Projeto Pedagógico do Curso de Estética e Cosmética das Faculdades Integradas Ipiranga Profª. Ma. Suely Melo de Castro Menezes Diretora Geral Profª. Ma. Karina Melo de Castro Menezes Vice-Diretora Profª. Ma. Maria Beatriz Mandelert Padovani Diretora de Ensino Profª. Simone Melo de Castro Menezes Diretora Acadêmica Marcos Antonio Silveira Santos Diretor Administrativo-Financeiro 2 1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA Nome: CNPJ: End.: UF: Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará 06.210.266/0001-45 Cidade: Belém Av. Almirante Barroso, 777 – Bairro: Marco Fax: PA CEP: 66.093-020 Fone: 91 33440777 91 33440777 1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA Nome: End.: UF: e-Mail: Suely Melo de Castro Menezes Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto. 1801 PA CEP: 66.017-000 Fone: 91 3230.5309 [email protected] Cidade: Fax: Belém 91 3344.0708 1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Nome: End.: Cidade: Fone: E-mail: Faculdades Integradas Ipiranga Av. Almirante Barroso, 777 – Bairro: Marco UF: PA CEP: 66.093-020 Belém Fax 91 33440777 91 33440777 [email protected] 0 1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Nome: End.: UF: e-Mail: Nome: End.: UF: e-Mail: Nome: End.: UF: e-Mail: Nome: End.: UF: e-Mail: Nome: End.: UF: e-Mail: Diretora Suely Melo de Castro Menezes Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto. 1801 PA CEP: 66.017-000 Fone: 91 3230.5309 [email protected] Vice-Diretora Karina Melo de Castro Menezes Trav. dos Mundurucus, 3326 PA CEP: 66.040-270 Fone: 91 3229.1203 [email protected] Diretora de Ensino Maria Beatriz Mandelert Padovani Cidade: Fax: Belém 91 3344.0708 Cidade: Fax: Belém 91 3344.0708 Cidade: Fone: 91 9146 17 00 Fax: PA CEP: [email protected] Diretora Acadêmica Simone Melo de Castro Menezes Cidade: Trav. Humaitá 1259 casa 54 PA CEP: 66.017-000 Fone: 91 3226.7449 Fax: [email protected] Diretor Financeiro-Administrativo Marcos Antonio Silveira Santos Cidade: Trav. Humaitá 1259 casa 54 PA CEP: 66.017-000 Fone: 91 3226.7449 Fax: [email protected] Belém 91 3366 71 40 Belém 91 3344.0708 Belém 91 3344.0708 3 1.5 PERFIL INSTITUCIONAL 1.5.1 Histórico da IES O GRUPO IPIRANGA oferta, em Belém – Pará, há 30 anos, educação de alto nível. Seu ponto de partida foi a fundação do Colégio Ipiranga, que, atualmente, trabalha com os três níveis da Educação Básica – Educação Infantil (a partir dos 2 anos de idade), Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) e Ensino Médio (1º ao 3º ano), sendo voltado para a formação plena e integral do educando e apoiado por equipe de educadores que consolidam a sua identidade, colocando em prática um sistema de política educacional com base nas mais avançadas linhas de direcionamento pedagógico, buscando, permanentemente, a aprendizagem significativa do aluno. O ano de 2010 foi marcante para o GRUPO IPIRANGA, quando suas Instituições de Ensino Superior (Faculdade Ipiranga, Faculdade de Tecnologia Ipiranga, Faculdade de Tecnologia da Amazônia, que nasceram, respectivamente, em 2005, 2007 e 2002) foram devidamente integradas, de acordo com as Portarias MEC nos. 1.746, de 22 de dezembro de 2009 e 2.372, de 29 de dezembro de 2010, passando a receber apenas a denominação de FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, que têm como Mantenedora a Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA). O Ensino, no GRUPO IPIRANGA, é acompanhado, de perto, pela Extensão e Responsabilidade Social, por meio da Fundação Ipiranga, fruto do sonho institucional de manter viva a cultura paraense, preservando e promovendo ações culturais, além de atuar nas manifestações artísticas, possibilitando ao cidadão o acesso à arte, à cultura e à educação, pilares do desenvolvimento humano. Uma história repleta de sonhos alcançados merece ser contada minuciosamente, de maneira precisa, para que todo o seu percurso seja bem compreendido, assim como o surgimento de cada um de seus componentes. E uma boa história também se conta de trás para frente, começando, então, pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA nasceram da iniciativa do GRUPO IPIRANGA em oferecer ensino superior de qualidade, incluindo cursos de Pós-graduação. Sua origem foi a Faculdade Acesso (Portaria nº. 3.642, de 17 de outubro de 2005), então mantida pelo Instituto de Acesso à Educação Superior (INAE). A mudança de nome para Faculdade Ipiranga se deu por meio da Portaria nº. 701, de 27 de setembro de 2006, com mantença posteriormente transferida para a Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), de acordo com a Portaria nº. 889, de 18 de outubro de 2007. 4 Seu credenciamento pelo Ministério da Educação data de 2005, como Faculdade Ipiranga (Portaria Ministerial nº. 3.642, de 17 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União em 20 de outubro do mesmo ano). Primeiramente, cursos de bacharelado devidamente aprovados pelo MEC foram ofertados a partir de dezembro daquele ano (Administração, Jornalismo e Turismo). Posteriormente, passou a ofertar, também, o curso de Licenciatura em Pedagogia. Visando à grande demanda do mercado de trabalho voltado aos cursos tecnológicos, o GRUPO IPIRANGA credenciou, junto ao MEC, a Faculdade de Tecnologia Ipiranga (Portaria Ministerial nº. 101, de 24 de janeiro de 2007), apta a ofertar os cursos de graduação tecnológica em Estética e Cosmética, Gestão Comercial, Gestão Pública e Processos Gerenciais. Em 2009, o GRUPO IPIRANGA assumiu a gestão da Faculdade de Tecnologia da Amazônia (FAZ), credenciada em 19 de dezembro de 2002, pelo MEC (Portaria nº. 3.640/2002), ainda como Centro de Educação Tecnológica da Amazônia (CFAZ), e autorizada pela mesma Portaria a ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Publicitária. A mudança de categoria ocorreu em 2004, através do Decreto nº. 5.225, de 1º de outubro, quando o Centro passou a se chamar Faculdade de Tecnologia da Amazônia, projetada para atender às demandas específicas de nossa Região Amazônica, carente de profissionais qualificados, que já estejam no mercado ou necessitem acompanhar as novas demandas tecnológicas nas diversas linhas profissionais. Naquele ano, a FAZ já estava ofertando os cursos de graduação tecnológica em Design Gráfico, Comunicação Institucional, Produção Publicitária, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Gestão em Logística, Gestão em Segurança Privada, Gestão em Marketing, Sistemas de Telecomunicações, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Computadores e Radiologia. Em 2010, a Portaria nº. 721, de 11 de junho, autorizou a Transferência de Mantença da FAZ para a ADEPA. Com diversos cursos em funcionamento, sob uma mesma gestão acadêmica, pedagógica e financeira, o GRUPO IPIRANGA decidiu somar as competências de cada uma de suas Instituições de Ensino Superior e solicitar ao MEC a unificação de Mantença das IES, agora sob a responsabilidade da Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA). Ainda em função destas peculiaridades, decidiu-se pela fusão das três Instituições, transformando-as em uma só, denominada FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA (Portaria nº. 2.372, de 29 de dezembro de 2010). Atualmente, todos os cursos supracitados continuam sendo ofertados e, recentemente, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, visando à fundamental formação de professores, foram autorizadas pelo MEC a ofertar o Curso de Licenciatura em Português, recebendo, ainda, parecer favorável à oferta de Licenciaturas em Geografia e Matemática (esta obteve conceito máximo – nota 5 – da Comissão de Especialistas do Ministério da Educação responsável pela verificação in loco). 5 As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecem, ainda, 24 cursos de Pós-graduação Lato Sensu, em diversas áreas do conhecimento: Biologia Aplicada ao Ensino Superior; Desenvolvimento Humano; Educação Ambiental; Educação a Distância e Novas Tecnologias; Educação Inclusiva; Ensino da Matemática; Ensino de História do Brasil; Estudos Avançados em Texto, Discurso e Ensino; Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável; Gestão da Docência no Ensino Superior; Gestão de Pessoas; Gestão e Responsabilidade Social; Gestão Educacional; Informática Educativa; Jornalismo Político e Mídia; Leitura e Formação de Leitores; Linguagem e Comunicação nas Organizações; Literatura, Cultura e Ensino; Microbiologia; Pedagogia Empresarial; Psicopedagogia; Relações Interpessoais e Habilidades Interpessoais; Técnicas de Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA mantêm estreita parceria com a Fundação Ipiranga, que se empenha na preservação da cultura local, transformando sonhos em realidade, com a contribuição de artistas da região que, através de ações culturais, incentiva e estimula a arte, contribuindo para a valoração da cultura nas suas mais variadas formas, não somente com espaços e espetáculos culturais, mas auxiliando no desenvolvimento da formação sociocultural do artista. A Fundação Ipiranga tem o diferencial de atuar, também, como promotora de um processo de Responsabilidade Social, contribuindo efetivamente para a transformação de ambientes socioculturais, o que garante a melhoria do espaço paraense. a) Ações: Culturais 1. Prêmio Bolsa Ipiranga de Artes Visuais e Prêmio Literatura (Poesia e Conto); 2. Calendário Cultural; 3. Projeto de Apoio Cultural às Aldeias indígenas do Rio Xingu; 4. Oficina de grafismo na Aldeia Asurini do Koatinemo; 5. Consolidação da cultura indígena através da produção artesanal. Educacionais 1. Bolsa universitária integral para professores de aldeia indígena da reserva do Koatinemo; 2. Contratação e remuneração de professores e estagiários para medidas socioeducativas em creches e orfanatos; 3. Doação de materiais escolares para escolas de aldeias indígenas; 4. Doação de materiais escolares para escolas de bairros periféricos; 5. Doação de materiais escolares para salas e bibliotecas de creches e orfanatos. Sociais 1. Museu do Índio do Pará; 2. Projeto de Apoio Médico-Odontológico nas Aldeias do rio Xingu; 3. Processo de ampliação para atendimento nas seguintes áreas: oftalmológica, clínica geral e ginecologia; 6 4. Apoio humanitário a aproximadamente 500 crianças de creches e orfanatos, com distribuição de roupas, brinquedos e cestas básicas; 5. Apoio humanitário a bairros periféricos para 100 famílias, com alto índice de pobreza, com distribuição esporádica de alimentos, roupas e brinquedos; 6. Apoio na comercialização de artesanato indígena, através de cooperação técnicocientífica e cultural com instituições parceiras; 7. Projeto de implementação de tecnologia limpa nas aldeias – Placas solares e bomba d’água; 8. Projeto Museu do Índio de Altamira. b) ESPAÇOS: Sítio-escola Acapu Com sua natureza exuberante e seus espaços planejados, pode ser palco de momentos cheios de magia, alegria e descontração, tais como: excursões educacionais, empresariais e turísticas, capacitações para grupos de professores, alunos e profissionais ou empresários, seminários, congressos, mesas redondas e eventos sociais. Está situado no município de Marituba, em plena área urbana, no bairro Decouville, distante apenas 20 minutos do centro de Belém. Possui uma reserva ecológica com 12.000 m2 de mata nativa, enriquecida com recantos maravilhosos que nos reportam aos mitos e lendas da Região Amazônica, estimulando a preservação da fauna e da flora. Teatro José Teodoro Soares Um espaço detalhadamente projetado com todos os requintes de um teatro para garantir a funcionalidade e conforto, possui moderno sistema de som, iluminação, palco e camarins, permitindo apresentações musicais, atividades artísticas, eventos sociais, educacionais e culturais, entre outros. MANTENEDORAS O GRUPO IPIRANGA, atualmente, é composto por diversas instituições – Colégio Ipiranga; FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e Fundação Ipiranga, possuindo, nos termos da legislação vigente, as seguintes Mantenedoras. ► O Instituto de Desenvolvimento Educacional Norte e Nordeste (IDENN) foi criado em 11 de dezembro de 2003, como uma entidade civil com fins lucrativos, registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Belém sob o número 21.466, cadastrado no Ministério da Fazenda sob o número 06.037.579/0001-43 e credenciado no Conselho Estadual de Educação. É a instituição mantenedora do COLÉGIO IPIRANGA nos níveis de Educação Infantil e Ensino Fundamental. 7 ► A Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), mantenedora das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e do COLÉGIO IPIRANGA, no nível de Ensino Médio, foi criada no dia 09 de março de 2004 como uma sociedade civil, com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sediada no Município de Belém, possuindo os seguintes objetivos: “Criar, instalar, manter e promover a expansão de Institutos de Ensino Superior, podendo também desenvolver suas atividades nos demais níveis do ensino”. MISSÃO DO GRUPO IPIRANGA A missão do GRUPO EDUCACIONAL IPIRANGA é oferecer ensino de excelência na formação acadêmica, científica e cultural dos indivíduos para torná-los cidadãos empreendedores, socialmente responsáveis e capacitados para interagir com o mundo atual. FINALIDADES DO GRUPO IPIRANGA Para o atendimento de sua missão, o GRUPO IPIRANGA possui a finalidade de oferecer formação básica e profissional de nível superior à comunidade regional, com base em demandas específicas, constituindo-se num importante agente concessor de cidadania e empregabilidade, assim como formador de um profissional consciente da necessidade da constante evolução e capacitado para o mercado de trabalho. Por meio de sua Fundação, ainda tem como finalidade a realização de ações para o desenvolvimento do bem comum e o estímulo a produções culturais regionais, nas áreas de artes plásticas, literatura, música, dentre outras, que são compartilhadas com a comunidade. OBJETIVOS DO GRUPO IPIRANGA Dentre seus objetivos, destacam-se: 1. Oferecer educação de qualidade nos níveis de educação infantil, fundamental, médio, superior e de pós-graduação, visando ao pleno desenvolvimento do educando e seu preparo para o exercício da cidadania; 2. Estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; 3. Promover e incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e à difusão da cultura, para, desse modo, desenvolver o entendimento do homem consigo mesmo e com o meio em que vive; 4. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, dando ênfase especial ao ser humano, mediante o estímulo às atividades de extensão, na forma de serviços especializados à comunidade; 5. Promover a extensão aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; 8 6. Preservar os valores éticos, morais e cívicos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e realização do homem enquanto ser individual e coletivo; 7. Promover a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais, proporcionando a possibilidade de acesso e permanência na sua vida escolar da educação infantil ao ensino superior; 8. Traduzir-se numa oportunidade de ensino ao postulante ao ensino superior, eis que se situa num interessante espaço alternativo entre o ensino público e o privado; 9. Articular-se com os segmentos produtivos regionais, promovendo cursos tecnológicos de graduação que atendam diretamente às demandas na comunidade na qual se insere, promovendo o desenvolvimento regional e individual dos cidadãos; 10. Possibilitar o desenvolvimento de tecnologias direcionadas especificamente às necessidades locais; 11. Integrar-se aos poderes públicos municipais de sua região geo-educacional, contribuindo para o seu desenvolvimento sustentado, através da proposição de cursos sintonizados com as políticas locais de expansão e crescimento social; 12. Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; 13. Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; 14. Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; 15. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; 16. Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pósgraduação; 17. Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; 18. Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e a respectiva organização curricular; 19. Promover e divulgar atividades de caráter cultural, instrutivo, assistencial, técnicocientífico, artístico, literário e esportivo. ÁREA(S) DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA AS ÁREAS PROFISSIONAIS DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA ESTÃO ABAIXO DISCRIMINADAS: ► Colégio Ipiranga Educação Infantil 9 Ensino Fundamental Ensino Médio ► Faculdades Integradas Ipiranga EDUCAÇÃO Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa Licenciatura em Pedagogia Licenciatura em Ciências Biológicas Licenciatura em Matemática Licenciatura em Geografia HUMANAS Bacharelado em Administração Bacharelado em Turismo COMUNICAÇÃO Bacharelado em Jornalismo Curso Tecnológico em Design Gráfico Curso Tecnológico em Produção Publicitária GESTÃO Curso Tecnológico em Gestão Comercial Curso Tecnológico em Gestão de Marketing Curso Tecnológico em Gestão de Segurança Privada Curso Tecnológico em Gestão Pública Curso Tecnológico em Gestão de Logística Curso Tecnológico em Gestão de Recursos Humanos Curso Tecnológico em Gestão Financeira Curso Tecnológico Gerenciais em Processos SAÚDE Curso Tecnológico em Estética e Cosmética Curso Tecnológico em Radiologia TECNOLOGIA Curso Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Curso Tecnológico em Rede de Computadores Curso Tecnológico em Sistemas de Telecomunicações ► Fundação Ipiranga Cultura Ações para o desenvolvimento do bem comum 10 2 DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO 2.1 DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO 2.1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2.1.2 Ato Legal de Autorização Portaria MEC nº. 584, de 03/12/2007, publicada em D.O.U de 03/12/2007 2.1.3 Dados do Coordenador do Curso Dados Pessoais Nome: End.: Cidade: Fone: e-Mail: CPF: Titulação Formação Graduação Eliana Yuki Takasaki Av. Maximino Porpino da Silva, nº. 1146 Castanhal (91) 9634.7996 (91) 8280.6342 Fax: UF: PA CEP: 68.743-000 ipirangaesté[email protected] / [email protected] 261.841.502-78 RG: 1516674 Descrição Licenciatura Plena em Pedagogia - UFPA Docência do Ensino Superior – FCAT Educação Ambiental – SENAC-DF Experiência Profissional de Ensino Item Descrição Pts. ADEPA – Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará/ 1 Faculdades Integradas Ipiranga, de 2009 até os dias atuais. FAMAZ – Faculdade Metropolitana da Amazônia, 2011 – Professor 2 Convidado. 3 SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, de 1998 a 2009. Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição Pts. 1 Vênus Cabeleireira, de 1987 a 1989 2 Yuki Serviços de Cabeleireiros LTDA-ME, de 2005 a 2011 Especialização 11 2.1.4 Total de Vagas Anuais Vagas totais anuais/Turno: 200 / Vespertino e Noturno 2.1.5 Carga Horária Carga horária Total do curso 2.580h Prazo de integralização da carga horária limite mínimo (meses/semestres) limite máximo (meses/semestres) 36 meses / 6 semestres 54 meses / 9 semestres 12 2.2 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 2.2.1 Contexto Educacional no Estado do Pará O Estado do Pará é o segundo maior Estado do Brasil em área territorial, sendo detentor de 32,38% de toda a área territorial do país, 1.247.702,70 km². Vale destacar que 80,20% da área territorial do Estado é composta de floresta de terra firme. A população estimada do Estado do Pará, em 2006, é de 7.110.465 habitantes. A faixa etária predominante da população (57,15%) tem idade entre 15 e 59 anos. Apenas 5,76% da população possui 70 ou mais anos, sendo que a população de zero a quatorze anos corresponde a 37,09% do contingente total do Estado. A capital abriga 20,09% de toda a população do Pará. Em relação aos aspectos socioeconômicos, o Estado do Pará está localizado na Região Norte do Brasil, parte integrante da Amazônia, região na qual encontram-se abundantes reservas de madeiras nobres de alto valor comercial. O Estado se destaca por suas grandes reservas minerais metálicas e ainda por ser o detentor das maiores reservas de água doce do mundo, possuindo potencial estimado de geração hídrica. O processo de industrialização verificado no Pará não beneficiou a sociedade regional e a economia mantém sua base produtiva num modelo econômico primário exportador, sendo que as atividades econômicas que efetivamente geram renda e emprego para a população local são os pequenos negócios, possuindo o Estado índices de desenvolvimento econômico consideravelmente abaixo da média nacional (Produto Interno Bruto – PIB do Estado corresponde a somente 1,94% do PIB nacional em valores apurados no ano de 2004). Os dados educacionais do Estado indicam que a qualidade do ensino básico encontra-se em patamares consideravelmente abaixo dos averiguados em relação ao Brasil. As distorções idade-série no Estado são superiores às verificadas na média do país. As taxas de escolaridade, especialmente em relação ao ensino médio, denotam que a população paraense tem menos acesso à educação do que a população média brasileira. O recém-criado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) evidencia que as deficiências educacionais do Pará são mais acentuadas do que a média nacional. Também em relação aos percentuais de analfabetismo da população, fica confirmada a má situação do ensino do Estado do Pará. Relativamente ao ensino superior, constata-se a insuficiente oferta de vagas, pois mesmo considerando que se tenha um atendimento precário no ensino médio, os dados mostram que o Pará ainda está longe de conseguir atender a esse contingente de estudantes que, a cada ano, conclui o nível médio. Mesmo considerando o crescimento do número de matrículas nas IES o Pará, apresenta uma grave situação na escolaridade superior, tanto em relação ao Brasil quanto em relação à Região Norte. Essa condição fica evidenciada ao serem analisados os índices de escolarização bruta e 13 líquida do ensino superior do Estado, que são os mais baixos da Região Norte e o segundo menor do país, com 9,0% da taxa de escolarização bruta e 4,0% de líquida. A composição dos elementos específicos do Estado do Pará, associados aos problemas comuns nacionais, conduz à conclusão de que, no Estado do Pará, é necessária a expansão da escolaridade superior, especialmente no que se refere à oferta de cursos focados na preparação e na formação de um cidadão apto a ingressar no mercado de trabalho e a exercer, com plenitude, o seu papel na sociedade atual. Neste contexto, após a realização dos competentes estudos, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA ofertam, na modalidade presencial, cursos tecnológicos na área de gestão, informática e saúde, com enfoque nas atividades ligadas à indústria, ainda insipiente na Região, ao comércio e, especialmente, aos serviços, dada a sua relevância na economia local, atendendo às demandas oriundas dos segmentos econômicos do Estado, no que se refere à matéria. 