Ano Lectivo 2011/12
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR
ANO LECTIVO 2011 / 12
FÍSICA
12º ANO
DOCENTE: JOÃO GOLAIO
PROGRAMA
CALENDARIZAÇÃO
PLANIFICAÇÕES
1
Ano Lectivo 2011/12
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR
ANO LECTIVO 2011 / 12
FÍSICA
12º ANO
PROGRAMA
N.º de aulas previstas
UNIDADE
TEMA
(teóricas + práticas)
I
MECÂNICA
35 + 10
II
ELECTRICIDADE E MAGNETISMO
23 + 8
III
FÍSICA MODERNA
18 + 2
Dias Previstos:
1.º Período
2.º Período
3.º Período
2.ª feiras
14
10
8
3.ª feiras
13
11
8
4.ª feiras
13
11
8
5.ª feiras
12
12
8
6.ª feiras
TOTAL DE AULAS
14
39
12
33
9
24
96 aulas
2
Ano Lectivo 2011/12
CALENDARIZAÇÃO
NOTA: Prevêem-se 31 semanas completas de aulas, isto é, 13+10+8 respectivamente para o 1.º, 2.º e 3.º períodos.
UNIDADE
TEMA
N.º AULAS PREVISTAS
CALENDARIZAÇÃO
(90 minutos/ cada)
PREVISTA
Laboratoriais
14
5
2-Movimentos oscilatórios
4
1
De 26/10 a 09/11
3-Centro de massa e momento linear de um
sistema de partículas
4-Mecânica de fluídos
5
1
De 09/11 a 30/11
8
2
5-Gravitação
4
1
1-Campo e potencial eléctrico
10
2
8
5
3-Acção de campos magnéticos obre cargas
em movimento
5
1
1-Relatividade
6
2
De 24/04 a 16/05
III-FÍSICA
2-Introdução à física quântica
6
0
De 16/05 a 30/05
MODERNA
3-Núcleos atómicos e radioactividade
6
0
De 30/05 a 08/06
1-Meânica da Partícula
I-MECÂNICA
II
ELECTRICIDADE 2-Circuitos eléctricos
MAGNETISMO
Testes
Gestão adequada
à Turma
(Para leccionação)
Teórico
Praticas
As restantes
De 12/09 a 26/10
De 30/11 a 11/01
De 11/01 a 31/01
aulas
De 31/01 a 29/02
DE 29/02 a 11/04
21
De 11/04 a 24/04
3
Ano Lectivo 2011/12
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
FÍSICA – 12º ANO
CONTEÚDOS
I-MECÂNICA
1-Meânica da Partícula
1.1-Cinemática e dinâmica
da partícula em movimento a
mais do que uma dimensão
- Referencial e vector posição
- Equações paramétricas do
movimento
- Equação da trajectória
- Deslocamento, velocidade
média e velocidade
- Aceleração média e
aceleração
- Aceleração tangencial e
aceleração normal; raio de
curvatura
- Segunda Lei de Newton
(referencial fixo e ligado à
partícula)
- Movimento circular
COMPETÊNCIAS
- Escolhe um referencial cartesiano conveniente – a uma, duas ou três
dimensões – para a descrição de um dado movimento.
- Define e representa geometricamente o vector posição num dado referencial.
- Obtém as equações paramétricas do movimento a partir da função r(t) .
- Interpreta o movimento a mais do que uma dimensão como a composição de
movimentos a uma dimensão.
- Reconhece movimentos uniformes e uniformemente variados a uma
dimensão pela dependência temporal das equações paramétricas
respectivamente em t e t2 .
- Distingue entre trajectória e gráficos de coordenadas em função do tempo.
- Representa graficamente a trajectória a partir das respectivas equações
paramétricas do movimento.
- Distingue vector posição de vector deslocamento.
- Reconhece que o vector posição depende do referencial adoptado, mas que o
vector deslocamento é independente do referencial adoptado.
- Interpreta a velocidade como a derivada temporal do vector posição.
- Calcula velocidades e velocidades médias.
- Interpreta a aceleração como a derivada temporal do vector velocidade.
- Calcula acelerações e acelerações médias.
- Reconhece que a velocidade pode variar em módulo e em direcção.
- Associa a componente tangencial da aceleração à variação do módulo da
velocidade.
- Associa a componente normal da aceleração à variação da direcção da
velocidade.
- Decompõe o vector aceleração nas suas componentes tangencial e normal.
- Calcula a aceleração tangencial e a aceleração normal e exprimir a aceleração
em função dessas componentes.
- Associa a maior ou menor concavidade num dado ponto de uma trajectória
ao raio de curvatura nesse ponto.
- Identifica um movimento como uniforme, se a aceleração tangencial for nula,
e uniformemente variado, se o seu valor for constante.
- Associa movimentos sem aceleração normal a movimentos rectilíneos e com
aceleração normal a movimentos curvilíneos.
- Constrói o diagrama d forças que actuam num corpo e obtém a respectiva
resultante.
- Exprime a segunda Lei de Newton num sistema de eixos ligado à partícula
através das componentes normal e tangencial.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
Testes de
avaliação
* Interpretar situações
relativas à circulação e
segurança rodoviárias tais
- Quadro
como distância de
- Giz
segurança entre veículos,
- acetatos
distância de travagem, etc
- Manual
- Livro de
exercícios
- Fichas de
Trabalhos
(grupo/projectos
e individuais)
4+1
Participação oral
Participação
escrita
exercício
- Protocolos dos
trabalhos
Atitudes
Valores
Respeito pelas
normas de
segurança
4
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
- Identifica as componentes tangencial e normal da aceleração e da força
resultante em movimentos circulares.
- Interpreta a aceleração angular como a derivada temporal da velocidade
angular.
- Relaciona as acelerações tangencial e angular no movimento circular.
- Conclui que um movimento com aceleração angular nula é uniforme.
- Relaciona as grandezas características num movimento circular: velocidade,
velocidade angular, período, frequência, aceleração angular, aceleração normal
e centrípeta, força normal e centrípeta.
1.2-Movimentos sob a
acção de uma força
resultante constante
- Condições iniciais do
movimento e tipos de
trajectória
- Equações paramétricas(em
coordenadas cartesianas) de
movimentos sujeitos à acção
de uma força resultante
constante com direcção
diferente da velocidade inicial
- Projécteis
- Deduz as equações paramétricas ( em coordenadas cartesianas) de um
movimento sujeito a uma força resultante constante a partir da segunda Lei de
Newton e das condições iniciais.
- Reconhece que o movimento de uma partícula sujeita a uma força resultante
constante com direcção diferente da velocidade inicial pode ser decomposto
num movimento uniformemente variado na direcção da força resultante e num
movimento uniforme na direcção perpendicular.
- Determina analiticamente a equação da trajectória de uma partícula sujeita a
uma força resultante constante com direcção diferente da velocidade inicial a
partir das equações paramétricas.
- Identifica o movimento de um projéctil como um caso particular de um
movimento sob acção de uma força constante quando é desprezável a
resistência do ar.
- Determina características do movimento de um projéctil a partir das equações
paramétricas.
* Passagem de um vídeo
sobre as três Leis de
Newton.
* Explicar as trajectórias
4+1
de foguetes, das chispas
que saltam quando se
solda, etc. A importância
dos conhecimentos de
física no desporto de alta
competição é indiscutível.
Interpretar movimentos
como o de um saltador de
esqui, o de um dardo, etc.
5
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
1.3-Movimentos de
corpos sujeitos a
ligações
- Forças aplicadas e forças de
ligação
- Forças de atrito; atrito
estático e cinético entre sólidos
- Aplicações da 2.ª Lei de
Newton em corpos com
ligações; Considerações
- Identifica forças de ligação como responsáveis por restrições ao movimento.
- Distingue as forças aplicadas das forças de ligação em sistemas simples.
- Identifica forças de atrito como forças de ligação.
- Reconhece que as forças de atrito entre sólidos tendem a opor-se à tendência
de deslizamento entre as superfícies em contacto.
- Distingue atrito cinético de atrito estático.
- Analisa situações em que o sentido da força de atrito coincide ou não com o
sentido do movimento do centro de massa do corpo e interpretá-las.
- Reconhece que as forças de atrito entre sólidos dependem dos materiais em
contacto mas não da área (aparente) das superfícies de contacto.
- Interpreta e aplica as leis empíricas para as forças de atrito estático e cinético.
- Reconhece que, em geral, o coeficiente de atrito cinético é inferior ao
estático.
- Analisa movimentos de corpos sujeitos a ligações do ponto de vista
energético e através da segunda Lei de Newton.
energéticas
2- Movimentos
oscilatórios
- Lei de Hooke e equação do
movimento harmónico simples
- Características de um
oscilador harmónico simples:
período, frequência e
frequência angular; elongação
e amplitude
- Velocidade e aceleração de
* TL I.1-Máquina de
Atwood
* TL I.2- Atrito estático e
6+3
cinético
* Construir uma calha
circular, tipo looping,
para demonstrar o
movimento de um corpo
com base em
considerações energéticas.
- Reconhece a periodicidade em movimentos oscilatórios e caracteriza-os pelo
período ou pela frequência.
- Identifica um movimento harmónico simples (MHS) com o movimento
oscilatório de um corpo sujeito a uma força elástica.
- Descreve o comportamento da força elástica através da Lei de Hooke.
- Reconhece a expressão x=Asin (Wt + φ) como solução da equação
fundamental da dinâmica para o MHS e interpreta o seu significado.
- Relaciona a frequência angular com a constante elástica e com a massa do
oscilador no MHS.
- Distingue um parâmetro intrínseco do oscilador (frequência angular) das
grandezas que dependem das condições iniciais do movimento (amplitude e
fase inicial).
- Obtém a velocidade por derivação da posição e a aceleração por derivação da
velocidade.
- Relaciona a fase na origem com a posição e a velocidade iniciais do
oscilador.
- Interpreta gráficos de elongação, velocidade e aceleração em função do
* TL I.3-Pêndulo
gravítico
4+1
6
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
um oscilador harmónico
simples
- Energia de um oscilador
harmónico simples
- Movimento Harmónico
amortecido
3-Centro de massa e
momento linear de um
sistema de partículas
- Sistema de partículas e corpo
rígido
- Centro de massa
- Velocidade e aceleração do
centro de massa
- Momento linear de uma
partícula e de um sistema de
partículas
- Lei fundamental da dinâmica
para um sistema de partículas
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
tempo.
- Determina velocidades e acelerações no movimento harmónico simples.
- Interpreta a variação da energia potencial e da energia cinética de um MHS
com o tempo e com a elongação.
- Analisa o movimento harmónico simples com base na conservação da energia
mecânica.
- Reconhece que a amplitude dos osciladores reais diminui com o tempo, ou
seja, estão sujeitos a amortecimento.
- Reconhece que o pêndulo gravítico, para pequenas oscilações, é um exemplo
de MHS.
- Relaciona o período de um pêndulo gravítico com o seu comprimento e com
a aceleração da gravidade.
- Identifica o limite de aplicabilidade do modelo da partícula.
- Distingue, em sistemas discretos de partículas, aqueles que mantêm as suas
posições relativas (corpos rígidos).
- Define centro de massa de um sistema de partículas.
- Identifica o centro de massa de um corpo rígido em objectos com formas
geométricas de elevada simetria.
- Determina analiticamente o centro de massa de um sistema de partículas.
- Determina experimentalmente o centro de massa de placas.
- Caracteriza a aceleração e velocidade do centro de massa conhecida a sua
posição em função do tempo.
- Calcula o momento linear de uma partícula e de um sistema de partículas.
- Relaciona a resultante das forças sobre um sistema de partículas com a
derivada temporal do momento linear do sistema (2.ª Lei de Newton para um
sistema de partículas).
- Conclui que o momento linear de um sistema de partículas se mantém
constante quando a resultante das forças exteriores for nula.
- Explica situações do dia-a-dia com base na Lei da conservação do momento
linear.
- Classifica as colisões em elásticas , inelásticas e perfeitamente inelásticas,
atendendo à variação da energia cinética na colisão.
- Interpreta e aplica o conceito de coeficiente de restituição.
* TL I.4-Colisões
5+1
7
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
- Lei da conservação do
momento linear
- Colisões elásticas e
inelásticas; coeficiente de
restituição
4- Mecânica de Fluidos
4.1- Hidrostática
- Noção de Fluído
- Massa volúmica, densidade
relativa, pressão e força de
pressão
- Lei fundamental da
hidrostática
- Lei de Pascal
- Impulsão e Lei de
- Identifica e caracteriza fluidos.
- Interpreta e aplica os conceitos de massa volúmica e densidade relativa.
- Reconhece que num fluido incompressível a massa volúmica é constante.
- Interpreta e aplica o conceito de pressão.
- Identifica unidades de pressão.
- Distingue pressão média de força de pressão.
- Reconhece que a pressão num fluido depende da profundidade.
- Caracteriza a força de pressão exercida sobre uma superfície colocada no
interior de um líquido em equilíbrio.
- Caracteriza o equilíbrio hidrostático.
- Enuncia e interpreta a Lei fundamental da hidrostática.
- Utiliza e explica o funcionamento de medidores de pressão como os
manómetros e os barómetros.
- Interpreta e aplica a Lei de Pascal.
- Interpreta o funcionamento de uma prensa hidráulica.
- Define impulsão exercida sobre um corpo imerso num fluido.
- Interpreta e aplica a Lei de Arquimedes.
- Identifica as condições de equilibro estático de um corpo flutuante.
* Construção de um
ludião
4+1
Arquimedes
- Equilíbrio de corpos
flutuantes
8
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
4.2-Hidrodinâmica
- Movimento dos fluidos em
regime estacionário
- Conservação da massa e
equação de Bernoulli
- Força de resistência em
fluidos; coeficiente de
COMPETÊNCIAS
- Identifica regime estacionário como aquele em que o vector velocidade do
fluido em cada ponto é constante ao longo do tempo.
- Identifica linha corrente que passa num ponto com a trajectória de uma
partícula do fluido que passa nesse ponto.
- Reconhece que duas linhas de corrente não se cruzam em nenhum ponto.
- Identifica as linhas de corrente como as linhas de um campo de velocidades.
- Interpreta o significado de caudal.
- Interpreta e aplica a equação de continuidade.
- Interpreta a equação de Bernoulli.
- Explica situações do dia-a-dia com base na equação de Bernoulli.
- Interpreta a dependência da força de resistência com a velocidade de um
corpo no seio de um fluido.
- Reconhece a existência de maior ou menor viscosidade num fluido.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
* TL I.5-Coeficiente de
viscosidade de um líquido
4+1
viscosidade de um líquido
5-Gravitação
- Leis de Kepler
- Lei de Newton da gravitação
universal e experiência de
Cavendish
- Campo gravítico
- Força gravítica e peso;
imponderabilidade
- Energia do campo gravítico
- Velocidade orbital;
velocidade de escape
- Enuncia e interpreta as Leis de Kepler.
- Interpreta e aplica a Lei de Newton da gravitação universal.
- Reconhece que os dados de Kepler, por si só, não permitem obter um valor
para a constante de gravitação universal.
- Explica a experiência de Cavendish.
- Caracteriza o campo gravítico e indica a respectiva unidade SI.
- Traçar linhas de campo gravítico para uma massa pontual.
- Representa o módulo do campo gravítico, função G( r ), para uma só massa
pontual.
- Reconhece que o campo gravítico numa pequena zona à superfície da Terra
se pode considerar uniforme.
- Distingue peso de um corpo e força gravítica à superfície terrestre.
- Explica situações de imponderabilidade.
- Indica e aplica a expressão da energia potencial gravítica.
- Obtém a expressão da velocidade de escape a partir da conservação da
energia mecânica.
- Aplica a Lei da conservação da energia e a segunda Lei de Newton ao
movimento de satélites.
* Relacionar as marés
com a Lei da gravitação
universal e explicá-las
4+1
qualitativamente.
9
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
II-ELECTRICIDADE E
MAGNETISMO
1-Campo e potencial
eléctrico
1.1- Lei de Coulomb e campo
eléctrico
- Carga eléctrica e sua
conservação
- Condutores e isoladores
- Electrização por contacto e
por influência
- Polarização de um isolador
- Interacções entre cargas e Lei
de Coulomb; permitividade do
vazio
- Semelhança das Leis de
Coulomb e da gravitação de
Newton
- Campo eléctrico
- Condutor em equilíbrio
electrostático
- Campo eléctrico no interior e
- Reconhece que a carga eléctrica se conserva.
- Distingue materiais condutores de isoladores.
- Explica a electrização por contacto e por influência.
- Define dipolo eléctrico.
- Explica a formação de dipolos eléctricos em materiais isoladores.
- Reconhece os factores de que depende a força entre duas cargas.
- Enuncia e aplica a Lei de Coulomb.
- Reconhece a mesma dependência das forças electrostáticas e gravitacional
com o inverso do quadrado da distância.
- Identifica a permitividade do vazio na expressão da Lei de Coulomb e
reconhece que o seu valor é obtido por via experimental.
- Define campo eléctrico a partir da força de Coulomb e da carga eléctrica e
indica a respectiva unidade SI.
- Interpreta e aplica a expressão do campo eléctrico criado por uma carga
pontual.
- Representa graficamente o módulo do campo eléctrico num ponto, criado por
uma carga pontual, em função da distância à carga.
- Reconhece que o campo eléctrico num ponto resulta da contribuição das
várias cargas presentes.
- Determina o campo eléctrico resultante da contribuição de várias cargas
pontuais.
- Identifica um campo eléctrico uniforme.
- Indica como se pode produzir experimentalmente um campo eléctrico
uniforme.
- Prevê o comportamento de um dipolo eléctrico num campo eléctrico
uniforme.
- Descreve e interpreta a experiência de Millikan.
- Associa equilíbrio electrostático à ausência de movimentos orientados de
cargas.
- Caracteriza a distribuição de cargas num condutor em equilíbrio
electrostático.
* Explicar por que razão
se apanham choques ao
sair dos automóveis,
5+1
sobretudo em dias secos.
E por que motivo, depois
de um avião aterrar ... tem
de ser “ligado à terra”!
Explicar o fenómeno das
trovoadas e a forma e
funcionamento dos páraraios. Explicar como é
que a “gaiola de Faraday”
pode constituir uma
blindagem electrostática.
à superfície de um condutor
em equilíbrio electrostático
- Poder das pontas
10
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
1.2-Energia e potencial
eléctrico
- Energia no campo eléctrico
- Potencial eléctrico
- Superfícies equipotenciais
- Energia eléctrica
armazenada: condensador
COMPETÊNCIAS
- Reconhece que as forças eléctricas são conservativas.
- Reconhece que o potencial é uma função escalar que permite caracterizar os
campos vectoriais conservativos em cada ponto.
- Indica e aplica a expressão da energia potencial electrostática de duas cargas
pontuais.
- Define e aplica a expressão do potencial eléctrico criado por uma carga
pontual.
- Reconhece que o potencial eléctrico num ponto resulta da contribuição das
várias cargas presentes.
- Determina o potencial eléctrico resultante da contribuição de várias cargas
pontuais.
- Relaciona o trabalho realizado por forças do campo entre dois pontos
quaisquer com a diferença de potencial entre esses pontos.
- Estabelece a relação entre o electrão-volt e o Joule.
- Define superfícies equipotenciais e caracteriza a direcção e o sentido do
campo relativamente a essas superfícies.
- Reconhece que as superfícies equipotenciais fornecem a mesma informação
que as linhas de campo quanto à caracterização do campo numa certa região do
espaço.
- Relaciona o campo eléctrico e o potencial eléctrico, no caso do campo
uniforme.
- Descreve movimentos de cargas eléctricas num campo eléctrico uniforme.
- Identifica o condensador como um dispositivo que armazena energia.
- Define capacidade de um condensador e indica a unidade SI.
- Identifica os factores de que depende a capacidade de um condensador plano
e a energia nele armazenada.
- Identifica aplicações dos condensadores no dia-a-dia.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
*?
5+1
*?
11
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
2- Circuitos eléctricos
2.1-Corrente eléctrica
- Mecanismo de produção de
corrente eléctrica
- Intensidade de corrente e
diferença de potencial
- Resistência de um condutor e
resistividade
- Lei de Ohm
- Interpreta a corrente eléctrica como um movimento orientado de cargas.
- Conclui que só há corrente eléctrica num circuito quando nos seus terminais
existir uma diferença de potencial.
- Explica o mecanismo da corrente eléctrica em condutores metálicos,
distinguindo velocidade de arrastamento dos electrões da velocidade de
propagação do sinal (campo eléctrico) ao longo do condutor.
- Distingue corrente contínua de corrente alternada.
- Define intensidade de corrente em regime estacionário, diferença de potencial
e resistência de um condutor.
- Interpreta e aplica a Lei de Ohm.
- Indica as características de que depende a resistência de um condutor.
- Distingue resistência de resistividade.
* TL II.3- Construção e
2+1
calibração de um
termómetro de fio de
cobre.
2.2-Trocas de energia
num circuito eléctrico
2+2
- Lei de Joule
- Força electromotriz e
potência de um gerador
- Resistência interna de um
gerador e potência útil de um
gerador
- Diferença de potencial nos
terminais de um gerador
- Associa o gerador a um elemento do circuito que transfere energia para o
circuito.
- Associa o receptor a um elemento do circuito para onde é transferida energia.
- Explica o efeito Joule com base em condições energéticas.
- Aplica a Lei de Joule.
- Interpreta o significado de f.e.m. de um gerador.
- Define potência de um gerador.
- Reconhece a existência de resistência interna num gerador e determina a
potência que ele pode disponibilizar para o circuito.
- Determina a diferença de potencial nos terminais de um gerador.
- Interpreta o significado de f.c.e.m. de um receptor.
* TL II.4- Características
de um gerador e de um
receptor
12
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
- Força contraelectromotriz de
um receptor
- Resistência interna de um
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
- Reconhece a existência de resistência interna num receptor e conclui que a
potência transferida para o receptor é superior àquela que ele pode
disponibilizar.
- Determina a diferença de potencial nos terminais de um receptor.
receptor e potência útil de um
receptor
- Diferença de potencial nos
terminais de um receptor
2.3-Equações dos
circuitos eléctricos
- Circuito simples com gerador
- Aplica a Lei de Ohm generalizada a um circuito simples com gerador e
receptor.
e receptor – Lei de Ohm
generalizada
- Determina resistências equivalentes.
- Associação de resistências
- Carga e descarga de um
* TL II.5- Construção de
4+2
um relógio logarítmico.
- Identifica as curvas características de carga e descarga de um circuito RC.
circuito RC
13
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
3- Acção de campos
magnéticos sobre cargas
em movimento e
correntes
- Origens do campo magnético
- Espectros de campos
magnéticos produzidos por
correntes e ímans
- Acção de campos magnéticos
sobre cargas em movimento
- Acção simultânea de campos
magnéticos e eléctricos sobre
cargas em movimento
- Espectrómetro de massa e
ciclotrão
- Experiência de Thomson e
COMPETÊNCIAS
- Representa as linhas de campo magnético criadas por um íman em barra ou
por uma corrente eléctrica que atravessa um fio rectilíneo longo, uma espira ou
um solenóide.
- Caracteriza a direcção e o sentido do campo magnético a partir das linhas de
campo.
- Reconhece a acção de um campo magnético sobre cargas em movimento.
- Caracteriza a força magnética que actua sobre uma carga eléctrica móvel num
campo magnético uniforme.
- Reconhece que a força magnética que actua sobre uma carga eléctrica, ao
contrário da força eléctrica, depende do movimento dessa carga.
- Conclui que a energia de uma partícula não é alterada pela actuação da força
magnética.
- Justifica os tipos de movimentos de uma carga eléctrica móvel num campo
magnético uniforme.
- Reconhece a acção combinada de um campo eléctrico e magnético sobre uma
carga eléctrica móvel.
- Caracteriza a força que actua sobre uma carga eléctrica móvel sob a acção
conjunta de um campo eléctrico uniforme e um campo magnético uniforme
através da Lei de Lorentz F=qE+qvxB.
- Interpreta o funcionamento do ciclotrão e do espectrómetro de massa.
- Reconhece a importância histórica da experiência de Thomson e fundamentar
a determinação da razão e/m do electrão.
- Reconhece a acção de campos magnéticos sobre correntes eléctricas
- Caracteriza a força magnética que actua sobre uma corrente eléctrica imersa
num campo magnético uniforme.
- Identifica características do campo magnético terrestre e a sua origem.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
* Fazer um trabalho de
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
5+1
pesquisa sobre o campo
magnético terrestre
* Explicar o fenómeno
das auroras boreais em
conexão com o campo
magnético terrestre e as
tempestades solares.
relação e/m do electrão
- Acção de campos magnéticos
sobre correntes eléctricas
- Campo magnético terrestre
14
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
III-FÍSICA MODERNA
- Define referencial de inércia, ou inercial, como aquele em que se verifica a
Lei da inércia.
- Distingue referencial inercial de referencial não inercial.
- Reconhece que as Leis da mecânica newtoniana só são válidas nos
referenciais de inércia.
- Identifica em que condições um referencial ligado à Terra pode ser
considerado inercial.
- Reconhece que a descrição de um movimento depende do referencial.
- Identifica as condições iniciais de um movimento num referencial ligado à
Terra e num referencial que se move com velocidade constante em relação a
ele e escreve as respectivas equações paramétricas.
- Reconhece que as equações paramétricas de um movimento têm a mesma
forma em diferentes referenciais de inércia.
- Reconhece que a forma da trajectória de um movimento depende do
referencial de inércia onde é feita a sua descrição.
- Indica e interpreta a expressão da Transformação de Galileu.
- Infere a regra da adição de velocidades a partir da Transformação de Galileu.
- Interpreta o conceito de grandeza física invariante.
- Reconhece que as grandezas físicas massa, comprimento e tempo são
invariantes no quadro da mecânica newtoniana.
- Enunciar o Principio da Relatividade de Galileu.
- Relaciona o Principio da Relatividade de Galileu com a invariância das Leis
da Mecânica.
- Relaciona o Principio da Relatividade de Galileu com a indistinguibilidade
entre repouso e movimento rectilíneo e uniforme.
- Relaciona o Principio da Relatividade de Galileu com a inexistência de
referenciais privilegiados e a equivalência dos vários observadores inerciais.
- Distingue entre conservação e invariância de uma grandeza física.
1-Relatividade
1.1-Relatividade galileana
- Referenciais de inércia e
referenciais acelerados
- Validade das Leis de Newton
- Transformação de Galileu
- Invariância e relatividade de
uma grandeza física
- Invariância das Leis da
mecânica: Principio da
relatividade de Galileu
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
* Visualizar trajectórias
de corpos ligados a
referenciais distintos
utilizando simulações
3+1
utilizando o programa
“Movimento relativo” ou
do “Softciências”, ambos
disponíveis na Internet.
15
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
1.2-Relatividade einsteiana
- Origens da relatividade
restrita
- Postulados da relatividade
restrita
- Simultaneidade de
acontecimentos, dilatação do
tempo e contracção do espaço
- Relação entre massa e
energia
- Origens da relatividade geral
- Principio da Equivalência
2-Introdução à Física
quântica
- A quantização da energia de
Planck
- A teoria dos fotões de
Einstein
- Dualidade onda-corpúsculo
para a luz
COMPETÊNCIAS
- Reconhece que o facto de as leis do electromagnetismo não serem as mesmas
em todos os referenciais de inércia está na origem da relatividade restrita.
- Identifica a relatividade restrita como uma teoria que se deve aplicar a
movimentos com velocidades elevadas (próximas da da luz).
- Enuncia e interpreta os postulados da relatividade restrita.
- Reconhece o caracter relativo da noção de simultaneidade para observadores
ligados a referenciais que se movem com velocidades próximas da da luz.
- Define intervalo de tempo próprio.
- Reconhece o efeito de dilatação temporal e aplica a respectiva expressão.
- Define comprimento próprio.
- Reconhece o efeito de contracção espacial e aplica a respectiva expressão.
- Reconhece que a teoria newtoniana é um caso particular da relatividade
restrita no limite das baixas velocidades (v <<< c).
- Indica evidências experimentais da relatividade restrita.
- Indica e interpreta a expressão que relaciona a massa e a energia.
- Reconhece a insuficiência da teoria da gravitação de Newton e o
aparecimento da teoria da relatividade geral.
- Reconhece que as interacções gravíticas são interpretadas, na relatividade
geral, como uma deformação do espaço-tempo.
- Indica que a relatividade geral descreve fenómenos em referenciais
acelerados.
- Enuncia e interpreta o Principio da Equivalência..
- Reconhece a insuficiência das teorias clássicas na explicação da radiação do
corpo negro.
- Associa o Postulado de Planck à emissão e absorção de energia em
quantidades discretas pelos constituintes de corpos a uma certa temperatura.
- Enuncia e aplica a relação de Planck.
- Indica as teorias clássicas da luz e reconhece o papel predominante da teoria
ondulatória.
- Indica fenómenos que evidenciem propriedades ondulatórias da luz.
- Relaciona a insuficiência da teoria ondulatória da luz na explicação do efeito
fotoeléctrico com a formulação da teoria dos fotões de Einstein.
- Associa a teoria dos fotões à natureza corpuscular da radiação
electromagnética, cuja energia é definida pela relação de Planck.
- Associa o comportamento corpuscular da luz ao efeito fotoeléctrico e o
comportamento ondulatório a fenómenos de difracção e interferência.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
* Pesquisar as
implicações da teoria da
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
3+1
relatividade em
cosmologia.
* Pesquisar aplicações
dos tópicos da física
moderna descritos nesta
6+0
secção em dispositivos
utilizados no dia-a-dia.
16
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
- Radiação ionizante e não
ionizante
- Interacção da radiação com a
matéria: efeito fotoeléctrica,
efeito de Compton, produção e
aniquilação de pares
- Raios X
- Dualidade onda-corpúsculo
para a matéria. Relação de De
Broglie
- Principio de Incerteza e
Mecânica Quântica
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
- Interpreta a dualidade onda-particula para a luz.
- Reconhece que a radiação interage com a matéria, podendo ser mais ou
menos absorvida por esta.
- Define radiação ionizante.
- Distingue radiação electromagnética ionizante da não ionizante.
- Indica efeitos da interacção da radiação não ionizante com a matéria.
- Caracteriza qualitativamente a interacção da radiação com a matéria no efeito
fotoeléctrico, no efeito Compton e na produção e aniquilação de pares de
partículas.
- Explica o efeito fotoeléctrico com base na teoria dos fotões de Einstein
- Interpreta e aplica a expressão do efeito fotoeléctrico.
- Indica aplicações tecnológicas do efeito fotoeléctrico.
- Indica a importância dos efeitos da interacção da radiação com a matéria na
obtenção de imagens para diagnósticos na medicina.
- Identifica os raios X como radiação ionizante.
- Identifica que um mecanismo de produção de raios X se baseia no processo
inverso do efeito fotoeléctrico.
- Indica aplicações dos raios X.
- Interpreta os espectros atómicos com base na emissão e absorção de fotões e
reconhece a contribuição de Bohr nesta interpretação.
- Associa o comportamento ondulatório da matéria a fenómenos de difracção e
interferência.
- Interpreta a dualidade onda-particula para a matéria.
- Indica e interpreta a relação de De Broglie.
- Reconhece que a dualidade onda-particula fundamenta o principio de
Incerteza.
- Enuncia e interpreta o principio de Incerteza.
- Reconhece que foi o carácter dual da luz e da matéria que esteve na base da
física quântica – a teoria física que descreve o comportamento da matéria à
escala atómica e subatómica.
3-Núcleos atómicos e
radioactividade
- Energia de ligação nuclear e
estabilidade dos núcleos
- Processos de estabilização
- Reconhece, através da equivalência entre massa e energia, que a massa total
de um núcleo é inferior à soma das massas dos seus nucleões.
- Associa a um núcleo uma dada energia de ligação.
- Reconhece a existência de núcleos instáveis que se transformam
espontaneamente e relaciona-os com a energia de ligação desses núcleos.
- Associa a emissão de partículas alfa, beta ou de radiação gama a processos de
decaimento radioactivo.
6+0
17
Ano Lectivo 2011/12
CONTEÚDOS
dos núcleos: decaimento
radioactivo
- Propriedades das emissões
radioactivas (alfa, beta e gama)
- Lei do decaimento
radioactivo
- Período de decaimento
(tempo médio de vida)
- Actividade de uma amostra
radioactiva
- Fontes naturais e artificiais de
radioactividade
- Efeitos biológicos da
COMPETÊNCIAS
- Reconhece a existência de radiação ionizante do tipo electromagnético e
corpuscular.
- Caracteriza os vários tipos de emissão radioactiva, seja na forma de radiação
ou corpuscular.
- Reconhece a conservação da carga total e do número de nucleões numa
reacção nuclear.
- Indica e aplica a lei exponencial de decaimento radioactivo.
- Define tempo médio de vida de uma amostra radioactiva e relacioná-la com a
constante de decaimento.
- Associa a actividade de uma amostra radioactiva à rapidez de desintegração e
indica a unidade SI.
- Define dose de radiação absorvida e respectiva unidade SI.
- Define dose equivalente biológica e respectiva unidade SI.
- Identifica fontes naturais e artificiais de radiação ionizante.
- Indica detectores de radiação ionizante.
- Indica efeitos da radiação ionizante nos seres vivos.
- Avalia as vantagens e desvantagens da utilização de radiação ionizante.
- Descreve e interpreta o processo de fusão nuclear.
- Descreve e interpreta o processo de cisão nuclear.
- Refere vantagens e desvantagens das aplicações da energia nuclear.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
* Investigar os motivos de
perigosidade para a saúde
pública da acumulação de
radão em edifícios.
radioactividade
- Dose de radiação absorvida e
dose equivalente biológica
- Detectores de radiação
ionizante
- Aplicações da radiação
ionizante
- Reacções nucleares: fusão
nuclear e cisão nuclear
18
Ano Lectivo 2011/12
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR
ANO LECTIVO 2011 / 12
FÍSICA E QUÍMICA A
10º ANO
DOCENTE: JOÃO GOLAIO
PROGRAMA
CALENDARIZAÇÃO
PLANIFICAÇÕES
1
Ano Lectivo 2011/12
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR
ANO LECTIVO 2011 / 12
FÍSICA E QUÍMICA A
10º ANO
PROGRAMA
COMPONENTE
QUÍMICA
FÍSICA
MÓDULO INICIAL – Das fontes de energia ao
FINALIDADE: MÓDULO INICIAL – MATERIAIS:
consolidar
Diversidade e constituição
utilizador
FINALIDADE: UNIDADE I – Das estrelas ao átomo.
Sensibilizar e
UNIDADE I – Do Sol ao aquecimento.
UNIDADE II – Na atmosfera da Terra: radiação, matéria e estrutura. UNIDADE II – Energia em movimentos.
aprofundar
Aulas Previstas:
1.º Período
2.º Período
3.º Período
2.ª feiras
14
10
9
3.ª feiras
4.ª feiras
5.ª feiras
13
13
12
6.ª feiras
TOTAL AULAS
11
11
12
14
39
9
9
9
12
33
10
27
99 aulas
2
Ano Lectivo 2011/12
CALENDARIZAÇÃO
COMPONENTE
UNIDADE
CALENDARIZAÇÃO
(90 minutos/ cada)
PREVISTA
(Para leccionação)
Laboratoriais
4
3
UNIDADE I – Das estrelas ao átomo.
10
5
UNIDADE II – Na atmosfera da Terra:
13
2
4
1
De finais de Janeiro até à 1.ª
semana de Fevereiro
UNIDADE I – Do Sol ao aquecimento.
12
4
UNIDADE II – Energia em movimentos.
12
3
Inicio de 07/Fevereiro a
finais de Abril
Diversidade e constituição
radiação, matéria e estrutura.
MÓDULO INICIAL – Das fontes de
energia ao utilizador
Testes
+
Revisões
Gestão
adequada à
Turma
Teórico
Praticas
MÓDULO INICIAL – MATERIAIS:
QUÍMICA
N.º AULAS PREVISTAS
De 14/Setembro
à
2.ª semana de Outubro
Da 3.ª semana de Outubro à
3.ª semana de Novembro
17
As restantes
Aulas (9)
Da 4.ª semana de Novembro
à 4.ª semana de Janeiro
FÍSICA
Mês de Maio e Junho
3
Ano Lectivo 2011/12
PLANIFICAÇÕES
QUÍMICA
MÓDULO INICIAL – Materiais: diversidade e constituição
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO
0.1-Materiais
*Explicitar a origem natural ou sintética de alguns materiais de uso corrente.
- Qual a origem
*Descrever a constituição de materiais, que fazem parte de organismos vivos ou
- Que constituição e
não vivos, em termos de substâncias que podem existir isoladas umas das outras (
- Quadro
composição
caso das substâncias propriamente ditas ) ou formando misturas.
- Giz
Testes de
avaliação
- Como se explica a sua *Caracterizar uma mistura pela combinação das substâncias constituintes e pelo
- acetatos
diversidade
aspecto macroscópico uniforme (mistura homogénea) ou não uniforme (mistura
- Manual
heterogénea) que podem apresentar.
- Livro de
*Classificar a composição das substâncias como simples (formadas por um único
exercícios
elemento químico) ou compostas ( formadas por dois ou mais elementos químicos).
- Fichas de
*Reconhecer que a representação da unidade estrutural é a representação química
exercício
da substância e que as u. E. Podem ser átomos, moléculas ou grupos de iões (mono
- Protocolos dos
ou poliatómicos).
trabalhos
*Assumir o conceito de átomo como central para a explicação da existência das
moléculas e dos iões.
*Descrever o modelo actual (muito simplificado) para o átomo como aquele que
TEMPOS
T
AP
Trabalhos
(grupo/projectos e
individuais)
Participação oral
Participação
escrita
1
Atitudes
Valores
Respeito pelas
admite ser este constituído por um núcleo central (com protões e neutrões –
normas de
exceptuando-se o Hidrogénio-1) e electrões girando em torno do núcleo e que no
segurança
conjunto o átomo é electricamente neutro, por ter número de protões (carga +)
igual ao número de electrões (carga -).
4
Ano Lectivo 2011/12
*Interpretar a carga de um ião como a diferença entre o número de protões que
possui e o número de electrões correspondente ao total dos átomos que o
constituem (cada electrão a mais atribui-lhe uma carga negativa ; cada electrão a
menos atribuir-lhe uma carga positiva).
*Explicitar que a mudança de estado físico de uma substância não altera a natureza
dessa substância e que se mantém a unidade estrutural, relevando, no entanto, que
nem todas as substâncias têm ponto de fusão e ponto de ebulição.
*Descrever percursos a seguir para dar resposta a problemas a resolver
experimentalmente.
0.1-Materiais
*Aplicar as técnicas e os princípios subjacentes da decantação, da filtração e da
- Como se separam
destilação (simples e fraccionada) à separação de misturas
constituintes
*Relacionar a técnica com o princípio subjacente
(AL 0.0 e AL 0.1)
(AL 0.0 e AL 0.1)
*Interpretar o(s) princípio(s) em que se fundamenta cada técnica
*Seleccionar o tipo de filtração a utilizar num caso específico
*Seleccionar o meio filtrante (papel e placas filtrantes) mais adequado a uma
3
determinada filtração
*Seleccionar o tipo de destilação (simples ou fraccionada) adequado a uma
determinada separação
*Executar as técnicas de decantação, de filtração e de destilação, de acordo com as
regras de segurança
*Aplicar outras técnicas adequadas à separação de misturas
Aperceber-se de limitações das técnicas, enquanto processos de separação de
componentes de uma mistura
0.2- Soluções
*Associar solução à mistura homogénea, de duas ou mais substâncias em que uma
- Quais e quantos os
se designa por solvente (fase dispersante) e a(s) outra(s) por soluto(s) (fase
componentes
dispersa)
- O que são soluções
*Interpretar solvente como a fase dispersante que tem como características
1
5
Ano Lectivo 2011/12
aquosas
apresentar o mesmo estado físico da solução ou ser o componente presente em
- Composição
maior quantidade de substância
quantitativa de
*Interpretar soluto como a fase dispersa que não apresenta o mesmo estado físico
soluções
que a solução ou que existe em menor quantidade
*Explicitar a composição quantitativa de uma solução em termos de concentração
mássica cuja unidade SI é o quilograma de soluto por metro cúbico de solução
(Kgm-3) embora vulgarmente se utilize g/dm3
*Fundamentar o uso correcto de equipamento de segurança e manipular com rigor
alguns reagentes
*Interpretar os princípios subjacentes à separação de componentes de algumas
misturas
0.3-Elementos
*Reconhecer que a diversidade das substâncias existentes (já conhecidas ou a
químicos
descobrir na natureza) ou a existir no futuro (a sintetizar) são formadas por 115
- O que são
elementos químicos dos quais 25 foram obtidos artificialmente
- Como se organizam
*Caracterizar um elemento químico pelo número atómico (o qual toma valores
- Átomos diferentes do
inteiros e representa o número de protões existentes em todos os átomos desse
mesmo elemento
elemento), que se representa por um símbolo químico
*Referir que existem átomos diferentes do mesmo elemento que diferem no
2
número de neutrões apresentando, por isso, diferente número de massa, que são
designados por isótopos e que a maioria dos elementos químicos os possui
*Caracterizar um elemento químico através da massa atómica relativa para a qual
contribuem as massas isotópicas relativas e respectivas abundâncias dos seus
isótopos naturais
*Descrever a disposição dos elementos químicos por ordem crescente do número
atómico, segundo linhas, na Tabela Periódica assumindo que o conjunto de
elementos dispostos na mesma linha pertencem ao mesmo período e que o conjunto
de elementos dispostos na mesma coluna pertencem ao mesmo grupo (numerados
6
de 1 a 18)
Ano Lectivo 2011/12
*Associar a fórmula química de uma substância à natureza dos elementos químicos
que a compõem (significado qualitativo) e à relação em que os átomos de cada
elemento químico (ou iões) se associam entre si para formar a u.e. (significado
quantitativo)
*Indicar algumas regras para a escrita das fórmulas químicas quer quanto à
ordenação dos elementos químicos quer quanto à sequência dos iões (no caso de
substâncias iónicas)
UNIDADE 1 – Das Estrelas ao Átomo
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
1.1-Arquitectura do
*Posicionar a Terra e a espécie humana relativamente à complexidade do
Universo
Universo.
- Breve história do
*Referir aspectos simples da Teoria do Big-Bang (expansão e radiação de
Universo
base) e as suas limitações; referir a existência de outras teorias
Teoria do Big-Bang e
*Analisar escalas de tempo, comprimento e temperatura no Universo
suas limitações; outras
*Explicitar os valores das medidas anteriores nas unidades SI
teorias
*Explicitar a organização do Universo em termos da existência de
- Escalas de tempo,
aglomerados de estrelas, nebulosas, poeiras interestelares, buracos negros e
comprimento e
sistemas solares
temperatura
*Descrever o processo de formação de alguns elementos químicos no
Unidades SI e outras de
Universo, através de reacções de fusão nuclear e por choques de partículas de
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO
TEMPOS
T
AP
2
7
Ano Lectivo 2011/12
tempo, comprimento e
massas, energias e origens diferentes
temperatura
*Distinguir, de forma simplificada, reacção nuclear de reacção química,
- Aglomerados de
frisando o tipo de partículas e as ordens de grandeza das energias envolvidas
estrelas, nebulosas,
*Distinguir reacção nuclear de fusão de reacção nuclear de fissão
poeiras interestelares,
*Caracterizar as reacções nucleares de fusão para a síntese nuclear do He, do
buracos negros e sistemas C e do O
solares
*Associar fenómenos nucleares a diferentes contextos de utilização (por
- Processo de formação
exemplo, produção de energia eléctrica, datação, meios de diagnóstico e
de alguns elementos
tratamento clínicos)
químicos no Universo
*Interpretar a formação de elementos mais pesados à custa de processos
As estrelas como
nucleares no interior das estrelas
“autênticas fábricas”
*Analisar um gráfico de distribuição dos elementos químicos no Universo e
nucleares
concluir sobre a sua abundância relativa
- Algumas reacções
*Relacionar o processo de medição com o seu resultado – a medida – tendo
nucleares e suas
em conta tipos de erros cometidos.
aplicações:
* Fusão nuclear do H e
do He
* Síntese nuclear do C e
do O
* Fissão nuclear
- Distribuição actual dos
elementos no Universo.
1.1-Arquitectura do
*Distinguir medição de medida
Universo
*Seleccionar instrumentos adequados à medição em vista com diferentes
- Medição em química
precisões de forma a minimizar os erros acidentais
(A.L. 1.1)
8
Ano Lectivo 2011/12
(A.L. 1.1):
*Diferenciar erros acidentais de erros sistemáticos em medição
* Medição e medida
*Interpretar as inscrições em instrumentos de medida
* Erros acidentais e
*Exprimir os resultados de uma medição atendendo ao número de algarismos
sistemáticos;
significativos dados pela precisão do aparelho de medida
1
minimização dos erros
acidentais
* Instrumentos para
medição de grandezas
físicas
* Notação cientifica e
algarismos significativos
* Inscrição num
instrumento de medida e
seu significado
1.2- Espectros,
*Caracterizar tipos de espectros ( de riscas/descontínuos e contínuos, de
radiações e energia
absorção e de emissão)
- Emissão de radiação
*Interpretar o espectro de um elemento como a sua “impressão digital”
pelas estrelas - espectro
*Interpretar o espectro electromagnético de radiações associando cada
de riscas de absorção
radiação a um determinado valor de energia (sem referência à sua frequência e
- Espectro
ao seu comprimento de onda)
electromagnético –
*Comparar radiações (UV, VIS e IV) quanto à sua energia e efeito térmico
radiação e energia
*Situar a zona visível do espectro no espectro electromagnético
- Relação das cores do
*Identificar equipamentos diversos que utilizam diferentes radiações ( por
espectro do visível com a
exemplo, instrumentos LASER, fornos microondas, fornos tradicionais,
energia da radiação
aparelhos de radar e aparelhos de raios X)
2
- Aplicações tecnológicas *Estabelecer a relação entre a energia de radiação incidente, a energia mínima
9
Ano Lectivo 2011/12
da interacção radiação -
de remoção de um electrão e a energia cinética do electrão emitido quando há
matéria
interacção entre a radiação e um metal
*Identificar algumas aplicações tecnológicas de interacção radiação-matéria,
nomeadamente o efeito fotoeléctrico
*Interpretar espectros atómicos simples
1.2- Espectros,
*Interpretar a análise química qualitativa como um meio de reconhecimento da
radiações e energia
presença, ou não, de um ou mais elementos químicos na amostra em
- Análise elementar por
apreciação
Análise elementar por
via seca (A.L.)
*Relacionar o método de análise espectral com a composição química
via seca (A.L.)
qualitativa de uma dada substância, em particular
( teste de chama )
( teste
de chama )
*Identificar a presença de um dado elemento numa amostra, através da
1
coloração exibida por uma chama quando nela se coloca essa amostra.
*Interpretar espectros atómicos simples recorrendo a fundamentos de modelo
da distribuição electrónica dos átomos
*Explicitar as limitações do uso do teste de chama na análise elementar em
termos da natureza dos elementos presentes na amostra e da temperatura da
chama
*Relacionar os resultados do teste de chama com os efeitos obtidos quando se
queima fogo de artifício
*Relacionar o fenómeno das auroras boreais com a possível colisão de
moléculas existentes no ar com partículas electricamente carregadas emitidas
pelo Sol e que se deslocam com velocidade elevada.
1.3-Átomo de
*Descrever o espectro do átomo de hidrogénio
Hidrogénio e estrutura
*Associar, no átomo de hidrogénio, cada série espectral a transições
atómica
electrónicas e respectivas radiações Ultra Violeta, Visível e Infra Vermelho
- Espectro do átomo de
*Explicar a existência de níveis de energia quantizados
hidrogénio
*Descrever o modelo quântico do átomo em termos de números quânticos (n,
10
Ano Lectivo 2011/12
- Quantização de energia
l, ml e ms), orbitais e níveis de energia
- Modelo quântico:
*Referir os contributos de vários cientistas e das suas propostas de modelo
* Números quânticos (n,
atómico, para a formalização do modelo actual
l, ml e ms)
*Estabelecer as configurações electrónicas dos átomos dos elementos (Z ≤ 23 )
* Orbitais (s, p, d)
atendendo aos princípios da energia mínima e da exclusão de Pauli, e à regra
* Princípio da energia
de Hund
mínima
*Interpretar o efeito fotoeléctrico em termos de energia de radiação incidente,
* Princípio da exclusão
energia mínima de remoção de um electrão e energia cinética do electrão
de Pauli
emitido
* Regra de Hund
*Identificar algumas aplicações tecnológicas do efeito fotoeléctrico
3
* Configuração
electrónica de átomos de
elementos de Z ≤ 23
1.4-Tabela Periódica -
*Interpretar a organização actual da Tabela Periódica em termos de períodos,
organização dos
grupos (1 a 18) e elementos representativos (blocos s e p ) e não
elementos químicos
representativos
- Descrição da estrutura
*Referir a contribuição do trabalho de vários cientistas para a construção da
actual da Tabela
Tabela Periódica até à organização actual
Periódica
*Verificar, para os elementos representativos da T. P., a periodicidade de
algumas propriedades físicas e químicas das respectivas substâncias
- Breve história da Tabela elementares
Periódica
*Interpretar duas importantes propriedades periódicas dos elementos
representativos – raio atómico e energia de ionização – em termos das
- Posição dos elementos
distribuições electrónicas
na T.P. e respectivas
*Identificar a posição de cada elemento na T.P. segundo o grupo e o período
configurações
*Distinguir entre propriedades do elemento e propriedades da(s) substância(s)
electrónicas
elementar(es) correspondentes
3
11
Ano Lectivo 2011/12
*Interpretar informações contidas na T.P. em termos das que se referem aos
- Variação do raio
elementos e das respeitantes às substâncias elementares correspondentes
atómico e da energia de
*Relacionar as posições dos elementos representativos na T.P. com as
ionização na T.P.
características das suas configurações electrónicas
*Reconhecer na T.P. um instrumento organizador de conhecimentos sobre os
- Propriedades dos
elementos químicos
elementos e propriedades *Fundamentar, de forma simplificada, técnicas laboratoriais para a
das substâncias
determinação de grandezas físicas (densidade, ponto de fusão, ponto de
elementares.
ebulição, ...)
*Aplicar procedimentos (experimentais, consulta de documentos, ...) que
visem a tomada de decisão sobre a natureza de uma amostra (substância ou
mistura).
1.4-Tabela Periódica -
*Determinar, experimentalmente, a densidade de alguns materiais usando
organização dos
métodos diferentes
elementos químicos
*Comparar os valores de densidade obtidos experimentalmente para sólidos e
* Densidade
líquidos com os valores tabelados, com vista a concluir sobre a pureza dos
- Como identificar
materiais em estudo
materiais no laboratório?
*Determinar experimentalmente, os pontos de ebulição e de fusão de materiais
* Ponto de fusão
3
diversos por métodos diferentes
- Como avaliar o grau de
*Comparar os valores obtidos, para o mesmo material, com métodos diferentes
pureza de algumas
*Comparar os valores da temperatura de ebulição de líquidos e/ou de fusão de
substâncias?
sólidos com valores tabelados e avaliar a pureza dos materiais em estudo
*Interpretar representações gráficas de dados experimentais de variação da
temperatura em função do tempo
*Utilizar a metodologia de Resolução de Problemas num caso concreto.
12
Ano Lectivo 2011/12
UNIDADE 2 – Na atmosfera da Terra: radiação, matéria e estrutura
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
2.1-Evolução da
*Relacionar a evolução da atmosfera com os gases nela existentes
atmosfera - breve
*Justificar a importância de alguns gases da atmosfera (O2 , N2 , H2O e CO2)
história
face à existência de vida na Terra
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO
TEMPOS
T
AP
- Variação da composição *Comparar a composição provável da atmosfera primitiva com a composição
da atmosfera
média actual da troposfera
(componentes
*Indicar a composição média da troposfera actual em termos de componentes
maioritários) ao longo
principais (O2 , N2 , H2O e CO2) e vestigiais ( óxidos de azoto, metano,
dos tempos e suas causas
amoníaco, monóxido de carbono, hidrogénio, . . . )
- Composição média da
*Explicar como alguns agentes naturais e a actividade humana provocam
atmosfera:
alterações na concentração dos constituintes vestigiais da troposfera, fazendo
*componentes
referência a situações particulares de atmosferas tóxicas para o ser humano
principais
*Exprimir o significado de dose letal (DL50) como a dose de um produto
*componentes
químico que mata 50% dos animais de uma população testada e que se
vestigiais
expressa em mg do produto químico por Kg de massa corporal do animal
- Agentes de alteração da
*Comparar valores de DL50 para diferentes substâncias
concentração de
*Comparar os efeitos de doses iguais de uma substância em organismos
2
constituintes vestigiais da diferentes
atmosfera
*agentes naturais
13
Ano Lectivo 2011/12
*agentes antropogénicos
- Acção de alguns
constituintes vestigiais da
atmosfera nos organismos
*dose letal
2.2-Atmosfera:
*Explicar que, na ausência de qualquer reacção química, a temperatura da
temperatura, pressão e
atmosfera deveria diminuir com a altitude até um certo valor e depois aumentar
densidade em função da como resultado da actividade solar
altitude.
*Associar a divisão da atmosfera em camadas, aos pontos de inflexão da
- Variação da temperatura variação de temperatura em função da altitude
e estrutura em camadas
*Estabelecer uma relação, para uma dada pressão e temperatura, entre o
da atmosfera
volume de um gás e o número de partículas nele contido
- Volume molar.
*Relacionar a densidade de uma substância gasosa com a sua massa molar
Constante de Avogadro
*Relacionar a variação da densidade da atmosfera com a altitude
- Densidade de um gás:
*Reconhecer que a atmosfera é formada por uma solução gasosa na qual se
*relação volume/número
encontram outras dispersões como os colóides e suspensões, na forma de
de partículas a pressão e
material particulado
temperatura constantes
*Indicar o significado de soluções, colóides e suspensões em situações do
3
*relação densidade de um quotidiano
gás/massa molar
*Explicitar a composição quantitativa de uma solução em termos de
- Dispersões na atmosfera concentração, concentração mássica, percentagem em massa, percentagem em
*soluções gasosas
volume, fracção molar e partes por milhão
*colóides e
*Exprimir a composição quantitativa média da atmosfera de formas diversas e
suspensões –
estabelecer a correspondência adequada
material particulado
- Composição
14
Ano Lectivo 2011/12
quantitativa de soluções:
*concentração e
concentração mássica
* percentagem em
volume
* percentagem em massa
* mg/Kg ou cm3/m3
* (partes por milhão)
* fracção molar
2.2- Atmosfera:
*Seleccionar material adequado à preparação de uma solução (por exemplo
temperatura, pressão e
pipetas e balões de diluição)
densidade em função da *Explicitar as etapas e procedimento necessárias à preparação de uma solução
altitude.
tanto a partir de um soluto sólido como por diluição de outra solução
- Dispersões na atmosfera *Preparar, experimentalmente, soluções de concentração conhecida
2
A L 2.1
* soluções e colóides *Atribuir significado adequado ao termo “factor de diluição”, em termos de
– A L 2.1
razão entre o volume final da solução diluída e o volume inicial da solução de
- Soluto (disperso) e
partida
solvente (dispersante)
*Preparar, experimentalmente, colóides
- Concentração e
*Distinguir colóides de diferentes tipos com base nos estados físicos do
concentração mássica
disperso e dispersante
- Preparação de colóides
*Criar situações em que se observem suspensões
e de suspensões
*Interpretar o comportamento de soluções, de colóides e de suspensões face à
- Propriedades de
incidência de luz branca
colóides
15
Ano Lectivo 2011/12
2.3- Interacção radiação *Interpretar a formação dos radicais livres da atmosfera (estratosfera e
- matéria
troposfera) HO. , Br. e Cl. Como resultado da interacção entre radiação e
- Formação de iões na
matéria
termosfera e na
*Interpretar a formação dos iões O2+ , O+ e NO+ como resultado da interacção
mesosfera : O2+ , O+ e
entre radiação e matéria
NO
+
1
*Interpretar a atmosfera como filtro solar (em termos de absorção de várias
- A atmosfera como filtro energias nas várias camadas da atmosfera)
de radiações solares
*Explicar o resultado da interacção da radiação de energias mais elevada na
- Formação de radicais
ionosfera e mesosfera, em termos de ionização, atomização (ruptura de
livres na estratosfera e na
ligações) e aceleração das partículas
troposfera
*Enumerar alguns dos efeitos da acção de radicais livres na atmosfera sobre os
* HO. , Br. E Cl.
seres vivos
- Energia de ligação por
moléculas e energia de
ionização por mole de
moléculas
2.4- O ozono na
*Compreender o efeito da radiação na produção de ozono estratosférico
estratosfera
*Explicar o balanço O2/O3 na atmosfera em termos da fotodissociação de O2 e
- O ozono como filtro
de O3
protector da Terra
*Explicar a importância do equilíbrio anterior para a vida na Terra
*filtros solares
*Conhecer formas de caracterizar a radiação incidente numa superfície – filtros
- Formação e
mecânico e filtros químicos
decomposição do ozono
*Interpretar o modo como actua um filtro solar
na atmosfera
*Indicar o significado de “índice de protecção solar”
- A camada de ozono
*Interpretar o significado de “camada de ozono”
- O problema cientifico e
*Discutir os resultados da medição da concentração do ozono ao longo do
social do “buraco na
tempo, como indicador do problema da degradação da camada do ozono
3
16
Ano Lectivo 2011/12
camada do ozono”
*Interpretar o significado da frase “buraco da camada do ozono” em termos da
- Efeitos sobre o ozono
diminuição da concentração daquele gás
estratosférico. O caso
*Compreender algumas razões para que essa diminuição não seja uniforme
particular dos CFC´s
*Indicar alguns dos agentes (naturais e antropogénicos) que podem provocar a
- Nomenclatura dos
destruição do ozono
alcanos e alguns dos seus
*Indicar algumas consequências da diminuição do ozono estratosférico, para a
derivados
vida na Terra
*Indicar o significado da sigla CFC´s, identificando os compostos a que ela se
refere pelo nome e fórmula, como derivados do metano e do etano
*Aplicar a nomenclatura IUPAC a alguns alcanos e seus derivados
halogenados
*Explicar por que razão os CFC´s foram produzidos em larga escala, referindo
as suas propriedades e aplicações
*Indicar alguns dos substitutos dos CFC´s e suas limitações
2.5-Moléculas na
*Explicar a estrutura da molécula de O2, utilizando o modelo de ligação
troposfera – espécies
covalente
maioritárias (N2,
*Comparar a estrutura da molécula de O2 com a estrutura de outras moléculas
O2,H2O, CO2) e espécies da atmosfera tais como H2 e N2 (ligações simples, dupla e tripla)
vestigiais ( H2, CH4,
*Interpretar os parâmetros de ligação – energia e comprimento – para as
NH3)
moléculas H2, O2 e N2
- Modelo covalente da
*Relacionar a energia de ligação com a reactividade das mesmas moléculas
ligação química
*Interpretar o facto do neon não formar moléculas
- Parâmetros de ligação
*Explicar a estrutura das moléculas de H2O, utilizando o modelo de ligação
*Energia de ligação
covalente
*comprimento de
*Explicar a estrutura das moléculas de NH3, CH4 e CO2, utilizando o modelo
ligação
de ligação covalente
*ângulo de ligação
*Interpretar o parâmetro ângulo de ligação nas moléculas de H 2O, NH3, CH4 e
4
17
- Geometria molecular
Ano Lectivo 2011/12
CO2
*Representar as moléculas de H2, O2, N2, H2O, NH3, CH4 e CO2 NA
NOTAÇÃO DE Lewis
*Aplicar a nomenclatura IUPAC a algumas substâncias inorgânicas simples
(ácidos, hidróxidos, sais e óxidos)
*Interpretar a geometria das moléculas H2O, NH3, CH4 e CO2
FÌSICA
MÓDULO INICIAL – Das fontes de energia ao utilizador
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
0.1-Situação energética
*Analisar e comparar dados relativos a estimativas de “consumo” energético
mundial e degradação da
nas principais actividades humanas e reconhecer a necessidade de utilização
* Discussão de
energia
de energias renováveis;
informações (textos
- Fontes de energia e
*Indicar vantagens e inconvenientes da utilização de energias renováveis e
que incluam gráficos e
estimativas de “consumos”
não renováveis;
tabelas)
energéticos nas principais
*Associar a qualquer processo de transferência ou de transformação de
RECURSOS AVALIAÇÃO
TEMPOS
T
AP
18
Ano Lectivo 2011/12
actividades humanas
energia um rendimento sempre inferior a 100% (degradação de energia);
- Transferências e
*Identificar factores que contribuem para o uso racional das fontes de
transformações de energia
energia: aproveitamento de subprodutos, reciclagem, reutilização e redução
- Degradação de energia.
do consumo (redução da poluição).
1
1
Rendimento
- Uso racional das fontes de
energia
0.2-Conservação da
*Identificar em processos de transferências e transformações de energia, o
energia
sistema, as fronteiras e as vizinhanças;
- Sistema, fronteira e
*Caracterizar um sistema isolado como aquele cujas fronteiras não permitem
vizinhança, sistema isolado
trocas de energia com as vizinhanças ou em que estas não são significativas;
- Energia mecânica
*Identificar a energia cinética como a energia associada ao movimento;
- Energia interna.
*Identificar a energia potencial como a energia resultante de interacções;
Temperatura
*Identificar energia mecânica de um sistema como a soma das respectivas
3
- Calor, radiação, trabalho e energias cinética e potencial;
potência
*Caracterizar a energia interna como propriedade de um sistema, resultante
- Lei da conservação da
das diferentes acções entre os seus constituintes e dos seus respectivos
energia. Balanços
movimentos;
energéticos
*Identificar trabalho e calor como quantidades de energia transferida entre
sistemas;
*Distinguir calor, trabalho e potência e explicitar os valores destas grandezas
anteriores em unidade SI;
*Identificar transferências de energia como trabalho, calor e radiação;
*Caracterizar a radiação electromagnética pela sua frequência e/ou
comprimento de onda;
*Relacionar qualitativamente a energia da radiação com a frequência e
comprimento de onda;
19
Ano Lectivo 2011/12
*Interpretar o significado físico de conservação de uma grandeza;
*Interpretar fisicamente a Lei da Conservação de Energia;
*Aplicar a Lei da Conservação da Energia a situações do dia a dia,
efectuando balanços energéticos.
UNIDADE 1 – Do Sol ao aquecimento.
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
1.1-Energia-do Sol para a
*Explicar que a temperatura média da Terra é em grande parte
Terra
determinada pela radiação que ela recebe do sol, mas que esta também
- Balanço energético da Terra
emite energia, pois, caso contrário, ficaria cada vez mais quente;
- Emissão a absorção de
*Identificar um sistema termodinâmico como aquele em que são
radiação: Lei de Stefan-
apreciáveis as variações de energia interna;
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO
TEMPOS
T
5
Boltzemann. Deslocamento de *Indicar que todos os corpos irradiam energia;
Wien;
*Relacionar a potência total irradiada por uma superfície com a respectiva
- Sistema termodinâmico
área e a quarta potência da sua temperatura absoluta (Lei de Stefan-
20
AP
Ano Lectivo 2011/12
- Equilíbrio térmico. Lei Zero
Boltzemann);
da Termodinâmica
*Identificar a zona do espectro electromagnético em que é máxima a
- A radiação solar na
potência irradiada por um corpo, para diversos valores da sua temperatura
produção da energia eléctrica
(deslocamento de Wien)
– painel fotovoltaico
*Relacionar as zonas do espectro em que é máxima a potência irradiada
pelo Sol e pela Terra com as respectivas temperaturas;
*Identificar situações de equilíbrio térmico;
*Explicitar o significado da Lei Zero da Termodinâmica;
*Explicar que, quando um sistema está em equilíbrio térmico com as suas
vizinhanças, as respectivas taxas de absorção e de emissão de radiação são
iguais;
*Determinar a temperatura média de equilíbrio radiactivo da Terra com
um todo a partir do balanço entre a energia solar absorvida e a energia da
radiação emitida pela superfície da Terra e atmosfera;
*Interpretar o valor real da temperatura média da Terra, a partir da
absorção e reemissão de radiação por alguns gases presentes na atmosfera.
1.2-A energia no
*Distinguir os mecanismos de condução e convecção;
aquecimento/arrefecimento
*Relacionar quantitativamente a condutividade térmica de um material
* Observação da
de sistemas
com a taxa temporal de transmissão de energia como calor;
alteração de cor qd um
- Mecanismos de transferência *Distinguir materiais bons e maus condutores do calor com base em
corpo irradia energia à
de calor: condução e
valores tabelados de condutividade térmica;
medida que a sua
convecção
*Interpretar a 1.ª Lei da Termodinâmica a partir da Lei Geral da
temperatura
- Materiais condutores e
Conservação da Energia;
aumenta(fio de cobre)
isoladores do calor.
*Interpretar situações em que a variação de energia interna se faz à custa
Ver pág 63 programa
Condutividade térmica
de trabalho, calor ou radiação;
-1.ª Lei da Termodinâmica
*Estabelecer balanços energéticos em sistemas termodinâmicos;
7
* outro a decidir (por
21
4
Ano Lectivo 2011/12
- Degradação da energia. 2.ª
*Calcular o rendimento de processos de aquecimento/arrefecimento;
exemplo discussão
Lei da Termodinâmica
*Explicitar que os processos que ocorrem espontaneamente na Natureza se sobre o aquecimento
- Rendimento
dão sempre num determinado sentido – o da diminuição da energia útil do
da Terra pelo Sol)
Universo ( 2.ª Lei da Termodinâmica).
UNIDADE 2 – Energia em movimentos.
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO
TEMPOS
T
AP
*Analisar as principais transferências e transformações de energia que
2.1-Transferências e
transformações de energia
ocorrem num veículo motorizado, identificando a energia útil e a dissipada;
em sistemas complexos –
*Identificar um veículo motorizado como um sistema mecânico e
aproximação ao modelo
de partícula material
termodinâmico (complexo)
- Transferências e
*Identificar, no sistema de travagem, as forças de atrito como forças
transformações de energia
dissipativas
22
Ano Lectivo 2011/12
em sistemas complexos
( degradação de energia)
(meios de transporte);
*Associar a acção das forças dissipativas num sistema complexo com
- Sistema mecânico.
variações de energia mecânica e interna;
Modelo da partícula
*Explicar, a partir de variações de energia interna, que, para estudar
material (centro de massa);
fenómenos de aquecimento, não é possível representar o sistema por uma só
4
- Validade da representação partícula – o seu centro de massa;
de um sistema pelo
*Identificar as aproximações feitas quando se representa um veículo pelo
respectivo centro de massa;
seu centro de massa;
- Trabalho realizado por
*Identificar a força eficaz como a componente da força responsável pelo
forças constantes que
trabalho realizado sobre o centro de massa do sistema;
actuam num sistema em
*Indicar as condições para que a acção de uma força contribua para um
qualquer direcção;
aumento ou diminuição de energia do centro de massa do sistema em que
- A acção das forças
actua;
dissipativas.
*Calcular o trabalho realizado por uma força constante qualquer que seja a
sua direcção em relação à direcção do movimento;
*Reconhecer que, no modelo do centro de massa, a acção das forças
dissipativas se traduz apenas numa diminuição de energia mecânica.
2.2-A energia de sistemas
*Aplicar o teorema da energia cinética em movimentos de translação, sob
em movimento de
acção de forças constantes;
translação
*Calcular o trabalho realizado pelo peso, entre dois pontos, em percursos
- Teorema da energia
diferentes, identificando o peso como força conservativa;
cinética;
*Relacionar o trabalho realizado pelo peso com a variação da energia
* O atrito e a variação
- Trabalho realizado pelo
potencial gravítica;
da energia mecânica
peso;
*Indicar que o valor da energia potencial gravítica num ponto só é
- Peso como força
conhecido se for estabelecido um nível de referência;
conservativa;
*Explicitar que, se num sistema só actuam forças conservativas e/ou forças
* Bola saltitona
8
23
3
Ano Lectivo 2011/12
- Energia potencial
que não realizem trabalho, a energia mecânica permanece constante;
gravítica
*Relacionar a variação de energia mecânica de um sistema com o trabalho
- Conservação da energia
realizado por forças não conservativas;
mecânica;
*Analisar situações do dia a dia sob o ponto de vista da conservação da
- Acção das forças não
energia mecânica;
conservativas;
*Calcular rendimentos em sistemas mecânicos;
- Rendimento. Dissipação
*Relacionar a dissipação de energia com um rendimento de sistemas
de energia.
mecânicos inferior a 100%.
24
Cursos Profissionais
Elenco Modular
Disciplina: Física e Química
Turma : Técnico de Instalações Elétricas
2011/2014
Nº Total de Módulos: 13
Ordem definida pelo professor para a realização dos módulos em 2011/2012
(1º ano)
Nº de ordem
M1- F1
Designação e principais conteúdos
Nº de blocos
de 45
minutos
18
24
Forças e Movimentos
1.
2.
3.
4.
M2- F2
Nº de horas
A Física estuda interações entre corpos
 Interações fundamentais
 Lei das interações recíprocas
Movimento unidimensional com velocidade constante
 Características do movimento unidimensional
 Movimento Uniforme
 Lei da Inércia
 Lei das interações recíprocas
Movimento unidimensional com aceleração constante
 Movimento uniformemente variado
 Lei fundamental da Dinâmica
Introdução ao movimento no plano
Hidrostática e Hidrodinâmica
1.
Estática dos fluidos
 Fluidos e sua classificação
 Comportamento de um gás ideal
 Lei fundamental da hidrostática
1
Ano letivo 2011/2012
2.
M3- Q1
18
24
18
24
16
22
70
94
Estrutura Atómica. Tabela periódica. Ligação química
1.
2.
3.
M4- Q2
 Princípio de Pascal
 Princípio de Arquimedes
Dinâmica de fluidos
 Classificação do movimento de um fluido
 A lei da conservação da massa e a equação da continuidade
 A lei da conservação da energia e a equação de Bernoulli
Estrutura atómica
 Elementos químicos: constituição, isótopos e massa atómica relativa
 Modelo atómico atual simplificado
Tabela periódica
 Tabela Periódica: evolução e organização atual
 Localização dos elementos na tabela periódica: período e grupo
 Variação do raio atómico e da energia de ionização dos elementos na Tabela Periódica
 Propriedades dos elementos e propriedades das substâncias elementares
Estrutura molecular – ligação química
 Ligação química: modelo de ligação covalente
 Ligação química: modelo de ligação iónica
 Ligação química: modelo de ligação metálica
Soluções
1.
2.
Dispersões
 Disperso e dispersante
 Dispersão sólida, líquida e gasosa
 Critérios para a classificação de dispersões em soluções, coloides e suspensões
Soluções
 Composição qualitativa de uma solução
 Composição quantitativa de uma solução - unidades de SI e outras
 Fatores de diluição
Total
2
Ano letivo 2011/2012
Ordem definida pelo professor para a realização dos módulos em 2012/2013
(2º ano)
Nº de ordem
M5- Q6
Designação e principais conteúdos
1.
M8- Q3
Interações Moleculares
 O que são e como se caraterizam
 Tipo de interações ” moleculares”
 Interações moleculares e estados físicos da matéria
Estado Gasoso
 Variáveis de estado: pressão, temperatura, volume e quantidade de substância
 A equação de estado dos gases ideais
 Gases ideais versus gases reais
 Mistura de gases ideais: lei de Dalton ou lei das pressões parciais
21
28
12
16
12
16
20
27
Luz e Fontes de Luz
1.
2.
M7- F6
Nº de blocos
de 45
minutos
Estado Físico das Substâncias e Interações Moleculares. Estado Gasoso
2.
M6- F3
Nº de horas
Natureza da Luz
 Evolução histórica dos conhecimentos sobre a luz
 Espetro eletromagnético
Radiação e fontes de luz visível
 Origem microscópica da luz
 Tipos de fontes luminosas
Som
1.
Som
 Sistemas vibratórios
 Ondas
 A intensidade do som e a audição
 Ressonância e batimento
Reações químicas. Equilíbrio Químico Homogéneo
1.
2.
3.
Reações químicas
 Aspetos qualitativos de uma reação química
 Aspetos quantitativos de uma reação química
Aspetos energéticos de uma reação química
 Energia envolvida numa reação química
 Reações endotérmicas e exotérmicas
Reações incompletas e equilíbrio químico
 Reversibilidade das reações químicas
3
Ano letivo 2011/2012


