Desenvolvimento de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PDI) no APL (DPDIAPL)
Participantes:
Edgard Maas
Elzivir Azevêdo Guerra
Tássia de Melo Arraes
Descrição
A pesquisa, o desenvolvimento tecnológico e a inovação (PD&I) são processos sistemáticos para a construção do
conhecimento, gerando novos conhecimentos na área, podendo também desenvolver, algum conhecimento pré-existente,
servindo basicamente para os indivíduos e empresas que compõem a cadeia produtiva de cerâmica vermelha. A pesquisa como
atividade regular, também pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas e planejadas pela busca de um
conhecimento técnico e priorizar a qualidade e valorizar os produtos cerâmicos com foco na sustentabilidade do setor cerâmico
do norte goiano.
A ciência pode ser compreendida como o resultado do encadeamento lógico das ideias e ações que auxiliam o homem na
descoberta progressiva das estruturas dos sistemas existentes na natureza e de suas formas de funcionamento. Essas ideias e
ações passam por fases de experimentação, de análise e de síntese para chegar a noções racionais, provisórias ou definitivas.
Elas modificam constantemente os conceitos e comportamentos presentes na relação do homem face ao universo e face ao
próprio homem.
A tecnologia por sua vez, corresponde à elaboração e aperfeiçoamento dos métodos para assegurar o funcionamento dos
mecanismos da produção e do consumo, assim como das atividades da pesquisa artística e científica. Compreende desde as
ferramentas mais simples até os microprocessadores e, no plano econômico, visa tornar cada vez mais rentáveis os
investimentos.
De acordo com a definição da UNESCO, "a ciência é o conjunto de conhecimentos organizados sobre os mecanismos de
causalidade dos fatos observáveis, obtidos através do estudo objetivo dos fenômenos empíricos"; enquanto "a tecnologia é o
conjunto de conhecimentos científicos ou empíricos diretamente aplicáveis à produção ou melhoria de bens ou serviços".
Quanto à inovação, não há um conceito único que seja amplamente aceito. O que é consenso no que se refere à definição de
inovação é que ela pressupõe mudanças e a ideia de novidade. Um conceito de inovação bastante conhecido é o do manual de
Oslo, produzido pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que diz que a inovação é a
implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método
de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações
externas.
Outro conceito bastante difundido é o do Manual Frascati que considera as atividades de inovação tecnológica como o
conjunto de diligências científicas, tecnológicas, organizacionais, financeiras e comerciais, incluindo o investimento em novos
conhecimentos, que realizam ou destinam-se a levar à realização de produtos e processos tecnologicamente novos e melhores.
No entendimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a inovação pode ser tanto radical
quanto incremental, desde que seja relevante para criar valor, aumentar a competitividade ou a sustentabilidade do crescimento
das empresas e que envolva esforço adicional ao necessário para aumento de capacidade produtiva, expansão ou
modernização.
Trazendo esses conceitos para o ambiente empresarial, observa-se que o cenário atual reserva muitas oportunidades para os
empresários no Brasil como o aumento de renda da população e a estabilidade e crescimento econômico, que geram condições
favoráveis para o desenvolvimento das empresas. Ao lado das oportunidades residem também inúmeros desafios como, por
exemplo, a alta carga tributária e a informalidade em vários setores. Nesse contexto, a cooperação entre as empresas tem se
destacado como um meio capaz de torná-las mais competitivas. Fortalecer o poder de compras, compartilhar recursos,
combinar competências, dividir o ônus de realizar pesquisas tecnológicas, partilhar riscos e custos do processo inovativo,
oferecer produtos com qualidade superior e diversificada, são estratégias cooperativas que têm sido utilizadas com maior
frequência, anunciando novas possibilidades de atuação no mercado (Castro, L.H., 2009).
A pesquisa, desenvolvimento tecnológico e, principalmente, a inovação (tecnológica, organizacional...) é vista como um fator
de sobrevivência e de competitividade dentro das empresas e outras organizações. A busca pela inovação e a capacidade de
gerá-la e absorvê-la, requer um aprendizado constante e interativo. Por esse motivo, formatos organizacionais que estimulem e
favoreçam a interação e ação conjunta de vários agentes, tais como redes, arranjos, sistemas produtivos e inovativos, vêm se
consolidando de maneira a promover a difusão do conhecimento e inovações (Lastres & Cassiolato, 2003).
Nesse contexto, o Arranjo Produtivo Local (APL) pode ser caracterizado pela existência da aglomeração de um número
significativo de empresas que atuam em torno de uma atividade produtiva principal. Para isso, é preciso considerar a dinâmica
do território em que as mesmas estão inseridas, tendo em vista o número de postos de trabalho, faturamento, mercado,
potencial de crescimento, diversificação, dentre outros aspectos. Assim, a noção de território é fundamental para a atuação em
Arranjos Produtivos Locais. Porém, a ideia de território não se resume apenas à sua dimensão material, refere-se também à
rede de relações sociais que se projetam em um determinado espaço.
