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SESIMBRA P.3
Homem mata
três pessoas
na Quinta do Conde
BLUEBIZ APOSTA
NO RENASCIMENTO
INDUSTRIAL
DO VALE DA ROSA
Agente da PSP e militar
da GNR entre as vítimas
SEGUNDA-FEIRA
Ano IV Nº 970 - 31 de Agosto de 2015
Aicep
Global Parques
dinamiza espaço
industrial
da antiga
Renault,
em Setúbal
Espaço
já acolhe
empresas
como Lauak,
Vitas, Meditor
e Mecachrome
VITÓRIA SEGUE
INVICTO NO
CAMPEONATO
Sadinos deram a volta ao marcador
mas permitiram o empate (2-2)
do Rio Ave aos 89 minutos P.3
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OPINIÃO
Sete razões porque Nicolau Santos se enganou
e o PS deve apoiar Maria de Belém
SAMUEL CRUZ
Vereador do PS na CM Seixal
Nicolau Santos é um jornalista
que aprecio, divulga poesia interessante e escreve textos que,
apesar de não apresentarem
ideias novas ou brilhantismo, invocam casos de sucesso nacional que contribuem para o elevar
da auto estima coletiva.
Desta vez o jornalista resolveu
entrar pelo caminho da política
partidária, esta atitude tem obviamente de ser apreciada politicamente. Há sete razões porque
se enganou.
1. “A candidatura não nasce
por convicção mas por reação
(contra a de Sampaio da Nóvoa).”
É certo que Sampaio da Nóvoa
não entusiasma muitos Socialistas, o que é natural já que (a crer
nas sondagens) não entusiasma
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SEGUNDA-FEIRA
31/08/2015
O DIÁRIO DE SETÚBAL
também muitos portugueses.
Mas não é verdade que Maria de
Belém surja por reação, os sociais
democratas portugueses, Socialistas Democráticos e Keynesianos moderados no geral, desejam
uma candidata em que se revejam e não alguém que se auto intitule como equidistante do PS e
do Syriza português. Nicolau Santos acrescenta, para solidificar a
sua tese, que Maria de Belém
nunca deu sinais de querer ser
presidente. Mas também aí
Belém está em vantagem em relação a Nóvoa, é que ela sempre
deu sinais de se interessar por política, Nóvoa nem por isso (e orgulha-se).
2. “A candidatura nasce contra
a atual direção do PS. Maria de
Belém está ferida com Costa que
não a escolheu para presidente
do partido”. Desde logo o presidente do PS não é escolhido mas
antes eleito pelos órgãos próprios do partido (este é aliás um
erro que Nicolau Santos comete
ao longo de todo o texto, ignora o
processo de escolha dos candidatos por órgão deliberativos e
defende que a putativa opinião
do Secretário Geral é vinculativa).
Acresce que o importante papel
desempenhado na condução do
difícil processo das primárias, enquanto presidente do partido, é
justamente o maior trunfo de
Maria de Belém, que já provou
que para além da sua opção pessoal, garante a isenção e correção dos processos do ponto de
vista institucional.
3. “A escolha do momento
para o anúncio da candidatura
não foi feliz.” Não interessa discutir os pequeno faits divers de
que vive o jornalismo pátrio, apesar do lapso já ter sido assumido
por parte da candidatura, mas
antes a gestão do processo por
parte do maior partido da oposição. Apesar de tudo Costa não
tem do que se queixar, apresen-
tou a sua candidatura a Secretário Geral do PS durante uma homenagem a Maria José Nogueira
Pinto.
4. “A candidatura de Belém
prejudica o resultado do PS nas
legislativas”. O PS já deveria ter
reunido os seus órgãos e decidido quem iria apoiar. Duas campanhas Socialistas no terreno
somam e não dividem. Não se
discutem presidenciais com 90
dias de antecedência. Depois de
4 de Outubro o PS estará a preparar o Governo ou a discutir a
próxima liderança, não existirá
clima político para discutir presidenciais. No entanto Maria de
Belém não pode desejar (consciente ou inconscientemente) a
derrota de Costa, ela sabe que só
terá verdadeiro poder com um
Governo minoritário do PS.
5. “Os apoiantes de Nóvoa têm
mais peso político que os de
Maria de Belém”. É o próprio escriba que reconhece que as pes-
soas são todas iguais e de facto
assim é, pelo menos em qualquer partido dito de esquerda.
Mas há que não subestimar os
eleitores, as figuras da história
têm o seu lugar... na história. O
apoio de Soares está, hoje em
dia, longe de ser uma mais valia
para qualquer candidato. Basta
aliás atentar nos resultados das
duas últimas eleições presidenciais. Os relevantes apoios na sociedade civil de Maria de Belém
sobrepõem-se, na atual conjuntura, a qualquer apoio das tão
gastas elites partidárias. Mas
mesmo seguindo essa linha de
raciocínio, o apoio sempre teria
de ser a uma ex presidente do
partido em detrimento do não militante apoiado por um fundador.
6. “Foi desrespeitada a linha
oficiosa do partido e do seu
líder”. Tal como já foi explicado
atrás, no PS não existem linhas
oficiosas, existem sim órgãos deliberativos que se reúnem e
tomam decisões legitimadas democraticamente, não entender
isto é subverter a democracia.
7. “O PS não pode apoiar Belém
porque ela é Segurista e os Seguristas querem que Costa perca as
eleições”. Belém já deu provas da
sua isenção mas ainda que assim
não fosse Costa sabe que partido
dividido é partido perdido, Costa
terá que partilhar o poder se quiser ser um verdadeiro líder. É aliás
aí que se denota a grandeza dos
verdadeiros líderes.
Os tempos são de grave crise
e emergência, a situação social
não permite a continuação deste
governo de direita ultraliberal, esperemos que os erros feitos até
ao momento não comprometam
o resultado nas legislativas. Nas
presidências é obrigação do PS
apoiar o candidato da sua área
política melhor colocado para
vencer as eleições e esse é, mostram-no as sondagens Maria de
Belém.
CARTÓRIO NOTARIAL BRUNA ALMEIDA SANTOS
PORTIMÃO
JUSTIFICAÇÃO
Certifico narrativamente, para efeitos de publicação. que. neste Cartório e no livro de notas para escrituras diversas, número
Cinquenta e Um de folhas dezassete a folhas dezanove, se encontra exarada uma escritura de justificação notarial, outorgada em dezoito de Agosto do ano em curso, na qual,
NELSON DE OLIVEIRA CUSTÓDIO, natural de Moçambique, e mulher ANA PAULA NÓBREGA FRANCO CUSTÓDIO, natural da freguesia e concelho de Machico, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes na Avenida 22 de Dezembro,
treze, união das freguesias de Setúbal (São Julião, Nossa Senhora da Anunciada e Santa Maria da Graça), concelho de Setúbal, titulares dos cartões de cidadão números 08082486 2ZZ3, válido até 18/08/2019 e 07461538 6ZZ9, válido até
10/07/2018, emitidos pela República, contribuintes fiscais números 179.792.849 e 181.023.687, declaram:
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém, de UM SÉTIMO INDIVISO do seguinte imóvel.
PRÉDIO URBANO, composto por edifício de rés-do-chão, primeiro e segundo andares com lados direito e esquerdo e logradouro, com a área total de duzentos e sessenta e cinco metros quadrados, tem a superfície coberta de cento e vinte e oito
vírgula oitenta e quatro metros quadrados, sito no Bairro Carmona, Praceta Manuel Rodrigues Coelho, número 5, na freguesia da Setúbal (São Sebastião), concelho de Setúbal, descrito na Segunda Conservatória do Registo Predial de Setúbal, sob
o número dois mil quinhentos e trinta e oito, inscrito na matriz sob o artigo 18362, com o valor patrimonial tributário correspondente de €27.324,29.