Total
Aspetos quantitativos do equilíbrio químico
Equilíbrios e desequilíbrios de um sistema racional
65
87
Nº de horas
Nº de blocos
de 45
minutos
13
17
Ordem definida pelo professor para a realização dos módulos em 2013/2014
(3º ano)
Nº de ordem
M9- Q4
Designação e principais conteúdos
Equilíbrio Ácido-Base
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
M10- Q5
Ácidos e bases na natureza: a chuva e a chuva ácida
 A água da chuva e a água da chuva ácida: composição química e pH
 A água destilada e a água pura
Ácidos e bases de acordo com a teoria protónica de Brönsted-Lowry
 Perspetiva histórica dos conceitos ácido - base
Ionização e dissociação
 Reações de ionização/dissociação
Autoionização da água
 Constante de equilíbrio para a reação de ionização da água: produto iónico da água (KW)
 Relação entre as concentrações de ião hidrónio e de ião hidroxilo: o pH e o pHO
Equilíbrio ácido - base na natureza
 Constante de acidez (Ka), e a constante de basicidade (Kb)
 Força relativa de ácidos e de bases
Comportamento ácido, básico, ou neutro de algumas soluções de sais
 Formação de sais por meio de reações ácido – base; reações de neutralização
 Comportamento ácido – base de aniões e de catiões em solução aquosa
Indicadores de ácido- base e medição de pH
 Indicadores calorimétricos de ácido – base
 Aparelho medidor de pH; sensor de pH
Equilíbrio Oxidação -Redução
1.
Reações de oxidação - redução
 Perspetiva histórica dos conceitos de oxidação – redução
 Estados de oxidação – redução e Tabela Periódica
 Regras para a determinação dos números de oxidação
 Espécie oxidada ou redutor e espécie reduzida e oxidante
4
Ano letivo 2011/2012
Semi - reação de oxidação e semi – reação de redução
Pares conjugados de oxidação – redução
 Reações de dismutação
A competição pela transferência de eletrões
 Forças relativas de oidantes e de redutores: poder oxidante e poder redutor
 Série eletroquímica
 Constante de equilíbrio de reações de oxidação – redução: extensão da reação
As reações de oxidação -redução na natureza, no quotidiano e na indústria
 O metabolismo, a fotossíntese e a respiração como processos biológicos naturais de oxidação – redução
 A importância das reações de oxidação – redução em situações do quotidiano: a corrosão, a foto – oxidação, os
tratamentos físico – químicos de águas e os agentes branqueadores em diversas indústrias
 Extração de metais a partir dos respetivos minérios


