Krypton
Identità, Potere, Rappresentazioni
Krypton è una rivista digitale plurilingue, creata nell’ambito del progetto di
internazionalizzazione della ricerca “Identità, Potere, Rappresentazioni” finanziato dall’Università
degli Studi Roma Tre e co-finanziato dalle Universitatea din Bucureşti, dall’Universidad de
Granada, dall’Universidad de Salamanca e dall’Universidade Estadual Paulista. Krypton si propone
come obiettivo fondamentale di indagare le forme in cui, nell’area romanza, il pensiero moderno e
contemporaneo ha elaborato le idee di potere e identità e di studiare le loro specifiche modalità di
rappresentazione in un’ottica interdisciplinare.
La rivista – il cui sito è in fase di allestimento (krypton.uniroma3.it) – avrà una periodicità
annuale e carattere monografico. L’uscita del primo numero, incentrato sulle più diverse forme di
apologia, è prevista per dicembre 2012.
Apologie
Call for papers
Sin dall’antichità l’uomo ha prodotto discorsi tesi a difendere, giustificare, legittimare
persone, azioni, istituzioni, poteri, assetti religiosi e confessionali. Ne è nato un genere ben preciso,
l’apologetica intesa come arte e scienza della giustificazione e della difesa, che fatica a distinguersi
concettualmente dall’apologia, nozione più direttamente riferibile alla traduzione in atto
dell’apologetica, che ne costituisce il livello teorico e scientifico.
Dalla filosofia classica greca agli scritti dei Padri della Chiesa, dalle diatribe medioevali e
rinascimentali fino al declino dell’Ancien Régime, dai tempi moderni fino alle produzioni scritte o
ad artefatti dell’estremo contemporaneo, difendere, legittimare, giustificare significa andare alla
ricerca di argomentazioni convincenti e persuasive (la persuasione degli animi è parte fondante
dell’apologia) e strutturare le stesse sulla scorta delle regole della retorica classica o di nuovi
dispositivi, ma anche individuare avversari ideali che finiscono per costituire una ineliminabile
presenza di retroguardia; l’apologia si può infatti definire come esposizione giustificativa della
verità e celebrazione, come prodotto atto a persuadere ma anche, contestualmente, come esclusione
dell’errore opposto. Senza considerare che lo strumento linguistico non è l’unico possibile: un peso
rilevante, in una accezione larga di apologetica e di apologia, deve essere attribuito al mezzo
iconografico; basti pensare a tutti quei cicli pittorici e scultorei che, direttamente o indirettamente
riferibili alla volontà di un regnante, hanno dato forma visiva e plastica al potere e a ciò che si
voleva dimostrare essere il suo legittimo esercizio, senza dimenticare del resto le nuove forme
iconiche (video, film) celebrative di un potere istituito o occulto.
Difesa e attacco, legittimazione e delegittimazione, rappresentano un atto unico, due facce
della medesima medaglia, in grado di dirci molte cose circa il modo di concepire e di rappresentare
persone e poteri.
Per il primo numero della rivista Krypton si intendono riunire una serie di studi originali che
affrontino la questione dell’apologetica e dell’apologia nelle loro forme “positive” da diverse
angolazioni disciplinari (storia della letteratura, storia, storia della storiografia, storia dell’arte,
filosofia politica, antropologia, linguistica, etc.) e secondo metodologie di indagine il più possibile
eclettiche. L’arco cronologico di riferimento è quello dell’età moderna e contemporanea (secoli
XVI-XXI), mentre i contesti politici e culturali quelli dei paesi dell’area romanza europea ed
extraeuropea. L’obiettivo è di andare oltre un modo tradizionale di concepire l’apologetica,
tradizionalmente legato a questioni di carattere religioso, dottrinale e confessionale, per tentare di
giungere ad una migliore comprensione del modo in cui i concreti rapporti di potere si sono costruiti
e decostruiti nel corso del tempo anche grazie ad artifici discorsivi solo apparentemente relegati nei
ristretti ambiti intellettuali delle élites.
Gli articoli, redatti in una delle lingue previste da Krypton (castigliano, francese, inglese,
italiano, portoghese, romeno) dovranno essere inviati entro il 30 settembre 2012 al seguente
indirizzo di posta elettronica: [email protected]
Gli articoli saranno sottoposti a peer-review da parte di due referees anonimi e l’esito della
valutazione sarà comunicato entro 30 giorni dalla ricezione dell’articolo.
