Página 1 de 37 REGULAMENTO DAS MODALIDADES DE
AEROMODELISMO AMADOR DE 2015:
- CAMPEONATO DE ACROBACIAS FAI E IMAC.
- MODALIDADES POUSO DE PRECISÃO E URUBU FLY.
1 – REGRAS GERAIS
1 – Definições 2 – Entes Oficiais do Campeonato 3 – Modalidades em disputa 4 – Calendário do Campeonato 5 – Características do Aeromodelo 6 – Número de Modelos 7 – Competidores 8 – Ajudantes 9 – Juízes 10 – Local de Voo 11 – Ordem de Voo 12 – Direção do Vento 13 – Manobras e Fator K 14 – Execuções das manobras 15 – Pontuações das Manobras 16 – Pontuação Final da Etapa e do Campeonato 17 – Guia para Juízes no Julgamento de Manobras 18 – Premiação 19 – Responsabilidades dos Clubes quando da organização de sua etapa. 20 – Horário das Provas. 2 – MODALIDADES DE ACROBACIA FAI
3 – MODALIDADES DE ACROBACIA IMAC
4 – MODALIDADES FESTIVAS
5 – DESCRIÇÃO DOS SÍMBOLOS DA ARESTI E EXEMPLOS
Página 2 de 37 DE TERMINOLOGIA.
1 – REGRAS GERAIS
1 – Definições 1.1 ‐ Aeromodelo Motorizado Rádio Controlado. Aeromodelo, mas não um helicóptero, que é aerodinamicamente manobrado por superfície(s) de controle em atitude, direção e altitude por um piloto no solo usando um rádio controle. 1.2 – Campeonato O Campeonato será composto por no mínimo 03 (três) e por no máximo 05 (cinco) etapas. O critério de descarte é: para 05 provas realizadas: N‐1; para 04 ou menos provas realizadas: não há descarte. O campeonato é de pilotos (competidores). 1.3 – Etapa
É quando todos os competidores inscritos para esta etapa foram chamados para as tentativas de voo em cada uma das modalidades em que há inscrições. 1.4 – Tentativa de Voo 1.4.1 ‐ Para Prova de Acrobacia FAI e IMAC. O competidor terá até três minutos para ligar o motor. Caso não consiga, terá esta tentativa perdida. Se o motor apagar, poderá ser religado se estiver dentro do tempo de 3 minutos. A tentativa de voo será considerada realizada se o aeromodelo sair do chão. 1.5 – Número de Tentativas Cada competidor terá uma Tentativa para cada Voo Oficial para as categorias de FAI e IMAC, exceto em casos fortuitos, conforme nota a seguir. Nota: Uma Tentativa de Voo poderá ser repetida, a exclusivo critério do Diretor da Prova, caso razões fora de controle do competidor impeçam de dar partida no motor (ex.: rádio, interferência) ou o obriguem a interromper o voo (ex.: revoada de pássaros ou barulhos que possam atrapalhar durante o voo). Nesse caso a pontuação dos juízes recomeçará na manobra que foi interrompida. 1.6 – Voo Oficial É quando uma Tentativa de Voo é realizada, independentemente de seu resultado. Página 3 de 37 2 ‐ Entes Oficiais do Campeonato Todos os Competidores, Participantes e Clubes reconhecem como Entes Oficiais do Campeonato, os seguintes: 2.1 –FEDERAÇÃO GAUCHA DE AEROMODELISMO – FEGAER responsável pela organização do Campeonato. 2.2 – CLUBES ‐ participantes como sedes dos eventos.
2.3 – DIRETOR DE PROVA – Será indicado pela Federação Gaúcha de Aeromodelismo – FEGAER, uma semana antes da prova. Este Diretor não poderá competir nessa etapa, e a ele cabe fazer com que a etapa transcorra normalmente quanto a sua parte técnica, e resolver problemas que eventualmente surgirem no decorrer da etapa. Atuará como Juiz de segunda instância para dirimir questões que surjam entre os Juízes de Linha e ou Juiz de Pista. De sua decisão cabe recurso à JUNTA DESPORTIVA DA FEGAER, a ser definida pelo Diretor de Prova. É imprescindível que esta pessoa tenha conhecimento técnico das modalidades em disputa e suas regras. 2.4 – JUIZ DE LINHA – São os responsáveis pelo julgamento das apresentações dos competidores nas modalidades de Acrobacia FAI e IMAC. Julgarão conforme as regras e orientações do campeonato, utilizando‐se das planilhas oficiais do Campeonato. Reportam‐se ao Diretor de Prova, De suas decisões cabendo recurso ao Diretor de Prova. 2.5 – JUIZ DE PISTA – É o responsável pela partida e cronometragem do tempo definido para a categoria FAI, bem como verificar o Box durante a execução das manobras. Atuará conforme as regras e orientações do campeonato, utilizando‐se das planilhas oficiais do Campeonato para registro dos resultados de cada bateria. Reporta‐se ao Diretor de Prova. De suas decisões cabendo recurso ao Diretor de Prova. 2.6 – PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS / RECURSOS: As planilhas de pontos dos juízes numa determinada categoria, serão divulgadas até 60 (sessenta) minutos após o encerramento dos voos da categoria. Para serem referenciadas, as planilhas serão identificadas com J1, J2, J3 ou até J4 e J5. Protestos serão aceitos até 30 (trinta) minutos após a divulgação das planilhas, desde que entregues ao Diretor de Prova, escritos e acompanhados de um cheque caução ou valor em espécie de R$ 50,00, por protesto. Estes protestos deverão ser julgados pelo Diretor de Prova antes da divulgação da Página 4 de 37 Premiação. Do julgamento do Diretor de Prova cabe recurso à Junta Desportiva da FEGAER por escrito e acompanhado de cheque caução no valor ou valor em espécie de R$ 50,00, por recurso, e não impedem a premiação da etapa, serão julgados até 15 dias depois de apresentados, tendo suas deliberações e ação retroativa ao já ocorrido, quando for o caso. Fundamentalmente poderá influir na pontuação dos Competidores e dos Clubes e, por conseguinte no posicionamento no campeonato. Tanto o recurso apresentado ao Diretor de Prova e/ou apresentado à Junta Desportiva da FEGAER, se julgados procedentes, o Protestante terá seu(s) cheque(s) caução ou valor(es) em espécie devolvido(s) e no caso de julgados improcedentes terá seu(s) cheque(s) ou valor(es) em espécie encaminhado(s) ao Departamento Financeiro da FEGAER para compensação bancária ou depósito. Protestos orais dos competidores e seus ajudantes, contra outros competidores e/ou aos juízes e/ou ao Diretor de Prova e/ou a FEGAER, podem a critério do Diretor de Prova, desclassificar o competidor na etapa. 