2.
3.
M11- F4
17
13
17
13
18
Circuitos elétricos
1. A corrente elétrica como forma de transferência de energia
2.
M12- F5
13
 Geradores de corrente elétrica
 Potencial elétrico
 Circuitos elétricos
 Lei de joule
Indução eletromagnética
 Força magnética
 Campo magnético
 Fluxo do campo magnético
 Corrente elétrica induzida
 Corrente elétrica alternada
 Transformadores
Termodinâmica
1.
2.
3.
Sistemas termodinâmicos
 O que é um sistema termodinâmico
 Fronteiras de um sistema termodinâmico
 Processos termodinâmicos
Variáveis de estado
 Breve história da termodinâmica
 Temperatura
 Pressão e volume
 Energia interna
Transferência de energia sob a forma de calor
 Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor
 Condutores e isoladores de calor
 Primeira lei da termodinâmica
 Segunda lei da termodinâmica
5
Ano letivo 2011/2012
M13- Q7
Compostos orgânicos. Reações Químicas.
1.
2.
Compostos Orgânicos
 O mundo dos compostos orgânicos: Importância dos compostos orgânicos na sociedade
 Hidrocarbonetos aromáticos (alcanos, alcenos, alcinos, cíclicos e aromáticos)
 Nomenclatura e isomeria
 Outros compostos orgânicos: classes funcionais e grupos característicos; nomenclatura e isomeria; fórmulas empíricas,
moleculares, de estrutura e estereoquímicas (significado e sua determinação)
Reações dos compostos orgânicos
 Combustão (oxidação-redução)
 Adição a compostos insaturados: hidrogenação, halogenação e hidratação
 Estereficação
 Hidrólise
Total
13
18
65
87
Esta ordem corresponde à proposta pelo programa:
SIM
NÃO
Justificação didática - pedagógico da alteração: Os temas acima referidos têm por orientação a identificação dos módulos, sendo que os tópicos, objetos de ensino
de cada módulo, foram escolhidos e estão sequenciados com a intenção de poder ser alcançada uma visão global do tema proposto de acordo com os objetivos do
curso.
AVALIAÇÂO:
 Instrumento de base (75%): 1 teste escrito por módulo e 1 teste de recuperação; trabalhos (grupo e projetos individuais);
 Participação na aula; trabalhos de grupo; trabalhos extra aula e organização pessoal (15%);
 Instrumento complementar (10%):
- Assiduidade e pontualidade;
- Participação oral pertinente na aula;
- Empenho e desempenho nas tarefas propostas pelo professor
Campo Maior, 12 de setembro de 2011
O docente:
___________________
(João Carlos Paulo)
6
Ano letivo 2011/2012
Ano Lectivo 2011/2012
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR
ANO LECTIVO 2011 / 2012
DÍSCIPLINA: Química
12º ANO/CURSO
DOCENTE: Maria José Candeias GRUPO: 510
PROGRAMA
CALENDARIZAÇÃO
PLANIFICAÇÕES
1
Ano Lectivo 2011/2012
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR
ANO LECTIVO 2011 / 2012
QUIMICA
12º ANO
PROGRAMA
N.º de aulas previstas
UNIDADE
TEMA
I
Metais e Ligas Metálicas
II
Combustíveis, Energia e Ambiente
III
Plásticos, vidros e novos materiais
(teóricas + práticas)
39
34
25
2
Ano Lectivo 2011/2012
1.º Período
2.º Período
3.º Período
13
10
8
5.ª feiras
12
12
8
6.ª feiras
14
12
9
39
34
25
Dias Previstos:
2.ª feiras
3.ª feiras
4.ª feiras
TOTAL DE AULAS
98 Aulas
3
Ano Lectivo 2011/2012
CALENDARIZAÇÃO LONGO PRAZO
UNIDADE
TEMA
1.1
Metais e Ligas Metálicas
N.º AULAS PREVISTAS
CALENDARIZAÇÃO
(90 minutos e 135 minutos)
PREVISTA
Teórico
Praticas
Laboratoriais
1
2
Testes
I
Degradação dos Metais
1.3
Metais, Ambiente e Vida
2
1
1
2
2.1 Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural
1
2
2.2. De onde vem a energia dos combustíveis
1
3
3.1. Os plásticos e os estilos de vida das sociedades actuais
1
1
3.2. O s plásticos e os materiais polimericos
2
1
1
3.4. Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros
0
0
3.5. Novos materiais: os biomateriais, os compósitos e os
0
0
materiais de base sustentável.
14
11
2
2
3.3. os plásticos como substâncias de vidros
10
10
II
III
(Para leccionação)
8
2
1.2
Gestão adequada
à Turma
4
8
5
4
Ano Lectivo 2011/2012
5
Ano Lectivo 2011/2012
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
QUIMICA – 12º ANO
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS

1.1.1.
A
importância
dos metais

Reconhecer a importância fundamental dos
metais na evolução das sociedades ao longo dos séculos: as
eras do cobre, do bronze, do ferro, a era do “aço” e a era dos
novos materiais.
Reconhecer a importância dos metais em
situações muito diversificadas da vida diária e das actividades
profissionais.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
 Efectuar uma
pesquisa
documental
sobre a
importância dos
metais na
na sociedade
sociedade,
actual.
actual, utilizando
várias fontes de
informação (
RECURSOS

AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
Apresentaçã
o em
PowerPoint
 Trabalho de
pesquisa
sobre a
importância
dos metais
na
sociedade
actual.
Trabalho de
pesquisa
livros, revistas,
internet,…)
 Pesquisar sobre a
importância
mineira em
Portugal e no
mundo e o seu
impacto no
ambiente
6
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS

1.1.2.
Um
olhar sobre

a Tabela

Periódica




Reconhecer a predominância de elementos
metálicos Tabela Periódica em relação aos elementos não
metálicos.
Comparar os elementos não metálicos e
metálicos pelo tipo de iões que predominantemente formam.
Identificar os elementos metálicos como aqueles
que apresentam baixa energia de ionização e os não metálicos
como aqueles que apresentam elevada afinidade electrónica.
Associar a afinidade electrónica às energias
envolvidas na captação de uma mole de electrões por uma
mole de átomos no estado fundamental estando a substância
no estado gasoso.
Identificar as posições dos elementos metálicos
(metais, metais de transição interna) na Tabela Periódica com
as características da configuração electrónica dos respectivos
átomos.
Identificar os elementos semimetais como
aqueles que apresentam simultaneamente características de
elementos metálicos e de elementos não metálicos.
Caracterizar as orbitais d e f.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
 Analisar a Tabela
Periódica dos
elementos.
 Relembrar
alguns conceitos,
tais como:
modelo atómico,
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
 Apresenta
ção em
PowerPoi
nt;
 Manual
Escolar
 Livro de
exercício
s
configuração
electrónica,
propriedades
químicas.
 Resolução de
exercícios.
7
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
1.1.3.
Estrutura
COMPETÊNCIAS

e propriedade
dos metais










Interpretar a ligação metálica como resultado da
interacção electrostática entre os iões metálicos (positivos) da
rede cristalina tridimensional e os electrões dispersos.
Associar a ocorrência de ligação metálica entre
átomos que apresentam, simultaneamente, baixa energia de
ionização, várias orbitais de valência vazias e o número de
electrões de valência menor do que o número de orbitais de
valência.
Interpretar a maleabilidade, a ductilidade e a
condutividade electrónica que caracterizam um material
metálico com base na respectiva ligação química e estrutura.
Distinguir metais de outros tipos de sólidos
(iónicos, moleculares e covalentes) com diferentes tipos de
ligação entre as suas unidades estruturais.
Interpretar a estabilidade de um cristal iónico
como resultado do efeito cumulativo das interacções ao longo
do cristal, designado por energia da rede cristalina.
Reconhecer que o cristal covalente pode ser
descrito como uma «molécula» macroscópica.
Associar a dureza do diamante à sua estrutura de
sólido covalente tridimensional.
Identificar os sólidos moleculares como uma
associação de moléculas que não perdem individualidade e se
mantêm unidas por interacções de natureza electrostática,
designadas por interacções intermoleculares.
Caracterizar uma liga metálica como uma
solução sólida: mistura homogénea de um metal com um ou
mais elementos, metálicos ou não-metálicos, a partir da
mistura dos componentes fundidos e posteriormente
arrefecidos.
Identificar os metais do bloco d da Tabela
Periódica dos Elementos como metais predominantes nas
ligas metálicas.
Reconhecer a importância das ligas metálicas em
determinadas utilizações, pelo facto de se poder controlar a
sua composição e, consequentemente, «desenhar» as suas
propriedades.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
 Promover o
estudo da
estrutura e
propriedades dos
metais
apresentando o
modelo da
ligação metálica.
 Discutir as
propriedades dos
vários tipos de
sólidos (iónicos,
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
 Apresenta
ção em
PowerPoi
nt.
 Manual
Escolar
 Ficha de
exercício
s.
 Material
de
laboratóri
o.
 Computa
dores.
 Internet.
 Revistas
moleculares, e
covalentes) com
base na ligação
química.
 Aprofundar o
estudo da rede
cristalina iónica
recorrendo ao
ciclo de BornHaber
 Consolidar
conteúdos
8
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS








Identificar a composição de algumas ligas e
conhecer domínios de aplicação: bronze, estanho, latão,
constantan, cuproniquel, solda, amálgama.
Reconhecer a importância especial dos matérias
designados por aços na sociedade industrializada actual,
explicando algumas aplicações.
Interpretar o significado de alguns termos usados
vulgarmente: «ouro de lei», «prata de lei», «ouro 18K», «ouro
de 24K» e «ouro branco».
Referir a importância tecnológica cada vezes
maior das ligas com memória de forma.
Interpretar o efeito da memória de forma como
resultado de um rearranjo da posição dos átomos na rede
cristalina, provocado por variação de temperatura ou
deformação mecânica.
Referir exemplos de ligas que têm memória de
forma: ouro-cádmio, cobre- alumínio, cobre-alumínio-níquel e
níquel- titânio (vulgarmente conhecido por NiTinol) e suas
aplicações mais comuns (ortodontia, cirurgia, optometria e
óptica).
Relacionar a importância da reciclagem e da
revalorização dos objectos e equipamentos metálicos com a
limitação de recursos naturais e a diminuição de resíduos e de
consumos energéticos.
Relacionar a eficiência dos processos de
reciclagem repetidos e sucessivos com a não degradação da
estrutura metálica.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
através da
resolução de
exercícios
propostos.
 Efectuar uma
pesquisa
documental
sobre o processo
de reciclagem
dos metais em
Portugal e no
mundo.
 Realizar a
Actividade
experimental
1.2- Um ciclo do
cobre.
9
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
Degrada
1.2.
ção dos metais.
1.2.1.
Corrosão
: uma
oxidação
indesejada.
COMPETÊNCIAS







Reconhecer que a maioria dos metais de
transição tem número de oxidação variável.
Relacionar o numero de oxidação variável com a
configuração electrónica dos átomos respectivos ( orbitais d).
Relacionar a corrosão dos metais com um
processo de deterioração por via electroquímica: formação de
óxidos, hidróxidos e sulfuretos (ferrugem, verdetes e pátina).
Interpretar a sequência de processos físicosquímicos que estão na origem da formação de ferrugem.
Interpretar o aumento da corrosão dos metais
pela presença de humidade, de ácidos ou bases e de poluentes
como, por exemplo: SO2 e Cl -.
Interpretar o efeito de pH do meio nas reacções
de oxidação dos metais.
Interpretar o significado do acerto de equações
relativas a reacções de oxidação- redução em meio ácido e em
meio alcalino.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
 Actividades
praticas de sala
de aula –
recordar alguns
conceitos de
RECURSOS
Quadro;
Computador;
PowerPoint;
Material de
laboratório
para realizar
as actividades
práticas.
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
- Teste de
avaliação,
- Relatórios.
oxidaçãoredução, em
meio ácido e em
meio básico.
 Pesquisa
documental
sobre termos
ferrugem,
verdete e
«patine».
 Análise de um
documento sobre
a origem da
formação da
ferrugem.
10
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
1.2.2.
Pilhas e
baterias: uma
oxidação útil
COMPETÊNCIAS















Identificar os componentes de uma pilha (ou
célula galvânica).
Interpretar a reacção da pilha em termos de duas
semi- reacções.
Interpretar a função da ponte salina como
componente de algumas pilhas.
Relacionar o ânodo d uma pilha com o local onde
ocorre a oxidação e o cátodo com o local onde ocorre a
redução.
Descrever e interpretar o sentido do fluxo dos
electrões no circuito que liga os eléctrodos e o sentido dos
iões na ponte salina.
Associar o conceito de potencial padrão à
diferença de potencial medido numa pulha quando as soluções
têm concentração 1 mol/dm3 e todos os gases estão à pressão
de 1,01x105 Pa.
Identificar o eléctrodo de hidrogénio como o
padrão de comparação de potenciais de redução.
Interpretar o conceito de eléctrodo inerte como
um eléctrodo que proporciona uma superfície de contacto para
a ocorrência de uma oxidação ou redução, mas não participa
na reacção electroquímica.
Associar os conceitos de semi- pilha e de
potenciais padrão de redução.
Interpretar a ordenação das espécies químicas na
série electroquímica, usando conceitos de potenciais padrão
de redução E0.
Relacionar o sinal E0 com a tendência para a
reacção ocorrer, espontaneamente, num determinado sentido.
Seleccionar a partir de uma tabela de potenciais
de redução padrão, os componentes adequados para a
construção de uma determinada pilha.
Prever o valor de E de uma pilha conhecendo as
concentrações das soluções.
Relacionar o «esgotamento» de uma pilha com o
estado de equilíbrio do sistema.
Relacionar o valor de E0 com a constante de
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
 Realizar uma
demostração
experimental de
um elemento de
pilha cujos
reagentes se
encontrem em
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
PowerPoint
Quadro
Fichas
Manual
Escolar
Internet
Revistas
Material de
laboratório.
contacto.
 Efectuar a
análise da
demostração
experimental.
Relatório;
- Ficha de
avaliação
sumativa
 Realizar a
analisar uma
demostração
experimental de
um elemento de
pilha cujos
reagentes se
encontrem
separados
fisicamente.
 Realizar uma
demonstração
11
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS






equilíbrio da reacção.
Descrever e interpretar o funcionamento de uma
pilha comercial.
Identificar os componentes de uma pilha
comercial 8 de mercúrio; salinas; alcalinas; de lítio).
Associar a necessidade de se reduzir a utilização
de pilhas com os perigos de poluição que decorrem do não
tratamento/reciclagem das pilhas usadas.
Identificar uma pilha recarregável como aquela
cuja reacção é reversível por aplicação de uma diferença de
potencial.
Compreender o funcionamento de uma pilha de
combustível em termos de uma reacção de combustão
realizada directamente por meios electroquímicos.
Associar o elevado rendimento de uma pilha de
combustível, relativamente à queima do mesmo combustível,
com a redução das perdas de calor para o exterior.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
experimental da
montagem de
uma célula
electroquímica
com limão ou
com um tomate.
 Visualizar
documentos em
suporte
informático
sobre tipos de
pilhas.
 Actividades
praticas de sala
de aula –
Construir e
interpretar o
funcionamento
de células
voltaicas;
potenciais de
células
electroquímicas
e potenciais –
12
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
padrão de
eléctrodo;
protecção de
metais;
aparecimento da
ferrugem;
reacções de
oxidação
Redução.
 Pesquisa
documental
sobre tipos de
pilhas e baterias
e problemas
ambientais
decorrentes da
utilização de
certos tipos de
pilhas.
13
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS

1.3.
Metais,
ambiente e Vida.












Reconhecer que a maior parte dos metais ocorre
na natureza combinado cm outros elementos, formando
minerais.
Relacionar a predominância de óxidos e
sulfuretos com a composição da atmosfera em termos
primitiva e recente.
Distinguir minério de um mineral em termos de
abundancia suficiente de metal que, no primeiro, permite a
sua exploração económico.
Conhecer a evolução de alguns processos de
extracção mineira e das condições de segurança, bem como
dos impactos ambientais associados.
Identificar alguns problemas de poluição
directamente associados à extracção de metais.
Relacionar metalurgia com a ciência e a
tecnologia de produção de metais a partir dos seus minérios e
ainda a produção de ligas metálicas.
Reconhecer os metais como matérias de síntese,
na sua maioria (excepto os metais nativos).
Associar a «redução química» ao processo em
que se utiliza o metal mais electropositivo como agente
redutor.
Interpretar a utilização preferencial de carvão
para extracção de metais por redução química por razões de
economia industrial.
Interpretar a inclusão do carvão na série
electroquímica utilizada em metalurgia.
Reconhecer que a redução electrolítica é
apropriada para metais à direita do carbono na série
electroquímica, isto é, mais facilmente oxidáveis (mais
electropositivos).
Interpretar a electrólise como um processo para
forçar uma reacção química de oxidação-redução,
caracterizando as semi-reacções correspondentes.
Reconhecer a electrólise do cloreto de sódio
fundido como o processo mais comum de obtenção de sódio
metálico.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
 Actividades
praticas de sala
de aula:
características
ácidas e básicas
dos óxidos
metálicos;
electrólise;
poluição com
metais pesados
em Portugal ou
na região.
 Realização e
análise de uma
demonstração
experimental
sobre a
electrólise da
água.
14
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
1.3.2. Metais
COMPETÊNCIAS

complexos e cor










Caracterizar um complexo em termos da sua
estrutura de ião metálico central rodeado de aniões ou
moléculas neutras, designados por ligandos.
Reconhecer como característica dos ligandos a
presença de pelo menos um par de electrões não partilhado.
Interpretar a ligação de coordenação em termos
de interacção electrostática entre o centro positivo e os pares
de electrões não partilhados dos ligandos.
Distinguir
complexo
de
composto
de
coordenação, em que este último, é uma espécie neutra que
contém pelo menos um complexo.
Utilizar a constante de formação de um
complexo para prevenir quantitativamente a sua presença
numa solução.
Interpretar o papel da formação de complexo
equilíbrios de solubilidade.
Reconhecer o papel dos complexos em diversas
áreas, como a metalurgia (extracção de ouro e parta com
cianetos),
aplicações
terapêuticas
anticancerígenas
(complexos de platina), imagem medica (complexos de
gadolínio), sistemas luminescentes (complexos de európio).
Caracterizar ligando polidentado como um
ligando que pode coordenar-se ao ião metálico central por
mais de um par de electrões (exemplos: EDTA e DOTA –
imagem médica).
Identificar os números de coordenação mais
comuns (2,4,6) e as geometrias dos complexos associados.
Associar a cor dos complexos com a absorção de
radiação em zonas específicas do espectro visível devido a
transições electrónicas entre orbitais d, cuja separação é
determinada pelas características do ligando.
Utilizar a relação entre a intensidade de radiação
absorvida por uma solução corada e a concentração da
substância corada, em determinações quantitativas (lei de
Lambert- Beer).
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
 Visualização de
um documento
em suporte
informático
sobre metais,
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
Computador;
Manual,
Fichas de
exercícios ,
Material de
laboratório
complexos e cor.
 Espectroscopia
na sala de aula:
utilizar uma
fonte de luz
branca e um
prisma ou uma
rede de difracção
para projectar o
espectro visível
na parede da sala
ou na tela do
retroprojector.
Colocando
soluções coradas
(ex: complexos
de Cu) entre a
lâmpada e o
15
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
prisma ou a rede
de difracção
obtém-se o
espectro de
absorção da
solução.
 Actividades
praticas de sala
de aula de forma
a consolidar os
conhecimentos
adquiridos.
 Actividade
laboratorial 1.5A cor e a
composição
quantitativa de
soluções com
iões metálicos (
como determinar
a concentração
de uma solução
corada pela
intensidade da
16
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
sua cor?)
1.3.3. Os metais no
organismo humano.











Discutir a «ambivalência dos metais»: metais
essenciais e metais tóxicos.
Reconhecer a importância de alguns metais
essenciais à vida (Fe; Mg; Ca; K;Na;…) e sua função.
Relacionar a toxicidade de alguns metais (Pb; Cr;
Hg;..) com efeitos sobre o Homem e sobre o ambiente.
Identificar o grupo heme da hemoglobina como
complexo de ferro.
Relacionar o transporte de gases pelo sangue (O2
, CO, CO2) com a afinidade à hemoglobina como um
complexo de ferro.
Caracterizar a importância do CO2 como «
amortecedor» ou tampão do sangue.
Relacionar o efeito tampão de uma solução com
a sua composição.
Explicitar o significado de grau de ionização ou
dissociação de ácidos e bases.
Relacionar Ka e Kb com o grau de
ionização/dissociação.
Associar as propriedades básicas ou acidas de
uma solução de um sal à hidrólise dos seus iões constituintes,
isto é, à reacção entre os iões do sal e a água, relacionando-as
com o valor de Ka ou Kb dos iões do sal.
Interpretar a variação de pH ao longo de uma
titulação de ácido fraco- base forte, de base fraca- ácido-forte
e ácido forte-base forte.
 Pesquisa
documental
sobre os temas: «
Metais tóxicos e
suas
consequências» e
« Os metais no
organismo
humano».
 Revisitar
conceitos de
ácido base,
titulações acido
base.
 Discutir as
propriedades de
uma solução
tampão, por
comparação com
água pura.
 Realizar uma
demonstração
experimental de
17
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
forma a
identificar as
propriedades de
uma solução
tampão.
 Discutir as
propriedades de
uma solução
tampão, por
comparação com
a água pura:
Preparar uma
solução tampão,
uma solução
HCl, uma
solução NaOH (
em frascos com
conta-gotas).
Colocar a
solução tampão
numa placa de
Petri, com uma
gota de indicador
alaranjado de
18
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
metilo e outra de
azul de
bromotimol.
Numa outra
placa de Petri,
colocar água
com os 2
indicadores.
Usando as
soluções de
NaOH e HCl,
demonstrando as
propriedades da
solução tampão.
 Realizar um
trabalho de
investigação,
pesquisa
documental
sobre « Os
metais no
organismo
humano»
 Actividades de
19
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
sala de aula de
forma a
consolidar os
conhecimentos
adquiridos, entre
os quais estão:
Relação entre α,
Ka e Kb;
verificação de
algumas
propriedades das
soluções tampão;
titulações ácidobase.
 Actividade
laboratorial 1.6Funcionamento
de um sistema
tampão.
20
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
1.3.4. Os metais

como catalisadores










Apresentar razões para a importância económica
dos catalisadores na actividade industrial.
Discutir dois exemplos clássicos de catálise
industrial: síntese do amoníaco (processo de Harber) e a
síntese do ácido nítrico ( processo de Ostwald).
Explicitar a importância do conversor catalítico
no controlo/redução de gases de escape em motores de
automóvel.
Associar a importância dos catalisadores
enzimáticos (enzimas) nas reacções biológicas vitais com as
baixas temperaturas e concentração dos constituintes celulares
nos organismos biológicos.
Identificar os catalisadores como agentes que
actuam apenas sobre a rapidez da reacção.
Discutir catálise homogénea e heterogénea em
termos do estado físico dos reagentes e do catalisador.
Associar energia de activação à energia mínima
necessária a uma colisão eficaz.
Interpretar um diagrama de «Energia Potencial»
vs «Progressão da reacção» identificando a energia dos
produtos, dos reagentes e do estado de transição.
Determinar a partir do diagrama, a variação de
energia da reacção, a energia de activação da reacção directa e
a energia de activação da reacção inversa.
Reconhecer a predominância dos metais de
transição nos catalisadores usados nos processos biológicos.
Relacionar a actividade catalítica dos metais de
transição e seus compostos com os estados de oxidação
variáveis.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
 Trabalho de
investigação
sobre a utilização
de metais como
catalisadores.
 Pesquisa sobre o
funcionamento
do conversor
catalítico do
escape dos
automóveis.
 Actividades
práticas de sala
de aula de forma
a consolidar os
conhecimentos
adquiridos.
21
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
Unidade 2-
COMPETÊNCIAS

Combustiveis,
Energia e Ambiente
2.1. Combustiveis


fosseis: o carvão, o
crude e o gás

natural.







Reconhecer a importância primordial do carvão
desde o século XVIII, com a Revolução Industrial, até meados
do século XX quando foi superado pelo petróleo.
Relacionar a exploração e a utilização do carvão
com a revolução na indústria, nos transportes e na produção
da energia eléctrica.
Relacionar o «poder» energético crescente dos
diferentes estádios do carvão com o aumento do teor em
carbono.
Associar diferentes técnicas de extracção do
carvão com as diferentes formações geológicas da região onde
é extraído.
Associar a formação dos combustíveis fosseis,
carvão, crude e gás natural, as diferentes transformações em
diversos ambientes sob condições especiais de pressão,
temperatura e de processos bacterianos.
Caracterizar as alterações sofridas pela indústria,
transportes e produção de energia com a utilização massiva do
petróleo e os seus impactos sociais.
Relacionar a localização de jazidas petrolíferas e
de gás natural com o potencial desenvolvimento dos países
onde foram encontradas.
Discutir a existência de jazidas de combustíveis
fosseis em países menos desenvolvidos e situações de
precariedade social e de conflitos abertos.
Reconhecer o aparecimento de petróleo em
profundidades que variam desde algumas dezenas até
centenas de milhares de metros.
Associar a baixa densidade do gás natural, À sua
posição relativa nas jazidas de petróleo e de carvão.
Relacionar a profundidade a que se encontra o
petróleo e gás natural com a necessidade de utilizar alta
tecnologia na perfuração dos poços e na bombagem para
efectuar a extracção propriamente dita tanto em on-shore (em
terra) como em off-shore (no mar).
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
 Visualizar vários
documentos em
suporte
informático
sobre os
combustíveis
fosseis,
nomeadamente, a
sua extracção, o
seu transporte, a
sua importância,
os problemas
mundiais quer
surgem da sua
utilização.
 Actividades de
sala de aula.
 Actividades
praticas de sala
de aula – o papel
dos combustíveis
no
desenvolvimento
22
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS


Identificar as vias de transporte utilizáveis para a
distribuição do crude, do carvão e do gás natural.
Interpretar a chamada «crise de energia» como
uma questão não só de escassez de recursos, mas também de
escassez de investimento em fontes alternativas e de
tecnologias de rentabilização dos processos, de modo a
diminuir e a recuperar a energia degradada.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
mundial.
23
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
2.1.1. Do crude ao
COMPETÊNCIAS

GPL e aos fosseis:
destilação
fraccionada e
cracking do
petróleo.