Que sobre o referido um sétimo indiviso prédio incide uma penhora em que é exequente a Fazenda Nacional, registada pela
inscrição Ap. mil e dezasseis, de catorze de Agosto de dois mil e catorze, cujo cancelamento declaram encontrar-se assegurado.
Que, o referido UM SÉTIMO do prédio, encontra-se registado a favor de Ana Paula de Fátima Barata Lourenço, divorciada,
residente no Caminho de Santo António, número 70, segundo, Funchal, Madeira, Telmo Alexandre Lourenço Ascenso, solteiro,
maior, residente na Urbanização Mar e Serra, lote oito, quarto esquerdo, em Loulé, Bruno Lourenço Ribeiro, solteiro, maior,
residente na Rua Oliveira do Carmo, número 68, primeiro, Sacramento, Lisboa, Álvaro Edgar Lourenço Ascenso casado com
Ana Rita de Sousa Lopes Ascenso sob o regime da comunhão de adquiridos, residente no Caminho de Santo António, número
120, primeiro, Funchal, Madeira e Carlos Manuel Moreira Ribeiro, viúvo, residente na Praceta João de Deus, número 5, sexto
esquerdo, Carnaxide, Oeiras, pela inscrição Ap. quatrocentos quarenta e cinco, de vinte e sete de Dezembro de dois mil e onze
e os restantes seis sétimos encontram-se registados a favor dos ora justificantes Nélson e mulher Ana Paula pela inscrição
Ap. dois mil quinhentos trinta e seis, de seis de Junho de dois mil e treze.
Esse sétimo indiviso, foi adquirido pelos, primeiros outorgantes por compra, a Maria Amélia Albarran Barata Barata Lourenço, já falecida, que também usou Maria Amélia Albarran Barata Lourenço e Maria Amélia Albarran Baratas Lourenço,
viúva, compra esta meramente verbal nunca efectuada a escritura por volta do ano de mil novecentos e noventa e quatro.
Que desde esse momento os referidos Nélson e Ana Paula, entraram na posse do identificado prédio, praticando reiteradamente e com publicidade actos materiais de posse como se de prédio seu se tratasse, e traduzida no uso do mesmo, na
sua conservação, limpando-o, conservando-o, bem como em todos os demais actos materiais de fruição, agindo sempre por
forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, fazendo-o de boa-fé, por ignorarem lesar direito alheio, de uma
forma pacífica, pública, contínua, sem oposição, embargo ou estorvo de quem quer que seja.
Que, dadas as características de tal posse, os requerentes adquiriram a propriedade do referido um sétimo do dito prédio
por usucapião.
ESTÁ CONFORME AO ORIGINAL.
Cartório Notarial de Portimão, dezoito de Agosto de dois mil e quinze.
A Notária,
(Lic. Bruna Liliana Almeida Santos)
Conta registada sob o n.° 2521.
Foi emitida factura/recibo
AVISO
CONSULTA PÚBLICA
Regulamento de Serviços de Gestão de Resíduos Urbanos do Sistema
Intermunicipal de Gestão de Resíduos da AMAGRA, gerido pela AMBILITAL
Nos termos do nº3 do artº62 do DL 194/2009 de 20 de Agosto, a Associação
de Municípios Alentejanos para a Gestão Regional do Ambiente (AMAGRA), informa todos os interessados que decorre até ao dia 18 de setembro de 2015
a Consulta Pública do Regulamento de Serviços de Gestão de Resíduos Urbanos do Sistema Intermunicipal de Gestão de Resíduos da AMAGRA, gerido pela
AMBILITAL, devendo caso assim o entenda remeter a sua pronúncia para o email: [email protected].
O referido documento completo, poderá ser consultado no site da Ambilital –
www.ambilital.pt no separador “comunicação e imprensa” ou diretamente através da hiperligação: http://www.ambilital.pt/Comunicacao/comunicacao.php
Qualquer esclarecimento, solicitação ou pronúncia relativa ao assunto constante do presente aviso deverá ser efetuada através do endereço de correio
electrónico – [email protected]
Grândola, 11 de agosto de 2015
O Secretário-Geral
António Viana Afonso
ACTUAL
SEGUNDA-FEIRA, 31/08/2015
SESIMBRA Autor do tiroteio está internado no Hospital de S. Bernardo
Três homens mortos na Quinta do Conde
Três pessoas, entre as quais um militar da GNR e um agenda da PSP, morreram sábado na sequência de um tiroteio na Quinta do Conde, no concelho
de Sesimbra. O militar da GNR morto
pertencia ao comando de Setúbal e tinha “25 anos”. A outra vítima mortal era
um elemento da PSP, fora de serviço,
que ouviu tiros e foi abatido ao chegar
ao local. A terceira vítima era um jovem
de 23 anos que morreu já no Hospital
de São Bernardo, em Setúbal, para
onde foi levado depois de ter ficado gravemente ferido no tiroteio. A GNR foi alertada para o tiroteio, numa rua na Quinta do Conde, por volta das 17h00, ten-
do mobilizado várias patrulhas para o local. Quando os militares da GNR tentavam socorrer o ferido, o jovem de 23
anos, sem que o alegado autor do tiroteio fosse visível na zona, um tiro de caçadeira disparado do interior de uma residência “baleou mortalmente” um GNR,
de 25 anos, do Comando Territorial de
Setúbal. De acordo com a mesma fonte da GNR, o tiro foi disparado pelo homem de 77 anos, o qual, perante a intervenção da Guarda, terá acabado
“por tentar o suicídio, com um tiro de caçadeira nele próprio”, ficando ferido e
sendo detido e transportado para o
Hospital de Setúbal.
3
Aicep Global Parques promove seminário
sobre investimento e competitividade
SETÚBAL
No próximo dia 16 no BlueBiz
PEDRO GONÇALVES
Secretário de Estado da Inovação e Competitividade e
presidente da Câmara de
Setúbal são presenças confirmadas
A
Aicep Global Parques,
empresa pública de gestão de parques industriais, que detém o BlueBiz, o
parque industrial existente no
Vale da Rosa, nas instalações
da antiga fábrica da Renault,
vai promover um seminário,
em Setúbal, sobre Investimento
e Competitividade.
O encontro, promovido com
o apoio do DIÁRIO DA REGIÃO, tem já confirmadas as
presenças do secretário de Es-
tado da Inovação e Competitividade, Pedro Gonçalves, da
presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Maria das
Dores Meira, do presidente do
IAPMEI, o presidente da Administração dos Portos de Se-
túbal e Sesimbra (APSS), Vítor
Caldeirinha, e do presidente
do Instituto Politécnico de Setúbal, Pedro Dominguinhos,
além de várias empresas da
região.
O Seminário Investimento &
Vitória segue invicto no campeonato
A
Competitividade está marcado para as 09h30 do dia 16,
no auditório do Parque BlueBiz gerido pela Aicep Global
Parques localizado na Estrada do Vale da Rosa, em
Setúbal.
Sadinos deram a volta ao marcador mas permitiram empate do Rio Ave aos 89 minutos
RICARDO LOPES PEREIRA
pós a goleada (0-4) imposta à Académica, o Vitória esteve anteontem
muito perto de conseguir alcançar o primeiro êxito em
casa. Frente a um Rio Ave de
qualidade, que tal como os sadinos ainda não perderam na
I Liga, os sadinos empataram,
2-2, e seguem invictos no campeonato com cinco pontos somados em três jornadas.