O APL destaca-se, principalmente pela possibilidade dos benefícios que seus integrantes podem usufruir pela proximidade e
grau de relacionamento entre os agentes e/ou empresas que o compõem. Para que o objetivo de suprimento de demandas
comuns dos envolvidos seja atendido, procura-se criar condições de relacionamento de tal forma que as interações possam
contribuir para potencializar os resultados obtidos pelo conjunto de empresas que compõem o APL. Nesse sentido, destaca-se a
busca de competitividade, tendo como referência o novo paradigma técnico-científico, onde a busca pela inovação, seja ela
incremental ou radical, faz parte da rotina dos integrantes do APL.
Os APLs apresentam-se, portanto, como locus privilegiado para que o processo de inovação ocorra, mas esse processo não
necessariamente respeita a sequência de pesquisa básica, seguida pela aplicada, pelo desenvolvimento experimental e operação
de novos processos ou produção de novos produtos, pois a inovação é um processo bastante complexo que depende do
envolvimento de uma vasta gama de atores e desenvolvimento de diversas atividades, sendo necessária para a sua
concretização a articulação e implementação de diversas ações.
Evoluções Passadas
De acordo com Ferreira (2013), até a década de 1970 as aglomerações de pequenas e médias empresas eram colocadas em
segundo plano e somente a partir daí, elas passaram a ser vistas em uma posição central no debate econômico. Foi com essas
transformações que o apoio ao desenvolvimento de APLs no Brasil passou a ganhar espaço, tornando-se um tema importante
na literatura econômica e, principalmente, nas diretrizes das políticas de desenvolvimento do mundo todo.
Em função da bem sucedida experiência dos Distritos Industriais da terceira Itália e Vale do Silício na Califórnia, observa-se
um interesse crescente pelas aglomerações de pequenas e médias empresas, inclusive com tentativas de implementação destas
experiências no nosso território nacional (Ferreira, 2013). Isso por que essas regiões cresceram a taxas muito elevadas nas duas
últimas décadas, gerando enormes quantidades de empregos bem remunerados e estão entre as rendas per capita mais elevadas
do primeiro mundo (Dalla Vecchia, 2006).
No Brasil, o conceito de arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais foi criado e desenvolvido pela RedeSist no final da
década de 1990 e rapidamente disseminado na esferas de ensino e pesquisa política (Lastres, 2007). São numerosos os estudos
que têm demonstrado o importante papel das aglomerações de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) para o
desenvolvimento regional e mobilização das economias locais.
De fato, tem aumentado o reconhecimento das MPEs como importantes geradoras de empregos e renda e de mobilização da
economia, contribuindo para a melhoria da distribuição de renda e compensando desequilíbrios regionais. Os estudos
demonstram também a importância das relações mantidas entre as empresas e destas com as demais instituições dentro de um
determinado espaço geográfico, destacando-se o fato de que a inovação e o conhecimento são os principais fatores que definem
a competitividade e o desenvolvimento das regiões, setores e empresas (Dalla Vecchia, 2006).
Os Arranjos produtivos locais, em sentido amplo, envolvem diversas atividades produtivas interagindo entre si em um
processo de aprendizagem tecnológica contínua onde ocorrem inovações em produtos e processos. Esses arranjos enfatizam as
relações econômicas e técnicas desenvolvidas entre os seus diversos atores, incorporando a questão espacial e institucional de
modo que o objetivo principal é a busca de soluções para gargalos existentes entre os mesmos (Dalla Vecchia, 2006).
Cabe destacar que a inovação não se restringe apenas a processos que envolvam mudanças radicais na fronteira tecnológica,
realizados quase que exclusivamente por grandes empresas por meio dos esforços de seus centros de P&D. São importantes as
consequências do reconhecimento de que “a inovação é o processo pelo qual as organizações incorporam conhecimentos na
produção de bens e serviços que lhes são novos, independentemente de serem novos, ou não, para os seus competidores
domésticos ou estrangeiros” (Lastres, 2007).
Assim, o foco principal recai sobre as mudanças técnicas, consideradas fundamentais para o entendimento dos fatores que
levam organizações, setores regiões e países a desenvolverem-se mais rápida e amplamente que outros. O entendimento do
processo de inovação se estende, portanto, para além das atividades formais de P&D e inclui todas as novas maneiras de
produzir bens e serviços por parte de uma determinada organização, mesmo que estas não sejam novas para outros (Lastres,
2007).
Outro fator que merece destaque é o fato de a cultura da inovação ser muito pouco enraizada no empresariado, sendo que o
grande desafio para as políticas de inovação no Brasil é articular a produção científica e tecnológica com o setor produtivo
visando à produção de inovação que é fundamental para o desenvolvimento de um País (Azambuja et al., 2013).
