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FUNDAÇÃO OSVALDO CRUZ
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-·---~-----·------------·--------
CENTRO DE PESQUISA AGGEU MAGALHÃES
NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA
I CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO HOSPITALAR
·'-...-·
TRABALHO DE CAMPO
MÓDULO FINAL
HOSPITAL GETÚLIO VARGAS
-
~.
PARTICIPANTES:
-
Edson José Beltrão Figueiredo
Marcelo Salazar
José Rivanildo Correia de Santana
Simone Moura Martins
~-
Willams da Rocha
(04<~~4~"1995''
'F4'iJíSb
Recife
1995
~.....
~
··-----
INTRODUÇÃO
O presente trabalho de campo iniciou-se após a realização do Módulo I, e
foi realizado em todos os períodos inter-modulares seguintes. Foram realizadas, no
total, aproximadamente 22 reuniões de trabalho.
A equipe de trabalho foi constituída pelos alunos-dirigentes (5) mais 7
membros do hospital, em sua maioria ocupantes de chefias nos níveis superior e
intermediário. A participação dos componentes da referida equipe nas reuniões de
trabalho foi, de maneira geral, satisfatória, embora nos 2 últimos períodos
intermodulares a freqüência tenha diminuído por variados motivos.
A seguir serão descritas as diversas fases do trabalho, seguindo a
orientação do PES (Planejamento Estratégico Situacional), método que embasa a
fundamentação teórica do curso.
,_.-
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1 CARACTERIZAÇÃO GERAL.......................................................................................................... 4
1.1 Missão............................................................................................................................................. 4
1.2 Perfil Assistencial........................................................................................................................... 4
1.3 Vinculação Institucional e personalidade jurídica......................................................................... 4
1.4 Estrutura organizativa ................................................................................ ........................ ............ 4
1.5 Relacão do Hospital com rede de serviço ............................................ .... ............... ..................... 5
1.6 Relação com níveis hieráquicos superiores................................................................................. 5
2 CAPACIDADE INSTALADA ...................,......................................................................................... 5
2.1 Leitos............................................................................................................................................... 5
2.2 Consultórios.................................................................................................................................... 5
2.3 Equipamentos................................................................................................................................. 6
2.4 Salas de Cirurgias.......................................................................................................................... 6
2.5 Emergências................................................................................................................................... 6
2.6 CTI: UTI........................................................................................................................................... 6
2.7 Outros............................................................................................................................................. 7
3 RECURSOS HUMANOS.................................................................................................................. 7
3.1 Tipos de vínculo dos profissionais .............. ..................................................... .............................
3.2 Quantitativo por categoria profissional..........................................................................................
3.3 Distribuição percentual de profissionais nas áreas assistenciais. de diagnóstico
e tratamento e administrativa de serviços gerais ....... ........... ............ ............ .............. ............ .....
3.4 Relação profissionais /leito total e por categorias selecionadas ....................................... .........
7
7
7
8
4 PRODUÇÃO E INDICADORES DE DESEMPENHO...................................................................... 8
4.1 Média mensal de consultas ambulatoriais.................................................................................... 8
4.2 Média mensal de altas (cirurgias).................................................................................................. 8
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
4.8
4.9
Média mensal de altas (CI. médica) ................... .................................................... .......................
Média mensal de atendimento de emergência.............................................................................
Consultas produzidas I produção potencial (número de turnos programados de trabalho .......
Tempo médio de permanência por especialidades......................................................................
Taxa de ocupação por especialidades.........................................................................................
Taxa de infecção Hospitalar por especialidade............................................................................
Taxa de Mortalidade por especialidade ........................................................................................
8
8
9
9
9
1O
10
5 FINANCIAMENTO ............................................................................................................................ 11
5.1 Faturamento médio mensal ...........................................................................................................
5.2 Fontes de Recursos (participação % por fonte)...........................................................................
5.3 Gastos efetuados por elementos de despesa..............................................................................
5.4 Relação entre receita/despesas....................................................................................................
ANEXOS
11
11
11
11
.·-----
-
~.
Informações Básicas sobre o
Hospital Getúlio Vargas
(Média Semestral)
~-.
4
1 CARACTERIZAÇÃO GERAL
1.1 Missão
Oferecer serviços de saúde curativa à população.
Objetivos do Hospital:
Executar com eficiência os serviços prestados à população.
1.2 Perfil Assistencial
Tipos de serviços oferecidos:
""\
Clínica médica, neurologia, ortopedia e traumatologia, oncologia, UTI, cirurgia
geral,
urologia,
neurocirurgia,
cirurgia
vascular,
cirurgia
buco-maxilo-facial,
endocrinologia, psiquiatria, terapia ocupacional, fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia,
enfermagem e serviço social e serviço de emergência.
1.3 Vinculacão Institucional e personalidade jurídica
O H.G.V. é vinculado à Fundação de Saúde Amaury de Medeiros e sua
~.
personalidade jurídica é de direito público.
1.4 Estrutura organizativa (ver anexo I)
5
1.5 Relação do Hospital com rede de serviço
Relaciona-se, no sentido de receber assistência relativa ao apoio ao
diagnóstico quando não existe no hospital ou por excesso de demanda; em transferência
de pacientes para a rede conveniada e pública em casos de superlotação ou inexistência
do serviço, principalmente em casos emergenciais.
1.6 Relação com níveis hierárquicos superiores
Relaciona-se diretamente com a Diretoria de Saúde da Secretaria Estadual de
Saúde de Pernambuco.
"'·
2 CAPACIDADE INSTALADA
2.1 Leitos
375 leitos , com capacidade para 445.
2.2 Consultórios
32 consultórios no setor de ambulatório, onde inclui-se também 02 salas de
~
curativo e 03 salas de exames especializados.
6
2.3 Equipamentos (ver anexo 11 }
2.4 Salas de Cirurgias
Possui 03 salas de pequenas cirurgias ambulatoriais e 14 salas no centro
cirúrgico central, distribuídas em 05 para cirurgias de emergência e 09 salas para
cirurgias eletivas.
~.
2.5 Emergências
Possui uma emergência de grande porte, composta de: uma UTIPAR para
atendimento de pacientes graves, com 06 leitos; uma sala de sutura com 02 leitos, uma
sala de traumato-ortopedia, 01 box masculino com 16 leitos, 01 box feminino com 16
leitos, uma sala de procedimentos, uma área com 30 cadeiras para expectação de
pacientes pós medicados, 03 consultórios destinados à triagem médica, 01 ambiente para
higienização, 01 posto policial, 01 sala para serviço social, 01 sala de espera externa e 01
farmácia satélite.
