PROGRAMA DARCY RIBEIRO CURSO: HISTÓRIA POLO: PROGRAMA DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO NOME DA DISCIPLINA: HISTORIOGRAFIA DO MARANHÃO CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 60 CRÉDITOS PRÁTICA: 00 04 I - EMENTA: Narrativas, discursos e representações sobre a historiografia maranhense. Tradições historiográficas maranhense: dos cronistas aos historiadores nacionais. Novas tendências da historiografia maranhense na atualidade. II - OBJETIVOS: Analisar as principais fases da historiografia maranhense, considerando as características da escrita e dos autores; Acompanhar as mudanças discursivas na produção historiográfica maranhense e em seus modelos explicativos do passado; Refletir acerca das novas perspectivas analíticas da historiografia maranhense atual. Unidade UNIDADE I UNIDADE II III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo Historiografia colonial Cronistas religiosos, militares e administradores A fundação francesa de São Luís e a construção mítica do passado Historiografia no século XIX Lisboa e a historiografia romântica O olhar dos viajantes A Atenas Brasileira e a construção mítica do passado Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 UNIDADE III Historiografia no século XX Historiadores e instituições Tendências da historiografia atual III – METODOLOGIA DE TRABALHO Aulas expositivas Discussão de textos Pesquisa e produção textual Seminários e debates IV – AVALIAÇÃO: Avaliação escrita Seminários temáticos Artigo BIBLIOGRAFIA ABBEVILLE, Claude d’. História da missão dos padres capuchinhos na ilha do Maranhão e suas circunvizinhanças. São Paulo: Siciliano, 2002. ABRANCHES, Dunshee de. O Cativeiro. 2.ed. São Luís: Alumar, 1992 _______. A Esfinge do Grajaú. São Luís: ALUMAR, 1993 ABRANTES, Elizabeth Sousa. Fazendo Gênero no Maranhão: estudos sobre mulheres e relações de gênero (séculos XIX e XX). São Luís: Editora UEMA, 2010. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. A Ideologia da Decadência. Rio de Janeiro: Editora Casa 8, 2008. ARRUDA, José Jobson; TENGARRINHA, José Manuel. Historiografia Luso-brasileira Contemporânea. Bauru, Edusc, 1999. ASSUNÇÃO, Mathias Röhrig. A Guerra dos Bem-te-vis. São Luís: SIOGE, 1998 BERREDO, Bernardo Pereira. Anais Históricos do Estado do Maranhão. São Luís: ALUMAR, s/d. BETTENDORFFF, Pe. João Felipe. Crônica dos Padres da Companhia de Jesus no Estado do Maranhão. 3.ed. Imperatriz: Ética, 2008 BITENCOURT, João Batista; GALVES, Marcelo Cheche (Org). Historiografia Maranhense: dez ensaios sobre historiadores e seus tempos. São Luís: Café e Lápis/Editora UEMA, 2014 BORRALHO, José Henrique de Paula. 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João Francisco Lisboa e o Jornal de Timon. In. BITENCOURT, João Batista; GALVES, Marcelo Cheche (Org). Historiografia Maranhense: dez ensaios sobre historiadores e seus tempos. São Luís: Café e Lápis, 2014, p. 15-34 5. SILVA, Cliscyane Souza. São Luís dos Viajantes: a cidade sob o olhar estrangeiro no século XIX. In. ABRANTES, Elizabeth Sousa; SANTOS, Sandra Regina Rodrigues dos. São Luís do Maranhão: novos olhares sobre a cidade. São Luís: EDUEMA, 2012, p. 39-66 6. MARTINS, Manoel. Por nume nossos avós - o itinerário ateniense. In. Operários da saudade: os novos atenienses e a invenção do Maranhão. São Luís: Edufma, 2006, p. 87-107 7. SILVA, Ana Ládia. As instituições “redentoras”: a Academia Maranhense de Letras e o IHGM. In. Falas de decadência, moralidade e ordem: a “História do Maranhão”, de Mário Martins Meireles. Dissertação (História) - USP, São Paulo, 2008, p. 31-47 Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981