UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ JOÃO VITOR DAUFEMBACH MATIAS TIAGO DIEGO LOFFI RELATÓRIO TÉCNICO DO GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL DA FAZENDA SANTA TEREZA, MUNICIPIO RIO NEGRINHO – SC, PROPRIETÁRIO: Mauro Itamar Murara CURITIBA 2014 JOÃO VITOR DAUFEMBACH MATIAS TIAGO DIEGO LOFFI RELATÓRIO TÉCNICO DO GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL DA FAZENDA SANTA TEREZA, MUNICÍPIO RIO NEGRINHO – SC, PROPRIETÁRIO: Mauro Itamar Murara Levantamento técnico apresentados pelos alunos João Vitor Daufembach e Tiago Diego Loffi, como requisito parcial para conclusão do Curso de PósGraduação em Georreferenciamento de Imóveis Rurais e Urbanos da Universidade Tuiuti do Paraná., CURITIBA 2014 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES GERAIS .................................................................................. 6 1.1 PROPRIEDADE ................................................................................................ 6 1.2 PROPRIETÁRIO ............................................................................................... 6 1.3 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS .......................................................................... 6 1.4 LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL ............................................................................ 7 2. RELATÓRIO TÉCNICO ...................................................................................... 8 2.1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA ................................................................... 8 2.2 PROBLEMA ...................................................................................................... 8 3. OBJETIVO ........................................................................................................ 10 3.1 OBJETIVO GERAL ......................................................................................... 10 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................... 10 4. MATERIAIS E METODOS ................................................................................ 11 4.1 MATERIAIS .................................................................................................... 11 4.2 METODOLOGIA ............................................................................................. 11 5. RESULTADOS ............................................................................................... 13 5.1 AJUSTE DO VÉRTICE DE APOIO BÁSICO .................................................. 13 5.2 AJUSTE DOS VÉRTICES PERIMETRAIS ..................................................... 14 6. CONCLUSÃO ................................................................................................... 19 REFERÊNCIAS .................................................................................................... 20 APÊNDICES ......................................................................................................... 22 APÊNDICE 01 – Registro do Imóvel .................................................................. 23 APÊNDICE 02 – Copia do Certificado de Cadastro Rural (CCIR) .................... 26 APÊNDICE 03 – Memorial Descritivo ................................................................. 27 APÊNDICE 04 – Caderneta de Campo ............................................................... 29 APÊNDICE 05 – Visão Geral do terreno ............................................................ 30 APÊNDICE 06 Monografia do Vértice de Apoio Básico ................................... 31 APÊNDICE 07 – Planta do Imóvel ................................................................... 32 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Localização do Município de Rio Negrinho no Estado de Santa Catarina .. 7 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Resultados de Processamento do marco Base: PQT-M-0001 do dia 23 de Janeiro de 2011......................................................................................................... 13 Tabela 2: Dados obtidos por intermédio de processamento dos dados pelo posicionamento por ponto preciso............................................................................. 14 Tabela 3: Descrições referentes a qualidade de rastreio dos vértices tipo marco rastreados em campo ................................................................................................ 