O calor intenso que se fez
sentir em Setúbal não impediu
sadinos e vila-condenses de
proporcionar um bom espectáculo aos 3079 adeptos que
estiveram no estádio. Numa
partida equilibrada em que o
perigo nunca esteve afastado
RUI MINDERICO / LUSA
I LIGA
MARIA DAS DORES MEIRA
EMPATE. Sadinos e vila-condenses dividiram os pontos
das balizas, as emoções mais
fortes ficaram guardadas para
a recta final com quatro golos
nos últimos 20 minutos.
O Rio Ave colocou-se em
vantagem, aos 70 minutos,
através de Yazalde, mas o Vitória reagiu e deu a volta ao
marcador em seis minutos. Primeiro foi André Claro, na conversão de uma grande penalidade a castigar falta de Cássio
sobre Costinha no interior da
área, a fazer o 1-1 (80 minutos). Seis minutos volvidos o
sul-coreano Suk, que tal como
Claro leva três golos em três
rondas da prova, apontou o 21, de cabeça, na recarga a
um primeiro cabeceamento de
Frederico Venâncio à trave.
Quando os três pontos já
pareciam não poder fugir à
equipa de Quim Machado, o
Rio Ave, aos 89 minutos, restabeleceu a igualdade por intermédio do capitão André Vilas Boas. O jogador aproveitou
a falta de concentração da defesa sadina para, também de
cabeça, impedir a sua de deixar o Bonfim sem pontos.
Apesar do sentimento amargo por ter deixado escapar os
três pontos, os sadinos, que na
primeira parte do jogo dispuseram da melhor ocasião para
marcar quando o jovem central
Rúben Semedo (cedido pelo
Sporting) cabeceou à trave da
baliza de Cássio, deram bons
indicadores numa partida em
que nenhum dos emblemas
mereceu perder.
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SEGUNDA-FEIRA
31/08/2015
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O DIÁRIO DE SETÚBAL
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SETÚBAL
6
REGIONAL
SEGUNDA-FEIRA
31/08/2015
O DIÁRIO DE SETÚBAL
BlueBiz oferece condições únicas para
indústria, serviços e logística automóvel
ENTREVISTA
Aicep Global Parques optimiza parque industrial do Vale da Rosa
Pode apresentar-nos o BlueBiz?
O parque BlueBiz é uma herança de uma presença industrial significativa em Setúbal, a fábrica da Renault. Nestes últimos anos tem vindo a
ser reconvertida para receber
novas indústrias de novos sectores e investidores. Nos seus
56 hectares, o parque tem
quatro segmentos de oferta,
com muitas potencialidades
para a localização de investimentos. O BlueBiz tem disponibilidade para receber indústria, reabilitando o espaço físico existente em conjunto com
o investidor, de acordo com as
suas necessidades e requisitos
técnicos, específicos do investimento.
Outra das ofertas que temos são as áreas descobertas
para estacionamento, muito
extensas, porque além da produção da fábrica também aqui
funcionava um entreposto para
marcas exteriores, e disponibilizadas agora para a logística
automóvel. É uma actividade
que já desenvolvemos e que estamos a potenciar criando con-
DIÁRIO DA REGIÃO
A
nova administração da
Aicep Global Parques
está empenhada em potenciar o parque industrial que
detém em Setúbal, nas antigas
instalações da fábrica da Renault.
Situado no Vale da Rosa, o
BlueBiz é uma área privilegiada para a localização de empresas, tanto de indústria como
de serviços. O parque, de 56
hectares, está vocacionado
para a instalação de indústria
ligeira, como automóvel, aeronáutica, electromecânica, assemblagem final, distribuição e
logística e acolhe já importantes empresas como a Mecachrome Aeronáutica e a
Lauak Portuguesa.
Em entrevista ao DIÁRIO DA
REGIÃO, o presidente da comissão executiva da Aicep Global Parques, Francisco Mendes
Palma, explica que a empresa
está apostada em estreitar laços com todas as entidades locais e regionais que possam
ajudar a potenciar o BlueBiz.
COMISSÃO EXECUTIVA. Paulo Calado, direcção administrativa e financeira; Mendes Palma, direcção de negócios;
e Silvino Rodrigues, direcção técnica
dições para oferta conjunta
com o Porto de Setúbal. Às vezes há necessidades de espaço e condições para operações de valor acrescentado
com os automóveis, adaptações e alterações que são feitas pós-fábrica e que podem
ser aqui realizadas. Neste caso,
juntam-se os segmentos das
novas indústrias aos parques
de estacionamento. Para isso,
o parque tem vindo a fazer, e
vai continuar, investimentos
significativos a nível da segurança e vigilância das instalações, elementos muito relevantes para qualquer actividade e ainda mais para esta que
implica parqueamento de viaturas a céu aberto.
O terceiro segmento de oferta são os espaços de escritórios, em que o parque tem
uma área grande, de cerca de
6 mil metros quadrados. Temos
espaços disponíveis para receber qualquer tipo de actividade de serviços, desde consultadoria, engenharia, arquitectura, que são sectores já instalados, até empresas de serviços de valor acrescentado,
como call centers, que têm
aqui espaço com todas as condições para a sua actividade e
para receberem clientes e trabalhadores.
Além disso, como estamos
numa localização em que há
uma densidade urbana significativa, há bastante mão-deobra disponível, e mesmo especializada, tanto em línguas
como em áreas mais técnicas.
Temos um protocolo com o
Instituto Politécnico de Setúbal
(IPS), pelo que a proximidade
com a formação profissional é
muito grande, o que é uma
mais-valia para as empresas de
serviços ou industriais.
Em complemento a estes
três tipos de oferta que já referi,
temos ainda terreno livre, se for
preciso construir alguma coisa
de raiz.
Enquanto comissão executiva da Aicep Global Parques, estamos empenhados em aumentar a competitividade deste nosso parque, numa lógica
de conjunto com outras infraestruturas que existem no território da península de Setúbal.
Já falámos das infra-estruturas
a nível do conhecimento e da
formação, como o IPS e o Ins-
tituto de Emprego e Formação
Profissional de Setúbal, também são relevantes as infraestruturas de transporte, não
apenas as rodoviárias e ferroviárias que aí estão, mas também a portuária com a qual temos um protocolo e com quem
desenvolvemos trabalho em
conjunto para complementar a
nossa oferta.
No âmbito desse protocolo
com a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra
(APSS). Há já alguma coisa de
concreto?
Estamos em trabalho. Esta
administração chegou há cinco
meses e estamos a trabalhar
com a APSS para, a breve prazo, dispormos de uma oferta integrada. O que nós queremos
é potenciar a actividade de logística automóvel e atrair maior
movimento, pelo Porto de Setúbal, que tem o terminal ro-ro
e tem interesse na maior rotatividade de viaturas possível e
não em tê-las parqueadas muito tempo, e pelos terrenos do
BlueBiz, que têm todas as condições para parqueamento e
para a pequena transformação
de automóveis.
Qual é a estratégia desta
nova administração da Aicep
Global Parques, que leva cinco
meses de mandato?
Há vários elementos de continuidade e a presença industrial que temos no BlueBiz são
exemplos de boas empresas,
em que queremos continuar a
apostar. Os bons exemplos que
cá estão são o melhor cartãode-visita que podemos mostrar
aos empresários, portugueses
ou estrangeiros. Queremos continuar, com as empresas que
aqui estão, a apoiá-las para
que possam alargar a sua presença cá e ajudarem-nos, também, a trazer outras empresas.