Caracterizar as principais fracções obtidas na
destilação fraccionada do crude de acordo com o intervalo de
temperatura de recolha e com o tamanho da cadeia carbonada:
hidrocarbonetos saturados gasosos (GPL), gasolina e nafta,
querosene, diesel e resíduos.
Justificar as vantagens de diferentes composições
das gasolinas em função da estação do ano em que vão ser
utilizados.
Identificar o cracking do petróleo como um
processo de quebra de ligações nos hidrocarbonetos de cadeia
longa para a formação, por exemplo: de cicloalcanos e
alcenos e hidrocarbonetos aromáticos.
Identificar os aluminosilicatos (zeólitos) como
um dos tipos de catalisadores actualmente mais utilizados no
cracking catalítico do petróleo.
Reconhecer
a
existência
de
outros
hidrocarbonetos derivados do petróleo:de cadeia aberta e de
cadeia fechada.
Usar as regras de Nomenclatura IUPAC de
compostos orgânicos, para atribuir nomes e escrever formulas
de estrutura de alcenos, alcinos, cicloalcanos, cicloalcinos.
Reconhecer a insuficiência da notação de Lewis
e da regra do octeto para a interpretação ou previsão das
estruturas das moléculas dos hidrocarbonetos a que se se
referem, nomeadamente no que respeita a comprimentos e
ângulos de ligação.
Reconhecer a capacidade do modelo da Repulsão
dos Pares de Electrões de Valencia (RPEV) e da Teoria da
Ligação de Valencia (TLV) para ultrapassar as insuficiências
da notação de Lewis e da regra do octeto.
Reconhecer a necessidade de introduzir o
conceito de orbitais híbridas ou hibridação para compatibilizar
a TLV com a geometria observada, o que não é possível com
orbitais atómicas puras.
Verificar que as geometrias moleculares do
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
 Proceder à
realização de um
trabalho de
pesquisa de
forma a que para
cada um dos
grupos de
gasolinas
indicados, se
estabeleçam as
diferenças.
 Investigar de
como variam as
propriedades
físicas dos
alcanos, segundo
o comprimento
da cadeia
carbonada e
apresentação dos
dados em tabela.
 Visualizar
documentos
24
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS











metano e do etano, doeteno, do etino, determinadas por
critérios de energia mínima, permitem seleccionar as orbitais
híbridas dos átomos de carbono mais adequadas a uma
deslocalização mínima: sp3, sp2, sp.
Reconhecer a limitação da TLV hibridação para
descrever as propriedades magnéticas e espécies com número
impar de electrões em geral.
Reconhecer a TOM como alternativa à TLV
hibridação.
Interpretar a estrutura de moléculas segundo a
TOM em moléculas simples como H2 e outras moléculas
diatómicas homonucleares de elementos do 2º período da TP,
em termos da formação das orbitais moleculares (OM) ϭ e π
ligantes e antiligantes por sobreposição de orbitais atómicas
de valência dos tipos s e p.
Reconhecer a regra da igualdade numérica de
orbitais atómicas e moleculares.
Estabelecer a configuração electrónica no estado
fundamental de moléculas diatómicas homonucleares de
elementos do 2º período da TP, tendo em consideração a
ordem relativa das energias das diferentes OM.
Interpretar e diagramas de energia de OM em
moléculas diatómicas homonucleares.
Associar ordem de uma ligação à semi- diferença
entre o número de electrões ligantes e antiligantes envolvidos
na ligação dos dois átomos que a formam envolvidas na
ligação dos dois átomos que a formam.~
Verificar a instabilidade de uma possível
molécula He2, usando a TOM.
Associar o «índice de octano» a uma escala que
atribui o valor 100 ao isoctano e o valor 0 ao heptano e que
está relacionado com a capacidade do combustível provocar a
autoignição.
Interpretar a adição de aditivos oxigenados à
gasolina como processos de aumento do índice de octano, e
de diminuição da poluição atmosférica.
Reconhecer o metanol, o etanol e o MTBE como
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
informáticos
forma a
sistematizar a
nomenclatura de
De compostos
orgânicos.
 Actividades
praticas de sala
de aula sobre a
matéria
leccionada.
 AL 2.1.Destilação
fraccionada de
uma mistura de
três
componentes.
 AL 2.2.
Verificação do
efeito da adição
de uma
substância não
volátil e não
iónica no ponto
25
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS













alguns dos aditivos actuais da gasolina.
Usar as regras de Nomenclatuta da IUPAC para
compostos orgânicos, para atribuir nomes e escrever formulas
de estrutura dos compostos com os grupos funcionais álcool e
éter.
Associar o conceito de isómeros a compostos
com diferentes identidades, com a mesma formula molecular,
mas com diferentes arranjos dos átomos na molécula,
diferentes propriedades físicas e muitas vezes diferentes
propriedades químicas.
Diferenciar
isomeria
constitucional
de
estereoisomeria.
Distinguir na isomeria constitucional os três
tipos: isomeria de cadeia, isomeria de posição e isomeria de
grupo funcional.
Interpretar a existência de isomeria de cadeia e
de isomeria de posição nos alcanos e nos álcoois.
Reconhecer a existência de isomeria de grupo
funcional entre álcoois e éteres.
Reconhecer nos alcenos, a possibilidade de
existência de isomeria geométrica, como um tipo de
estereoisomeria .
Reconhecer que as gasolinas possuem um teor
limitado por lei em hidrocarbonetos aromáticos e ,
particularmente, em benzeno.
Identificar outras famílias de hidrocarbonetos: os
hidrocarbonetos aromáticos.
Usar as regras da Nomenclatura da IUPAC para
atribuir nomes e escrever a formula de alguns hidrocarbonetos
aromáticos.
Interpretar a estrutura da molécula de benzeno
utilizando o conceito de hibridação sp2
Interpretar os conceitos de ressonância e de
deslocalização electrónica em termos das estruturas de Kekulé
para o benzeno.
Aplicar o conceito de ressonância para
interpretar a igualdade dos comprimentos de ligação C-C- na
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
de ebulição e
fusão da água.
26
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS






EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
molécula de benzeno e S-O na molécula de dióxido de
enxofre e O-O na molécula de ozono.
Associar ligação polar à ligação em que os
electrões da ligação não são igualmente atraídos pelos dois
núcleos dos átomos envolvidos, criando um dipolo.
Associar ligação apolar à ligação em que os
electrões da ligação são igualmente atraídos pelos dois
núcleos dos átomos envolvidos.
Associar para uma ligação covalente polar,
momento dipolar, a um vector com a direcção da linha que
une as cargas parciais do dipolo, sentido do polo positivo para
o polo negativo e intensidade dada pelo produto do módulo da
carga parcial do dipolo pela distancia que as separa.
Identificar a unidade de momento dipolar como
debye.
Associar electronegatividade e a capacidade dos
seus átomos para atraírem para si os electrões da ligação em
que estão envolvidos.
Interpretar a variação da electronegatividade dos
elementos químicos na TP , utilizando a escala numérica
criada por Linus Pauling.
27
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
2.1.2. Os combustíveis
gasosos, líquidos e sólidos:

compreender as diferenças








Associar a designação «combustíveis gasosos»
aos combustíveis liquefeitos sob pressão e armazenamento em
garrafas ou tanques e ao gás de cidade que, quando gases, têm
comportamento de gases reais.
Concluir que, para interpretar o comportamento
dos gases, é necessário saber como se relacionam as quatro
variáveis pressão, volume, temperatura e quantidade de
substância.
Explicar o significado da lei dos gases ideais
PV=nRT.
Reconhecer que nas condições padrão a pressão e
a temperatura, o volume molar determinado pela equação dos
gases ideais é de 24,5 dm3/mol e nas condições normais é de
22,4 dm3/mol.
Identificar a unidade de pressão do SI, o pascal e
outras unidades de uso corrente como o torr, a atmosfera e o
bar.
Reconhecer o interesse histórico dos contributos
do trabalho de Robert Boyle e de Mariotte, Jacques A.A.
Charles e de Joseph Louis Gay –Lussac para a interpretação
do comportamento dos gases.
Associar o conceito de gas ideal ao gas que
obedece estritamente à relação PV=nRT e de gás real ao gás
que não obedece estritamente àquela relação, se aproxima de
um gás ideal à medida eu a pressão baixa ou a temperatura
aumenta.
Reconhecer o interesse da equação de estado dos
gases ideais.
Reconhecer que nos estados condensados da
matéria é impossível desprezar como se faz nos gases, o
tamanho relativo das unidades estruturais e a interacção entre
as partículas, com vista à determinação das suas propriedades.
28
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS








EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
Distinguir entre interacções «intermoleculares» e
«intramoleculares».
Associar o termo interacções «moleculares» às
interacções atractivas/repulsivas de van der waals que
ocorrem entre partículas vizinhas em sólidos líquidos e gases.
Caracterizar os três tipos de interacções de van
der waals.
Identificar as ligações de hidrogénio como um
caso particular de interacção dipolo permanente – dipolo
permanente.
Relacionar as propriedades físicas dos
hidrocarbonetos
com
a
intensidade
das
acções
intermoleculares.
Interpretar as atracções ião-dipolo, dipolopermanente, dipolo-induzido e dipolo instantâneo
Seriar as intensidades das diferentes interacções
intermoleculares e das interacções ião-ião, comparando-as
com a intensidade da ligação covalente.
Interpretar a variação de algumas propriedades
físicas dos alcanos.
29
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
2.1.3. Impacto
ambiental da
industria
petroquímica
COMPETÊNCIAS









Identificar problemas ecológica provocados pelo
derrame de crude.
Salientar a necessidade de legislação adequada,
de actuação profilática.
Identificar problemas ambientais de poluição
atmosférica, relacionados com alterações climáticas
provocadas pela industria petrolífera,
Identificar potenciais problemas ambientais.
Identificar alguns dos mais graves acidentes
ambientais da era industrial.
Avaliar a gravidade de tais acidentes .
Identificar
algumas
implicações
sociais
decorrentes da catástrofe.
Identificar alguns dos agentes de poluição,
provocados pelo petróleo e seus derivados.
Referir, de entre os principais meios de
intervenção disponíveis, a existência de legislação.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM

RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
A partir de
documentos com
noticias de
derrame de crude
e/ou incêndios
em instalações
petroquímicas
explorar:
impactos
ambientais e
sociais; situações
de segurança;
modos de
recuperação do
acidente.
 Pesquisa de
forma a
identificar alguns
dos mais graves
acidentes
ambientais da era
industrializada.
30
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
 Pesquisa sobres:
problemas
ambientais
decorrentes da
emissão gasosa
na circulação
rodoviária.
 Actividades
práticas de sala
de aula.
31
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
2.1.4. Combustiveis
alternativos e

algumas

alternativas de
combustíveis




Associar uma maior eficiência na utilização de
combustíveis fosseis à redução de gastos e de poluição.
Identificar diferentes tipos de combustíveis
alternativos ao petróleo e ao carvão.
Interpretar a adição de álcool etílico à gasolina
como uma tentativa de redução da poluição.
Associar a formação dos recursos álcoois,
biodiesel e biogás à custa de fontes renováveis.
Reconhecer a existência de alternativas aos
combustíveis fosseis como as pilhas de combustível, entre
outros.
Analisar vantagens e desvantagens destes
processos alternativos às centrais eléctricas convencionais.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
 APL- Produção
de um biodiesel
a partir de óleos
alimentares.
 Conceber um
diagrama
explicativo da
produção de
energia eléctrica
numa central
nuclear.
 Encenar um
debate do tipo
«prós e contras»
de energia
nuclear.
 Actividades
práticas de sala
de aula de forma
a consolidar os
conhecimentos.
32
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
2.2. De onde vem a energia
COMPETÊNCIAS

dos combustíveis
2.2.1. Energia, calor, entalpia

e variação de entalpia.











Identificar a entalpia H como uma propriedade
cuja variação so depende dos estados inicial e final do sistema
e que se define como H=U+PV.
Associar variação de entalpia ao calor
absorvido/libertado por um sistema, a pressão constante.
Associar valores negativos/positivos de variação
de entalpia a reacções exotérmicas/endotérmicas em que a
entalpia dos reagentes é superior/inferior à dos produtos da
reacção.
Interpretar diagramas de variação de entalpia.
Reconhecer que as variações de entalpia são
normalmente referidas a processos que ocorrem sob um
conjunto de condições padrão.
Identificar entalpia padrão.
Identificar a a existência de vários valores de
entalpias padrão associados a diferentes transformações.
Reconhecer a importância da entalpia padrão de
combustão para determinação do poder energético dos
combustíveis.
Determinar a entalpia padrão de uma reacção a
partir de valores tabelados para as entalpias padrão de
formação dos reagentes e produtos.
Reconhecer que a entalpia padrão de uma
reacção pode ser obtida por combinação de entalpias padrão
de reacções individuais: lei de Hess.
Interpretar a razão de, uma regra geral,
combustíveis oxigenados como álcoois e éteres terem menor
poder energético que os combustíveis hidrocarbonetos.
Interpretar a influência do tamanho da cadeia
carbonada e do tipo de ligação nas moléculas dos
combustíveis como o seu poder energético.
Reconhecer a necessidade de se produzir
combustíveis alternativos pela reciclagem de materiais
orgânicos diversos.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
 Actividades
práticas de sala
de aula.
 AL 2.3
 AL 2.4
 AL 2.5.
 Pesquisa sobre a
necessidade de
se produzir
combustíveis
alternativos pela
reciclagem de
materiais
orgânicos.
33
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
2.2.2. Equivalência massa
energia: uma assunto nuclear









Einstein.
nucleares.~
Associar o início da ciência nuclear a Albert
Identificar diferentes tipos de transformações
Relacionar a instabilidade de um núcleo de um
átomo com a relação dentre número de neutrões e número de
protões desse núcleo.
Interpretar o decaimento nuclear.
Associar a emissão de partículas β aos núcleos
que contem maior numero de neutrões e a emissão de
partículas α aos núcleos que contem relações próximas de
numero de neutrões e de protões.
Associar «tempo de meia vida» ao intervalos de
tempo necessário para que, numa dada amostra, o numero de
partículas da espécie se reduz para metade.
Referir que o tempo de meia vida do carbono -14
.
Reconhecer a grande quantidade de energia
envolvida numa reacção nuclear em termos da variação de
massa nela envolvida.
Reconhecer que o conhecimento sobre
radioactividade trouxe enormes benefícios a par de enormes
preocupações, resultantes da sua utilização para fins não
pacíficos e da ocorrência de acidentes.
 Pesquisa
documental de
forma a
reconhecer que a
propriedade do
carbono-14
decair
lentamente é
utilizada na
datação de
objectos
arqueológicos.
 Pesquisa
documental
sobre
radioactividade.
 Actividades
práticas de sala
de aula.
 Apresentações
em PowerPoint.
34
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS

3.1. Os plásticos e os estilos
de vida das sociedades
actuais.








Reconhecera a importância dos plásticos na
alteração do estilo de vida das sociedades.
Identificar contextos de vida diária onde se
utilizam materiais plásticos.
Confrontar vantagens e desvantagens da
utilização dos plásticos em relação ao vidro e a outros
materiais.
Estabelecer comparações no modo de realizar
tarefas e tipos de actividades recorrendo a materiais plásticos
ou a outros materiais.
Conhecer alguns marcos importantes da história
dos polímeros.
Relacionar o fim da 2ª Guerra Mundial, em
particular o contexto sócio-economico, com o grande
incremento na indústria dos plásticos.
Discutir a dependência do petróleo que a
industria dos polímeros sintéticos apresenta, como matériaprima para o fabrico de monómeros.
Caracterizar a situação da industria dos plásticos
em Portugal, referindo a sua importância económica.
Caracterizar um processo de reciclagem.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
 Elaborar um
texto sobre o
modo como os
plásticos
modificam
hábitos de vida.
 Organizar artigos
de jornais e
revistas sobre o
desenvolvimento
e uso dos
plásticos:
sistematizar as
informações
incluídas em
cada um deles.
 Conceber um
diagrama dos
processos de
reciclagem e
tratamento de
desperdícios dos
35
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
plásticos.
 Visualização de
um filme
intitulado:
« Poupar
Energia pela
Reciclagem»
3.2. Os plásticos e
os materiais
poliméricos






Caracterizar um material plástico como um
material que, sendo polimérico, é susceptível de poder ser
modelado na forma de filamentos e de películas finíssimas.
Caracterizar
um
polímero
como
uma
“substância” representada por macromoléculas.
Distinguir macromolécula de outras moléculas
com número elevado de átomos pela existência de uma
unidade estrutural que se repete ao longo da cadeia molecular.
Interpretar uma macromolécula como uma
molécula constituída por uma cadeia principal formada por
milhares de átomos organizados segundo conjuntos que se
repetem
Classificar um polímero em natural, artificial e
sintético, articulando a sua classificação com matérias-primas
que lhe dão origem
Distinguir plásticos quanto ao efeito do calor
sobre eles (termoplásticos aqueles que se
deformam por aumento de temperatura e termo fixos aqueles
 Recolher e
classificar
amostras de
objectos de
plástico usando
sistemas de
classificação
(tipo de uso:
lazer,
contrução,…).
Comparar esta
36
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS



que não se deformam por aumento
de temperatura) e relacionar este comportamento com a
estrutura linear ou reticulada da cadeia
polimérica
Interpretar o significado do código (letras e
números) utilizado na identificação de plásticos, associando-o
a implicações da sua utilização, reutilização e reciclagem
Identificar processos operacionais de distinção de
plásticos, com vista à sua separação e
comparação de propriedades
Reconhecer a investigação sobre novos materiais
como um domínio científico de ponta
fortemente articulado com a investigação tecnológica,
condicionada e condicionante de interesses sociais,
económicos, ambientais e políticos.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
classificação
com a
conseguida
utilizando o
código
internacional de
identificação
impressos.
 Organizar um
debate sobre
vantagens e
desvantagens de
polímeros,
relativamente a
outros materiais.
 Pesquisar
informação sobre
a importância do
desenvolvimento
do conhecimento
químico sobre
materiais
poliméricos na
ciência química.
37
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
 Actividade
prática de sala de
aula de forma a
consolidar os
conhecimentos
adquiridos.
 AL 3.1Identificação de
plásticos poe
testes físicoquímicos.
38
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
3.3. Os plásticos
como substitutos de
COMPETÊNCIAS


vidros










Estabelecer comparações nas propriedades de
plásticos e vidros tendo em vista o seu uso
Associar cristal ao material ou substância que
tem as unidades estruturais (átomos, iões ou moléculas)
organizadas de um modo regular, uniforme e repetitivo em
cada uma das três dimensões espaciais.
Distinguir estrutura cristalina de estrutura não
cristalina (ou amorfa) sendo que na última a organização
normalmente não ultrapassa os limites da molécula
Identificar semelhanças e diferenças entre
cristais tais como o cloreto de sódio, a grafite, o diamante e
outros, ao nível da estrutura e composição
Associar corpo vítreo ou vidro a um líquido
sobre-arrefecido que tem, à temperatura ambiente, um aspecto
sólido mas que não possui estrutura cristalina organizada em
toda a sua extensão.
Explicar o arrefecimento brusco da mistura
vítrea como meio de evitar a formação de estrutura cristalina.
Interpretar a estrutura da sílica (SiO2) baseada
em tetraedros centrados em átomos de silício ligados
covalentemente a quatro átomos de oxigénio, cada um destes
ligado, por sua vez, a outros átomos de silício tetraédricos.
Estabelecer comparação entre a estrutura da
sílica e a estrutura do vidro.
Justificar o uso de fundentes no fabrico do vidro
tendo em consideração a redução de custos
energéticos e economia de revestimentos com
refractários especiais.
Associar a acção de fundentes à quebra de
algumas ligações covalentes Si-O-Si por interacção
electrostática envolvendo catiões metálicos, tendo como
finalidade principal baixar a temperatura de fusão da mistura.
Distinguir tipos de vidros comercializados pela
sua composição e relacionar esta com a sua utilização (por
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
 Reconhecer
informação sobre
a história da
industria vidreira
e cerâmica em
Portugal.
 Analisar tabelas
de composição
de vidros e
prever algumas
propriedades
destes em função
dos óxidos
constituintes.
 Trabalho de
pesquisa sobre a
actividade
laboratorial
AL 3.2.
Materiais
transparentes e
39
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS


exemplo: vidro-janela, pyrex, vidro-cristal, vidro de
laboratório, vidro óptico fibra de vidro).
Explicitar marcos históricos importantes na
descoberta e evolução da produção de vidro, nomeadamente
na indústria portuguesa.
Descrever as fases principais do processo de
reciclagem do vidro, identificando condicionantes do processo
e das características do produto reciclado.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
índice de
refracção.
AL 3.3. Cristais
e Vidros.
40
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
3.4. Polímeros

sintéticos e a

indústria dos
polímeros









Interpretar a síntese de um polímero como uma
reacção de polimerização a partir de um ou dois monómeros.
Caracterizar uma reacção de polimerização como
uma reacção química em cadeia entre moléculas de
monómero(s)
•Diferenciar homo e co-polímeros pelo número e
tipo de monómeros envolvidos na reacção de polimerização:
um monómero no caso de homopolímeros e dois monómeros
no caso de co-polímeros e relacionar a unidade estrutural com
a estrutura do(s) monómero(s).
Distinguir unidade estrutural do polímero da
unidade estrutural do(s) monómero(s)
Associar o valor médio do comprimento de uma
cadeia polimérica à impossibilidade prática de controlar a
extensão da reacção de polimerização correspondente a cada
uma das cadeias.
Relacionar o comprimento de uma cadeia
polimérica com o grau de polimerização (número de vezes em
que a unidade estrutural se repete).
Associar uma dada amostra de polímero a uma
determinada cadeia polimérica “média”
Caracterizar os monómeros segundo o número e
a natureza dos seus grupos funcionais.
Relacionar a estrutura da macromolécula com a
estrutura molecular do(s) monómero(s) respectivo(s).
Atribuir o nome ou a fórmula química completa
a compostos orgânicos insaturados e de várias famílias
químicas: álcoois, ácidos carboxílicos, cloretos de ácido,
aminas, amidas, éteres, ésteres, aldeídos e cetonas.
Identificar, a partir da estrutura do(s)
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
 Pesquisar
informação sobre
substâncias com
aroma udsados
na industria
alimentar e de
perfumes.
 Actividades
práticas de sala
de aula de forma
a consolidar os
conhecimentos
adquiridos.
 AL 3.4Identificação e
síntese de
substâncias de
aromas e sabores
especiais.
 AL 3.5. Borracha
41
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
monómero(s), o tipo de reacção de polimerização que pode
ocorrer: de condensação ou de adição.
Interpretar a formação de um polímero de
condensação para o caso de poliésteres, de poliamidas e de
poliálcoois em termos da reactividade dos grupos funcionais.

Interpretar a formação de um polímero de adição
para o caso da polimerização do etileno
(polietileno) e de seus derivados (poliacrílicos), tendo em conta os
passos de iniciação, propagação e finalização.

Caracterizar os polímeros segundo famílias
(poliolefinas,
poliacrílicos,
poliuretanos,
poliamidas,
poliésteres) relacionando essas famílias com os grupos
funcionais dos monómeros.

Relacionar a estrutura linear ou reticulada de um
polímero com a estrutura dos monómeros e as reacções entre
grupos funcionais

Diferenciar família química de polímeros (de
natureza estrutural) de marca registada (de
natureza comercial): o Nylon 6.10 é uma marca registada de polímeros
da família das poliamidas.

Interpretar o processo de reciclagem de plásticos
como introduzindo alguma degradação das cadeias
poliméricas.

Associar a produção de materiais incorporando
polímeros naturais e sintéticos a novas texturas e novos usos,
por exemplo, condições extremas de pressão e de temperatura.
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
natural e
vulcanizada.
 AL 3.6Sintetizar
Polimeros.
 APL –
planificação,
realização e
avaliação de uma
visita a uma
Instalação
Industrial.
42
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
3.5. Novos materiais: os
biomateriais, os compósitos e
os materiais de base

sustentada







Caracterizar um material como biomaterial,
desde que seja utilizado em aplicações biomédicas que
impliquem a interacção com sistemas biológicos, podendo ser
de origem natural, ou não.
Reconhecer que os biomateriais podem dividir-se
em quatro grupos principais: metais, cerâmicos,polímeros e
compósitos
Conhecer aplicações de biomateriais poliméricos
em várias áreas da medicina (cardiologia,ortopedia,
oftalmologia e libertação controlada de fármacos), devido a
vantagens como fácil preparação, grande variedade de
compostos, densidade próxima dos meios biológicos e
biocompatibilidade
Identificar os materiais compósitos como
materiais resultantes da combinação de pelo menos
dois materiais quimicamente distintos (metais, cerâmicas ou
polímeros), com uma interface de
contacto, e criados para obter melhores propriedades
Distinguir as duas fases de um compósito: a fase
contínua (matriz) escolhida de forma a conferia a
maleabilidade ou ductilidade, e a fase descontínua (fase
dispersa ou fase de reforço), escolhida de forma a conferir
resistência
Reconhecer a importância da pesquisa sobre
materiais poliméricos mistos para a obtenção de novos
materiais (por exemplo, compósitos de matriz polimérica)
com propriedades e funções
ainda não igualadas por outros polímeros naturais e sintéticos
Comparar vantagens e desvantagens de
compósitos substitutos de materiais tradicionais,
nomeadamente quanto a custos, resistência (mecânica e à
corrosão), densidade e durabilidade
Discutir problemas derivados do impacte
 Organizar num
placar de parede,
informação sobre
bio- polímeros,
em particular
polímeros de
base sustentável,
apresentando
informação sobre
natureza origem,
aplicações
vantagens sobre
polímeros
convencionais e
produção
industrial.
 Organizar um
poster sobre a
evolução nas
matérias- primas
usadas pelos
dentistas ao
43
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS






ambiental da produção, uso e eliminação dos plásticos e
formas de os superar (plásticos foto e biodegradáveis, por
exemplo)
Conhecer algumas razões que dificultam o
consenso sobre o conceito de biodegradação e,
consequentemente, de material biodegradável, tais como a
natureza do processo (com ou sem ruptura de ligações
químicas), o tipo de produto(s) final e o tempo de
reincorporação ambiental destes mesmos produtos
Saber explicitar o significado dos termos
relacionados com a modificação dos materiais
(degradação,
biodegradação,
mineralização,
biodegradabilidade e biodegradável)
Identificar as principais vias de produção de
plásticos biodegradáveis: por síntese química (poliácido
glicólico; poli-ácido láctico; poli-álcool vinílico), por
fermentação microbiológica (poliésteres derivados de
açúcares; polissacarídeos neutros) e por modificação química
de produtos
de origem natural (compósitos de amido ou “amido
plastificado”; biocompósitos celulósicos)
Interpretar a estrutura de uma cadeia polimérica
enxertada com moléculas orgânicas simples e qual a função
destas nos processos degradativos do polímero respectivo
Associar um produto de base sustentável à sua
viabilidade comercial e aceitabilidade ambiental, o que
depende conjugação de três factores: ser renovável, reciclável
e biodegradável
Discutir a importância de materiais de base
sustentadas numa economia em constante pressão sobre as
fontes de matérias-primas
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
longo dos
últimos anos no
restauro dentário.
Realizar tarefas
equivalentes
dirigida ao
restauro de
partes do
esqueleto.
 Recolher
informação sobre
as propriedades
de alguns
compósitos e
compara-las com
as dos materiais
que lhe deram
origem.
 Actividades
práticas de sala
de aula de forma
a consolidar os
conhecimentos
adquiridos.
44
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
45
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
46
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
47
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
48
Ano Lectivo 2011/2012
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
RECURSOS
AVALIAÇÃO
TEMPO
(T + Lab.)
49
Ano Lectivo 2011/2012
50
Planificação Anual
Ciências Físico – Químicas
7º Ano de Escolaridade
Turma: A, B, C, D e E
Ano Letivo 2011/2012
Docentes: Agostinho Pereira
João Carlos Paulo
Docente: Elsa Ramalho
Plano a Longo Prazo
7º Ano de escolaridade
Ano Letivo 2011 / 2012
Previsão dos tempos letivos por período (turmas A/B/C/D/E)
Início
Fim
N.º de semanas
N.º de aulas
(45 min)
1º Período
2º Período
3º Período
Total
12 de setembro
3 de janeiro
10 de abril
-
16 de dezembro
23 de março
15 de junho
-
13/12/13/14/14
11/12/11/10/12
9/9//9/9/10
33/33/33/33/36
26/24/26/28/28
22/24/22/20/24
18/18/1818/20
66/66/66/66/72
Distribuição dos tempos letivos por período (aulas de 45 min)
N. º de Blocos
Apresentação e
Avaliação de
diagnóstico
Lecionação de
Conteúdos /
Exercícios de
aplicação
Avaliação /
Correção
Autoavaliação
dos alunos
Total
1º Período
2º Período
3º Período
Total
2
-
-
17/15/17/19/19
15/17/15/13/17
11/11/11/11/13
43/43/43/43/49
6
6
6
18
1
1
1
3
26/24/26/28/28
22/24/22/20/24
18/18/18/18/20
66/66/66/66/72
2
Distribuição dos Conteúdos Programáticos por Período
Tema – Terra no espaço/ Terra em transformação
1º Período
Terra no espaço (Física)
 Unidade I (Universo)
 Unidade II (Sistema Solar)
2º Período
Terra no espaço (Física)
 Unidade III (Terra)
Terra em transformação (Química)
 Unidade I (Materiais)
3º Período
Terra em transformação (Química)
 Unidade II (Transformações da matéria)
 Unidade III (Energia)
Ciências Físico-Químicas
Turma A/B/C/D/E
1.º Período
Total de aulas: 17/15/17/19/19 aulas
Unidade
Conteúdo
N.º Aulas
previstas
O que existe no universo
As Galáxias e a formação do Universo
Universo
As Estrelas
As constelações e a sua localização
Distâncias no Universo
Astros do Sistema Solar
Sistema Solar
Sol, Planetas e luas
Asteroides, cometas e meteoroides
Características dos planetas
2.º Período
Unidade
Total de aulas: 15/17/15/13/17 aulas
Conteúdo
Terra, Sol e Lua
A sucessão dos dias e das noites
As estações do ano
Terra
As fases da Lua
Os eclipses
Movimentos e forças
Movimento de translação dos planetas
Constituição do mundo material
Substâncias e misturas de substâncias
Tipos de misturas
Materiais
1
2
2 ou 1
2
2 ou 3
1 ou 2
2 ou 3
2
2
Soluções
Propriedades físicas e químicas das substâncias
Ponto de fusão e ponto de ebulição
Separação dos componentes de uma mistura
N.º
Aulas
previstas
1
1
1
1
1
1ou 2
1
1
1
1
1 ou 2
1
1
1 ou 2
3.º Período
Total de aulas: 11/11/11/11/13 aulas
Unidade
Conteúdo
N.º
Aulas
previstas
Transformações da
matéria
Transformações físicas e químicas
2
Distinção entre transformações físicas e químicas
2
Fontes e formas de energia
3 ou 5
Transferências de energia
2
Conservação e degradação de energia
2
Energia
Ciências Físico – Químicas
7.º Ano de Escolaridade
Tema – Terra no Espaço
Conteúdos
1. Universo
- O que existe no
Universo.
- As Galáxias e a
formação do
Universo.
- As estrelas.
- As constelações
e a sua
localização no
céu.
1.º Período
Competências
O aluno deverá ser capaz de:
 Compreender globalmente a
constituição e caracterização
do Universo
 Compreender a posição que a
Terra ocupa no Universo
 Compreender que o
conhecimento sobre o
Universo se deve a
sucessivas teorias científicas,
muitas vezes contraditórias
 Conhecer alguns objetos
celestes como: galáxia,
estrela, planeta, buraco
negro, constelação, espaço
Experiências de aprendizagem
Questão central
“O que sabemos hoje do Universo?”
Motivação
 Abordar a evolução da Física no âmbito
do estudo do Universo ao longo dos
tempos.
 Explicar sucintamente a origem do
Universo há cerca de 15 mil milhões de
anos (Teoria do Big-Bang).
 Salientar que as missões espaciais têm
permitido ao Homem a recolha de
informações e de dados sobre a
constituição do Universo.
 Realizar a atividade “Lançamento de um
foguetão de água”:
 Analisar
os
acontecimentos
que
descrevem o nascimento, a vida e a morte
das estrelas.
 Caracterizar e identificar alguns objetos
celestes como: galáxia, estrela, nebulosa,
Recursos /
Materiais
Quadro e giz
PowerPoint
Computador
Avaliação
Tempos
(aulas de 45
min)
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
Garrafa de plástico,
água, bomba de ar
Manual / Caderno
de atividades
Mapas celestes
11 ou 10
“vazio”, quasar
- Distâncias no
Universo.
Unidades
2. Sistema Solar
 Ser capaz de compreender
ordens de grandeza no
Universo


gigante vermelha, anã branca, supernova,
buraco negro e quasar.
Situar o Sol na Via Láctea e a nossa
galáxia no Grupo Local.
Descrever o significado e importância
das constelações.
Referir a importância da Estrela Polar na
orientação noturna no hemisfério Norte.
Propor a alunos a utilização de mapas
celestes para observar o céu à noite,
identificando constelações e as estrelas
mais brilhantes.

 Ser capaz de compreender o
caráter interativo dos
desenvolvimentos científico e 
tecnológico, em diferentes
domínios da vida
sociocultural em cada época
Questões centrais
 Ser capaz de identificar
“Um palito serve para medir a distância
algumas constelações
entre duas cidades? Será o quilómetro uma
unidade adequada para medir distâncias no
universo?”
Motivação
 Referir que a Unidade Astronómica é a
unidade adequada para exprimir distâncias
no Sistema Solar e o Ano-luz e o Parsec
são unidades adequadas para exprimir
distâncias para além do Sistema Solar.
 Apresentar o significado de Unidade
Astronómica e o seu valor em
Quilómetros.
 Analisar tabelas de distâncias entre
planetas do Sistema Solar.
 Apresentar o significado de Ano-luz e o
seu valor em Quilómetros.
 Realizar os exercícios do manual.
 Compreender globalmente a
Questão central
- Astros do
Sistema Solar
- Sol, planetas e
luas.
- Asteroides,
cometas e
meteoroides
- Características
dos planetas
constituição e caracterização
do Sistema Solar
 Compreender a posição que a
Terra ocupa no Sistema Solar
 Conhecer os astros do
Sistema Solar
 Compreender as
características da Terra,
comparando-as com as dos
outros planetas do Sistema
Solar, que a tornam um
planeta com vida
 Ser capaz de recolher
informação e organizar e
compilar essa informação
 Reconhecer a importância da
ciência e da tecnologia no
avanço do conhecimento
sobre o Sistema Solar e,
globalmente, do Universo
“Quais são e como são os astros que formam Quadro e giz
o Sistema Solar?”
Motivação
 Descrever, sumariamente, a formação do
Sistema Solar.
 Compreender
a
constituição
e
caracterização
do
Sistema
Solar,
recorrendo à construção de modelos com
escalas apropriadas.
 Conhecer as principais características do
Sol, asteroides, cometas, meteoroides,
meteoros e meteoritos.
 Comparar as diferentes características dos
planetas do Sistema Solar: dimensões,
tipo de atmosfera, distância ao Sol,
satélites naturais, temperatura média,
massa, períodos de rotação e de
translação, etc.
 Comparar as características da Terra com
as de outros planetas do Sistema Solar,
que a tornam um planeta com vida.
 Visualização do documentário “Odisseia
no Espaço: Viagem aos Planetas”, para
aprofundar conhecimentos.
 Realizar os exercícios práticos do manual
PowerPoint
Computador
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
Manual / Caderno
de atividades
Ficha informativa
Televisão e leitor
de DVD
 C.N. A Terra no espaço; Ordens de grandeza relacionada com os seres vivos; Ciência e
conhecimento do Universo
Articulações curriculares
 L.E. Uso do dicionário
 L.P. Texto dramático, modelos e técnicas de escrita (dicionário)
8 ou 7
 Hist. O avanço tecnológico das sociedades e o conhecimento do Universo
 Geo. Formas de representação da superfície da Terra (imagens de satélites)
 Mat. Estrutura e representação do espaço; Proporcionalidade direta: escalas
 Ed. Vis. Desenho do Sistema Solar
Tema – Terra no Espaço
Conteúdos
3. Planeta Terra
2.º Período
Competências
O aluno deverá ser capaz de:
- Terra, Sol e Lua
 Reconhecer fenómenos que
- A sucessão dos
ocorrem na Terra e que
dias e das noites
resultam da interação no
- As estações do
sistema Sol, Terra e Lua
ano.
- As fases da lua.
 Reconhecer a importância da
- Os eclipses
explicação da Ciência e
- Movimentos e
Tecnologia relativamente aos
forças.
Características
fenómenos relacionados com
dos movimentos:
o sistema Sol, Terra e Lua e
distância, tempo e
com a localização da Terra
velocidade média.
no Sistema Solar
- Forças: o que são
- As forças e o
 Compreender a sucessão dos
movimento
de
dias e das noites, as estações
translação
dos
Experiências de aprendizagem
Recursos /
Materiais
Questões centrais
“Porque é que, em geral, nos diferentes Quadro e giz
locais da Terra, o dia não é igual à noite? A
que se devem as estações do ano? Que vês PowerPoint
quando olhas para o céu numa noite sem Computador
nuvens?”
Globo terrestree
Motivação
lanterna
 Recorrer a situações do dia-a-dia para
interpretar o movimento aparente do Sol e Kit dos eclipses do
das estrelas.
manual.
 Orientar-se pelo Sol durante o dia, em
função dos pontos cardeais.
Objeto ligado a um
 Através de modelos, explicar e reconhecer fio
a sucessão dos dias e das noites, as
estações do ano, as fases da Lua e os Balança e
eclipses da Lua e do Sol, como fenómenos dinamómetro
que ocorrem na Terra e resultam da
interação no sistema Sol, Terra e Lua.
Manual / Caderno
Avaliação
Tempos
(aulas de 45
min)
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
9
planetas.
- Massa e peso
do ano, as fases da Lua e os
eclipses da Lua e do Sol

 Compreender que os planetas
descrevem trajetórias
elípticas em torno do Sol e a
diferentes velocidades

 Compreender a partir da
noção de força gravitacional,
porque é que os planetas
giram em torno do Sol e a
Lua não “cai” para a Terra
 Compreender que os
fenómenos das marés estão
relacionados com as forças
gravíticas do Sol e da Lua
 Compreender a diferença
entre massa e peso



Fazer incidir um feixe de luz no globo
terrestre e explorar os movimentos da
Terra e da Lua.
Evidenciar que o eixo de rotação da Terra
está inclinado em relação à perpendicular
ao plano da órbita terrestre.
Analisar com os alunos um calendário
lunar de modo a observar as fases da Lua
no decorrer de um mês.
Distinguir entre eclipse total e parcial.
Demonstrar
experimentalmente
os
eclipses da Lua e do Sol.
Questões centrais
“Porque é que a Lua não cai para a Terra?
Por que razão um astronauta pesa menos na
Lua?”
Motivação
 Introduzir o conceito de movimento com
exemplos de situações familiares aos
alunos.
 Identificar diferentes tipos de trajetórias.
 Compreender o conceito de rapidez média
e identificar a sua unidade SI.
 Realizar cálculos simples sobre rapidez
média.
 Comparar a trajetória e o valor de rapidez
média da órbita da Terra com o dos outros
planetas.
 Dar exemplos de forças com base em
situações do quotidiano.
 Compreender o conceito de força e
identificar a sua unidade SI.
de atividades













Concluir quais são os efeitos das forças
sobre os corpos em que atuam.
Usar vetores para caracterizar e
representar forças.
Demonstrar o movimento de um objeto
preso por um fio em volta da mão e o
movimento do mesmo objeto quando
deixa de estar preso à mão.
Relacionar o movimento do objeto à volta
da mão e com o movimento de translação
dos planetas.
Identificar a força gravitacional como
responsável pelo movimento de:
– um planeta à volta do Sol;
– um planeta à volta de outro planeta;
– um satélite natural à volta da Terra.
Identificar e descrever aplicações dos
satélites artificiais.
Relacionar o fenómeno das marés com a
atração que a Lua e o Sol exercem na
Terra.
Explorar situações do quotidiano nas
quais se distingue entre massa e peso.
Medir o peso de um corpo com um
dinamómetro e a massa com uma balança.
Identificar a massa como sendo a
propriedade do corpo responsável pela
interação gravitacional.
Nomear a unidade SI de massa.
Referir as características do peso de um
corpo.
Selecionar os fatores de que depende o
peso de um corpo:
– da massa do planeta/astro onde se
localiza;
– da latitude;
– da altitude.
 Comparar o peso de um corpo em vários
locais da Terra, na Lua ou em qualquer
lugar do Universo.
 Realizar uma ficha de exercícios práticos
do manual.
 L.E.(Ing.) Places arond you
Articulações curriculares
 Geo. Localização dos diferentes elementos da superfície terrestre (latitude); Estado do tempo e
clima relacionados com as estações de ano
 Ed. Física Atletismo e determinação da velocidade média
 Mat. Estatística: organização, representação e interpretação de dados;
Cálculo da velocidade média
1. Materiais
- Constituição do
mundo material
- Substâncias e
misturas
de
substâncias
- Tipos de misturas
- Soluções
Propriedades  Reconhecer
que
a
físicas e químicas
diversidade de materiais,
das substâncias
seres vivos e fenómenos
- Ponto de fusão e
existentes na Terra é
ponto de ebulição
essencial para a vida do
planeta
- Densidade ou

Reconhecer a existência de
massa volúmica
unidades estruturais comuns,
Propriedades
apesar da diversidade de
químicas
características e propriedades
- Separação dos
existentes no mundo material
componentes de
 Compreender a importância
misturas
das medições, classificações
e representações como forma
de olhar para o mundo
perante a sua diversidade e
complexidade
Questão central
“Como classificar os materiais tão diversos
que existem na Terra, para os estudarmos
melhor?”
Motivação
 Fazer uma primeira abordagem da Química
como Ciência que estuda os materiais.
 Mostrar algum material e discutir algumas
regras básicas de segurança no trabalho de
laboratório.
 Recolha de materiais utilizados no dia-adia para serem classificados de acordo com
diferentes critérios.
 Compreender
a necessidade e
a
importância de reciclar materiais.
 Recolha de rótulos de vários materiais para
evidenciar a classificação em substâncias
misturas de substâncias.
 Reconhecer a presença de impurezas em
certos
produtos
alimentares,
para
compreender que o termo puro em
Química não tem o mesmo significado que
o utilizado nos produtos em causa.
 Partir da observação de diferentes misturas
como: água e azeite, água e álcool, água e
areia, água salgada, leite, …, para
distinguir
misturas
homogéneas,
heterogéneas e coloidais.
 Realizar a mistura de sulfato de cobre com
água e com álcool para:
 Introduzir os conceitos de “solúvel e
“não solúvel”;
 Distinguir entre soluto, solvente e
Quadro e giz
Ficha de trabalho e
material de
laboratório
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
PowerPoint
Computador
Rótulos de
produtos do dia-adia e do laboratório
Sulfato de cobre
(II), água, álcool e
material de
laboratório
Ficha de atividade
experimental
PowerPoint
Computador
Ficha informativa
Manual / Caderno
de atividades
11 ou 9
solução;
Apresentar
o
significado
de
concentração
ou
composição
quantitativa das soluções, como a
massa de soluto por volume de solução.
Através de discussão, deduzir possíveis
unidades de concentração.
Realizar exercícios de cálculo de
concentração de soluções.
Verificar, pelos rótulos, que há outras
formas de exprimir a composição
quantitativa em produtos de consumo.
Usar soluções coradas, com diferentes
volumes e massas, para distinguir, pela cor,
a mais e a menos concentrada.
Preparar soluções manuseando, em
segurança, produtos químicos e material
simples de laboratório.