15 Tabela 4: Dados de vértices tipo Ponto observado no modo estático. ..................... 16 Tabela 5: Dados dos vértices rastreados no modo cinemático................................. 17 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 PROPRIEDADE -Imóvel: Fazenda Santa Tereza -Município: Rio Negrinho; -Comarca: Rio Negrinho; -Estado: Santa Catarina; -Área Total da Matrícula 1.489: 40,38 Hectares; -Área Objeto do Georreferenciamento: -Registro Imobiliário: Matrícula n° 1.486 folha 03 do livro 1 do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Rio Negrinho, com área de 40,38 Ha; -Número de Cadastro do Imóvel no INCRA matrícula: 789.024.681.357-9 1.2 PROPRIETÁRIO -Proprietário: Mauro Itamar Murara -Endereço: Estrada Geral da Bituva -Telefone: (047) 8894-3446 1.3 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS A equipe executora deste projeto: - João Vitor Daufembach Matias: Engenheiro Florestal. CREA: 120296-6; -Tiago Diego Loffi: Engenheiro Florestal. CREA: 105228-4 6 1.4 LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL A Fazenda Santa Tereza de propriedade do Sr. Mauro Itamar Murara, objeto de estudo do presente trabalho, está localizada na comunidade do Bituva, Município de Rio Negrinho, região do planalto norte do Estado de Santa Catarina sendo que o município está aproximadamente 273 km de distancia da capital Florianopolis. Na Figura 1 é possível visualizar a localização do município no estado em destaque (vermelho). A localização do município de Rio Negrinho, esta sob as coordenadas GEO SIRGAS 2000 sendo latitude: (S) 26°15’54,9” e longitude: (w) 49°31’36,7” meridiano central -51, fuso 22 J. Figura 1: Localização do Município de Rio Negrinho no Estado de Santa Catarina Fonte: Wikipédia 2014. Por meio de compra, o imóvel foi adquirido pelo senhor Sr. Mauro Itamar Murara em 1992. A propriedade possui um levantamento planimétrico realizado no ano de aquisição do imóvel, já que este foi desmembrado da matrícula original. A propriedade confronta-se com: Edilene de Souza e com José João de Souza, a propriedade ainda faz confrontação com a Estrada Geral da Bituva e com o Rio Bituvinha, informações que podem ser observadas na planilha de dados cartográficos em anexo. 7 2. RELATÓRIO TÉCNICO 2.1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O Georreferenciamento surgiu por meio da necessidade de determinar a localização de um ponto, se não exata o mais preciso o possível sobre a superfície terrestre. Ao georreferenciar mais de um ponto, é possível estabelecer linhas determinando perímetros com precisão e a sua correta localização, desde que estes estejam respeitando um sistema de coordenadas padrão e modelagem matemática adequada. De acordo com as práticas legais, a regularização fundiária tornou-se uma obrigação que surgiu, entre outras práticas, devido a necessidade de criar um cadastro imobiliário atribuído a um órgão de competência federal. O georreferenciamento tornou-se uma ferramenta importante na regularização fundiária em virtude de divergências em linhas de divisas entre imóveis, ou fraudes, como posses indevidas e grilagem de terras. Em compromisso com a LEI 10.267 de 28 de agosto de 2001 foi implantado o processo de regularização fundiária do imóvel Santa Tereza, através do georreferenciamento de imóveis junto ao INCRA (Instituto de Colonização e Reforma Agrária). O processo de georreferenciamento do imóvel foi realizado de acordo com as normas técnicas exigidas pelo INCRA, utilizando como sistema de coordenadas geodésicas o Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS 2000), satisfazendo Leis, Decretos e instruções normativas. Ao findar o levantamento de campo e o processamento dos dados foi possível identificar divergência entre a área matriculada e a área do perímetro mensurado, necessitando a propriedade de retificação de área do imóvel junto ao cartório. 2.2 PROBLEMA Em conformidade com as obrigações legais de regularização fundiária, o proprietário do imóvel in loco optou pela realização do processo de georreferenciamento, devido à necessidade de atualização do CCIR, além da 8 necessidade de retificação de área do imóvel devido à incompatibilidade da área matriculada e a área medida encontrada. 