MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT SECRETARIA DE POLÍTICA TECNOLÓGICA EMPRESARIAL - SEPTE Instrumentos e Programas de apoio à inovação nas MPEs Existem vários instrumentos de suporte à inovação tecnológica nas empresas, que podem ser utilizados para avaliar o risco e aumentar a chances de sucesso do lançamento de um novo produto/processo no mercado. Inicialmente, podemos citar dois instrumentos de grande importância que devem ser especialmente empregados pelas MPE’s: a) Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE) - Este estudo concentra-se nos aspectos técnicos de produção e de desenvolvimento de um novo produto ou processo e também na relação deste produto/processo com o mercado. Ele procura demonstrar ao empresário ou a um potencial agente de financiamento para o protótipo, se uma idéia proposta é viável ou não, sendo portanto uma ferramenta muito útil no auxílio à tomada de decisão. É no Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica que os componentes críticos do produto ou processo são tecnicamente estudados e a viabilidade econômica da inovação junto ao mercado é estimada. É também através de estudos de viabilidade que são verificadas as necessidades e mesmo as adaptações que um produto ou processo precisam sofrer para que seja viabilizada sua produção em escala. b) Plano de Negócios - o plano de negócios é um instrumento de auxílio à tomada de decisão e de ordenamento lógico do negócio com o novo produto ou processo. O plano de negócios terá como principal finalidade a capacitação do empresário no sentido de orientar todo o planejamento e organização da empresa de forma a torná-la mais competitiva e apta a lidar com variáveis externas à empresa, principalmente aquelas ligadas às novas tecnologias. Numa seqüência, a empresa tendo verificado a viabilidade do produto com o mercado e tendo resolvido os problemas de adequação do produto aos meios de produção existentes, estaria apta a buscar no mercado financeiro recursos para viabilizar a produção em escala. Um bom plano de negócios, com fortes argumentações e com uma expectativa de bom retorno financeiro é atraente para os mais diversos investidores. O plano de negócios deve ser capaz de auxiliar o empresário na busca de novos recursos para a alavancagem da empresa procurando, no entanto, preservar a preocupação com o melhor tipo de recurso, seja ele de empréstimo, de capital de risco ou fontes mistas com recursos reembolsáveis e não reembolsáveis. O desenvolvimento/aprimoramento de processo, de produto ou de serviço pressupõe o fortalecimento da equipe envolvida. Para tanto, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq apoia projetos institucionais e interinstitucionais, em áreas consideradas prioritárias, através da concessão de bolsas de fomento Tecnológico. c) Bolsas da Fomento Tecnológico: • Modalidades no País: ü ATC – Aperfeiçoamento Tecnológico; ü AEP e EP - Estágio/Especialização; ü ITI - Iniciação Tecnológica e Industrial; ü DTI – Desenvolvimento Tecnológico e Industrial; ü GM – Mestrado; ü DM – Doutorado; ü APV e PV – Especialista Visitante, vindo do país ou do exterior; • Modalidades no Exterior: ü ATE – Aperfeiçoamento Tecnológico; ü ASP e SPE – Estágio/Especialização; ü GME – Mestrado; ü GDE – Doutorado. Existem também diversos instrumentos que podem dar suporte à inovação tecnológica ligada a grupos de empresas de uma mesma cadeia produtiva, setor ou setores correlatos, envolvidas em arranjos produtivos locais. Vamos citar dois instrumentos que vêm sendo amplamente difundidos e que foram introduzidos no Componente de Desenvolvimento Tecnológico do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CDT/PADCT do Ministério da Ciência e Tecnologia em 1998. São eles: d) Plataformas Tecnológicas - são foros onde as partes interessadas da sociedade se reúnem para identificar os gargalos tecnológicos ligados à uma determinada cadeia, setor ou região e para definir as ações prioritárias para eliminá-los. Como partes interessadas da sociedade entende-se os agentes do sistema de inovação e difusão de tecnologia: usuários e produtores de conhecimento técnico-científico, empresários, investidores, agências de fomento, representantes dos governos federal, estadual e municipal e outros. O resultado esperado das plataformas é a formação de parcerias entre institutos de P&D, universidades e representantes do setor produtivo para a elaboração de projetos cooperativos que venham a contribuir para o aumento da competitividade da indústria nacional. Além de propostas de projetos cooperativos, outras