3 – Modalidades em disputa 3.1– ACROBACIA 3.1.1 – ACROBACIA FAI‐F3A – Para aviões conforme item 5.1. 3.1.2 – ACROBACIA FAI‐AVANÇADO – Para aviões conforme item 5.1. 3.1.3 – ACROBACIA MINI FAI – Para aviões conforme item 5.1. 3.1.4 –ACROBACIA IMAC – Para aviões Esporte‐escala, conforme definição do item 5.2. Nota1: Nas provas acrobáticas, além da IMAC, cada competidor poderá se inscrever também em apenas uma das sub‐categorias 3.1.1, 3.1.2 ou 3.1.3 em cada etapa, desde que respeitado o disposto na Nota 3, abaixo. Nota2: Os juízes e o Diretor de Prova tem o direito de verificar o peso, o tipo de avião, enfim o que considerarem pertinente e esclarecedor, a qualquer momento da competição. Nota3: A primeira inscrição do piloto no Campeonato definirá a categoria em que participará se na Acro FAI‐F3A, Acro FAI‐AVANÇADO ou Acro MINI FAI. O Piloto poderá migrar para a Acro acima em qualquer momento do Campeonato, porém a partir daí, não poderá retornar para baixo. Ou seja: a migração só é possível ascendente. Os pontos obtidos numa categoria não acompanham o Piloto em outras categorias. Nota 4: A FEGAER poderá promover, para o ano seguinte, a ascensão de categoria para os 3 primeiros colocados das acrobacias Mini‐ FAI e Avançado, e para os ganhadores de qualquer etapa destas categorias no ano anterior. Página 5 de 37 4 – Calendário do Campeonato As provas se realizarão nas datas e locais previamente definidos pelo Calendário FEGAER, que será construído em comum acordo com os clubes. O Calendário FEGAER terá divulgação permanente através do site www.fegaer.org.br ou pela página da rede social facebook .
https://www.facebook.com/fegaer?ref=br_rs. Nota 1 : Todas as etapas serão realizadas das 08:30 h de Sábado até as 17:30 h do Domingo, podendo ou não ter horário de parada para almoço. Nota 2 : No caso de mau tempo que impeça a realização da etapa, essa etapa será adiada ou desconsiderada para o Campeonato. 5 – Características do Aeromodelo 5.1 – Aviões para Acro FAI‐F3A, FAI‐AVANÇADO, MINI FAI. 5.1.1 – Peso máximo: 5.1.1.1 –Acrobacia FAI F3A: Até 5 quilos com tolerância de mais 1% pesado sem
combustível, e com baterias de propulsão no caso de avião elétrico. 5.1.1.2– Demais categorias: Peso Livre. 5.1.2 – Dimensões: 5.1.2.1 – Máxima de 2 x 2 metros nas Acro F3A, Avançada. 5.1.2.2 – Máxima de 1.75 x 1.75 metros na Acro Mini‐FAI. 5.1.3 – Propulsão 5.1.3.1‐Motor a Pistão – sem restrições, Quanto ao combustível, não poderá ser sólido, gasoso ou gasoso liquefeito. 5.1.3.2 ‐ É obrigatório o uso de silenciador original do motor ou melhor.O uso de silenciadores tipo “Pipe” é permitido em todas as categorias. 5.1.3.3 ‐Motor Elétrico – máximo de 42 volts. 5.1.4 – Trem de pouso – Todos os aviões voarão com seu trem de pouso completo: duas rodas principais e uma bequilha, retrátil ou fixo. 5.1.5 – Nenhuma parte poderá ser alijada do avião, antes, durante ou depois do voo. 5.1.6 ‐ O modelo deverá, após o pouso, ter autonomia de realizar uma nova decolagem. 5.1.7 – Equipamento de Rádio: Não haverá limitações nos equipamentos mecânicos ou de rádio usados pelo competidor. Página 6 de 37 5.1.8 – É proibido o uso de auto‐pilotos que utilizem inércia, gravidade ou qualquer referência terrestre ou ainda, dispositivos de auto‐
nivelamento. Nota: Cabe a qualquer momento, antes, durante ou depois da prova, ao diretor de prova verificar os itens listados acima para as categorias de FAI. 5.2 – Aviões para Acrobacia IMAC. 5.2.1 – Peso máximo: Livre. 5.2.2 – Dimensão: livre, desde que seja escala de avião real acrobático. São exemplos de aeronaves reais acrobáticas: Cap, Edge, Extra, Gilles, Laser, Pitts, Raven, Sukhoi, Tucano, Ultimate, Yak. 5.2.3 – Propulsão 5.2.3.1 –Motor a Pistão – sem restrições, exceto quanto ao combustível que não poderá ser sólido, gasoso ou gasoso liquefeito. 5.2.3.2 – Motor Elétrico – sem restrições. 5.2.3.3 – É permitido o uso de escapes que não sejam os originais. 5.2.4 – Equipamento de Rádio: Não haverá limitações nos equipamentos mecânicos ou de rádio usados pelo competidor. 5.2.5 – É proibido o uso de auto‐pilotos que utilizem inércia, gravidade ou qualquer referência terrestre. Nota: Cabe a qualquer momento, antes, durante ou depois da prova, ao diretor de prova verificar os itens listados acima para as categorias de IMAC. 6 – Número e quantidade de competidores por Modelo 6.1 – Dois pilotos poderão utilizar um determinado aeromodelo, em uma mesma categoria das provas de acrobacia Mini‐FAI e nas categorias de IMAC. 6.2 Na categoria FAI‐F3A e FAI‐Avançada apenas um piloto por avião. 