2.3 BASE TEORICA Em virtude de se estabelecer vértices de forma eficaz, precisa e acurada em um levantamento para fins de georreferenciamento, se faz necessário o uso de uma composição de equipamentos e técnicas adequadas ao processo. Para esta finalidade é comum e necessário o uso de receptores GNSS, através do método de “Posicionamento Relativo Estático” em cumprimento das normas estabelecidas, seguindo as orientações especificadas pelas exigências normativas no processo de Georreferenciamento de imóveis rurais do INCRA, amparada pela LEI 10.267 de 28 de agosto de 2001 que estabelece a obrigatoriedade do georreferenciamento de imóveis rurais.. Descrito por McCormar (2004), o posicionamento relativo, também apresentado como método diferencial, é o uso de dois receptores GNSS posicionados sobre diferentes vértices, onde em um deles é conhecida as suas coordenadas e no outro não. Assim, são realizadas observações em ambos os receptores a fim de determinar as coordenadas do vértice desconhecido, por intermédio de modelagens matemáticas. Para o uso de bases curtas com distâncias inferiores a 15 km entre os receptores, Langendolff e Pellegrine (2008) descrevem o método de Posicionamento Relativo Estático Rápido e atribuem a esse procedimento o mesmo princípio do método de Posicionamento Relativo Estático, porém este permite resolver soluções entre as ambigüidades. França (2013) elucida o método cinemático stop-and-go como um modelo de levantamento topográfico, onde existe a necessidade de rastrear 5 satélites no mínimo. Essa técnica permite manter o receptor por pouco tempo sobre o vértice, já que esta apenas irá compor uma media sobre o ponto medido. Para receptores com fase da portadora é necessário que o primeiro ponto seja rastreado por mais tempo, para que seja possível resolver as ambiguidades. 9 3. OBJETIVO 3.1 OBJETIVO GERAL Determinar e mensurar os limites do local de estudo através da implantação de marcos, respeitando os limites da propriedade e retificando as divergências existentes entre o medido e o descrito em matrícula, acatando as descrições existentes nas normativas para georreferenciamento do INCRA. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Implantar vértices, respeitando as divisas com os confrontantes; - Respeitar os marcos já implantados; - Determinar os limites da propriedade de acordo com as normas de georreferenciamento do INCRA; - Georreferenciar o imóvel de acordo com uma base de dados cartográficos; - Retificar a matrícula do imóvel; - Inserir o imóvel ao Sistema Nacional de Cadastro Rural – SNCR; - Inserir o imóvel ao Cadastro Nacional de Imóveis Rurais – CNIR; - Atualizar do certificado de cadastro de imóvel rural-CCIR. 10 4. MATERIAIS E METODOS 4.1 MATERIAIS Na elaboração dessa atividade foram empregados dois receptores GNSS modelo GS 900 da marca Leica com frequência L3 e um computador provido dos programas Leica Geo Office 5.0, Posição, Auto CAD 2006, além do pacote Microsoft Office. 4.2 METODOLOGIA Em conformidade com a lei n° 10.267 de 28 de agosto de 2001 e o Decreto n° 4.449 de 31 de outubro de 2002 foi estabelecida a necessidade de realizar o processo de Georreferenciamento da fazenda Santa Tereza com matrícula n° 1489, regulamentando o imóvel junto ao CNIR (Cadastro Nacional de Imóveis Rurais). O levantamento dos vértices foi realizado por intermédio de receptores GNSS, acatando para esta finalidade as definições e métodos disponibilizados no Manual Técnico de Posicionamento - 1ª Edição. Os dados foram coletados por meio de técnicas distintas, observando os dados através do posicionamento relativo estático, posicionamento relativo estático-rápido e método de posicionamento relativo semicinemático. Para a ocasião fez-se o uso de dois receptores GNSS, modelo GS 900 da marca Leica, equipados para a recepção de dados da constelação NAVSTAR-GPS em frequência L1+L2. Em concordância com as normas técnicas de georreferenciamento, o ajuste do vértice de apoio básico, que permaneceu 10 horas e 31 minutos no dia 23 de fevereiro de 2011 realizando observações, foi obtido por intermédio do PPP (Posicionamento Por Ponto Preciso ou Posicionamento Absoluto Preciso),serviço disponibilizado na World Wide Web pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. 