das inovações como estratégia competitiva, tendo como ponto de partida o debate iniciado por Schumpeter (1912, 1945) sobre inovação e desenvolvimento a partir de uma teoria da concorrência. SCHUMPETER, J. Teoria do Desenvolvimento Econômico – Caps. I e II SCHUMPETER, J. Capitalismo, Socialismo e Democracia – Caps. Caps. 7 e 8 DOSI, G. “Soucers, Procedures and Microeconomic Effects of Inovation”. Journal of Economic Literature, vol. XXVI, sept, 1988a, p. 111-120. PORTER, M.E. Competição on competition: estratégias competitivas essenciais. Campus, 1999. – Parte I – 1 e 2. POSSAS, M. (1988). Em direção a um paradigma microdinâmico: a abordagem neoschumpeteriana. In: Amadeo, E. (org.). Ensaios sobre Economia Política Moderna: teoria e história do pensamento econômico. São Paulo: Marco Zero, 1989 MARTES, A.C.B (2010). Weber e Schumpeter: a ação econômica do empreendedor. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-31572010000200005&script=sci_arttext II – Financiamento das Inovações e as Políticas de C&T Esse tópico tem o objetivo de apresentar a importância do financiamento à inovação para a construção de vantagens competitivas estratégicas nas empresas, tendo como ponto de partida o debate iniciado por Schumpeter (1912). SCHUMPETER, J. Teoria do Desenvolvimento Econômico – Cap. III O‘SULLIVAN, M)Finance and innovationǁ. In Fagerberg, J., Momery, D.C. and Nelson, R. (ed.). The Oxford Handbook of Innovation. Oxford: Oxford University Press, 2006. DE PAULA, L.F. Sistema Financeiro e o Financiamento da Inovação: Uma abordagem keynesiana-schumpeteriana. Anpec - 2011 http://anpec.org.br/encontro/2011/inscricao/arquivos/000-6135c1601d8e2b4bd8b96e15baf72c5d.pdf HERSKOVIC, B et.all. Efeitos recíprocos entre finanças e inovação - Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar, 2008. http://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD%20332.pdf 1 E UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA APLICADA DISCIPLINA: INOVAÇÃO, COMPETITIVIDADE SISTÊMICA E DESENVOLVIMENTO LEAL FILHO, RAIMUNDO DE SOUZA. O financiamento da inovação: em busca de referências teóricas na literatura sobre atividade inventiva. IV Encontro Internacional da Associação Keynesiana Brasileira (AKB), 2011. http://www.ppge.ufrgs.br/akb/encontros/2011/59.pdf RAPINI, MÁRCIA SIQUEIRA. Inovação e seu financiamento: as contribuições da nova economia institucional. Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar, 2008. http://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD%20331.pdf FERREIRA JR, RR. Inovações no financiamento a arranjos produtivos locais (apls): primeiros passos de uma longa caminhada. 2007. http://ufalbr. academia.edu/ReynaldoRubem/Papers/538315/INOVACOES_NO_FINANCIAMENTO_A_ARRANJOS_PR ODUTIVOS_LOC AIS_APLS_PRIMEIROS_PASSOS_DE_UMA_LONGA_CAMINHADA III – Políticas de Inovação e Desenvolvimento Esse tópico tem como objetivo apresentar os fundamentos teóricos da importância dos Sistemas de Inovação como instrumentos das Políticas de Desenvolvimento. III.1 – Instituições e Sistemas de Inovação CIMOLE, M. et.all. Instituições e Políticas Moldando o Desenvolvimento Industrial: uma nota introdutória. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 6 (1), p.55-85, janeiro/junho 2007 CHANG, HA-JOON. Chutando a Escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo, Ed. Unesp, 2004. DOSI, G “Institutions and Markets in a Dynamic World”. In The Manchester School of Economics and Social Studies, v. LVI, n 2, june 1988c. EDQUIST, C Systems of Innovation: Tecnhologies, Institutions and Organizations. London, 1997, 427 p EDQUIST, C . The Systems of Innovation Approach and Innovation Policy: An account of the state of the art. 1997. http://folk.uio.no/ivai/ESST/Outline%20V05/edquist02.pdf PORTER, M.E. Competição on competition: estratégias competitivas essenciais. Campus, 1999. – Parte II – 7 e 9 III.2 - Sistemas de Inovação no Brasil, Nordeste e Alagoas ALBAGLI, SARITA. Globalização e espacialidade: o novo papel do local. http://www.redesist.ie.ufrj.br/nt_count.php?projeto=lv31&cod=7 CASSIOLATO, JOSÉ E.; LASTRES, HELENA M. M. Novas políticas na Era do Conhecimento: o foco em arranjos produtivos e inovativos locais. http://www1.cgee.org.br/arquivos/pe_17.pdf#page=5 CASSIOLATO, JOSÉ E.; LASTRES, HELENA M. M. Inovação, Globalização e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico. Nota Técnica 21/98, Rio de Janeiro, novembro de 1998. http://www.ie.ufrj.br/redesist/P1/texto/NT21.PDF ROCHA, IVAN - Sistemas locais de inovação dos estados do Nordeste do Brasil. http://www.redesist.ie.ufrj.br/nt_count.php?projeto=lv31&cod=15 SA, E.M.O et.all. Sistema Regional de Inovação: o Caso de Alagoas. Lima, Altec 2011. http://ufalbr.academia.edu/ReynaldoRubem/Teaching/31588/Sistema_Regional_de_Inovacao_o_Caso_de_Alago as SICSÚ, A. B. e R. LIMA, J.P. Regionalização das políticas de C&T: concepção, ações e propostas tendo em conta o caso do Nordeste. Parcerias Estratégicas, 2001. http://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/view/204/198 SICSÚ, A.B. 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