Até porque há muitas actividades que obtêm ganhos se
houver sinergias.
A logística automóvel é uma
área que queremos incentivar,
para aumentar a ocupação
dos muitos parques de estacionamento do parque.
Queremos mostrar a potencialidade do parque para a instalação de empresas de serviços, em que o principal factor
de produção é humano. Temos muito espaço, para escritórios e instalações para este
tipo de empresas e esta é uma
localização excelente, perto de
uma cidade com densidade
demográfica e inserida na Área
Metropolitana de Lisboa, o que
garante mão-de-obra, e até
muito qualificada, para as empresas de serviços.
Há uns anos este complexo estava praticamente deserto. Agora vêem-se diversas empresas e
movimento de pessoas. Pode
dizer-se que voltou a mexer?
Começa a mexer. Já há várias empresas instaladas e,
sobretudo as industriais exportam a quase totalidade da
sua produção. Contribuem para
esse desígnio nacional que é
aumentar as exportações. Queremos continuar esse esforço, de captação de indústria,
nacional e estrangeira, e, desejavelmente, com capacidade
para fornecimento do mercado
externo, aproveitando as infraestruturas que existem na região, rodoviárias, ferroviárias e
portuárias. Uma empresa que
se localize aqui tem todas as fa-
cilidades, por toda a envolvente ao parque, para que os seus
produtos cheguem atempadamente e nas melhores condições a outros processos produtivos ou ao consumidor final.
Qual é a taxa de ocupação
actual?
Há espaço disponível. A taxa
de ocupação nas naves industriais ronda os 32% e tem sido
estável nos últimos três anos.
O que tem aumentado significativamente, subindo de quase zero para cerca de 20%, é a
taxa de ocupação no segmento dos parques de estacionamento para logística automóvel. É um sinal curioso, que do
ponto de vista económico pode
ser interpretado como efeito da
retoma. Há negócios que apanham os efeitos, negativos ou
positivos, da conjuntura económica mais depressa do que
outros. O comércio automóvel
é um desses casos.
É o reflexo das notícias que
temos ouvido sobre o aumento da venda de automóveis no
mercado nacional?
É exactamente isso. Mas,
para que tal aconteça, há aumento de produção em Portugal, de que a nossa vizinha Autoeuropa é exemplo, mas também há aumento da actividade
logística ligada à importação.
Nós fazemos parte da estrutura de apoio necessária a que o
carro possa chegar ao particular ou à empresa que o compra.
Este ano tem-se verificado
uma tendência de crescimento.
E temos sentido uma grande satisfação por parte dos nossos
clientes neste segmento que é
a enorme flexibilidade de que
dispomos. Trata-se de uma actividade que implica grandes e
imprevisíveis variações de espaço, para parqueamento de
viaturas, e nós somos muito flexíveis e correspondemos bastante bem a essa necessidade.
Temos essa capacidade e conseguimos responder de um dia
para o outro a qualquer pico de
necessidade. É uma grande
mais-valia neste sector. A flexibilidade e a proximidade que a
administração e a direcção do
parque têm, junto dos clientes
que cá estão e dos interessados
SEGUNDA-FEIRA
31/08/2015
da logística como na transformação industrial.
Mas isso não quer dizer que
a região precise de mais qualquer coisa para passar a ser
competitiva. A região e o parque BlueBiz já são competitivos hoje.
Um dos melhoramentos que
pode ser feito é a mobilidade
urbana na cidade, para a acessibilidade ao parque. A reabilitação das vias municipais
que servem o Vale da Rosa seria muito simpática e não estou
a falar apenas do asfalto. O arranjo das árvores nas bermas
também, porque há camiões
de transporte de carros que danificam a carga nos ramos
mais baixos.
E a relação com o Município
de Setúbal? É relevante?
É relevante. Nós somos mais
competitivos quanto melhor
funcionarmos em conjunto com
a realidade local, nomeadamente com a Câmara Municipal. Já tivemos o gosto de, ao
fim de 15 dias desta comissão
executiva ser empossada, vir falar com a Câmara, o Porto de
Setúbal e o Politécnico, numa
lógica de imediatamente nos
apresentarmos e mostrar a
nossa total disponibilidade e
vontade de trabalhar em conjunto e contribuir para aumentar a competitividade da região. Da parte da Câmara Municipal encontrámos toda a
abertura, nomeadamente para
nos ajudar à promoção do parque, tanto internamente como
nas relações externas que a autarquia tem com várias partes
do mundo.
O sector com maior peso no
parque é a aeronáutica. Como
é que isso aconteceu?
Porque a maior empresa
que cá se instalou depois trouxe a outra, por algumas sinergias e complementaridades
que têm. A proximidade ao
porto e a rodovia foram elementos que ajudaram à escolha de Setúbal por parte dessas empresas, bem como a
oferta de mão-de-obra qualificada do Instituto Politécnico de
Setúbal e do Instituto de Emprego e Formação Profissional
de Setúbal.
As duas empresas, Lauak
Portuguesa e Mecachrome
Aeronáutica, têm dito que a
principal razão para a localização em Setúbal é a disponibilidade e a qualificação dos recursos humanos na área da
metalomecânica de precisão.
E nesse capítulo tem sido feito um grande investimento do
Centro de Emprego e Formação Profissional de Setúbal
(CEFPS).
Exactamente. O CEFPS teve
capacidade de resposta para
disponibilizar esses recursos
humanos. Com a sofisticação
e a tecnologia que estas empresas têm, é preciso que os
recursos humanos sejam qualificados. Por exemplo; uma
prensa que representa um investimento de um milhão de
euros é operada por uma pessoa por turno. Isto mostra que
essas pessoas têm que ser
muito qualificadas de maneira
a que o investimento em capital tenha também um bom investimento no factor humano. Isso é muito relevante e é
uma realidade.
A aeronáutica é um sector
que pode crescer na região?
Para além do sector aeronáutico, cremos que a oportunidade é o sector da metalomecânica de precisão. É nessa área que as empresas maiores que cá estão trabalham e
que os recursos humanos têm
sido formados. Por exemplo;
está a ser produzida aqui a
peça principal do tabliê de um
avião, mas essa peça, com os
mesmos recursos e capacidades, poderia ser de um carro,
ou de uma máquina de lavar.
Pode ser produzido tudo o que
implique metalomecânica de
precisão, que é muito mais
do que apenas a aeronáutica.
Qualquer empresa deste
sector tem já aqui, pela formação e pela proximidade
com as empresas que já estão,
elementos importantes para se
capacitar.
Meditor cria soluções
de engenharia à medida
7
DIÁRIO DA REGIÃO
DIÁRIO DA REGIÃO
FRANCISCO MENDES PALMA. Presidente da comissão executiva
em investir, são muito positivas.
Na área dos escritórios, o espaço disponível é imenso mas
isso é quase desconhecido
publicamente. A ideia que passa é que o BlueBiz é para
grandes empresas.
Mas isso não é verdade. A
nossa dimensão pode ser segmentada de acordo com a necessidade de qualquer empresa. Tanto em escritórios como
em naves industriais, podemos
respectivamente responder a
30 mil metros como a cem
metros quadrados e a própria
infra-estrutura do parque permite ter essa variedade.
Das infra-estruturas previstas para a região, aeroporto,
terminal de contentores, etc,
quais lhe parecem mais importantes para a actividade
do BlueBiz?