2.6 CTI; UTI
Existe uma UTI com 06 leitos e uma UCI (unidade intermediária} com 06
leitos, com capacidade para 08 e 12 leitos, respectivamente.
7
2.7 Outros
Centro de estudos com pequeno auditório, laboratório, centro telefônico, centro
de processamento de dados, centro administrativo, centro de imagenologia, farmácia de
medicamentos excepcionais, centro formador e núcleo de medicina experimental,
refeitório, cozinha, lavandaria, posto de serviço bancário, almoxarifado, cantina,
necrotério, centro de transporte, central de manutenção, anatomia patológica, 05
elevadores. Possui 07 blocos com 02 à 05 andares.
3 RECURSOS HUMANOS
3.1 Tipos de vínculo dos profissionais
Estado, Ex-INAMPS, FUSAM, Contrato e Prestadoras de Serviços.
3.2 Quantitativo por categoria profissional (ver anexo 111)
3.3 Distribuição percentual de profissionais nas áreas assistenciais. de diagnóstico e
tratamento e administrativa de serviços gerais
TOTAL DE FUNCIONÁRIOS= 2.048
ADMINISTRATIVO= 119 ====> 5,81%
SERV. GERAIS= 586 ====> 28,61%
ASSISTENCIAL E TRATAMENTO = 1.247 ====> 60,89%
DIAGNÓSTICO= 96 ====> 4,69%
8
3.4 Relação profissionais /leito total e por categorias selecionadas
5,46 Funcionários para cada leito
0,31 Profissionais Administrativos para cada leito
1,56 Profissionais Serv. Gerais para cada leito
3,32 Profissionais Assistencial e Tratamento para cada leito
0,26 Profissionais Diagnóstico para cada leito
·"
4 PRODUÇÃO E INDICADORES DE DESEMPENHO.
4.1 Média mensal de consultas ambulatoriais: 13.096.
4.2 Média mensal de altas (cirurgia): 550,99.
4.3 Média mensal de altas (CI. médica): 63,49.
4.4 Média mensal de atendimento de emergência: 10. 927.
9
4.5 Consultas produzidas I produção potencial (número de turnos programados de
trabalho)
De janeiro à junho/95 foram produzidas 78.578 consultas (média mensal de
13.096).
Produção potencial mensal: 32.384 consultas.
Número de turnos programados de trabalho: 04 turnos por dia
(7:00 - 10:00; 10:00 - 13:00; 13:00 - 16:00; 16:00 - 19:00).
"'
4.6 Tempo médio de permanência por especialidades
Cirurgia geral:
7,33 dias
Clínica médica:
21,66 dias
Neurocirurgia:
32,66 dias
Pediátrica:
14,5 dias
Ortopedia:
13,33 dias
Traumato-Ortopedia:
25,66dias
Clínica vascular:
10,5 dias
Urológica:
6,0 dias
4. 7 Taxa de ocupação oor especialidades
Cirurgia geral
= 67,33%
Clínica médica
=
Neuro
= 81%
Pediátrica
=
90,33%
89%
'---'
10
\._../
'-..../
=
Traumato
=
Clínica vascular =
Urológica
=
Ortopedia
~
76%
91,5%
53,66%
60,33%
'---'
\._../
'---'
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-~
'---'
'---'
I
4.8 Taxa de Infecção Hospitalar por especialidade
'---'
'---'
\._../
!
Clínica cirúrgiÇa = 8%
!
Clínica Médicà
Neuro
Urologia
UTI
UCI
Pediatria
Emergência
= 11%
= 20%
= 9%
= 36%
= 33%
= 12%
= 11%
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~--
'---'
4.9 Taxa de Mortalidade por especialidade
I
'---'
--
'----'"
'-----"
Cirurgia geral
Clínica médica
Neuro
Pediátrica
Ortopedia
Traumato
Clínica vascular
Urológica
=
=
=
=
=
=
=
=
2%
·.._.-
--
'--.-/
11,5%
11%
'-.--'
'-----"
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0%
0,5%
1%
5,6%
3,8%
.._..
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-
'---'
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'--
·----
~
'-.._/
-,
'-----"
\._.,c'
11
5 FINANCIAMENTO
,,
5.1 Faturamento médio mensal: R$ 800.000,00
5.2 Fontes de Recursos (participação o/o oor fonte)
54,5% de SIA (BPA) e 45,5% de AI H.
5.3 Gastos efetuados por elementos de despesa
-Pessoal: R$112. 000,00 de produtividade.
-Material de consumo: R$ 337.195,00.
-Serviços: R$ 337.195,00.
- Investimentos: Tendo em vista que a receita está totalmente comprometida
com a manutenção do hospital, não existe disponibilidade de recursos para
investimentos.
5.4 Relação entre receita/despesa
Equilibrada, podendo ocorrer pequenos superávits ou déficits, com tendência a
déficits.
HOSPITAL GETULIO VARGAS
N
ANEXO I
DEPARTAMEtiii'O
SETOR
CONTABIL
SECAO DE
'flrAHSPORTE
SETOR DE
TESOURARIA
•
SETOR DE
FATUTRAMEHTO
SECAO DE
PACIENTES INTERNOS
SECAO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
I
1--
rli
i
-.
SETOR DE CC
E RECUPERACRO
u
Ii
I
~----~---------~--~====---L~----~
SETOR DE
!SETOR DE TERAPI~~
FISIOTERGPIR
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CI- I
RURG IA GERAL I
SETOR DE
SETOR DE
I
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13
ANEXO 11
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE GRANDE PORTE
EQUIPAMENTO
Aparelho de Raio X
Aparelho de Raio X portátil
Ar condicionado
Aparelho de Endoscopia
Aparelho de Colonoscopia
Aparelho de Ultrassonografia
Aspirador cirúrgico
Bisturi elétrico
Desfibrilador
Eletrocardiografo
Estufa
MOnitor cardíaco
Microscópio
Micrótomo
Res_Qiradores
Máquina de Hemodiálise
Gasimetro
Contador de células
Leucotrom
Vídeo de Endoscopia
Foco auxiliar cirúrgico
Mesa cirúrgica
Calandra
Caldeira
Máquina de lavar
Sacadoras
Impressoras
Terminal de com_Q_utador
Retroprogetor
Microcomputador
Copiadora
QUANTIDADE
04
03
38
02
01
01
09
07
02
05
02
21
08
05
09
01
01
01
08
01
08
13
01
01
03
03
13
19
02
02
02
14
ANEXO 111
OUANmATIVO POR CATEGORIA PROFISSIONAL
--.