I contributi – che non potranno superare le 45.000 battute spazi inclusi – dovranno rispettare
le norme redazionali della rivista.
Krypton
Identidade, Poder, Representações
Krypton é uma revista eletrônica plurilingue, criada no âmbito do projeto de
internacionalização da investigação “Identidade, Poder, Representações”, que é financiado pela
Università degli Studi Roma Tre e co-financiado pela Universitatea din Bucuresti, pela Universidad
de Granada, pela Universidad de Salamanca e pela Universidade Estadual Paulista. Krypton propõe
como objetivo principal a pesquisa sobre as formas como, na área românica, o pensamento moderno
e contemporâneo elaborou e continua elaborando as ideias de poder e identidade, analisando suas
específicas modalidades de representação em uma perspetiva interdisciplinar.
A revista – cujo sítio Internet se encontra em fase de ultimação (krypton.uniroma3.it) – terá
uma periodicidade anual e caráter monográfico. A publicação do primeiro número, dedicado às
mais diversas formas de apologia, está prevista para o mês de Dezembro de 2012.
Apologias
Chamada para artigos
Desde a antiguidade o homem produz discursos destinados à defesa, justificação e
legitimação de pessoas, atos, instituições, poderes, estruturas religiosas e confessionais. Nasceu
assim um gênero específico, a apologética – considerada a arte e a ciência da justificação e da
defesa – que não coincide conceptualmente com a apologia, sendo esta última uma noção
relacionada, de um modo mais direto, com a realização prática da apologética.
Da filosofia clássica grega aos textos dos Patriarcas da Igreja, das diatribes medievais e
renascentistas à decadência do Ancien Régime, dos tempos modernos às produções escritas e aos
artefatos da extrema contemporaneidade, defender, legitimar e justificar significam procurar
argumentações convincentes e persuasivas (a persuasão dos ânimos é um aspeto fundamental da
apologia), organizando-as de acordo com as regras da retórica clássica ou dos novos dispositivos e,
contextualmente, individuando adversários ideais que acabam por constituir uma inapagável
presença de retaguarda; a apologia pode, de fato, ser definida como celebração e exposição
justificativa da verdade, como produto destinado a persuadir e, ao mesmo tempo, exclusão do erro
oposto. Além disso, é preciso considerar que o instrumento linguístico não é o único possível: um
peso relevante, numa acepção ampla da apologética e da apologia, tem de ser atribuído ao
instrumento iconográfico; é suficiente pensar em todas as pinturas e esculturas que, direta ou
indiretamente, são reconduzíveis às ordens de um soberano e que deram forma pictórica e plástica
ao poder e ao que se pretendia demonstrar ser o seu legítimo exercício, não esquecendo de resto as
novas formas icónicas (vídeo, filme) celebrativas de um poder instituído ou oculto.
Defesa e ataque, legitimação e deslegitimação, representam um ato único, as duas caras da
mesma moeda, capazes de nos dizer muitas coisas acerca da maneira de conceber e representar
indivíduos e poderes.
Para o primeiro número da revista Krypton pretende-se reunir artigos originais que encarem
a questão da apologética e da apologia nas suas formas “positivas” a partir de diferentes
aproximações disciplinares (história da literatura, história, história da historiografia, história da arte,
filosofia política, antropologia, linguística, etc.) e segundo metodologias de investigação o mais
possível ecléticas. O intervalo cronológico de referência é o da época moderna e contemporânea
(séculos XVI-XXI), ao passo que os contextos políticos e culturais serão aqueles dos países da área
românica, quer europeia quer extraeuropeia. O objetivo é o de ir além da tradicional maneira de
conceber a apologética – tradicionalmente ligada a questões de caráter religioso, doutrinal e
confessional – para procurar chegar a uma maior compreensão do modo como, no decurso dos
séculos, as concretas relações de poder se construíram e se desconstruíram graças também a
artifícios discursivos apenas aparentemente limitados aos restritos âmbitos inteletuais das élites.
Os artigos, escritos numa das línguas previstas pela revista Krypton (espanhol, francês,
inglês, italiano, português e romeno) poderão ser enviados até ao dia 30 de setembro de 2012 para o
seguinte endereço de correio eletrônico: [email protected]
Os artigos serão submetidos a uma avaliação por dois referees anônimos (blind peer review)
e o resultado da avaliação será comunicado num prazo de 30 dias após a data de chegada do artigo.
Os textos – que não poderão exceder os 45.000 caracteres com espaços incluídos – terão que
respeitar as normas editoriais da revista.