Questão central
“Como selecionar as técnicas mais
adequadas para separar os componentes de
uma mistura?”
Motivação
 Realização de atividades experimentais
para separar as substâncias presentes em
misturas, recorrendo a processo físicos
previamente selecionados.
 Reconhecer que a separação magnética,
decantação, filtração, centrifugação e
decantação em funil são alguns processos
físicos de separação dos componentes de
uma mistura heterogénea.
Reconhecer que a extração por solvente,
cristalização, cromatografia e destilação
são alguns processos físicos de separação
dos componentes de uma mistura
homogénea.
 Analisar a aplicação destas técnicas em
situações do nosso dia-a-dia em diferentes
indústrias, na extração e destilação de
petróleo.

Questão central
“Há muitas substâncias diferentes. Haverá
propriedades
que
distinguem
umas
substâncias das outras? Será possível
reconhecer que uma substância é ela mesma
e não outra qualquer?”
Motivação
 Recordar as várias mudanças de estado,
sintetizando-as num diagrama.
 Realizar atividades experimentais para
identificar propriedades que permitam
distinguir as diferentes substâncias:
 por observação de propriedades como a
cor, o estado físico, o brilho, a dureza;
 por determinação da massa volúmica,
ponto de ebulição e ponto de fusão de
materiais sólidos e líquidos;
 por ensaios químicos tais como o
dióxido de carbono turva a água de cal,
a água torna azul o sulfato de cobre (II)
anidro e o amido torna-se azul na
presença de iodo.
 Distinguir
materiais com base em
propriedades
físicas
e
químicas,
observáveis ou registadas em tabelas.
 Resolver os exercícios do manual.
Tema – Terra em transformação
Conteúdos
Competências
2.
Transformações
da Matéria
- Transformações
físicas e químicas
O aluno deverá ser capaz de:
- Distinção entre
transformações
 Compreender
as
físicas e químicas
transformações
que
- A água e as
contribuem para a dinâmica
transformações
da Terra e das suas
físicas
consequências
a
nível
Como
uma
ambiental e social
substância
se
 Reconhecer a contribuição da
transforma noutra
Ciência para a compreensão
da
diversidade
e
das
transformações que ocorrem
na Terra
3.º Período
Experiências de aprendizagem
Recursos /
Materiais
Questão central
“Sabe-se que ocorre uma transformação da Quadro e giz
matéria sempre que nela se observa
qualquer alteração. Como se sabe se uma PowerPoint
Computador
transformação é física ou química?”
Motivação
 Recorrer a situações do dia-a-dia para
identificar semelhanças e diferenças entre
os dois tipos de transformações.
 Associar as transformações químicas à
destruição das substâncias com formação
de outras diferentes, indicando o modo
como se detetam.
 Associar as transformações físicas à
alteração, apenas, de propriedades das
substâncias.
 Estudo
das
transformações
físicas
centradas nas mudanças de fase da água e
de outros materiais.
Questão central
“O que é que faz uma substância
transformar-se noutras diferentes?”
Avaliação
Tempos
(aulas de 45
min)
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
Fichas de
atividades
experimentais
PowerPoint
Computador
Manual / Caderno
de atividades
6 ou 4
Motivação
 Realizar atividades envolvendo processos
onde ocorrem transformações químicas e
em que os alunos podem estudar algumas
propriedades das substâncias iniciais e
compará-las com as substâncias obtidas:
- por ação mecânica;
- por ação do calor,
- por ação da corrente elétrica;
- por ação da luz.
 Esquematizar transformações químicas.
 Realizar as atividades do manual
 Geog. Fontes de energia e a sua relação com a distribuição da população
 C.N. A composição das rochas (substâncias e mistura de substâncias; misturas homogéneas e
heterogéneas)
 Mat. Equações: resolução de equações
Articulações curriculares
 Hist. As primeiras sociedades produtoras
(revolução industrial)
 Ed. Visual misturas e substâncias para constituição das cores
 Geog. Riscos e catástrofes naturais provocadas pela alteração dos materiais
 Ed. Tecn. Utilização de diferentes materiais para produzir utensílios e instrumentos
3. Energia
 Reconhecer
que
a Questão central
 Grelha de
Quadro e giz
diversidade de materiais, “O que é a energia e donde provém?”
observação
- Fontes e formas
seres vivos e fenómenos
da aula
de energia
Notícias e textos
existentes na Terra é Motivação

Exercícios
Transferências de
essencial para a vida do  Referir a importância da energia no dia-ado manual
energia
PowerPoint
dia, analisando notícias e textos.
planeta
- Energia, Potência  Reconhecer a existência de
e suas Unidades
unidades estruturais comuns,
- Conservação e
apesar da diversidade de
degradação
de
características e propriedades
energia.
existentes no mundo material
- O calor como  Compreender a importância
medida de energia
das medições, classificações
transferida.
e representações como forma
- Condução,
de olhar para o mundo
convecção e
perante a sua diversidade e
radiação.
complexidade
 Compreender
as
transformações
que
contribuem para a dinâmica
da Terra e das suas
consequências
a
nível
ambiental e social
 Reconhecer a contribuição da
Ciência para a compreensão
da
diversidade
e
das
transformações que ocorrem
na Terra






Explorar imagens, com o objetivo de
identificar diferentes manifestações de
energia.
Concluir que a energia se manifesta de
diferentes formas sendo detetada pelos
efeitos que provoca.
Indicar que as várias manifestações de
energia correspondem a duas formas
básicas de energia: cinética e potencial.
Efetuar experiências com materiais
simples para distinguir as duas formas
básicas de energia.
Identificar a unidade SI de energia – Joule
(J) – e seus múltiplos.
Reconhecer a caloria (cal) como unidade
prática de energia e suas relações com a
unidade SI.
Questão central
“Será que toda a energia que sai da fonte
chega ao recetor?”
Computador
Material a explorar:
mola, bola de
borracha, e
elástico.
Rótulos de produtos
onde se explicita o
valor energéticodos
alimentos.
Circuito elétrico
com pilhas,
lâmpadas,
campainhas
Esquemas
simplificados que
ilustrem o
funcionamento de
centrais
Motivação
 Explorar várias situações do dia-a-dia em Manual / Caderno
que ocorrem transferências de energia, de atividades
detetando as fontes e os recetores de
energia presentes.
 Num circuito elétrico simples, identificar
as fontes e os recetores de energia, bem
como as transformações de energia.
 Indicar que a energia se conserva
globalmente, mas diminui a possibilidade
da sua utilização quando há degradação.
 Distinguir o significado dos termos
8 ou 6





conservar e consumir/perder na linguagem
científica e na linguagem quotidiana.
Representar diagramas de energia que
traduzem a conservação de energia.
Concluir que a energia não se cria nem se
perde, apenas se transfere e se transforma.
Relacionar a energia fornecida a um
sistema com a energia útil e a energia
dissipada.
Inferir que quanto menos energia se
dissipar, maior é o rendimento do
processo.
Usar o conceito de rendimento para
efetuar cálculos simples.
Questão central
“Onde e como é produzida a energia elétrica
que chega às nossas casas?”
Motivação
 Propor a realização de uma pesquisa
sobre fontes de energia renováveis e não
renováveis.
 Realçar a necessidade de exploração de
energias renováveis para fazer face à
escassez energética.
 Descrever sucintamente o funcionamento
e indicar as transferências de energia
numa central hidroelétrica e termoelétrica.
 Referir que os combustíveis necessários
ao funcionamento das centrais são fontes
primárias de energia e que a eletricidade é
uma fonte secundária de energia.
Questão central
“ Como se pode minimizar as perdas de
energia numa casa?”
Motivação

Reconhecer o calor como a energia
transferida de um sistema a temperatura
mais elevada para um sistema a
temperatura mais baixa até se atingir o
equilíbrio térmico.

Distinguir calor de temperatura.

Explicar algumas situações de uso
corrente com base nos mecanismos de
transferência de energia: condução e
convecção.

Distinguir maus e bons condutores
térmicos.

Concluir que a construção de uma casa
energeticamente eficiente passa por uma
escolha adequada do local, orientação e
dos materiais.
 Justificar a importância de racionalizar a
energia e prever formas de o fazer no
contexto doméstico e escolar.
 Resolver os exercícios do manual.
 Geog. Fontes de energia e a sua relação com a distribuição da população
 C.N. Os combustíveis fósseis
Articulações curriculares
 L.E.(Ing) Utilização de diferentes fontes de energia nos transportes
 Ed. Física A prática desportiva: modalidades e relação energética.
 Hist. As sociedades recolectoras (aparecimento do fogo)
 L.P. Modelos e técnicas de escrita
 Mat. Resolução de equações
Planificação Anual
Ciências Físico – Químicas
8º Ano de Escolaridade
Turmas: A, B, C, D
Ano Letivo 2011/2012
Docentes: Agostinho Pereira
Elsa Ramalho
Maria José Candeias
Docente: Elsa Ramalho
Plano a Longo Prazo
8º Ano de escolaridade
Ano Letivo 2011 / 2012
Previsão dos tempos lectivos por período (Turma A/B/C/D)
Início
Fim
N.º de semanas
N.º de aulas
(45 min)
1º Período
2º Período
3º Período
Total
12 de Setembro
3 de Janeiro
10 de Abril
-
16 de Dezembro
23 de Março
15 de Junho
-
12/14/13/14
11/10/11/12
9/9/9/10
32/33/33/36
24/28/26/28
22/20/22/24
18/18/18/20
64/66/66/72
Distribuição dos tempos lectivos por período (aulas de 45 min) (Turma A/B/C/D)
N.º de Blocos
Apresentação e
Avaliação de
diagnóstico
Leccionação de
Conteúdos /
Exercícios de
aplicação
Avaliação /
Correção
Auto-Avaliação
dos alunos
Total
1º Período
2º Período
3º Período
Total
2
-
-
14/19/17/19
15/13/15/17
11/12/12/14
40/44/44/50
7,6
6
6,5
19/17
1
1
1
3
24/28/26/28
22/20/22/24
18/18/18/20
64/66/66/72
2
Distribuição dos Conteúdos Programáticos por Período
Tema C - Sustentabilidade na Terra
1º Período
Som e Luz
 Produção e transmissão do som
 Propriedades e aplicações da luz
2º Período
Reacções Químicas
 Tipos de reacções químicas
 Velocidade das reacções químicas
 Explicação das reacções químicas
3º Período
Reacções Químicas
 Representação de reacções químicas
Mudança Global
 Descrição e previsão do tempo
atmosférico
 Influência da actividade humana na
atmosfera e no clima
Ciências Físico-Químicas
Turma 8.ºA
1.º Período
Total de aulas: 1.º Turno –14 aulas; 2.º Turno – 14 aulas
Unidade
Conteúdo
N.º Aulas
previstas
Som e Luz
Produção, propagação e recepção do som
Ondas sonoras e as suas características
Propriedades do som
Produção e propagação da luz
Propriedades da luz
Ondas electromagnéticas
2
3
3
1
3
2
2.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 15 aulas; 2.º Turno – 15 aulas
Unidade
Conteúdo
Reacções Químicas
Identificação de reacções químicas
Reacções de ácido – base
Reacções de precipitação
Massa e velocidade das reacções químicas
Teoria corpuscular da matéria
3.º Período
N.º
Aulas
previstas
2
4
3
4
2
Total de aulas: 1.º Turno – 11 aulas; 2.º Turno – 11 aulas
Unidade
Reações químicas
Mudança Global
Conteúdo
N.º
Aulas
previstas
Símbolos e fórmulas químicas de substâncias
4
Reacções químicas como rearranjo de átomos
3
Previsão do tempo atmosférico
2
Influência da actividade humana na atmosfera e no
clima
2
Ciências Físico-Químicas
Turma 8.ºB
1.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 19 aulas; 2.º Turno – 19 aulas
Unidade
Conteúdo
N.º Aulas
previstas
Som e luz
Produção, propagação e recepção do som
Ondas sonoras e as suas características
Propriedades do som
Produção e propagação da luz
Propriedades da luz
Ondas electromagnéticas
2
5
4
1
5
2
2.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 13 aulas; 2.º Turno –13 aulas
Unidade
Conteúdo
Reacções Químicas
Identificação de reacções químicas
Reacções de ácido – base
Reacções de precipitação
Massa e velocidade das reacções químicas
Teoria corpuscular da matéria
3.º Período
N.º
Aulas
previstas
2
3
3
3
2
Total de aulas: 1.º Turno – 12 aulas; 2.º Turno – 12 aulas
Unidade
Reações químicas
Mudança Global
Conteúdo
N.º
Aulas
previstas
Símbolos e fórmulas químicas de substâncias
4
Reacções químicas como rearranjo de átomos
3
Previsão do tempo atmosférico
3
Influência da actividade humana na atmosfera e no
clima
2
Ciências Físico-Químicas
Turma 8.ºC
1.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 17 aulas; 2.º Turno – 17 aulas
Unidade
Conteúdo
N.º Aulas
previstas
Som e Luz
Produção, propagação e recepção do som
Ondas sonoras e as suas características
Propriedades do som
Produção e propagação da luz
Propriedades da luz
Ondas electromagnéticas
2
4
4
1
4
2
2.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 15 aulas; 2.º Turno – 15 aulas
Unidade
Conteúdo
Reacções Químicas
Identificação de reacções químicas
Reacções de ácido – base
Reacções de precipitação
Massa e velocidade das reacções químicas
Teoria corpuscular da matéria
3.º Período
N.º
Aulas
previstas
2
4
3
4
2
Total de aulas: 1.º Turno – 12 aulas; 2.º Turno – 12 aulas
Unidade
Reações químicas
Mudança Global
Conteúdo
N.º
Aulas
previstas
Símbolos e fórmulas químicas de substâncias
4
Reacções químicas como rearranjo de átomos
3
Previsão do tempo atmosférico
3
Influência da actividade humana na atmosfera e no
clima
2
Ciências Físico-Químicas
Turma 8.ºD
1.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 19 aulas; 2.º Turno – 19 aulas
Unidade
Conteúdo
N.º Aulas
previstas
Som e Luz
Produção, propagação e recepção do som
Ondas sonoras e as suas características
Propriedades do som
Produção e propagação da luz
Propriedades da luz
Ondas electromagnéticas
2
4
4
2
4
2
2.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 17 aulas; 2.º Turno – 17 aulas
Unidade
Conteúdo
Reacções Químicas
Identificação de reacções químicas
Reacções de ácido – base
Reacções de precipitação
Massa e velocidade das reacções químicas
Teoria corpuscular da matéria
3.º Período
N.º
Aulas
previstas
2
5
3
4
3
Total de aulas: 1.º Turno – 14 aulas; 2.º Turno – 14 aulas
Unidade
Reações químicas
Mudança Global
Conteúdo
N.º
Aulas
previstas
Símbolos e fórmulas químicas de substâncias
4
Reacções químicas como rearranjo de átomos
4
Previsão do tempo atmosférico
4
Influência da actividade humana na atmosfera e no
clima
2
Ciências Físico – Químicas
8.º Ano de Escolaridade
Tema C – Sustentabilidade na Terra
Conteúdos
1. Som
1.1 Produção,
propagação e
recepção de
som;
1.2 Ondas
sonoras;
1.3Características
das ondas
sonoras;
1.º Período
Competências
O aluno deverá ser capaz de:
 Compreender que os sons
 Identificar de diferentes tipos de sons e de
fontes sonoras, recorrendo a exemplos do diaa-dia.
Classificar os instrumentos musicais,
atendendo ao modo como os sons são
produzidos.
Exemplificar sons produzidos por outros
objectos: régua, elásticos, através de
vibrações.
Esquematizar a propagação do som desde a
fonte sonora até ao receptor.
Realizar uma actividade em que se consiga
perceber como se propaga o som nos corpos
sólido, líquidos e gasosos.
Explicar como funciona o ouvido humano.
Realizar os exercícios do manual.
podem ser produzidos de
diferentes maneiras, que são
provocados por vibração da
fonte sonora.
 Classificar os instrumentos
musicais consoante os sons são
produzidos.
 Reconhecer que os sons são
percepcionados quando atingem
o ouvido.
 Entender o funcionamento do
ouvido humano.

 Caracterizar o som como um
 Definir onda como uma perturbação que
fenómeno ondulatório.
 Identificar os tipos de ondas.
 Conhecer e identificar as
diferentes características das
Recursos /
Materiais
Experiências de aprendizagem





transfere energia.
 Usar uma mola em hélice para distinguir
ondas longitudinais e ondas transversais.
 Utilizar uma corda para exemplificar ondas










Manual
Quadro
Régua
Elásticos
Água
Copos
Acetato
Retroprojector
Tina de ondas
Diapasão
Avaliação
 Grelha de
Tempos
(aulas de 45
min)
observação
da aula
 Exercícios
do manual
2





Manual
Quadro
Mola em hélice
Corda
Acetato
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
ondas: frequência, período,
comprimento de onda e
amplitude.
 Representar, graficamente,
ondas.
 Relacionar as características da
onda com a sua velocidade de
propagação.





 Distinguir as propriedades do
som: timbre, altura e
intensidade.
 Determinar a velocidade de
propagação de um som.
 Relacionar distâncias
percorridas pelo som com a
velocidade e o tempo de
propagação.
 Compreender a reflexão do som
e a sua aplicabilidade.
 Explicar o eco.
 Distinguir entre reflexão,
absorção e refracção do som.
 Conhecer e analisar o espectro
sonoro.
 Compreender o que é o nível
sonoro e como se mede.
 Conhecer as aplicações dos
infra-sons e ultra-sons.
 Retroprojector
 Tina de ondas
4
 Matemática
Articulações curriculares
1.4 Propriedades
do som;
1.5 Espectro
sonoro e nível
sonoro;
1.6 Reflexão,
absorção e
refracção do
som.
transversais.
Explicar as características das ondas,
recorrendo a esquemas.
Realizar exercícios práticos sobre as
características das ondas.
Relacionar o período e a frequência das ondas.
Explicar como a velocidade de propagação de
uma onda se relaciona com as suas
características.
Realizar os exercícios práticos do manual
Conteúdo: Equações
 Caracterizar e distinguir as propriedades do










som: timbre, altura e intensidade.
Distinguir sons graves e agudos.
Identificar sons fortes e fracos.
Distinguir as características dos sons a partir
da esquematização de ondas sonoras.
Fazer os exercícios práticos do manual.
Relembrar que o som se propaga em diferentes
meios.
Utilizar exemplos do dia-a-dia para
demonstrar a propagação do som em
diferentes meios.
Estabelecer a relação entre a distância
percorrida pela onda sonora e o tempo que
demora a percorrê-la.
Explicar o fenómeno meteorológico das
trovoadas.
Resolver as questões do manual.
Explicar a reflexão do som e o fenómeno do









Manual
Quadro
Despertador
Pano
Caixa
Tina
Água
Acetato
Retroprojector
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 Ficha
formativa








2. Luz
2.1 Produção e
propagação
da luz
2.2 Propriedade
s da luz:
reflexão;
refracção;
dispersão.
 Identificar corpos luminosos e
corpos iluminados.
 Compreender o triângulo da
visão.
 Distinguir meios transparentes,
translúcidos e opacos.
 Concluir que a visão dos
objectos implica a propagação
da luz em meios transparentes
diferentes desde a fonte de luz
aos objectos e destes até aos
nossos olhos.
 Esquematizar feixes e raios
luminosos.
eco.
Distinguir entre reflexão e absorção.
Explicar a refracção do som recorrendo a
exemplos do dia-a-dia.
Realizar uma actividade prática que
exemplifique as diferentes propriedades do
som.
Esquematizar o espectro sonoro, recorrendo a
exemplos.
Classificar as ondas sonoras em ondas
audíveis, infra-sons e ultra-sons.
Com recurso à Internet e a enciclopédias,
elaborar um trabalho de investigação sobre as
aplicações dos infra-sons e ultra-sons.
Resolver os exercícios do manual.
Realização de uma ficha formativa.
 Distinguir objectos luminosos de objectos
iluminados.
 Identificar os objectos como transparentes,
translúcidos e opacos.
 Exemplificar recorrendo a objectos do dia-adia.
 Esquematizar os diferentes tipos de feixes e
raios luminosos.
 Realizar as actividades de exercícios do
manual.
 Compreender a propagação da  Explicar a propagação dos raios luminosos.
luz.
 Explicar o fenómeno da reflexão da luz e as
suas leis.
 Interpretar e reconhecer a
importância da reflexão e  Explorar uma actividade prática onde seja
difusão da luz na superfície dos
demonstrada a reflexão da luz.
5




Manual
Quadro
Lanterna
Objectos diversos
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
1





Manual
Quadro
Lanterna
Caixa de óptica
Conjunto
de
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual











objectos.
Compreender o funcionamento
dos espelhos.
Interpretar a refracção da luz.
Indicar a velocidade de
propagação da luz no vazio.
Comparar a velocidade da luz
com a do som.
Conhece o funcionamento do
olho humano.
Caracterizar os defeitos da visão
com base no funcionamento do
olho humano e no uso de lentes.
Caracterizar os diferentes tipos
de lentes.
Explicar a dispersão da luz.
Analisar o espectro da luz
visível com base na dispersão e
composição da luz.
Interpretar a cor dos objectos.
Explicar a adição de cores.
 Caracterizar os espelhos recorrendo a
pequenas experiências práticas.
 Utilizar exemplos do dia-a-dia para perceber
como funcionam os espelhos curvos.
 Distinguir os diferentes espelhos curvos.
 Resolver as questões do manual e caderno de
actividades.
 Demonstrar a refracção da luz.
 Indicar a velocidade de propagação da luz nos
diferentes meios.
 Comparar esta velocidade com a velocidade
do som.
 Caracterizar os diferentes tipos de lentes.
 Explicar o funcionamento do olho humano.
 Explicar as diferentes doenças associadas ao
olho humano.
 Demonstrar como se corrigem as doenças de
visão com os diferentes tipos de lentes.
 Realizar experiências sobre a dispersão da luz.
 Identificar as cores do espectro e o
relacionamento com o arco-íris.
 Exemplificar as várias cores utilizando filtros
coloridos., realizando uma actividade prática.
 Construir um disco de Newton para
exemplificar a adição das cores.
 Realizar os exercícios do manual e do caderno
de actividades.
Articulações curriculares
2.3 Ondas
electromagnéticas
 Caracterizar a luz como 
fenómeno ondulatório.

 Descrever os diferentes tipos de

ondas electromagnéticas.





espelhos
Lentes diversas
Balões
Papel
celofane
colorido
Videoprojector
Computador
5
 Educação Visual
Conteúdo: Cor dos objectos
Esquematizar as ondas luminosas.
Explicar o espectro electromagnético, recorrendo a
uma projecção.
Indicar
as
aplicações
das
radiações
 Manual
 Quadro
 Acetato
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
 Referir algumas aplicações das

ondas electromagnéticas.


electromagnéticas.
Alertar para o perigo de cada
electromagnética.
Realizar as actividades do manual.
Realizar uma ficha de trabalho.
radiação
do manual
 Ficha
formativa
 Retroprojector
Tema C – Sustentabilidade na Terra
Conteúdos
3. Reacções
Químicas
3.1 Identificação
de reacções
químicas
2.º Período
Competências

O aluno deverá ser capaz de:

 Reconhecer algumas reacções
químicas que ocorrem no nosso
quotidiano.
 Reconhecer o significado de
reacção química, distinguido
entre reagente e produtos da
reacção.
 Traduzir reacções químicas por
equações de palavras.
 Reconhecer a importância das
reacções de oxidação-redução.

 Referir o carácter químico das
substâncias, seleccionando os
materiais utilizados no dia a
dia-a-dia.
Recursos /
Materiais
Experiências de aprendizagem







3.2 Reacções de
ácido - base
2


Relembrar do ano anterior o conceito de
transformação química.
Exemplificar reacções químicas que ocorrem
no dia-a-dia.
Realizar duas actividades práticas onde se
evidencie uma reacção química.
Explicar do que é um reagente e um produto
de reacção.
Exemplificar reacções químicas escritas por
palavras.
Explicar o que são reacções de oxidaçãoredução.
Exemplificar reacções de oxidação-redução.
Explicar a importância destas reacções.
Realizar uma ficha de exercícios práticos do
manual.
Demonstrar o que são substâncias ácidas e
substâncias básicas.
Apresentar vários produtos ou os respectivos
rótulos para identificar qual o tipo de solução
que temos.
Apresentar os indicadores ácido-base mais
Avaliação
 Manual
 Quadro
 Material de vidro






diverso
Iodeto
potássio
Nitrato
chumbo
Hidróxido
bário
Tiocianato
amónio
Papel de filtro
Colheres
combustão
de
Tempos
(aulas de 45
min)
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
de
de
de
de
 Manual
 Quadro
 Material de vidro
diverso
 Papel indicador
2
 Grelha de
observação
da aula
 Relatório da
actividade
 Identificar soluções aquosas
ácidas, básicas e neutras,
usando indicadores ácido-base.
 Conhecer a escala de pH.
 Interpretar as variações de pH
que ocorrem quando se
misturam soluções ácidas e
básicas.
 Identificar reacções de ácidobase.
 Traduzir reacções de ácido-base
por esquemas de palavras.
 Reconhecer a importância do
conhecimento do pH no mundo
vivo.











3.3 Reacções de
precipitação
3.4 Massa das
 Seleccionar sais solúveis e
insolúveis em água.
 Interpretar a formação de sais
pouco solúveis a partir de sais
solúveis.
 Identificar
reacções
de
precipitação.
 Traduzir
reacções
de
precipitação por esquemas de
palavras.
 Reconhecer a aplicabilidade das
reacções de precipitação.








 Relacionar a massa total dos 
reagentes com a dos produtos
comuns no laboratório.
Identificar várias substâncias utilizando
indicadores ácido-base.
Realizar actividades práticas onde se
demonstre este tipo de substâncias.
Definir a escala de pH.
Utilizar o indicador universal e o papel
indicador para identificar substâncias.
Realizar as actividades do manual.
Realizar uma actividade prática onde se
demonstre como fazer uma reacção de ácidobase.
Realizar o relatório da actividade prática.
Referir que se formam sais e água nas
reacções de ácido-base.
Traduzir uma reacção ácido-base a partir de
um esquema de palavras.
Referir a importância do conhecimento do pH,
no mundo quotidiano.
Realizar os exercícios práticos do manual
Identificar sais solúveis de sais insolúveis.
Interpretar a formação de sais insolúveis a
partir de sais solúveis, demonstrando com uma
actividade prática.
Explicar as reacções de precipitação.
Realizar uma reacção de precipitação.
Traduzir por um esquema de palavras as
reacções de precipitação.
Explicar a importância das reacções de
precipitação na vida quotidiana.
Resolver os exercícios do manual.
Realização de uma ficha formativa.
Referir o que acontece à massa das
substâncias numa reacção química.








de pH
Indicadores
ácido-base
Ácido clorídrico
Hidróxido
de
sódio
Limpa vidros
Sumo de limão
Sabonete
Fermento
Lixívia
prática
 Exercícios
do manual
5
 Manual
 Quadro
 Material de vidro





diverso
Cloreto de bário
Sulfato de sódio
Nitrato de prata
Cromato
de
potássio
Carbonato
de
sódio
 Manual
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 Ficha
formativa
3
 Grelha de
substâncias
numa
reacção
química;
3.5 Velocidade
das reacções
químicas;






de reacção.
Reconhecer a conservação da
massa durante as reacções
químicas.
Interpretar a Lei de Lavoisier,
aplicando-a em casos concretos.
Relacionar a velocidade das
reacções químicas com o tempo
que os reagentes demoram a
transformar-se em produtos.
Classificar as reacções químicas
de acordo com a velocidade.
Identificar os factores de que
depende a velocidade das
reacções químicas.
Reconhecer
a
importância
prática dos conhecimentos
sobre a velocidade das reacções
químicas.









3.6 Teoria
Corpuscular
da matéria
 Quadro
 Balança
 Material de vidro









diverso
Nitrato
de
chumbo
Iodeto
de
potássio
Ácido clorídrico
Bicarbonato de
sódio
Carbonato
de
cálcio
Cronómetro
Lamparina
Permanganto de
potássio
Pastilhas
de
Alka-Seltzer
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 Relatório das
actividades
práticas
4
 Matemática
Articulações curriculares
 Referir que alguns fenómenos
ocorrem de acordo com a teoria
corpuscular da matéria.
 Referir os elementos químicos.
 Identificar as diferenças entre os
estados físicos da matéria.
 Interpretar qualitativamente as
variações de pressão de um gás
com o volume e a temperatura
em
termos
cinéticocorpusculares.
Enunciar a Lei da Conservação da massa – Lei
de Lavoisier.
Realizar a experiência de verificação
experimental da lei da conservação da massa.
Realizar o relatório da actividade prática.
Seleccionar reacções químicas quase
instantâneas, rápidas, lentas e muito lentas.
Fazer uma demonstração experimental que
permita determinar a velocidade da reacção a
partir de um gráfico.
Resolver os exercícios do manual.
Identificar os factores que influenciam a
velocidade das reacções químicas, a partir de
actividades práticas e das respectivas fichas de
observação e conclusão.
Explicar a importância das velocidades das
reacções químicas, na vida quotidiana.
Realizar as actividades de exercícios do
manual.
Conteúdo: Interpretação de gráficos






Demonstrar que a matéria é constituída por
corpúsculos, experimentalmente.
Dar a constituição dos átomos.
Indicar que a cada átomo corresponde um
elemento químico.
Referir que os átomos e as moléculas são
alguns dos corpúsculos constituintes da
matéria.
Realizar os exercícios do manual.
Dialogar com os alunos de modo a concluir
acerca da forma e do volume dos sólidos,
líquidos e gases, caracterizando os três estados
 Manual
 Quadro
 Frasco







de
perfume
Spray
Copo de água
Açúcar
Corante alimentar
Lamparina
Material de vidro
Seringa
de
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual




da matéria.
Exemplificar com esquemas no quadro.
Explicar a relação entre o volume e a
temperatura, demonstrando
experimentalmente.
Relembrar as mudanças de estado da matéria.
Realizar os exercícios do manual e do caderno
de atividades.
plástico
3
Tema C – Sustentabilidade na Terra
Conteúdos
3. Reacções
Químicas
3.7 Símbolos e
fórmulas
químicas
3.º Período
Competências
O aluno deverá ser capaz de:
 Utilizar
modelos
para
representar átomos e moléculas.
 Distinguir entre substâncias
elementares
e
substâncias
compostas.
 Compreender o significado da
representação simbólica de
elementos
e
substâncias
elementares.
 Indicar os símbolos químicos de
alguns elementos.
 Representar as substâncias
através de fórmulas químicas.
 Identificar o significado de ião.
 Representar e interpretar a
representação de iões.