CATEGORIA PROFISSIONAL
Ag. Administrativo
Ag. de Saúde
Ag. de Portaria
Ag. de Serv. Comp.
Ass. Social
Analista
Anatomopatologista
Anestesista
Aux. Operacional
Artifice
Ascensorista
Assist. Administrativo
Atend. de Enfermagem
Aux. de Câmara Escura
Aux. de Copa Cozinha
Aux. de nutrição
Aux. de Serv.
Aux. de Enfermagem do Trab.
Aux. de Enfermagem
Aux. de Serv. Adm.
Aux. de Rouparia
Biomédico
Cardiologista
Cirurgião
Cirumião Geral
Cirurgião Vascular
Clínico
Costureira
Datilógrafo
Docente
Endocrinologista
Endoscopista
Enfermeira
Enfermeira do Trabalho
TOTAL
81
04
24
01
19
01
01
40
163
02
10
20
01
12
08
03
154
02
551
04
03
01
14
42
35
01
94
01
10
01
02
01
74
02
- ..
~
15
Cont.: ANEXO 111
PRESTADORES DE SERVIÇO
CATEGORIA PROFISSIONAL
Téc. em Telefonia
Encarregado
Supervisor
Eletricista
Encanador
Op. de Caldeira
Pedreiro
Marceneiro
Ajudante
Op. de Oxigênio
Serralheiro
Pintor
Servente
Vigilante
Arquivista
Aux. Administrativo
Téc. em Eletrônica
Téc. em Refrigeração
TOTAL GERAL====> 2.048
TOTAL
01
05
02
05
02
02
04
01
16
04
01
02
194
43
01
01
01
03
16
Cont.: ANEXO 111
CATEGORIA PROFISSIONAL
Farmacêutico
Faturista
Fisioterapeuta
Fonoaudiólogo
lnfectologista
Laboratarista
Méd. do Trabalho
Motorista
Neurocirurgião
Neurologista
Nutricionista
Odonto-Buco-Maxilo
Odontologista
Oftalmologista
Ortopedista
Otorrinolaringologista
Pato!QQista
Pediatra
Pneumologista
Psicólogo
Psiquiatra
Radiologista
Rece]Cionista
Téc. Contabilidade
Téc. de Laboratório
Téc. Lab. de Nível Superior
Téc. Radiologia
Téc. em Raio X
Telefonista
Terap. Ocupacional
Traumatologista
Ultrassonografista
Urologista
Uteísta
Vascular
Veterinário
Vigilante
I
TOTAL
14
01
14
03
01
01
03
35
14
09
19
08
04
06
02
03
01
03
01
08
02
13
05
01
40
01
21
01
20
03
45
02
16
07
05
01
39
17
LEVANTAMENTO E SELEÇÃO DE PROBLEMAS
DIAGRAMA DE AFINIDADES
MA FUNCIONALIDADE DO
DEFICIÊNCIAS
SETOR DE EMERGÊNCIA
DA ESTRUTURA FÍSICA
~.
~
~-"
DIFICULDADE NA TRANSFER~NCIA
~
~
DE PACIENTES DA EMERG~NCIA
ESGOTO CÉU ABERTO
PARA AS DIVERSAS ClÍNICAS
~
~
r--.
"',
INEFICIÊNCIA DA ROTINA DE
INFILTRAÇÕES E RACHADURAS
ATENDIMENTO NA EMERGÊNCIA
NOBLOCO G
~
~
.~
---...
~
~.
DEMANDA EXCESSIVA DE
PACIENTES CRÔNICOS NA
EMERGÊNCIA
/""".
~
~~.
.r"'.
INEXIST~NCIA DE TRIAGEM
MÉDICA NA EMERGÊNCIA
MAU ACONDICIONAMENTO
DO LIXO HOSPITALAR
18
DIAGRAMA DE AFINIDADES
FALTA DE EQUIPAMENTOS
~
INDISPENSÁVEIS EM SETORES
~
(S. R e UTIPAR)
,~,
-
'
-----
ALTO [NDICE DE SUSPENSÃO
DE CIRURGIAS
-""'
~
~--;
20
PROTOCOLO DE SELEÇÃO DO ESQUEMA OPERATIVO
SETOR DE EMERGÊNCIA
2- DEFICIÊNCIAS DA ESTRUTURAFÍSICA
3- MÁ FUNCIONALIDADE DO
AMBULATÓRIO
4- MÁ QUALIDADE DA ASSIS-
TÊNCIA
5- SERVIÇOS GERAIS E MANUTENÇÃO INEFICIENTES
6- BAIXO CONTROLE GERENCIAL
7- POLITICA DE RECURSOS
HUMANOS INADEQUADA
= ALTO
M = MÉDIO
B = BAIXO
o = ZERO
A
IMPACTO
NA
QUALIDADE
ECONÔMICO
INTERVENÇÃO
A A
M
A
M
M A
A
NÃO
A M
A
A
A
8 M
A
NÃO
A A
8
M
A
A M
A
NÃO
A A
A
M
A
M M
A
NÃO
A 8
M
A
A
A B
M
NÃO
A A
8
A
A
A M
A
SIM
A A
M
A
A
M A
A
NÃO
VALOR
A1
1- MÁ FUNCIONALIDADE DO
GOVERNABILIDADE
CUSTO
DE
POSTERGAÇÃO
PROBLEMAS
A2
CUSTO
= DIRETORIA DO HOSPITAL
A2 = SECRETÁRIO DE SAÚDE
A1
EFICÁCIA
A1
A2
SELEÇÃO
SIN
21
SElECAO DE PROBLEMAS
DIAGRAMA DE INTERRELACOES
I
·-"
r+
.,.
+t
..
.._
POLiliCA DE RECURSOS HUMAHOS
INADEQUADA
MA QUALIDADE DA ASSISTEHCIA
.
I8I ' I
.._
\
I4I 1 I
DEFICIEHCIAS DA ESTRUTURA
FISICA
MA FUHCIOHALIDADE DO
AltBULATORID
•
r
1-
I2I 4 I
I 31 uI
~.
'
..
SERUICOS GERAIS E MAHUTEHCAO
INEFICIENTES
....