Krypton
Identidad, Poder, Representaciones
Krypton es una revista digital plurilingüe, creada en el marco del proyecto de
internacionalización de la investigación “Identità, Potere, Rappresentazioni”, financiado por la
Università degli Studi Roma Tre, con la colaboración de Universitatea din Bucureşti, Universidad
de Granada, Universidad de Salamanca y Universidade Estadual Paulista. El objetivo fundamental
de Krypton es investigar las formas en que, en el área románica, el pensamiento moderno y
contemporáneo ha venido elaborando las ideas de poder e identidad, así como estudiar sus modos
específicos de representación desde una perspectiva interdisciplinaria.
La revista – cuya sede web está en fase de preparación (krypton.uniroma3.it) – publica cada
año un número monográfico. El primer número, consagrado al estudio de las más variadas formas
de apología, se colgará en la web en el mes de diciembre de 2012.
Apologías
Call for papers
Desde la antigüedad el hombre ha venido produciendo discursos para defender, justificar,
legitimar a personas, acciones, instituciones, poderes, planteamientos religiosos y confesionales.
Nació de ello un género específico, la apologética, como arte y ciencia de la justificación y la
defensa, que con dificultad se diferencia a nivel conceptual de la apología, noción que remite más
directamente a la actuación efectiva de la apologética, que en cambio constituye su nivel teórico y
científico.
De la filósofía clásica griega a los escritos de los Padres de la Iglesia, de las diatribas
medievales y renacentistas a la decadencia del ancien régime, desde los tiempos modernos hasta las
producciones escritas o los artefactos de la extrema contemporaneidad, defender, legitimar,
justificar sigifica buscar argumentaciones convincentes y persuasivas (siendo la persuasión de los
ánimos fundamento de la apología) y estructurar las mismas a la luz de las pautas de la retórica
clásica o de nuevos dispositivos, así como detectar adversarios ideales que terminan siendo una
ineludible presencia de retaguardia; la apología, en efecto, puede definirse como exposición
justificativa de la verdad y celebración, como producto encaminado a la persuasión pero también, al
mismo tiempo, como exclusión del error opuesto. Sin dejar de considerar que el medio lingüístico
no es el único posible: un peso relevante, en una consideración amplia de apologética y apología,
debe atribuirse a lo iconográfico; baste con pensar en todos los ciclos pictóricos y escultóricos que,
implicando directa o indirectamente la voluntad de un soberano, han dado forma visual y plástica al
poder y a lo que se quería demostrar como su legítimo ejercicio, sin olvidar, por otra parte, las
nuevas formas icónicas (vídeos, películas) celebrando un poder instituido u oculto.
Defensa y ataque, legitimación y deslegitimación, representan un acto úico, las dos caras de
la misma moneda, capaces de decirnos muchas cosas acerca del modo de concebir y representar
personas y poderes.
Para el primer número de la revista Krypton se reunirán una serie de estudios originales que
traten la cuestión de la apologética y de la apología en sus formas “afirmativas” desde diferentes
enfoques disciplinarios (historia de la literatura, historia, historia de la historiografía, historia del
arte, filosofía política...) y según las metodologías de investigación más eclécticas. La cronología de
referencia es la edad moderna y contemporánea (siglos XVI al XXI), mientras que los contextos
políticos y culturales son los de los países románicos europeos y extraeuropeos. La finalidad es ir
más allá de una manera tradicional de concebir la apologética, generalmente vinculada con
cuestiones de carácter religioso, doctrinal y confesional, para intentar abarcar una mejor
comprensión del modo en que las relaciones concretas de poder se han construido y deconstruido a
lo largo del tiempo, también gracias a artificios discursivos sólo aparentemente limitados a los
estrictos ámbitos intelectuales de las élites.
Los artículos, redactados en una de las lenguas de Krypton (castellano, francés, inglés,
italiano, portugués, rumano) deberán remitirse, antes del 30 de septiembre de 2012, a la dirección
de correo electrónico [email protected]
Los artículos serán evaluados mediante el sistema de double blind referees. El resultado de
la evaluación se comunicará al autor dentro de 30 días a partir de la recepción del artículo.
Los trabajos –de no más de 45.000 caracteres, espacios, notas y referencias bibliográficas
incluidos– deberán ser redactados según las normas editoriales de la revista.
NORME EDITORIALI
Gli articoli potranno essere inviati unicamente al seguente indirizzo di posta elettronica:
[email protected]
Gli articoli, che dovranno essere inediti, potranno essere redatti in una delle seguenti lingue:
francese, inglese, italiano, portoghese, romeno, spagnolo.