 Interpretar as reacções químicas
Experiências de aprendizagem












Construir modelos para representar os átomos
e as moléculas de substâncias vulgares como
di-hidrogénio; água, ozono, dióxido de
carbono.
Seleccionar os modelos moleculares que
permitam distinguir as substâncias
elementares das substâncias compostas.
Dar exemplos destes tipos de substâncias.
Indicar os símbolos de alguns elementos
químicos.
Explicar as regras de construção de fórmulas
químicas.
Representar simbolicamente moléculas.
Resolver exercícios práticos.
Efectuar uma actividade em que se demonstre
a existência de cargas eléctricas.
Explicar o que é um ião.
Representar iões e as suas fórmulas químicas,
referindo as regras de escrita.
Realizar as actividades do manual
Explicar a formação da água a partir de
Recursos /
Materiais
Avaliação
 Manual
 Quadro
 Caixa de modelos
moleculares
 Tabela
elementos
químicos
 Manual
dos
 Grelha de
Tempos
(aulas de 45
min)
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 Grelha de
6
3.8 Reacções
químicas
como
rearranjo de
átomos
4. Mudança
Global
4.1 A
atmosfera
terrestre;
4.2 Factores
que
influenciam
o clima
como rearranjo de átomos.
 Traduzir as reacções químicas
através de esquemas de
palavras.
 Representar as reacções
químicas por meio de equações
químicas.
 Reconhecer a composição
química da atmosfera.
 Identificar as grandezas
relacionadas com a temperatura
do ar e a humidade.
 Reconhecer o significado de
pressão atmosférica.
 Interpretar as variações de
pressão atmosférica com a
temperatura, altitude e
humidade do ar.
 Identificar o significado de
massa de ar
 Compreender a formação de
superfícies frontais.
 Localizar isobáricas, centros de
alta e de baixa pressão, de
forma a compreender um
boletim meteorológico.
 Reconhecer o significado de
alguns símbolos utilizados pelos
meteorologistas.
 Relacionar as informações das
cartas de superfície com o
estado do tempo meteorológico
e as alterações previstas.
átomos de hidrogénio e de oxigénio.
Escrever o esquema de palavras da reacção de
formação da água.
Explicar as regras para a construção de
equações químicas.
Escrever equações químicas diversas.
Resolver os exercícios do manual.
Realização de uma ficha de exercícios.




 Analisar a composição da atmosfera terrestre.
 Caracterizar as principais camadas em que se
divide a atmosfera.
 Reflectir sobre como varia a temperatura ao longo
do dia e do ano.
 Explicar o significado de amplitude térmica diurna;
temperatura média diurna; amplitude média anual.
 Recordar o ciclo da água na Natureza e referir a
existência de vapor de água, informando o conceito
de humidade absoluta.
 Reflectir sobre os fenómenos atmosféricos que
ocorrem na troposfera relacionados com as
variações de temperatura e de humidade do ar.
 Explicar a influência da altitude, temperatura e
humidade do ar no valor da pressão atmosférica.
 Realizar a actividade sobre a pressão atmosférica.
 Explicar as massas de ar e a formação de
superfícies frontais, com recurso a esquemas.
 Explicar o movimento das superfícies frontais e as
consequências do movimento nas alterações
meteorológicas.
 Indicar os meios de recolha de dados
meteorológicos.
 Identificar
os
símbolos
utilizados
pelos
meteorologistas.
 Analisar, em pequenos grupos, diferentes cartas
meteorológicas.












Realizar de exercícios do manual.
Realizar uma ficha formativa.
Quadro
Acetato
Retroprojector
Modelos
moleculares
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 Ficha
formativa
3




Manual
Quadro
Acetato
Retroprojector
Lata vazia de
refrigerante
Tenaz
Placa
de
aquecimento
Gelo
Cartas
meteorológicas
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 Ficha
formativa
3
4.3 Influência da
actividade
humana na
atmosférica e
no clima
4.4 Gestão
sustentável
dos recursos
 Reconhecer que o clima é um
factor preponderante para o
comportamento dos seres
humanos.
 Identificar como a actividade
humana altera a atmosfera
terrestre, provocando alterações
climáticas.
 Despertar a consciencialização
de que cabe aos seres humanos
a sustentabilidade da Terra.
 Debater com os alunos a
importância da gestão
sustentável dos recursos.
Articulações curriculares
 Manual
 Quadro
 Filme sobre
 Debater com os alunos acerca da actividade
humana na influência do clima recorrendo à
visualização de um filme dedicado ao tema.
 Realizar um guia de exploração do filme.
clima
 Grelha de
o
observação
da aula
 Guia de
exploração
do filme
3
 Ciências Naturais
 Geografia
Conteúdo: Gestão sustentável dos recursos
Planificação Anual
Física e Química A
11º Ano de Escolaridade
Turma A
Ano Letivo 2011/2012
Docente: Elsa Ramalho
Docente: Elsa Ramalho
Grupo: 510
Plano a Longo Prazo
11º Ano de escolaridade
Ano Letivo 2011 / 2012
Previsão dos tempos lectivos por período
Início
Fim
N.º de semanas
N.º de aulas
1º Período
2º Período
3º Período
Total
12 de Setembro
3 de Janeiro
10 de Abril
-
16 de Dezembro
23 de Março
15 de Junho
-
14
12
9
35
37
33
24
94
Distribuição dos tempos lectivos por período
N.º de Aulas
1º
Período
2º Período
3º Período
1
-
-
32
29
20
81
3
3
3
9
Auto-Avaliação dos
alunos
1
1
1
3
Total
37
33
24
94
Apresentação e
Avaliação de
diagnóstico
Leccionação de
Conteúdos /
Exercícios de
aplicação / Aulas
práticas
Avaliação / Correção
Total
1
Distribuição dos Conteúdos Programáticos por Período
1º Período
3º Período
Física
Movimentos na Terra e Espaço
1. Viagens com GPS
2. Da Terra à Lua
Comunicações
1. Comunicação de informação a curtas distâncias
Da atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra e
para a Terra
1. Água da chuva, água destilada e água pura
2. Águas minerais e de abastecimento público: a
acidez e a basicidade
3. Chuvas ácidas
4. Reações de oxidação – redução
5. Mineralização e desmineralização das águas
2.º Período
Comunicações
2. Comunicações de informação a longas distâncias
Química
Química e Industria – Equilíbrio e desequilíbrios
1. Produção e controlo – Síntese industrial do amoníaco
2. Síntese do amoníaco e balanços energéticos
3. Produção industrial do amoníaco
4. Controlo da produção industrial do amoníaco
Distribuição dos Conteúdos Programáticos em número de aulas
Turma 11.º A
Período
Conteúdos
Física
1.º Período
2.º Período
3.º Período
Movimentos na Terra e Espaço
1. Viagens com GPS
2. Da Terra à Lua
N.º aulas
previstas
26
Comunicações
1. Comunicação de informação a curtas distâncias
11
Comunicações
2. Comunicação de informação a longas distâncias
9
Química
Química e Industria – Equilíbrios e desequilíbrios
1. Produção e controlo – Síntese industrial do
amoníaco
2. Síntese do amoníaco e balanços energéticos
3. Produção industrial do amoníaco
4. Controlo da produção industrial do amoníaco
24
Da atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra e
para a Terra
1. Água da chuva, água destilada e água pura
2. Águas minerais e de abastecimento público: a
acidez e a basicidade
3. Chuva ácida
4. Reacções de oxidação - redução
5. Mineralização e desmineralização das águas
24
Nota: No número de aulas previstas já estão incluídos todos os momentos de avaliação (realização
e respectiva correcção) e auto-avaliação.
Física e Química A
11.º Ano de Escolaridade
1.º Período
Conteúdos
Competências
Unidade 1
Movimentos na
Terra e no espaço
1.1.
Viagens com
GPS
 Funcionamento e
aplicações do GPS
 Posição –
coordenadas
geográficas e
cartesianas
 Tempo
 Trajectória
 Velocidade
 Explicar os princípios básicos de
funcionamento de um GPS de modo a obter
a posição de um ponto na Terra.
 Indicar o significado das coordenadas
geográficas: latitude, longitude e altitude.
 Comparar a precisão de diferentes tipos de
relógios (mecânicos, de quartzo e
atómicos), seleccionando o mais adequado
a cada fim.
 Identificar a trajectória de um corpo como
o
conjunto
de
pontos
ocupados
sucessivamente pelo seu centro de massa,
durante o movimento.
 Indicar a posição de um ponto através das
coordenadas cartesianas num referencial,
quando uma superfície curva se pode
aproximar de uma superfície plana.
Experiências de aprendizagem
 Apresentação de um PowerPoint
sobre GPS.
 Exposição teórica.
 Análise de gráficos do manual.
 Realização de fichas de trabalho.
 Resolução de questões do manual.
 Utilização da calculadora gráfica e
do CBR para obter gráficos posiçãotempo de um movimento real.
 Utilização da calculadora gráfica
para obter a lei do movimento x(t)
para um movimento real.
 Utilização da calculadora gráfica
para obter o gráfico x=x(t) a partir
da lei do movimento.
 Utilização da calculadora gráfica
para obter o gráfico v=v(t) a partir
do gráfico x=x(t).
Recursos /
Materiais
 Computador
 Projector de
vídeo
 Manual
adoptado
 Calculadora
gráfica
 CBR
 Retroprojector
 View screen
Avaliação
Blocos
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 Ficha de
avaliação
6
1.2. Da Terra à Lua
 Interacções à
distância e de
contacto
 3ªLei de Newton
 Lei da gravitação
universal
 Movimentos
próximos da
superfície da Terra
 Movimentos de
satélites
geostacionários
 Associar o conceito de força a uma
interacção entre dois corpos.
 Distinguir interacções à distância e de
contacto.
 Associar as quatro interacções
fundamentais na Natureza com as ordens de
grandeza dos respectivos alcances e
intensidades.
 Identificar e representar as forças que
actuam em corpos em diversas situações
reais.
 Enunciar e interpretar a 3ªLei de Newton.
 Enunciar a lei da gravitação universal.
 Interpretar o movimento da Terra e de
outros planetas em volta do Sol, da Lua em
volta da Terra e a queda dos corpos à
superfície da Terra como resultado da
interacção gravitacional.
 Identificar a variação de velocidade como
um dos efeitos de uma força.
 Associar a grandeza aceleração à taxa de
variação temporal da velocidade.
 Interpretar movimentos rectilíneos
uniformemente variados.
 Enunciar e interpretar a 2ªLei de Newton.
 Reconhecer que o movimento de um corpo
só fica caracterizado se forem conhecidas a
resultante das forças nele aplicadas e as
condições iniciais do movimento.
 Enunciar e interpretar a 1ª Lei de Newton
com base na 2ªLei.
 Confrontar a interpretação do movimento
segundo as leis de Newton com os pontos
de vista de Aristóteles e Galileu.
 Exposição teórica.
 Análise de imagens do manual.
 Demonstração da acção de um íman
sobre outro, acoplado a um carrinho
em movimento.
 Apresentação de um documento do
Powerpoint sobre forças.
 Realização de uma actividade em
que se analise a relação forçaaceleração através da comparação
dos gráficos F=F(t) e a=a(t),
usando um carrinho, um CBL,
sensor força, um acelerómetro e
uma calculadora gráfica.
 Resolução de fichas de trabalho
 Realização da AL 1.1 – Queda
livre
 Exploração dos movimentos de
queda e ressalto de uma bola de
basquetebol, a partir do gráfico
y=y(t) , obtido experimentalmente
com um CBR ligado à calculadora
gráfica.
 Simulação do movimento de um
pára-quedista por meio da queda de
um saco de plástico. Exploração do
movimento a partir do gráfico
y=y(t) obtido experimentalmente
com um CBR ligado a calculadora
gráfica.
 Observação de uma experiência em
que duas esferas comecem a cair
simultaneamente da mesma altura,
sujeitas apenas à acção da força
 Manual adoptado
 Dois ímanes e
um carrinho
 Computador
 Projector
de
vídeo
 Carrinho
com
um sensor força
e
um
acelerómetro
acoplado
 CBL
 Calculadora
gráfica
 Retroprojector
 View screen
 Montagem
apropriada para a
AL 1.1
 CBR
 Calculadora
gráfica
 Bola de
basquetebol
 Saco de plástico
 2 esferas
 Lançador
de
projécteis
 Montagem
apropriada para a
AL 1.2
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 Relatórios
das aulas
práticas
 Ficha de
avaliação
20
7
 Aplicar as leis de Newton a corpos que se
movam num plano horizontal.
 Caracterizar o movimento de queda e
subida na vertical, com efeito da resistência
do ar desprezável: movimento rectilíneo e
uniformemente variado (acelerado e
retardado):
- Interpretar a variação da velocidade de
um grave na queda, ou na subida, próximo
da superfície da Terra, como consequência
da força que a Terra exerce sobre ele.
- Calcular o valor da aceleração da
gravidade, a partir da Lei da Gravitação
Universal, para uma distância da ordem de
grandeza do raio da Terra e confrontar com
o valor determinado experimentalmente.
 - Interpretar gráficos x (t) e v (t) em
situações de movimento rectilíneo
uniformemente variado e estabelecer as
respectivas expressões analíticas.
 Caracterizar o movimento de queda na
vertical em que o efeito da resistência do ar
é apreciável:
- Analisar o modo como varia a resultante
das forças que actuam sobre o corpo,
identificando os tipos de movimento /
rectilíneo acelerado e uniforme);
- Associar a velocidade terminal à
velocidade atingida quando a resistência do
ar anula o efeito do peso (força resultante
nula).
- Caracterizar o movimento rectilíneo e
uniforme.
 - Interpretar gráficos v(t) e x(t) para o
movimento rectilíneo e uniforme e
estabelecer as respectivas expressões




gravítica (uma com velocidade
inicial nula e outra com velocidade
inicial horizontal.
Resolução de exercícios utilizando a
calculadora gráfica, a partir de
situações reais.
Realização da AL 1.2 – Será
necessário uma força para que um
corpo se mova?
Realização da AL 1.3 – Salto para
a piscina
Realização da AL 1.4 – Satélite
geostacionário
 Montagem
apropriada para a
AL1.3
 Montagem
apropriada para a
AL1.4
8




Unidade2
Comunicações
analíticas.
Caracterizar o movimento de um projéctil
lançado horizontalmente, com efeito da
resistência do ar desprezável, explicando-o
como a sobreposição de dois movimentos
(uniformemente acelerado na vertical e
uniforme na horizontal):
- Comparar os tempos de queda de dois
projécteis lançados da mesma altura, um na
horizontal e outro na vertical.
- Relacionar o valor do alcance de um
projéctil com o valor da velocidade inicial.
Caracterizar o movimento de um satélite
geostacionário, explicando-o como um
movimento circular com velocidade de
módulo constante:
- Explicar as condições de lançamento de
um satélite para que ele passe a descrever
uma circunferência à volta da Terra.
- Identificar as condições para que um
satélite seja geoestacionário.
- Identificar a variação na direcção da
velocidade como o efeito da actuação de
uma força constantemente perpendicular à
trajectória.
- Identificar as características da aceleração
neste movimento.
- Definir período, frequência e velocidade
angular.
- Relacionar as grandezas velocidade linear
e velocidade angular com o período e/ou
frequência.
 Identificar um sinal como uma perturbação
de qualquer espécie que é usada para
 Exposição teórica.
 Análise de imagens do manual.
 Manual adoptado
 Mola de plástico
 Grelha de
observação
da aula
9
2.1. Comunicação
de informação
a curtas
distâncias
 Transmissão de
sinais
 Som
comunicar (transmitir) uma mensagem ou
parte dela.
 Reconhecer que um sinal se localiza no
espaço e no tempo, podendo ser de curta
duração ou contínuo.
 Identificar diferentes tipos de sinais.
 Interpretar a propagação de um sinal por
meio de um modelo ondulatório:
 - Reconhecer que um sinal demora um certo
tempo t a percorrer um determinado espaço
x e que, consequentemente, lhe pode ser
atribuída uma velocidade de propagação (v
= x/t);
 - Reconhecer que um sinal se transmite com
velocidade diferente em diferentes meios;
 - Reconhecer que um fenómeno ondulatório
se caracteriza pela existência de uma
perturbação inicial que altera localmente
uma propriedade física do meio e pela
propagação dessa perturbação através desse
meio;
 - Identificar fenómenos de propagação
ondulatória longitudinal e transversal;
 - Identificar sinais que necessitam e que não
necessitam de meio elástico para se
transmitirem;
 - Identificar uma onda periódica como
aquela que resulta da emissão repetida de
um sinal a intervalos regulares,
independentemente da sua forma;
 - Associar a periodicidade no tempo de uma
onda periódica ao respectivo período e a
periodicidade no espaço ao respectivo
comprimento de onda.
 Descrever um sinal harmónico simples




Leitura de textos do manual.
Realização de fichas de trabalho.
Resolução de questões do manual.
Observação de sinais harmónicos
produzidos por diapasões
utilizando a calculadora gráfica,
um CBL e um microfone
 Realização da AL 2.1 –
Osciloscópio
 Realização da AL 2.2 –
Velocidade do som e da luz







ou metal
Microfone
CBL
Máquina gráfica
View screen
Retroprojector
Montagem
apropriada para a
AL 2.1
Montagem
apropriada para a
AL 2.2
 Exercícios
do manual
 Relatórios
das aulas
práticas
 Ficha de
avaliação
11
10
através da função A sin t:
 - Relacionar o período com a frequência do
sinal;
 - Relacionar a intensidade do sinal com a
amplitude da função que o descreve.
 Interpretar uma onda harmónica como a
propagação de um sinal harmónico simples
(sinusoidal) com uma dada frequência:
 - Relacionar o comprimento de onda da
onda harmónica, com o período do sinal,
com base no significado da velocidade de
propagação.
 Explicar o sinal sonoro como resultado de
uma vibração de um meio mecânico.
 Interpretar o mecanismo de propagação do
sinal sonoro como uma onda longitudinal,
proveniente de sucessivas compressões e
rarefacções do meio.
 Comparar a velocidade do som em
diferentes meios.
 Explicar o som ou qualquer onda mecânica
como um fenómeno de transferência de
energia entre partículas de um meio elástico,
sem que exista transporte destas:
 - Identificar diferentes pontos do espaço
com o mesmo estado de vibração, com base
no significado de propagação ondulatória;
 - Associar a frequência de um sinal sonoro
harmónico recebido pelo receptor à
frequência da vibração que lhe deu origem;
 - Localizar as frequências audíveis ao
ouvido humano no espectro sonoro;
 Interpretar sons complexos como
sobreposição de sons harmónicos.
11
2.º Período
Conteúdos
 Microfone e
altifalante
Competências
 Identificar as finalidades de um altifalante e
de um microfone.

 Identificar um campo magnético B como a
grandeza que se manifesta através da acção
que exerce sobre ímanes naturais e correntes
eléctricas.

 Reconhecer que um campo magnético B tem
a sua origem em ímanes naturais e correntes
eléctricas.

 Identificar o campo eléctrico E como a
grandeza que se manifesta através da acção
que exerce sobre cargas eléctricas.

 Reconhecer que um campo eléctrico E tem a
sua origem em cargas eléctricas e em campos
magnéticos variáveis.
 Identificar zonas de campo eléctrico e
magnético mais ou menos intenso e zonas de
campo aproximadamente uniforme, a partir
da observação de espectros eléctricos e
magnéticos e da sua representação pelas
respectivas linhas de campo.
 Exprimir as intensidades dos vectores campo
eléctrico e campo magnético em unidades SI.
 Identificar o fluxo magnético que atravessa
uma espira ( Φ = BA cos α ), como o produto
da intensidade de campo magnético que a
Experiências de aprendizagem
Exposição teórica.
Análise de imagens do manual.
Leitura de textos do manual.
Realização de fichas de trabalho.
Resolução de questões do manual
Interpretação das propriedades do
campo eléctrico e magnético através
da observação experimental de
espectros ou de esquemas
representativos das respectivas
linhas de campo.
 Observação experimental do
aparecimento de corrente eléctrica
induzida quando se varia o fluxo do
campo magnético.






Recursos /
Materiais
 Manual
adoptado
 Ímanes
 Limalha de ferro
 Bobinas
Avaliação
Tempos
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 fiche de
avaliação
5
12






2.2. Comunicação
de
informação a
longas
distâncias
 A radiação
electromagnética
na comunicação
atravessa perpendicularmente pela sua área,
e explicar as condições que o tornam
máximo, mínimo ou nulo. Generalizar para
várias espiras.
Explicar em que consiste o fenómeno de
indução electromagnética.
Explicar como se produz uma força
electromotriz induzida num condutor em
termos dos movimentos deste que originam
variações do fluxo.
Identificar a força electromotriz induzida
como a taxa de variação temporal do fluxo
magnético (Lei de Faraday).
Exprimir o valor de uma força electromotriz
em unidades SI.
Relacionar a força electromotriz de um
gerador com a energia que este pode
disponibilizar.
Explicar o funcionamento de um microfone
de indução e de um altifalante.
 Compreender as limitações de transmitir
sinais sonoros a longas distâncias, em
comparação com a transmissão de sinais
electromagnéticos,
e
consequente
necessidade de usar ondas electromagnéticas
(ondas portadoras) para a transmissão de
informação contida nos sinais sonoros.
 Reconhecer marcos importantes na história
do Electromagnetismo e das comunicações
(trabalhos de Oersted, Farady, Maxwell,
Hertz e Marconi).
 Explicitar a necessidade de converter um
sinal sonoro num sinal eléctrico de modo a
poder modular uma onda electromagnética.






Exposição teórica.
Análise de imagens do manual.
Leitura de textos do manual.
Realização de fichas de trabalho.
Resolução de questões do manual.
Utilização da calculadora gráfica
ligada a um sensor de luz para
observar um sinal digital resultante
da passagem de um cartão com
fendas, simulando um código de
barras.
 Realização da AL 2.3 –
 Manual adoptado
 Calculadora




gráfica
Sensor luz
CBL
Código de barras
Montagem
apropriada para a
AL 2.3
 Grelha de
observação
da aula
 Relatório da
aula prática
 Exercícios
do manual
 Ficha de
avaliação
4
13
Comunicações por radiação
 Distinguir um sinal analógico de um digital.
 Distinguir um sinal modulado em amplitude
electromagnética.
(AM) de um sinal modulado em frequência  Observação do fenómeno da
(FM) pela variação que o sinal a transmitir
difracção numa tina de onda
produz na amplitude ou na frequência da
onda portadora, respectivamente.
 Reconhecer que parte da energia de uma
onda incidente na superfície de separação de
dois meios é reflectida, parte transmitida e
parte é absorvida.
 Reconhecer que a repartição da energia
reflectida, transmitida e absorvida depende
da frequência da onda incidente, da
inclinação do feixe e das propriedades dos
materiais.
 Enunciar as leis da reflexão e da refracção.
 Relacionar o índice de refracção da radiação
relativo entre dois meios com a relação entre
as velocidades de propagação da radiação
nesses meios.
 Explicitar as condições para que ocorra
reflexão total da luz, exprimindo-as quer em
termos de índice de refracção, quer em
termos de velocidade de propagação.
 Reconhecer as propriedades da fibra óptica
para guiar a luz no interior da fibra
(transparência e elevado valor do índice de
refracção).
 Explicar em que consiste o fenómeno da
difracção e as condições em que pode
ocorrer.
 Explicar, com base nos fenómenos de
reflexão, refracção e absorção da radiação na
atmosfera e junto à superfície da Terra, as
bandas de frequência adequadas às
14
comunicações por telemóvel e transmissão
por satélite.
 Reconhecer a utilização de bandas de
frequência diferentes nas estações de rádio,
estações de TV, telefones sem fios,
radioamadores, estações espaciais, satélites,
telemóveis, controlo aéreo por radar e GPS e
a respectiva necessidade e conveniência.
Unidade 1
Química e
Indústria:
equilíbrios e
desequilíbrios
1.1.
O amoníaco
como matériaprima
 A reacção de
síntese do
amoníaco
 Reacções
químicas
incompletas
 Aspectos
quantitativos das
reacções
químicas
 Quantidade de
substância
 Rendimento de
uma reacção
 Reconhecer o amoníaco como uma substância
inorgânica importante, usada, por exemplo,
como matéria-prima no fabrico de
fertilizantes, de ácido nítrico, de explosivos e
como meio de arrefecimento (estado líquido)
em diversas indústrias alimentares.
 Relacionar aspectos históricos da síntese do
amoníaco e da sua produção industrial (Fritz
Haber, 1905).
 Identificar o azoto e o hidrogénio como
matérias-primas para a produção industrial do
amoníaco.
 Associar a destilação fraccionada do ar
líquido ao processo de obtenção industrial do
azoto, embora o processo de Haber utilize o
azoto directamente do ar.
 Referir o processo actual de obtenção
industrial do hidrogénio a partir do gás natural
ou da nafta.
 Identificar a reacção de síntese do amoníaco e
a decomposição do amoníaco como reacções
inversas uma da outra.
 Interpretar uma reacção completa como







Exposição teórica.
Apresentação de um PowerPoint
Análise de imagens do manual.
Leitura de textos do manual.
Realização de fichas de trabalho.
Resolução de questões do manual.
Realização da AL 1.1 –
Amoníaco e compostos de
amónio em materiais de uso
comum.
Manual adoptado
Projector de vídeo
Computador
Projector de vídeo
Quadro Interactivo
Pesquisa
na
biblioteca
 Material,
equipamento e
reagentes
necessários à
execução da AL
1.1






 Grelha de
observação
da aula
 Relatório da
aula prática
 Exercícios
do manual
 Ficha de
avaliação
8
15
química
 Grau de pureza
dos
componentes de
uma mistura
reaccional






aquela em que pelo menos um dos reagentes
atinge valores de concentração não
mensuráveis facilmente e uma reacção
incompleta como a reacção em que nenhum
dos reagentes se esgota no seu decorrer.
Identificar reacções de combustão, em
sistema aberto, como exemplos que se
aproximam de reacções completas.
Identificar o rendimento de uma reacção
como o quociente entre a massa, o volume
(gases) ou a quantidade de substância
efectivamente obtida de um dado produto, e a
massa, o volume (gases) ou a quantidade de
substância que teoricamente seria obtida (por
reacção completa dos reagentes na proporção
estequiométrica).
Interpretar o facto de o rendimento ser quase
sempre inferior a um (ou 100%).
Interpretar grau de pureza de um material
como o quociente entre a massa da substância
pura e a massa da amostra onde aquela massa
está contida.
Constatar que um dado “reagente químico”
pode apresentar diferentes graus de pureza e,
consoante as finalidades de uso, se deverá
escolher um deles.
Identificar o reagente limitante de uma
reacção como aquele cuja quantidade
condiciona a quantidade de produtos
formados, usando um exemplo muito simples
da realidade industrial.
16
 Identificar o reagente em excesso como
aquele cuja quantidade presente na mistura
reaccional é superior à prevista pela
proporção estequiométrica, usando um
exemplo muito simples da realidade
industrial.
1.2.
O
amoníaco, a
saúde e o
ambiente
 Interacção do
amoníaco com
componentes
atmosféricos
 Segurança na
manipulação
do amoníaco
1.3.
Síntese do
amoníaco e
balanço
energético
 Síntese do
amoníaco e
sistema de
ligações
químicas
 Variação de
entalpia de
 Associar o contacto com o amoníaco no
estado gasoso e em solução aquosa a lesões
graves na pele, nos olhos e nos pulmões,
consoante o tempo de exposição e/ou a
concentração.
 Interpretar os perigos adicionais no
manuseamento de amoníaco, quando usado
a pressões elevadas, por exemplo como
liquido refrigerante.
 Constatar que o amoníaco que é libertado
para a atmosfera pode dar origem a nitrato e
a sulfato de amónio, considerados matérias
particuladas (PM10 e PM2,5) e a óxidos de
azoto com implicações para a saúde e
ambiente.
 Classificar reacções químicas em
exoenergéticas ou em endoenergéticas como
aquelas que, em sistema isolado, ocorrem,
respectivamente, com elevação ou
diminuição de temperatura.
 Interpretar a formação de ligações químicas
como um processo exoenergético e a
ruptura com um processo endoenergético.
 Interpretar a ocorrência de uma reacção
química como um processo em que a
 Exposição teórica.
 Exposição teórica.
 Análise de imagens do manual.
 Resolução de questões do manual.
 Manual adoptado
 Manual adoptado
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 Ficha de
avaliação
1
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 Ficha de
avaliação
2
17
reacção em
sistemas
isolados
1.4.
Produção
industrial do
amoníaco
 Reversibilidade
das reacções
químicas
 Equilíbrio
químico como
exemplo de um
equilíbrio
dinâmico
 Situações de
equilíbrio
dinâmico e
desequilíbrio
 A síntese do
amoníaco como
um exemplo de
equilíbrio
químico
 Constante de
equilíbrio K: Lei
ruptura e a formação de ligações químicas
ocorrem simultaneamente.
 Interpretar a energia da reacção como o
saldo energético entre a energia envolvida
na ruptura e na formação de ligações
químicas e exprimir o seu valor, a pressão
constante, em termos da variação de
entalpia ( Δ H em J/mol de reacção).
 Interpretar uma reacção reversível como uma
reacção em que os reagentes formam os
produtos da reacção, diminuem a sua
concentração não se esgotando e em que,
simultaneamente, os produtos da reacção
reagem entre si para originar os reagentes da
primeira.
 Reconhecer que existem reacções reversíveis
em situação de não equilíbrio (caso do 2O3
3O2)
 Representar uma reacção reversível pela
notação de duas setas com sentidos opostos





Exposição teórica.
Análise de gráficos do manual.
Realização de fichas de trabalho.
Resolução de questões do manual.
Realização da AL 1.2 – Síntese
do sulfato de tetraaminocobre(II)
mono-hidratado.
 Manual adoptado
 Material,
equipamento e
reagentes
necessários à
execução da AL
1.2
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 Relatório da
aula prática
 Ficha de
avaliação
9
( ) a separar as representações simbólicas
dos intervenientes na reacção.
 Identificar a reacção directa como a reacção
em que, na equação química, os reagentes se
representam à esquerda das setas e os
produtos à direita das mesmas e reacção
inversa aquela em que, na equação química,
os reagentes se representam à direita das setas
e os produtos à esquerda das mesmas
18
de Guldberg e
Waage
 Quociente da
reacção, Q
 Relação entre K
e Q e o sentido
dominante da
progressão da
reacção
 Relação entre K
e a extensão da
reacção









(convenção).
Associar estado de equilíbrio a todo o estado
de um sistema em que, macroscopicamente,
não se registam variações de propriedades
físico-químicas.
Associar estado de equilíbrio dinâmico ao
estado de equilíbrio de um sistema em que a
rapidez de variação de uma dada propriedade
num sentido é igual à rapidez de variação da
mesma propriedade no sentido inverso.
Identificar equilíbrio químico como um
estado de equilíbrio dinâmico.
Caracterizar estado de equilíbrio químico
como uma situação dinâmica em que há
conservação da concentração de cada um dos
componentes da mistura reaccional no tempo.
Interpretar gráficos que traduzem a variação
da concentração em função do tempo, para
cada um dos componentes de uma mistura
reaccional.
Associar equilíbrio químico homogéneo ao
estado de equilíbrio que se verifica numa
mistura reaccional com uma só fase.
Identificar a reacção de síntese do amoníaco
como um exemplo de um equilíbrio
homogéneo quando em sistema fechado.
Escrever as expressões matemáticas que
traduzem a constante de equilíbrio em termos
de concentração (Kc) de acordo com a Lei de
Guldberg e Waage.
Verificar, a partir de tabelas, que Kc depende
19





1.5.Controlo da
produção
industrial
 Factores que
influenciam a
evolução do
sistema
reaccional
 A
da temperatura, havendo, portanto, para
diferentes temperaturas, valores diferentes de
Kc para o mesmo sistema reaccional.
Traduzir o quociente da reacção, Q, através de
expressões idênticas às de K em que as
concentrações dos componentes da mistura
reaccional são avaliadas em situações de não
equilíbrio.
Comparar valores de Q com valores
conhecidos de Kc para prever o sentido da
progressão da reacção relativamente a um
estado de equilíbrio.
Relacionar a extensão de uma reacção com os
valores de Kc dessa reacção.
Relacionar o valor de Kc com o valor de K’c,
sendo K’c a constante de equilíbrio da reacção
inversa.
Utilizar os valores de Kc da reacção no
sentido directo e K’c da reacção no sentido
inverso, para discutir a extensão relativa
daquelas reacções.
 Referir os factores que podem alterar o estado
de equilíbrio de uma mistura reaccional
(temperatura, concentração e pressão) e que
influenciam o sentido global de progressão
para um novo estado de equilíbrio.
 Prever a evolução do sistema reaccional,
através de valores de Kc, quando se aumenta
ou diminui a temperatura da mistura
reaccional para reacções exoenergéticas e
endoenergéticas.
 Interpretação de tabelas e gráficos
do manual.
 Apresentação de um trabalho em
PowerPoint.
 Exposição teórica.
 Realização de fichas de trabalho.
 Resolução de questões do manual.
 Apresentação de um vídeo – efeito
da variação da temperatura na
progressão de uma reacção.
 Manual adoptado
 Projector de vídeo
 Computador
 Material,
equipamento
e
reagentes
necessários
à
execução da AL
1.3
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 Relatório da
aula prática
 Ficha de
avaliação
4
20
concentração,
a pressão e a
temperatura
 A Lei de Le
Chatelier
 Identificar a Lei de Le Chatelier como a lei  Realização da AL 1.3 – Efeitos da
que prevê o sentido da progressão de uma
temperatura e da concentração
reacção por variação da temperatura, da
na progressão global de uma
concentração ou da pressão da mistura
reacção.
reaccional.
 Interpretar a necessidade de utilizar na
indústria da síntese do amoníaco um reagente
em excesso para provocar alterações no
equilíbrio de forma a favorecer o aumento da
quantidade de amoníaco e rentabilizar o
processo.
 Discutir o compromisso entre os valores de
pressão e temperatura e o uso de catalisador
para optimizar a produção de amoníaco na
mesma reacção de síntese.
 Associar o processo de obtenção do amoníaco
conhecido como processo de Haber à síntese
daquele composto catalisada pelo ferro em
condições
adequadas
de
pressão e
temperatura.
 Reconhecer que o papel desempenhado pelo
catalisador é o de aumentar a rapidez das
reacções directa e inversa, de forma a atingirse mais rapidamente o estado de equilíbrio,
não havendo no entanto influência na
quantidade de produto obtida.
 Interpretar outras misturas reaccionais
passíveis de evoluírem, em sistema fechado,
para estados de equilíbrio.
21
3.º Período
Conteúdos
Competências
Experiências de aprendizagem
Unidade 2
Da atmosfera ao
oceano: soluções
na Terra e para a
Terra
2. Da atmosfera
ao oceano:
soluções na
Terra e para a
Terra
 A água na
Terra e a sua
distribuição:
problemas de
abundância e
escassez
 Os encontros
mundiais sobre
a água, com
vista à
resolução da
escassez de
água potável
 Descrever as assimetrias da
distribuição da água no planeta
Terra.
 Caracterizar os problemas da
distribuição mundial da água
no que respeita à sua escassez,
à sua qualidade, aos aumentos
de consumo e aos limites da
capacidade da sua renovação.
 Perspectivar o problema da
água como um dos maiores
problemas do futuro, tendo em
conta o aumento demográfico,
a contaminação dos recursos
hídricos, a alteração de hábitos
e a assimetria da distribuição,
conforme
preocupações
manifestadas em fóruns e
conferências mundiais.
 Caracterizar as composições
químicas médias da chuva
“normal”, da água destilada e
da água pura relacionando-as
com os respectivos valores de
pH.
 Utilizar o valor de pH de uma
solução para a classificar como
ácida, alcalina ou neutra.
 Relacionar quantitativamente a
 Exposição teórica.
 Apresentação de um PowerPoint
 Realização da AL 2.1 – Ácido ou base: uma
classificação de alguns materiais.
 Análise da composição de diversas águas de
mesa e sua comparação quanto à salinidade
total, acidez, dureza e componentes específicos.
 Realização de fichas de trabalho.
 Resolução de questões do manual
2.1.
Água da
chuva, água
destilada e
Recursos /
Materiais
Manual adoptado
Computador
Projector de vídeo
Pesquisa na
biblioteca
 Material,
equipamento
e
reagentes
necessários
à
execução da AL
2.1
 Diversas águas de
mesa