"'
I3I 2 I
--
-
-'
~-·-··
.
B@_IXO aJITROLE GEREJtÇ14ll
'
;
,,
.
.:
· -·57'i"r ,...
.....
.,
·-
.
-~
·----------
c
..
MA FUNCIONALIDADE DO
SETOR DE EMERGEHCIA
·I
1I 5
I
...
23
.-"',
BAIXO CONTROLE GERENCIAL
a) Identificação dos atores sociais relevante
. Chefes de Clínica
. Chefes de Divisão
. Coordenadores de Plantão (Emergência)
b) Descritores
D1 - Faltas e atrasos frequentes no cumprimento do horário de trabalho.
D2 - Preenchimento incompleto do prontuário médico.
D3 - Desperdício de recursos financeiros e materiais.
D4 - Número elev·ado de cirurgias eletivas suspensas.
D5 - Ausência de dados e indicadores para avaliação.
DESCRIÇÃO DOS NÓS-CRÍTICOS
SELECIONADOS
24
NC-1-AGENDA INADEQUADA PARA PLANEJAMENTO DOS OBJETIVOS
n1- Aparecimento de sitações de emergência se interpondo à agenda.
n2 -lndefinição dos objetivos da gestão.
n3 - Concentração de responsabilidade na direção.
NC-2- INEFICIÊNCIA
DO
SISTEMA
DE
CONTROLE
DE
MATERIAL
E
EQUIPAMENTOS.
n1- Planejamento inadequado para aquisição de material.
n2- Dificuldade na aquisição de materiais por acentuado atraso no repasse de verbas.
n3 - Reposição desnecessária de cotas de material e medicamentos para os setores.
n4- Deficiência no processo de aquisição e manutenção de equipamentos.
NC-3 - POlÍTICA DE RECURSOS HUMANOS INADEQUADA.
n1 - Baixa motivaçãop do Pessoal.
n2 - Absenteísmo elevado.
n3 -Ausência de avaliação e treinamento introdutório para os servidores.
n4 - Ineficiência no planejamento dos cursos de capacitação e treinamento dos
servidores.
trl.
~
REDE EXPLICATIVA
NC
NC
AGENDA INADEQUADA PARA
PLANEJAMENTO DOS OBJETNOS
Nlío DEFINIÇI\O DE CRITÉRIOS
DEAVALIAÇI\0 NOS DIVERSOS
SETORES
INDEFINIÇAO DAS ATIVIDADES
INERENTES AOS RESIDENTES E
DEMAIS PROFISSIONAIS DO
SERVI CO
DELEGAÇI\0 EXCESSIVA DE
RESPONSABILIDADES DO
'STAFF' PARA OS MÉDICOS
RESIDENTES
POLITICA DE RECURSOS
HUMANOS INADEQUADA
POLITICA INADEQUADA DE
AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS
I
I""''"'
DEINFO""'çOEs
INADEQUADO
NC I
INEFICitNCIA DO SISTEMA DE
CONTROLEDEMATERIALE
EQUIPAMENTOS
:
DESINTERESSE DO MÉDICO
RESIDENTE
I
)
BAIXOS SALÁRIOS
COMUNICAÇÃO INADEQUADA
DA COMissAO DE LICITAÇI\0
COM OUTROS SETORES
(PARECERES TÉCNICOS)
I
~
1------+
IMPROVISAÇÕES NO USO DE
MATERIAISPARACOMPENSAR
SUAS FALTAS
I
;
~
DESPERDICIO DE
RECURSOS FINANCEIROS
E DE MATERIAIS r::1 D4
INSUFICitNCIA DE MATERIAIS ,...-E EQUIPAMENTOS NO
CENTRO CIRÚRGICO
ELEVADO NÜMRO DE
CIRURGIAS DE EMERGtNCIA
NÚMERO EXCESSIVO DE
PACIENTES NA SALA DE
RECUPERAÇI\0
I
,f
i
I (
) (
) (
)
NúMERO ELEVADO DE
CIRÚRGIAS ELETIVAS
SUSPENSAS r.::1 D5
1-
PROGRAMAÇI\0 CIRÚRGICA
INADEQUADA
c )( c ) c ) ( )c )c )c )( )( )( )( )c ) c )c ' (_ )c \ ( )( ) ( ) ( ' c )c c ' ( )( c
1
Dz
Da
EMERGtNCIA INAUGURADA COM
EQUIPAMENTOS ANTIGOS E
MATERIAIS DE BAIXA QUALIDADE
1 (
I
FALTAS/ ATRASOS
FREQUENTES NO
CUMPRIMENTO DO
HORÁRIO DE TRABALI
INSUFICIENTE NúMERO
DE LEITOS PARA PACIENTES
EM PÓS-OPERATÓRIO DE
CIRURGIAS DE EMERGtNCIA
c ) c )( / ( ) c
PREENCHIMENTO
INCOMPLETO DO
PRONTUÁRIO MÉDI
SUPERVIsAO INADEQUADA
POR
PARTE DAS CHEFIAS
AU
HOSPITAL DE EMERGtNCIA
REFERENCIAL DO ESTADO
INSUFICitNCIA DE DADOS/
INDICADORES PARA
AVALIAÇI\0 r::-'.·
I.J>L
I
ATRASOS CONSTANTES NO
REPASSE DAS VERBAS DO
HOSPITAL
~~
~
c ) ( )(
l (
I (
) (
I (
) (
I (
)
(
) (
.'
(
1
-~
--
~
DESENHO E OPERAÇÕES E AÇÕES
-~-
DEFINIÇÃO DOS RECURSOS, PRODUTOS, RESULTADOS E
RESPONSÁVEIS POR OPERAÇOES E AÇOES
-~-
~
NC~ 1:
AGENDA INADEQUADA PARA PLANEJAMENTO DOS OBJETIVOS.
OP~ 1:
Implantar sistema de planejamento voltado para os objetivos.
DESCRITORES
Aparecimento de situação de
emergência se interpondo à
agenda.
lndefinição dos objetivos da
gentão.
Concentração de responsabilidadas na direção.
Desconhecimento das informações pertinentes aos setores.
Ausência de sistemática de
avaliação.
---------------~------
(__) c )( ) c )(
I
(
I
RESPONSÁVEL
RECURSOS
PRODUTOS
RESULTADOS
O=+++
70% das chefias prestan- Diminuição de situações de Chefes de Divisão
P=++
do conta de suas ações. emergência na agenda.