6.3 Em todas as categorias o piloto poderá apresentar avião titular e reserva, nunca ultrapassando a soma de dois aviões por piloto, e sendo observados os itens 6.1 e 6.2. 7– Competidores 7.1 – São considerados pilotos competidores, todos os que efetuarem regularmente suas inscrições em cada etapa e em cada modalidade em que pretenda competir. Isto inclui: Página 7 de 37 7.1.1 – Pagamento da taxa, por etapa e por competidor nas modalidades de acrobacia, como segue: Nas etapas: R$ 25,00 para a Mini FAI e R$ 50,00 para as demais categorias. 7.1.2 – Inscrição prévia via site da FEGAER. 7.1.3 – Excepcionalmente serão aceitas inscrições no dia das provas. 8 – Ajudantes 8.1 – Cada competidor poderá ter um ajudante durante o voo. 8.2 – Dois ajudantes podem estar presentes durante a partida do motor. 8.3 – É proibido ao ajudante tocar o transmissor após iniciado o voo, acarretando na perda do voo, caso isso ocorra. 9 – Juízes 9.1 – A FEGAER nomeará, dentro de seu quadro e dentre os presentes, que possuam capacidade e disponibilidade, os juízes que atuarão em cada evento. 9.2 – Os juízes serão em número de três, para as provas de acrobacia. Ao juiz central caberá a tarefa de controlar os limites do box de voo, caso não exista o juiz de pista. 9.3 – O trabalho dos juízes será coordenado pelo Diretor de Prova, ao qual também cabe dar andamento ao cronograma. 10 – Local de Vôo A área de voo deverá ter dimensões suficientes para permitir a realização das manobras, sem obstrução e sem sobrevoar a área dos juízes e dos expectadores. O espaço dentro do qual serão realizadas as manobras das modalidades FAI é determinado por ângulos tendo como ponto de partida o piloto. Os limites laterais são de 60° (sessenta graus), para cada lado do piloto e o limite superior é de 60° (sessenta graus). A linha de voo tem profundidade aproximada de até 150 metros. 11 – Ordem de Voo A ordem de realização dos voos será estabelecida por sorteio, antes do início da primeira bateria de cada categoria. As baterias subsequentes terão a ordem de voo alterada, de acordo com o número de competidores na respectiva categoria. 12 – Direção do vento. O Diretor de Prova determinará a direção da decolagem. Quando o vento estiver a mais de 60° em relação ao eixo da pista, o piloto poderá definir a posição de decolagem, o que automaticamente define a direção da realização das manobras, Página 8 de 37 entendendo‐se como sentido de decolagem o sentido das manobras feitas contra o vento. 13 – Execuções das manobras nas acrobacias 13.1 – As manobras devem ser executadas durante um voo ininterrupto, na ordem em que estão listadas. 13.2 – O competidor pode tentar a execução de uma manobra apenas uma vez durante o voo. 13.3 – O piloto tem três (3) minutos para ligar o motor e oito (8) minutos para
completar o seu voo, sendo que a contagem dos três e dos oito minutos iniciam
simultaneamente quando o competidor recebe ordem para acionar seu motor. 13.4 – O aeromodelo deve decolar e pousar de forma “autônoma”, ou seja, não pode haver lançamento manual. 13.5 – – O voo encerra quando a última manobra da sequência for realizada ou
quando o tempo de oito minutos for atingido. A atribuição de pontos também se
encerra ao ser atingido o tempo limite de oito minutos.
Nota: Os itens acima se referem as categorias de FAI. 14 – Pontuações das manobras 14.1 ACROBACIA 14.1.1 – A cada manobra serão atribuídas notas de 0 a 10, por cada um dos juízes durante o voo. Estas notas serão multiplicadas pelos seus respectivos fatores “K”. 14.1.2 – Se, na opinião dos juízes, um modelo for considerado inseguro ou estiver sendo voado de maneira insegura, poderá ser ordenado ao piloto que pouse imediatamente. 14.1.3 – Em todas as categorias de acrobacia o competidor deverá obter nota diferente de zero em, pelo menos, metade das manobras previstas na sequência. Não atingindo este escore mínimo a sua bateria terá pontuação zero. 14.1.4 – Nas modalidades para as quais existam mais de uma tentativa de voo, será considerada, para efeito de pontuação, a tentativa com maior escore total, sendo as demais descartadas. 15 – Pontuação final da Etapa e do Campeonato. O Campeonato é de Pilotos (competidores). 15.1 ‐ A soma dos pontos obtidos pelo competidor em seu voo oficial indicará o Página 9 de 37 vencedor e as demais colocações na etapa. 15.2 – A soma dos pontos para o campeonato gaúcho é exclusivo para as modalidades FAI e IMAC. 15.3 – Serão atribuídos aos competidores das modalidades FAI e IMAC, em cada etapa, os seguintes pontos, conforme sua colocação: 1º lugar = 10 pontos 2º lugar = 8 pontos 3º lugar = 6 pontos 4º lugar = 5 pontos 5º lugar = 4 pontos 6º lugar = 3 pontos 7º lugar = 2 pontos 8º lugar = 1 ponto 15.5 – A soma dos pontos obtidos em todas as etapas, pelos competidores, após os devidos descartes, apontará os vencedores do Campeonato. ( Modalidades FAI e IMAC). 15.6 – Critérios de desempate: 15.6.1 – Em cada etapa: havendo empate dos pontos entre dois ou mais competidores nas provas de acrobacia, vencerá aquele que tiver a nota mais alta (soma das notas dos juízes) na manobra de “K” mais alto, e assim sucessivamente, de forma decrescente no fator “K”, até o desempate. 