Ciclo de Vida das Organizações Trabalho em Equipe Por favor ajustem seus celulares para o modo silencioso. http://www.stepfordwives.com/html/wallpapers/wp_7_1024.html "Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende" Leonardo da Vinci www.vision.com.br As pessoas devem estar capacitadas para serem recebidas pelo mercado. Pessoas vendem competências . Empresas e o Mercado compram competências. ALTO Comprometimento BAIXO Comprometimento Perfil de características de profissionais MANTER DESENVOLVER (mantenedores e (empreendedores, fazem seguidores) acontecer) MOTIVAR RUA / DESLIGAR (incógnitas) (problemas) BAIXO Potencial ALTO Potencial I - Ciclo de Vida das Organizações II - Trabalho de Equipe Tópicos: -Ciclo de vida das organizações (fase 1, fase 2 fase 3); -Liderança e Administração dentro das fases; -As 5 práticas de comportamento da liderança característica; -Trabalho de equipe; -Características das equipes de alto desempenho; -Estágios das equipes de alto desempenho. Max Gehringer CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 I - Ciclo de Vida das Organizações A necessidade da compreensão da metáfora da Organização como um organismo vivo tem-se revelado como um fator fundamental para a eficácia do desempenho do gestor. Segundo este modelo probabilístico, a organização nasce, cresce, atinge sua maturidade, e pode vir a morrer se a liderança não estiver permanentemente preocupada em romper com a tendência natural de acomodar-se e de "não mexer em time que está ganhando. www.vision.com.br CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 I - Ciclo de Vida das Organizações 1- CICLO DE VIDA DAS ORGANIZAÇÕES Lucro Complexidade Desempenho Nova Visão Estratégica Fase 1 Inovação Fase 2 Fase 3 Maturação e Estabilidade Declínio Recursos, Tempo, Energia (George Ainsworth-Land) Sucesso não gera sucesso. Sucesso gera erros. Erros geram sucessos! CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 I - Ciclo de Vida das Organizações 2 - LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO. “Para transformar uma visão em realidade é preciso ter a mente de administrador e a alma de líder.” Craig R. Hickman O Líder tem uma visão voltada para o Futuro, imaginando cenários futuros. O Líder conquista o apoio dos outros, atraindo pessoas para propósitos comuns. AS PESSOAS SÓ VÃO ATRÁS DA BOA! Que características os seguidores esperam de seus líderes: 87% Honestidade 71% Progressista 68% Inspirador 58% Competência 49% Justiça 46% Solidário Que líderes queremos? A maioria de nós quer líderes que sejam honestos, com visão, inspiradores e competentes. Em resumo: QUEREMOS LÍDERES QUE TENHAM CREDIBILIDADE E SENSO DE DIREÇÃO. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 I - Ciclo de Vida das Organizações 2 - LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO. Administrar é Planejar e Assumir Responsabilidades -Nas organizações deve ser evitado o proselitismo político, religioso... -Cuidado com o efeito “Halo” auréola. -Atenção as necessidades individuais. -Práticas e comportamentos de Liderança. -Buscar oportunidades de confrontar e mudar o “STATUS QUO”. -Classificação dos desafios ao diante do Processo: -Classe 1 – Os que podemos enfrentar agora. -Classe 2 – Os que podemos influenciar agora. -Classe 3 – Os não podemos fazer nada a respeito agora. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 I - Ciclo de Vida das Organizações 2 - LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO. Liderança é a arte de fazer com que os outros desejem fazer algo que você está convencido que deva ser feito. Max Gehringer CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 Liderança Sociedade dos Poetas Mortos Quando o carismático professor de inglês John Keating (o vencedor do Oscar, Robin Williams) chega para lecionar num rígido colégio para rapazes, seus métodos de ensino pouco convencionais transformam a rotina do currículo tradicional e arcaico. Com humor e sabedoria, Keating