C=+
AÇÕES E SUB-AÇÕES
op1a1 = Montar reuniões sistemáticas de prestação de
contas com as chefias.
Sub-ação 1: Realizar primeira reunião informativa com as
chefias sobre atribuições e responsabilidades.
Sub-ação 2: Criar mecanismos de rotina para o sistema de
prestação.
Sub-ação 3: Agendar com as chefias, reuniões mensais
para avaliar produtos e resultados.
op1a2 =Elaborar plano de trabalho com as chefias.
Sub-ação 1: Aplicar o PES com atores relevantes dos
serviços essenciais para o hospital (Emergência, Ambulatório, Clínicas Cirúrgicas, UTI e UCI).
op1a3 = Estruturar sistema de informação e avaliação para
os setores.
Sub-ação 1: Definir informações sob a responsabilidade do
SAME, importantes para os diversos setores do hospital.
Sub-ação 2: Estabelecer os indicadores de avaliação
prioritários para cada setor.
---- L
c ' ( )c c
l (
c
I
O=+++
P=++
C=+
Plano de trabalho elabo- Gestão planejada, trabalhan- Diretoria e Chefias
dos Setores envolvirado com as chefias.
do com prioridades.
dos.
O=+++
P=++
C=+
Sistema de informação e Setores informados e avalia- Diretor do Hospital
avaliação estruturado.
dos periodicamente.
- - - - L .. _ _
.. - - - - - - - -
---
---
-
I
1
--
-
c c \c )( ' ( ' ( ' c )( c ( ( c c )c \( ' c ' ( : ( )( ( ·. c ' (
1
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1
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I
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NC-2: INEFICIÊNCIA DO SISTEMA DE CONTROLE DE MATERIAL E EQUIPAMENTOS.
OP-2: Reestruturar e implementar sistema de controle de material e equipamento.
AÇÕES E SUB·AÇÕES
DESCRITORES
Planejamento
inadequado OJ)2a1 Definir programação para a aquisição de materiais
e equipamentos.
para aquisição de material.
Sub-ação 1: Elaborar lista básica de medicamentos.
Sub-ação 2: Elaborar lista básica de outros materiais de
consumo.
Sub-ação 3: Estabelecer as prioridades para aquisição de
.equipamentos.
Sub-ação 4: Elaborar juntamente com especialistas
padronização de materiais.
Dificuldade na aquisição de op2a2 = Pressionar a SES para repasses regulares dos
materiais por acentuado recursos do SUS para o hospital.
atraso no repasse de verbas. Sub-ação 1: Elaborar proposta orçamentária para 1996.
Sub-ação 2: Propor calendário para repasse mensal e
integral dos recursos.
Reposição desnecessária de op2a3 = Definir normatização de reposição de estoque nos
cotas de material e medica- setores.
mantos para os setores.
Sub-ação 1: Solicitar da FUSAM a extinção das compras
centralizadas de penso e medicamentos.
Sub-ação 2: Informatização do almoxarifado.
Sub-ação 3: Criar o estoque mínimo nos setores.
Deficiência no processo de OJ)2a4 = Criar núcleo de manutenção de equipamentos.
aquisiçãoi e manutenção de Sub-ação 1: Criar sistema de manutenção local.
equipamentos.
Sub-ação 2: Articular ações com sistema de manutenção
da SES.
Sub-ação 3: Elaborar cadastro qualificado de prestadores.
=
ç_ \ ç_
.1
c c )c
I
I (
(
1
(
•1 (
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I
c ( c c ·. c c c ) ( . (
J
I
.I (
c( (
RECURSOS
E=+++
O=+++
C=++
P=++
PRODUTOS
Programação para aquisição de material definida.
Padronização de materiais.
P=++
O=++
Repasses automáticos de Cumprimento da programaverbas da SES.
ção de aquisição e maior
credibilidade com fomececJo:.
res e garantia do funcionamanto do seJViço.
Compras de penso e Compras racionalizadas.
medicamentos realizadas Controle de estoque nos
setores.
pelo hospital.
Evitar o acúmulo de
materiais nos setores e
desperdício de material.
Núcleo de manutenção e Aumento do tempo de vida
aquisição de equipamen- útil dos equipamentos, redutos criado e articulado ção dos danos e prevenção
com o SISMEQ.
de atrasos em resultados de
exames complementares e
aquisição de equipamentos
conforme a necessidade do
serviço.
O=+++
P=++
E=++
C=++
O=+++
C=++
E=++
P=+
1 (
1
RESULTADOS
Redução de compras de
urgência em 90% e garantia
de abastecimento.
Diminuição de gastos com
compras desnecessários.
c c ( . ( ( •( ; ( ( ( · (
1
(
.'
(
RESPONSAVEL
Gerente Administrativo e Gerente de
Departamento Médico-Assistencial.
Diretoria do Hospital.
Diretoria do Hospital e
Chefias de Farmácia
e Almoxarifado.
Divisão de Apoio
Administrativo.
c c( ( ccc cc c( (
I
~
NC-3: POlÍTICA DE RECURSOS HUMANOS INADEQUADA.
OP-3: Implementar uma política de recursos humanos compatível com a realidade do hospital.
DESCRITORES
Baixa motivação do pessoal.
-
Absenteísmo elevado.
Ausência de avaliação e
treinamento introdutório para
os servidores.
Ineficiência no planejamento
dos cursos de capacitação e
treinamento dos servidores.
ç_ (-' (' (
AÇÕES E SUB-AÇÕES
RECURSOS
RESPONSÁVEL
PRODUTOS
RESULTADOS
op3a1 =Criar comissão local (Gestor/Servidor) para revisão P=+++
Critérios de produtividade Aumento da motivação do Diretoria Adjunta.
de critérios da produtividade.
O=++
revistos.
servidor. Diminuição do abSub-ação 1: Discutir critérios de distribuição da produtividasenteísmo.
de entre os setores.
Sub-ação 2: Estabelecer cronograma para a implementação dos novos critérios.
op3a2 = Implementar mecanismos efetivos de controle de
frequência e punições.
Sub-ação 1: Estabelecer juntamente com as chefias,
horários de trabalho e programação de atividades (rotinas).
Sub-ação 2: Controle semanal da frequência.
Sub-ação 3: Discutir sistema progressivo no estabelecimento das__g_unições.
op3a3 = Utilizar critérios de avaliação para o período
probatório e realizar treinamentos na admissão do servidor.