11 Foram implantados vértices do tipo M (marco) e tipo P (ponto) empregando o software Leica Geo Office no processamento das observações realizadas. Em campo foram implantados quatro marcos, apropriadamente caracterizados nas dimensões exigidas pelas normas, observando os dados pelo modo relativo estático rápido. Para a composição perimetral constituída por divisas naturais foram implantados 47 vértices do tipo PONTO, dos quais 35 foram rastreados no modo relativo estático rápido e os demais 12 através do posicionamento relativo semicinemático. É importante frisar que para determinar o limite da fazenda com a faixa de domínio foi aplicado o OFF-SET de 10 metros. A faixa de domínio da via é de 8 metros a partir do centro para cada lado, porém devido às condições da via, a necessidade de permitir o livre acesso de quem transita pelo local e maior quantia de obstáculos e obstruções foram tomadas medidas de 2 metros no lado contrário ao da fazenda Santa Tereza a partir do centro da estrada, então rastreados os pontos pertinentes a via. Com o auxílio do Programa Posição, os resultados foram convertidos em arquivos gráficos disponibilizando estes para visualização em formato CAD. A planilha de cálculo eletrônico do MS Excel foi usada na geração de tabelas, apresentadas junto aos relatórios que amparados por arsenal bibliográfico disponível foram descritos no programa MS Word e delineiam os resultados obtidos ante a pesquisa. A realização de levantamento técnico a campo perdurou por três dias, iniciando as atividades no dia 18 de fevereiro de 2011, dando continuidade nos dias 21 e 23 de fevereiro de mesmo ano. Os trabalhos subsequentes, processamento dos dados e elaboração de relatórios, foram realizados dentro de um prazo não maior que duas semanas, finalizando esta etapa em aproximadamente três semanas. Dentre as práticas legais e processos burocráticos, exemplificado pela coleta de assinatura de confrontantes e a retificação de área junto ao cartório, o prazo estabelecido previamente para findar e protocolar o processo de georreferenciamento junto ao INCRA foi determinado como o final do segundo semestre de 2011 (31 de dezembro de 2011). 12 5. RESULTADOS 5.1 AJUSTE DO VÉRTICE DE APOIO BÁSICO Em concordância com o item 2.3 e 7.1 do manual técnico de posicionamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), foi aplicado o posicionamento absoluto para o ajuste do vértice de apoio básico. O posicionamento absoluto, também conhecido como PPP (Posicionamento por Ponto Preciso), é um serviço disponibilizado gratuitamente pelo IBGE. Na Tabela 1 é possível encontrar os resultados e algumas descrições obtidos para o vértice base da ocasião, sendo possível visualizar o relatório de processamento completo em anexo. Tabela 1: Resultados de Processamento do marco Base: PQT-M-0001 do dia 23 de Janeiro de 2011 Inicio de rastreio Final de rastreio Órbitas dos satélites Coordenada oficial (SIRGAS) Sigma (m) 2011/02/23 10h 54min 34s 2011/02/23 21h 25min 34s Precisa Latitude Longitude Altura Geométrica (m) - 26° 28' 50,6175" - 49° 44' 22,1282" 932,41 0,001 0,003 0,006 É importante salientar que para aferir os dados obtidos, as demais observações realizadas no vértice base foram enviadas para o Posicionamento por Ponto Preciso, determinando a coerência dos dados. Na Tabela 2 é possível ver e comparar os resultados obtidos para todos os rastreio realizados pela base. Observando os dados da Tabela 2 é perceptível que a diferença entre as bases rastreadas é de 9,2 cm na altitude elipsoidal e de 1,2 cm para as coordenadas planas, escolhendo para o rastreio obtido no dia 23 de janeiro de 2011, decorrente de um maior período de observação em relação aos demais dias. A Tabela 3 disponibiliza os dados pertinentes aos vértices perimetrais. 13 Tabela 2: Dados obtidos por intermédio de processamento dos dados pelo posicionamento por ponto preciso 7070460,5890 Alt. Elipsoidal 932,4100 10h 31min 0seg 625638,1830 7070460,5860 932,4500 8h 24min 36seg 21/01/2011 625638,1780 7070460,5980 932,3580 4h 48min 36seg Diferença (m) 0,0050 0,0120 0,0920 Data x y 23/01/2011 625638,1810 18/01/2011 Tempo de Rastreio 5.2 AJUSTE DOS VÉRTICES PERIMETRAIS Em aquiescência com as normas técnicas para georreferenciamento de imóveis rurais (LEI 10267,20XX), os vértices foram processados seguindo rigorosamente aos critérios aceitáveis. Condições a serem observadas para alcançar a precisão do presente levantamento: 1. Distância máxima tolerável da estação de referência: de acordo com as especificações do equipamento (20 km) para atingir a precisão estabelecida; 2. PDOP máximo: < 4; 3. Razão Sinal/Ruído mínima do sinal GPS : > 6; 4. Horizonte mínimo de rastreamento: 15°; 6. Intervalo de gravação: 5S 7. Pós-processamento com programa dotado de algoritmos de combinação de observáveis (fase da portadora e código), busca de ambiguidades e com capacidade de processar a(s) fase(s) da(s) portadora(s) no caso dessa observável ser utilizada; Esses dados possibilitaram gerar a poligonal em formato gráfico, suscitando a partir deste, o memorial descritivo observado no Apêndice 1. Junto ao memorial descritivo, está disponível a planilha de cálculo Analítico de área, a qual resultou numa área de 43.8312,4063 m.