O parque é bastante competitivo com aquilo que existe,
que é muito bom, tanto em infra-estruturas portuárias como
rodoviárias e ferroviárias. E a
decisão do investidor baseia-se
naquilo que existe. Não precisamos de mais nada para que
o parque seja competitivo para
qualquer indústria, seja para o
mercado interno ou para uma
exportadora. Não estou a dizer
que não há alguns melhoramentos que podem ser positivos, como as obras no Porto de
Setúbal para aumentar o calado dos navios. Com maior capacidade de movimentação
de carga contentorizada certamente haverá mais fornecimentos que podem ser depois trabalhados nas nossas
instalações, tanto na lógica
REGIONAL
O DIÁRIO DE SETÚBAL
PROJECTOS. Na aeronáutica a Meditor colabora também com a Lauak
Empresa de serviços de engenharia desenvolve equipamentos para a Força Área
Portuguesa, e para outras
empresas ligadas à tecnologia aeronáutica e preparase para criar uma unidade
de produção associada à
sua atividade de desenvolvimento
A
Meditor, empresa instalada no parque industrial BlueBiz, oferece serviços de engenharia, com um
desenvolvimento à medida das
necessidades específicas dos
seus clientes, em sectores
como a aeronáutica, a indústria naval e os equipamentos
médicos.
A empresa nasce em 2007
com a o objectivo de aproveitar todo um conjunto de meios
técnicos, científicos e tecnológicos existentes na região
de Setúbal, através da colaboração com várias empresas
da região, da proximidade com
o Instituto Politécnico de Setúbal e da ligação à AICEP.
Com uma equipa de engenheiros liderada por Carlos Antunes, a Meditor acompanha
todo o ciclo de desenvolvimento de um produto, desde a
ideia, passando pelo desenvolvimento e construção dos
protótipos até à fase de fabrico.
Foi através da Empordef TI,
atualmente ETI, que a empresa do Vale da Rosa entrou no
sector aeronáutico, através de
um projeto para a Força Aérea
Portuguesa. Depois deste projeto inicial, outros se seguiram,
como o desenho e construção
das máquinas de testes para a
reconversão dos equipamentos
de radar dos novos aviões
C295, da Airbus Militar.
Atualmente está em desenvolvimento um equipamento
para a equilibragem das hélices das aeronaves de treino
TB30, um projeto que conta
com a participação do Instituto Politécnico de Setúbal.
A ligação à Empordef foi decisiva para o início da actividade, explica Carlos Antunes,
responsável pela empresa.
“Começamos em 2007 com
apenas dois projectos para a
Empordef e atrás desses primeiros vieram outros projectos,
ganhámos experiência e começamos a tentar explorar o
mercado exterior”, diz.
Na aeronáutica, a Meditor colabora também com a Lauak Portuguesa, vizinha no BlueBiz, no
desenvolvimento de duas máquinas para a cravação das rótulas do cockpit do Airbus 350.
O ano de 2016 será marcado pelo lançamento do primeiro equipamento para a industria aeronáutica, com marca Meditor. Trata-se de um
banco de ensaios para o processo de revisão geral do motor de aviões e helicópteros
equipados com motores alternativos. Este novo equipamento já está certificado pela
Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) encontrandose em fase inicial de produção.
Em simultâneo, A Meditor,
desenvolve projetos em outras áreas e possui um vasto
portfólio de trabalhos na área
médica. Atualmente, a equipa
de Carlos Antunes está a trabalhar no desenvolvimento de
um equipamento de audiometria, para ser utilizado ao nível do rastreio, análise e investigação. O projeto em parceria com a AYMASA, de Barcelona, deverá estar certificado no próximo ano e iniciar a
comercialização em 2017.
A indústria naval civil é outro
dos sectores em que a Meditor
também está envolvida. Esta ligação iniciou-se através do
apoio e manutenção a alguns
equipamentos específicos mas
acabou por dar origem ao projeto e desenvolvimento de um
novo equipamento para um
cliente do sector, que por enquanto, implica reserva.
Quanto ao futuro, Carlos Antunes revela que “o objectivo
da Meditor a médio prazo passa por aumentar a capacidade
de produção dos equipamentos desenvolvidos pela empresa”. Relativamente à localização no Vale da Rosa, o responsável da Meditor considera que se trata de um factor importante para o crescimento da
empresa pela ligação à AICEP,
a algumas empresas sediadas na região e pela proximidade com o Instituto Politécnico de Setúbal. “O facto de podermos crescer dentro do parque é bom e é fácil, porque há
aqui espaço disponível e boas
condições”, refere Carlos Antunes.
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O DIÁRIO DE SETÚBAL
SEGUNDA-FEIRA
31/08/2015
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REGIONAL
SEGUNDA-FEIRA
31/08/2015
O DIÁRIO DE SETÚBAL
Lauak Portuguesa em crescimento constante
Novos negócios trazem perspectivas de criação de mais
uma centena de postos de
trabalho nos próximos dois
anos
DIÁRIO DA REGIÃO
Empresa de aeronáutica foi a primeira a instalar-se no BlueBiz, em 2008
A
ARMANDO GOMES. Director-geral da Lauak Portugal
Gomes, director-geral da Lauak
Portuguesa.
A empresa está implantada
num espaço com 16 mil metros
quadrados, no qual já investiu,
desde 2008, aproximadamente 6 milhões de euros. Com a
mudança de instalações, a
Lauak entrou também na área
da maquinação, que não existia em Palmela, através da
aquisição, entre 2009 e 2010,
de uma empresa portuguesa
então sedeada em Bobadela, a
Pousada e Herdeiros.
A Lauak Portuguesa é especialista em aeroestruturas, chaparia, maquinação, montagem
por soldadura, montagem estrutural, controlo por líquidos penetrantes, tratamentos de superfície e pintura, fazendo também a reparação estrutural do
avião TB30 (avião de treino da
Força Aérea Portuguesa). Na fábrica de Setúbal, são produzidos reservatórios de carburante, estruturas para o cockpit,
sistemas de arrefecimento e peças para aviões, numa média
de 26 mil peças produzidas
por semana. Os principais clientes, considerando o volume de
negócios, são a Airbus, a Embraer, a Dassault e a IAI, para
além de grandes empresas
que são filiais das construtoras
de aviões. 99% do que é produzido na fábrica destina-se a
aviões civis e o alumínio é a matéria-prima utilizada.
Volume de negócios em alta
O crescimento do volume
de negócios da Lauak Portuguesa tem sido constante. Em
2005, foi de 1,3 milhões de euros, em 2014, foi de 10,2 milhões de euros e, este ano, a
empresa está “a caminhar para
conseguir 11,5 milhões de euros”, prevê Armando Gomes.
Também a evolução do pesDIÁRIO DA REGIÃO
Lauak Portuguesa, empresa dedicada ao ramo
da aeronáutica, foi pioneira a instalar-se no BlueBiz –
Parque Empresarial da Península de Setúbal, em 2008 e,
desde então, tem conhecido
um forte crescimento.
Com três fábricas em França
- uma semelhante à de Portugal, outra que só se dedica a
maquinação de peças complexas em titânio e outra que
opera não na parte aeronáutica, mas sim industrial – a
Lauak chegou a Portugal em
2003, tendo funcionado inicialmente nas instalações da
Lear Corporation, em Palmela.