Sub-ação 1: Realizar entrevista com o servidor sobre suas
aptidões.
Sub-ação 2: Estabelecer os períodos probatórios para os
diversos setores.
Sub-ação 3: Criar cartilha de treinamento para o servidor
recém-admitido.
op384 = Definir programação de capacitação e reciclagem
compatível com a realidade do hospital.
P=+++
O=++
C=++
Mecanismo de controle Diminuição do absenteísmo.
de frequência e punições
implantado.
C=++
O=++
Avaliação e treinamento Melhoria na adaptação do Divisão de Recursos
do servidor no período servidor admitido.
Humanos.
probatório realizado.
C=++
O=++
E=+
Treinamento de 80% dos Melhoria da assistência do Divisão de Recursos
Humanos.
servidores realizado.
hospital.
I
Diretoria do Hospital.
c ( c ( ( c c ( ( c ( c ( c ( ( c c c ( ( ( c ( ( c' ( ( ( c ( ( ( ( ( ( .c ( c ( ( ( c ( (
:30
ANÁLISE DE MOTIVAÇÃO
OP1
~Programar uma agenda de trabalho com
prioridade para planejamento e definição
r--,..,
_
_....__,
~.
de objetivos.
s
~
A1
A2
A3
A4
As
Ae
A?
Aa
Ag
,.-'\
A10
A11
A12
A13
A14
A15
A16
Op1a1
Op1a2
0p1a3
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+M
+O
+M
+A
+A
+A
+A
+B
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+M
-8
+M
+A
+A
+A
+A
+8
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+M
-8
+M
+A
+A
+A
+A
+8
-M
-M
o
-M
o
a1 ~ Montar reuniões sistemáticas de prestação
de contas com as chefias;
az ~ Elaborar plano de trabalho com as chefias;
83 ~ Estruturar sistema de informações e
avaliação para os setores.
o
RELAÇÃO DE ATORES:
.--..,
A1 =Diretor do Hospital (Aluno);
ArJ = Chefe da Div. de Pacientes Internos;
Ae =Diretor-Adjunto (Aluno);
A1o = Chefe da Div. de Enfermagem;
A3 =Gerente Administrativo (Aluno);
A11 =Chefe da Div. de Apoio Administrativo;
A4 =Chefe da Div. de Controle Gerencial (Aluna);
A12 = Diretor de Saúde/Fusam;
As = Gerente Médico-Assistencial;
A13 = Chefe do SAME;
Ae =Chefe da Div. de Pacientes Externos;
A14 =Chefe do Ambulatório;
A?= Chefe da Div. de Apoio ao Diagnóstico;
A15 = Chefe da UTI;
Ae =Chefe da Div. de Clínicas Cirúrgicas;
A1s = Chefes de Clínicas Cirúrgicas.
31
.-\
ANÁLISE DA VIABILIDADE DAS AÇÕES
op1a1 ~ Montar reuniões sistemáticas de Prestações de Contas com as chefias.
ATORES POSITIVOS
A1
?"',
P/A
A?_
AJ
~
ATORES NEGATIVOS
As As A? As A1o A11 A12 A13 A14 A16
c c c c c c c c c c c c c c
Recursos: P/A = Político-Administrativo
Resultado da Análise: Viável na situação inicial.
Estratégia: Persuasão e Negociação Cooperativa.
op1a2 ~Elaborar Plano de Trabalho com as chefias.
ATORES POSITIVOS
A1
P/A
A?_
AJ
~
ATORES NEGATIVOS
As As A? As A10 A11 A12 A13 A14 Aa A16
c c c c c c c c c c c c c c c
Recursos: P/A = Político-Administrativo
Resultado da Análise: Viável na situação inicial.
Estratégia: Persuasão e Negociação Cooperativa.
op1a3 ~ Estruturar sistema de informação e avaliação para os setores.
ATORES POSITIVOS
A1
,,
P/A
A?_
AJ
~
ATORES NEGATIVOS
As As A? As A10 A11 A12 A13 A14 Aa A16
c c c c c c c c c c c c c c c
-,
Recursos: PIA= Político-Administrativo
Resultado da Análise: Viável na situação inicial.
Estratégia: Persuasão e Negociação Cooperativa.
ANÁLISE DE MOTIVAÇÃO
OP2 ~ Reestruturar e implementar sistema de controle de material e equipamento.
s
~
A1
A2
AJ
At.
As
As
A?
As
As
A10
A11
A12
A13
A14
A1s
A1s
A11
0p1a1
Op1a2
Op1a3
OP184
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
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+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
o
o
o
a1 -+ Definir programação para aquisição de materiais e equipamentos;
a2 -+ Pressionar a SES para repasses
regulares dos recursos do SUS
para o Hospital;
83 -+ Definir normatização de reposição de estoque nos setores;
84 -+ Criar núcleo de manutenção de
o
equipamentos.
OPERAÇÃO CONSENSUAL
RELAÇÃO DE ATORES:
-,
A1 =Diretor do Hospital (Aluno);
A10 = Chefe da Div. de Apoio Administrativo
A2 =Diretor-Adjunto (Aluno);
A11 =Chefe do Laboratório;
AJ =Gerente Administrativo (Aluno);
A12 = Chefe da Div. de Pacientes internos;
At. =Chefe da Div. de Controle Gerencial (Aluna);
·A13 = Chefe de lmagenologia;
As = Gerente Médico-Assistencial;
A14 = Chefe da Sec. de Anestesia;
As = Chefe da Div. de Pacientes Externos;
A1s =Chefe da Seção de Traumato-Ortopedia;
A1 = Chefe da Div. de Enfermagem;
A1s = Chefe do Centro Cirúrgico;
As = Chefe da Farmácia;
A11 = Chefe da CCIH.
As = Chefe da Seção de Material;
I
33
ANÁLISE DE MOTIVAÇÃO
OP3 ~Implementar política de RH compatível com a realidade do Hospital.
~s
s
A1
A2
ftc
At.
As
As.
A?
As
Ag
A10
A11
A12
A13
A14
A15
A1s
op1a1
op1a2
OP1aJ
OP1él4
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
-A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+B
+B
-A
-A
-A
-B
-B
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
+A
o
+A
o
o
+A
o
+A
+A
+A
+A
+A
+M
+M
+A
+A
+A
o
+A
+A
+A
+A
+A
a1---+ Criar comissão local (Gestor/Servidor) para revisão de critérios de
produtividade;
a2 ---+ Implementar mecanismos efetivos de controle de frequência e
punições;
aJ ---+ Utilizar critérios de avaliação para o período probatório e realizar
treinamento na admissão do Servidor.