ações podem resultar da prática de plataformas, como a promoção de negócios, a criação de associações específicas e/ou de mecanismos permanentes de informação, etc. e) Projetos Cooperativos - a pesquisa cooperativa se caracteriza por um projeto de pesquisa aplicada, de desenvolvimento tecnológico ou engenharia, objetivando a busca de novos conhecimentos sobre um determinado produto, sistema ou processo, ou de seus componentes. O projeto é executado de forma conjunta entre instituições tecnológicas geradoras de conhecimento e empresas usuárias do mesmo, que participam com recursos financeiros ou técnicos, custeando ou executando partes do projeto, tendo acesso às informações nele geradas. São objetivos dos projetos cooperativos: (i) otimizar os investimentos em P&D e engenharia, através do compartilhamento de recursos humanos e financeiros entre os agentes envolvidos; (ii) aumentar a confiabilidade em tecnologias a serem adotadas; (iii) reduzir incertezas de mercado e comercialização de inovações tecnológicas; (iv) Fornecer serviços técnico-científicos para as empresas, inclusive treinamento, relacionados com os objetivos do projeto; (v) desenvolver tecnologias de relevância setorial ou regional. ALFA / PATME Executor : SEPTE/MCT - SEBRAE Objetivo: O Programa ALFA tem por objetivo estimular a inovação tecnológica nas micro empresas e empresas de pequeno porte, com enfoque na elaboração de Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE) de projetos de desenvolvimento de inovações tecnológicas. O programa é realizado com recursos federais, em parceria com instituições estaduais e locais. Modalidades: Fomento no valor de até R$ 10.000,00 por projeto, podendo ser diferenciado por estado de acordo com as demandas estimadas, para a realização de Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica da proposta apresentada, com prazo de execução variando entre três e seis meses (máximo). Atendimento da demanda: (X) Fluxo contínuo e (X) Edital. Itens financiáveis: (X) Custeio. Critérios para aprovação: Concorrem empresas constituídas há mais de 01 ano com menos de 100 empregados. Os critérios de avaliação são: a) Qualidade do anteprojeto; b) Criatividade; c) Benefícios potenciais; d) Grau de inovação; e) Importância comercial. Interlocutor: João Bosco de Carvalho Lima Freitas Telefone: (0xx61) 317-7813/7814 Fax: (61) 317-8098 E-mail: [email protected] Endereço: Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Secretaria de Política Tecnológica Empresarial - SEPTE Coordenação de Sistemas Locais de Inovação Esplanada dos Ministérios - Bloco E - sala 394 - CEP: 70067-900 Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas - PNI Instituições participantes: MCT(SEPTE/CNPq/FINEP), MDIC, SEBRAE, SENAI, IEL, BN e ANPROTEC. Objetivo: Promover o surgimento e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas inovadoras a fim de gerar e difundir o progresso técnico, visando à competitividade econômica e à qualidade de vida da população, por meio do apoio à criação e consolidação de incubadoras de empresas no país. Modalidades: O programa concede apoio à: • Implantação de incubadoras de empresas: de base tecnológica, de setores tradicionais e mistas; • Consolidação de incubadoras de empresas, dos três tipos citados anteriormente, já implantadas. O apoio será direcionado para os seguintes componentes: • Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica – EVTEs e Planos Estratégicos; • Assistência Técnica Especializada Para a gestão da incubadora; Para a conformação dos Serviços e Facilidades a serem oferecidos pelas incubadoras às empresas incubadas. Capacitação Para a equipe de gestão da incubadora; Capacitação de empresários proprietários das empresas incubadas. - • Atendimento da demanda: (X) Edital. Itens financiáveis: (X) Custeio (X) Bolsas Critérios para aprovação: Interlocutor: Luciana Gurgel Machado Telefone: (0xx61) 317-8159 Fax: (61) 317-8098 E-mail: [email protected] Endereço: Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Secretaria de Política Tecnológica Empresarial - SEPTE Coordenação de Sistemas Locais de Inovação Esplanada dos Ministérios - Bloco E - sala 398 - CEP: 70067-900 Projeto INOVAR Agência Executora: FINEP Objetivo: O projeto Inovar visa a construir um ambiente institucional que favoreça o desenvolvimento da atividade de Capital de Risco - CR, de forma a estimular o fortalecimento das empresas nascentes e emergentes de base tecnológica brasileiras, contribuindo, em última instância, para o desenvolvimento tecnológico nacional, bem como para a geração de