2.2.2 Justificativa da oferta do curso Os cursos tecnológicos ofertados foram concebidos para atender a uma demanda seleta de alunos que, por falta de opção regional, transferem-se para outros Estados da Federação, a fim de dedicarem-se aos estudos relativos à formação escolhida em Instituições de ponta. A proposta das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA é inovadora e consiste na concepção de projetos pedagógicos formulados para Cursos Tecnológicos construídos com base em arrojadas propostas, cujo fundamento é a oferta de cursos de graduação mais genéricos e abrangentes, compreendendo a consolidação de conhecimentos das ciências, com o fim de oferecer uma formação mais ampla, um leque de conhecimentos não limitado à opção profissionalizante do curso escolhido, que prepare realmente o aluno para o mercado de trabalho atual, que é dinâmico, mutante e multifuncional. É indiscutível a inserção do Brasil na economia globalizada. Portanto, faz-se necessária a rediscussão dos currículos clássicos oferecidos pelos cursos tecnológicos. Como anteriormente mencionado, o ensino de nível superior em nosso país não pode continuar alheio às novas demandas, oriundas das significativas mudanças no pensamento econômico, nos princípios de administração de empresas, públicas e privadas, nos modernos conceitos políticos e sociológicos, que envolvem uma nova organização frente às oscilações da sociedade, tanto nos grandes centros urbanos quanto nas áreas rurais do país. É necessário considerar, também, que os ganhos culturais decorrentes de cursos superiores mais abrangentes contribuirão para minimizar os efeitos que a excessiva dinâmica do mercado vem causando, no que tange à escassez de oferta de trabalho nas atividades típicas de cada profissão. Um leque mais amplo de formação permite ao aluno egresso uma maior capacidade de adequação e adaptação às diferentes oportunidades de trabalho. 14 A proposta pedagógica das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA garantirá ao aluno o desenvolvimento da curiosidade intelectual, da capacidade crítica, reflexiva e de análise. O que se pretende é formar um profissional apto não somente para o exercício da profissão escolhida nas concepções tradicionais, mas um indivíduo pronto para enfrentar um mercado de trabalho dinâmico, competitivo e capaz de se transformar não só num operador das competências específicas de sua profissão, mas em um cidadão que poderá tornar-se um formador de opiniões. Para atender a esses objetivos, a concepção dos currículos propostos respeita os parâmetros dos cursos tradicionais. Porém, revisou as prioridades e metas, reorganizou diversos títulos, introduziu disciplinas correlatas, favoreceu a composição de núcleos de conteúdos básicos entre os cursos oferecidos, num esforço para compartilhar conhecimentos, numa articulação curricular mais genérica e integrada, na medida em que proporciona, com esta proposta inovadora, sólida formação, calçada em conhecimentos vastos e verticais, alicerçando base teórica e prática para a segurança e desenvoltura do novo profissional em sua área específica de trabalho. As inovações pedagógicas propostas requerem que sejam adotadas metodologias de ensino diferenciadas: adoção de outras atividades e formas de transposição de conteúdos, combinadas às aulas expositivas, com o fim de auxiliar e modernizar o processo de ensino-aprendizagem; as atividades práticas serão abordadas em todas as disciplinas, não ficando limitadas a componentes curriculares autônomos; interdisciplinaridade de conteúdos e componentes curriculares; existência do núcleo comum e propedêutico, afeto a todos os cursos, bem como a possibilidade de os alunos se matricularem em componentes isolados pertencentes a outras matrizes curriculares, ou seja, a outros cursos oferecidos pela entidade. Pelo exposto, a proposta pedagógica das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA atende a todos os pressupostos constantes das Diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CNE/CES nº. 67/2003), ou seja: [...] não é demais repetir que tudo foi concebido com o propósito de que se pudesse estabelecer um perfil do formando no qual a formação de nível superior se constituísse em processo contínuo, autônomo e permanente, com uma sólida formação básica e uma formação profissional fundamentada na competência teórico-prática, observada a flexibilização curricular, autonomia e a liberdade das instituições de inovar seus projetos pedagógicos de graduação, para o atendimento das contínuas e emergentes mudanças para cujo desafio o futuro formando deverá estar apto. Além de atender às DCN, o Curso Tecnológico em Estética e Cosmética coaduna-se às proposições do Plano de Desenvolvimento Institucional das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. 15 2.2.3 Breve Histórico do Curso Tecnológico em Estética e Cosmética A história da profissão de Estética no Brasil inicia na década de 1950, com Anne Marie Klotz, filha de pais franceses que, após um período no país, retornaram à França. Em 1951, acompanhando seu marido, Anne Marie chega ao Brasil trazendo na bagagem as técnicas de Estética aprendidas na França e que, em pouco tempo, se tornaram um sucesso. Entre os anos de 1954 e 1955, todo material teórico trazido da França por Anne Marie Klotz foi traduzido para o português, sendo adaptado e registrado nos Ministérios da Educação e Saúde, transformando-se, assim, no primeiro curso de estética registrado do país. Atualmente, em decorrência da diversidade e da dinâmica dos processos produtivos de bens, serviços e conhecimentos, bem como da crescente urbanização, vêm sendo criados novos padrões de convívio social, de vida cultural, de relações econômicas, de organização da produção e do trabalho. Diante deste cenário, a presença do tecnólogo em estética e cosmética torna-se cada vez mais necessária e relevante no mundo do trabalho, sobretudo em função do crescente aumento das inovações tecnológicas e dos novos modos de organização da produção. O envelhecimento populacional e a busca constante por qualidade de vida são responsáveis pelo crescimento acelerado do mercado da Estética e Cosmética. Associado a este fator, estamos em uma era em que os padrões de beleza e a consciência das pessoas têm mudado bastante. A procura por profissionais com formação e qualidade em serviços em estética aumentou a demanda para atendimento aos clientes da estética e cosmética em consultórios, clínicas, spa’s, academias, dentre outros, levando a uma expansão do mercado na área da Estética e Cosmética. O mesmo pode ser observado em nosso Estado, onde há um aumento crescente dos serviços de estética em clínicas especializadas e até mesmo de forma autônoma. O Tecnólogo em Estética e Cosmética encontra um mercado profissional promissor e de grande aceitação na atualidade, ressaltando-se que o Curso Tecnológico de Estética e Cosmética foi estruturado para atender a este setor específico da economia, conferindo aos seus concluintes o respectivo Diploma de Tecnólogo em Estética e Cosmética. 2.2.4 Concepção do curso Diante da necessidade de profissionais na área de Estética e Cosmética em todo seu espectro de atuação, levando em consideração a dinamização do conhecimento face às rápidas mudanças que ocorrem no mundo nos dias atuais, é mister assegurar a qualidade da formação e preparação dos indivíduos, através da oferta de qualificações úteis, mediante a consciência da necessidade da requalificação constante. Verifica-se, também, a tendência de redução dos postos de trabalho, o que, muitas vezes, acarreta na necessidade do profissional de gerar sua própria renda, por meio da prestação autônoma de serviços. Aqui, mais uma vez, é necessária a qualificação para conquistar e preservar seu espaço no mercado de trabalho. 16 Assim sendo, o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, harmonizado com essas novas características, prepara o futuro tecnólogo para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e do exercício profissional. O Curso Tecnológico em Estética e Cosmética objetiva formar profissionais com conhecimentos na área de Ciência da Saúde e Beleza, de forma a habilitá-los ao manejo com situações relacionadas à intervenção estética com fins que ultrapassam o lado somático, levando ao bem estar psíquico através da aceitação da imagem pessoal. Ocupa o Curso, desse modo, uma lacuna existente no campo de atuação dos profissionais que pretende formar ou aperfeiçoar, colaborando para a capacitação de técnicos na área de saúde e beleza, de forma a maximizar a utilização dos recursos necessários ao bem estar. O curso Tecnológico em Estética e Cosmética, integrante da área de imagem pessoal e interface com a área da saúde, tem uma preocupação fundamental com a preparação de profissionais que compreendam a responsabilidade ética do trabalho do Tecnólogo em Estética, e o sentido de sua atuação na melhoria da qualidade de vida das pessoas. Trata-se da formação de profissionais capazes de interagir complementarmente com os demais especialistas da área de medicina estética, fisioterapia, nutrição e segmentos afins, numa relação de interlocução e harmonia. Nesse sentido, é importante destacar que o Curso contempla conhecimentos terapêuticos, profissionais e práticos multidisciplinares, visando ao entrelaçamento das disciplinas por meio da composição da matriz curricular. Assim sendo, o Curso Tecnológico em Estética e Cosmética, harmonizado com essas características, prepara o profissional para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e do exercício profissional. 2.2.5 Fundamentos Filosóficos do Curso Os fundamentos filosóficos e pedagógicos do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética são: I. visão de mundo consistente, mediante a capacidade de compreender o processo tecnológico da estética, comprometida com um projeto acadêmico voltado para produção e inovação científico-tecnológica, com uma postura participativa, contínua e dinâmica e não meramente como mais um produto estéril e descomprometido com a sociedade; II. tradução desta postura em práticas de sala de aula diversificadas, interdisciplinares e multiculturais, fundadas em uma filosofia e em teorias educacionais consistentes; III. dinamização das aulas por meio de trabalhos em grupo; IV. preocupação com a aproximação da realidade através do estudo de casos e diversificação de análises das temáticas particulares; V. prática da leitura, interpretação e comparação de diversos textos. 17 2.2.6 Finalidades e objetivos do curso Finalidades O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética vem atender às necessidades do atual cenário do mercado de trabalho e tem por objetivo assegurar uma nova configuração para o perfil profissional e o campo de atuação do(a) Esteticista, valorizando a profissão e propiciando a melhor formação em termos de conhecimento técnico-científico e preparo cultural. A proposta visa compatibilizar a necessidade de aprofundamento científico que a profissão de Esteticista exige, impulsionada pelos avanços tecnológicos em cosmiatria e em eletroterapia aplicada, com a demanda do mercado por profissionais capacitados e aptos para interagir com médicos e demais especialistas da área da saúde. Pretende-se uma formação superior para o(a) profissional em Estética e Cosmética embasada no conhecimento científico, articulada ao domínio das modernas técnicas e práticas de aplicação, juntamente com a ética do exercício dessa profissão. Ao mesmo tempo, os alunos estarão em sintonia com seu mercado de trabalho, visualizando suas formas cooperativas e complementares de atuação no âmbito da área de saúde e compreendendo a intensa evolução tecnológica que caracteriza a produção cosmética e de equipamentos. O(a) Tecnólogo(a) em Estética e Cosmética terá uma formação prioritariamente voltada para a prática integral (facial, corporal e capilar), sustentada por um conjunto de atividades de pesquisa, laboratórios, conhecimentos interdisciplinares e informação científica, além da visualização de terapias alternativas, podologia, cosmetologia e metodologias de trabalho. Assim, serão criadas condições para que o(a) aluno(a) atue, também, como pesquisador(a) capaz de implantar e desenvolver novas técnicas em Estética e Cosmética. O Curso de Estética e Cosmética, integrante do eixo tecnológico de ambiente, saúde e segurança, tem uma preocupação fundamental com a preparação de profissionais que compreendam a responsabilidade ética do trabalho do(a) Esteticista, e o sentido de sua atuação na melhoria da qualidade de vida das pessoas. Trata-se da formação de profissionais capazes de interagir complementarmente com os demais especialistas da área de medicina estética, fisioterapia, nutrição e segmentos afins, numa relação de interlocução e harmonia. Sua esfera de atuação é delimitada pelos outros campos profissionais do setor da saúde, mas sua autonomia é muito abrangente no que se refere ao processo de preservação da imagem dos clientes para o seu bemestar físico e psicológico. Portanto, como o tecnólogo está inserido em setores diversos, a principal finalidade do curso é oferecer uma formação multidisciplinar, de acordo com as atuais necessidades do mercado. 18 Objetivos: Geral O Tecnólogo em Estética e Cosmética graduado pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA deverá atuar nas áreas da saúde e beleza, visando proporcionar melhor qualidade de vida à sociedade, por meio da promoção de educação de excelência, formação integral e exercício consciente da cidadania, capazes de exercer suas atividades nas diversas áreas de atuação de forma competente e segura. Específicos Formar profissionais qualificados para atender à demanda do mercado de trabalho nas diversas áreas do conhecimento em que podem atuar os Tecnólogos em Estética e Cosmética; Possibilitar que o Tecnólogo em Estética e Cosmética atue como agente de transformação física de pessoas e ambientes, visando ao bem estar do indivíduo em seu meio social; Garantir a formação de profissionais aptos a relacionarem-se de forma produtiva e ética com outros profissionais, clientes e fornecedores, atuando em equipes multidisciplinares e contribuindo de forma efetiva para atingir os objetivos estabelecidos em seu plano de trabalho, atendendo aos princípios de qualidade; Assegurar o preparo de um profissional exigente, crítico e capacitado a indicar e aplicar, com segurança, procedimentos de estética facial, corporal e capilar, utilizando adequadamente produtos cosméticos e equipamentos próprios disponíveis no mercado, adotando técnicas de higiene e biossegurança no trabalho. 19 2 PERFIL DO ALUNO EGRESSO Com vistas a atender ao perfil profissional estabelecido, o currículo do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética busca permitir que o(a) aluno(a) desenvolva, durante a sua formação, as seguintes competências técnicas e habilidades essenciais ao pleno exercício de suas atividades profissionais: Reconhecer, avaliar e classificar a biótipos cutâneos e classificando as estrutura alterações, e função lesões e da pele, identificando afecções passíveis de intervenção estética; Dominar com fluência os diversos recursos terapêuticos nos procedimentos estéticos, identificando fundamentos de higiene, nutrição e profilaxia; Identificar e avaliar a estrutura capilar e as alterações do cabelo e do couro cabeludo; Caracterizar e identificar lesões, como: afecções cutâneas e doenças dermatológicas, procedendo encaminhamento médico; Caracterizar, avaliar e correlacionar processos alérgicos em situações em que o produto cosmético aplicado ou utilizado é causador de alergia; Utilizar e correlacionar os recursos cosmetológicos, manuais, complementares e avançados nas mais diversas alterações de ordem estética; Caracterizar e correlacionar materiais e equipamentos com os procedimentos estéticos, dispondo das indicações e contraindicações de uso; Dominar as técnicas de limpeza de pele, lifting cosmético, drenagem linfática, peeling cosmético, massofilaxia, fangoterapia, talassoterapia, ortomolecular transdérmica, através da reposição de oligoelementos; isometria, termoterapia, assepsia da acne e técnica cosmética das discromias e demais técnicas a serem disponibilizadas pelo mercado; Caracterizar, avaliar e indicar técnicas eletroterápicas; Identificar técnicas de tratamento pré e pós-cirurgia plástica facial e corporal, atuando de forma interdisciplinar com a medicina, de forma a amenizar os desconfortos do processo de recuperação cutânea; Dominar e indicar técnicas de tratamento capilar e do couro cabeludo e anexos; Avaliar programas de tratamento propostos com base nos resultados obtidos; Orientar o cliente quanto aos elementos nutricionais e dietéticos que interferem no aspecto cutâneo, para a devida preservação da saúde da pele; Analisar fundamentos da administração e estruturas organizacionais, identificando ações de gerenciamento. 20 3.1 COMPETÊNCIAS Por meio de um solidificado ensino baseado nos princípios éticos e humanísticos voltados à cidadania, o Tecnólogo em Estética e Cosmética terá fundamento nos conhecimentos técnicocientíficos, integrando as reflexões críticas, teóricas, práticas e inovadoras, estando apto a atuar de maneira autônoma e, preferencialmente, em equipe inter/multidisciplinar, para a promoção e a manutenção do bem estar e qualidade de vida da população. Estará apto, portanto, a: Correlacionar os conhecimentos de várias disciplinas ou ciências com o objetivo de realizar trabalho em equipe, tendo em vista o caráter interdisciplinar da Área de Saúde; Desempenhar a função de agente educativo nas questões relativas à saúde e segurança no trabalho, prestando informações e esclarecimentos a outras categorias profissionais e à população em geral; Prevenir e controlar a contaminação através da utilização de técnicas adequadas de descarte de fluídos e resíduos, assim como de limpeza e/ou desinfecção de ambientes e equipamentos, no intuito de proteger o paciente/cliente contra os riscos biológicos. Conhecer o Sistema de Saúde vigente, as questões éticas e legais implícitas, as diferentes formas de organização do trabalho, a questão das relações interpessoais no trabalho em equipe e o compromisso social do trabalhador em Saúde com a população. Atuar na aplicação adequada de técnicas e terapias ao segmento da estética facial, corporal e capilar, com capacidade para aplicabilidade de produtos e processos terapêuticos, a partir do reconhecimento dos problemas estéticos apresentados por seus clientes. Realizar tratamentos estéticos e de embelezamento, tais como: higienização facial, drenagem linfática, massagens corporais, reflexologia, reconstrução capilar dentre outros. Reconhecer como paradigmas que respaldam o planejamento e a ação dos profissionais da área de saúde: o ser humano integral, os condicionantes e determinantes do processo saúde e doença, os princípios éticos, as normas do exercício profissional, a qualidade no atendimento, a preservação do meio ambiente e o compromisso social com a população; 21 4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO Nos termos disciplinados pelo Regimento Geral, as formas de acesso aos cursos ofertados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA se dão por meio de: I- Processo Seletivo O Processo Seletivo, aberto a candidatos(as) que tenham escolarização completa do ensino médio ou equivalente tem por objetivo classificá-los(as) para o ingresso nos respectivos cursos, nos termos da legislação vigente. II – Outras seleções oficiais realizadas pelo Governo Federal – PROUNI e ENEM. As normas do Processo Seletivo serão fixadas pelo Diretor Geral, atendida a legislação vigente. Matrícula O(A) candidato(a) classificado(a) em Processo Seletivo e convocado(a) para ingresso em curso de graduação tecnológica deve comparecer ao setor de matrícula, no prazo fixado, com os documentos exigidos pelas respectivas normas. A matrícula implica na aceitação, pelos alunos, do plano de curso definido pela Direção Geral, assim compreendido o conjunto de componentes curriculares, organizados em períodos, que o(a) aluno(a) deverá cumprir ao longo de seu curso. O(A) candidato(a) classificado(a) que não se apresentar para matrícula no prazo estabelecido e com os documentos exigidos perde o direito de matricular-se, em favor dos(as) demais candidatos(as), a serem convocados(as) por ordem de classificação, independentemente do pagamento de quaisquer taxas exigidas. Nenhuma justificativa pode eximir o(a) candidato(a) da apresentação, no prazo devido, dos documentos exigidos para a efetivação da matrícula. Pode ser efetuada a matrícula de candidatos(as) portadores(as) de diploma registrado de curso de graduação, observado o limite e a existência de vagas nos termos da lei, sem necessidade de participação em Processo Seletivo (Análise de Crédito). A matrícula deve ser renovada no prazo fixado pela Diretoria Geral, respeitadas as normas estabelecidas, sob pena de perda de direito à mesma. Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, disciplinado neste Regimento Geral, a não renovação de matrícula implica abandono do curso e desvinculação do(a) aluno(a) das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. A renovação de matrícula somente terá validade após o deferimento da Diretoria Geral e dependerá da regularidade do pagamento dos encargos educacionais, bem como da apresentação de todos os documentos exigidos pela Diretoria Acadêmica para esse fim. 22 Poderão as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecer matrículas em componentes curriculares isolados existentes em seus diversos cursos para alunos(as) ou outros(as) interessados(as), conforme normas baixadas pelo Diretor Geral. Obtida a aprovação para matrícula no componente curricular, os respectivos estudos efetivamente realizados serão certificados em documento próprio e poderão, a critério da instituição de ensino, ser objeto de aproveitamento de estudos. III- Transferência, Aproveitamento de Estudos e Certificação de Competências As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, podem aceitar transferência de alunos(as) provenientes de cursos afins ou equivalentes aos seus, mantidos por estabelecimentos de ensino superior nacionais ou estrangeiros, cujo funcionamento esteja em conformidade com a legislação nacional vigente. Em caso de servidor público federal ou membro das Forças Armadas, ou seus dependentes, quando requerida em razão de comprovada remoção ou transferência ex-ofício, que acarrete mudança de residência para a sede de unidade de ensino ou localidade próxima desta, a matrícula é concedida, nos termos da lei, independentemente de vagas e de prazos. O requerimento de transferência deve ser instruído com histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das disciplinas e/ou componentes curriculares nele cursados, para fins de estudo de currículo. Será efetivada a transferência do(a) candidato(a) após parecer final do Coordenador do Curso, quanto à sua viabilidade pedagógica, acompanhado de atestado da Diretoria Acadêmica da regularidade legal do ato. Poderão ser aproveitados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA os conteúdos e os componentes curriculares cursados pelo(a) aluno(a) em nível superior, sendo validadas as notas e a carga horária atribuídas ao(à) mesmo(a) pelo estabelecimento de origem, desde que este seja regular. Para integralização da matriz curricular do curso pretendido, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA podem exigir do(a) aluno(a) o cumprimento regular dos demais componentes curriculares e da carga horária total, podendo, ainda, demandar adaptação das matérias não estudadas integralmente. Entende-se por adaptação o conjunto de atividades prescritas com o objetivo de complementar ou classificar o(a) aluno(a) em relação aos planos e padrões de estudo das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. Na elaboração dos planos de adaptação referentes aos estudos feitos em nível de graduação, serão observados os seguintes princípios gerais: - Deve prevalecer o interesse maior da integração dos conhecimentos e habilidades inerentes aos programas de estudos, no contexto de formação cultural e profissional do(a) aluno(a), sobre a 23 consideração de aspectos quantitativos e formais do ensino representados por itens de programas, cargas horárias e ordenação de componentes curriculares; - A adaptação deve processar-se mediante o cumprimento de plano especial de estudo que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do(a) aluno(a); - Não são isentos de adaptação os(as) alunos(as) beneficiados(as) por lei especial que lhes assegure a transferência, em qualquer época e independente da existência de vaga, salvo quanto às matérias do currículo cursadas com aproveitamento na forma prescrita no Regimento Geral; - Em caso de transferência compulsória, durante o período letivo, são aproveitados conceitos, notas, créditos e frequência obtidos pelo(a) aluno(a) na instituição de origem até a data em que dela se tenha desligado; - O aproveitamento de estudos pode implicar a dispensa da obrigatoriedade de cursar componentes curriculares e atividades do currículo pleno, nos termos do parecer exarado pelo Coordenador de Curso, com a anuência do Diretor Pedagógico; - Compete ao Coordenador de curso elaborar os planos de estudos durante o período de adaptação do(a) aluno(a) ao currículo do curso; - O período máximo em que o(a) aluno(a) poderá realizar suas adaptações é de dois (02) anos, sendo que a não obtenção de aprovação em componente curricular referente à adaptação será considerada reprovação para todos os fins, submetendo-se o(a) aluno(a) ao regime de dependência; - As adaptações podem ser oferecidas em regime especial, conforme normas baixadas pela Diretoria Geral, observadas as determinações legais constantes da legislação vigente. As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA podem, ainda, proceder a Certificação de Competências, conforme o disposto na Resolução Institucional nº. 04, de 05 de março de 2010, que passa a fazer parte integrante do presente PPC. 24 5 ATENDIMENTO AO DISCENTE As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA mantêm os serviços de atendimento ao discente a seguir especificados, ressaltando-se que tais setores de prestação de serviço ao aluno estão disponibilizados para o curso cujo reconhecimento se pleiteia no presente processo: 5.1 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP Este serviço tem como objetivo principal favorecer o desenvolvimento psicossocial discente através de ações de orientação e acompanhamento psicopedagógico. Para atendimento de seus objetivos, o NAP desenvolve uma rede de ações estruturadas de forma a acompanhar a evolução dos alunos horizontal e verticalmente durante a sua graduação. O acompanhamento horizontal dar-se-á a partir do continuum temporal de formação, envolvendo as seguintes ações: 1. Início do curso: Programa de Socialização e Familiarização Institucional; Programa de Apoio aos Alunos Ingressantes (PAAI); Planejamento de Carreira Acadêmica. 2. Decorrer do curso: Acompanhamento individual; Acompanhamento de turmas; Treinamento de habilidades sociais. 3. Na conclusão do curso: Programa de orientação ao formando; Planejamento de carreira profissional. O acompanhamento vertical dar-se-á a partir de ações mais gerais, direcionadas a todo(a) e qualquer aluno(a), podendo atingir diferentes momentos da formação. Este acompanhamento se configurará a partir das seguintes ações: 1. Campanha de conscientização; 2. intervenção individual/grupal (foco: prevenção). 3. Programa de monitoria; 4. Orientação docente; 5. Atendimento psicopedagógico (foco: acadêmico). 6. Acompanhamento individualizado de alunos com necessidades educacionais especiais; 7. Mediação de formação docente (foco: inclusão). 8. Programa de acompanhamento das representações estudantis; 9. Ações socioculturais; 10. Intervenção individual/grupal (foco: social). Todas as atividades serão ofertadas aos alunos em geral, sendo gratuitas. Além das atividades específicas do NAP, este setor deverá contribuir com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) e a Direção Pedagógica, de modo a fornecer informações e auxiliar na concretização de propostas de ação de caráter institucional. 25 5.2 NÚCLEO DE PESQUISAS – NUP As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA instituíram, em 2009, o Núcleo de Pesquisas – NUP com o objetivo de implementar as políticas, linhas de pesquisa e estratégias necessárias ao desenvolvimento da pesquisa no âmbito da Instituição. O funcionamento do NUP se dá de acordo com Regulamento próprio. Em 2010, o NUP abriu edital (nº. 001/2010) para o desenvolvimento de pesquisas científicas por parte dos corpos docente e discente, sendo aprovados 8 projetos: LINHA DE PESQUISA: Saúde, trabalho e qualidade de vida a) Avaliação das Condições de radioproteção em leitos de UTI b) Análise Clínico-Cardiológica, Eletrocardiográfica e Radiológica de Tórax de Paciente com Leptospirose Internados em Hospital de referência – Belém – Pará LINHA DE PESQUISA: Desenvolvimento Sustentável a) Entre Trapiches, trilhas e vilas: Organização Comunitária e Práticas Sustentáveis na região metropolitana de Belém-Pará. b) Políticas Públicas e a Gestão de Parques Urbanos: O Caso de Belém – Pará. LINHA DE PESQUISA: Comunicação a) A imprensa e a política no Estado do Pará: Atores, interesses e conflitos. b) Prefeitura de Belém X Camelôs na Av. Presidente Vargas. c) Irmãos Stenberg: a influência do construtivismo nos cartazes dos primeiros filmes russos e sua contribuição para a história do design gráfico. LINHA DE PESQUISA: Educação, Inclusão e Cidadania a) Influência do comportamento Não-Verbal na relação professor-aluno Para incentivar o corpo discente à pesquisa científica, foram abertos os editais 002/2010 e 002/2010 A, visando à seleção de bolsistas de iniciação científica e voluntários, incluindo nos Projetos 7 (sete) alunos bolsistas (2 do curso de Jornalismo, 1 de Turismo, 1 de Gestão Pública, 2 de Radiologia e 1 de Pedagogia) e 14 (catorze) voluntários (1 do curso de Gestão Pública, 7 de Radiologia, 1 de Jornalismo, 4 de Pedagogia e 1 de Turismo). Os Projetos de Pesquisa selecionados têm prazo máximo de dois (2) anos, sendo subsidiados por verbas orçamentárias das próprias FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, beneficiando alunos e professores. 5.3 CENTRAL DE ESTÁGIOS A realização dos estágios, no âmbito das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, ocorre sob a supervisão de uma coordenação própria e específica (Central de Estágio, regida por Resolução própria), a quem compete a organização dos trabalhos, a designação e capacitação dos docentes supervisores de estágio, a avaliação da documentação, o acompanhamento formal 26 e prático dos convênios institucionais, abrangendo os estágios obrigatórios e não obrigatórios, nos termos da legislação em vigor. 5.4 COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E TCC A realização das Atividades Complementares e dos Trabalhos de Conclusão de Curso (regidos por Resoluções Institucionais próprias, nº. 1, de 24 de fevereiro de 2012 e nº. 3, de 01 de fevereiro de 2010, respectivamente, que passam a fazer parte integrante do presente PPC) de todos os alunos vinculados aos cursos mantidos pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA ocorrem sob a orientação e supervisão do corpo docente da Instituição, bem como de uma coordenação específica (Coordenação de Atividades Complementares e TCC), a quem compete a supervisão e organização dos trabalhos, a designação e capacitação dos docentes orientadores, a avaliação da documentação, o acompanhamento formal e prático da integralização das referidas atividades e trabalhos. 5.5 NÚCLEO DE INOVAÇÃO E EXTENSÃO – NIE O Núcleo de Inovação e Extensão das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA é responsável pelo estabelecimento das ações de extensão acadêmica, de acordo com Regulamento próprio, a quem compete fomentar, acompanhar, avaliar, articular, registrar e divulgar essas ações nos âmbitos interno e externo das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. 5.6 SETOR DE INCLUSÃO O Setor de Inclusão desenvolve um programa de atendimento especializado que organiza e executa o acompanhamento sistemático a pessoas com deficiência (aquelas que apresentam restrição física, mental, sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita o desempenho de uma ou mais atividades da vida diária) no interior das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, reafirmando estratégias necessárias ao processo de inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, no que se refere às suas necessidades específicas. É realizado o atendimento específico especializado a alunos surdos, com limitações visuais e/ou físicas e com transtorno global do desenvolvimento (TOC, Transtorno bipolar, esquizofrenia, autismo, síndrome de L’Tourret, dentre outros). 27 6 PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA O curso cujo reconhecimento se pleiteia, além de contemplar cargas horárias estabelecidas institucionalmente e conteúdos relativos ao desenvolvimento de pesquisa aplicada e de produção tecnológica, que são desenvolvidas, especialmente, nas disciplinas de Atividades Complementares, implementadas de forma articulada, culminando com o Trabalho de Conclusão de Curso dos alunos, está inserido nas políticas Institucionais de incentivo à pesquisa, fortemente implementadas pela Direção das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. Há que se ressaltar, nesse âmbito, que a Instituição conta com dois órgãos distintos de fomento à pesquisa e à produção tecnológica. O Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa, cuja função precípua é comandar as políticas na área, inclusive gerenciando os incentivos financeiros para os professores com publicações expressivas, de acordo com o Plano de Carreira Docente da Instituição. Destaca-se, também, a existência do Núcleo de Pesquisa (NUP), que conta com a ampla participação da comunidade acadêmica e se destina a congregar os docentes e discentes nos trabalhos e políticas institucionais desenvolvidos na área. Vale comentar que, na esfera do NUP, além das verbas eventualmente obtidas junto a órgãos de fomento públicos, a própria Instituição possui verbas orçamentárias para custeio dos projetos selecionados, beneficiando alunos e professores. Tais órgãos possuem regulamentação interna própria e encontram-se em pleno funcionamento, congregando projetos de todos os cursos mantidos pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. Fica evidenciado que a pesquisa, além das atividades internas do próprio curso, encontra-se institucionalizada e é objeto de significativos investimentos institucionais, incluindo a manutenção de 2 (dois) periódicos científicos. 28 7 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA O Grupo Ipiranga investe, constantemente, em laboratórios e equipamentos específicos para cada um dos cursos mantidos. Também são adquiridos equipamentos para atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais, como os portadores de deficiência visual, com vistas a tornar a Instituição uma referência regional no acolhimento desse público, assim como já ocorre com os alunos portadores de necessidades especiais auditivas. O Grupo Ipiranga, atualmente, possui a seguinte infraestrutura: • 03 Unidades de Ensino (Almirante Barroso, Chaco I e Cabanagem); • 01 Teatro - José Theodoro Soares; • 01 Sítio-Escola, localizado no município de Marituba (PA); • 03 Bibliotecas – a biblioteca principal teve sua área duplicada, em 2009, alcançando, atualmente, em torno de 500m2; o acervo bibliográfico tem sido ampliado em, no mínimo, 5% ao ano, a partir de 2011, com enfoque na ampliação do acervo de periódicos; • 16 laboratórios (Informática, Jornalismo Impresso, TV, Rádio, Fotojornalismo, Brinquedoteca Pedagógica, Anatomia); • 01 Centro de Estética e Cosmética; • 01 Clínica de Imagem; • 01 Núcleo de Comunicação; • 02 Quadras poliesportivas; • 100 salas de aula com infraestrutura que inclui novos equipamentos. Todos os núcleos são dotados de paisagismo, como forma de integração da educação ambiental. Estes números expressam, acima de tudo, visão empreendedora e visionária do Grupo Ipiranga, que forma e transforma indivíduos em cidadãos e profissionais competentes, antenados com o futuro. 29 8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR (DISPOSIÇÃO EM MÓDULOS, DISCIPLINAS E OUTROS) As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA organizam seus cursos com base no regime seriado semestral, mediante a adoção do sistema de créditos com matrículas por disciplina, que possibilitará a flexibilidade curricular, devendo, os referidos cursos, ser integralizados em, no mínimo, 2 (dois) anos e, no máximo, em 4 (quatro) anos (áreas da saúde e informática). A organização curricular do curso cujo reconhecimento se requer objetiva formar um profissional apto não somente para o exercício da profissão escolhida nas concepções tradicionais, mas um indivíduo pronto para enfrentar um mercado de trabalho dinâmico, competitivo e capaz de se transformar não só num operador das competências específicas de sua profissão, mas em um cidadão que poderá tornar-se um formador de opiniões. Para tanto, a concepção dos currículos propostos revisou as prioridades e metas, reorganizou diversos títulos, introduziu disciplinas correlatas, favoreceu a composição de núcleos de conteúdos básicos entre os cursos ofertados, em suas diversas áreas, num esforço para compartilhar conhecimentos, numa articulação curricular mais integrada, na medida em que proporciona, com esta proposta inovadora, consistente formação, calçada em conhecimentos sólidos e verticais, alicerçando base teórica e prática para a segurança e desenvoltura do novo profissional em sua seara de trabalho. Para que essas metas de formação sejam alcançadas, traçamos, a seguir, os princípios básicos referentes à concepção dos novos currículos: elevada sinergia entre os cursos oferecidos em cada uma das áreas de atuação da Instituição; flexibilidade curricular, com vistas à valorização das vocações e interesses dos alunos; incentivo para a utilização de novas tecnologias e para a celebração de convênios com Entidades Educacionais Nacionais e Internacionais, com o fim de promover intercâmbio cultural, técnico e científico; estímulo à iniciação científica e à pesquisa, especialmente a aplicada, dada a natureza tecnológica do curso, mediante integração com segmentos econômicos locais e regionais; valorização das habilidades de intelecção e de produção de textos, como instrumento profissional e ferramenta geradora do pleno exercício de cidadania; ênfase no desenvolvimento do raciocínio lógico e aprofundamento das capacidades básicas; composição curricular baseada em feixes temáticos, que mereçam contínuas abordagens, com progressivos graus de detalhamento e problematização, abandonando-se a tradicional abordagem de um amontoado desconectado de temas ao longo dos cursos. 30 9.1 CONTEÚDO CURRICULAR 9.1.1 Conteúdo de Formação Básica COMPONENTE CURRICULAR Anatomia Humana CARGA HORÁRIA 80h Biofísica 40h 80h Biologia Geral Biossegurança 80h 80h Ética e Legislação Fisiologia Microbiologia e Imunologia 40h 80h Nutrição 40h Patologia Aplicada I Patologia Aplicada II 40h 80h Projetos de Responsabilidade Social 80h Química Geral e Bioquímica 80h SUBTOTAL 800h 9.1.2 Conteúdo de Formação Profissional COMPONENTE CURRICULAR Clínica de Estética Integrada CARGA HORÁRIA 320h Cosmetologia I 80h Cosmetologia II 80h Drenagem Linfática 80h Eletroterapia Aplicada à Estética I 40h Eletroterapia Aplicada à Estética II 80h Estética Capilar 80h Estética Corporal 80h Estética Facial Gestão em Empreendimentos de Estética 80h 80h Massoterapia 80h Princípios de Avaliação Estética 80h Princípios de Estética Capilar 40h Princípios de Estética Corporal Princípios de Estética Facial Princípios de Massoterapia Princípios de Podologia Terapias Alternativas I Terapias Alternativas II Urgência em Clínicas de Estética SUBTOTAL 40h 40h 40h 80h 80h 80h 40h 1600h 9.1.3 Conteúdo de Formação Complementar COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Atividades Complementares 100h Orientação de TCC 40h Optativa – Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 40h TOTAL GERAL 180h 31 9.2 ESTRUTURA CURRICULAR CARGA HORÁRIA 80h COMPONENTE CURRICULAR Anatomia Humana Biofísica Biologia Geral 40h 80h Biossegurança 80h Clínica de Estética Integrada 320h Cosmetologia I 80h Cosmetologia II 80h Drenagem Linfática 80h Eletroterapia Aplicada à Estética I 40h Eletroterapia Aplicada à Estética II 80h Estética Capilar 80h Estética Corporal 80h Estética Facial 80h 80h Ética e Legislação Fisiologia 40h 80h Gestão em Empreendimentos de Estética Massoterapia Microbiologia e Imunologia 80h 80h Nutrição 40h Patologia Aplicada I Patologia Aplicada II 40h 80h Princípios de Avaliação Estética 80h Princípios de Estética Capilar 40h Princípios de Estética Corporal 40h Princípios de Estética Facial 40h Princípios de Massoterapia 40h Princípios de Podologia 80h Projetos de Responsabilidade Social 80h Química Geral e Bioquímica 80h Terapias Alternativas I 80h Terapias Alternativas II 80h Urgência em Clínicas de Estética 40h Optativa- Língua Brasileira de Sinais 40h Atividades Complementares 100h Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 40h Optativa- Educação e Direitos Humanos 40h 2.580h TOTAL 32 9.2.1 Ementas das Disciplinas Obrigatórias Unidade Curricular Carga Horária Semestral Ementa Objetivos Bibliografia 80h ANATOMIA HUMANA Créditos 04 O estudo da estrutura do corpo humano e sua organização; o reconhecimento dos órgãos do corpo humano, assim como morfologia, localização, função e organização desses órgãos em sistemas. Geral Analisar a organização macroscópica do corpo humano e suas respectivas funções. Específicos Distinguir os componentes de cada sistema bem como sua composição e organização; Classificar os sistemas relacionados a locomoção; Identificar os sistemas envolvidos com o metabolismo do corpo; Organizar os sistemas envolvidos com a estética corporal e facial. Básica: DANGELO J. G. e FATTINI C. A. Anatomia Humana Básica. 