In vista della valutazione da parte dei due blind referees, i dati dell’autore (nome, cognome/i, nome
dell’istituzione di appartenenza, indirizzo di posta elettronica) non dovranno essere inseriti
nell’articolo, bensì inviati contestualmente in un file a parte, contenente il titolo del contributo,
l’abstract (massimo 10 righe) e le parole chiave (massimo 5), il tutto redatto nella lingua in cui è
scritto l’articolo e tradotto in inglese.
FORMATO E MARGINI
L’articolo, obbligatoriamente in formato Word, deve essere redatto in Times New Roman
formato 12, interlinea 1,5 (salvo nelle parti specificate più avanti). Ogni capoverso deve essere
rientrato di 1,5 cm.
I margini della pagina devono essere i seguenti:
Superiore: 3 cm
Inferiore: 2,5 cm
Sinistro: 3,5 cm
Destro: 2,5 cm
CITAZIONI TESTUALI
Le citazioni testuali brevi (al massimo tre righe) saranno inserite nel corpo del testo tra virgolette
caporali « ». Le citazioni lunghe andranno in corpo separato, con un rientro a sinistra di 1,5 cm,
interlinea singola, senza virgolette e con formato carattere 11.
NOTE
Le note vanno inserite a pie’ di pagina; il rimando deve precedere il segno di punteggiatura.
Il formato carattere del corpo delle note è 10, con interlinea singola.
RIMANDI E RIFERIMENTI BIBLIOGRAFICI
I rimandi bibliografici saranno inseriti secondo il modello anglosassone, direttamente nel corpo
del testo (Cognome dell’autore, anno: numero/i di pagina).
I riferimenti bibliografici completi saranno inseriti unicamente nella bibliografia posta alla fine
del documento.
Qualora di uno stesso autore si citi più di un’opera pubblicata nello stesso anno, all’anno di
riferimento si farà seguire una lettera romana minuscola, secondo l’ordine in cui tali saggi sono
riportati nella bibliografia finale.
Non è consentito l’uso di altri rimandi, come cit., op. cit., id., ibidem, ecc.
BIBLIOGRAFIA
La bibliografia di riferimento dovrà trovarsi alla fine dell’articolo, seguendo l’ordine alfabetico dei
cognomi degli autori.
-LIBRI
Cognome/i, Nome (anno), Titolo del libro in corsivo, Luogo, Editore.
-MISCELLANEE, LIBRI COLLETTIVI E ATTI DI CONGRESSI:
Cognome/i, Nome (a c. di) (anno), Titolo del libro in corsivo, Luogo, Editore.
-CAPITOLI DI LIBRO:
Cognome/i, Nome dell’autore (anno), «Titolo del capitolo», in Cognome/i, Nome del curatore (a c.
di), Titolo del libro in corsivo, Luogo, Editore, pp.
-ARTICOLI:
Cognome/i, Nome (anno), «Titolo dell’articolo», Titolo della rivista, volume, pp.
NORMAS EDITORIAIS
Os artigos deverão
[email protected]
ser
enviados
para
o
seguinte
endereço
de
correio
eletrônico:
Os artigos, que terão de ser inéditos, poderão ser escritos numa das seguintes línguas: espanhol,
francês, inglês, italiano, português e romeno.
Em vista da avaliação por parte de dois blind referees, os dados do autor (nome, sobrenome/s,
instituição e endereço de correio eletrônico) não deverão constar do artigo e deverão ser enviados
em ficheiro à parte, junto com o título, resumo (máximo 10 linhas) e palavras-chaves (no máximo
5) do artigo em inglês e na língua em que foi escrito o artigo.
CONFIGURAÇÕES DE PÁGINA E TEXTO
O artigo, obrigatoriamente em formato Word, tem de ser redigido usando a fonte Times New
Roman, corpo de texto 12, entrelinhas 1,5 e tabulação 1,5 cm.
As margens da página terão de ser as seguintes:
Superior: 3 cm
Inferior: 2,5 cm
Esquerda: 3,5
Direita: 2,5
CITAÇÕES
As citações breves (no máximo 3 linhas) devem ser mantidas no corpo do texto entre aspas duplas
(«…»). As citações longas devem ser separadas do corpo do texto, alinhadas à direita com um
recuo de 1,5 cm, entrelinhas simples, sem aspas e corpo de texto 11.