² (43,8312 Ha.), observando uma diferença de 3,45 ha em relação a área matriculada. Na Tabela 3, estão dispostos alguns dados relevantes que condizem os vértices do tipo marco que compõe o perímetro da propriedade. 14 Tabela 3: Descrições referentes a qualidade de rastreio dos vértices tipo marco rastreados em campo VERTICE SOLUÇÃO PQT-M0002 PQT-M0003 PQT-M0004 PQT-M0005 Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all ∆ ∆ Alt. PDOP GDOP ∆ LAT. LONG. Elipsoidal Máx. Máx. POSN. Qlty ALT. Qlty. 0.0005 0.0006 0.0015 3.2 3.8 0.0008 0.0015 0.0002 0.0002 0.0005 2.8 3.2 0.0002 0.0005 0.0002 0.0001 0.0003 1.8 2.0 0.0002 0.0003 0.0005 0.0005 0.0010 3.1 3.5 0.0007 0.0010 Observando os vértices rastreados, podemos destacar que o PDOP (Positional Dilution of Precision) em nenhum caso ultrapassou o máximo descrito pelas normas estabelecidas que limita em 4,0; assim os pontos tabelados acimas tiveram a solução fix all ( solução fixa) respeitando as normas. Os dados dos vértices tipo Ponto, observados por modo estático, são apresentados na Tabela 4 descrevendo informações referentes a qualidade da observação e quanto ao seu uso predominante, usado como ponto limite de propriedade ou como referencia de um ponto alocado no software (CAD) usado para a criação do desenho da propriedade (Off-Set). 15 Tabela 4: Dados de vértices tipo Ponto observado no modo estático. VERTICE SOLUÇÃO PQT-P0001 PQT-P0002 PQT-P0003 PQT-P0004 PQT-P0005 PQT-P0006 PQT-P0007 PQT-P0008 PQT-P0009 PQT-P0010 PQT-P0011 PQT-P0012 PQT-P0013 PQT-P0014 PQT-P0015 PQT-P0016 PQT-P0017 PQT-P0018 PQT-P0019 PQT-P0020 PQT-P0021 PQT-P0022 PQT-P0023 PQT-P0024 Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all ∆ Alt. ∆ PDOP GDOP POSN. ∆ LAT. ElipsoiLONG. Máx. Máx. Qlty dal ALT. Qlty. OBS. 0.0002 0.0002 0.0008 3.0 3.5 0.0003 0.0008 RIO 0.0003 0.0003 0.0010 3.6 4.3 0.0005 0.0010 RIO 0.0003 0.0003 0.0008 3.5 4.2 0.0004 0.0008 RIO 0.0003 0.0004 0.0010 4.8 6.0 0.0005 0.0010 RIO 0.0004 0.0004 0.0010 5.2 6.5 0.0006 0.0010 RIO Float 0.0157 0.0065 0.0184 4.0 4.9 0.0170 0.0184 RIO Float 0.0148 0.0049 0.0182 3.4 4.1 0.0156 0.0182 RIO Float 0.0135 0.0039 0.0151 5.5 6.6 0.0140 0.0151 RIO Phase: fix 0.0004 0.0004 0.0011 all 5.9 7.6 0.0006 0.0011 RIO 5.2 6.4 0.0143 0.0108 RIO 3.1 3.7 0.0003 0.0007 RIO 4.1 5.0 0.0003 0.0006 RIO 0.0136 0.0034 0.0090 3.6 4.3 0.0141 0.0090 RIO 0.0004 0.0003 0.0010 2.7 3.2 0.0005 0.0010 RIO 0.0002 0.0002 0.0006 2.7 3.2 0.0002 0.0006 RIO 0.0003 0.0003 0.0010 5.0 5.9 0.0004 0.0010 RIO 0.0002 0.0002 0.0007 3.5 4.1 0.0003 0.0007 RIO 0.0003 0.0003 0.0009 3.5 4.2 0.0004 0.0009 RIO 0.0002 0.0002 0.0006 3.4 4.0 0.0003 0.0006 RIO 0.0003 0.0004 0.0009 3.9 4.7 0.0005 0.0009 RIO 0.0003 0.0003 0.0008 3.8 4.6 0.0004 0.0008 RIO 0.0003 0.0004 0.0009 3.6 4.3 0.0005 0.0009 RIO Float 0.0136 0.0043 0.0108 Phase: fix 0.0002 0.0002 0.0007 all Phase: fix 0.0002 0.0002 0.0006 all Float Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all 0.0002 0.0003 0.0007 3.8 4.6 0.0003 0.0007 RIO 0.0003 0.0003 0.0007 3.1 3.7 0.0004 0.0007 RIO 16 PQT-P0025 PQT-P0026 PQT-P0040 PQT-P0041 PQT-P0042 PQT-P0043 PQT-P0044 PQT-P0045 PQT-P0046 PQT-P0047 PQT-P0048 Phase: fix 0.0003 0.0003 0.0006 all Phase: fix 0.0002 0.0002 0.0004 all Phase: fix 0.0004 0.0004 0.0011 all 2.0 2.3 0.0004 0.0006 RIO 1.8 2.1 0.0003 0.0004 RIO 2.9 3.4 0.0006 0.0011 OFFSET Float 0.0269 0.0059 0.0198 5.5 6.3 0.0275 0.0198 OFFSET Float 0.0258 0.0070 0.0165 4.8 5.8 0.0267 0.0165 OFFSET Phase: fix 0.0003 0.0003 0.0012 all 5.3 6.5 0.0004 0.0012 OFFSET 0.0172 0.0052 0.0065 3.9 4.6 0.0180 0.0065 OFFSET Phase: fix 0.0002 0.0002 0.0005 all 5.0 6.3 0.0003 0.0005 OFFSET Float Float 0.0069 0.0036 0.0079 2.9 3.3 0.0078 0.0079 OFFSET Float 0.0045 0.0026 0.0066 5.5 6.9 0.0052 0.0066 OFFSET Float 0.0107 0.0070 0.0154 4.9 6.1 0.0128 0.0154 OFFSET Observa-se que para a Tabela 4 os resultados estão respeitando as exigências do INCRA para georreferenciamento. Nenhum vértice ultrapassou o limite de 6,0 para o PDOP e nem 8,0 para o GDOP, além os sigmas serem consideráveis apropriados. Foram obtidos resultados de pontos flutuantes e fixos, ambos são aceitáveis para o quadro. Para os vértices tipo ponto, observados no modo