empregos e renda. Modalidades: O projeto INOVAR contempla: • Incubadora de Fundos Inovar; • Fundo Brasil Venture; • Portal Capital de Risco Brasil; • Venture Forum Brasil; • Rede INOVAR de Prospecção e Desenvolvimento de Negócios; • Capacitação de Agentes de Capital de Risco. Agentes / Parceiros: • Incubadoras, Softex, Fundações Universitárias (prestação de serviços remunerada); • Sebrae, IEL, Senai (prestação de serviços autofinanciada); • FINEP, Sebrae, CNPq, FAP’s (coordenadores e financiadores). Organização do Processo de apoio: 1. Pré-seleção dos Projetos através do Portal Inovar; 2. Recursos para formatação (elaboração do Projeto de Inovação); 3. Forum de Inovação (Projetos são apresentados aos Agentes Inovar e aos parceiros nacionais e competem pelo recursos / instrumentos); 4. Execução do projeto (até 24 meses) – continuação da pesquisa, agregando competências complementares, e elaboração ou revisão do Plano de Negócios com vistas à captação de CR ou à transferência para empresa constituída; 5. Candidatura ao Venture Forum ou às linhas da FINEP para empresas consolidadas. Itens financiáveis: Remuneração dos Agentes: • • Apoio • • Apoio • Consultoria realizada por projeto pré-selecionado até R$ 10.000,00; Consultoria por Projeto selecionado no Fórum de Inovação até R$ 2.000,00 / mês, durante até 24 meses mais despesas diretas de acompanhamento. aos Agentes: Equipamento inicial até R$ 10.000,00; Uma bolsa para profissional dedicado exclusivamente à rede INOVAR. aos Núcleos: Recursos para apoio à realização de eventos de integração e divulgação das ações do Projeto Inovar e a outras iniciativas propostas pelo Núcleo. Interlocutor: Luciane Fernandes Gorgulho Pinto Telefone: (21) 555-0645 / 0621 mail: [email protected] Endereço: Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP Praia do Flamengo, 200 / 9º andar, Rio de Janeiro - RJ Mais informações: sites na Internet www.finep.gov.br e www.venturecapital.com.br PROGEX NACIONAL O PROGEX NACIONAL é uma ação integrada do Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC com o objetivo de mobilizar recursos e instrumentos operacionais de suas instituições de fomento e das instituições de pesquisa, atuando em parceria e de forma articulada, com vistas a aumentar as exportações brasileiras. Instituições Participantes: MCT/SEPTE – Secretaria de Política Tecnológica Empresarial do MCT FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos CAMEX – Câmara de Comércio Exterior APEX – Agência de Promoção de Exportações SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo FUCAPI/AM CETEC/MG ITEP/PE TECPAR/PR INT/RJ A supervisão do programa é feita pelo Conselho Diretor e o Grupo Técnico, com coordenação da Secretaria de Política Tecnológica Empresarial – SEPTE do MCT. Objetivo: O PROGEX NACIONAL tem como objetivo elevar o nível de competitividade das pequenas e médias empresas que queiram se tornar exportadoras, ou daquelas que já exportam e desejam melhorar seu desempenho no mercado exterior. Modalidades: As ações do programa organizam-se em dois eixos principais: • • Assistência tecnológica às empresas; Apoio à capacitação e à inovação tecnológica, bem como à modernização e expansão da capacidade produtiva. Atendimento da demanda: O IPT irá transferir a metodologia e prestar assessoria à capacitação dos demais institutos que vierem a participar da ação. Na primeira fase do programa foi feito um convênio entre o MCT/FINEP e seis entidades tecnológicas: FUCAPI/AM, CETEC/MG, ITEP/PE. TECPAR/PR, INT/RJ e IPT/SP. Para obter o benefício do programa a empresa interessada – com no máximo 100 empregados – precisa entrar em contato com a Entidade Tecnológica do seu estado e solicitar a visita de um técnico representante. Critérios para aprovação e procedimentos desenvolvidos no programa: As empresas identificadas como objeto das ações previstas no PROGEX NACIONAL, serão avaliadas por técnicos das instituições de pesquisa (Entidades Tecnológicas), de acordo com os seguintes procedimentos: • - Diagnóstico (Primeira fase): Identificação de mercados potenciais de exportação e canais de comercialização; Análise dos produtos e processos produtivos, levantamento de normas técnicas, patentes e outras informações tecnológicas necessárias; Identificação dos problemas técnicos a serem resolvidos e estimativa de custos e investimentos necessários. • - Atualização Tecnológica (Segunda Fase): Melhoria de qualidade; Adaptação e melhoria de produtos; Redução de custos da operação; Alteração no processo produtivo; Alterações no “design”; Atendimento a normas