él4 -+Implantar o SIG-RH.
RELAÇÃO DE ATORES:
A1 =Diretor do Hospital (Aluno);
Ag = Chefes das Clínicas;
~
A1o =Chefe do Setor de Traumato-Ortopedia
= Diretor-Adjunto (Aluno);
ftc =Gerente Administrativo (Aluno);
A11 =Chefe de lmagenologia;
At. = Chefe da Div. de Controle Gerencial (Aluna);
A12 = Sindsaúde;
As = Gerente Médico-Assistencial;
A13 = Sindsprev;
As= Chefe da Div. de Enfermagem;
A14 =Diretor de Pessoal/Fusam;
A? = Chefe da Seção de Pessoal;
A15 = Diretor de Recursos Humanos/Fusam;
As = Chefe do Registro Geral;
A1s = Secretário de Saúde;
ANÁLISE DA VIABILIDADE DAS AÇÕES
op3a1
~
Criar comissão local (Gestor/Servidor) para revisão de critérios da
produtividade.
ATORES NEGATIVOS
ATORES POSITIVOS
A1
P/A
A-L
ÂJ
A4 As As A7 As A1o A12 A13 A14 A15 A16
A,g
c c c c c c c c c c c c c c c
Recursos: P/A = Político-Administrativo
Resultado da Análise: Viável na situação inicial.
Estratégia: Persuasão e Imposição.
op3a2 ~ Implementar mecanismos efetivo de controle de frequência e punição.
ATORES NEGATIVOS
ATORES POSITIVOS
A1
A-L ÂJ
A4 As As A7 Aa A14 A15 A16
A,g
A1o A11 A12 A13
p
c c c c c c c c c c c c c c c c
A
c c c c c c c c c c c c c c
X
X
Recursos: P =Político
A = Administrativo
Resultado da Análise: Considerando a situação atual com falta constante de materiais
e equipamentos; setores sem condições ideais de trabalho; atraso no pagamento de
salários; e ainda a incerteza quanto ao pagamento do 13º salário, a ação é inviável na
situação inicial.
Estratégia: No que depende de ações internas reestruturaremos o sistema de
abastecimento e manutenção; lutaremos por uma política melhor de aporte de
recursos financeiros para o Hospital de forma que possibilite a implementação de
uma programação de incorporação recnológica, e em seguida promoveremos uma
negociação conflitiva para implementação da ação.
35
TRAJETÓRIA ESTRATÉGICA DAS AÇÕES
Í1
Í2
Í3
14
ts
Í6
op1a1
op1a1
op1a1
op1a1
op1a1
op1a1
OP182
OP182
op3a2
op3a2
op3a2
OP183
op2a1
op2a1
op2a2
OP2B3
OP2B3
OP2él4
OP2él4
op3a1
op3a1
OP2él4 OP2él4
op3a2
Op383
OP3él4
t= 4 meses
OP3él4
OP383
)
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I.
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I )
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("")
INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO
DESCRITORES
NOME DO INDICADOR
FÓRMULA DE CALCULO
META
Insuficiência de dados/indicadores para
avaliação.
Preenchimento incompleto do prontuário
médico.
Falta/atrasos frequentes no cumprimento
do horário de trabalho.
Desperdício de Recursos Financeiros e
Materiais.
Número elevado de cirurgias eletivas
suspensas.
d1 - Percentual de setores com indicadores
definidos.
d2 - Percentual de prontuários médicos preenchidos.
d3 - Taxa de absenteísmo.
Setores com indicadores definidos
X 100
Total de setores do Hospital
N2 Pronhlários preenchidos
1OO
N!Total de prol"'tllários x
Total de horas não 1rabalhadas
X 100
Total de horas conlratadas
* Será fornecido pelo SAC
70%
Aparecimento de situações de emergência
se interpondo à agenda.
lndefinição dos objetivos da gestão.
Concentração de responsabilidade na
direção.
Planejamento inadequado para aquisição
de material.
Dificuldade na aquisição de materiais por
acentuado atraso no repasse de verbas.
d4 - Custo médio da alta hospitalar.
Nt Cirurgias eletivas
suspensas
Total de cirurgias eletivas x 1OO
programadas
n1.1 - Percentual de emergências na agen- W de problemas emergenciais x OO
1
Ntratal de problemas
da do diretor.
Wde setores com melas e
n1.2 - Percentual de setores com metas e
objetivos definidos
OO
objetivos definidos.
1
W Tatai de setores do hospital x
n1.3 - Percentual de problemas resolvidos N2 To!al de problemas resolvidos
pelo Diretor, pertinentes aos setores x
pelo Diretor, pertinentes aos setores.
100
N2 Total de problemas
Resolvidos pelo Diretor
N2 Total de compras de urgência
n2.1 - Percentual de compras de urgência.
N2 Total de compras realizadas x 100
n2.2 - Percentual de compras não realiza- N2 Total decomprasnão realizadas
eor falta de recursos
x OO
das por falta de recursos.
N2 Tatai de compras realizadas 1
d5 - Percentual de cirurgias eletivas suspensas, conforme causas.
Reposição desnecessária de cotas de n2.3 - Percentual de materiais e medicamaterial e medicamentos para os setores. mantos recolhidos em excesso nos setores.
Quantidade total de m~rial e
medicamenros reco~dos
em excesso nos s res x100
Quantidade total de material e
medicametlf.Qs solicitados
90%
até20%
(varia)
Redução de X%
o custo médio
20%
FONTE DE
DATAIPERIODO
VERIFICAÇÃO
DE AVALIAÇÃO
Semestral
D.M.A. (Assistencial)
D.A.(Lqgística)
SAME e FaturamenMensal
to
Seção de Pessoal.
Mensal
Mensal
Semanal
S.A.C.
Chefia do Setor de
c. c. c.
Agendas das Chefias.
Relatório das Chefias.
20%
Mensal
80%
Semestral
10%
Semanal
Agenda do Diretor.
10%
Mensal
Setor de Compras.
20%
Mensal
Seção de Material.
10%
Semanal
Almoxarifado e Farmácia.
I
I
( )
I
)
(
)
(
)
r-..
M
INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO
NOME DO INDICADOR
DESCRITORES
Deficiência no processo de aquisição e n2.4 - Percentual de equipamentos recupemanutenção de equipamentos.
rados.
n2.5 - Percentual de equipamentos adquiridos.
n3. 1 - Pesquisa de satisfação.