cinemático (Stop-and-go) são apresentados os resultados na Tabela 5. Tabela 5: Dados dos vértices rastreados no modo cinemático VERTIC SOLUÇÃ E O PQT-P0027 PQT-P0028 PQT-P0029 PQT-P0030 Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all GD PDOP OP POSN. Máx. Máx Qlty . ∆ LAT. ∆ Alt. Elipsoidal 0.0004 0.0005 0.0010 3.7 4.6 0.0007 0.0010 OFFSET 0.0012 0.0016 0.0032 2.2 2.5 0.0020 0.0032 OFFSET 0.0023 0.0025 0.0063 2.8 3.2 0.0034 0.0063 OFFSET 0.0011 0.0014 0.0029 2.1 2.4 0.0018 0.0029 OFFSET ∆ LONG. ALT. Qlty. OBS. 17 PQT-P0031 PQT-P0032 PQT-P0033 PQT-P0035 PQT-P0036 PQT-P0037 PQT-P0038 PQT-P0039 Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all Phase: fix all 0.0011 0.0014 0.0031 2.1 2.5 0.0018 0.0031 OFFSET 0.0014 0.0017 0.0037 2.2 2.5 0.0022 0.0037 OFFSET 0.0002 0.0002 0.0006 3.2 3.8 0.0003 0.0006 OFFSET 0.0013 0.0014 0.0033 2.6 3.1 0.0016 0.0018 0.0041 2.6 3.1 0.0024 0.0041 OFFSET 0.0011 0.0012 0.0029 2.6 3.1 0.0016 0.0029 OFFSET 0.0015 0.0016 0.0038 2.6 3.1 0.0022 0.0038 OFFSET 0.0016 0.0011 0.0035 3.8 4.7 0.0019 0.0035 OFFSET 0.0019 0.0033 OFFSET A solução fixa demonstra a qualidade dos pontos observados no modo cinemático, além do PDOP não ultrapassar a barreira de 3,8 e o GDOP 4,7, é visível a boa classe atingida pelos sigmas. Outro detalhe decorrente que chama a atenção é o vértice PQT-P-0034, que não aparece na tabela, este não obteve resultados satisfatórios e foi descartado já que não gera nenhuma interferência, pois estaria posicionado no meio de uma reta, formada entre os vértices PQT-P-0033 e PQT-M0035. Os vértices apresentado nas Tabelas 3, 4, 5, só foram aceitos mediante a não existência de perdas de ciclo ( cycle slips). Segundo Hofmann-Wellenhof et al. (2008) e Mônico J. F.G. (2009) o problema da perda de ciclo pode ocorrer devido a: • Obstruções causadas por árvores, prédios, montanhas etc, especialmente em aplicações cinemáticas (RTK - Real Time Kinematic); • Ruído do sinal, causado por multicaminhamento ou cintilação ionosférica, tomamos como exemplo as seguintes causa e consequências destas perdas: - Sinais fracos, causados por interferência do sinal ou ângulo de elevação baixo; Falha no software do receptor, o que conduz a um processamento incorreto do sinal. A perda de ciclos causa um salto equivalente a um número inteiro de ciclos. 18 6. CONCLUSÃO No levantamento realizado em campo foram necessários o implante de quatro marcos, já que não havia nenhum trabalho de Georreferenciamento em confrontação com a respectiva área do levantamento; O levantamento foi através das respectivas divisas que se tinha no local, sendo estradas, córregos e cercas de arame, concluindo que ao processar os dados obtidos em campo, os resultados estão de acordo com as exigências das normas descritas no escopo do projeto acima. Observamos também a necessidade em cartório da retificação de área na matrícula do imóvel, devido à divergência entre a área da matricula e a área mensurada que foram de 10.231,21 m² (faltante), isso se justifica devido as novas tecnologias empregada as ciências geodésicas, topográficas e cartográficas. De acordo com a precisão obtida pelos vértices rastreados e a exigência das normas técnicas estabelecidas, é possível certificar o imóvel rural georreferenciado e incluir este ao SNCR e CNIR. 19 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 10.267, de 28 de agosto de 2001. Altera dispositivos das Leis nos 4.947, de 6 de abril de 1966, 5.868, de 12 de dezembro de 1972, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 6.739, de 5 de dezembro de 1979, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Disponível via Internet: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10267.htm>(24/11/2013). ___ Decreto Nº 4.449, DE 30 DE OUTUBRO DE 2002. Regulamenta a Lei no 10.267, de 28 de agosto de 2001, que altera dispositivos das Leis nos. 4.947, de 6 de abril de 1966; 5.868, de 12 de dezembro de 1972; 6.015, de 31 de dezembro de 1973; 6.739, de 5 de dezembro de 1979; e 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Disponível via Internet: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4449.htm> (24/11/2013) ___ MANUAL TÉCNICO DE LIMITES E CONFRONTAÇÕES – 1ª Edição. Brasília, DF: INCRA, 2013. Disponível via internet <http:// http://www.colegioregistralrs.org.br/anexos/Manual.pdf>24/07/2014) ___ MANUAL TÉCNICO DE POSICIONAMENTO – 1ª Edição. Brasília, DF: INCRA, 2013. ___ NORMA TECNICA PARA GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS – 2ª Edição. INCRA, 2010. ___ NORMA TÉCNICA PARA GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS – 3ª Edição. Brasília, DF: INCRA, 2013 FRANÇA, Rovane Marcos. MÓDULO III – UNIDADE CURRICULAR GEODÉSIA. Apostila do curso Técnico em Agrimensura. Florianópolis, SC: IFSC, 2013. LANGENDOLFF,A. & PELLEGRINI,G.DE. Fundamentos de Cartografia e o Sistema de Posicionamento Global - GPS. Colégio Politécnico da Universidade 20 Federal de Santa Maria. Curso técnico em Geoprocessamento. Curso de extensão, 2008- Santa Maria. McCOMAR, Jack C. TOPOGRAFIA – 5ª Edição. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. MÔNICO J.F.G. Avaliação de Estrategias de Detecção e Correção de Perdas de Ciclos na Portadora GPS 2009 – Curitiba. Disponível em http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/bcg/article/viewFile/14605/9803 28/07/2014 WIKIPÉDIA. Disponibilizada via Internet: <http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0d/SantaCatarina_Municip _RioNegrinho.svg/800px-SantaCatarina_Municip_RioNegrinho.svg.png> 27/11/2013 21 APÊNDICES 22 APÊNDICE 01 – Registro do Imóvel 23 24 25 APÊNDICE 02 – Copia do Certificado de Cadastro Rural (CCIR) 26 APÊNDICE 03 – Memorial Descritivo MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DE POLÍTICA FUNDIÁRIA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE SANTA CATARINA MEMORIAL DESCRITIVO PROPRIEDADE: Fazenda Santa Tereza PROPRIETÁRIO: Mauro Itamar Murara MUNICÍPIO: Rio Negrinho COMARCA: Rio Negrinho ÁREA: 43.8312 ha; PERÍMETRO (m): 2706.04 m Confrontações e Distâncias: Norte: JOSÉ JOÃO DE SOUZA Sul: EDILENE DE SOUZA Leste: LESTE – ESTRADA GERAL DO BITUVA Oeste:OESTE – RIO BITUVINHA DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO Inicia-se se no marco denominado 'ponto PQT-M-0005', georreferenciado no Sistema Geodésico Brasileiro, DATUM - SIRGAS 2000, MC-51°W, coordenadas Plano Retangulares Relativas, Sistema UTM: E= 625478.327 m e N= 7071151.576 m dividindo-o com o LESTE - ESTRADA GERAL DO BITUVA Daí segue confrontando com LESTE - ESTRADA GERAL DO BITUVA com o azimute de 169°07'37" e a distância de 6.25 m até o marco 'ponto PQT-O-0001' (E=625479.506 m e N=7071145.436 m); Daí segue com o azimute de 153°46'45" e a distância de 13.39 m até o marco 'ponto PQT-O-0002' (E=625485.422 m e N=7071133.424 m); Daí segue com o azimute de 138°44'30" e a distância de 22.01 m até o marco 'ponto PQT-O-0003' (E=625499.939 m e N=7071116.876 m); Daí segue com o azimute de 130°47'53" e a distância de 22.00 m até o marco 'ponto PQT-O-0004' (E=625516.595 m e N=7071102.499 m); Daí segue com o azimute de 132°09'09" e a distância de 12.92 m até o marco 'ponto PQT-O-0005' (E=625526.170 m e N=7071093.831 m); Daí segue com o azimute de 132°24'12" e a distância de 59.70 m até o marco 'ponto PQT-O-0006' (E=625570.254 m e N=7071053.573 m); Daí segue com o azimute de 129°16'42" e a distância de 78.43 m até o marco 'ponto PQT-O-0007' (E=625630.966 m e N=7071003.919 m); Daí segue com o azimute de 143°15'21" e a distância de 10.40 m até o marco 'ponto PQT-O-0008' (E=625637.189 m e N=7070995.583 m); Daí segue com o azimute de 152°56'55" e a distância de 10.99 m até o marco 'ponto PQT-O-0009' (E=625642.187 m e N=7070985.796 m); Daí segue com o azimute de 164°09'35" e a distância de 9.33 m até o marco 'ponto PQT-O-0010' (E=625644.733 m e N=7070976.822 m); Daí segue com o azimute de 169°14'41" e a distância de 8.48 m até o marco 'ponto PQT-O-0011' (E=625646.316 m e N=7070968.492 m); Daí segue com o azimute de 183°20'55" e a distância de 65.09 m até o marco 'ponto PQT-O-0012' (E=625642.514 m e N=7070903.513 m); Daí segue com o azimute de 200°23'40" e a distância de 205.99 m até o marco 'ponto PQT-O-0013' (E=625570.729 m e N=7070710.433 m); Daí segue com o azimute de 189°35'16" e a distância de 12.88 m até o marco 27 'ponto PQT-O-0014' (E=625568.584 m e N=7070697.734 m); Daí segue com o azimute de 170°24'20" e a distância de 58.75 m até o marco 'ponto PQT-O-0015' (E=625578.376 m e N=7070639.805 m); Daí segue com o azimute de 179°37'00" e a distância de 70.86 m até o marco 'ponto PQT-O-0016' (E=625578.850 m e N=7070568.942 m); Daí segue com o azimute de 200°35'55" e a distância de 35.51 m até o marco 'ponto PQT-O-0017' (E=625566.356 m e N=7070535.700 m); Daí segue com o azimute de 212°09'16" e a distância de 45.13 m até o marco 'ponto PQT-O-0018' (E=625542.338 m e N=7070497.493 m); Daí segue com o azimute de 205°27'54" e a distância de 57.38 m até o marco 'ponto