A
LINGUAGEM
DO “P”
Elevando nossos
relacionamentos à
condição de
relacionamentos
realmente relevantes!
• O apego tão grande aos animais
de estimação...
• As inúmeras redes sociais reais e
virtuais...
• A migração constante de trabalho,
de igreja, de escola...
• A nova “forma de ser igreja”,
informal, no lar, em pequenos
grupos...
São algumas coisas
contemporâneas que
demonstram a necessidade no
ser humano de relações humanas
realmente relevantes
Seria legítima esta necessidade? SIM!!!
• Veja que Adão, mesmo cercado pela
criação perfeita e com relacionamento
direto com Deus, precisou de Eva (aqui
mais do que um cônjuge, a figura de um
outro ser semelhante a ele mesmo!).
• “Não é bom que o homem esteja só, farlhe-ei uma auxiliadora idônea” (Gen 2:18)
• Veja que no livro de Deuteronômio,
enquanto o povo peregrinava pelo
deserto, Deus já tinha a preocupação
com um santuário central aonde seu
povo pudesse se reunir e suprir esta
necessidade de comunhão com Ele e
com seu próximo (Deuteronômio no
capítulo 12).
• Os autos de ídolos pagãos que eram
altares espalhados por todos os lugares
se tornaram locais de adoração dos
judeus, e Deus ia contra isto porque o
que deveria diferenciar Seu povo dos
pagãos era o santuário central (Deut. 12:
3-5)
• Esta discussão da necessidade de
relações humanas relevantes se encerra
quando vemos o próprio Deus – Jesus
dizendo a Pedro, Tiago e João:
• “... Ficai aqui e vigiai comigo...” (Mateus
26:38)
• Então as relações humanas não suprem
nossa necessidade de relação com Deus,
mas as relações humanas são parte
importante no projeto de vida de Deus
para você!
Você deve estar
profundamente ansioso por
relações humanas
verdadeiras...
Como elevar minhas
relações a níveis
satisfatórios para mim e para
os meus?
PERGUNTE
• Em João 4 no diálogo da samaritana com
Jesus, há 3 perguntas que iniciam aquela
relação (vs. 9, 11 e 12).
• Aprofunde seus relacionamentos com
perguntas:
• Como foi o seu dia? O que você gosta de
fazer? Porque você gostou deste filme?
Como anda sua vida com Deus? Etc...
• Pergunte com interesse, não com
cobrança, nem por mero dever!
PERDOE
• Os relacionamentos podem se
modificar com o tempo e as
circunstâncias, o que eles não podem é
se esfriar ou se quebrar!
• Quando Esaú e Jacó se perdoam em
Gênesis 32-33 as circunstâncias
fizeram um ir para Seir e outro para
Sucote, mas havia agora perdão entre
as famílias...
PARTICIPE
• Tomé, discípulo excelente, ficou marcado
como o “ver para crer”, porque em uma
aparição ressurreta de Jesus aos
discípulos “Tomé não estava com eles”
(João 20:24) e não desfrutou da “alegria
dos discípulos em verem ao Senhor”
(João 20:20).
• Sem envolvimento não há relacionamento!
PROXIMIDADE
• Em Atos 20, Paulo chora ao se despedir
dos líderes de Éfeso, porque “por três
anos, noite e dia, não cessou de
admoestar, com lágrimas a cada um” (Atos
20:31).
• “três anos”; “noite e dia”, “admoestar”,
“cada um” – são expressões que mostram
que Paulo teve ali relacionamentos
relevantes porque se aproximou daquelas
pessoas.
• Estar junto não significa necessariamente
proximidade; proximidade exige uma
deliberada atitude de aproximação e a
aceitação do outro para esta proximidade
ocorrer...
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a linguagem do “p” para relacionamentos!