inspira seus alunos a seguirem seus próprios sonhos e a viverem vidas extraordinárias. Sociedade dos Poetas Mortos, um dos mais comoventes campeões de bilheteria dos últimos anos, emocionou o público e a crítica com seus desempenhos brilhantes, sua história arrebatadora e sua grande produção. I - Ciclo de Vida das Organizações 2 - LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO. Vídeo sobe a sociedade dos poetas mortos. Experimentar arriscando. Jogo do nove pontos: Unir todos os nove pontos com somente 4 retas, sem tirar o lápis do papel. . . . . . . . . . Max Gehringer I - Ciclo de Vida das Organizações 2 - LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO. Lucro Complexidade Desempenho ADMINISTRAÇÃO Descobre-se o Modelo de Sucesso SENTIMENTOS Realização, Auto-estima LIDERANÇA SENTIMENTOS Visão Estratégica Entusiasmo, Engajamento SENTIMENTOS Medo, Ansiedade, Angustia LIDERANÇA Pioneirismo Líder Carismático Empreendedor Recursos, Tempo, Energia Fase 1 Fase 2 Fase 3 CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 I - Ciclo de Vida das Organizações LIDERANÇA E ARQUITETURA ORGANIZACIONAL O desenvolvimento da capacidade de compreender os elementos-chave da organização: TRABALHO, PESSOAS, TECNOLOGIA, e INFORMAÇÃO, e a importância da sua interdependência e adequação, para que a organização possa atender da melhor forma possível a necessidade dos seus CLIENTES e aproveitar os desafios e oportunidades do meio AMBIENTE, é um dos fatores críticos do sucesso gerencial. Esta habilidade é fundamental para maximizar a utilização dos recursos e aumentar a capacidade competitiva da instituição. Max Gehringer CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 I - Ciclo de Vida das Organizações 3 - AS CINCO PRÁTICAS E COMPORTAMENTOS DA LIDERANÇA. -DESAFIAR O PROCESSO. -INSPIRAR UMA VISÃO COMPARTILHADA. -CAPACITAR OS OUTROS A AGIR. -MODELAR O CAMINHO PELO EXEMPLO. -ENCORAJAR AS EMOÇÕES. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 I - Ciclo de Vida das Organizações 3 - AS CINCO PRÁTICAS E COMPORTAMENTOS DA LIDERANÇA. Lucro Complexidade Desempenho Comportamento de LIDERANÇA Modelar Encorajar as Emoções Comportamento de LIDERANÇA Comportamento de Desafiar Capacitar Inspirar uma Visão LIDERANÇA Desafiar Capacitar Inspirar uma Visão Recursos, Tempo, Energia Fase 1 Fase 2 Fase 3 CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 I - Ciclo de Vida das Organizações 3 - AS CINCO PRÁTICAS E COMPORTAMENTOS DA LIDERANÇA. 1- DESAFIAR O PROCESSO. Entendimento: .Ter iniciativa própria; .Não aceitar passivamente conceitos estabelecidos, ter cultura questionadora; .Ser Pró-ativo; .Assumir riscos calculados. Comportamento a ser observado: .Não ser acomodado; .Ser ousado, destemido; .Inovar, propor novas idéias; .promoção de debates, abertura a sugestões; .Sinérgico. Práticas organizacionais: .Times; .Gerenciamento de desempenho; .Pesquisa de clima; .Cursos de desenvolvimento Gerencial/Supervisão; .Reuniões de Análise Crítica. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 I - Ciclo de Vida das Organizações 3 - AS CINCO PRÁTICAS E COMPORTAMENTOS DA LIDERANÇA. 2 INSPIRAR UMA VISÃO COMPARTILHADA. Entendimento: .Montar possíveis cenários; .Criar visão de futuro; .Formular estratégias ou planos de ação; .Compartilhar a visão; .Contagiar as pessoas através de linguagem acessível. Comportamento a ser observado: .Reuniões dedicadas a compartilhar a visão de futuro e/ou acompanhar estratégias; .Dimensionar tempo dedicado a visão; .Conectar o futuro do setor com a visão da empresa; .Delegar estratégias. Práticas organizacionais: .Reuniões periódicas para divulgar estratégias; .Premiação; .Sistema de informação interna. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 I - Ciclo de Vida das Organizações 3 - AS CINCO PRÁTICAS E COMPORTAMENTOS DA LIDERANÇA. 