O crescimento progressivo da
empresa conduziu à necessidade de mais espaço para desenvolver a actividade e o BlueBiz surgiu como opção, em
2008, tendo sido a primeira
empresa a instalar-se no parque. “Este sítio agradou-nos
porque era um parque e pensámos que outros viriam para
cá e era o momento de podermos pensar que, amanhã, teríamos aqui um parque tecnológico que seria um cluster
aeronáutico”, conta Armando
soal tem sido significativa. Em
2005, a fábrica empregava 28
pessoas e, para 2015, a previsão era chegar aos 290 trabalhadores, mas já está nos
299. “O A350 vai representar
a criação de 150 postos de trabalho. Já criámos 50 e ainda
faltam 100. Daqui a dois anos,
estaremos mais próximos dos
450 que dos cerca de 300
que somos hoje”, perspectiva
o director-geral. 80% dos trabalhadores tem contratos sem
termo e 20% contratos de formação profissional ou contratos de formação de três meses
feitos pela própria empresa. A
Vitas cresce há
Multinacional francesa tem
unidade industrial em Setúbal desde 2010 e ambiciona duplicar volume de
negócios até 2020
A
RUI ROSA. Director-geral da Vitas Portugal ao lado de Teresa Tavares, directora industrial da unidade de Setúbal
média de idades é baixa e a
maioria dos trabalhadores é da
região, já que, segundo Armando Gomes, “a política é a
de recrutar o mais próximo da
empresa”.
Sendo a aeronáutica uma
área exigente em termos de formação, a Lauak Portuguesa estabeleceu parcerias com o Instituto de Emprego e Formação
Profissional - Centro de Formação Profissional de Setúbal, com o Instituto Politécnico
de Setúbal (IPS) e com a ATEC
– Academia de Formação, em
Palmela. Por exemplo, para fazer face à “falta de chefias intermédias”, foi criada a formação em Técnicos Superiores
em Produção Aeronáutica, durante a qual os alunos passam
dois anos de formação no IPS
e na Lauak Portuguesa, explica o director-geral.
Olhando para o futuro, a
grande aposta da Lauak Portuguesa passa por investir no
aumento da produção. “Vou
investir muito na parte produtiva, para conseguir produzir
mais, porque se eu não conseguir, outros vão conseguir e
perderia a minha actividade”,
realça Armando Gomes. O director-geral mantém também o
objectivo de “transformar este
parque num verdadeiro cluster
aeronáutico”, afirmando que “a
AICEP Global Parques tem que
dar as condições às empresas
para elas virem instalar-se
aqui”.
Vitas Portugal, empresa
do grupo francês Roullier,
celebrou no ano passado
20 anos de uma presença
crescente no mercado português e planeia duplicar o volume de negócios até 2020. A
empresa dedica-se ao sector
agrícola, designadamente à
produção e comercialização
de fertilizantes, higiene profissional de instalações e sistemas de agro-pecuária, e às
especialidades zootécnicas,
como suplementação mineral
e conforto na produção animal.
Após 20 anos de experiência
no mercado nacional, onde está
desde 1994, faz um balanço positivo da sua actividade no nosso país e perspectiva um futuro de crescimento acelerado.
Segundo Rui Rosa, directorgeral da Vitas Portugal, a facturação da empresa duplicou
nos últimos seis anos e os planos para os próximos cinco
anos passam por dois objectivos principais; voltar a duplicar
o volume de negócios e concretizar a entrada em países
africanos de língua portuguesa,
como Angola e Moçambique.
SEGUNDA-FEIRA
31/08/2015
O DIÁRIO DE SETÚBAL
Mecachrome quer crescer em Portugal
REGIONAL
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Está prevista a construção
de uma fábrica de raiz, que
deverá começar a laborar
dentro de um ano
A
DIÁRIO DA REGIÃO
Empresa de aeronáutica instalou-se no BlueBiz há cerca de um ano
de trabalhar, sentem obrigação
de conseguir, porque sabem
que isto é o futuro”, confessa.
Nova fábrica dentro
de um ano
Mecachrome iniciou em
Setembro de 2014 a sua
produção na fábrica portuguesa, localizada no BlueBiz
– Parque Empresarial da Península de Setúbal, que se dedica exclusivamente à área da
aeronáutica, e tem planos para
crescer em Portugal.
Com 75 anos de existência,
a Mecachrome conta com 14
fábricas em cinco países (França, Canadá, Tunísia, Marrocos
e Portugal), em três sectores de
actividade principal: automóvel,
energia e aeronáutica. Portugal
foi a mais recente aposta e o
BlueBiz – Parque Empresarial
da Península de Setúbal foi o
local escolhido para a instalação inicial. “O BlueBiz era a solução mais rápida e mais simples. Já havia a estrutura e só
tivemos que renovar a parte interior, que não existia”, explica
Paul Mirad, director de operações internacionais da Mecachrome. A fábrica portuguesa foi criada em Maio do ano
passado e começou a produzir
em Setembro, num espaço
com 2.600 metros quadrados.
Até ao momento, foram investidos 3 milhões de euros na
parte industrial, sem contar
com a formação dos trabalhadores.
Na Mecachrome Aeronáutica, são produzidas peças para
o motor e a estrutura do avião,
num total de 1.300 peças diferentes e 6 mil peças produzidas por semana. O alumínio
é a matéria-prima primordial,
mas a fábrica também recebe
peças em inox vindas de França que são terminadas cá. A Airbus e a Stelia são os clientes
actuais.
A fábrica conta, actualmente, com 60 trabalhadores, mas
o objectivo é que esse número
ascenda aos 100 no final deste ano e aos 400 dentro de
dois a três anos. Na maioria jovens e residentes na região,
30% dos trabalhadores encontra-se a contrato e os restantes a realizar estágios profissionais. Numa área tão específica como a aeronáutica, a
formação tem sido uma aposta forte nestes primeiros meses
em Portugal. Os primeiros trabalhadores receberam forma-
ção em França durante vários
meses e, hoje, transmitem os
seus conhecimentos aos que
estão a realizar os estágios
profissionais. Através de uma
parceria com o Instituto de
Emprego e Formação Profissional - Centro de Formação
Profissional de Setúbal, os formandos realizam uma formação de três meses no centro e
depois um estágio profissional
de nove meses na Mecachrome Aeronáutica, com possibi-
lidade de passar a contrato.
“O Centro de Formação Profissional de Setúbal é um exemplo, dos melhores que vi até
hoje”, elogia Paul Mirad. O director de operações internacionais tem também uma opinião bastante positiva em relação aos trabalhadores portugueses. “De todos os países onde fui, não vi trabalhadores como os portugueses. A
taxa de ausência é quase zero,
as pessoas têm muita vontade
Paul Mirad afirma estar “impressionado com a rapidez
com que a Mecachrome Aeronáutica evoluiu num ano”. O objectivo é crescer em Portugal e
há já um projecto de construção de uma fábrica, de raiz,
numa localização que ainda
não é possível revelar. Está
previsto um programa de investimento no valor de 30 milhões de euros, para a construção da nova fábrica e aquisição de máquinas. Paul Mirad
adianta que o início das obras
está previsto para Setembro
deste ano e o início da produção para Setembro de 2016.
Com a nova fábrica, refere,
pretende-se “alargar o leque de
clientes” e também crescer ao
nível dos recursos humanos, já
que tem capacidade para laborar com 600 trabalhadores.
Com uma área de 22 mil metros quadrados, terá, no interior
das instalações, um centro de
formação. O director de operações internacionais revela
que será uma “fábrica muito
moderna” e o objectivo é que
tenha “impacto zero sobre o
ambiente”. Para tal, será equipada com painéis solares, lâmpadas LED, entre outras tecnologias.