internacionais; Superação de barreiras técnicas e adequação de embalagens. • Projetos de Capacitação e Inovação Tecnológica (Terceira Fase) - Como resultado das fases anteriores, poderão resultar a formulação de investimentos de médio e longo prazo, objetivando a capacitação tecnológica das empresas e/ou modernização e ampliação de sua capacidade produtiva. Interlocutor: Francisco Eloi dos Santos Telefone: (0xx61) 317- 7852 Fax: (61) 17-8098 E-mail: [email protected] Endereço: Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Secretaria de Política Tecnológica Empresarial - SEPTE Esplanada dos Ministérios - Bloco E - sala 398 - CEP: 70067-900 Programa de Apoio às Tecnologias Apropriadas – PTA Agência executora: CNPq Objetivo: O PTA tem como objetivo geral desenvolver tecnologias apropriadas a serem adotadas por micro e pequenos empreendedores, de acordo com as características de sua realidade social, econômica, cultural e ambiental, visando a contribuir para a melhoria da qualidade de vida das populações situadas nas periferias urbanas e no meio rural. O programa também objetiva garantir que os processos de capacitação, seleção, aperfeiçoamento, geração, transferência e difusão de tecnologias sejam criados e geridos nas próprias comunidades e que objetivem, em última instância, sua autodeterminação tecnológica. Dessa forma, as ações no âmbito do programa visam a apoiar a capacidade local e regional para gerar e difundir o progresso técnico, objetivando o aumento da oferta de tecnologias a serem utilizadas pelo setor produtivo, mediante o apoio a cooperativas de produtores e em parcerias com os estados e com os mais diversos parceiros. Modalidades: O programa contempla três campos de atuação: • Informação Tecnológica; • Produção Tecnológica; • Extensão Tecnológica. Atendimento da demanda: (X) Fluxo contínuo (X) Contratação direta Itens financiáveis: (X) Bolsas, Custeio e Capital Critérios para aprovação: A contratação dos projetos de apoio às tecnologias apropriadas apresentados pelos Governos Estaduais acontece após a análise do projeto e o parecer de 2 consultores “Ad hocs” escolhidos pelo CNPq e da análise dos técnicos e do parecer da Diretoria do CNPq, por meio da assinatura de um convênio entre o CNPq e a Secretária Estadual responsável pelo Projeto. Observações: • Produto: Projetos que propiciam soluções tecnológicas adaptadas ao contexto socioeconômico de empresas e comunidades situadas nas periferias urbanas e no meio rural; • Impacto: Desenvolvimento de tecnologia adaptadas à realidade local, visando o aumento do nível de emprego e renda, bem como de segurança nas atividades econômicas; • • Beneficiários: Cooperativas, micro e pequenos empreendedores; Parcerias: SEBRAE, Cooperativas e Associações, BN, SENAI, SENAR, SENAC, universidades, Prefeituras municipais, EMATER, Secretarias Estaduais, EMBRAPA, ONG’s, PRONAF e Federações Estaduais de Indústrias. Interlocutor: Maria Auxiliadora da Silveira Telefone: (0xx61) 348-9942/9780 Fax: (61) 348 9649 E-mail: [email protected] Endereço: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e tecnológico - CNPq Coordenação do Programa de Pesquisa em Agropecuária e do Agronegócio o SEPN 509 Bloco A Edifício Nazir I 3 andar, Brasília DF CEP: 70750-901 Programa de Tecnologia Industrial Básica e Serviços Tecnológicos para a Inovação e Competitividade Objetivo: A Tecnologia Industrial Básica – TIB visa a consolidação e a expansão da infraestrutura de serviços tecnológicos colocada à disposição das empresas brasileiras. A TIB reúne um conjunto de funções tecnológicas de uso indiferenciado pelos diversos setores da economia (indústria, comércio, agricultura e serviços) e compreende, em essência, as funções de metrologia, normalização, regulamentação técnica e avaliação da conformidade (ensaios, inspeção, certificação e outros procedimentos tais como autorização, registro e homologação definidos no ABNT – ISO/IEC – Guia 02). A essas funções básicas agregam-se ainda a informação tecnológica, as tecnologias de gestão e a propriedade intelectual. A TIB compreende um conjunto essencial de atividades de suporte à competitividade da economia brasileira.Atualmente é amplamente entendido que as funções da TIB dizem respeito às chamadas barreiras técnicas ao comércio, possuindo papel estruturante na organização das funções presentes na produção de bens e serviços e com impacto direto no fluxo internacional de comércio. Modalidades: O Programa compreende as seguintes áreas a) Infra-estrutura de Tecnologia Industrial Básica - TIB • • • • • • b) • • • • • • Metrologia (Científica, Industrial e Legal) Normalização e Regulamentação Técnica Avaliação da Conformidade (Inspeção, Ensaios, Certificação e Procedimentos de Autorização) Tecnologias de Gestão Propriedade Intelectual Informação Tecnológica Serviços Tecnológicos para Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia (PD&E) Instituições de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Reorientação Estratégica e Modernização Gerencial Consolidação e Ampliação de Linhas de Atuação Entidades Tecnológicas Setoriais – ETS Viabilidade Técnica e Econômica para novas ETS Consolidação de ETS Atendimento da demanda: (X) Edital (X) Encomenda Direta Itens financiáveis: (X) Custeio (X) Capital Critérios para aprovação: Serão definidos a cada chamada por projetos Interlocutor: Ana Maria Pereira Telefone: (0xx61) 317 7866 Fax: 317-8033 E-mail: [email protected] Endereço: Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT Secretaria de Política Tecnológica Empresarial – SEPTE Coordenação Geral de Política Tecnológica Industrial Esplanada dos Ministérios – Bloco E - sala 393 - CEP: 70067-900 Programa de Capacitação de Recursos Humanos para Atividades Estratégicas – RHAE Agência executora: CNPq Objetivo: O RHAE tem por objetivo melhorar as condições de competitividade do País no ambiente internacional, mediante elevação da capacidade tecnológica em temas selecionados por sua relevância estratégica, de acordo com as diretrizes do Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT. Características: • Apoiar de forma institucional ou interinstitucional projetos para a capacitação de recursos humanos, quando vinculados: a linhas de pesquisa tecnológica; ao desenvolvimento de processos produtivos e, aos serviços tecnológicos e de gestão. • Enfatizar a colaboração entre Empresas, Universidades e Institutos de Pesquisas. • Possibilitar múltiplas estratégias de capacitação, incluindo estágios, cursos e outros eventos não enquadrados nas competências tradicionais da formação acadêmica. • Responsabilizar a instituição proponente pela administração da cota de bolsas aprovadas e pela avaliação do desempenho dos bolsistas. • Estabelecer a avaliação dos projetos tomando como base os objetivos finais pretendidos, compreendendo a análise do impacto do programa: nas instituições participantes; em cada área prioritária, e na composição e expansão da base tecnocientífica brasileira. Modalidades: O programa dá prioridade a projetos cooperativos liderados por micro, pequenas ou médias empresas e que envolvam a participação de universidades e institutos de P&D. Concede bolsas de fomento tecnológico, de curta e longa duração, desde o nível técnico até nível superior. Atendimento da demanda: (X) Fluxo contínuo (X) Edital Itens financiáveis: (X) Bolsas Critérios para aprovação: Os projetos devem contribuir para: • Ampliar a capacidade tecnológica das empresas e entidades prestadoras de serviços tecno-científicos, segundo as demandas do mercado real ou potencial; • melhorar a competitividade da economia brasileira, através da implementação de programas de qualidade e produtividade e aumento da capacidade inovadora; • solucionar problemas tecnológicos relevantes para a sociedade. São elegíveis para apoio projetos que se ajustem às seguintes classes: • • • • Tecnologias Avançadas e Portadoras do Futuro: com temas indicados por estudos prospectivos e estratégias mercadológicas das empresas; conduzirem ao desenvolvimento de tecnologias de largo campo de aplicação e grande conteúdo científico, como entre outros, Biotecnologia, Informática e Materiais Especiais. Tecnologia Industrial Básica: Metrologia, Normalização, Ensaios, Certificação; Propriedade Industrial, Informação e Gestão Tecnológica; Programas de Qualidade e Produtividade. Inovação, Difusão e Modernização Tecnológica: Introdução de novas tecnologias de produtos e processo na cadeia produtiva industrial; Reconversão industrial e reestruturação produtiva, decorrentes de mudanças de paradigma tecnológico; Desenvolvimento de tecnologias de apoio à infra-estrutura econômica (energia, transportes e telecomunicações). Tecnologias Ambientais: Aproveitamento da biodiversidade brasileira; Gerenciamento de ecossistemas; Tratamento de resíduos, e gestão ambiental, e Atendimento e certificação das normas ISO 14000. Interlocutor: Antônio Helder Telefone: (0xx61) 348-9940 Fax: (61) 273-7396 E-mail: [email protected] Endereço: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e tecnológico – CNPq Coordenação do RHAE SEPN 509 bloco A, Ed. Nazir I, 3º andar, sala 323, Brasília – DF - CEP: 70.750-510