3 CAPACITAR OS OUTROS A AGIR. Entendimento: .Criar; .Estimular; .Educar e treinar.. Comportamento a ser observado: .Transparência; .Coerência; .Confiança; .Saber ouvir; .Delegar; .Criar programa de treinamento. Práticas organizacionais: .Participação no programa de desenvolvimento individual; .Ciclo de palestras CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 I - Ciclo de Vida das Organizações 3 - AS CINCO PRÁTICAS E COMPORTAMENTOS DA LIDERANÇA. 4 MODELAR O CAMINHO PELO EXEMPLO. Entendimento: .Se deixar conhecer; .Coerência entre o discurso e a prática; .Planejamento e acompanhamento dos objetivos. Comportamento a ser observado: .Expor seus valores e crenças; .Ser ético; .Planejar, acompanhar, avaliar os objetivos (macros e específicos). Práticas organizacionais: .Programa de Desenvolvimento de Equipe com suporte psicológico; .Código de ética; .Gestão pela Qualidade Total. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 Max Gehringer CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 I - Ciclo de Vida das Organizações 3 - AS CINCO PRÁTICAS E COMPORTAMENTOS DA LIDERANÇA. 5 ENCORAJAR AS EMOÇÕES. Entendimento: .Ter a capacidade de reconhecer o desempenho das pessoas; .Motivar as pessoas; .Valorizar as pessoas, fazê-las sentir-se parte da organização. Comportamento a ser observado: .Dar feedback sincero e de forma contínua; .Conhecer as necessidades e dar estímulo adequado a cada membro; .Divulgar e comemorar as conquistas; .Acompanhar o trabalho e desenvolvimento das pessoas. Conceder elogios; .Fornecer os recursos necessários às pessoas para a realização de seu trabalho. Práticas organizacionais: .Bônus por desempenho; .Participação nos lucros e resultados; .Valorização da carreira técnica; .Elogio Formal. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 Exibição do filme Apollo 13 "Houston we have a problem." 19 - 0:49’33” nova Missão 28 - 1:07’19” task force 29 - 1:09’17” encorajar as emoções 35 - 1:19’35” task force 38 - 1:25’01” encorajar as emoções 39 - 1:32’30” champagne 51 - 1:58’40” encorajar as emoções 52 - 2:03’15” liderança compartilhada 52 - 2:04’00” encorajar as emoções 55 - 2:09’00” champagne final II - Trabalho em Equipe 4 - TRABALHO DE EQUIPE Equipe Grupo de pessoas com alto grau de interdependência, voltado para a consecução de uma meta ou conclusão de uma tarefa. Glenn Paker. Equipe Funcional A equipe funcional clássica é formada por um chefe e seus subordinados diretos. A pirâmide é a forma mais comum. Equipe Interfuncional/Multidisciplinar Grupo de pessoas com propósitos claros (TASK FORCE). Trabalho de Equipe Grupo de pessoas trabalhando em conjunto para alcançar um objetivo comum, através de decisões compartilhadas. Equipes Auto-Gerenciável Deve possuir um compromisso extremamente forte. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 Elton Mayo (1880-1949) Cientista social australiano emigrado para os Estados Unidos. Professor e diretor de pesquisa da Escola de Administração de Empresas de Harvard. Fundador do Movimento das Relações Humanas e da Sociologia Industrial . É considerado “O pai das Relações Humanas”. Baseado na sua experiência em Hawthorne escreveu: “The Humam Problems of an Industrial Civilization” (1933), “The Social Problems of an Industrial Civilization” (1945) e “The Political Problem of an Industrial Civilization” (1947). CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. SãoCiclo Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979 de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 Caso Hawthorne (1927-1932) Pesquisa desenvolvida por Elton Mayo na fábrica da Western Electric Company, situada no bairro Hawthorne em Chicago- ILUSA,. Objetivo da pesquisa era encontrar uma relação entre produtividade e condições físicas do trabalho (luminosidade, fadiga, etc) FASES DE ANÁLISE: Primera fase (1927): realizado com operárias divididas em dois grupos, procurou-se estudar a influência da iluminação. Segunda fase (Abril 1927): realizado com 6 operárias submetidas a condições especiais de trabalho como variações de períodos de descanso e horários flexíveis. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. SãoCiclo Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979 de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 Caso Hawthorne (1927-1932) TERCEIRA FASE (1928): programa de entrevistas através da qual pretendia-se obter maiores cinformações sobre as atitudes e sentimentos dos trabalhadores. Em 1931 através de entrevista não diretiva, onde o operário expressava-se livremente, revelou-se a existência de grupos informais. QUARTA FASE (1931- 1932): O objetivo foi analizar a organização informal dos operários e sua relação com a organização formal da empresa. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. SãoCiclo Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979 de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 Caso Hawthorne (1927-1932) “Embora haja algumas restrições metodológicas, os estudos de Hawthorne são a fundamentação histórica mais importante quanto ao conhecimento do comportamento humano nas organizações”. Chiavenato CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. SãoCiclo Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979 de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 Concluções do Caso Hawthorne O trabalho é uma atividade grupal. O nível de produção tem maior influência das normas do grupo que dos incentivos físicos ou fisiológicos. O comportamento dos empregados sofre uma enorme influência das normas e valores desenvolvidos pelo grupo. A maior integração social dentro do grupo de trabalho, maior a disposição de produzir. Mais importante que o incentivo econômico é a necessidade de reconhecimento e aprovação social que influênciam decissivamente à motivação do trabalhador. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. SãoCiclo Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979 de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 Concluções do Caso Hawthorne O moral do trabalhador é influenciado pela natureza do trabalho. O administrador deve ser treinado para desenvolver sensibilidade e percepção para comprender as pessoas. A empresa passou a ser vista como um conjunto de grupos sociais informais. Surgiu o papel do líder é facilitar a relação das pessoas e orientar o grupo a alcançar os objetivos da organização. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. SãoCiclo Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979 de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 Outras considerações... A escola de Relações Humanas acentua os elementos emocionais, não - planejados e irracionais do comportamento na organização, descobriu o significado, para a organização, da amizade e do agrupamento social dos trabalhadores. Indicou a importância da liderança, da comunicação e da participação emocional na organização. A partir dessas observações, criou-se o conceito de organização informal. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. SãoCiclo Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979 de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 II - Trabalho em Equipe 5 - CARACTERÍSTICAS DAS EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO Equipes de Alto Desempenho possuem: .Visão e Senso de propósito; .Comunicação aberta; .Confiança e respeito mútuo; .Liderança compartilhada; .Procedimentos de trabalho eficazes; .Criação a partir das diferenças; .Capacidade de adaptação e flexibilidade; .Aprendizagem contínua. CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 II - Trabalho em Equipe 6 - ESTÁGIOS DAS EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO -Formação -Tumulto -Normalidade -Desempenho -Acomodação -Transformação CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 II - Trabalho em Equipe 6 - ESTÁGIOS DAS EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO Formação: Idéias imprecisas Visão comum não desenvolvida Senso de propósito não compartilhado Comunicação cautelosa Baixo nível de confiança Ausência de procedimentos Baixa consciência