Baixa motivação do Pessoal.
Absenteísmo elevado.
n3.2- Taxa de absenteísmo.
Ausência de avaliação e treinamento n3.3- Percentual de servidores treinados e
introdutório para os servidores.
avaliados.
de eqUJP.amento:s
recuperai:los
N~ lx!lal de .!lquipam~tps x 1OO
env1ados: a manuten ao
N~ total de equipamentos
adquiridos
x OO
Nt total de eqyiP,amentos 1
necessanos
N~ tala!
90%
Wde sel"llidores admitidos
1reinados e avaliados
OO
N2 total de sel"llidores admitidos x 1
J
(
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j ( } ( ) (
I (
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1 (
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I
c
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c)c
.I (
) (
) (
' (
50%
Semestral
D.M.A.
90%
Semestral
Recursos Humanos.
100%
Semestral
Recursos Humanos.
100% da progra-
Ineficiência no planejamento dos cursos de n3.4 - Programação de capacitação e reeicapac~o et~inamento dos seryi_dores.
clagem definida.
( )c) c
FONTE DE
DATA/PERIODO
VERIFICAÇÃO
DE AVALIAÇÃO
Manutenção.
Mensal
META
FÓRMULA DE CÁLCULO
Recursos Humanos.
I
mação definida
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DESENHO DA SITUAÇÃO OBJETIVO
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(CENÁRIO CENTRAL)
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1.
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DESCRIÇÃO DO PROBLEMA
VDP
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(
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(
)
/
)
(
)
(
)
(
J( )()
I
)
( )
r1 = Sistema de indicadores que permitam a avaliação do desempenho.
r2 = Prontuários médicos preenchidos de conformidade com exigências do
d3 = Faltas/atrasos frequentes no cumprimento do horário de trabalho.
r3 = Redução acentuada do absenteísmo e cumprimento do horário de
trabalho.
r4 = Utilização racional dos recursos financeiros e materiais.
r5 = Redução ao mínimo do número de cirurgias eletivas suspensas.
RESULTADOS INTERMEDIÁRIOS DE NCS
VDNC
n1.1 = Aparecimento de situação de emergência se interpondo à agenda.
n1.2 = lndefinição dos objetivos da gestão.
n1.3 = Concentração de responsabilidade na direção.
n2.1 = Planejamento inadequado para aquisição de material.
n2.2 = Dificuldade na aquisição de materiais por acentuado atraso no
repasse de verbas.
n2.3 = Reposição desnecessária de cotas de material e medicamentos
para os setores.
n2.4 = Deficiência no processo de aquisição e manutenção de
equipamentos.
n3.1 = Baixa motivação do pessoal.
n3.2 = Absenteísmo elevado.
n3.3 = Ausência de avaliação e treinamento introdutório para os servidores.
n3.4 = Ineficiência no planejamento dos cursos de capacitação e
treinamento dos servidores.
( )
( )
RESULTADOS TERMINAIS DO PROBLEMA
VDR
d1 =Insuficiência de dadosflndicadores para avaliação.
d2 = Preenchimento incompleto do prontuário médico.
d4 = Desperdício de recursos financeiros e de materiais.
d5 = Número elevado de cirurgias eletivas suspensas.
DESCRIÇÃO DOS NCS
VDNC
( )
sus.
n1.1* =Diminuição de situações de emergência na agenda.
n1.2* = Gestão planejada, trabalhando com prioridades.
n1.3* = Resolução dos problemas nos setores de origem.
n2.1 * = Redução de compras de urgência em 90% e garantia de
abastecimento. Diminuição de gastos com compras desnecessárias.
n2.2* =Cumprimento da programação de aquisição e maior credibilidade
com fornecedores e garantia do funcionamento do serviço.
n2.3* = Controle de estoque nos setores. Compras racionalizadas.
l--
n2.4* =Aumento do tempo de vida útil dos equipamentos, redução dos
danos e prevenção de atrasos em resultados de exames
complementares e aquisição de equipamentos conforme a
necessidade do serviço.
n3.1 * = Aumento da motivação do servidor.
n3.2* =Diminuição do absenteísmo.
n3.3* = Melhoria na adaptação e da qualificação do servidor admitido.
n3.4* = Melhoria da assistência do hospital.
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(
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AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE
ELABORAÇÃO DO TRABALHO
CONCLUSÃO
O trabalho de campo constitui-se no ponto de partida da tentativa de ser
implantada uma nova prática de gerenciamento do HGV. Nestes meses em que a equipe
se reuniu por várias vezes e, à me~ida que os módulos iam se desenvolvendo, foi se
tornando patente a necessidade de se criar novas abordagens para a gestão de uma
organização extremamente complexa como são os hospitais públicos.
Concretamente, paralelo ao desenvolvimento do trabalho de campo, foram
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criadas 02 equipes para iniciar a aplicação do PES, visando a resolução dos problemas
da Emergência e do Ambulatório. Estes 02 setores, que representam a parte de entrada
dos pacientes, sempre apresentaram problemas organizativos, tais como: excesso de
demanda, baixa resolutividade, não cumprimento de horários pelos médicos, entre outros.
Portanto, são necessárias mudanças significativas na dinâmica do atendimento naqueles
setores para que haja melhora de qualidade da atenção.
Foi feita também uma primeira tentativa de se criar a agenda do dirigente (o
diretor, o coordenador geral e o gerente do Depto. Médico); na prática não ocorreram
mudanças significativas, principalmente às custas de indefinição das funções e
,...--.,,
superposição de atribuições.
O sistema de petição e prestação de contas, por ora, é uma certa de
intenções. Existem mecanismos formais que são usados, porém sem padronização e
desacompanhado de sistema de avaliação. As chefias intermediárias (ainda não podem
ser chamadas de gerentes) não assumem suas funções por diversos motivos: pouca
disponibilidade de tempo, falta de conhecimento, falta de criatividade, baixa remuneração
quanto à gratificação, etc...
Finalizando, diríamos que a SEMENTE da mudança da prática gerencial
hospitalar foi lançada. O desafio maior é fazê-la germinar e dar bons frutos, isolando-a
dos espinhos no caminho, que são inúmeros.
É preciso OUSAR, CRIAR e FAZER!!!
"Quem sabe faz a hora não espera acontecer''.
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TRABALHO DE CAMPO MÓDULO FINAL