15.6.2 – No Campeonato: Se usará o critério de que quem tiver mais primeiros lugares na modalidade em questão, durante o Campeonato, será o vencedor. Persistindo o empate, apura‐se quem teve mais segundos lugares, e assim sucessivamente, até o desempate. Se, após estes procedimentos, os competidores continuarem empatados, serão ambos considerados merecedores da colocação na qual permaneceram empatados. 16 – Guia para Juízes no julgamento das manobras 16.1 – Todas as manobras deverão ser bem destacadas uma das outras. 16.2 – Os princípios usados para julgar o grau de perfeição da manobra são: 1 – Precisão da manobra. 2 – Suavidade e graça da manobra. 3 – Posicionamento ou enquadramento da manobra. 4 – Tamanho da manobra, em relação à área de manobra e às outras manobras da sequência. Os quesitos acima listados, em ordem de importância, devem ser todos eles atingidos para que uma manobra tenha uma nota alta. 16.3 ‐ As manobras deverão ser executadas na ordem e sentido (a favor ou contra o Página 10 de 37 vento) previstos nos Anexos, na frente e acima dos juízes. Qualquer manobra realizada fora da sequência ou no sentido contrário ao previsto, receberá nota zero. 16.4 – Os juízes ficarão sentados próximo à pista, paralelamente à esta, a cerca de sete metros atrás do competidor. Esta linha será referida como “linha de juízes”. 16.5 – Todas as manobras de voo deverão ser realizadas numa distância aproximada de até 150 m à frente dos juízes. Qualquer manobra realizada atrás ou sobre a linha de juízes receberá nota zero. 16.6 – No interesse da segurança, qualquer manobra realizada sobre os espectadores receberá nota zero. 17 – Premiação 17.1 – No Campeonato serão premiados os três primeiros colocados em cada uma das modalidades (categorias). 17.4 – Todos os troféus serão providenciados pela FEGAER. 18 – Responsabilidades dos Clubes relativas à organização da sua etapa 18.1 – Estabelecer um sistema de controle de frequência para rádios 72 mhz. 18.3 – Fazer a marcação de Box para as provas de Acrobacia FAI. 18.4 – Ter comida e bebidas não alcoólicas para vender aos participantes. 18.5 – Fornecer, no mínimo, uma garrafa de 500 ml de água mineral para cada um dos juízes e Diretor de Prova, em cada turno. 18.6 –Dispor de instalações sanitárias (banheiros) que possam atender aos participantes. 18.7 – Dispor de toldo(s) ou gazebo(s), de modo a proporcionar sombra na área ocupada pelos juízes e Diretor de Prova. 18.8 – Disponibilizar três ou mais apontadores para digitalizar as notas dos juízes. 18.9 – Disponibilizar mesas que possam abrigar os três juízes e três apontadores, que sentarão lado a lado na linha de juízes, com as respectivas cadeiras. 18.10 – Disponibilizar uma mesa com cadeira para o Diretor de Prova. 18.11 – Prover energia (110V ou 220V) nas mesas dos juízes para uso dos três “notebooks” utilizados na digitalização das notas. 19 – Horário das Provas 19.1 – Todas as etapas serão realizadas a partir das 8:30 horas do sábado até às 17:30 horas do domingo. 19.2 – O cronograma da etapa será estabelecido pela FEGAER, em comum acordo com o Clube que sediará o evento. 19.3 – Em caso de chuva no sábado, as provas previstas para este dia ficarão automaticamente transferidas para o domingo. A ordem, bem como o novo horário das provas será definida pelo Diretor de Prova. Página 11 de 37 19.4 – Em caso de mau tempo no domingo a decisão de cancelamento da etapa ficará a cargo do Diretor de Prova, ouvidos a Diretoria Técnica da FEGAER e o Clube sede. 19.5 – O cronograma de provas poderá sofrer alterações, a critério do Diretor de Prova, em função das condições climáticas, quantidade de competidores, ou fatores técnicos. As provas poderão ser antecipadas ou postecipadas, inclusive de sábado para o domingo, ou vice‐versa. 19.6 – Em caso de mau tempo durante a competição, as categorias que tiverem, no mínimo uma bateria completada, serão consideradas válidas para a etapa e consequentemente para o Campeonato. 2 – MODALIDADES DE ACROBACIA FAI.
DESCRIÇÃO DAS MANOBRAS DA MODALIDADE ACROBACIA FAI‐F3A – P17. Nº Manobra Fator K
1 “Eyecatcher” com ½ roll na entrada e ½ roll na saída.
3
2 Meio loop quadrado com ½ roll na descendente.
2
3 Vôo em faca com ¼ de roll na entrada, um roll completo no centro e ¼ de roll na saída. 4 4 “Stall turn” com dois ¼ de roll consecutivos na ascendente. 3 5 “Humpty bump” com ¾ de roll na ascendente, meio loop em faca e 3/4 de roll na descendente. 5 6 Cometa com dois ¼ de roll consecutivos na primeira ascendente, ¾ de loop e ½ roll na segunda ascendente. 3 7 Loop sextavado com dois ¼ de roll consecutivos na primeira descendente, um roll completo no lado inferior e dois ¼ de roll consecutivos na última ascendente. 4 8 ½ roll seguido de “Split S”com ½ roll oposto ao primeiro e com dois ½ rolls consecutivos na saída. 3 9 Figura “S” com ½ roll integrado na segunda perna do “S”. 5
10 Parafuso de três voltas seguido de ½ roll.
4
11 Linha ascendente de 45° com ½ roll, um roll completo e ½ roll, todos opostos e consecutivos. 4 12 “Humpty bump” reverso (puxa, puxa, empurra) com um roll na descendente. (Opcional: com ¼ de roll na 3 Página 12 de 37 descendente e ¾ de roll na ascendente).