2.ed.São Paulo. Atheneu, 2005. NETTER, FH: Atlas de anatomia humana. 4.ed . Rio de Janeiro. Atheneu, 2008 SOBOTA, J: Atlas de Anatomia humana. Hélcio Werneck, 22 ed. 2v. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006. SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica, 2a ed. São Paulo. Manoele, 2002. Complementar: GRAY, Henry. Anatomia. 28.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988 GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. LIPPERT, Herbert, HERBOLD, Desiree; LIPPERT-BURMESTER, Wunna. Anatomia: textos e atlas. 7. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. Manole, 2003. 33 Unidade Curricular Carga Horária Semestral BIOFÍSICA Noções dos Bioeletricidade, Ementas Créditos 40h fenômenos Biofísica físicos relacionados Ondulatória, 03 com Ultrassom, Matéria, Calor, infravermelho e Eletricidade. Aplicação das teorias e princípios físicos nas tecnologias voltadas às áreas de estética e cosmética. Geral Definir as formas de energia utilizadas pelo corpo humano explicitando o princípio de conservação de energia e as transformações de energia nos sistemas biológicos. Específicos Objetivos Estudar os fenômenos biológicos através das leis e princípios da Física; Proporcionar conhecimentos básicos sobre o funcionamento do organismo humano; Orientar na prática da fisiologia, procurando evidenciar as funções dos sistemas propostos; Fornecer ao aluno conhecimento sobre os princípios e conceitos físicos envolvidos em sistemas biológicos, de forma a compreender e explicar o funcionamento de estruturas do corpo humano. Básica: GARCIA, Eduardo A. C.. Biofísica. Editora Sarvier. São Paulo. 1ª edição. OKUNO, Emico.; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências bilógicas e biomédicas. São Paulo: Harbra Ltda, 1986. ROBINSON, AndrewJ.; SNYDER-MALCHER, Lynn. Eletrofisiologia a clinica: eletroterapia e teste eletrofisiológico. PortoAlegre: Artmed: 2002. Bibliografia Complementar: IBRAHIM, Fellipe Heneine. Biofísica básica. 1.ed.. São Paulo. Atheneu, 2006. LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2001. OKUNO, Emico.; Iberê L. Caldas, Cecil Chow. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Editora Harbra. São Paulo. 34 Unidade Curricular Carga Horária Semestral Ementa BIOLOGIA GERAL 40h Créditos 02 Estudo de aspectos estruturais, fisiológicos e bioquímicos da dinâmica celular; Organização das células em tecidos e órgãos; Especializações funcionais (amplificações das funções celulares fundamentais); Noções básicas sobre a diversidade de seres vivos. Demonstrações práticas de algumas estruturas abordadas; A utilização de material exposto sob microscópio e/ou lupa. GERAL Discutir a importância da Biologia e suas relações com a sociedade. Ter noções de Citologia, Histologia, Seres vivos e Ecologia, relacionando esses conhecimentos com a sua futura prática profissional. Objetivos Bibliografia ESPECÍFICOS Descrever o Histórico da Biologia, assim como a importância, aplicações e suas subdivisões. Descrever a origem da vida associada, evolução da célula, assim como os conceitos de células, tipos, funções e a caracterização dos componentes básicos celulares. Estabelecer as principais diferenças entre as células vegetais e animais Caracterizar a Interfase e o Ciclo celular (Mitose e Meiose). Caracterizar o DNA e o RNA, assim como Replicação, Transcrição, Tradução e as Mutações. Identificar e utilizar as regras da Genética, assim como Heranças. Caracterizar os Seres Vivos: Vírus, Monera, Protista, Fungi, Plantae, Animalia. Reconhecer os tipos de tecidos animais, suas funções com ênfase para o tecido epitelial Caracterizar a influência antrópica no ambiente: modificações de ambientes, ocupação do espaço, utilização dos recursos naturais na produção de cosméticos de uma forma sustentável, direcionado a indústria da estética. Básica: JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. PEYRREFITTE, G.; MARTINI, M. & CHIVOT, M. Cosmetologia, Biologia Geral, Biologia da Pele. São Paulo/SP: Andrei Editora. 1998. 507p. SABOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. STEVENS, A; LOWE, J. Histologia Humana. 2ª ed. São Paulo/SP: Ed. Manole, 2001. Complementar: ALBERTS, Bruce (Et AL). Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2006. CARNEIRO, José; JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. De ROBERTIS Jr, E.M.F.; HIB, J. e PONZIO, R. Biologia Celular e Molecular. 14ª Ed. Rio de janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2003. 413p. 35 Unidade Curricular BIOSSEGURANÇA Carga Horária Semestral Ementa 80h Créditos 04 Conhecimentos necessários para o desenvolvimento de protocolos laboratoriais que permitam, na experimentação microbiológica, a utilização segura e ética de organismos, compostos químicos e radiológicos. Procedimentos utilizados em laboratório experimental; Legislação trabalhista e ambiental; Periculosidade; Resíduos e o meio ambiente. Geral Objetivo Bibliografia Conhecer as novas políticas de biossegurança adotadas no País. Específicos Identificar os fenômenos de contaminação; Conhecer e aplicar os processos de descontaminação e esterilização; Conhecer os fatores de riscos e prevenção; Identificar os riscos ambientais: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes; Conhecer e aplicar o uso dos equipamentos de proteção individual (EPI´s) e Equipamentos de proteção coletiva (EPC's); Conhecer as normas técnicas de biossegurança; Conhecer a aplicar a higienização das mãos e do ambiente; Caracterizar os fatores de risco; Desenvolver a visão crítico-científica, ética, humana e reflexiva; Desenvolver habilidade no conhecimento e métodos inerentes a biossegurança. Básica: COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia M. Grillo. GONÇALVES, Eduardo Brito; Manual de higiene hospitalar. Rio de Janeiro: Revinter, 2006 Guia prático de controle de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e terapêutica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 HIRATA. Mario Hirouyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. Barueri: Manole, 2002 Complementar: REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 6.ed. São Paulo: SENAC, 2005 -SCHAECHTEWR, M.; ENGLEBERG, N. C.; EISENSTEIN, B.; MEDOFF, G. Microbiologia: Mecanismos de Doenças infecciosas. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 36 UNIDADE CURRICULAR CH SEMESTRAL EMENTA OBJETIVOS BIBLIOGRAFIA CLÍNICA DE ESTÉTICA INTEGRADA 320h Créditos 16 Atendimento aos clientes. Preservar a beleza para o bem-estar físico e psicológico dos clientes. Valorização da cultura afro brasileira. Reconhecimento das alterações estéticas não patológicas. Aplicação de procedimentos estéticos apropriados ao biótipo cutâneo, de modo a melhorar a aparência, conservar a beleza, retardar o envelhecimento e beneficiar a saúde. Organização do ambiente de trabalho de uma Clínica de Estética: recepção dos clientes; identificação da patologia pelo(a) profissional esteticista; anamnese; biometria corporal; análise e classificação do biótipo cutâneo do(a) cliente e determinação do procedimento estético a ser adotado; Procedimentos estéticos faciais; Procedimentos estéticos corporais; Procedimentos estéticos capilares; Terapias alternativas; Procedimentos podológicos. Geral: Reconhecer as técnicas utilizadas nos tratamentos corporal, facial, capilar e terapias alternativas, abordando os aspectos estéticos e terapêuticos, levando em consideração as indicações e contraindicações baseadas em estudos científicos que permitam o maior aprendizado e despertar do senso crítico, além da aplicabilidade de recursos eletroterápicos e cosméticos nos tratamentos estéticos faciais, corporais e capilares, seguindo os princípios da anátomo-fisiologia. Específicos: Atender com segurança, respeito e organização os clientes do Centro de Estética Ipiranga; Avaliar a pele quanto ao grau de oleosidade e hidratação, fototipo cutâneo, discromias, acne e rugas; Avaliar as condições físicas do cliente e identificar as principais patologias; Diagnosticar e identificar as anomalias e patologias do cabelo e couro cabeludo; Conhecer a real eficácia dos equipamentos e cosméticos utilizados de modo que dinamize o uso com precisão, busque a qualidade e conheça suas indicações e contra-indicações; Aplicar técnicas de higienização, hidratação, revitalização, clareamento facial, nanocauterização, reposição de queratina, tratamentos de caspa e queda, coloração, utilizando materiais, equipamentos e cosméticos adequados a cada procedimento; Elaborar e desenvolver protocolos de tratamento estético e/ou terapêutico de acordo com avaliação prévia do cliente. Realizar com segurança os procedimentos estéticos relativos ao campo de atuação, visando à manutenção e à recuperação da saúde da pele, do corpo, do cabelo e do couro cabeludo. Realizar as manobras de massagem para cada segmento corporal. Básica: BADIN, Ana Zulmira Diniz; CASAGRANDE, Carlos; SALTZ, Renato. Rejuvenescimento facial: cirurgia videoendoscópica e procedimentos. ancilares. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. BARATA, Eduardo A. F. A cosmetologia: princípios básicos. 1. ed. São Paulo: Tecnopress Editora e Publicidade LTDA, 2003. BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. 1. ed. Barueri: Manole, 2001. Complementar: CLAY, James H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2005. RASTOIN-FAUGERON, Françoise. A higiene: por que é preciso manter a limpeza o tempo todo?. 1. ed. São Paulo: Escala educacional, 2008. REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 6. ed. São Paulo: Senac, 2005. WILLS, Pauline. Manual de reflexologia e cromoterapia. 7. ed. São Paulo: Pensamento-cultrix, 2009. 37 UNIDADE CURRICULAR COSMETOLOGIA I CARGA HORÁRIA 80h SEMESTRAL Créditos 4 Histórico da cosmetologia; Estudo das matérias-primas ativas utilizadas em cosméticos aplicados à estética facial, corporal e capilar. Principais categorias CONTEÚDOS de componentes cosméticos: tensoativos, emolientes, umectantes, conservantes, corantes, fragrâncias, emulsionantes; Formas cosméticas: sabonetes, cremes, loções, leite, tônico, xampus, condicionadores, géis e cremes. Geral: Reconhecer os componentes das matérias-primas que serão utilizadas nas formulações cosméticas, bem como a função desses ativos na aplicação de produtos faciais, corporais e capilares. Específicos: OBJETIVOS Conhecer a legislação que rege os cosméticos; Conhecer a estrutura da pele, a barreira cutânea e as formas de penetração dos ativos cosméticos; Conhecer os mecanismos de hidratação da pele; Conhecer a estruturação química de um cosmético e identificar as matérias-primas que serão utilizadas nos cosméticos faciais, corporais e capilares; Classificar as principais formas cosméticas utilizadas no mercado; Reconhecer e identificar de maneira correta a rotulagem dos produtos classificados como cosméticos. Básica: BIBLIOGRAFIA BARATA, E. A. F. A cosmetologia – Princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2003. HERNANDEZ.M; MARCIER-FRESNEL. M. Manual de Cosmetologia. 3 ed. Rio de Janeiro: REVINTER,1999 PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie. Cosmetologia: biologia geral: biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998 REBELLO, TEREZA. Guia de Produtos Cosméticos. 6.ed São Paulo: Editora Senac, 2005 RIBEIRO, CLAUDIO DE JESUS. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks Editora: 2010 Complementar: HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento. São Paulo: SENAC, 2005. PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie. Cosmetologia: biologia geral: biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998 SCHUELLER, RANDY. Iniciação à química cosmética. Vol.2, São Paulo: Tecnopress, 2002. VAZ, Rodrigo. Chega de celulite: como tratar e prevenir. São Paulo: Ediouro, 2006 38 UNIDADE CURRICULAR COSMETOLOGIA II CARGA HORÁRIA 80h Créditos 4 SEMESTRAL EMENTA Radicais livres e a pele; Antioxidantes naturais; antioxidantes em cosméticos; Principais ativos antioxidantes; Melanócitos; síntese da melanina; ativos clareadores; Radiação solar e fotoproteção; Filtro solar físico e químico; Bronzeadores e autobronzeadores; princípios ativos antienvelhecimento; Esfoliação facial física e química; máscaras cosméticas; principais ativos anticelulíticos; estrias; principais ativos antiestrias; pele sensível, sensibilizadas e com inflamação; ativos para pele sensível, sensibilizada e com inflamação. Geral: Reconhecer as principais categorias de componentes utilizados nas formulações cosméticas, bem como as principais ações destas substâncias na pele e seus anexos. OBJETIVOS Específicos: Conhecer as principais afecções da pele que podem ser corrigidas e tratadas com cosméticos Conhecer as matérias-primas utilizadas nos tratamentos das afecções da pele, tanto facial quanto corporal; Distinguir a composição básica das formulações cosméticas; Aplicar a correta leitura e interpretação dos rótulos cosméticos, possibilitando a análise do produto adequado a cada caso clínico. Básica: BIBLIOGRAFIA BARATA, E. A. F. A. Cosmetologia: Princípios Básicos. 1ed. São Paulo: Tecnopress Edit. e Publicações, 1995. BUCHANN, dian Dincin. Guia completo de ervas naturais para a saúde e beleza. São Paulo: Roca, 1998. HERNANDEZ, M.; MERCIER-FRESNEL, M. M. Manual de Cosmetologia. 3ed. Rio de Janeiro: Livraria e Ed. Revinter, 1999. PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie. Cosmetologia: biologia geral e biologia da pele. 1. ed. São Paulo: Andrei, 1998. Complementar: BARATA, E. A. F. Cosméticos: Arte e Ciência. LIDEL, Portugal/Lisboa: Edições Técnicas Ltda., 2002. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. Barueri: Manole, 2004. REBELO, Tereza. Guia de Produtos cosméticos. São Paulo: Senac, 2005. HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento. 2. ed. São Paulo: Senac, 2005. 238p. 39 Unidade Curricular Carga Horária Semestral Ementa DRENAGEM LINFÁTICA 80h Créditos 04 Drenagem Linfática: harmonia e ritmo no corpo ou em parte dele; Aspectos estéticos e terapêuticos do tratamento corporal e facial; Indicações e contraindicações nos tratamentos estéticos corporal e facial. Geral: Fundamentar as técnicas de Drenagem Linfática, reproduzindo e analisando criticamente os métodos existentes, de acordo com seus efeitos fisiológicos e sua aplicabilidade. Objetivos Específicos: Promover o conhecimento sobre os conceitos teóricos de Drenagem Linfática Corporal e Facial; Demonstrar princípios básicos das técnicas mais utilizadas no tratamento das fisiopatologias dermatológicas; Ressaltar os efeitos fisiológicos da drenagem linfática e identificar as suas indicações e contraindicações; Estimular a reflexão sobre as técnicas mais eficientes para realização de Drenagem Linfática Corporal. Básica: ATKISON,M. A Arte da Massagem Indiana. São Paulo: Manole,2000. LEDUC, A.;LEDUC, O.J. Drenagem Linfática Manual. 3ºed. São Paulo: Manole, 2008. POUNDS, D. M.; CLAY, J. H. Massoterapia clínica: Integrando Anatomia e Tratamento. São Paulo. 2003. Bibliografia Complementar: BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. Barueri: MAnole, 2001 GOLD, Richard. Massagem tai: uma técnica médica tradicional. São Paulo: MAnole, 2000 MONTAGU, A. Tocar: o Significado Humano da Pele. 5ed. São Paulo: Editora Summus, 1988. 40 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA ELETROTERAPIA APLICADA À ESTÉTICA I 40h Créditos 2 Identificação e avaliação das diversas alterações estéticas ou patológicas que envolvem a pele, cabelos e unhas e que afetam a boa aparência das pessoas. Através da bioeletrogênese, compreender e utilizar as variadas correntes elétricas na Estética e como podem interferir na fisiologia humana, retardando o processo de envelhecimento, diminuindo a hipotonia muscular e dérmica. Geral: Compreender e utilizar, através da bioeletrogênese, as variadas correntes elétricas na Estética e como podem interferir na fisiologia humana, retardando o processo de envelhecimento, diminuindo a hipotonia muscular dérmica. Específicos: OBJETIVOS Conhecer os fundamentos da corrente elétrica nos tecidos; Diferenciar os agentes bioelétricos e biotérmicos; Definir em que alterações estéticas fisiológicas faciais e/ou patológicas estéticas faciais empregam-se com eficácia os recursos eletroterápicos; Desenvolver raciocínio lógico e crítico para análise e realização de tratamentos faciais; Demonstrar de maneira teórico-prática os conceitos de agentes biolétricos e biotérmicos aprendidos durante o curso; Conhecer indicações e contraindicações dos recursos eletroterápicos; Classificar, conceituar e verificar variáveis físicas da eletricidade, dosimetria e resposta motora a eletricidade. Básica: BADIN, Ana Zulmira Diniz; CASAGRANDE, Carlos; SALTZ, Renato. Rejuvenescimento facial: cirurgia videoendoscópica e procedimentos GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3ed. São Paulo: Manole, 2002. LOW, Jonh; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. ROBBINSON, M. S. Eletrofisiologia Clínica: Eletroterapia e teste Eletrofisiológico. 4.ed.São Paulo: Editora Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA Complementar: BADIN, Ana Zulmira Diniz; CASAGRANDE, Carlos; SALTZ, Renato. Rejuvenescimento facial: cirurgia videoendoscópica e procedimentos ancilares.. Rio de Janeiro: Revinter, 2003 DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KAWAMOTO, Emilia Emi; MATTOS, Thalita Maia de; SANTOS, Maria Cristina Honório dos. Enfermagem comunitária. 1. ed. São Paulo: EPU, 1995. SILVERTHON, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2003. 41 UNIDADE CURRICULAR ELETROTERAPIA APLICADA À ESTÉTICA II CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA 80h Créditos 4 ULTRASSOM: Definição, meios de produção, transdutores, mecanismo de ação, dosimetria, efeitos fisiológicos, técnicas de aplicação, indicações e contraindicações. Fundamentos físicos: efeitos fisiológicos, mecanismo de ação; Fonoforese; ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR: corrente russa e corrente aussie. TERMOTERAPIA SUPERFICIAL: Hipotermoterapia e hipertermoterapia: gel crioterápico, forno de bier e manta térmica; DERMOTONIA: vacuoterapia, endermologia e endermologia Vibratória; RADIOFREQUÊNCIA; CORRENTE MICROGALVÂNICA; DRENAGEM LINFÁTICA MECÂNICA: pressoterapia; ELETROTERAPIA AVANÇADA: Carboxiterapia; Plataforma Vibratória; Iontoforese; Eletroporação; Laser. Geral Compreender e utilizar os recursos eletroterápicos na Estética e Cosmética, a fim de prevenir e/ou minimizar as disfunções dermoestéticas, através dos seus efeitos terapêuticos. Específicos Conhecer os fundamentos dos recursos eletroterápicos no corpo humano; Definir em que alterações estéticas fisiológicas corporais empregam-se com eficácia os recursos eletroterápicos; Desenvolver raciocínio lógico e crítico para análise e realização de tratamentos corporais; Aplicar os recursos eletroterápicos de acordo com seu mecanismo de ação no organismo; Realizar tratamento estético corporal; Conhecer indicações e contraindicações dos recursos eletroterápicos. OBJETIVOS Básica:BADIN, Ana Zulmira Diniz; CASAGRANDE, Carlos; SALTZ, Renato. Rejuvenescimento facial: cirurgia videoendoscópica e procedimentos GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3ed. São Paulo: Manole, 2002. LOW, Jonh; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. BIBLIOGRAFIA ROBBINSON, M. S. Eletrofisiologia Clínica: Eletroterapia e teste Eletrofisiológico. São Paulo: Editora Artmed, 2001. Complementar: 1995. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KAWAMOTO, Emilia Emi; MATTOS, Thalita Maia de; SANTOS, Maria Cristina Honório dos. Enfermagem comunitária. 1. ed. São Paulo: EPU, SILVERTHON, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2003. 