Avaliação
Blocos
 Grelha de
observação
da aula
 Exercícios
do manual
 Relatório da
aula prática
 Ficha de
avaliação
24
22






água pura
Água da
chuva, água
destilada e
água pura:
composição
química e pH
pH - uma
medida de
acidez, de
basicidade e de
neutralidade
Concentração
hidrogeniónica
e pH.
Escala
Sorensen
Ácidos e
bases:
evolução
histórica dos
conceitos
Água destilada
e água “pura”








concentração hidrogeniónica de
uma solução e o seu valor de
pH.
Explicitar o significado da
escala Sorense quanto às
condições de definição e aos
limites da sua aplicação.
Explicitar marcos históricos
importantes na interpretação de
fenómenos de ácido-base.
Interpretar os conceitos de
ácido e de base segundo a
teoria protónica de BronstedLowry.
Estabelecer a diferença entre
água destilada e água “pura”.
Caracterizar o fenómeno da
auto-ionização da água em
termos da sua extensão e das
espécies químicas envolvidas.
Discutir, para uma solução e
qualquer que seja o valor do
pH, a acidez e alcalinidade
relativas (por exemplo: quanto
mais ácida menos alcalina).
Reconhecer que na água “pura”
a
concentração
do
ião
hidrogénio
é
igual
à
concentração do ião hidróxido.
Estabelecer
as
relações
existentes,
qualitativas
e
quantitativas (Kw), entre a
concentração do ião hidrogénio
e a concentração do ião
hidróxido, resultantes da autoionização da água.
23
24
Planificação Anual
Ciências Físico – Químicas
9º Ano de Escolaridade
Turmas: A, B, C, D
Ano Lectivo 2011/2012
Docentes: Agostinho Pereira
Maria José Candeias
Docente: Elsa Ramalho
Grupo: 510
Plano a Longo Prazo
9º Ano de escolaridade
Ano Letivo 2011 / 2012
Previsão dos tempos lectivos por período (Turma A/B/C/D)
Início
Fim
N.º de aulas
(45 min)
1º Período
2º Período
3º Período
Total
12 de Setembro
3 de Janeiro
10 de Abril
-
16 de Dezembro
23 de Março
8 de Junho
-
40/38/40/42
34/34/34/32
28/27/25/25
102/99/99/99
Distribuição dos tempos lectivos por período (aulas de 45 min) (Turma A/B/C/D)
N. º de Blocos
Apresentação e
Avaliação de
diagnóstico
Leccionação de
Conteúdos /
Exercícios de
aplicação
Avaliação /
Correcção
Auto-Avaliação
dos alunos
Total
1º Período
2º Período
3º Período
Total
2
-
-
31/29/30/32
27/27/27/25
21/20/18/18
79/76/75/75
6+ 1
6
6
18
1
1
1
3
40/38/40/42
34/34/34/32
28/27/25/25
102/99/99/99
2
Distribuição dos Conteúdos Programáticos por Período
Tema C - Sustentabilidade na Terra
1º Período
1. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
 Constituição da matéria
 Estrutura atómica
 Representação simbólica em química
 Tabela periódica dos elementos
 Propriedades das substâncias e reações químicas
 Ligação química
 O carbono e os compostos orgânicos
2º Período
2. EM TRÂNSITO
 O movimento e os meios de transporte
 Forças: causas do movimento
3º Período
3. SISTEMAS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS
 Circuitos elétricos
 Eletromagnetismo
 Circuitos eletrónicos e aplicações da eletrónica
Ciências Físico-Químicas
Turma 9.ºA
1.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 31 aulas; 2.º Turno – 31 aulas
Unidade
Conteúdo
Estrutura atómica
Níveis de energia e distribuição eletrónica
Tabela periódica dos elementos
Propriedades das substâncias e reações químicas
Ligação química e estrutura das moléculas
O carbono e os compostos orgânicos
Componente de
Química
Classificação dos
materiais
2.º Período
N.º Aulas
previstas
4
6
3
8
6
4
Total de aulas: 1.º Turno – 27 aulas; 2.º Turno – 27 aulas
Unidade
Conteúdo
Componente de
Física
Segurança e prevenção rodoviária
Movimentos, velocidade e aceleração
N.º Aulas
previstas
4
15
Forças como causas do movimento
8
Em trânsito
3.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 21 aulas; 2.º Turno – 21 aulas
Unidade
Conteúdo
Componente de Física
Circuitos elétricos
N.º Aulas
previstas
10
Eletromagnetismo
5
Circuitos eletrónicos
6
Sistemas elétricos e
eletrónicos
Ciências Físico-Químicas
Turma 9.ºB
1.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 29 aulas; 2.º Turno – 29 aulas
Unidade
Conteúdo
Estrutura atómica
Níveis de energia e distribuição eletrónica
Tabela periódica dos elementos
Propriedades das substâncias e reações químicas
Ligação química e estrutura das moléculas
O carbono e os compostos orgânicos
Componente de
Química
Classificação dos
materiais
2.º Período
N.º Aulas
previstas
4
5
3
7
6
4
Total de aulas: 1.º Turno – 27 aulas; 2.º Turno – 27 aulas
Unidade
Conteúdo
Componente de
Física
Segurança e prevenção rodoviária
Movimentos, velocidade e aceleração
N.º Aulas
previstas
4
15
Forças como causas do movimento
8
Em trânsito
3.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 20 aulas; 2.º Turno – 20 aulas
Unidade
Conteúdo
Componente de Física
Circuitos elétricos
N.º Aulas
previstas
10
Eletromagnetismo
5
Circuitos eletrónicos
5
Sistemas elétricos e
eletrónicos
Ciências Físico-Químicas
Turma 9.ºC
1.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 30 aulas; 2.º Turno – 30 aulas
Unidade
Conteúdo
Estrutura atómica
Níveis de energia e distribuição eletrónica
Tabela periódica dos elementos
Propriedades das substâncias e reações químicas
Ligação química e estrutura das moléculas
O carbono e os compostos orgânicos
Componente de
Química
Classificação dos
materiais
2.º Período
N.º Aulas
previstas
4
6
4
6
6
4
Total de aulas: 1.º Turno – 25 aulas; 2.º Turno – 27 aulas
Unidade
Conteúdo
Componente de
Física
Segurança e prevenção rodoviária
Movimentos, velocidade e aceleração
N.º Aulas
previstas
4
15
Forças como causas do movimento
8
Em trânsito
3.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 18 aulas; 2.º Turno – 18 aulas
Unidade
Conteúdo
Componente de Física
Circuitos elétricos
N.º Aulas
previstas
10
Eletromagnetismo
3
Circuitos eletrónicos
5
Sistemas elétricos e
eletrónicos
Ciências Físico-Químicas
Turma 9.ºD
1.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 32 aulas; 2.º Turno – 32 aulas
Unidade
Conteúdo
Estrutura atómica
Níveis de energia e distribuição eletrónica
Tabela periódica dos elementos
Propriedades das substâncias e reações químicas
Ligação química e estrutura das moléculas
O carbono e os compostos orgânicos
Componente de
Química
Classificação dos
materiais
2.º Período
N.º Aulas
previstas
4
6
4
8
6
4
Total de aulas: 1.º Turno – 25 aulas; 2.º Turno – 25 aulas
Unidade
Conteúdo
Componente de
Física
Segurança e prevenção rodoviária
Movimentos, velocidade e aceleração
N.º Aulas
previstas
4
16
Forças como causas do movimento
5
Em trânsito
3.º Período
Total de aulas: 1.º Turno – 18 aulas; 2.º Turno – 18 aulas
Unidade
Conteúdo
Componente de Física
Circuitos elétricos
N.º Aulas
previstas
10
Eletromagnetismo
3
Circuitos eletrónicos
5
Sistemas elétricos e
eletrónicos
Ciências Físico – Químicas
9.º Ano de Escolaridade
TEMA 4: VIVER MELHOR NA TERRA
UNIDADE TEMÁTICA III: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
CONTEÚDOS
1. Estrutura atómica
- átomo
- eletrão
- protão
- neutrão
- catião
- anião
- nuvem eletrónica
- níveis de energia
COMPETÊNCIAS
ESSENCIAIS
♦ Reconhecer pelas suas
características, as partículas
constituintes dos átomos
♦ Visualizar os átomos em termos do
modelo de nuvem eletrónica
♦ Inferir a distribuição eletrónica por
camadas
♦ Relacionar os tipos de iões que os
átomos podem formar com a sua
distribuição eletrónica.
2. Tabela Periódica dos
elementos
- elemento químico
- grupo e período da
tabela periódica
♦ Reconhecer o significado e a
importância do número atómico e do
número de massa
♦ Reconhecer a organização dos
elementos na Tabela Periódica para
saber prever algumas das propriedades
características de cada elemento
ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIAS
♦ Ficha de diagnóstico sobre as
unidades estruturais da matéria.
♦ Com base em transparências
relembrar a constituição do átomo
♦ Breve alusão aos diferentes
modelos atómicos, explicitando o
modelo atómico atual da nuvem
eletrónica.
♦ Com auxílio de transparências e do
diálogo orientado o professor infere
a distribuição dos eletrões por níveis
de energia, assim como a relação
entre os tipos de iões que os átomos
podem formar com a sua distribuição
eletrónica.
♦ Os alunos com ajuda do professor
irão preencher uma tabela onde irão
inferir acerca do significado do
número atómico e número de massa.
♦ Resolução de uma ficha de
trabalho.
♦ Breve introdução histórica sobre a
organização dos elementos químicos.
♦ Construção de uma tabela
periódica simples. Os alunos irão
RECURSOS
♦ Ficha de
diagnóstico
♦ Manual
♦
Retroprojetor
transparências
AVALIAÇÃO
♦ Discussão de Esta unidade
evidências
e temática será
situações
desenvolvida
problemáticas.
em +ou- 40
aulas de 45
♦ Aplicação de minutos
conhecimentos a
durante o 1º
novos
período.
problemas.
♦Utilização
adequada
linguagem
científica.
♦ Tabela em
fotocópia
♦ Manual
da
♦
Estabelecimento
de
relações
entre
os
conhecimentos
científicos e as
situações
do
quotidiano.
♦
♦ Cartões de
AULAS
PREVISTAS
Estruturação
lógica
e
adequação dos
CONTEÚDOS
- metal
- não-metal
- halogéneos
químico.
COMPETÊNCIAS
ESSENCIAIS
ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIAS
elaborar cartões (tipo cartas de
jogar), cada um referente a um
elemento químico, em que colocam o
nome do elemento, símbolo químico,
massa atómica, o número de massa e
a distribuição eletrónica, inferindo
assim a organização dos elementos
na tabela periódica.
♦ Identificar propriedades que
distinguem os metais dos não metais,
interpretando-as com base em
características dos átomos dos
respetivos elementos.
♦ Os alunos com ajuda do professor
irão distinguir através de algumas
propriedades físicas e químicas, duas
grandes categorias de substâncias
elementares: metais e não-metais.
♦ Identificar massa atómica relativa e
massa molecular relativa e saber
relacioná-la com a massa atómica do
átomo mais simples.
♦ Realizar atividade experimental
“investigando o comportamento
químico dos metais e dos não-metais
(reações com o oxigénio e com a
água)
♦ Identificar os diferentes tipos de
substâncias a partir das suas fórmulas
químicas moleculares e iónicas.
♦ Visualiza moléculas em termos do
modelo da nuvem eletrónica
compreendendo a polaridade e a forma
de moléculas simples
♦ Interpretar a tendência dos átomos
para a formação de ligação covalente,
iónica ou metálica com base na
♦ Realização de um trabalho de
pesquisa sobre: A evolução da T.P./
a evolução dos modelos atómicos/
Os principais elementos químicos
que entram na constituição do corpo
humano e sua importância.
RECURSOS
AVALIAÇÃO
“cartão“ para
elaboração das
cartas
textos escritos
aos conteúdos.
♦ Sódio
metálico,
magnésio
metálico,
Carvão,
enxofre,
fenolftaleína,
tornesol,
material de
vidro corrente
de laboratório
estrutura
pertinência
trabalhos
escritos
pesquisa.
♦ Apresentação,
e
dos
de
♦Atenção
prestada durante
as aulas.
♦Realização das
tarefas propostas
nas aulas.
♦Realização de
trabalhos
casa.
de
♦Respeito pelas
regras
de
comunicação na
sala de aula;
♦Cumprimento
das regras de
segurança
e
conservação dos
materiais;
♦Relação
os outros;
com
♦Integração no
AULAS
PREVISTAS
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
ESSENCIAIS
constituição da sua nuvem eletrónica.
3. Ligação Química
- ligação covalente
- ligação iónica
- ligação metálica
- fórmulas de estrutura
♦ Reconhecer o significado de ligação
covalente e a existência de ligações
simples, duplas e triplas para escrever
fórmulas de estrutura de moléculas.
ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIAS
- Partindo da questão central “Porque
se ligam os átomos, formando
moléculas?” levar os alunos através
do diálogo orientado a inferirem e a
distinguirem ligação iónica de
ligação covalente.
♦ Os alunos irão realizar
experiências de modo a identificar o
tipo de ligação química existente em
amostras de substâncias
- Ilustrar a importância de elementos
selecionadas, elaborando o respetivo
químicos nos seres vivos com especial relatório.
relevo para o Carbono.
♦ Utilizar modelos para explicar a
- Indicar a composição e estrutura de
diferença entre ligação covalente
hidrocarbonetos simples,
simples, dupla e tripla.
nomeadamente os mais utilizados
♦ Através do modelo do “gás
como combustíveis correntes.
eletrónico”, conduzir os alunos à
- Traduzir por equações químicas
ligação metálica.
reações de combustão e de
♦ Mostrar utilizando transparências
hidrogenação de carbonetos.
- Indicar a estrutura de tipos de estruturas como a grafite,
diamante, a sílica, a prata, o cloreto
compostos orgânicos simples e
de sódio e o amoníaco, levando os
correntes
(etanol,
glicose, alunos a compreender que alguns
acetona, ácido acético).
materiais para além de terem uma
fórmula química têm também uma
- Reconhecer, perante fórmulas
fórmula estrutural correspondente.
estruturais, os grupos característicos
♦ Através do dialogo orientado os
dos aminoácidos.
- Referir que as gorduras são esteres de alunos serão conduzidos a inferir que
o tipo de ligação que se estabelece
“ácidos gordos” e glicerina.
entre átomos afeta as propriedades e
- Reconhecer, perante as respetivas
fórmulas moleculares que os açúcares, os usos dos diferentes materiais
RECURSOS
AVALIAÇÃO
trabalho;
♦Postura na sala
de aula.
♦ Modelos
moleculares
♦
Retroprojetor
transparências
Manual e
caderno de
atividades
Fichas de
trabalho
AULAS
PREVISTAS
CONTEÚDOS
4. A importância dos
compostos que contêm o
elemento Carbono: os
elementos químicos dos
seres vivos;
hidrocarbonetos como
combustíveis; outros
compostos orgânicos
simples; proteínas;
gorduras; hidratos de
carbono e enzimas.
Compostos orgânicos
com interesse industrial
e como produtos de
consumo.
COMPETÊNCIAS
ESSENCIAIS
glicose e frutose são isómeros.
- Salientar a importância das enzimas
nos seres vivos.
- Referir a importância dos compostos
orgânicos com interesse industrial e
como produtos de consumo.
ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIAS
existentes na natureza.
Propor a realização de um trabalho
de grupo sobre a importância dos
compostos orgânicos e seu interesse
industrial
RECURSOS
AVALIAÇÃO
AULAS
PREVISTAS
UNIDADE TEMÁTICA I: EM TRÂNSITO
CONTEÚDOS
1.1 Segurança e
Prevenção
COMPETÊNCIAS
ESSENCIAIS
♦ Segurança e Prevenção ♦ Reconhecer a necessidade e a
Rodoviária
importância de contribuir para a
utilização dos meios de transporte em
segurança.
- Distância de reação
- Distância de segurança
- Distância de travagem
- Tempo de reação
♦ Reconhecer as principais causas de
acidentes.
♦ Conhecer distância de reação, de
segurança e de travagem
♦ Conhecer tempo de reação
1.2 Movimento e Forças
♦ O movimento;
conceitos fundamentais
- movimento
- repouso
- trajetória
- velocidade média
- movimento retilíneo
uniforme (m.r.u.)
- movimento retilíneo
uniformemente variado
(m.r.u.v.)
♦ Distinguir situações de movimento e
de repouso.
♦ Identificar diferentes tipos de
trajetórias.
♦ Calcular velocidades médias.
♦ Distinguir entre movimento
uniforme, variado e uniformemente
variado.
♦ Determinação gráfica da distância
ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIAS
♦ Partindo da questão central:
“De que modo a qualidade de vida
implica segurança e prevenção”
- Conduzir os alunos através da
exploração de notícias sobre
acidentes rodoviários, queda de
pontes e edifícios, entre outros para a
necessidade de cumprimento de
regras de prevenção e segurança.
- Construção de modelos de pontes
que irá levar os alunos a discutir as
condições de segurança previstas na
construção e utilização das mesmas.
- Utilização de vídeo ou
transparências para discutir com os
alunos as principais causas de
acidentes e a importância das normas
se segurança rodoviária e a
necessidade de as respeitar.
- Com o auxílio de umas tabelas
analisar com os alunos a diferença
entre distância de segurança,
distância de reação e de distância de
travagem.
- Discutir com os alunos o papel dos
cintos de segurança e dos capacetes.
- Realização da atividade
experimental “Simulação de
choques, com e sem cinto de
segurança.
- Realização de uma ficha de
trabalho:
RECURSOS
AVALIAÇÃO
♦Discussão
Esta unidade
temática será
desenvolvida
em +ou- 34
aulas de 45
♦Aplicação de minutos
conhecimentos a
durante o 2º
novos
período
problemas.
de
evidências
e
situações
problemáticas.
♦ Recortes de
jornais e
revistas que
focalizem
problemas
relacionados
com o tema
♦Vídeos sobre
o tema
♦ Régua e
barra de
madeira
♦Utilização
adequada
linguagem
científica.
da
♦Estabeleciment
o de relações
entre
os
conhecimentos
científicos e as
situações
do
quotidiano.
♦ Pesos
♦ Vídeo
♦Estruturação
♦ Manual e
caderno de
atividades
♦Apresentação,
♦ Fichas de
AULAS
PREVISTAS
lógica
e
adequação dos
textos escritos
aos conteúdos.
estrutura
pertinência
trabalhos
escritos
pesquisa.
e
dos
de
CONTEÚDOS
- distância percorrida
- aceleração média
COMPETÊNCIAS
ESSENCIAIS
percorrida por um corpo.
♦ Interpretar e utilizar gráficos
posição-tempo e velocidade-tempo
para diferentes movimentos.
♦ Compreender o significado de
distância de segurança rodoviária,
reconhecendo a sua importância na
prevenção de acidentes.
♦ Identificar o significado de
aceleração, aplicando-o na distinção
entre movimentos acelerado e
retardado como a queda e a ascensão
de corpos.
♦ Forças: Causas de
movimento
- força, grandeza física
vetorial
- força resultante
♦ Identificar o significado físico de
força
♦ Perceber como atuam as forças
♦ Caracterizar e representar forças por
meio de vetores
♦ Compreender o significado de
resultante de forças e a sua
determinação.
ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIAS
- Explorar com os alunos a
relatividade do movimento com
exemplos do dia-a-dia, conduzindo
os alunos ao conceito de referencial,
trajetória, distância percorrida e
deslocamento.
- Realizar uma aula ao ar livre em
que os alunos irão correr entre várias
posições, previamente marcadas, e
poderem registar os intervalos de
tempo que levam a percorrer essas
distâncias.
- Com base em transparências
conduzir os alunos às características
do movimento uniforme e retilíneo e
movimento uniformemente variado
- Tendo por base as tabelas das
transparências anteriores, orientar os
alunos na construção dos gráficos
posição-tempo e velocidade-tempo
para os movimentos uniforme e
uniformemente variado.
- Realização de uma ficha de
trabalho
RECURSOS
trabalho
♦ 2 carrinhos
de tamanhos e
pesos
diferentes,
tábua, boneco
♦ Manual e
livro de
atividades
AVALIAÇÃO
Atenção
prestada durante
as aulas.
♦Realização das
tarefas propostas
nas aulas.
♦Realização de
trabalhos
casa.
de
♦Respeito pelas
♦ Cronometro
Fita métrica,
marcadores.
regras
de
comunicação na
sala de aula;
♦Cumprimento
das regras de
segurança e
conservação dos
materiais;
transparências
♦Relação com
os outros;
♦Integração no
- Realização de uma atividade
experimental onde os alunos irão
determinar a distância de travagem
entre dois veículos.
- Através da exploração de
transparências conduzir os alunos ao
conceito de aceleração média,
♦Retroprojetor
e
transparências
trabalho;
♦Postura na sala
de aula.
AULAS
PREVISTAS
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
ESSENCIAIS
- par ação-reação
♦ Reconhecer a existência do par açãoreação.
- Lei da Inércia
- Lei fundamental da
Dinâmica
♦ Compreender e reconhecer a
aplicabilidade das leis de Newton.
- força de atrito
♦ Reconhecer a importância do atrito
no movimento
- impulsão e o princípio
de Arquimedes
♦ Explicar a flutuação dos corpos com
base no conceito de impulsão,
descoberto por Arquimedes.
ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIAS
aplicando-o na distinção entre os
movimentos.
- Realização de uma ficha de
trabalho
- Recorrendo a transparências ou a
outros materiais, com exemplos
simples, conduzir os alunos ao
conceito de força como uma
interação entre corpos à sua
caracterização como grandeza
vetorial
- Com base na exploração de
exemplos quotidianos os alunos
reconhecem que um corpo pode estar
sujeito a um sistema de forças e,
ainda que estas podem ser
substituídas por uma única força que
produza o mesmo efeito-força
resultante.
- Recorrer à adição vetorial para
caracterizar corretamente a força
resultante. (Regra do paralelogramo)
- Realização de uma ficha de
trabalho
- Através de exemplos do dia-a-dia
como o descolar de um avião, andar
de barco a remos, empurrar um carro
etc., conduzir os alunos ao conceito
de forças de ação-reação.
- Com base na exploração e
interpretação de exemplos do dia-adia, como situações de arranque e de
travagem de veículos, o professor
conduz os alunos a 1ª lei de Newton
RECURSOS
AVALIAÇÃO
♦ Manual
♦ Tina de
vidro,
dinamómetro,
proveta,
gobelet, corpo.
Participação
oral voluntária
ou dirigida
Empenho dos
alunos na
realização das
tarefas
propostas
AULAS
PREVISTAS
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
ESSENCIAIS
ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIAS
ou Lei da Inércia.
- Exemplos simples como o de uma
pessoa a empurrar um carro, serve
para chegar à 2ª Lei de Newton ou
Lei fundamental da Dinâmica.
- Realização de uma ficha de
trabalho.
- Através da realização de uma
atividade experimental, levar os
alunos a concluir a existência de
forças resistentes ao movimento –
forças de atrito e ainda a concluir
acerca dos fatores que afetam as
forças de atrito.
- Com exemplos elucidativos
conduzir os alunos a identificar
situações em que o atrito é útil e
outras em que é prejudicial.
- Através de atividades
experimentais e de exemplos do diaa-dia, levar os alunos a perceberem o
conceito de impulsão e enunciar o
Principio de Arquimedes, através de
uma atividade experimental em que
se determina o peso do volume de
líquido deslocado por um corpo
mergulhado em água ou noutro
líquido.
RECURSOS
AVALIAÇÃO
AULAS
PREVISTAS
UNIDADE TEMÁTICA II: SISTEMAS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS
CONTEÚDOS
2.1 Circuitos elétricos
- circuito elétrico
- fontes de energia
elétrica
- recetores
- gerador eletroquímico
COMPETÊNCIAS
♦ Reconhecer a importância da
utilização dos aparelhos elétricos de
forma regrada com vista à segurança e
à poupança de energia.
♦ Interpretar a constituição e a
representação esquemática de circuitos
elétricos.
- circuito aberto
- circuito fechado
- circuito em série
- circuito em paralelo
- corrente contínua
- corrente alterna
- diferença de potencial
♦ Reconhecer um modelo para a
corrente elétrica, distinguindo entre
corrente contínua e alterna.
ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIAS
- Informar os alunos com base em
transparências quais as regras de
segurança na utilização da
eletricidade bem como poupar a
eletricidade.
- Recorrer à montagem de alguns
circuitos simples, e levar os alunos a
identificarem os vários componentes
de um circuito elétrico.
- Os alunos com ajuda do professor e
recorrendo a simbologia adequada,
irão representar esquematicamente
os vários circuitos montados na sala
de aula.
- Com base nestas demonstrações os
alunos irão identificar as funções de
todos os elementos constituintes de
um circuito elétrico, ao mesmo
tempo que identificarão se o circuito
é aberto ou fechado.
- Através do diálogo orientado, e
com base em exemplos do dia-a-dia,
os alunos com ajuda do professor
irão montar e esquematizar circuitos
em série e em paralelo.
- Com base em transparências levar
os alunos a inferir sobre o conceito
de corrente elétrica e distinguir entre
corrente contínua e alterna.
- Através do diálogo orientado e com
a realização de uma montagem
simples o professor irá explicar
RECURSOS
AVALIAÇÃO
♦Retroprojetor
e
transparências.
♦Discussão de
♦ Pilhas, fonte
de
alimentação.
Lâmpadas.
Fios de
ligação,
interruptor.
Voltímetro,
Amperímetro,
resistências,
reóstatos
interruptores.
♦Aplicação de
evidências e
situações
problemáticas.
conhecimentos a
novos
problemas.
♦Utilização
adequada da
linguagem
científica.
♦Estabeleciment
o de relações
entre os
conhecimentos
científicos e as
situações do
quotidiano.
♦Estruturação
♦Retroprojetor
e
transparências
♦ Pilhas, fonte
de
lógica e
adequação dos
textos escritos
aos conteúdos.
♦Apresentação,
estrutura e
pertinência dos
trabalhos
escritos de
pesquisa.
AULAS
PREVISTAS
Esta unidade
temática será
desenvolvida
em +ou- 28
aulas de 45
minutos
durante o 3º
período
CONTEÚDOS
(d.d.p.)
- Voltímetro
- intensidade de corrente
(I)
- amperímetro
- resistência elétrica (R)
- multímetro
COMPETÊNCIAS
♦ Conhecer o conceito de diferença de
potencial, (d.d.p.) e de intensidade de
corrente elétrica.
♦ Identificar o voltímetro como
aparelho de medida de d.d.p
♦ Identificar o amperímetro como
aparelho de medida de intensidade de
corrente elétrica.
♦ Interpretar o significado de
resistência elétrica, aplicando-o a
situações da vida real
♦ Identificar o significado das
grandezas diferença de potencial e
intensidade da corrente, relacionando
os seus valores em diferentes pontos
do circuito
- lei de Ohm
ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIAS
como se intercala um voltímetro num
circuito elétrico, chamando atenção
para a importância da escala e do
alcance do aparelho.
- O professor conduz os alunos
através do diálogo orientado ao
conceito de intensidade de corrente
elétrica e o amperímetro como
aparelho de medida.
- Ilustrar com exemplos do dia-a-dia
o conceito de resistência elétrica.
- Mostrar aos alunos multímetros e
indicar como poderão ler os valores
de resistência elétrica nestes.
- Com algumas resistências de
porcelana utilizadas em circuitos
eletrónicos, e com ajuda de uma
transparência onde estão indicados
os códigos irá ler o valor destas.
- Através da realização de uma
experiência em que se faz variar a
d.d.p., para o mesmo condutor e com
diferentes leituras efetuadas de
intensidade de corrente elétrica, os
alunos irão chegar a uma relação de
proporcionalidade entre d.d.p. e a
intensidade de corrente.
- Com base nesta atividade, os
alunos irão deduzir a Lei da Ohm.
- Realizar uma atividade
experimental onde se substitui a
resistência e colocar uma lâmpada no
circuito, variando a d.d.p. e medindo
os diferentes valores de intensidade
de corrente, irão concluir que o
RECURSOS
alimentação.
Lâmpadas.
Fios de
ligação,
interruptor.
Voltímetro,
amperímetro,
resistências,
reóstatos
interruptores.
AVALIAÇÃO
♦Atenção
prestada
durante as
aulas.
♦Realização
das tarefas
propostas nas
aulas.
♦Realização de
trabalhos de
casa.
♦Respeito
pelas regras de
comunicação
na sala de aula;
♦Cumprimento
das regras de
segurança e
conservação
dos materiais;
♦Relação com
os outros;
♦Integração no
trabalho;
♦Postura na
sala de aula.
AULAS
PREVISTAS
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
♦ Conhecer a Lei de Ohm
- condutor óhmico
- condutor não óhmico
- potência elétrica
♦ Distinguir através da representação
gráfica condutores óhmicos de não
óhmicos.
♦ Aplicar os conceitos de potência e
energia à utilização da eletricidade e
dos aparelhos elétricos.
2.2 Eletromagnetismo
- íman
- campo magnéticos
- corrente elétrica
induzida
- dínamo
-eletroíman
- gerador
♦ Interpretar e reconhecer a
aplicabilidade do efeito magnético da
corrente elétrica
ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIAS
quociente da d.d.p. pela intensidade
de corrente já não é constante.
- Os alunos com ajuda do professor
irão fazer a representação gráfica de
condutores óhmicos e não óhmicos.
- Através do diálogo orientado
conduzir os alunos à definição de
potência elétrica, como uma
grandeza física que permite conhecer
a energia elétrica consumida num
dado intervalo de tempo.
♦ Sensibilizar os alunos para o
estudo desta temática fornecendolhes diferentes materiais e ímanes
para eles verificarem se são atraídos
por estes.
♦ Realizar experiências com ímanes
e limalha de ferro para introduzir o
conceito de campo magnético.
♦ Rever o efeito magnético da
corrente elétrica e recordar que um
dos efeitos da corrente elétrica é a
criação de um campo magnético.
- Através de uma atividade
experimental e do diálogo orientado
os alunos são levados a conhecer o
funcionamento de um eletroíman e
seus efeitos.
- Com base numa atividade
experimental utilizando uma bobine
e um galvanómetro, os alunos são
levados a produzir correntes elétricas
induzidas, verificando aos mesmo
tempo quais os fatores que afetam a
intensidade e o sentido dessas
RECURSOS
AVALIAÇÃO
♦Participação
oral voluntária
ou dirigida
♦Empenho dos
alunos na
realização das
tarefas
propostas
♦ Íman, vários
objetos
♦ Íman,
limalha de
ferro
AULAS
PREVISTAS
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
eletromagnético
♦ Compreender a produção de
correntes de indução
3. Sistemas Elétricos e
Eletrónicos
- circuito eletrónico
- condensador
- díodo
- potenciómetro
- termístor
- transístor
♦ Compreender o como se produz,
transporta e distribui a corrente alterna,
reconhecendo o papel importante dos
transformadores neste processo.
♦ Identificar os componentes
eletrónicos mais comuns, a sua função
e os circuitos adequados ao seu
funcionamento.
ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIAS
correntes.
- O professor através do diálogo
orientado irá apresentar o
transformador de corrente elétrica
como componente elétrico utilizado
para elevar ou baixar o valor da
tensão da corrente elétrica, bem
como fazer uma breve descrição do
funcionamento deste tipo de
transformadores.
- Com base em transparências o
professor irá mostrar os diferentes
componentes de uma central
hidroelétrica, assim como uma
termoelétrica, bem como irá referir
toda a série de transformações e
transferências de energia nestes dois
tipos de centrais.
♦ Sensibilizar os alunos para a
temática pedindo-lhes que elaborem
uma listagem de aparelhos que
utilizamos no nosso dia-a-dia e que
trazem incorporados circuitos
eletrónicos
♦ Os alunos com ajuda do professor
irão analisar as diferenças entre um
circuito elétrico e um eletrónico.
♦ Demonstrar que num circuito
eletrónico a intensidade de corrente é
mais baixa do que num circuito
elétrico.
♦ Apresentar aos alunos alguns
componentes eletrónicos e indicar
algumas das suas características,
bem como a simbologia
RECURSOS
♦ Íman, fio
elétrico, clipes
Eletroíman
♦ Bobine
(enrolamento
de fio
metálico)
galvanómetro
íman em barra
♦
Retroprojetor
transparências
♦ Díodos,
potenciómetro,
AVALIAÇÃO
AULAS
PREVISTAS
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
♦ Interpretar o funcionamento de
alguns componentes eletrónicos em
circuitos eletrónicos simples.
ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIAS
internacional.
- Os alunos com ajuda do professor
irão montar circuitos eletrónicos
simples com díodos, transístores,
potenciómetros, condensadores e
termístores, de modo a estudarem e a
verificarem as características e a
função de cada um destes
componentes.
RECURSOS
condensadores
,
termístores
transístores,
LED e
resistências
variáveis com
a luz (LDR)
AVALIAÇÃO
AULAS
PREVISTAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR
DISCIPLINA: Física e Química
Técnico de Instalações Elétricas
10º C
PROGRAMA
CALENDARIZAÇÃO
PLANIFICAÇÃO
DOCENTE: João Carlos Paulo
GRUPO 510
1
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
Ensino Profissional – 2011/2012
Síntese da Planificação da Disciplina Físico-Química do curso profissional de Técnico de Instalações Elétricas
Aulas Previstas/Turma
1º Período
2º Período
3º Período
Total
10ºC
39
33
22
94
(As Aulas previstas são contabilizadas em unidades de 45’)
1º Período
Módulos
Instrumentos e Critérios de Avaliação

Módulo 1: F1 – Forças e
movimento


Módulo 2: F2 – Hidrostática e
hidrodinâmica
Instrumento de base (75%): 1 teste escrito por módulo e 1 teste de recuperação; trabalhos
(grupo e projetos individuais);
Participação na aula; trabalhos de grupo; trabalhos extra aula e organização pessoal (15%)
Instrumento complementar (10%):
- Assiduidade e pontualidade;
- Participação oral pertinente na aula;
- Empenho e desempenho nas tarefas propostas pelo professor.
2
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
2º Período
Módulos
Módulo 2: F2 –
Hidrostática e
hidrodinâmica (cont.)
Instrumentos e Critérios de Avaliação



Módulo 3: Q1 –
Estrutura atómica.
Tabela periódica.
Ligação química.
Instrumento de base (75%): 1 teste escrito por módulo e 1 teste de recuperação; trabalhos (grupo e
projetos individuais);
Participação na aula; trabalhos de grupo; trabalhos extra aula e organização pessoal (15%)
Instrumento complementar (10%):
- Assiduidade e pontualidade;
- Participação oral pertinente na aula;
- Empenho e desempenho nas tarefas propostas pelo professor.
3º Período
Módulos
Módulo 4: Q2 –
Soluções
Instrumentos e Critérios de Avaliação