13 Loop triangular com dois ¼ de roll opostos e consecutivos na descendente, dois ¼ de roll opostos e consecutivos na ascendente e quatro ¼ de roll consecutivos. 4 14 Meio loop quadrado em canto com ½ roll na segunda linha descendente. 2 15 Sequência de ½ roll, snap‐roll e ½ roll.
4
16 Meio oito cubano com dois ¼ de roll em sequência na descendente. 2 17 Loop com um roll completo integrado na parte superior. 5
Total = K60 DESCRIÇÃO ORIGINAL DAS MANOBRAS DA MODALIDADE ACROBACIA FAI‐F3A – P17.
P-17.01 Eye-Catcher with ½ roll, ½ roll
From upright, perform a ½ roll in the center, push through a ¾ loop, pull through another ¾ loop,
into a horizontal line, perform ½ roll in the center, exit upright.
P-17.02 Half Square Loop with ½ roll
From upright, push through a ¼ loop into a vertical downline, perform a ½ roll, pull through a ¼ loop,
exit upright.
P-17.03 Knife-Edge Combination with ¼ roll, roll, ¼ roll
From upright, perform a ¼ roll, perform a sustained knife-edge flight, a roll in opposite direction,
another sustained knife-edge flight, a ¼ roll in opposite direction, exit inverted.
P-17.04 Stall Turn with two consecutive 1/4 rolls
From inverted, push through a ¼ loop into a vertical upline, perform two consecutive ¼ rolls perform
a stall turn into a vertical downline, pull through a ¼ loop, exit upright.
P-17.05 Humpty-Bump with ¾ roll, ½ knife-edge loop, ¾ roll
From upright, pull through a ¼ loop into a vertical upline, perform a 3/4 roll, perform a ½ loop in
knife-edge flight into a vertical downline, perform a 3/4 roll, pull through a ¼ loop, exit upright.
P-17.06 Comet with two consecutive ¼ rolls, ½ roll
From upright, perform a 1/8 loop into a 45° upline, perform two consecutive ¼ rolls, pull through a ¾
loop into another 45° upline, perform a ½ roll, pull through a 1/8 loop,exit inverted.
P-17.07 Six-sided Loop with two consecutive ¼ rolls, roll, two consecutive ¼ rolls
From inverted, pull through a 1/6 loop into a 60° downline, perform two consecutive ¼ rolls, push
through a 1/6 loop into another 60° downline, push through a 1/6 loop into a horizontal line, perform
a roll, push through a 1/6 loop into a 60° upline, push through a 1/6 loop into another 60° upline,
perform two consecutive ¼ rolls, pull through a 1/6 loop, exit inverted.
P-17.08 Split S Reverse Immelmann Combination with two ½ rolls, two ½ rolls
From inverted, perform two consecutive ½ rolls in opposite direction, immediately pull through a 1/2
loop, immediately perform two consecutive ½ rolls, exit upright.
P-17.09 Figure S with ½ roll integrated
From upright pull through a ½ loop and push through another ½ loop, while performing a ½ roll
integrated in the second ½ loop, exit inverted.
Página 13 de 37 P-17.10 Spin with three turns, ½ roll
From inverted, perform an inverted spin with 3 turns, perform a vertical downline, perform a ½ roll,
push through a ¼ loop, exit inverted.
P-17.11 45° Upline with consecutively ½ roll, roll, ½ roll.
From inverted, push through a ⅛ loop into a 45° upline, perform consecutively a ½ roll, a roll, a ½
roll in opposite directions, pull through a 1/8 loop, exit inverted.
P-17.12 Reverse Pull-Pull-Push-Humpty-Bump with roll (Option: with ¼ roll, ¾ roll)
From inverted, pull through a 1/4 loop into a vertical downline, perform a roll, pull through a ½ loop
into a vertical upline, push through a ¼ loop, exit upright.
Option: From inverted, pull through a 1/4 loop into a vertical downline, perform a ¼ roll, pull through
a ½ loop into a vertical upline, perform a ¾ roll, push through a ¼ loop, exit upright.
P-17.13 Triangle Loop with two consecutive ¼ rolls, two consecutive ¼ rolls, four
consecutive ¼ rolls
From upright, push through a 3/8 loop into a 45° downline, perform two consecutive ¼ rolls in
opposite direction, push through a ¼ loop into a 45° upline, perform two consecutive ¼ rolls in
opposite direction, push through a 3/8 loop into a horizontal line, perform four consecutive ¼ rolls,
exit upright.
P-17.14 Half Square Loop on Corner with ½ roll
From upright, push through a 1/8 loop into a 45° downline, push through a ¼ loop into another 45°
downline, perform a ½ roll, pull through a 1/8 loop, exit upright.
P-17.15 Roll Combination with consecutive ½ roll, snap roll, ½ roll
From upright, perform consecutively a ½ roll, a snap-roll, a ½ roll, exit upright.
P-17.16 Half Cuban 8 with consecutive two ¼ rolls
From upright pull through a 5/8 loop into a 45° downline, perform two consecutive ¼ rolls, pull
through a 1/8 loop, exit upright.
P-17.17 Loop with roll integrated
From upright, pull through a loop while performing a roll integrated in the top 180° of the loop, exit
upright.