42 Unidade Curricular ESTÉTICA CAPILAR Carga Horária Semestral Ementa 80h Créditos 04 Alterações do couro cabeludo, os cabelos e a aplicabilidade da cosmetologia capilar de acordo com as técnicas e métodos ligados à saúde e à estética. Prática de cuidados, protocolos e tratamentos para recuperação e saúde da haste e do couro cabeludo. Geral: Conhecer a anatomia e a fisiologia do cabelo e couro cabeludo, suas principais patologias e tratamentos cosméticos e estéticos. Objetivos Específicos: Conhecer as camadas da pele, com ênfase na epiderme e seu anexo, o folículo pilossebáceo; Conhecer a fisiologia do cabelo e sua composição química; Conhecer os tipos de cabelo; Ter noções sobre as principais patologias do cabelo e couro cabeludo; Conhecer principais tratamentos estéticos capilares; Saber quais os tipos de cosméticos mais indicados para cada tipo de cabelo; Obter noções sobre colorimetria do fio de cabelo. Básica: BARATA, E. A. F. A Cosmetologia – Princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2003. BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. 1. ed. Barueri: Manole, 2001. HERNANDEZ.M; MARCIER-FRESNEL. M. Manual de Cosmetologia. 3 ed. Rio de Janeiro: REVINTER, 1999. KEDE, M.P.V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2004 Bibliografia Complementar: HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. JANINE, G. Beleza: um conjunto em harmonia. São Paulo: HARBRA, 2005 (p. 77-89) RABELLO, T. Guia de produtos cosméticos. 6 ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2005. RASTOIN-FAUGERON, Françoise. A higiene: por que é preciso manter a limpeza o tempo todo?. 1. ed. São Paulo: Escala educacional, 2008. 43 Unidade Curricular ESTÉTICA CORPORAL Carga Horária Semestral Ementa 80h Créditos 04 Estudos da fundamentação teórica; Avaliação corporal; dados pessoais, história da doença atual e pregressa e exame físico; Patologias corporais: Fibroedemageloide, estrias, flacidez muscular e cutânea, cicatrizes, adiposidade localizada; Recursos eletroterápicos nos tratamentos corporais: ultrassom, corrente russa, iontoforese, vacuoterapia, radiofrequência, eletrolifting, termoterapia, eletroterapia combinada, endermologia; Técnicas manuais: bandagens fria e quente, talassoterapia e banho de lua. Geral Definir e aplicar conceitos e conhecimentos básicos e complexos sobre tratamentos estéticos corporais. Específicos Objetivos Avaliar as disfunções dermoestéticas corporais; Discutir planos de tratamentos estéticos corporais; Reconhecer recursos eletroterápicos nos tratamentos corporais; Elaborar planos de tratamentos corporais; Descrever o tratamento estético corporal; Desenvolver raciocínio lógico e crítico para análise e realização de tratamentos corporais; Demonstrar de maneira teórico-prática os conceitos aprendidos durante o curso; Realizar tratamento estético corporal. Básica: BARATA, Eduardo A. F. A cosmetologia: princípios básicos. 1. ed. São Paulo: TECNOPRESS EDITORA E PUBLICIDADE LTDA, 2003. GUIRRO, ELAINE C.D.O. Fisioterapia dermarto-funcional: fundamentos, recursos, patologias – São Paulo: Manole, 2004. HERNANDEZ, Micheline; MERCIER FRESNEL, Marie Madeleine. Manual de cosmetologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. LEDUC, ALBERT; L.O. Drenagem Linfática: teoria e prática 7.ed. São Paulo: Manole, 2007 Bibliografia Complementar: GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2005. HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004 LOW, Jonh; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3.ed.São Paulo: Manole, 2001 MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. 10. ed. São Paulo: Summus, 1988. REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 6. ed. São Paulo: Senac, 2005. 44 Unidade Curricular Carga Horária Semestral Ementa Objetivos Bibliografia ESTÉTICA FACIAL 80h Créditos 4 Anamnese e exame físico facial; Aplicação de recursos eletroterápicos e cosméticos nos tratamentos estéticos faciais seguindo os princípios da anátomo-fisiologia da pele e da dermatologia. Geral: Aplicar procedimentos para os tratamentos das principais alterações estéticas faciais com base na avaliação das condições da pele, utilizando manobras, cosméticos e equipamentos eletroterápicos. Específicos Avaliar a pele quanto ao grau de oleosidade e hidratação, fototipo cutâneo, discromias, acne e rugas; Conhecer a real eficácia dos equipamentos e cosméticos utilizados de modo que dinamize o uso com precisão, busque a qualidade e conheça suas indicações e contraindicações; Aplicar técnicas de higienização, hidratação, revitalização e clareamento facial, utilizando materiais e equipamentos adequados a cada procedimento estético; Realizar com segurança os procedimentos estéticos relativos ao campo de atuação, visando à manutenção e à recuperação da saúde da pele. Básica: BADIN, A.Z.; CASAGRANDE, C.; SALTZ, R. Rejuvenescimento Facial: cirurgia videoendoscópica e procedimentos ancilares Rio de Janeiro: Revinter., 2003. BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as ciências da saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2005. GUIRRO, ELAINE C.D.O. Fisioterapia dermarto-funcional: fundamentos, recursos, patologias – São Paulo: Manole, 2004 HALLAWELL, Philip. Visagismo: hamonia e estética. 4. ed. São Paulo: Senac, 2009. KEDE, M.P.V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2004. PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie. Cosmetologia: biologia geral: biologia da pele. 1. ed. São Paulo: Andrei, 1998. Complementar: BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GOLD, Richard. Massagem tai: uma técnica médica tradicional. 1. ed. São Paulo: Manole, 2000. HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. 10. ed. São Paulo: Summus, 1988. 45 Unidade Curricular Carga Horária Semestral Ementa Objetivos Bibliografia ÉTICA E LEGISLAÇÃO 40h Créditos 02 A compreensão do homem como ser moral. Ética humanística. As questões étnico raciais e a ética. Elementos da ética social. Ética e responsabilidade social. Códigos de Ética. Desafios da ética no novo Milênio. Estética e cosmetologia e sua legislação no Brasil. Vigilância sanitária e a atuação profissional. Noções de políticas de saúde brasileiras e sua relação com o cuidado. Bioética. Ética ambiental. Geral: Conhecer os conceitos de ética e sua compreensão no contexto sociocultural humano e ambiental. Específicos: Enfocar discussões sobre filosofia e ética em diversos contextos; Analisar o relativismo moral e discutir sobre os direitos e deveres dos indivíduos em suas práticas individuais e profissionais; Refletir sobre relações interpessoais e maneira de atingir os objetivos; Discutir sobre os direitos e deveres dos indivíduos em suas práticas individuais e profissionais; Refletir sobre relações interpessoais e maneira de atingir os objetivos; Identificar a ética empresarial no atendimento a clientes, fornecedores, concorrentes e junto à sociedade, atuando em favor do bem comum. Básica: ALONSO, Augusto Hortal. Ética das profissões. 1. ed. São Paulo: Loyola, 2006. ASHLEY, Patricia Almeida (Org.); CARDOSO, Alexandre Jorge G.; QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BEAUCHAMP, Tom L.; CHILDRESS, James F. Princípios de ética biomédica. São Paulo: Loyola, 2002. DALL' AGNOL, Darlei. Bioética: princípios morais aplicações. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2009 RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2006 SEGRE, marco (Org.) (Org.). A questão ética e a saúde humana. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Complementar: BEAUCHAMP, Tom L.; CHILDRESS, James F.. Princípios de ética biomedical. São Paulo: Loyola, 2002 KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade social empresarial. 157. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. MARCONDES , Ayrton Cesar. Programa de saúde. 4. ed. São Paulo: Atual, 1993. QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 VASCONCELLOS, José Luiz Faria; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Programas de saúde. 26. ed. São Paulo: Ática, 2002. 46 UNIDADE CURRICULAR FISIOLOGIA Carga Horária Semestral Ementa 80h Créditos 04 Transporte entre as membranas celulares; equilíbrio iônico e dos potenciais de repouso e de ação; transmissão sináptica; mecanismos de funcionamento dos órgãos e sistemas humanos: cardiovascular, respiratório, digestório, renal, endócrino e nervoso (central e periférico) e a fisiologia dos órgãos dos sentidos; interações do organismo humano com o meio ambiente e as variações que estes mecanismos podem sofrer. Geral Adquirir os conhecimentos sobre as funções distintas de todas as células e órgãos do corpo em um todo funcional completo, que é o corpo humano. Objetivos Bibliografia Específicos Caracterizar os mecanismos fisiológicos de cada sistema humano; Conhecer a interrelação celular nos sistemas; Estabelecer relações entre a fisiologia humana e os procedimentos em estética corporal, facial e capilar. Básica: BERNE, R.M.; Levy, MN. Fisiologia. 5ª ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2004. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. JOHNSON, Leonard R. Fundamentos de fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Complementar: SILVERTHORN, AC. Fisiologia humana: Uma abordagem integrada. 2ª ed. Manole. São Paulo, 2003. VANDER, Arthur J.;SHERMAN, James H.;LUCIANO, Dorothy S. Fisiologia Humana: os mecanismos das funções corporais.9ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006. COSTANZO, LS. Fisiologia. 2ª Ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2004. AIRES, MM. Fisiologia. 3. ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2008 47 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA GESTÃO EM EMPREENDIMENTOS DE ESTÉTICA 80h Créditos 4 Aspectos comportamentais do empreendedor. O ambiente econômico atual e suas consequências no mundo empresarial. Empresas e empreendimentos em estética. Desenvolvimento de empreendimentos no ramo da estética e cosmética. Plano de negócios. Geral Fomentar o desenvolvimento de novos empreendedores na área de estética e cosmética, sintonizados com as novas tendências mundiais, avaliando a situação do emprego e identificando oportunidades para aplicar os conhecimentos de forma criativa, gerando empreendimentos de alta importância e relevância para a sociedade. Específicos: OBJETIVOS Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades de novos empreendimentos na área de estética e cosmética. Fornecer conhecimentos e ferramentas auxiliares à gestão desses empreendimentos. Orientar o desenvolvimento de competências em gestão de negócios. BIBLIOGRAFIA Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Empreendedorismo e viabilização de novas empresas. Um guia compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio. São Paulo: Saraiva, 2004. DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. 2ed. Belo Horizonte: Cultura Ed. Associados, 2000. MILANI, Anselmo; VIDOTTO, Sandro. Organização de uma empresa de beleza. 3. ed. São Paulo: Senac, 2004. Complementar: DORNELAS, J. C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. FILION, L. J. Boa idéia! E agora? São Paulo: Cultura, 2000. OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de (Coord.); SILVA, Edison Aurélio da. Gestão organizacional: descobrindo uma chave de sucesso para os negócios.1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 48 Unidade Curricular Carga Horária Semestral Ementa Objetivos Bibliografia MASSOTERAPIA 80h Créditos 04 Histórico; Requisitos Básicos; Postura profissional, vestimenta adequada; Posição terapeuta/paciente; Equipamentos utilizados na massoterapia; Habilidades da Palpação; Direção; Pressão; Velocidade e Ritmo; Duração; Frequência; Efeitos da massagem nos diversos sistemas do corpo humano; técnicas e movimentos realizados na massoterapia; Sequência de manobras da massoterapia. Geral: Realizar as práticas das técnicas utilizadas no tratamento corporal e facial, abordando os aspectos estéticos e terapêuticos, levando em consideração as indicações e contraindicações baseadas em estudos científicos que permitam o maior aprendizado e o despertar do senso crítico. Específicos: Conhecer e explicar os efeitos da massagem no corpo humano; Avaliar as condições físicas do cliente e identificar as principais patologias; Elaborar e desenvolver protocolos de tratamento estético e/ou terapêutico de acordo com avaliação prévia do paciente; Classificar e descrever os movimentos da massagem; Realizar as manobras de massagem para cada segmento corporal. Básica: ATKISON,M. A Arte da Massagem Indiana. São Paulo: Manole, 2000. LEDUC, A.; LEDUC, O. J. Drenagem Linfática Manual. 3 ed. São Paulo: Manole, 2008. POUNDS, D. M.; CLAY, J. H. Massoterapia clínica: Integrando Anatomia e Tratamento. São Paulo. 2003. BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. 1. ed. Barueri: Manole, 2001. Complementar: MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. 10. ed. São Paulo: Summus, 1988. PRENTICE, Willian E. Modalidades terapêuticas para fisioterapeutas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. CLAY, James H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. 49 Unidade Curricular Carga Horária Semestral Ementa MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 80h Créditos 04 Características gerais sobre parasitas, vírus, bactérias, e fungos; Controle e prevenção de infecções mais comuns: Infecções parasitárias, infecções virais (verrugas, DST, Herpes), Infecções bacterianas (Abscessos, Foliculite, dentre outras doenças), micoses subcutâneas e superficiais, princípios de esterilização e desinfecção; Conceitos básicos na resposta imunológica em relação aos agentes infecciosos, conhecimento acerca das reações imunológicas (alergias) além de noções sobre imunização preventiva e de medidas de profilaxia das doenças infecciosas. Geral: Ampliar os conhecimentos sobre os microorganismos (vírus, bactérias, fungos e parasitas) abordando suas ações benéficas e maléficas, e, adicionalmente, as ações do sistema imunológico. Objetivos Bibliografia Específicos: Conceituar os microorganismos; Abordar os acontecimentos históricos que levaram à “descoberta” dos microrganismos. Definir as características estruturais dos microorganismos e suas funções; Problematizar as doenças consequentes das interações entre os microoganismos e os hospedeiros; Demonstrar as ações do organismo diante de agentes estranhos; Dar enfoque sobre as relações entre os microorganismos e área da estética. Básica: ABBAS A.K.; LICHTMAN A.H. Imunologia Celular e Molecular. 5ª Edição (traduzida). Elsevier Editora Ltda., 2005. BARBOSA, Heloiza Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010. BLACK, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as ciências da saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. STITES, Daniel P. (Ed.); TERR, Abba I. (Ed.). Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. STITES, Daniel P.; TERR, Abba I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 Complementar: LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre,: Artmed, 2007 Neves D.P. Parasitologia Humana. 11ª Edição. Editora Atheneu, 2005. ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Roitt: fundamentos de imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Médica Panamericana; Guanabara Koogan, 2004. SCHAECHTER, Moselio. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. TORTORA, Gerard j. (et al) – Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 TRABULSI, L. R; TOLEDO, M. R. F. de (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. TRABUSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 5ª edição. ed. Atheneu; 2008. 50 Unidade Curricular NUTRIÇÃO Carga Horária Semestral Ementa 40h Créditos 04 Nutrientes e sua relação com o organismo, abrangendo processos de digestão, absorção e biodisponibilidade e funções que desempenham no metabolismo. Interrelação dos nutrientes, suas fontes alimentares. Necessidades nutricionais e recomendações. Planejamento alimentar para indivíduos sadios. Dietoterapia. Geral Compreender os fatores ligados ao alimento que são responsáveis pela manutenção e diferenciação do estado nutricional de indivíduos e pela promoção, manutenção e recuperação da saúde facial, corporal e capilar. Específicos Objetivos Reconhecer quais são e como foram definidas as recomendações nutricionais vigentes. Compreender a importância nutricional, bioquímica e metabólica dos diferentes nutrientes e suas interrelações, bem como sua participação fisiológica e bioquímica em todos os períodos da vida. Conhecer a epidemiologia das principais deficiências nutricionais encontradas no Brasil. Avaliar o valor nutricional de dietas e o estado nutricional de indivíduos, identificando possíveis inadequações e as formas de combatê-las. Dotar o aluno de conhecimentos sobre os principais cuidados nutricionais nas doenças que influenciam sobre a estética corporal. Básica: DUTRA DE OLIVEIRA, J.E.& MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo, Savier, 1998. KRAUSE, M.V. & MAHAN, L. K. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11ed., São Paulo, Roca, 2005 SÁ, NEIDE GAUDENCE. Nutrição e Dietética. 7.ed. São Paulo: Nobel, 2004. Bibliografia Complementar: Manual de dietoterapia e avaliação nutricional: serviço de nutrição e dietética do instituto do coração HCFMUSP. São Paulo: Atheneu, 2004. TIRAPEGUI, JULIO. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 51 UNIDADE CURRICULAR PATOLOGIA APLICADA I CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA 40h Créditos 2 Introdução ao estudo da Patologia. Processos Degenerativos. Morte celular. Distúrbios Circulatórios. Inflamação e Reparação. Estética e Gravidez. Geral: OBJETIVOS Identificar as principais alterações patológicas dos órgãos do corpo humano. Específicas: Conhecer as principais alterações morfológicas e funcionais dos órgãos do corpo humano; Diagnosticar patologias macroscópicas de maneira não invasiva. Básica: BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo. Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MONTENEGRO, M. R. Patologia. Processos Gerais. 4ed. São Paulo: Atheneu, 2006. ROBBINS, S. L. Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BIBLIOGRAFIA Complementar: FARIA, José Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RUBIN, E.; FARBER, F. Robbins: patologia. 6. Ed..São Paulo: Interlivros, 12000 STEVENS, A.; LOWE, J. Patologia. 2ed. São Paulo: Manole, 2002. 52 UNIDADE CURRICULAR PATOLOGIA APLICADA II CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA 80h Créditos 4 Distúrbios do crescimento. Neoplasia. Discromias. Afecções dos pêlos. Estudos das alterações patológicas de órgãos e sistemas determinadas por diversas enfermidades no homem. Geral: Conhecer os princípios e processos gerais das doenças, reconhecendo suas causas, mecanismos e possíveis relações com a área de Estética. OBJETIVOS BIBLIOGRAFIA Específicos: Compreender a patogenia de determinadas doenças; Reconhecer macroscopicamente as principais lesões; Demonstrar a importância da identificação de algumas patologias, visando a aplicabilidade de tratamentos estéticos. Básica: BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo. Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MONTENEGRO, M. R. Patologia. Processos Gerais. 4ed. São Paulo: Atheneu, 2006. ROBBINS, S. L. Robbins: patologia Estrutural e Funcional. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 STEVENS, A.; LOWE, J. Patologia. 2ed. São Paulo: Manole, 2002. Complementar: FARIA, José Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. PIEDADE, Paulo. Podologia: técnicas de trabalho e instrumentação no atendimento de patologias dos pés. 4. ed. São Paulo: Senac, 2009. RUBIN, E.; FARBER, F. Patologia. São Paulo: Interlivros, 1991. 53 UNIDADE CURRICULAR PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO ESTÉTICA CARGA HORÁRIA 80h SEMESTRAL EMENTA Créditos 4 Métodos de avaliação estética facial e corporal; Fisiopatologia e abordagem terapêuticas dos principais distúrbios estéticos; Anátomo-histologia do sistema tegumentar e endócrino. Geral: Reconhecer e avaliar as principais disfunções estéticas faciais e corporais. OBJETIVOS Específicos: Identificar, avaliar e classificar as disfunções estéticas faciais e corporais; Debater métodos para avaliação facial e corporal; Identificar conceitos fundamentais relacionados à anatomia e histologia dos sistemas tegumentar e endócrino. Básica: BIBLIOGRAFIA DA POIAN, A. T.; CARVALHO-ALVES, P. C. Hormônios e Metabolismo: Integração e correlações Clínicas. São Paulo: Atheneu, 2005. HARRIS, M. I. N. C. Pele: Estrutura, Propriedades e Envelhecimento. 1ed. São Paulo: SENAC editora. 2003. HORIBE, E. Estética Clínica e Cirúrgica. 1 ed. São Paulo: Editora Revinter. 2002. GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. São Paulo: Harbra, 2005 Complementar: ALONSO, Avelino Miguez. Sinopse de dermatologia. [S.l.]: [s.n], 1981. BECCHELLI, Luiz M. Compendio de dermatologia. 5. ed. [S.l.]: [s.n], 1978. KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. 