NOTAS
As notas de rodapé deverão ser sempre escritas em Times New Roman, corpo de texto 10 e
entrelinhas simples. O número da nota deve ser assinalado sempre antes do ponto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
As referências bibliográficas serão indicadas de acordo com o sistema anglo-saxônico,
diretamente no corpo de texto (sobrenome do autor, ano: número/s de página/s).
As referências bibliográficas completas serão inseridas unicamente na bibliografia colocada em
conclusão do documento.
Quando se citarem duas ou mais obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano, o ano de
referência deverá ser seguido de uma letra do alfabeto romano em minúscula (a, b, c, etc.),
respeitando a ordem em que as obras são indicadas na bibliografia final.
Não é permitido o uso de outras referências, como cit., op. cit., id., ibidem, etc.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia final terá de aparecer logo a seguir à conclusão do artigo e os textos citados serão
apresentados seguindo a ordem alfabêtica dos sobrenomes dos autores.
LIVROS E MONOGRAFIAS
Sobrenome, Nome (ano), Título do livro, Lugar da publicação, Editora.
LIVROS COLETIVOS, COLETÂNEAS E ATAS DE COLÓQUIOS:
Sobrenome, Nome (org) (ano), Título do livro, Lugar da publicação, Editora.
ARTIGOS EM LIVROS COLETIVOS OU COLETÂNEAS:
Sobrenome, Nome (ano), «Título do artigo», in Sobrenome, Nome (org.), Título do livro, Lugar da
publicação, Editora, pp.
ARTIGO EM REVISTA:
Sobrenome, Nome (ano), «Título do artigo», Nome da revista, número do volume, pp.
NORMAS EDITORIALES
Los artículos se enviarán a la siguiente dirección de correo electrónico: [email protected]
Los artículos, que tienen que ser inéditos, podrán redactarse en uno de los idiomas que a
continuación se mencionan: castellano, francés, inglés, italiano, portugués, rumano.
Con vistas a la evaluación por parte de los dos blind referees, los datos del autor (nombre,
apellido/s, institución, dirección de correo electrónico) no se indicarán directamente en el artículo;
deberán, en cambio, enviarse en un fichero aparte, en el cual figurarán asimismo el título del
artículo, un resumen (un máximo de 10 líneas) y las palabras clave (un máximo de 5), tanto en el
idioma del artículo como en inglés.
FORMATO Y MÁRGENES
El artículo ha de ser redactado en formato Word, Times New Roman 12, espacio 1,5 (salvo en las
partes indicadas en su lugar). El primer renglón de cada párrafo irá sangrado (1,5 cm).
Los márgenes de la página serán:
Superior: 3 cm
Inferior: 2,5 cm
Izquierdo: 3,5 cm
Derecho: 2,5 cm
CITAS TEXTUALES
Las citas textuales breves (hasta tres líneas) figurarán directamente en el texto entrecomilladas («
»). Las citas largas irán sangradas (1,5 cm), un espacio, tamaño 11.
NOTAS
Las notas deberán figurar a pie de página; las llamadas de las notas se incorporarán antes de los
signos de puntuación.
El tamaño de letra en las notas será de 10 puntos, un espacio.
REFERENCIAS Y DATOS BIBLIOGRÁFICOS
Las referencias bibliográficas se incorporarán, según el modelo anglosajón, directamente en el
texto (Apellido/s del autor, año: página/s).
Los datos bibliográficos completos figurarán únicamente en la bibliografía.
Si de un mismo autor se citan más obras publicadas en el mismo año, tras ésta se incluirá una letra
minúscula, según el orden indicado en la bibliografía.
No se permite el uso de otros tipos de referencias, como cit., op. cit., id., ibidem, etc.
BIBLIOGRAFÍA
La bibliografía de referencia se situará al final del artículo, en orden alfabético según los apellidos
de los autores.
-LIBROS
Apellido/s, Nombre (año), Titulo del libro en cursiva, Lugar, Editorial.
-EDICIONES Y ACTAS DE CONGRESOS:
Apellido/s, Nombre (ed.) (año), Título del libro en cursiva, Lugar, Editorial.
-CAPÍTULOS DE LIBROS:
Apellido/s, Nombre del autor (año), «Título del capítulo», en Apellido/s, Nombre del editor (ed.),
Título del libro en cursiva, Lugar, Editorial, pp.
-ARTÍCULOS:
Apellido/s, Nombre (año), «Título del artículo», Nombre de la revista, volumen, pp.
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