Variáveis que provocam as evoluções
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Organizar e desenvolver oficinas de sensibilização dos empresários locais sobre a importância da P,D&I para o
crescimento e fortalecimento do APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano;
Estreitar as parcerias com as ICTs de modo a buscar o desenvolvimento de P,D&I para solução de gargalos
tecnológicos;
Criar um centro tecnológico que atenda as empresas cerâmicas do APL no desenvolvimento de novos produtos e
processos, fortalecimento do controle do processo produtivo e qualificação de recursos humanos, visando à promoção
da inovação tecnológica, difusão do conhecimento, capacitação e certificação de produtos.
Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções
O setor de cerâmica vermelha no Brasil é composto por pequenos empreendimentos familiares artesanais (olarias, em grande
parte não-incorporadas nas estatísticas oficiais), cerâmicas de pequeno e médio portes (com deficiências de mecanização e
gestão) e empreendimentos de médio a grande porte de tecnologia mais avançada. A grande maioria das empresas desse setor
tem sua competitividade baseada apenas em custos e ainda apresentam baixa capacidade para inovar e competir no mercado
globalizado. Nesse sentido, é importante destacar que diversos estudos demonstram que a pesquisa, desenvolvimento
tecnológico e, principalmente, a inovação são peças chaves na agregação de valor e aumento de competitividade das empresas.
O que se observa muitas vezes é a ausência da cultura de inovação para propiciar um processo criativo e sustentável de geração
de novos produtos e soluções, a um fluxo constante de inovações menores e incrementais. A inovação requer pessoas criativas,
mas também significa à definição de objetivos claros para a inovação, fixando estratégias, estabelecendo quais são os recursos
e os riscos, alocando responsabilidades e, de modo ainda mais relevante, delimitando de maneira clara e definindo os processos
de inovação, com alguém encarregado em cada área respectiva (Bes & Kotler, 2011).
Kim e Mauborgne (2005) colocam que através da incorporação de estratégias de inovação uma empresa pode, não só buscar
espaço no mercado competitivo, como também buscar inovações que lhe permitam abrir um mercado livre de concorrência. No
entanto, ainda falta informação sobre como materializar a inovação, sendo, segundo Bes e Kotler (2011), as principais
barreiras:
• Dúvida quanto ao significado - desestímulo pela crença de que inovações são apenas aquelas radicais geradas em
grandes empresas e que ganham destaque na mídia;
• Confundir inovação com criatividade – “Criatividade, ideias e novas tecnologias sozinhas não são inovação”, é
necessário um gerenciamento de ideias.
Quanto a estas barreiras, os autores acrescentam que, de fato, a inovação nem sempre acarreta grandes saltos adiante. A
inovação gradual também é inovação e é tão necessária, ou até mais, que a radical. Isso é o que realmente torna um negócio
sustentável.
No âmbito do APL de cerâmica vermelha do norte goiano, já houve um pequeno avanço no número de empresas que buscam a
inovação de processos e agregação de valor ao produto, o que demonstra a necessidade de implementação de iniciativas que
leve ao conhecimento e conscientização dos empresários quanto à importância das ações de apoio à P,D&I no APL.
Outra vertente que deve ser fortalecida é a busca de parceria das empresas situadas no APL com as instituições de C&T. Essas
parcerias são essenciais por que reduzem os custos fixos de manutenção de equipes especializadas nas empresas de pequeno
porte, permitindo melhoria do processo produtivo, agregação de valor ao produto e conquista de novos mercados. Dessa forma,
as universidades e seus departamentos, institutos públicos e privados, banco de dados, empresas de consultoria e infraestrutura
tecnológica são consideradas fontes de informação relevantes. Em geral, estes arranjos institucionais são criados e/ou mantidos
através da provisão de recursos (financeiros) públicos que permitem que a oferta de serviços acima mencionada ocorra a um
preço mais baixo do que o praticado no mercado (Godinho e Vedovello, 2003).
Na região de abrangência do APL de cerâmica vermelha do norte goiano, são identificadas algumas instituições com potencial
para estabelecimento de parceria para desenvolvimento de melhorias de processos, produtos, projetos de inovação e métodos
de gestão. Dentre essas entidades, destaca-se o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e pequenas Empresas (SEBRAE), que
com o Projeto ALI (Agentes Locais de Inovação) busca promover a inovação nas empresas de pequeno porte, por meio de
assessoria dada por agentes com perfil multidisciplinar, que facilitem a busca de soluções e respostas às demandas de cada
empresa atendida, no que diz respeito a seu desenvolvimento econômico- financeiro, estrutural, de serviços e de processos
produtivos.