PQT-O-0019' (E=625517.670 m e N=7070445.692 m); Daí segue com o azimute de 204°32'35" e a distância de 58.38 m até o marco 'ponto PQT-O-0020' (E=625493.421 m e N=7070392.590 m); Daí segue confrontando com ESTRADA GERAL DO BITUVA com o azimute de 192°18'12" e a distância de 27.38 m até o marco 'ponto PQT-M-0002' (E=625487.587 m e N=7070365.841 m); Daí segue confrontando com SUL EDILENE DE SOUZA com o azimute de 255°55'59" e a distância de 557.82 m até o marco 'ponto PQT-M-0003' (E=624946.495 m e N=7070230.260 m); Daí segue confrontando com OESTE - RIO BITUVINHA com o azimute de 322°24'31" e a distância de 17.85 m até o marco 'ponto PQT-P-0001' (E=624935.606 m e N=7070244.405 m); Daí segue com o azimute de 356°42'57" e a distância de 15.31 m até o marco 'ponto PQT-P-0002' (E=624934.729 m e N=7070259.686 m); Daí segue com o azimute de 33°29'10" e a distância de 19.44 m até o marco 'ponto PQT-P-0003' (E=624945.453 m e N=7070275.897 m); Daí segue com o azimute de 6°44'01" e a distância de 17.68 m até o marco 'ponto PQT-P-0004' (E=624947.526 m e N=7070293.458 m); Daí segue com o azimute de 334°52'17" e a distância de 23.55 m até o marco 'ponto PQT-P-0005' (E=624937.525 m e N=7070314.782 m); Daí segue com o azimute de 317°16'33" e a distância de 13.74 m até o marco 'ponto PQT-P-0006' (E=624928.202 m e N=7070324.875 m); Daí segue com o azimute de 32°18'12" e a distância de 5.46 m até o marco 'ponto PQT-P-0007' (E=624931.121 m e N=7070329.491 m); Daí segue com o azimute de 328°03'11" e a distância de 18.13 m até o marco 'ponto PQT-P-0008' (E=624921.528 m e N=7070344.875 m); Daí segue com o azimute de 330°21'29" e a distância de 19.78 m até o marco 'ponto PQT-P-0009' (E=624911.747 m e N=7070362.064 m); Daí segue com o azimute de 322°21'31" e a distância de 11.45 m até o marco 'ponto PQT-P-0010' (E=624904.755 m e N=7070371.129 m); Daí segue com o azimute de 352°46'20" e a distância de 9.21 m até o marco 'ponto PQT-P-0011' (E=624903.596 m e N=7070380.268 m); Daí segue com o azimute de 294°30'53" e a distância de 6.26 m até o marco 'ponto PQT-P-0012' (E=624897.902 m e N=7070382.865 m); Daí segue com o azimute de 36°32'50" e a distância de 12.81 m até o marco 'ponto PQT-P-0013' (E=624905.530 m e N=7070393.155 m); Daí segue com o azimute de 346°31'01" e a distância de 16.68 m até o marco 'ponto PQT-P-0014' (E=624901.640 m e N=7070409.376 m); Daí segue com o azimute de 318°59'38" e a distância de 31.30 m até o marco 'ponto PQT-P-0015' (E=624881.102 m e N=7070432.998 m); Daí segue com o azimute de 2°10'46" e a distância de 17.38 m até o marco 'ponto PQT-P-0016' (E=624881.763 m e N=7070450.366 m); Daí segue com o azimute de 332°35'14" e a distância de 16.23 m até o marco 'ponto PQT-P-0017' (E=624874.290 m e N=7070464.774 m); Daí segue com o azimute de 9°24'10" e a distância de 13.74 m até o marco 'ponto PQT-P-0018' (E=624876.535 m e N=7070478.326 m); Daí segue com o azimute de 48°44'17" e a distância de 4.33 m até o marco 'ponto PQT-P-0019' (E=624879.786 m e N=7070481.179 m); Daí segue com o azimute de 19°02'07" e a distância de 16.62 m até o marco 'ponto PQT-P-0020' (E=624885.207 m e N=7070496.892 m); Daí segue com o azimute de 346°57'14" e a distância de 16.22 m até o marco 'ponto PQT-P-0021' (E=624881.546 m e N=7070512.693 m); Daí segue com o azimute de 14°24'09" e a distância de 10.83 m até o marco 'ponto PQT-P-0022' (E=624884.240 m e N=7070523.186 m); Daí segue com o azimute de 17°13'48" e a distância de 27.24 m até o marco 'ponto PQT-P-0023' (E=624892.309 m e N=7070549.205 m); Daí segue com o azimute de 357°06'51" e a distância de 19.04 m até o marco 'ponto PQT-P-0024' (E=624891.351 m e N=7070568.224 m); Daí segue com o azimute de 5°13'36" e a distância de 34.37 m até o marco 'ponto PQT-P-0025' (E=624894.482 m e N=7070602.453 m); Daí segue com o azimute de 6°24'04" e a distância de 26.06 m até o marco 'ponto PQT-P-0026' (E=624897.387 m e N=7070628.352 m); Daí segue com o azimute de 336°48'20" e a distância de 48.77 m até o marco 'ponto PQT-M-0004' (E=624878.178 m e N=7070673.182 m); Daí segue confrontando com NORTE JOSÉ JOÃO DE SOUZA com o azimute de 51°26'27" e a distância de 767.49 m ; início de descrição, fechando assim o perímetro do polígono acima descrito com uma área superficial de 43.8312 ha. Rio Negrinho, 30 de Novembro de 2013. 28 APÊNDICE 04 – Caderneta de Campo 29 APÊNDICE 05 – Visão Geral do terreno Fonte: Google 2014 30 APÊNDICE 06 Monografia do Vértice de Apoio Básico 31 APÊNDICE 07 – Planta do Imóvel 32