“Para o futuro, o nosso principal foco é o mercado interno,
onde queremos reforçar a
nossa posição, ganhar quota,
e o segundo objectivo é a saída para os países de língua
portuguesa, sobretudo Angola e Moçambique”, revela o
responsável, acrescentando
que a empresa pondera também lançar-se numa nova actividade em Portugal. Rui Rosa
não revela ainda sectores possíveis, para essa expansão
da actividade, mas explica
que passará, certamente, pelos ramos de negócio que o
grupo já explora noutras partes do mundo.
O director faz um balanço
“muito positivo” da actividade
em Portugal destacando um
crescimento constante ao longo de duas décadas. O número de colaboradores mostra
bem essa evolução. Em 1998
a empresa emprega 13 pessoas, em 2004 tinha 50 colaboradores e actualmente são já
uma centena, sobretudo na
área comercial e com tendência de crescimento.
Depois de 15 anos a operar
no mercado português através de uma filial, a Vitas instalou em 2010 uma unidade industrial em Setúbal, no parque
industrial BlueBiz, onde transforma e prepara os produtos
para o mercado nacional. Um
mercado relativamente modesto quando comparado com
os de Espanha ou França, onde
o grupo Roullier tem uma forte
presença.
O mercado de fertilizantes,
por exemplo, em Portugal é
da ordem das 400 mil toneladas por ano, ao passo que o de
Espanha é de cerca de 5 milhões de toneladas e o de França ascende aos 10 milhões de
toneladas anuais.
A escolha da localização no
Vale da Rosa surgiu entre várias opções, explica o directorgeral.
“Vimos várias hipóteses e optámos por Setúbal pela proximidade ao mar, por causa do
transporte marítimo, porque
há aqui um porto importante,
com boas acessibilidades, e o
parque está infra-estruturado e
com condições que permitiram uma instalação rápida”, diz
Rui Rosa.
A unidade de Setúbal é dirigida pela engenheira Teresa Tavares, directora industrial.
Quanto à sua estratégia, a
Vitas Portugal aposta fortemente na inovação, com investigação própria e atenta
aos produtores, e numa postura comercial diferenciadora
relativamente à concorrência.
Aposta numa grande proximidade com os agricultores,
através de uma vasta rede de
50 colaboradores, além dos
distribuidores da marca, que
promovem um acompanhamento permanente no terreno,
com aconselhamento e apoio
técnico, em cada campanha
agrícola.
O director-geral está, por
isso, convicto do crescimento
sustentado da actividade da
empresa. Rui Rosa sublinha
que a Vitas cresce com os agricultores, com base na sua satisfação com os resultados obtidos.
O grupo Roullier, a que a Vitas Portugal pertence, foi fundado em 1959 por Daniel
Roullier, tem filiais em 50 países, está presente no merca-
do interno de 110 países e
possui 80 unidades industriais espalhadas pelo mundo.
No total são 3 mil milhões de
euros de volume de negócios,
em três grandes sectores de
actividade.
Na Agro-pecuária, com fertilizantes, suplementação mineral para animais; a Agro-química, que inclui Plastrogia, a
embalagem de produtos, e a higiene profissional; e no sector
Agro-alimentar, em que o grupo produz pastelaria industrial
com marca própria, como bolachas e biscoitos, os produtos
do mar, como ostras e douradinhos, e a charcutaria industrial.
PAUL MIRAD. Director de operações internacionais da Mecachrome
20 anos em Portugal
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O DIÁRIO DE SETÚBAL
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O DIÁRIO DE SETÚBAL
CARLOS
MANUEL
MARTINS
CATARINA ROSA
D’OLIVEIRA LUSIO
RAMINHOS
Participação e
Agradecimento
Participação e
Agradecimento
(1959 – 2015)
Sua esposa, filhos, noras, genro e netos participam o falecimento do seu ente querido, cujo
funeral se realizou no dia 08/08/2015.
Vêm por este meio e na impossibilidade de o
fazerem pessoalmente agradecer a todas as
pessoas que se dignaram acompanhar ou que
de outra forma lhes manifestaram seus sentimentos.
Funeraria
´
Armindo
JESUÍNO ANTÓNIO
DE JESUS
CALDEIRA
(1960 – 2015)
Participação e
Agradecimento
Sua irmã, cunhado, sobrinhos e restantes familiares
participam o falecimento do seu ente querido, cujo
corpo se encontra em câmara ardente na capela de
São José e que o funeral se realiza hoje, dia
31/08/2015, para o cemitério da Paz - Setúbal.
Vêm por este meio e na impossibilidade de o fazerem
pessoalmente agradecer a todas as pessoas que se
dignaram acompanhar ou que de outra forma lhes manifestaram seus sentimentos.
Funeraria
´
Armindo
(1931 – 2015)
Sua filha, irmãos e restantes familiares participam o falecimento do seu ente querido, cujo
funeral se realizou no dia 24/08/2015.
Vêm por este meio e na impossibilidade de o
fazerem pessoalmente agradecer a todas as
pessoas que se dignaram acompanhar ou
que de outra forma lhes manifestaram seus
sentimentos.
Funeraria
´
Armindo
FERNANDO
JESUS FREIRE
NOGUEIRA
Nasceu a 20/01/1954
Faleceu a 30/08/2015
Participação e
Agradecimento
Sua família e amigos participam o falecimento do seu ente querido cujo corpo estará
em câmara ardente hoje, dia 31/08/2015,
a partir das 17h na capela da Ressurreição
(Nossa Senhora da Conceição) e o funeral
realizar-se-à amanhã, dia 01/09/2015,
pelas 11h, no cemitério da Paz.
Funeraria
´
Armindo
JOÃO
GARCIA
13
MANUEL
FARINHA
DOS SANTOS
(1928 - 2015)
Participação e
Agradecimento
Sua esposa, filha, genro e netos, participam o
falecimento do seu ente querido, cujo funeral
se realizou no dia 29 de Agosto de 2015.
Vêm por este meio e na impossibilidade de o
fazerem pessoalmente agradecer a todas as
pessoas que se dignaram acompanhar ou que
de outra forma lhes manifestaram seus sentimentos.
(1956 - 2015)
Participação e
Agradecimento
Sua esposa, filha e restante família, participam o falecimento do seu ente querido, cujo
funeral se realizou no dia 29/08/2015.
Vêm por este meio e na impossibilidade de o
fazerem pessoalmente agradecer a todas as
pessoas que se dignaram acompanhar ou que
de outra forma lhes manifestaram seus sentimentos.
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Tm.: 934 782 861- 966 479 242
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PARTICIPAÇÃO E AGRADECIMENTO
Sua filha, vem por este meio participar o falecimento do seu ente querido cujo funeral se realizou
dia 28-07-2015 para o cemitério de alcácer do Sal.
agradecendo desde já a todas as pessoas que se
dignaram a acompanhar à sua última morada ou
que de outra forma lhes manifestaram o seu pesar.
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265 523 463 - 911 861 091 - 938 277 988
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JOAQUIM CARLOS
SIMÕES ELIAS
RICARDO DA
CONCEIÇÃO FITAS
MATILDE
MARIA RICO
Faleceu a 11-08-2015
Faleceu a 05-08-2015
Faleceu a 17-08-2015
PARTICIPAÇÃO E
AGRADECIMENTO
PARTICIPAÇÃO E
AGRADECIMENTO
PARTICIPAÇÃO E
AGRADECIMENTO
Seus pais, irmã, avós, tios, primos, restante família e amigos
cumprem o doloroso dever de participar o falecimento do
seu ente querido cujo funeral se realizou dia 13-08-2015
para o Cemitério da Paz. Na impossibilidade de o fazerem
pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram acompanhar ou que de outra forma
manifestaram o seu pesar. Mais informam que será realizada missa do 1.º mês no dia 13-09-2015, pelas 10h00m, na
igreja das Praias do Sado.