1ed. São Paulo: 2004 54 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA PRINCÍPIOS DE ESTÉTICA CAPILAR 40h Créditos 2 Noções de tricologia. Estrutura do folículo piloso. Ciclo de crescimento capilar. Composição química. Estudo das patologias do couro cabeludo e cabelos e a aplicabilidade da cosmetologia para terapias da haste e couro cabeludo. Noções de colorimetria e embelezamento capilar. Geral Identificar a fisiologia do couro cabeludo e as principais anomalias e seus respectivos tratamentos. OBJETIVOS Específicos Identificar a composição química do couro cabeludo e sua fisiologia; Identificar os tratamentos capilares para cada tipo de cabelo; Reconhecer os tipos de cosméticos para cada tratamento capilar. Básica: BARATA, Eduardo A. F. A cosmetologia: princípios básicos. 1. ed. São Paulo: TECNOPRESS EDITORA E PUBLICIDADE LTDA, 2003 BEUTLEY, E. Massagem de cabeça passo a passo. São Paulo: Manole, 2001 GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2005. HERNANDEZ, Micheline; MERCIER FRESNEL, Marie Madeleine. Manual de cosmetologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. BIBLIOGRAFIA Complementar: GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2005 HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie. Cosmetologia: biologia geral: biologia da pele. 1. ed. São Paulo: Andrei, 1998. RASTOIN-FAUGERON, Françoise. A higiene: por que é preciso manter a limpeza o tempo todo?. 1. ed. São Paulo: Escala educacional, 2008. 55 UNIDADE CURRICULAR PRINCÍPIOS DE ESTÉTICA CORPORAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA 40h Créditos 2 ULTRASSOM: Parâmetros, Planos de tratamentos para as disfunções dermoestéticas. Aplicação Prática; ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR: CORRENTE RUSSA E CORRENTE AUSSIE: técnicas de aplicação, planos de tratamentos, elaboração de planos de tratamentos específicos. Aplicação Prática; DERMOTONIA: Vacuoterapia e Endermologia: Planos de tratamentos específicos e parâmetros utilizados. Aplicação Prática; Endermologia Vibratória: Planos de tratamentos específicos e parâmetros utilizados. Aplicação Prática; RADIOFREQUÊNCIA: Parâmetros utilizados, Planos de tratamentos, Aplicação Prática; GALVANOPUNTURA: Parâmetros utilizados, Planos de tratamentos. Aplicação Prática; Talassoterapia; Banho de Lua; REALIZAÇÃO DE PLANOS DE TRATAMENTOS PERSONALIZADOS. Geral: Definir os conceitos teóricos de recursos eletroterápicos e reconhecer as patologias estéticas a fim de elaborar e tratamentos estéticos corporais adequados. OBJETIVOS Específicos: Analisar alterações estéticas corporais; Discutir planos de tratamentos estéticos corporais; Reconhecer recursos eletroterápicos nos tratamentos corporais; Elaborar planos de tratamentos corporais; Descrever o tratamento estético corporal. BIBLIOGRAFIA Básica: BARATA, Eduardo A. F. A cosmetologia: princípios básicos. 1. ed. São Paulo: TECNOPRESS EDITORA E PUBLICIDADE LTDA, 2003 GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2005. GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3ed. São Paulo: Manole, 2002. HERNANDEZ, Micheline; MERCIER FRESNEL, Marie Madeleine. Manual de cosmetologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. Complementar: CORANZZA, S. Beleza inteligente. São Paulo: Madras, 2001. DAWBER, R.; VANNESTE, D. Doenças dos Cabelos e do Couro Cabeludo. 1ed. São Paulo: Editora Manole, 1996. GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2005 HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERRY, R. Sempre Jovem. São Paulo: Editora Ática, 1997. PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie. Cosmetologia: biologia geral: biologia da pele. 1. ed. São Paulo: Andrei, 1998. RASTOIN-FAUGERON, Françoise. A higiene: por que é preciso manter a limpeza o tempo todo?. 1. ed. São Paulo: Escala educacional, 2008. VIGLIOGLIA, S.; RUBIN, F. Cosmiatria. Vols I, II e III. Argentina: AP Americana de Publicaciones, 2000. 56 UNIDADE CURRICULAR PRINCÍPIOS DE ESTÉTICA FACIAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA 40h Créditos 2 Conceitos básicos dos principais recursos manuais, eletroterápicos e cosméticos utilizados nos tratamentos estéticos faciais; avaliação e intervenção estética nas principais alterações faciais, tais como: discromias, rugas, flacidez, acne, envelhecimento cutâneo e pós-operatório de cirurgias plásticas. Geral: Prover o(a) aluno(a) de conhecimentos científicos relativos às principais alterações estéticas faciais e seus tratamentos, habilitandoo(a) a realizar os procedimentos práticos de forma segura e eficaz. Específicos: OBJETIVOS BIBLIOGRAFIA Desenvolver raciocínio lógico e crítico para análise e realização de tratamentos faciais; Verificar a real eficácia dos equipamentos, cosméticos e terapias utilizadas no tratamento estético facial de modo que dinamize o uso com precisão, busque a qualidade e conheça suas indicações e contraindicações; Identificar e avaliar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas que compõe o currículo e a vivência profissional, enfatizando a interdisciplinaridade para um melhor perfil profissional. Básica: BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as ciências da saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2005. HALLAWELL, Philip. Visagismo: hamonia e estética. 4. ed. São Paulo: Senac, 2009. HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento. São Paulo: SENAC, 2005 HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento. São Paulo: SENAC, 2005 PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie. Cosmetologia: biologia geral: biologia da pele. 1. ed. São Paulo: Andrei, 1998. WELL, P. H. Visagismo: Harmonia e estética. 1ed. São Paulo: Senac Editora, 2003. Complementar: BADIN, Ana Zulmira Diniz; CASAGRANDE, Carlos; SALTZ, Renato. Rejuvenescimento facial: cirurgia videoendoscópica e procedimentos GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3ed. São Paulo: Manole, 2002. HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento. São Paulo: SENAC, 2005 MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. 10. ed. São Paulo: Summus, 1988. 57 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA OBJETIVOS BIBLIOGRAFIA PRINCÍPIOS DE MASSOTERAPIA 40h Créditos 2 Conhecimentos teóricos e práticos da massoterapia, da massagem Relaxante, Estética na técnica de Massomodelagem-Estímulo-Oxigenação (MMEO) e de drenagem linfática. Geral: Estudar as diversas técnicas de massoterapia e seus efeitos fisiológicos, preparando o(a) acadêmico(a) para a utilização da mesma como técnica. Específicos: Instrumentalizar o(a) acadêmico(a) para executar avaliação palpatória entendendo a relação entre as estruturas e suas funções; Identificar a melhor técnica a ser aplicada em cada patologia; Reconhecer indicações e contraindicações da aplicação das técnicas. Básica: BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. 1. ed. Barueri: Manole, 2001. CLAY, James H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. POUNDS, D. M.; CLAY, J. H. Massoterapia clínica: Integrando Anatomia e Tratamento. São Paulo. 2003. Complementar: LEBOYER, Frédérick. Shantala: uma arte tradicional: massagem para bebês. 8. ed. São Paulo: Ground, 2009. MONTAGU, A. Tocar: o Significado Humano da Pele. 5ed. São Paulo: Editora Summus, 1988. ATKISON,M. A Arte da Massagem Indiana. São Paulo: Manole, 2000. PRENTICE, Willian E. Modalidades terapêuticas para fisioterapeutas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 58 UNIDADE CURRICULAR PRINCÍPIOS DE PODOLOGIA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA 80h Créditos 4 Estudo anatômico e fisiológico dos pés, bem como as alterações e deformidades que os acometem. Tratamento adequado e implementação de medidas profiláticas. GERAL Objetiva o estudo anatômico e fisiológico dos pés, bem como as alterações e deformidades que os acometem, implementando terapia estética. OBJETIVOS BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICOS Identificar e conhecer procedimentos que garantam a segurança, a higiene e a profilaxia do instrumental, equipamentos e locais de trabalho, bem como atender à legislação e às normas que regem a prestação dos serviços de saúde; Realizar avaliação podológica considerando conhecimentos sobre anatomofisiologia, alterações dermatológicas dos membros inferiores, visando identificar a intervenção estética mais indicada e/ou necessidade de encaminhamento para profissional especializado; Selecionar e executar procedimentos estéticos adequados a cada caso, mobilizando conceitos, princípios e habilidades relacionadas com as técnicas estéticas e valorizando a relação profissional/cliente. Básica: PIEDADE, Paulo. Podologia: técnicas de trabalho e instrumentação no atendimento de patologias dos pés. 4. ed. São Paulo: Senac, 2009. WILLS, Pauline. Manual de reflexologia e cromoterapia. 7. ed. São Paulo: Pensamento-cultrix, 2009. NAMIKOSHI, Toru. O Livro completo da terapia shiatsu. Barueri: Manole, 1992 Complementar: LEBOYER, F. Shantlala: uma Arte Tradicional – Massagem para Bebês. 7ed. São Paulo: Editora Ground, 1995. VIGLIOGLIA, S.; RUBIN, F. Cosmiatria. Vols I, II e III. Argentina: AP Americana de Publicaciones, 2000. RASTOIN-FAUGERON, Françoise. A higiene: por que é preciso manter a limpeza o tempo todo?. 1. ed. São Paulo: Escala educacional, 2008. KEDE, M.P.V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2004 59 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA OBJETIVOS BIBLIOGRAFIA PROJETOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 80h Créditos 4 Introdução ao Estudo do Conhecimento e da Metodologia Acadêmica. A evolução do conceito de responsabilidade social e as inflexões no Cenário Brasileiro. Conceitos fundamentais de gestão social: filantropia, assistencialismo e cidadania empresarial. A função social das empresas e da Estética: compromisso social e gestão empresarial. As dimensões da responsabilidade social: responsabilidade social e cidadania empresarial. GERAL Proporcionar estudo do conhecimento e da metodologia acadêmica e reflexão sobre a importância da Responsabilidade Social nas organizações empresariais, em especial nas de Estética e Cosmética, tendo por base a dimensão social da estética, compreendendo sua relação com o cliente e, principalmente, com a biodiversidade, com as comunidades locais e com a sociedade, no contexto da cidadania empresarial e do desenvolvimento sustentável. ESPECÍFICOS Desenvolver conhecimentos sobre a metodologia Acadêmica; Desenvolver conhecimento sobre a importância da questão socioambiental; Conhecer a evolução da qualidade social e ambiental e de sua gestão; Desenvolver visão crítica sobre Responsabilidade Social, Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Empresarial; Conhecer e desenvolver habilidades para a utilização de ferramentas de gestão social e ambiental; Sensibilizar para estudos aprofundados e práticas na área de Estética e Responsabilidade Social. Básica: ARAGÃO, Sueli D.; KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade Social: uma contribuição à gestão transformadora das organizações. Petrópolis: Vozes, 2004. DESLANDES, Suely Ferreira. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Belém: Vozes, 2003. KARKOTLI, Gilson; ARAGÃO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão transformadora das organizações. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. MOREIRA, Antonio Flávio B. Para quem pesquisamos: para quem escrevemos: o impasse dos intelectuais. São Paulo: Cortez, 2003. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2005. WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 2008. Complementar: DRUCKER, Peter F. Administração de organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas. 1. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade social empresarial. 157. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. MALAGODI, Maria Eugenia; CESNIK, Fábio de Sá. Projetos culturais: elaboração, aspectos legais, administração, busca de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 2004. MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao médio. Campinas: Papirus, 2005. MELO-NETO, Francisco Paulo de. Responsabilidade Social e Cidadania Empresarial: a administração do terceiro setor. Rio de Janeiro: Qualitymark, Ed. 1999. 60 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA OBJETIVOS QUÍMICA GERAL E BIOQUÍMICA 80h Créditos 4 Noções básicas das funções inorgânicas ácidas, básicas, sais, óxidos e hidretos e suas aplicabilidades em estética e cosmetologia. A abrangência também se dará no campo dos compostos orgânicos elementares, assim como as principais funções orgânicas usuais e a relação destas com os processos bioquímicos naturais. GERAL: Habilitar o discente de Estética e Cosmetologia a estabelecer correlações entre os fenômenos químicos e bioquímicos e sua atividade cotidiana como ferramenta para transformação de processos relacionados à área de atuação profissional. ESPECÍFICOS: Descrever as transformações químicas e bioquímicas em linguagem discursiva; Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice-versa; Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo; Identificar fontes de informações relevantes para o conhecimento da Química e Bioquímica (livros, jornais, manuais, etc.); Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros (classificação, seriação e correspondência em Química); Desenvolver conexões hipotético-lógicas que possibilitem previsões acerca das transformações químicas; Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente. Reconhecer o papel da Química e Bioquímica no sistema produtivo; Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Química e da Tecnologia. Básica: LENINGER, A.; NELSON, D. L.; COX M.M. Princípios de Bioquímica. servier ed., 2000. SACKHEIN, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e Bioquímica para Ciências da Saúde. 8ed. São Paulo: Manole, 2001. VOET, D; VOET, J. PRAT C. W. Fundamentos de bioquímica, Artmed, 2002 BIBLIOGRAFIA Complementar: CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. CONN, Eric Edward; STUMPF, Paul Karl. Introdução à bioquímica. 4. ed. São Paulo: E. Blucher, 1980. DEVLIN, T. M, MA. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas, Ed. Edgar Blucher, 1997. KOOLMAN, Jan; ROHM, Klaus-Heinrich. Bioquímica: texto e atlas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MARZZOCO, A.; Torres, B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1999. 61 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA OBJETIVOS BIBLIOGRAFIA TERAPIAS ALTERNATIVAS I 80h Créditos 4 Tipos de terapias alternativas, princípios básicos teóricos e práticos que fazem parte das terapias alternativas; técnicas paralelas ao conhecimento ortodoxo científico: do qi gong e do reiki e como podem aplicadas à estética. Processos de harmonização energética e do processo de cura de patologias GERAIS: Aplicar as terapias complementares e terapias holísticas dentro da área da estética e da cosmética, favorecendo o bem-estar físico e mental de seus clientes visando o equilíbrio da qualidade de vida do ser humano. ESPECÍFICOS: Descrever as bases teóricas que regem a prática do qi gong e do reiki e capacitá-lo a utilizar, a aplicar e adaptar às necessidades diárias da atividade relacionadas à estética; Estimular padrões éticos, morais e filosóficos da natureza humana e no exercício da profissão; Estimular e desenvolver a capacidade do profissional em perceber o ser humano como portador de necessidades mais profundas do que meramente físicas, visando complementar as diversas técnicas ortodoxas e clássicas da profissão estética; Demonstrar o uso das diversas técnicas. Básica: BARATA, E. A. F. A. Cosmetologia: Princípios Básicos. 1ed. São Paulo: Tecnopress Edit. e Publicações, 1995. BUCHMANN, D. D. Guia Completo de Ervas Naturais para Saúde e Beleza. São Paulo: Roca, 1998. HERNANDEZ, M.; MERCIER-FRESNEL, M. M. Manual de Cosmetologia. 3ed. Rio de Janeiro: Livraria e Ed. Revinter, 1999. WILLS, Pauline. Manual de reflexologia e cromoterapia. 7. ed. São Paulo: Pensamento-cultrix, 2009. Complementar: BUCHMAN, Dian Dincin. Guia completo de ervas naturais para saúde e beleza. 1. ed. São Paulo: Roca, 1998. GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2005. HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento. 2. ed. São Paulo: Senac, 2005. 238p. MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. 10. ed. São Paulo: Summus, 1988. . 62 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL TERAPIAS ALTERNATIVAS II 80h Créditos 4 Identificação dos diversos tipos de terapias alternativas existentes. Tipos de Terapias Alternativas, abordando os aspectos terapêuticos com EMENTA aplicabilidade na estética, levando em consideração as indicações e contraindicações baseadas em estudos científicos, visando à saúde e bem estar. Estimulação do processo de harmonização energética e do processo de cura de patologias. GERAL Conceituar sobre os benefícios das Terapias Alternativas num contexto global de prevenção e tratamento nos procedimentos estéticos, visando melhor aplicação no campo de trabalho. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover o conhecimento sobre os princípios das Terapias Alternativas no benefício da saúde, bem-estar físico, emocional e espiritual; Demonstrar princípios básicos das técnicas mais utilizadas como coadjuvante nos procedimentos estéticos.; Ressaltar os efeitos fisiológicos e sensoriais das Terapias Alternativas e identificar as suas indicações e contraindicações; Estimular a reflexão sobre as técnicas mais eficientes e principais procedimentos. Básica: BIBLIOGRAFIA WILLS, Pauline. Manual de reflexologia e cromoterapia. 7. ed. São Paulo: Pensamento-cultrix, 2009. BUCHMANN, D. D. Guia Completo de Ervas Naturais para Saúde e Beleza. São Paulo: Roca, 1998. BARATA, E. A. F. A. Cosmetologia: Princípios Básicos. 1ed. São Paulo: Tecnopress Edit. e Publicações, 1995. Complementar: WILLS, Pauline. Manual de reflexologia e cromoterapia. 7. ed. São Paulo: Pensamento-cultrix, 2009. MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. 10. ed. São Paulo: Summus, 1988. BUCHMAN, Dian Dincin. Guia completo de ervas naturais para saúde e beleza. 1. ed. São Paulo: Roca, 1998. 63 UNIDADE CURRICULAR URGÊNCIA EM CLÍNICAS DE ESTÉTICA CARGA HORÁRIA 40h SEMESTRAL EMENTA Créditos 2 Princípios gerais de Primeiros Socorros. Medidas de prevenção de acidentes. Ações imediatas e mediatas em situações de emergências e/ou urgências. Primeiros Socorros em situações de emergência e/ou urgência. Geral Identificar medidas de prevenção de acidentes e capazes de prestar os primeiros socorros a qualquer pessoa, de forma a manter sua condição básica de vida até que o atendimento definitivo se estabeleça. OBJETIVOS BIBLIOGRAFIA Específicos Realizar avaliação geral da vítima; Reconhecer sinais e sintomas de acidentes residenciais e prestar atendimento inicial nos acidentes residenciais; Conhecer a classificação das queimaduras e aplicar medidas necessárias para minimizar o trauma. Identificar os tipos de traumas e os cuidados a serem prestados em situações de urgências; Identificar as situações de urgências e emergências clínicas e prestar ações para o atendimento inicial em situações de risco; Básica: COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia M. Grillo. Guia prático de controle de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e terapêutica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SPENCE, Alexandre. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991. KAWAMOTO, E. E. Enfermagem Comunitária. São Paulo: EPU, 1995. BERNE, Robert M. LEVY, Matthew N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Guia de alergia, imunologia e reumatologia em pediatria. São Paulo: Manole, 2006 PEREIRA, G. M. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Propedêutica na emergência. São Paulo: Atheneu, 2005 SABOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro, 2006. Complementar DANGELO, José Geraldo. FATTINI, Carlo Américo. ANATOMIA HUMANA BÁSICA. RIO DE JANEIRO, 2006. GUYTON, Arthur C.; HALL, Jonh E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elseiver, 2006. KAWAMOTO, E. E. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2009. Propedêutica na emergência. São Paulo: Atheneu, 2005 STITES, Daniel. P.; TERR, Abba I. Imunologia Básica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 64 8.2 EMENTAS DAS DISCIPLINAS COMPLEMENTARES UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA EMENTA OBJETIVOS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CRÉDITOS 100h 5 Construção de componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural; Promover o desenvolvimento intelectual do aluno, através da aquisição de conhecimento, e de competências e habilidades; Estimular a participação dos alunos em eventos de natureza acadêmica, científica, profissional e cultural, devidamente comprovados com certificados. Geral: Estimular a participação em espaços de diálogos que possam aprimorar ou complementar a formação profissional. Específicos: Observar os tipos de eventos dialogais; Favorecer visões interdisciplinares; Proporcionar construções intertextuais; Construir atitudes socializantes. Devido à natureza da disciplina não há bibliografia para a mesma. BIBLIOGRAFIA 65 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTA OBJETIVOS BIBLIOGRAFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 40h CRÉDITOS 2 Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso de formação superior; Fomentar a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da realidade local e regional; Desenvolver habilidades de elaborar projetos, proceder consulta bibliográfica, confrontar fontes e dados, produzir texto acadêmico, dentre outras; Articular os conteúdos das disciplinas ao contexto social. GERAL Aplicar estruturas acadêmicas de forma a sistematizar conhecimentos construídos de forma dialógica. ESPECÍFICOS Observar os tipos e técnicas de construção cientifica; Utilizar as normas de redação científica; Construir projetos de pesquisa; Elaborar trabalhos científicos, a partir de pesquisa. Básica BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004. LAKATOS E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2003. Complementar BASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. CERVO, A.L., BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5ed. Person Education do Brasil, 2006. DANTON, G. Manual de redação científica. Virtual Books Online M&M Editores, 2000. www.virtualbooks.com.br DANTON, G. Metodologia científica. Virtual Books Online M&M Editores, 2002. www.virtualbooks.com.br MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007 LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa. São Paulo: Educar, 2000. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2004. MEDEIROS, J. B. Redação científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2008. BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. São Paulo: Atlas, 2007 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. TEIXEIRA, E. As três metodologias. São Paulo: Vozes, 2007. 66 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA EMENTA OBJETIVOS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS CRÉDITOS 40h 2 Contexto histórico da Língua de Sinais no Brasil; Aspectos legais que reconhecem a LIBRAS como língua; Conceituação e estruturação da língua de sinais-LIBRAS; A importância da LIBRAS para o surdo; Sistema de classificação da LIBRAS e classificadores; Principais Parâmetros da LIBRAS: alfabeto manual, pronomes, substantivos, verbos e construção frasal; numerais ordinais e cardinais; quantidade; sistema monetário; calendário (noção de tempo); formas geométricas e orientação espacial no emprego da LIBRAS; Sinais em LIBRAS relacionados com a área de turismo fundamentados na prática profissional; O processo de formação de palavras na LIBRAS. Geral: Oportunizar, na formação acadêmica, a compreensão e fundamentação no que se refere ao uso da Língua de Sinais – LIBRAS como meio de comunicação para as pessoas surdas, refletindo acerca da importância da aquisição de sinais em LIBRAS relacionados com a área de turismo fundamentando a prática profissional; Específicos: Proporcionar vivências de diversas dinâmicas que estimulem uma visão crítico-reflexiva sobre a utilização da Língua de Sinais; Fomentar reflexões sobre as concepções historicas construídas a respeito das pessoas surdas e o contexto histórico da Língua de Sinais – LIBRAS; Compreender a estrutura pragmática, gramatical e semântica da LIBRAS; Conhecer o sistema de classificação e os diversos tipos de classificadores que contribuem para a marcação espacial da LIBRAS; Conhecer em LIBRAS, sinais relacionados com a área de turismo; Refletir sobre as diferenças estruturais e culturais entre a LIBRAS e as diversas Língua de Sinais. Básica: ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Deficiência auditiva: como evitar e cuidar. São Paulo: Atheneu, 2001 GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 2. ed. Campinas: Wilter, 1999. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, , 2004 BIBLIOGRAFIA Complementar: GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexos, 1997. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. São Paulo: Artemed, 2004. SANTOS, Jurema. Língua brasileira de sinais. Rio de Janeiro: INES- Instituto Nacional de Educação de Surdos, 2001. 67 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA EMENTA OBJETIVOS OPTATIVA - EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS CRÉDITOS 40h 2 Analisar o processo de evolução histórica, bem como os Direitos Humanos como elemento central de formação para a vida e para a convivência, abordando-se o cotidiano do indivíduo e a organização social, política, econômica e cultural local, regional, nacional e internacional. Geral: Formar o indivíduo apto à promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã dos direitos e responsabilidades humanas, individuais e coletivas. Específicos: Apreender conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e local; Afirmar valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade; Formar uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em níveis cognitivo, social, cultural e político; Desenvolver processos metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados; Fortalecer as práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das diferentes formas de violação de direitos. Básica: DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. Col. Polêmica. Ed. Moderna, 2004. COMPARATO, Fabio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 7 ed. Ed. Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA Complementar: CARVALHO, José Sérgio (Org.). Educação, Cidadania e Direitos Humanos. Ed. Vozes, 2004. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 13 ed. Ed. Saraiva, 2011. CASTILHO, Ricardo. Direitos Humanos. Col. Sinopses Jurídicas 30. 2 ed. Ed. Saraiva, 2012. PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. 5 ed. Ed. Saraiva, 2012. 68 10 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO – FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA segue as seguintes normas internas: A avaliação do desempenho acadêmico dos alunos regularmente matriculados nas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA abrange, obrigatoriamente, os aspectos de frequência (75%, no mínimo) e aproveitamento. Cabe ao docente a responsabilidade pelo controle de frequência, devendo a Diretoria Pedagógica e os Coordenadores de cursos controlar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão; A atribuição de notas para os alunos será procedida por disciplinas, organizadas na modalidade seriada semestral, compondo-se de uma avaliação institucional geral e da avaliação de desempenho do aluno em sala de aula, por meio de instrumentos elaborados e sob a responsabilidade dos docentes, sendo obrigatória a obtenção de duas notas do professor (N1 e N2), devendo pelo menos uma delas originar-se de instrumento individual e escrito; Será atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo professor ou por autoridade competente, quando da elaboração dos trabalhos, das verificações parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade; A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, em regime presencial, é obrigatória, sendo vedado o abono de faltas, salvo em casos previstos na legislação pertinente. Obedecidas as eventuais disposições exaradas pelo Colegiado Superior e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), respeitado o ciclo semestral, a média simples aritmética das notas de avaliação situa o aluno em uma das seguintes condições: I - Média abaixo de três (03): reprovação; II - Média igual ou superior a três (03) e inferior a sete (07): submissão a exame final; III - Média maior ou igual a sete (07): aprovação direta sem exame final. Poderá o Colegiado Superior modificar, a qualquer tempo e independentemente de formalidades legais relativas às alterações regimentais, os critérios de atribuição de notas, assim como os limites e patamares de notas para aprovação dos alunos; Será considerado(a) aprovado(a) o(a) aluno(a) que, submetido(a) a exame, obtiver média aritmética simples igual ou superior a cinco (05), entre a média semestral 69 aritmética de que trata o artigo anterior e a nota auferida no exame, desde que possua, no mínimo, 75% de frequência; O(A) aluno(a) que não obtiver o aproveitamento mínimo exigido para aprovação nos componentes curriculares em que estiver matriculado(a) deverá cursá-los novamente, nos termos da regulamentação interna própria; A avaliação da aprendizagem, com consequente atribuição de notas ao(à) aluno(a), baseia-se em avaliações procedidas pelos professores e em uma Prova Institucional, de conformidade com os critérios a seguir discriminados: a) Índice de Desempenho do Acadêmico (IDA) – É a média atribuída pelo professor no decorrer do semestre letivo ao(à) aluno(a), levando em conta, além do desempenho, a frequência do(a) discente, sendo que uma das avaliações deve ser obrigatoriamente individual e escrita. N1 + N2 Avaliação do Professor 2 N1 – 1ª Avaliação Bimestral N2 – 2ª Avaliação Bimestral b) Avaliação Multidisciplinar Institucional (AMD) – 0 a 10,0 pontos Instrumento de avaliação composto por 5 (cinco) questões de múltipla escolha de todas as disciplinas em que o(a) aluno(a) estiver matriculado(a), que objetiva avaliar o desempenho global da aprendizagem do(a) aluno(a) no semestre. c) Desempenho Acadêmico na Disciplina (DAD) – 0 a 10,0 pontos Nota do(a) aluno(a) em cada uma das disciplinas cursadas (compreenda-se por DAD a nota individual por disciplina cursada, sendo que o(a) aluno(a) é avaliado(a) em todas as disciplinas cursadas no semestre, conjuntamente, na AMD). O cálculo da média do(a) aluno(a) em cada uma das disciplinas que compõem seu curso, observados os critérios estabelecidos no artigo anterior, processa-se de conformidade com a fórmula abaixo: NG = (N1 + N2 )x 0,6 + se AMD > DAD = AMD x 0,4 se AMD < DAD = DAD x 0,4 2 A nota a ser considerada para atribuição ao(à) aluno(a), por disciplina, em relação ao Instrumento de Avaliação Institucional, é a maior auferida, comparando-se a AMD e a DAD. O(A) aluno(a) tem direito a requerer 2ª chamada de todas as avaliações que compõem a sua média semestral por disciplinas mediante apresentação, no prazo de 70 72 (setenta e duas) horas após a realização da respectiva avaliação, de solicitação fundamentada e documentada (instrumento oficial que comprove impossibilidade de saúde que justifique a ausência do(a) aluno(a) interessado) a ser protocolada oficialmente na Instituição. Compete ao Coordenador de cada curso analisar e, se julgar cabível à luz da legislação e das normas internas em vigor, deferir a solicitação de 2ª chamada; Da decisão do Coordenador cabe recurso endereçado à Diretoria Pedagógica no prazo de 02 (dois) dias contados da ciência da decisão por parte do(a) aluno(a). Caso o requerimento de 2ª chamada do(a) aluno(a) seja deferido, será aplicada a competente avaliação no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência do(a) aluno(a). 71 11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 11.1 METODOLOGIA, DIMENSÕES DA COMUNIDADE ACADÊMICA A SEREM UTILIZADOS NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO O compromisso com a qualidade dos serviços prestados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA impõe o desafio da busca de uma política permanente de auto-avaliação, como forma de institucionalizar um processo de avaliação dos principais indicadores de desempenho que retratem as condições institucionais, a cada tempo. A auto-avaliação é uma das etapas obrigatórias da Avaliação Institucional, a qual faz parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº. 10.861, de 14/04/2004, e regulamentado pela Portaria nº. 2.051, de 09/07/2004. Por meio da auto-avaliação, a Instituição reconhece tanto as suas práticas exitosas quanto as que necessitam de melhorias. É dado espaço à crítica e ao contraditório, subsidiando elementos para a tomada de decisão. A partir do perfil traçado, torna-se possível o estabelecimento de ações proativas que viabilizem a construção de um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão institucional e de prestação de contas à comunidade acadêmica (discentes, docentes, técnicos), além de incentivar a formação de uma cultura avaliativa. Nesse contexto, espera-se potencializar e desenvolver a Instituição, garantindo a qualidade na formação dos futuros profissionais em favor da Região Amazônica. O objetivo principal da avaliação é a construção de elementos para revitalizar o processo de qualificação da atuação institucional, elevando o nível de sua produção e de seus serviços. São estas as grandes dimensões da avaliação que se pretende empreender nas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, em conformidade com a Lei nº. 10.861/04, art.3º: a missão e o plano de desenvolvimento institucional; a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; a comunicação com a sociedade; as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; 72 infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; políticas de atendimento aos estudantes; sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. A adequada implantação de uma política permanente de avaliação nas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA pressupõe uma metodologia apropriada e a definição de um conjunto de indicadores avaliativos. O universo da avaliação é compreendido pela comunidade acadêmica (alunos, professores e corpo técnico/administrativo), no que se refere a sua participação em etapas específicas do processo. São aplicados questionários, via internet, aos sujeitos da avaliação para, em seguida, retornar os resultados em seminários. As etapas constituintes da auto-avaliação são assim descritas: 1ª. Etapa: elaboração da proposta avaliativa. Este é o momento no qual se definem as áreas, unidades e processos que serão contemplados na aplicação da auto-avaliação. Além disso, são identificados os sujeitos que deverão participar do processo avaliativo. Nesta etapa também são elaborados os indicadores de desempenho que deverão constar na avaliação. 2ª. Etapa: sensibilização. Este é um momento fundamental por sensibilizar a comunidade acadêmica sobre a importância do processo avaliativo. Tem como objetivo facilitar o entendimento do processo e otimizar a auto-avaliação. Esta etapa visa garantir uma maior participação de todos no processo. 3ª. Etapa: execução da proposta. Consiste em coletar as informações e assegurar que os elementos obtidos reflitam a realidade da Instituição. As informações produzidas e analisadas serão integradas, na etapa seguinte, para que então se elabore um diagnóstico mais completo de cada área e da Instituição como um todo. 4ª. Etapa: consolidação dos resultados. Nesta etapa são elaborados os relatórios, identificando os pontos fortes e fracos da Instituição. Desta forma, faz-se um balanço crítico da Instituição. Há um compromisso com a publicação dos resultados. 5ª. Etapa: definição dos projetos de melhoria. A partir dos resultados, há o estabelecimento de projetos de melhoria, aprovados pela Direção, juntamente com o cronograma de ações visando estas melhorias. 6ª. Etapa: devolutiva. A partir da 5ª etapa realizam-se seminários para apresentação dos resultados à comunidade acadêmica e das propostas de ações visando a melhorias. Cabe ressaltar que algumas destas etapas podem ser desenvolvidas simultaneamente; outras, em momentos distintos, em prazos estabelecidos pela Comissão Permanente de Avaliação (CPA), 73 dependendo do grau de sensibilização e de amadurecimento da comunidade envolvida. Para cada uma dessas etapas serão definidas: unidades responsáveis; periodicidade; concepção ou princípios norteadores; procedimentos para levantamento de informações; instrumentos de coleta de dados; procedimentos para análise das informações; Como indicadores de desempenho contemplados no instrumento de verificação têm-se: contexto institucional; organização didático-pedagógica; corpo docente; corpo técnico-administrativo; instalações; direção. 11.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, TÉCNICA E ADMINISTRATIVA, INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA, EM CONFORMIDADE COM O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SINAES Pessoal Docente • Analisar os dados sobre o pessoal docente, de acordo com o Projeto Acadêmico da Unidade/Universidade. • Subsidiar as instâncias de decisão sobre a matriz de alocação de vagas docentes. Pessoal Técnico-Administrativo • Analisar os dados sobre o pessoal técnico-administrativo, capacitado para desenvolver as atividades de apoio técnico e administrativo, de acordo com o Projeto Acadêmico da Unidade/Universidade. • Subsidiar as instâncias de decisão com elementos para auxiliar na elaboração da matriz de alocação de vagas de técnico-administrativos. 74 Estudantes • Avaliar as condições para o atendimento do alunado e as perspectivas de expansão, mantidos os pressupostos de qualidade. • Conhecer a opinião e sugestões dos alunos sobre o curso, a Unidade e a Universidade, utilizando, dentre outras fontes, as publicações sobre os perfis e representações dos estudantes do ensino médio e técnico, da graduação e da pós-graduação. 11.3 FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES Os resultados da avaliação pretendem reformular as políticas gerais da Instituição e implementar as medidas apontadas pelo processo avaliativo mediante o compromisso da administração com o Programa. Dentre estas, podem ser consideradas: ampliação dos investimentos na Biblioteca, tanto no que se refere ao acervo como à informatização; consolidação de Núcleos de Pesquisa que dão suporte aos cursos de graduação; ampliação de convênios e parcerias interinstitucionais; reformulação da política de contratação docente com a consequente ampliação do quadro de mestres e doutores; intensificação das atividades de Extensão; melhoria do ensino, traduzida principalmente pela criação de uma ambiência mais adequada à aprendizagem e a consequente diminuição do índice de evasão de alunos dos cursos; implementação de uma política de capacitação de recursos humanos, visando à melhoria no atendimento; plano de qualificação docente; plano de investimento em melhorias de infraestrutura. 75 Anexo 01- Certificação de Competência RESOLUÇÃO Nº 4 DE 05 DE MARÇO DE 2010 Ementa: Dispõe sobre a regulamentação para o Aproveitamento de Estudos nas hipóteses de desempenho excepcional e de Certificação de Competências nas Faculdades Integradas Ipiranga. A DIRETORA PEDAGÓGICA DAS FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, no uso de suas atribuições conferidas pelo Regimento Geral, e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, RESOLVE: Art. 1º - O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno, bem como da certificação de competências, assim compreendidos os permissivos legais constantes, respectivamente, do § 2º do artigo 47 da Lei nº. 9.394/1996 e do artigo 9º da Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002, serão promovidos no âmbito desta Instituição de Ensino Superior, nos termos regulamentados na presente Resolução. § 1º - A certificação de competências somente é aplicável aos cursos de tecnologia mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga, de conformidade com a Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002. § 2º - O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno é aplicável a todos os cursos mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga, assim compreendidos os bacharelados, licenciaturas e tecnológicos. § 3º - Em razão do exposto nos parágrafos anteriores, as disposições constantes da presente Resolução devem levar em conta que, em relação aos cursos tecnológicos, o aproveitamento de estudos do aluno pode decorrer da certificação de competências, bem como de seu excepcional desempenho, sendo que, relativamente às licenciaturas e aos bacharelados, o referido aproveitamento somente decorrerá de excepcional desempenho. Art. 2º - O aproveitamento de estudos tratado na presente Resolução, em ambos os casos, se dará por disciplina e será criteriosamente aferido de forma individual, à luz dos conteúdos constantes dos Projetos Pedagógicos dos cursos mantidos pela Instituição, dos perfis dos alunos egressos desses cursos, e será procedido por meio de prova escrita e oral. § 1º - A prova escrita – primeira etapa para o aproveitamento de estudos – especificada no caput deverá ser concebida envolvendo todo o conteúdo do respectivo componente curricular, considerando-se aprovado o aluno que obtiver aproveitamento mínimo equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5 (sete e meio), caso o exame tenha valor total de 10 (dez) pontos. § 2º - A prova oral – segunda etapa para o aproveitamento de estudos – especificada no caput, igualmente, levará em conta todo o conteúdo do componente curricular cujo aproveitamento seja pretendido pelo aluno e será realizada por banca composta de, no mínimo, 03 (três) membros, sendo obrigatória a presença de um professor da disciplina na Instituição e o coordenador do respectivo curso, podendo o terceiro membro ser designado dentre docentes da área, vinculados ou não à Instituição, pela Direção Pedagógica, considerando-se aprovado o aluno que obtiver 76 aproveitamento mínimo equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5 (sete e meio), caso o exame tenha valor total de 10 (dez) pontos. § 3º - Após a realização dos exames especificados nos parágrafos anteriores, o processo deverá ser concluído com Parecer do docente da disciplina quanto à sugestão de aprovação ou não do aluno, devidamente instruído com o instrumento de avaliação individual e escrita, bem como da Ata do exame oral, na qual conste, além do documento de freqüência do aluno, informações minuciosas sobre as questões formuladas e as respostas do discente, sendo remetido à aprovação final da Diretoria Pedagógica, para fins, se for o caso, do aproveitamento de estudos. Art. 3º - Em nenhuma hipótese será concedido aproveitamento de estudos em componentes curriculares que, somados, correspondam a mais de 20% (vinte por cento) da carga horária do curso, garantindo-se o caráter de excepcionalidade da medida e, especialmente, a proposta formativa da Instituição, seus conteúdos programáticos e o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da autonomia intelectual, da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico construídos ao longo dos cursos de graduação mantidos por esta Instituição. Art. 4º - Na hipótese de ser concedido o aproveitamento de estudos de uma ou mais disciplinas, poderá o aluno ter abreviada a conclusão de seu curso, caso a disponibilidade regular das disciplinas oferecidas pela Instituição em relação ao curso ao qual está vinculado permita, sempre mediante autorização expressa da Direção Pedagógica. Art. 5º - É de total responsabilidade do aluno o requerimento para que seja beneficiado de qualquer das hipóteses disciplinadas nesta Resolução, sendo que a competente e formal solicitação deverá ser protocolada no Atendimento Acadêmico Unificado até o décimo dia útil contado da data do início das aulas do semestre letivo em curso. § 1º - Os permissivos tratados na presente Resolução correspondem a uma excepcionalidade da legislação e, portanto, caso o aluno não os requeira nos termos do caput, a Instituição de Ensino não poderá ser responsabilizada em nenhuma circunstância. § 2º - Excepcionalmente, face à ausência de normas internas regulamentadoras da matéria até a data de publicação da presente Resolução, poderão os alunos que pretendam obter o aproveitamento de estudos nas hipóteses disciplinadas pela presente Resolução protocolar o competente requerimento, até 30 de março de 2010, em relação aos componentes curriculares e/ou competências cujo aproveitamento queiram efetivar. Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua aprovação, revogando-se as disposições em contrário. Direção Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, em 05 de março de 2010. PROFA. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga 77 Anexo 02- Trabalho de Conclusão de Curso RESOLUÇÃO Nº 3 DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010 EMENTA: Regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e dá outras providências. A Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório a todos os cursos de graduação ministrados pelas Faculdades Integradas Ipiranga. Art. 2º - Haverá uma Coordenação de TCC responsável por todos os trabalhos realizados. Art. 3º - O TCC constitui atividade acadêmica que deve refletir, de modo adequado e pertinente, a trajetória cumprida pelo aluno ao longo de sua formação. Art. 4º - A avaliação do TCC poderá ser feita por um avaliador ou por banca examinadora, de acordo com a tipologia do trabalho, conforme especificado no Regulamento Geral, em anexo. Art. 5º - O TCC somente será aprovado se o aluno entregá-lo no prazo estabelecido pela Coordenação de TCC e obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete), na forma regimental. Art. 6º - Os casos omissos ou situações especiais referentes ao TCC serão encaminhados pela Coordenação de TCC à Diretoria Pedagógica para manifestação. Art. 7º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Direção das Faculdades Integradas Ipiranga, em 01 de fevereiro de 2010. PROFA. Ma. SUELY MELO DE CASTRO MENEZES Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga 78 REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Anexo da Resolução Nº 3/2010 CAPÍTULO I – DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC constitui atividade acadêmica de sistematização do conhecimento, pertinente a temáticas afins ao curso de graduação, desenvolvido mediante acompanhamento e avaliação docente. O TCC poderá ser realizado no percurso ou ao final do processo de formação do aluno. Art. 2º - São objetivos gerais do TCC: I- sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso de graduação; II- fomentar a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da realidade local e regional; III- desenvolver habilidades de elaborar projetos, proceder consulta bibliográfica, confrontar fontes e dados, produzir texto acadêmico, dentre outras; IV- articular os conteúdos das disciplinas ao contexto social. Art. 3º - O TCC poderá ser realizado em diferentes tipologias, podendo ser contemplados: I- relatórios de pesquisa e/ou de estágio extracurricular desenvolvidos no decorrer do curso. Para serem acolhidos, os relatórios obrigatoriamente já terão de ter sido entregues e aprovados. II- elaboração de produto (por exemplo: “software”; filme – documentário, etc.) que tenha sido acompanhado por professor do curso de graduação e testado. Para ser acolhido como TCC deverá: a) incluir revisão bibliográfica; b) ser acompanhado de uma descrição das etapas do processo de sua construção. III- artigo: para ser classificado como TCC, é necessária a apresentação da publicação em revista científica, ou especializada da área ou, na íntegra, em anais de congressos realizados no decorrer do respectivo curso de graduação. Serão também validados como TCC aqueles artigos comprovadamente aprovados para publicação. IV- Portfólio: para ser classificado como TCC, o portfólio deverá constituir-se em uma coleção organizada de, no mínimo, quatro trabalhos produzidos durante a graduação, inter-relacionados, analisados e discutidos em um texto à parte que explicite os critérios da sua seleção. O portfólio deverá respeitar o roteiro de construção que constitui o Anexo II. Os relatórios finais de projetos de iniciação científica e extensão (Anexo III) poderão constituir-se em um dos trabalhos integrantes do portfólio. Esta tipologia de TCC deve, obrigatoriamente, ser realizada individualmente, por refletir o percurso de cada aluno. V- atividade profissional: o aluno de qualquer curso tecnológico que exerça atividade na área do seu curso poderá utilizar esta experiência para desenvolver seu TCC, desde que este contenha: a) revisão bibliográfica; 79 b) descrição das atividades profissionais; c) análise crítica. VI- monografia: deve possuir um professor-orientador, sendo que para ser classificada como TCC, a monografia deverá ser compatível com o modelo definido pelo regulamento próprio do curso e atender aos seguintes critérios: a) revisão bibliográfica consistente; b) definição clara do problema de pesquisa; c) descrição da metodologia utilizada; d) discussão crítica dos resultados obtidos. Art. 4º - A Coordenação de TCC deve indicar as normas técnicas, respeitados os critérios exigidos para a produção acadêmica na área específica em nível de graduação. CAPÍTULO II – DAS COMPETÊNCIAS Art. 5º - Compete ao Coordenador de TCC: I- estabelecer diretrizes, organizar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos; II- apresentar aos alunos a(s) tipologia(s) de TCC prevista(s) no Regulamento de TCC do Curso; III- selecionar os trabalhos que poderão ser avaliados como TCC; IV- encaminhar um exemplar da versão final do TCC para o avaliador; V- convocar os Coordenadores de curso para indicarem o avaliador para os TCCs de todas as tipologias, exceto monografias; a) concluída a avaliação, os avaliadores devem encaminhar à Coordenação de TCC todos os documentos referentes ao TCC. VI- administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores, juntamente à Coordenação de Curso; VII- definir, juntamente com os Coordenadores de curso, o cronograma de apresentação e/ou defesa oral dos trabalhos; VIII- definir os critérios a serem utilizados pela banca ou pelo avaliador para o julgamento dos TCCs; IX- organizar e encaminhar à Coordenação do Curso todos os documentos referentes ao TCC. Art. 6º - Para garantir o efetivo desenvolvimento do TCC, as Faculdades Integradas Ipiranga, na medida das possibilidades e prioridades institucionais, deve colaborar para preencher as condições físicas adequadas, incluindo instalações e equipamentos necessários ao seu desenvolvimento e, portanto, o aceite de projetos deve levar em conta as condições existentes. 80 Art. 7º - No caso de monografia haverá defesa do TCC perante banca examinadora, devendo ser observado que: I- o trabalho escrito deverá obedecer às normas técnicas da ABNT; II- o TCC deverá ser apresentado em 20 minutos e cada membro da banca terá 10 minutos para argüição, oferecendo-se igual tempo ao aluno para a defesa. III- a banca examinadora deverá ser composta por no mínimo dois e no máximo três professores, incluindo o professor-orientador, o qual conduzirá o processo. IV- a nota final do TCC será atribuída pelos professores da banca examinadora e corresponderá à média das notas atribuídas por eles, levando-se em conta o trabalho escrito, a apresentação oral e a defesa na argüição. Para tal, a banca deverá seguir os critérios estabelecidos pela Coordenação do TCC. V- o TCC em sua versão final será assinado pelo professor-orientador e pelos demais membros da banca examinadora. Art. 8º - Para as demais tipologias, haverá apresentação do TCC perante um avaliador e a exposição do TCC será feita no tempo de 15 minutos. Art. 9º - Compete ao aluno: I- definir a temática do TCC, em conformidade com as diversas tipologias; II- informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC e cumpri-los; III- cumprir o plano e cronograma estabelecidos pela Coordenação de TCC e pelo orientador, quando houver; IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis problemas na relação com o orientador durante o andamento das atividades, podendo solicitar mudança de orientador, até o final do primeiro mês do semestre correspondente à orientação, com a devida justificativa, que será avaliada pelo Coordenador de TCC e pela Coordenação de Curso; V- comprometer-se para que seu trabalho seja permeado de autenticidade e legitimidade, assumindo na íntegra a autoria (trabalho individual) ou co-autoria (trabalho em grupo) da atividade elaborada, passo a passo; a) observados, em qualquer hipótese, os requisitos de cada tipologia de TCC, o número de alunos em cada grupo será de no mínimo dois e no máximo cinco membros; b) quando as diretrizes curriculares assim exigirem, o TCC será realizado individualmente. VI- entregar ao Coordenador de TCC um exemplar da versão final do Trabalho para cada avaliador, na data pré-fixada em cronograma; VII- o aluno deverá submeter, no penúltimo semestre do curso, sua proposta de TCC, consideradas as diferentes tipologias, a qual será avaliada pelo Coordenador de TCC. Art. 10 - Compete ao professor-orientador: I - dedicar, durante o tempo mínimo de um semestre letivo, carga horária de acompanhamento do trabalho para orientação das monografias; 81 II- preencher as fichas de acompanhamento do processo de orientação e entregá-las nas datas estabelecidas pela Coordenação de TCC; III- analisar e avaliar as etapas do trabalho, levando em consideração a sua qualidade, pertinência e relevância; IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis problemas na relação com o orientando durante o andamento das atividades, podendo solicitar afastamento da orientação, até o final do primeiro mês do semestre correspondente à orientação, com a devida justificativa, que será avaliada pelo Coordenador de TCC e pela Coordenação de Curso; V- definir as bancas examinadoras do trabalho orientado e presidi-las. VI- organizar e encaminhar à Coordenação de TCC, todos os documentos referentes à avaliação. CAPÍTULO III - DA AVALIAÇÃO Art. 11 - A avaliação do TCC compreende o trabalho escrito, a defesa e/ou a apresentação. I- a avaliação de artigos, relatórios de pesquisa, produtos, atividade profissional e portfólios será realizada por um avaliador, que atribuirá nota (de zero a dez) à apresentação, conforme formulário próprio (apêndice); II- na avaliação de monografia que consta de trabalho escrito, apresentação oral e defesa na argüição, a banca examinadora atribuirá nota (de zero a dez), conforme formulário próprio (apêndice); III- a sessão de apresentação e defesa dos TCCs, necessariamente, deverá possuir Ata da sua realização. Art. 12 - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção de Ensino. A Direção Geral. 82 Anexo 03- Atividades Complementares RESOLUÇÃO Nº. 1 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2012 EMENTA: Revoga a Resolução nº 7 de 22 de março de 2010 e normatiza as Atividades Complementares no âmbito dos cursos mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga. A Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural, que objetivam proporcionar os seguintes conhecimentos, em conjunto com as demais atividades acadêmicas: a) adicionais, estimulados por meio da prática de estudos independentes; b) transversais; c) interdisciplinares. § 1º - As Atividades Complementares devem promover o desenvolvimento intelectual do aluno, através da aquisição de conhecimento, e de competências e habilidades. § 2º - As Atividades Complementares, apesar de não fazerem parte dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Tecnológicos e do Curso de Licenciatura em Pedagogia, possuem caráter de componente curricular obrigatório para os referidos cursos, com carga horária mínima de 100 horas para a integralização curricular. Art. 2º - As Atividades Complementares, enquanto componentes curriculares de cada curso ofertado pelas Faculdades Integradas Ipiranga, articulam-se com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). § 1º - Os cursos ofertados pela Instituição objetivam formar profissionais capazes de aliar a competência da área de formação com a dimensão humana e compromisso ético por meio de uma aprendizagem que rompe com a concepção de ensino-aprendizagem isolada, propondo-se a desenvolver uma formação voltada à aprendizagem participativa do aluno, propiciando aguçar sua autonomia e curiosidade intelectual, investindo na participação e na integração do conhecimento, preocupando-se, também, com a responsabilidade e compromisso de cada sujeito envolvido. § 2º - Os projetos dos cursos criam espaços para uma aprendizagem integradora, que abriga diferentes valores e convicções e estimula a competência na área da formação, o respeito às atitudes contrastantes e aos pontos de vista conflitantes e o compromisso com uma formação ética, esperando-se que, ao final do processo formativo, tenha sido produzida uma educação que proporcione competência e olhar crítico eficiente e comprometido com a realidade social. 83 Art. 3º - O cumprimento das Atividades Complementares se dará por meio da participação dos alunos em eventos de diversas naturezas, devidamente comprovados com certificados apresentados à Coordenação, para registro. § 1º - O registro é realizado pela Coordenação que, para tanto, utiliza software específico para este fim. § 2º - Após o devido registro, a carga horária computada das Atividades Complementares dos alunos será encaminhada à Secretaria Acadêmica para controle. § 3º - Por ser bastante diversificado o elenco de Atividades Complementares, a equivalência entre a atividade realizada e o número de horas que será validada se dará de acordo com o disposto no anexo I, cujo teor passa a fazer parte integrante da presente Resolução. Art. 4º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, especialmente o disposto na Resolução nº 7 de 22 de março de 2010. Diretoria Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, em 24 de fevereiro de 2012. PROFª. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga 84 TABELA DE VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ATIVIDADES DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA E À PESQUISA CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADES a) Monitorias em disciplinas (como bolsista ou voluntário). b)Ministrante de cursos de extensão relacionados aos objetivos do curso. ATIVIDADE 30h 4h por curso, podendo creditar até 20 horas. c)Ministrante de palestras e oficinas relacionadas aos objetivos do curso. 4h por evento, podendo creditar até 20 horas. d)Participação em projetos relacionados aos objetivos do curso, sob a tutela do coordenador do curso. e)Participação em projetos institucionalizados de iniciação científica, como bolsista ou voluntário. f)Trabalho apresentado em eventos acadêmicos ou científicos (artigos, minicursos, oficinas, iniciação científica). g)Participação em projetos do Núcleo de Pesquisa (NUP) da IES. Até 20h (definidas pela Coordenação do Curso). Até 20h (definidas pela Coordenação do Curso, de acordo com a participação do aluno). Até 20h. Até 40h. h)Participação, como ouvinte, em apresentação de TCC dos alunos da IES (o aluno deve se inscrever na coordenação das Atividades Complementares no período de 01 a 02 horas por apresentação, podendo creditar até 10h. 06/06/2012. 2 ATIVIDADES DE EXTENSÃO CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADES ATIVIDADE a) Participação em cursos de complementação de estudos na área específica ou de formação geral (língua estrangeira, informática, preparatório para concursos, cursos técnicos, Até 20h. curso de música e outros) Até o limite de 50% da carga b) Disciplinas cursadas em outras Instituições de Ensino Superior, não aproveitadas na análise de crédito. horária das Atividades Complementares do respectivo curso. c) Participação em cursos de extensão da IES e em Projetos de Extensão, intra ou extramuros, do Núcleo de Até 40h. Inovação e Extensão (NIE). 85 d)Participação em cursos de extensão fora da IES. Até 40h. e)Participação em oficinas de complementação Até 20h. relacionadas aos objetivos do curso. f)Projetos experimentais (criação de filmes, dvds, jornal Até 30h. impresso ...). g) Participação em projetos que envolvam serviços prestados à comunidade, vinculados a uma ação extensionista da Instituição, inclusive a Clínica Escola (visita Até 30h. técnica). CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, CONFERÊNCIAS E OUTRAS ATIVIDADES ATIVIDADES CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE a) Participação em organização de eventos dos cursos da 4h por evento, podendo creditar até IES. b) Participação em organização de eventos dos cursos fora da IES. c) Participação em projetos/ competições nacionais/ internacionais, de interesse acadêmico, relacionados aos projetos dos cursos. d) Participação em atividade de cunho cultural, científica, cívica, social, doação de sangue e outros. e) Participação, como ouvinte, em encontros, jornadas, seminários, simpósios, congressos, conferências, fóruns, workshops e similares. f) Participação em palestras ou debates relacionados aos objetivos do curso. g) Participação como Representante de Turma e do Centro Acadêmico (a carga horária será para, até dois semestres consecutivos). 20 horas. 4h por evento, podendo creditar até 20 horas 4h por evento, podendo creditar até 20 horas. 2h por evento, podendo creditar até 10 horas. 4h por evento, podendo creditar até 20 horas. 2h por palestra, podendo creditar até 8 horas. Até 20h (de acordo com a avaliação do NAP. h) Participação nas eleições, como voluntário (presidente, vice-presidente, mesário, secretário), devidamente Até 8h. comprovada pela Justiça Eleitoral. i) Participação em júri popular, devidamente comprovada pela Justiça. j) Resenha de capítulo de livros, filmes ... Até 8h por evento. 4h por atividade, podendo creditar até 12h. 86 PUBLICAÇÕES (equivalência por publicação) CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADES ATIVIDADE a) Produção de material em meio eletrônico ou impresso Até 20h. relacionada aos objetivos do curso. b) Produção e publicação de resumos e artigos em anais de congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas Até 40h. especializadas em áreas afins. c) Publicação de livros, sendo a carga horária dividida da Autoria: 100h; capítulo de livro: seguinte forma: 40h; organização de livro: 20h. d) Produção de material didático, tutelada por um professor. Até 20h. VI. VIVÊNCIA PROFISSIONAL COMPLEMENTAR ATIVIDADES CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE a) Estágios intramuros, não obrigatório, realizados em atividades relacionadas aos objetivos do curso. OBS. Curso de Estética: quando o limite da carga horária da Clínica de Bacharelados: 40h. Tecnológicos e Estética Integrada ultrapassar as 320h o aluno Licenciaturas: 20h. poderá creditar a carga horária excedente para as Atividades Complementares, desde que comprovadas pela Coordenação do Curso. b) Estágios extramuros, não curriculares, e/ou atividades profissionais relacionadas ao curso. OBS. Será possível o aproveitamento da carga horária aos alunos que trabalham com CTPS Bacharelados: 40h. Tecnológicos e Licenciaturas: 20h. assinada e aos que são autônomos e possuem a inscrição do Microempreendedor Individual. c) Atividades comunitárias (semana da cidadania, do empreendedor, campanhas de Até 10h. saúde, de trânsito, outras). d)Assessoria (pedagógica, ambiental, contábil, administrativa, informática e outras) sob a Na IES – até 40h; Fora da IES – até 20h. orientação de um professor da Instituição. 87