das diferenças Baixa flexibilidade Potencial de aprendizagem individual CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 II - Trabalho em Equipe 6 - ESTÁGIOS DAS EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO Tumulto: Ausência de consenso Conflitos sobre objetivos Procura de um estilo de trabalho Comunicação mais aberta Tomada de consciência das diferenças Estabelecimento de práticas Enfrentamento de conflitos Potencial de aprendizagem da equipe CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 II - Trabalho em Equipe 6 - ESTÁGIOS DAS EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO Normalidade: Consenso sobre uma visão Clarificação dos objetivos Comunicação aberta Fortalecimento da confiança Aceitação das lideranças Estabelecimento de procedimentos Aceitação das diferenças de talentos, habilidades e estilos Potencial de aprendizagem organizacional CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 II - Trabalho em Equipe 6 - ESTÁGIOS DAS EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO Desempenho: Senso de propósito Comunicação aberta Confiança e respeito mútuo Liderança compartilhada Procedimento de trabalho eficazes Criação a partir das diferenças Adaptabilidade e flexibilidade Aprendizagem contínua CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 II - Trabalho em Equipe 6 - ESTÁGIOS DAS EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO Acomodação: Enfraquecimento do propósito Menor motivação pela visão Auto-confiança exagerada (arrogância) Choques de lideranças Perda de eficácia dos procedimentos Acirramento das diferenças (conflitos) Mudanças presas ao antigo padrão Acomodação CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 II - Trabalho em Equipe 6 - ESTÁGIOS DAS EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO Transformação: Mudança do propósito Rediscussão da visão e dos objetivos Recuperação da auto-estima Desenvolvimento de novas lideranças Rediscussão dos procedimentos Compartilhamento das diferenças “olhar” para além da estrutura e do contexto renovação da equipe CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 II - Trabalho em Equipe 6 - ESTÁGIOS DAS EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO Lucro Complexidade Desempenho Acomodação Desempenho Transformação Nova Visão Estratégica Normalidade Tumulto Formação Recursos, Tempo, Energia Fase 1 Inovação Fase 2 Maturação e Estabilidade Fase 3 Declínio (George Ainsworth-Land) CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000 Exibição do filme Robin Hood ”Prince of thieves" 1-11 - 0:37’00” Ínicio 1-12 - 0:44’00” Acomodação (cena da fogueira) 1-12 - 0:47’22” Acomodação (aqui somos Reis) 1-13 - 0:54’25” Acomodação (após atentado) 1-13 - 0:55’40” Acomodação 1-14 - 0:57’20” Acomodação 1-14 - 0:59’06” Transformação (Flecha na mão) 1-15 - 1:00’29” Normalidade 1-15 - 1:01’50” Normalidade 1-15 - 1:03’56” Desenvolvimento Observações Finais: “A AGILIDADE ESTRATÉGICA é mais importante que a própria estratégia.... A habilidade das empresas em fazer dinheiro está mais relacionada com a CAPACIDADE DE TRANSFORMAÇÃO PERMANENTE do que com o domínio da estratégia correta” Francis J. Gouillart “A VELOCIDADE DA MUDANÇA não vai diminuir no futuro próximo. Ao contrário, a concorrência na maioria dos setores provavelmente só vai aumentar nas próximas décadas” John P. Kotter Trabalho em Grupo 1) Descrever uma organização, citando sua principal atividade, histórico, localização geográfica, o mercado, pelo menos um processo envolvendo trabalho em equipe. 2) Com base na descrição da organização, fazer uma avaliação do modelo de orientação empresarial adotada pela organização. Cite pontos fortes do modelo adotado e sugira melhorias. 3) Com base no processo descrito, fazer uma avaliação do estágio da equipe e quais os possíveis cenários que a equipe irá enfrentar. Obrigado! Lincoln Weinhardt CARVALHAL, Eugenio do, FERREIRA, Geraldo. Ciclo de Vida das Organizações, 3.ed. Ed. FGV, 2000