Sua esposa, filho, nora, netos, restante família e amigos cumprem o doloroso dever de participar o falecimento do seu ente querido cujo funeral se realizou
dia 07-08-2015 para o Cemitério da Paz. Na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este
meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram
acompanhar ou que de outra forma manifestaram o
seu pesar.
Seu esposo, filho, nora, netos, restante família e amigos cumprem o doloroso dever de participar o falecimento do seu ente querido cujo funeral se realizou
dia 19-08-2015 para o Cemitério da Paz. Na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este
meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram
acompanhar ou que de outra forma manifestaram o
seu pesar.
Telef. 265 718 605 Serviço Permanente
Telef. 265 718 605 Serviço Permanente
Telef. 265 718 605 Serviço Permanente
Agência Funerária Sado
DIONILDE
BRAZÃO
N.A. 1921 - F.A. 2015
PARTICIPAÇÃO E AGRADECIMENTO
Agência Funerária Sado
MARIA AMÁLIA
ESPÍRITO
SANTO
Agência Funerária Sado
IZILDA
PEREIRA
DA CRUZ
N.A. 1949 - F.A. 2015
PARTICIPAÇÃO E AGRADECIMENTO
N.A. 1939 - F.A. 2015
PARTICIPAÇÃO E AGRADECIMENTO
Seus familiares, vêm por este meio participar o falecimento da sua ente querida,
agradecendo desde já a todas as pessoas
que se dignaram a acompanhar à sua última morada ou que de outra forma lhes
manifestaram o seu pesar.
Seus familiares, vêm por este meio participar o falecimento da sua ente querida,
agradecendo desde já a todas as pessoas
que se dignaram a acompanhar à sua última morada ou que de outra forma lhes
manifestaram o seu pesar.
Seus familiares, vêm por este meio participar o falecimento da sua ente querida,
agradecendo desde já a todas as pessoas
que se dignaram a acompanhar à sua última morada ou que de outra forma lhes
manifestaram o seu pesar.
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A família de Rosária Matilde Vieira, vem por
este meio agradecer publicamente, às equipas; médica; de enfermagem e auxiliares,
do serviço de medicina interna (4º piso), do
Hospital de S. Bernardo, pelo profissionalismo, carinho e dedicação que tiveram para
com o seu familiar.
A todos bem hajam.
AGRADECIMENTO
PARTICIPAÇÃO E AGRADECIMENTO
FALECEU A 25/08/2015
Seus filhos, netos e restante família têm o doloroso dever de participar o falecimento do seu ente
muito querida e de agradecer reconhecidamente
a todos quantos se dignaram acompanhá-lo à sua
última morada, bem como aos que das mais diversas formas lhes manifestaram pesar.
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CARTÓRIO NOTARIAL DE SETÚBAL
NOTÁRIA
MARIA TERESA OLIVEIRA
ASSEMBLEIA GERAL
CONVOCATÓRIA
De harmonia com o disposto nos Estatutos e no exercício da competência consignada no Artigo 23º, convoco a Assembleia Geral da Associação de
Solidariedade Social da Freguesia de Gâmbia-PontesAlto da Guerra, para o dia 09 de setembro de 2015,
pelas 21:30 horas, no Auditório da Junta de Freguesia,
com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS:
PONTO UM – Aprovação dos novos Estatutos da Instituição;
PONTO DOIS – Outros assuntos,
Setúbal (Pontes), 24 de agosto de 2015
O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA-GERAL,
MANUEL ANTÓNIO TORRES DAMÁSIO NETO
Sito na Avenida 22 de Dezembro n° 21-D em Setúbal
Certifico, para efeitos de publicação que no dia onze de
agosto de dois mil e quinze, neste Cartório, foi lavrada uma
escritura de Justificação, a folhas 70 do livro 283 - A, de escrituras diversas, na qual:
Ricardo Fernando Pereira Ribeiro, solteiro, maior, residente
na Rua Esteiro de Santo Ovidio, n.° 14, Faralhão em Setúbal, contribuinte número 227295390, justificou a posse, invocando a usucapião, do seguinte imóvel:
Prédio Urbano, composto de edifício de um piso para habitação, sótão para arrumos e logradouro, com a área coberta
de noventa e um metros quadrados e a área descoberta de
dois mil trezentos e sessenta virgula noventa e seis metros
quadrados, sito na Rua Esteiro de Santo Ovidio, n.° 14 (anteriormente Travessa António Lourenço), Faralhão, da freguesia do Sado, concelho de Setúbal, ainda por descrever
na Segunda Conservatória do Registo Predial de Setúbal, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1152.
Está conforme.
Cartório Notarial sito na Avenida 22 de Dezembro número
21-D em Setúbal, 11 de agosto de 2015.
A Notária, Maria Teresa Oliveira
Conta registada sob o número 1338
ANTÓNIO
MANUEL
FITAS
NASCEU 28-03-1932
FALECEU 27-08-2015
PARTICIPAÇÃO E AGRADECIMENTO
Seus familiares cumprem o doloroso dever de participar
o falecimento do seu ente querido.
O funeral realizou-se dia 28/08/2015 pelas 10h45m da
Capela do Pinhal Novo para o Cemitério do Terrim no Pinhal Novo. Agradecendo a todos quanto se dignaram e
participaram em tão piedoso acto, bem como a todos que
de qualquer outra forma manifestaram o seu pesar.
Funerária Central Setubalense
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CARTÓRIO NOTARIAL DE SETÚBAL
NOTÁRIA
MARIA TERESA OLIVEIRA
Sito na Avenida 22 de Dezembro n° 21-D em Setúbal
Certifico, para efeitos de publicação que no dia vinte e sete de
agosto de dois mil e quinze, neste Cartório, foi lavrada uma escritura de Justificação, a folhas 120 do livro 283 - A, de escrituras diversas, na qual:
José Silva Povoa e mulher, Augusta da Silva Rodrigues, casados sob
o regime da comunhão geral de bens, naturais respectivamente da
freguesia e concelho de Montijo e da freguesia e concelho de Alcochete, residentes na Figueira da Vergonha, Atalaia no Montijo, contribuintes números 124305490 e 124305504, justificaram a posse,
invocando a usucapião, do seguinte imóvel:
Prédio rústico, composto de cultura horticola de regadio com a área
de oito mil quinhentos e cinquenta e cinco metros quadrados, sito na
Figueira da Vergonha, freguesia da Atalaia, concelho de Montijo, que
confronta do norte e nascente com José Manuel Esteves Russo, do
sul com Adelino Patego e Poente com caminho publico, inscrito na
respectiva matriz sob parte do artigo 36 da Secção 1B, da União das
Freguesias de Atalaia e Alto Estanqueiro-Jardia, anteriormente artigo
44 da secção T, da freguesia de Montijo, a desanexar do descrito na
Conservatória do Registo Predial de Montijo sob o número mil seiscentos e trinta, da freguesia do Montijo. Está conforme.
Cartório Notarial sito na Avenida 22 de Dezembro número 21-D em
Setúbal, 27 de agosto de 2015.
A Notária, Maria Teresa Oliveira
Conta registada sob o número 1408
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