Página 14 de 37 GAMA PRELIMINAR P‐17 (2016‐2017) Página 15 de 37 DESCRIÇÃO DAS MANOBRAS DA MODALIDADE ACROBACIA FAI‐AVANÇADO. Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Manobra Bola de golfe. Meio quadrado em canto com ½ “roll” no segundo lado. Meio “loop” externo seguido de ¼ de “roll”, vôo em faca, ¼ de “roll” oposto e meio “loop” externo. Saída em vôo nivelado. Meio quadrado com ½ “roll” na descendente. “Stall turn” com ¼ de “roll” na ascendente e ¼ de “roll” oposto na descendente. Saída em vôo nivelado. Meio oito cubano reverso. Meio “roll”, seguido de vôo de dorso e ½ “roll” oposto. “Humpty bump”; puxa‐empurra‐puxa; com ½ “roll” na ascendente. Meia ampulheta com ½ “roll” no topo. Saída invertida. Meio “loop” externo com um “roll” completo na saída. Descendente de 45° com “snap roll”. “Imellman”. Parafuso de duas voltas. Fator K 3 2 4 2 3 1 2 2 4 3 3 1 2 Página 16 de 37 (a partir de Janeiro de 2014)
Seqüência de Decolagem
Direção do Vento
1
2
3
4
1/4
Vôo em faca (t>3s)
1/4
1/4
5
puxa – empurra - puxa
1/4
1/2
6
1/2
7
8
1/2
1/2
9
11
10
13
12
Seqüência de Pouso
Rev.: v4
08/05/2014
FEGAER-RS
Página 17 de 37 DESCRIÇÃO DAS MANOBRAS DA MODALIDADE ACROBACIA MINI FAI. Nº 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13 Manobra Ascendente de 45° com 1 “roll” completo. “Split S”. Dois “rolls” completos em sequência. “Stall turn”. “Immelman” seguido de “Split S”. “Humpty bump”; puxa‐puxa‐puxa; com ½ “roll” na descendente. Oito cubano. Meio quadrado com ½ “roll” na ascendente. Parafuso de duas voltas. Meio oito cubano reverso. “Roll” de dois tempos. Dente de serra com ½ “roll” na descendente. “Loop”. Fator K 2 1 3 2 3 2 3 2 2 2 2 2 2 Página 18 de 37 Página 19 de 37 3 – MODALIDADES DE ACROBACIA IMAC
Página 20 de 37 Página 21 de 37 Página 22 de 37 Página 23 de 37 Página 24 de 37 Página 25 de 37 4 – MODALIDADES FESTIVAS
4.1 – Definições das provas de URUBU FLY e Voo de precisão 4.1.1 Tentativa de voo. 4.1.1.1 Tentativa de voo para voo de precisão. O competidor terá até três minutos para ligar o motor. Caso não consiga, passará para o final da fila, tendo apenas mais uma tentativa para ligar o motor. Caso o motor apague poderá ser religado se estiver dentro do tempo de 3 minutos, a tentativa de voo será considerada realizada se o aeromodelo sair do chão. 4.1.1.2 Tentativa de voo para prova de URU FLY. É quando os competidores de uma bateria recebem permissão para ligar os seus motores. Nota: Os competidores serão chamados pelo Diretor de Prova e terão 3 (três) minutos para se fazerem presentes no local de decolagem. Após este tempo será dada permissão para "ligarem seus motores" e decorrerão no máximo 60 segundos para a decolagem da bateria, com quantos competidores participantes desta bateria estiverem aptos para tal. 4.2 Número de tentativas. 4.2.1 Numero de tentativas para voo de precisão. Cada competidor terá até duas tentativas para ligar o motor para a prova de voo de precisão. 4.2.2 Numero de tentativas para voo de precisão. Cada competidor terá apenas uma tentativa para ligar o motor para a bateria de URUBU FLY, caso não consiga ligar o motor durante o tempo estipulado pelo item 21.1.1, o piloto estará desclassificado. 4.3 Voo oficial É quando uma Tentativa de Voo é realizada, independentemente de seu resultado. 4.4 Entes oficias para as provas de URUBU FLY e voo de precisão 4.4.1 – JUIZ DE LINHA – São os responsáveis pelo julgamento das apresentações dos competidores nas modalidades de Pouso de Precisão e Urubu Fly. Julgarão conforme as regras e orientações do campeonato, utilizando‐se das planilhas oficiais do Campeonato. Reportam‐se ao Diretor de Prova. De suas decisões cabe recurso ao Diretor de Prova. 4.4.2 – JUIZ DE PISTA – É o responsável pela partida e cronometragem do tempo de subida com motor nas provas de Urubu‐Fly, bem como verificar se o pouso foi conforme as regras, e em que sequência os competidores pousaram. Página 26 de 37 Atuará conforme as regras e orientações do campeonato, utilizando‐se das planilhas oficiais do Campeonato para registro dos resultados de cada bateria. Reporta‐se ao Diretor de Prova. De suas decisões cabe recurso ao Diretor de Prova. 4.5 Modalidades em disputa 4.5.1 URUBU FLY 4.5.1.1 – URUBU‐FLY ESPECIAL – Para aviões enquadrados no item 5.1 e com qualquer carga alar. 4.5.1.2 – URUBU‐FLY TREINADOR – Para aviões enquadrados no item 5.1, com limitações de envergadura, carga alar e propulsão. 4.5.1.3 – URUBU‐FLY ELÉTRICO – Para aviões enquadrados no item 5.1, com limitações de dimensões e voltagem da bateria.