Além dos SEBRAE, podem ser firmadas parcerias com outras instituições locais como os Institutos Federais de Goiás (IFGs),
Universidade Estadual de Goiás (UEG), Universidade Federal de Goiás (UFG) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
(Senai), além de instituições renomadas que atuam nesse segmento situadas em outros estados como, por exemplo, o Instituto
de Pesquisas Tecnológicas (IPT) sediado em São Paulo, o Instituto Nacional de Tecnologia (INT) e o Centro de Tecnologia
Mineral (CETEM), localizados no Rio de Janeiro, bem como outras Universidades e ICTs.
Adicionalmente, a criação de um centro tecnológico que atenda as demandas das empresas do APL de cerâmica vermelha do
norte goiano é uma demanda antiga do setor. O centro traria uma série de benefícios como, por exemplo, a realização de
ensaios e análises de caracterização tecnológica de matérias-primas, detecção de deficiências em equipamentos, processos e
ferramentas, com indicação das modificações necessárias para sanar os problemas e implementar as soluções possíveis. O
centro contribuiria com o desenvolvimento de novos produtos e processos, fortalecimento do controle do processo produtivo e
também para a qualificação de recursos humanos, visando à promoção da inovação tecnológica, difusão do conhecimento e
melhoria dos produtos.
Tendências Futuras das variáveis provocadoras
A tendência é a de que as empresas do APL de cerâmica vermelha do norte goiano despertem para a necessidade de
desenvolver P,D&I para se tornarem mais competitivas e melhorarem a qualidade de seus produtos. A maior interação com as
instituições parceiras locais, regionais e nacionais, naturalmente resultará no fortalecimento e crescimento do APL.
Rupturas futuras das variáveis provocadoras
Implantação de um centro tecnológico de cerâmica vermelha visando à promoção da inovação tecnológica, difusão do
conhecimento, capacitação e certificação de produtos no APL.
Detalhamento das variáveis
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Organizar por meio da ASCENO oficinas com palestras elucidativas e apresentação de melhores práticas para os 22
municípios integrantes do APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano, mostrando a importância da P,D&I no APL.
Identificar as principais demandas tecnológicas do APL e buscar parcerias com as ICTs de modo a solucionar
estrangulamentos.
Criar um projeto de um centro tecnológico que atenda as empresas cerâmicas dos 22 municípios que fazem parte do
APL e buscar parceiros e recursos nas esferas municipal, estadual e federal, para construção, capacitação de
infraestrutura e recursos humanos para o centro.
Definição de Hipóteses
Hipótese 1
O investimento em pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação permitirá ao APL de cerâmica vermelha do
norte goiano a diversificação de produtos, conquista de novos mercados e seu desenvolvimento sustentável.
Hipótese 2
Se não houver inovação, não haverá agregação de valor e ganho de competitividade no APL de cerâmica
vermelha do norte goiano.
Hipótese 3
A criação e implantação de Centro Tecnológico de Cerâmica Vermelha no norte goiano gerará o conhecimento e
caracterização de matéria prima e insumos para indústria de cerâmica do APL, inovação e desenvolvimento
tecnológico de processo e produtos, difusão do conhecimento, capacitação, treinamento, treinamento e
certificação profissionais de pessoas fundamentais para o desenvolvimento sustentável do APL Cerâmica
Vermelha do Norte Goiano.
Referências Bibliográficas
Azambuja, E.C.E.; Campagnolo, J.M., Teixeira, C.B. 2013. Apoio e capacitação à inovação nas empresas – caso brasileiro.
Anais... XV Congresso de Gestão de Tecnologia Latino-Iberoamericano - ALTEC 2013.
BES, Fernando Trías de; KOTLER, Philip. A Bíblia da Inovação – Princípios fundamentais para levar a cultura da inovação
contínua às organizações. São Paulo, Leya, 2011.
Castro, L.H. 2009. Arranjo Produtivo Local. Série Empreendimentos Coletivos – SEBRAE. 40p.
Dalla Vecchia, R.V.R. 2006. Arranjos produtivos locais como estratégia de desenvolvimento regional e local. Revista Capital
Científico, v.4, n.1, jan/dez, pgs. 31-50.
Ferreira, J.A.A. 2013. Arranjos produtivos locais: uma abordagem sobre as relações de poder no APL de metais sanitários do
Paraná. Revista Geonorte, Edição Especial 3, v.7, n.1, p. 1418-14-33.
Godinho, M.; Vedovello, C. Business Incubators as a Technological infrastructure for supporting innovative Firms Activities.
Internatioanal Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, v. 3, n. ½, p. 4-21, 2003.
KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. A Estratégia do Oceano Azul. Rio de Janeiro Ed. Campus, 2005.
Lastres, H. M. M. Avaliação das políticas de promoção de arranjos produtivos locais no Brasil e proposição de ações. Brasília:
CGEE, 2007.
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