Nota 1: As duas categorias de Urubu‐Fly, em suas baterias terão no mínimo 02 competidores e no máximo 05. Vence o último competidor que efetuar o pouso na pista. Baterias dos vencedores em estrutura de ¨árvore¨ apontarão o Vencedor da etapa. Nota 2: A aferição da carga alar dos aviões que participarão das provas de Urubu Fly será feita por pessoa designada pelo Diretor de Prova da Etapa. Nota 3: Aeromodelos que participarem da sub‐modalidade Especial, NÂO poderão participar da sub‐modalidade Treinador, mesmo que lastrados. Nota 4: A medida da superfície da asa será feita multiplicando‐se a corda média pela envergadura. 4.5.2 Voo de precisão – Para qualquer tipo de avião conforme item 5.1, e qualificação do piloto. 4.6 Características do aeromodelo 4.6.1 – Aviões para Urubu‐Fly Especial, Treinador, Elétrico e Pouso de Precisão “Avião e Helicóptero”. 4.6.1.1 ‐ Peso máximo: 4.6.1.1.1 – Urubu Fly Treinador: Para aviões que tenham sua envergadura máxima de asa em 6 vezes o tamanho da corda média, e com um máximo de 01 metro e 80 centímetros de envergadura total. Sua carga alar (peso total do avião sem combustível / cm² de asa) igual ou maior que 0,55 gr/ cm².e a motorização máxima admissível será 2T .46 / 4T .52. 4.6.1.1.2 – Demais categorias: Peso Livre. 4.6.1.2‐ Dimensões: Página 27 de 37 4.6.2.1 – Urubu Fly Especial dimensões livres. 4.6.2.2 – Urubu‐Fly Treinador: aviões que tenham sua envergadura máxima de asa em 6 vezes o tamanho da corda média, e com um máximo de 01 metro e 80 centímetros de envergadura total. 4.6.2.3 – Urubu‐Fly Elétrico: envergadura e comprimento máximos de 2,00 m. 4.6.1.3 ‐ Propulsão: 4.6.1.3.1 ‐ Motor a Pistão – sem restrições, exceto na prova de Urubu‐Fly Treinador cuja limitação é 2T .46 / 4T .52. Quanto ao combustível, não poderá ser sólido, gasoso ou gasoso liquefeito. 4.6.1.3.2 ‐ É obrigatório o uso de silenciador original do motor ou melhor, com exceção dos aviões da Urubu‐Fly Especial, onde é permitido o uso de descarga aberta. O uso de silenciadores tipo “Pipe” é permitido em todas as categorias. 4.6.1.3.3 ‐ Motor Elétrico – máximo de 42 volts. 4.6.1.4 ‐ Trem de pouso ‐ Todos os aviões voarão com seu trem de pouso completo: duas rodas principais e uma bequilha, retrátil ou fixo. 4.6.1.5 – Nenhuma parte poderá ser alijada do avião, antes, durante ou depois do vôo. 4.6.1.6 ‐ O modelo deverá, após o pouso, ter autonomia de realizar uma nova decolagem. 4.6.1.7 – Equipamento de Rádio: Não haverá limitações nos equipamentos mecânicos ou de rádio usados pelo competidor. 4.6.1.8– É proibido o uso de auto‐pilotos que utilizem inércia, gravidade ou qualquer referência terrestre ou ainda, dispositivos de auto‐nivelamento. Exceto para os Helicópteros. 4.7– Número e quantidade de competidores por Modelo: 4.7.1– Nas provas de Urubu Fly apenas um único piloto poderá voar um determinado aeromodelo na categoria em disputa. 4.7.2– Nas provas de pouso de precisão é liberado o número de pilotos que podem voar um determinado aeromodelo. 4.8– Competidores: 4.8.1 ‐ São considerados pilotos competidores, todos os que tiverem condições para participar das provas, podendo incluir pagamento de taxa ou não, sendo que a decisão fica a critério do clube ou grupo que esteja organizando o evento. 4.9– Ajudantes: 4.9.1– Cada competidor poderá ter um ajudante durante o vôo. 4.9.2 – Dois ajudantes podem estar presentes durante a partida do motor. 4.9.3– É proibido ao ajudante tocar o transmissor após iniciado o vôo. 4.10‐ Juízes: 4.10.1‐ Os organizadores do evento ficam com o encargo de nomear os juízes. Página 28 de 37 4.10.2 – Para a prova de Pouso de Precisão, os juízes serão em número de três. 4.10.3– Nas provas de Urubu‐Fly cada piloto terá um fiscal ao seu lado para controle do desligamento do motor. Além destes, deverão ter dois fiscais de linha para verificar se o pouso aconteceu dentro do espaço pré‐determinado para tal. 4.10.4 – O trabalho dos juízes será coordenado pelo Diretor de Prova, ao qual também cabe dar andamento ao cronograma. 4.11 ‐ Local de voo‐ A área de voo deverá ter dimensões suficientes para permitir a realização das manobras, sem obstrução e sem sobrevoar a área dos juízes e dos expectadores. 4.12 ‐ Ordem de voo‐ A ordem de voo deve ser estabelecida por meio de sorteio bem como a organização das baterias de URUBU FLY. 4.13 ‐ Direção do vento 4.13.1 ‐ Direção do vento para voo de precisão‐ O Diretor de Prova determinará a direção da decolagem. Quando o vento estiver a mais de 60° em relação ao eixo da pista, o piloto poderá definir a posição de decolagem, o que automaticamente define a direção do pouso. 4.13.2 ‐ Direção do vento para Urubu Fly‐ O Diretor de Prova determinará a direção da decolagem. Quando o vento estiver a mais de 60° em relação ao eixo da pista, os pilotos poderão definir a posição de decolagem, mas todos devem decolar no mesmo sentido em cada bateria, o sentido de decolagem no URUBU FLY não define o sentido de pouso, sendo assim o pouso fica a critério do piloto. 4.14 – Manobras e Fator K (fator de dificuldade). 4.15.1 – Pontuações das manobras: 4.15.1.1 POUSO DE PRECISÃO As notas do pouso de precisão obedecem à pontuação das marcas colocadas na pista da seguinte forma: Pouso no centro do alvo = 10 1 marca fora = 7 2 marcas fora = 5 3 marcas fora = 3 4 marcas fora = 1 fora do alvo = zero Nota: A marca de centro do alvo tem 50 cm de largura. Duas bordas são medidas para cada um dos lados, contendo 4 faixas de 1,5 m. A linha de separação destas faixas terá no máximo 5 cm de largura e pertence a área de maior pontuação. 1pt 3pt 5pt 7pt 10pt 7pt 5pt 3pt 1pt I___I___I___I___I__I___I___I___I___I 1.5m 1,5 m 1,5 m 1,5 m 50 cm 1,5 m 1,5 m 1,5 m 1,5 m Página 29 de 37 4.16‐ Pontuação final da Etapa. 21.16.1‐ A soma dos pontos obtidos pelo competidor em seu voo oficial indicará o vencedor e as demais colocações na etapa. 21.16.2 – Nas provas de Pouso de Precisão e Urubu Fly, poderão ser premiados, a critério do Clube, os três primeiros colocados em cada evento em que estas provas ocorrerem. 21.16.3‐ Nas modalidades de Pouso de Precisão será feito o desempate pelo tempo total de voo. O competidor como menor tempo será o vencedor do desempate. DESCRIÇÃO DAS MANOBRAS DA MODALIDADE POUSO DE PRECISÃO POUSO DE PRECISÃO DE AVIÃO O número entre parênteses é o fator K C = contra o vento – F = a favor do vento DECOLAGEM O modelo deverá decolar contra o vento. TRÁFEGO Após a decolagem, o modelo deverá virar 90°, à esquerda ou à direita, dependendo do sentido do vento e da disposição geográfica da pista, sair do espaço aéreo da pista, ou seja, voar além das marcas demarcadoras da pista. POUSO O modelo deve aterrissar nas marcações indicadas, conforme itens 15.2.2 e 15.2.3. (C) O Piloto pode, se quiser, fazer uma tentativa de pouso sem que o modelo toque o solo. Caso aconteça o toque será considerado pouso realizado. O toque no solo será considerado o do trem de pouso principal do aeromodelo. Para ser considerado válido o pouso, o modelo não poderá “pular” mais que um diâmetro da roda principal, após o toque. O pouso deverá ser apenas com as rodas do modelo. O modelo, após o pouso, deverá fazer a corrida de frenagem sobre a pista. O modelo, após o pouso, deverá ter condições de decolar autonomamente, se solicitado pelo diretor da prova, caso não o faça, será sumariamente desclassificado. POUSO DE PRECISÃO DE HELICÓPTERO O número entre parênteses é o fator K C = contra o vento – F = a favor do vento Página 30 de 37 DECOLAGEM O modelo deverá decolar contra o vento, em local determinado pelo Diretor da prova.. TRÁFEGO Após a decolagem, o modelo deverá virar 90°, à esquerda ou à direita, dependendo do sentido do vento e da disposição geográfica da pista, até sair do espaço aéreo da pista, ou seja, voar além das marcas demarcadoras da pista. É vedado o voo para trás, em qualquer momento da manobra, sendo o mesmo desclassificatório. POUSO O modelo deve aterrissar nas marcações indicadas, conforme itens 15.2.2 e 15.2.3. (C) O Piloto deve pousar no limite máximo de tempo estipulado em três (3) minutos, sendo este tempo 1º critério de desempate. O tempo de três minutos é, além de critério de desempate, desclassificatório, no caso do piloto ultrapassar o limite temporal. Caso aconteça o toque do helimodelo na pista, em qualquer ponto, será considerado pouso realizado. O toque no solo será considerado o do trem de pouso principal do modelo. Para ser considerado válido o pouso, o modelo não poderá “pular” mais que um diâmetro da roda, ou esqui, principal, após o toque. O pouso deverá ser apenas com as rodas, ou esqui, do modelo. Após o pouso o modelo deverá permanecer na pista. O modelo, após o pouso, deverá ter condições de decolar autonomamente, se solicitado pelo diretor da prova, caso não o faça, será sumariamente desclassificado. DESCRIÇÃO DAS MANOBRAS DA MODALIDADE URUBU‐FLY. Em baterias de dois, até o máximo de cinco modelos, deve‐se decolar contra o vento,tendo: 30 segundos, nas provas de Urubu Treinador, 15 segundos, nas provas de Urubu Especial e 40 segundos, nas provas de Urubu Elétrico, para ganho de altitude. Os competidores serão chamados pelo Diretor de Prova e terão 3 (Três) minutos para se fazerem presentes no local de decolagem. Os competidores que não estiverem presentes no local de decolagem até os 3 minutos, serão desclassificados e só poderão participar de outra bateria, por decisão do Diretor de Prova, se ele assim considerar viável. Página 31 de 37 Após este tempo, será dado permissão para o acionamento dos motores à combustão e decorrerão até 60 segundos para a largada, com quantos competidores aptos para tal. Todas as decolagens devem ser feitas do solo, portanto todos os modelos deverão ter trem de pouso. Um ajudante poderá segurar o modelo, de modo que o motor possa ser todo acelerado, antes da largada. Nenhuma parte do modelo poderá ser destacada ou alijada durante o vôo. Após o tempo de subida, o Diretor dará a ordem para o desligamento dos motores, à combustão. Em seguida será dada a ordem para levantar todo o “stick” do acelerador. Os fiscais controlarão este procedimento e também se ocorreu alguma reação do motor do modelo. Caso positivo o Diretor deverá ser notificado e desclassificará o competidor. Os fiscais também controlarão a chave de desligamento do motor no Urubu Elétrico e permanecerão ao lado do piloto para certificar‐se que, em momento algum, ela seja acionada. Ganha a bateria o modelo que ficar mais tempo no ar e pousar na área de pista pré‐ determinada. O pouso deve se dar integralmente na área de pista pré‐determinada, desde o toque até a parada total. Página 32 de 37 4 – DESCRIÇÃO DOS SÍMBOLOS DA ARESTI E EXEMPLOS DE TERMINOLOGIA. Página 33 de 37 Página 34 de 37 Página 35 de 37 Página 36 de 37 Página 37 de 37 
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