Instrumento de base (75%): 1 teste escrito por módulo e 1 teste de recuperação; trabalhos (grupo e
projetos individuais);
Participação na aula; trabalhos de grupo; trabalhos extra aula e organização pessoal (15%)
Instrumento complementar (10%):
- Assiduidade e pontualidade;
- Participação oral pertinente na aula;
- Empenho e desempenho nas tarefas propostas pelo professor.
Material básico para a aula: Dossier da disciplina, material de escrita e calculadora, quando necessária.
3
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
CALENDARIZAÇÃO
COMPONENTE
MÓDULO
FÍSICA
M1- F1
18
FÍSICA
M2- F2
FÍSICA
N.º AULAS PREVISTAS
CALENDARIZAÇÃO
(45 minutos/ cada)
PREVISTA
Gestão adequada à Turma
(Para lecionação)
2
Testes
+
Revisões
4
24
1º período
13
2
0
15
1º período
M2- F2
5
0
4
9
2º período
QUÍMICA
M3- Q1
18
2
4
24
2º período
QUÍMICA
M4 –Q2
16
2
4
22
3º período
70
8
16
94
TOTAL
Teórico Praticas Laboratoriais
4
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
Designação do módulo no programa
Nº de
Horas
Nº de Sumários
Forças e Movimento - Módulo 1 (F1)
18
24
Hidrostática e Hidrodinâmica - Módulo 2 (F2)
18
24
Estrutura Atómica. Tabela Periódica. Ligação química – Módulo 3
(Q1)
Soluções – Módulo 4 (Q2)
18
24
16
22
TOTAL
70
94
Período
1º
1º
Total do 1º período
2º
2º
Total do 2º Período
3º
Total do 3º Período
TOTAL ANUAL
Designação do Módulo no Programa
Forças e Movimento- Módulo 1 (F1)
Hidrostática e Hidrodinâmica– Módulo 2 (F2)
Hidrostática e Hidrodinâmica– Módulo 2 (F2)(cont.)
Estrutura atómica. Tabela periódica. Ligação química– Módulo 3 (Q1)
Soluções– Módulo 4 (Q2)
Nº de
horas
18
11
29
7
18
25
16
16
70
Nº de Sumários
24
15
39
9
24
33
22
22
94
Nota: O programa da disciplina pode ser consultado on line em www.novasoportunidades.gov.pt
5
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
Módulo 1- F1
CONTEÚDOS
1 Forças e Movimentos
1.
2.
3.
4.
A Física estuda interações
entre corpos
 Interações
fundamentais
 Lei das interações
recíprocas
Movimento
unidimensional com
velocidade constante
 Características do
movimento
unidimensional
 Movimento Uniforme
 Lei da Inércia
 Lei das interações
recíprocas
Movimento
unidimensional com
aceleração constante
 Movimento
uniformemente variado
 Lei fundamental da
Dinâmica
Introdução ao movimento
no plano
COMPETÊNCIAS
ESTRATÉGIAS
GERAIS/ORIENTAÇÕES
METODOLOGICAS
Gerais
• Compreender o contributo das diferentes disciplinas
para a construção do conhecimento científico e o
modo como se articulam entre si.
• Desenvolver a capacidade de selecionar, analisar,
avaliar de modo crítico, informações e situações
concretas.
• Desenvolver capacidades de trabalho em grupo:
confrontação de ideias, clarificação pontos de vista,
argumentação e contra-argumentação na resolução de
tarefas, apresentação de um produto final.
• Desenvolver capacidades de comunicação de ideias
oralmente e por escrito.
• Ser crítico e apresentar posições fundamentadas
quanto à defesa e melhoria da vida e do ambiente.
• Desenvolver o gosto por aprender.
• Leitura de textos
• Análise de documentos
•Consulta e interpretação de fontes
diversas de informação
• Pesquisa, seleção e tratamento de
informação com vista à realização de
trabalhos
• Exposição de ideias oralmente e/ou por
escrito
• Exploração de situações do dia a dia.
•Realizar
atividades
experimentais
(demostrativas;
de
natureza
investigativa)
• Formulação de hipóteses
• Delinear soluções para problemas
• Simulações (com ou sem suporte
informático)
• Utilização de folhas de cálculo
• Representação gráfica de funções em
suporte de papel ou recorrendo a
calculadora gráfica e/ou software
informático
• Análise de gráficos e tabelas
• Observação e análise de esquemas e
Tipo concetual
• Caracterizar o objeto de estudo da Física e da
Química enquanto Ciências.
• Compreender conceitos (físicos e químicos) e a sua
interligação, leis e teorias.
• Compreender a importância de ideias centrais, tais
como as leis de conservação e a tabela periódica dos
RECURSOS
Manuais de apoio
Material de
laboratório
Fichas de leitura
Fichas de
aplicações
Ficha de
avaliação
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
AVALIAÇÃO

Instrumento de
base (75%): 1 teste
escrito por módulo e 1
teste de recuperação;
trabalhos (grupo e
projetos individuais);

Participação na
aula; trabalhos de grupo;
trabalhos extra aula e
organização pessoal
(15%)

Instrumento
complementar (10%):
- Assiduidade e
pontualidade;
- Participação oral
pertinente na aula;
- Empenho e desempenho
nas tarefas propostas pelo
professor
-Caderno diário
TEMPORIZAÇÃO
PREVISTA
1º período
(39 aulas)
6
elementos químicos.
diagramas
• Compreender o modo como alguns conceitos se • Resolução de exercícios/problemas
desenvolveram, bem como algumas características
básicas do trabalho científico necessárias ao seu
próprio desenvolvimento.
• Compreender alguns fenómenos naturais com base
em conhecimento químico.
• Conhecer marcos importantes na História da Ciência.
• Reconhecer o impacto do conhecimento da Física e
da Química na sociedade.
• Diferenciar explicação científica de não científica.
• Identificar áreas de intervenção da Física e da
Química em contextos pessoais, sociais, políticos,
ambientais.
• Interpretar a diversidade de materiais existentes e a
fabricar.
Tipo procedimental
• Selecionar material de laboratório adequado a uma
atividade experimental.
• Construir uma montagem laboratorial a partir de um
esquema ou de uma descrição.
• Identificar material e equipamento de laboratório e
explicar a sua utilização/função.
• Manipular, com correção e respeito por normas de
segurança, material e equipamento.
• Recolher, registar e organizar dados de observações
(quantitativos e qualitativos) de fontes diversas.
• Interpretar simbologia de uso corrente em
Laboratórios de Química e de Física (regras de
segurança de pessoas e instalações, armazenamento,
manipulação e eliminação de resíduos).
• Planear uma experiência para dar resposta a uma
7
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
questão – problema.
• Formular uma hipótese sobre o efeito da variação de
um dado parâmetro.
• Identificar parâmetros que poderão afetar um dado
fenómeno e planificar modo(s) de os controlar.
• Analisar dados recolhidos à luz de um determinado
modelo ou quadro teórico.
• Interpretar os resultados obtidos e confrontá-los com
as hipóteses de partida e/ou com outros de referência.
• Discutir os limites de validade dos resultados obtidos
respeitantes ao observador, aos instrumentos
e à técnica usados.
• Reformular o planeamento de uma experiência a
partir dos resultados obtidos.
• Elaborar um relatório sobre uma atividade
experimental por si realizada.
• Executar, com correção, técnicas previamente
ilustradas ou demonstradas.
• Exprimir um resultado com um número de algarismos
significativos compatíveis com as condições da
experiência.
Tipo social, atitudinal e axiológico
• Desenvolver o respeito pelo cumprimento de normas
de segurança gerais, de proteção pessoal e do
ambiente.
• Apresentar e discutir na turma propostas de trabalho
e resultados obtidos.
• Utilizar formatos diversos para obter e apresentar
informação, nomeadamente as TIC.
• Refletir sobre pontos de vista contrários aos seus.
• Rentabilizar o trabalho em equipa através de
processos de negociação, conciliação e ação conjunta,
8
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
com vista à apresentação de um produto final.
• Assumir responsabilidade nas suas posições e
atitudes.
• Adequar ritmos de trabalho aos objetivos das
atividades.
9
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
Módulo 2- F2
CONTEÚDOS
Hidrostática e
Hidrodinâmica
1.
Estática dos fluidos
 Fluidos e sua
classificação
 Comportamento
de um gás ideal
 Lei fundamental
da hidrostática
 Princípio de
Pascal
 Princípio de
Arquimedes
2. Dinâmica de fluidos
 Classificação do
movimento de
um fluido
 A lei da
conservação da
massa e a
equação da
continuidade
A lei da conservação da
energia e a equação de
Bernoulli
COMPETÊNCIAS
ESTRATÉGIAS
GERAIS/ORIENTAÇÕES
METODOLOGICAS
Gerais
• Compreender o contributo das diferentes
disciplinas para a construção do conhecimento
científico e o modo como se articulam entre si.
• Desenvolver a capacidade de selecionar,
analisar, avaliar de modo crítico, informações e
situações concretas.
• Desenvolver capacidades de trabalho em
grupo: confrontação de ideias, clarificação
pontos de vista, argumentação e contraargumentação na resolução de tarefas,
apresentação de um produto final.
• Desenvolver capacidades de comunicação de
ideias oralmente e por escrito.
•
Ser crítico
e apresentar posições
fundamentadas quanto à defesa e melhoria da
vida e do ambiente.
• Desenvolver o gosto por aprender.
• Leitura de textos
• Análise de documentos
• Consulta e interpretação de fontes
diversas de informação
•Pesquisa, seleção e tratamento de
informação com vista à realização de
trabalhos
• Exposição de ideias oralmente e/ou por
escrito
• Exploração de situações do dia a dia.
•Realizar
atividades
experimentais
(demostrativas;
de
natureza
investigativa)
• Formulação de hipóteses
• Delinear soluções para problemas
• Simulações (com ou sem suporte
informático)
• Utilização de folhas de cálculo
• Representação gráfica de funções em
Tipo concetual
suporte de papel ou recorrendo a
• Caracterizar o objeto de estudo da Física e da calculadora
gráfica
e/ou
software
Química enquanto Ciências.
informático
• Compreender conceitos (físicos e químicos) e • Análise de gráficos e tabelas
a sua interligação, leis e teorias.
• Observação e análise de esquemas e
• Compreender a importância de ideias centrais, diagramas
RECURSOS
Manuais de
apoio
Materiais de
laboratório
Fichas de
leitura
Fichas de
aplicações
Ficha de
avaliação
AVALIAÇÃO
- Instrumento de
base (75%): 1 teste
escrito por módulo e
1 teste de
recuperação;
trabalhos (grupo e
projetos individuais);
- Participação na
aula; trabalhos de
grupo; trabalhos
extra aula e
organização pessoal
(15%)
- Instrumento
complementar (10%):
- Assiduidade e
pontualidade;
- Participação oral
pertinente na aula;
- Empenho e
desempenho nas
tarefas propostas
pelo professor
-Caderno diário
TEMPORIZAÇÃO
PREVISTA
1º e 2º períodos
(9 aulas no 1º
período e 15 aulas
no 2º período num
total de 33 aulas )
10
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
tais como as leis de conservação e a tabela • Resolução de exercícios/problemas
periódica dos elementos químicos.
• Compreender o modo como alguns conceitos
se desenvolveram, bem como algumas
características básicas do trabalho científico
necessárias ao seu próprio desenvolvimento.
• Compreender alguns fenómenos naturais com
base em conhecimento químico.
• Conhecer marcos importantes na História da
Ciência.
• Reconhecer o impacto do conhecimento da
Física e da Química na sociedade.
• Diferenciar explicação científica de não
científica.
• Identificar áreas de intervenção da Física e da
Química em contextos pessoais, sociais,
políticos, ambientais.
• Interpretar a diversidade de materiais
existentes e a fabricar.
Tipo procedimental
• Selecionar material de laboratório adequado a
uma atividade experimental.
• Construir uma montagem laboratorial a partir
de um esquema ou de uma descrição.
• Identificar material e equipamento de
laboratório e explicar a sua utilização/função.
• Manipular, com correção e respeito por
normas de segurança, material e equipamento.
• Recolher, registar e organizar dados de
observações (quantitativos e qualitativos) de
fontes diversas.
• Interpretar simbologia de uso corrente em
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Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
Laboratórios de Química e de Física (regras de
segurança de pessoas e
instalações,
armazenamento, manipulação e eliminação de
resíduos).
• Planear uma experiência para dar resposta a
uma questão – problema.
• Formular uma hipótese sobre o efeito da
variação de um dado parâmetro.
• Identificar parâmetros que poderão afetar um
dado fenómeno e planificar modo(s) de os
controlar.
• Analisar dados recolhidos à luz de um
determinado modelo ou quadro teórico.
• Interpretar os resultados obtidos e confrontálos com as hipóteses de partida e/ou com
outros de referência.
• Discutir os limites de validade dos resultados
obtidos respeitantes ao observador, aos
instrumentos
e à técnica usados.
• Reformular o planeamento de uma
experiência a partir dos resultados obtidos.
• Elaborar um relatório sobre uma atividade
experimental por si realizada.
• Executar, com correção, técnicas previamente
ilustradas ou demonstradas.
• Exprimir um resultado com um número de
algarismos significativos compatíveis com as
condições da experiência.
Tipo social, atitudinal e axiológico
• Desenvolver o respeito pelo cumprimento de
normas de segurança gerais, de proteção
12
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
pessoal e do ambiente.
• Apresentar e discutir na turma propostas de
trabalho e resultados obtidos.
• Utilizar formatos diversos para obter e
apresentar informação, nomeadamente as TIC.
• Refletir sobre pontos de vista contrários aos
seus.
• Rentabilizar o trabalho em equipa através de
processos de negociação, conciliação e ação
conjunta, com vista à apresentação de um
produto final.
• Assumir responsabilidade nas suas posições e
atitudes.
• Adequar ritmos de trabalho aos objetivos das
atividades.
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Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
Módulo 3- Q1
CONTEÚDOS
2.
ESTRATÉGIAS
GERAIS/ORIENTAÇÕES
METODOLOGICAS
Gerais
• Compreender o contributo das diferentes
disciplinas para a construção do conhecimento
científico e o modo como se articulam entre si.
• Desenvolver a capacidade de selecionar,
analisar, avaliar de modo crítico, informações e
situações concretas.
• Desenvolver capacidades de trabalho em
grupo: confrontação de ideias, clarificação
pontos de vista, argumentação e contraargumentação na resolução de tarefas,
apresentação de um produto final.
• Desenvolver capacidades de comunicação de
ideias oralmente e por escrito.
•
Ser crítico
e apresentar posições
fundamentadas quanto à defesa e melhoria da
vida e do ambiente.
• Desenvolver o gosto por aprender.
• Leitura de textos
• Análise de documentos
• Consulta e interpretação de
fontes diversas de informação
Estrutura atómica
• Pesquisa, seleção e tratamento
 Elementos
químicos:
de informação com vista à
constituição,
realização de trabalhos
isótopos e
• Exposição de ideias oralmente
massa atómica
e/ou por escrito
relativa
• Exploração de situações do dia a
 Modelo atómico
dia.
atual
•Realizar atividades experimentais
simplificado
(demostrativas;
de
natureza
Tabela periódica
 Tabela
investigativa)
Periódica:
• Formulação de hipóteses
evolução e
•Delinear
soluções
para
organização
problemas
atual
•Simulações (com ou sem suporte
 Localização dos
informático)
elementos na
• Utilização de folhas de cálculo
tabela periódica: Tipo concetual
gráfica
de
período e grupo • Caracterizar o objeto de estudo da Física e da •Representação
 Variação do raio Química enquanto Ciências.
funções em suporte de papel ou
atómico e da
• Compreender conceitos (físicos e químicos) e recorrendo a calculadora gráfica
energia de
a sua interligação, leis e teorias.
e/ou software informático
Estrutura Atómica.
Tabela periódica.
Ligação química.
1.
COMPETÊNCIAS
RECURSOS
Manuais de
apoio
Material de
laboratório
Modelos
moleculares
Fichas de
leitura
Fichas de
AVALIAÇÃO
- Instrumento de
base (75%): 1 teste
escrito por módulo e
1 teste de
recuperação;
trabalhos (grupo e
projetos individuais);
- Participação na
aula; trabalhos de
grupo; trabalhos
extra aula e
organização pessoal
(15%)
- Instrumento
complementar (10%):
- Assiduidade e
pontualidade;
- Participação oral
pertinente na aula;
- Empenho e
desempenho nas
tarefas propostas
pelo professor
-Caderno diário
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
TEMPORIZAÇÃO
PREVISTA
2º período
(24 aulas)
14
ionização dos
elementos na
Tabela
Periódica
 Propriedades
dos elementos e
propriedades
das substâncias
elementares
3. Estrutura molecular
– ligação química
 Ligação
química:
modelo de
ligação
covalente
 Ligação
química:
modelo de
ligação
iónica
Ligação química: modelo
de ligação metálica
• Compreender a importância de ideias centrais,
tais como as leis de conservação e a tabela
periódica dos elementos químicos.
• Compreender o modo como alguns conceitos
se desenvolveram, bem como algumas
características básicas do trabalho científico
necessárias ao seu próprio desenvolvimento.
• Compreender alguns fenómenos naturais com
base em conhecimento químico.
• Conhecer marcos importantes na História da
Ciência.
• Reconhecer o impacto do conhecimento da
Física e da Química na sociedade.
• Diferenciar explicação científica de não
científica.
• Identificar áreas de intervenção da Física e da
Química em contextos pessoais, sociais,
políticos, ambientais.
• Interpretar a diversidade de materiais
existentes e a fabricar.
• Análise de gráficos e tabelas
aplicações
•Observação
e
análise
de
esquemas e diagramas
•Resolução
de Ficha de
exercícios/problemas
avaliação
Tipo procedimental
• Selecionar material de laboratório adequado a
uma atividade experimental.
• Construir uma montagem laboratorial a partir
de um esquema ou de uma descrição.
• Identificar material e equipamento de
laboratório e explicar a sua utilização/função.
• Manipular, com correção e respeito por
normas de segurança, material e equipamento.
• Recolher, registar e organizar dados de
observações (quantitativos e qualitativos) de
fontes diversas.
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Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
• Interpretar simbologia de uso corrente em
Laboratórios de Química e de Física (regras de
segurança de pessoas e
instalações,
armazenamento, manipulação e eliminação de
resíduos).
• Planear uma experiência para dar resposta a
uma questão – problema.
• Formular uma hipótese sobre o efeito da
variação de um dado parâmetro.
• Identificar parâmetros que poderão afetar um
dado fenómeno e planificar modo(s) de os
controlar.
• Analisar dados recolhidos à luz de um
determinado modelo ou quadro teórico.
• Interpretar os resultados obtidos e confrontálos com as hipóteses de partida e/ou com
outros de referência.
• Discutir os limites de validade dos resultados
obtidos respeitantes ao observador, aos
instrumentos
e à técnica usados.
• Reformular o planeamento de uma
experiência a partir dos resultados obtidos.
• Elaborar um relatório sobre uma atividade
experimental por si realizada.
• Executar, com correção, técnicas previamente
ilustradas ou demonstradas.
• Exprimir um resultado com um número de
algarismos significativos compatíveis com as
condições da experiência.
Tipo social, atitudinal e axiológico
• Desenvolver o respeito pelo cumprimento de
16
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
normas de segurança gerais, de proteção
pessoal e do ambiente.
• Apresentar e discutir na turma propostas de
trabalho e resultados obtidos.
• Utilizar formatos diversos para obter e
apresentar informação, nomeadamente as TIC.
• Refletir sobre pontos de vista contrários aos
seus.
• Rentabilizar o trabalho em equipa através de
processos de negociação, conciliação e ação
conjunta, com vista à apresentação de um
produto final.
• Assumir responsabilidade nas suas posições e
atitudes.
• Adequar ritmos de trabalho aos objetivos das
atividades.
17
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
Módulo 4- Q2
CONTEÚDOS
Soluções
1.
2.
Dispersões
 Disperso e
dispersante
 Dispersão
sólida, líquida e
gasosa
 Critérios para a
classificação de
dispersões em
soluções,
coloides e
suspensões
Soluções
 Composição
qualitativa de
uma solução
 Composição
quantitativa de
uma solução unidades de SI
e outras
 Fatores de
diluição
COMPETÊNCIAS
ESTRATÉGIAS
GERAIS/ORIENTAÇÕES
METODOLOGICAS
Gerais
• Compreender o contributo das diferentes
disciplinas para a construção do conhecimento
científico e o modo como se articulam entre si.
• Desenvolver a capacidade de selecionar,
analisar, avaliar de modo crítico, informações e
situações concretas.
• Desenvolver capacidades de trabalho em grupo:
confrontação de ideias, clarificação pontos de
vista, argumentação e contra-argumentação na
resolução de tarefas, apresentação de um produto
final.
• Desenvolver capacidades de comunicação de
ideias oralmente e por escrito.
• Ser crítico e apresentar posições fundamentadas
quanto à defesa e melhoria da vida e do
ambiente.
• Desenvolver o gosto por aprender.
• Leitura de textos
• Análise de documentos
• Consulta e interpretação de
fontes diversas de informação
• Pesquisa, seleção e tratamento
de informação com vista à
realização de trabalhos
• Exposição de ideias oralmente
e/ou por escrito
• Exploração de situações do dia
a dia.
•Realizar
atividades
experimentais (demostrativas; de
natureza investigativa)
• Formulação de hipóteses
•Delinear
soluções
para
problemas
•Simulações (com ou sem
suporte informático)
Tipo concetual
• Utilização de folhas de cálculo
• Caracterizar o objeto de estudo da Física e da •Representação
gráfica
de
Química enquanto Ciências.
funções em suporte de papel ou
• Compreender conceitos (físicos e químicos) e a recorrendo a calculadora gráfica
sua interligação, leis e teorias.
e/ou software informático
RECURSOS
Manuais de
apoio
Materiais de
laboratório
Fichas de
leitura
Fichas de
aplicações
Ficha de
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
AVALIAÇÃO
- Instrumento de
base (75%): 1 teste
escrito por módulo e
1 teste de
recuperação;
trabalhos (grupo e
projetos individuais);
- Participação na
aula; trabalhos de
grupo; trabalhos
extra aula e
organização pessoal
(15%)
- Instrumento
complementar (10%):
- Assiduidade e
pontualidade;
- Participação oral
pertinente na aula;
- Empenho e
desempenho nas
tarefas propostas
pelo professor.
-Caderno diário
TEMPORIZAÇÃO
PREVISTA
3º período
(22 aulas)
18
• Compreender a importância de ideias centrais,
tais como as leis de conservação e a tabela
periódica dos elementos químicos.
• Compreender o modo como alguns conceitos se
desenvolveram,
bem
como
algumas
características básicas do trabalho científico
necessárias ao seu próprio desenvolvimento.
• Compreender alguns fenómenos naturais com
base em conhecimento químico.
• Conhecer marcos importantes na História da
Ciência.
• Reconhecer o impacto do conhecimento da
Física e da Química na sociedade.
• Diferenciar explicação científica de não
científica.
• Identificar áreas de intervenção da Física e da
Química em contextos pessoais, sociais, políticos,
ambientais.
• Interpretar a diversidade de materiais existentes
e a fabricar.
• Análise de gráficos e tabelas
avaliação
•Observação e análise de
esquemas e diagramas
•Resolução
de
exercícios/problemas
Tipo procedimental
• Selecionar material de laboratório adequado a
uma atividade experimental.
• Construir uma montagem laboratorial a partir de
um esquema ou de uma descrição.
• Identificar material e equipamento de laboratório
e explicar a sua utilização/função.
• Manipular, com correção e respeito por normas
de segurança, material e equipamento.
• Recolher, registar e organizar dados de
observações (quantitativos e qualitativos) de
fontes diversas.
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Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
• Interpretar simbologia de uso corrente em
Laboratórios de Química e de Física (regras de
segurança
de
pessoas
e
instalações,
armazenamento, manipulação e eliminação de
resíduos).
• Planear uma experiência para dar resposta a
uma questão – problema.
• Formular uma hipótese sobre o efeito da
variação de um dado parâmetro.
• Identificar parâmetros que poderão afetar um
dado fenómeno e planificar modo(s) de os
controlar.
• Analisar dados recolhidos à luz de um
determinado modelo ou quadro teórico.
• Interpretar os resultados obtidos e confrontá-los
com as hipóteses de partida e/ou com outros de
referência.
• Discutir os limites de validade dos resultados
obtidos respeitantes ao observador, aos
instrumentos
e à técnica usados.
• Reformular o planeamento de uma experiência a
partir dos resultados obtidos.
• Elaborar um relatório sobre uma atividade
experimental por si realizada.
• Executar, com correção, técnicas previamente
ilustradas ou demonstradas.
• Exprimir um resultado com um número de
algarismos significativos compatíveis com as
condições da experiência.
Tipo social, atitudinal e axiológico
• Desenvolver o respeito pelo cumprimento de
20
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
normas de segurança gerais, de proteção pessoal
e do ambiente.
• Apresentar e discutir na turma propostas de
trabalho e resultados obtidos.
• Utilizar formatos diversos para obter e
apresentar informação, nomeadamente as TIC.
• Refletir sobre pontos de vista contrários aos
seus.
• Rentabilizar o trabalho em equipa através de
processos de negociação, conciliação e ação
conjunta, com vista à apresentação de um produto
final.
• Assumir responsabilidade nas suas posições e
atitudes.
• Adequar ritmos de trabalho aos objetivos das
atividades.
21
Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
Atividade Prática - Visita a uma instalação industrial (VE)
Propõe-se a organização, realização e avaliação de uma visita de estudo a um indústria da região onde a escola se situa, com preferência para uma indústria
química.
Com efeito, a importância da indústria química a nível económico, social e ambiental é de tal modo acentuada que é fundamental que os alunos do ensino
secundário possam contactar diretamente, ainda que a nível exploratório, com um dos ambientes de possível atividade profissional futura.
A atividade a desenvolver com os alunos exige um trabalho de preparação que importa não descurar, de modo a evitar riscos e a rentabilizar o tempo dedicado à
visita, bem como à reflexão posterior. Só deste modo será possível ultrapassar a "simples excursão" de reduzido interesse educacional.
Objetos de ensino
- Indústria química: matérias-primas e suas transformações, produtos industriais e subprodutos
-
-económico na região e no país
ão industrial e segurança
-
ões industriais e laboração contínua
-
e produtos
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Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas
10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
Objetivos de aprendizagem
- Compreender as etapas principais do processo
-
ão
ência dos papéis dos diversos elementos da organização
ões laborais e formações específicas
- Direcionar a atenção para aspetos específicos do plano curricular.
Sugestões metodológicas
A visita a uma instalação industrial necessita de um trabalho de preparação, no qual os alunos deverão também ser envolvidos. A saída da escola para um
ambiente totalmente novo e não isento de perigos deve ser cuidadosamente planificada (e previamente autorizada), mas pode ser extremamente enriquecedora
para a formação dos alunos. Passar da representação esquemática ou descritiva dos livros para a observação direta de uma unidade industrial pode ser uma
experiência para muitos alunos. Dada a distribuição geográfica das indústrias portuguesas, em particular das indústrias químicas, não é possível estabelecer a
visita a uma delas em particular. Sugere-se, por isso, que se explorem quais as acessíveis e, de entre estas, as mais adequadas às finalidades da disciplina. Os
alunos deverão ser encorajados a envolverem-se em todos os passos, de modo a aumentar a sua corresponsabilidade no êxito da iniciativa.
Sugerem-se cinco etapas, escalonadas no tempo:
1. Preparação e planificação
Plano da visita: definir objetivos e preparar-se para os atingir
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10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
2. Realização
Experiência: realização da visita
3. Atividades pós-visita
Reflexão: refletir sobre a experiência e registá-lo
Avaliação: analisar os registos e tirar conclusões
Registo: elaborar um relatório/apresentação/vídeo.
4. Preparação e planeamento
a)Preparação do professor

Solicitar autorização da direção da escola para a deslocação

Decidir sobre data e duração da visita


Requerer seguros para os alunos

Solicitar autorização dos pais/encarregados de educação

Certificar-se se há alunos a necessitarem de cuidados especiais

b) Informação à Empresa

Data e duração da visita

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10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012


Informações especiais pretendidas
c) Preparação dos alunos
Com a preparação dos alunos pretende-se que os mesmos reconheçam os aspetos mais importantes aos quais prestar atenção durante a visita e disponibilizarlhes os documentos necessários para aumentar a eficácia da experiência.
Assim, será necessário:



Preparar algumas questões sobre o processo de produção, incluindo aquelas que deverão ser colocadas em locais e situações especiais.
ões específicas aos alunos.
Sugerir tipo de indumentária a usar.
ão ser cumpridas na totalidade

d)Organização do questionário para orientação da visita



ão da indústria
Preparação das matérias primas para entrada no processo
ão do processo

Identificação de produtos e coprodutos e exploração do tipo de usos

Análise simplificada dos aspetos económicos do processo

Investigação dos aspetos relativos à saúde e segurança

ão de competências especiais dos técnicos
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10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012

Identificação de carreiras e funções técnicas
ão)


e)A visita
Durante a visita os alunos deverão ser apresentados (pelo menos em grupo) ao guia e participar, colocando perguntas e dando respostas quando solicitadas.
f) Atividades pós-visita

ão do relatório da visita;

Agradecimento, por escrito, à Empresa e às nstituições que tenham dado contribuições individuais;

Avaliação da visita por professores e alunos;
g) Relatório dos alunos
O relatório deverá conter:

Descrição dos aspetos conduzidos, tendo como referência os objetivos estabelecidos.

Explicitação dos aspetos positivos, das deficiências verificadas, possíveis causas e modo de as ultrapassar.

O envolvimento da turma em todas as etapas da visita motiva os alunos e reforça a responsabilidade do professor no êxito da missão. A responsabilidade
é um aspeto de dimensão verdadeiramente educativa, a qual é particularmente suscetível de ser desenvolvida em ambientes onde competências diversas
são requeridas.
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10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
Campo Maior, 12 de setembro de 2011
O Docente:
_______________________________
(João Carlos Paulo)
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10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
Físico-Quimica – ano letivo 2011/2012
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO
CONTEÚDOS
EXPERIÊNCIAS DE
APRENDIZAGEM
COMPETÊNCIAS
Terra no Espaço:
 O que existe no  Compreender
globalmente
a
Universo.
constituição e a caracterização do
Universo.
 Compreender que o conhecimento
sobre o Universo se deve a sucessivas
teorias científicas, muitas vezes
polémicas e contraditórias.
 Reconhecer que o Homem tem
conseguido explorar o Universo
devido ao avanço da tecnologia.
 Caracterizar alguns corpos celestes
existentes no Universo.
 Identificar as coordenadas que
permitem localizar um astro no céu.
 Identificar algumas constelações em
mapas celestes.
 Compreender alguns processos de
orientação de dia e de noite.
 Dimensões
e  Reconhecer que o Universo é
distâncias
no
imensamente
grande,
daí
a
Universo.
necessidade de se utilizar unidades
próprias, tendo em conta as distâncias
no Universo.
 Astros do Sistema  Compreender
globalmente
a
Solar.
constituição e a caracterização do
Sistema Solar.
Percursos Alternativos







Recorrer à História da
Ciência
para
explorar
diversas teorias sobre o
Universo.
Elaborar e analisar mapas de
conceitos
alusivos
ao
Universo.
Explorar
transparências,
filmes, PowerPoint, etc. com
diversas
imagens
e
explicações sobre a origem,
a formação e a constituição
do Universo.
Utilizar exemplos do dia a
dia para
explicar
os
diferentes
fenómenos
físicos.
Realizar actividades do
caderno de actividades,
manual e/ou fichas de
trabalho.
Elaborar resumos sobre os
conceitos chave do tema.
Realizar
actividades
laboratoriais simples na sala
de aula com vista à
Ano Lectivo: 2011/2012
RECURSOS
 Transparências.
 PowerPoint.
 Vídeos
educativos.
 Computador e
diversos
programas
informáticos.
 Internet.
 Fichas
de
trabalho.
 Fichas
informativas.
 Materiais para
as actividades
laboratoriais.
AVALIAÇÃO
 Parâmetros
da
componente
de
cidadania,
registados
na grelha de
observação.
 Parâmetros
da
componente
pessoal,
registados
na grelha de
observação.
 Parâmetros
da
componente
intelectual:
participação
oral,
registada na
grelha
de
observação;
testes
de
avaliação;
AULAS
(45 MIN)
1º
Período
(42 aulas)
2º
Período
(32 aulas)
3º
Período
(28 aulas)
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PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO
CONTEÚDOS
EXPERIÊNCIAS DE
APRENDIZAGEM
COMPETÊNCIAS
 Compreender a posição que a Terra
ocupa no Sistema Solar.
 Utilizar
escalas
adequadas
à 
representação do Sistema Solar.

 Compreender os tipos de movimentos
dos planetas do Sistema Solar.

 Fenómenos
 Compreender, com base no conceito
associados
ao
de força gravitacional, diversos
Sistema Sol-Terrafenómenos físicos que resultam da
Lua.
interacção do sistema Sol-Terra-Lua.
 Reconhecer
que
os
planetas
 Movimentos
e
descrevem órbitas elípticas à volta do
forças.
Sol e a diferentes velocidades.
 Determinar a rapidez média de um
corpo.
 Compreender o conceito de força e
identificar vários tipos de forças.
 Caracterizar uma força.
 Distinguir massa de peso de um corpo.
 Massa e peso de um  Explicar como varia o peso de um
corpo.
corpo com a altitude e a latitude.
Percursos Alternativos




explicação de diferentes
fenómenos.
Analisar tabelas e gráficos.
Promover diálogos entre
aluno/aluno
e
aluno/professor.
Explorar
documentos
(mapas,
enciclopédias,
livros, notícias de imprensa
escrita, CD´s, Internet, etc.).
Tratamento da informação
(construção
de
mapas,
gráficos, diagramas...).
RECURSOS
AVALIAÇÃO
AULAS
(45 MIN)
trabalhos
(grupo e/ou
individuais)
e/ou
relatórios.
Realizar
trabalhos
individuais e/ou de grupo.
Realizar jogos didácticos.
Realizar actividades extracurriculares.
Ano Lectivo: 2011/2012
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PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO
CONTEÚDOS
Terra
Transformação:
EXPERIÊNCIAS DE
APRENDIZAGEM
COMPETÊNCIAS
RECURSOS
AVALIAÇÃO
AULAS
(45 MIN)
em
 Material comum de  Identificar material de laboratório
laboratório.
mais comum.
 Regras e técnicas  Conhecer algumas regras para a
para a utilização em
utilização em segurança, do material
segurança,
do
de laboratório.
material
de  Conhecer
as
técnicas
de
laboratório.
manuseamento do material de
laboratório.
 Constituição
do  Reconhecer como é constituído o
mundo material.
mundo material.
 Substâncias
e  Distinguir substâncias de misturas de
misturas
de
substâncias.
substâncias.
 Compreender como se prepara uma
 Soluções.
solução.
 Reconhecer
o
significado
de
concentração de uma solução.
 Propriedades físicas  Reconhecer as propriedades físicas
e
químicas
das
(massa volúmica, pontos de fusão e de
substâncias.
ebulição) e químicas dos materiais.
 Mudanças de estado  Identificar as mudanças de estado
físico.
físico que podem ocorrer num
material.
Percursos Alternativos
Ano Lectivo: 2011/2012
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PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO
CONTEÚDOS
EXPERIÊNCIAS DE
APRENDIZAGEM
COMPETÊNCIAS
RECURSOS
AVALIAÇÃO
AULAS
(45 MIN)
 Processos
de  Reconhecer os diferentes processos de
separação
das
separação de substâncias de uma
substâncias de uma
mistura.
mistura.
 Transformações
 Reconhecer que na natureza ocorrem
físicas e químicas.
diferentes transformações físicas e
químicas.
 Conceito de energia  Reconhecer que a energia é uma
e suas unidades.
propriedade dos sistemas.
 Reconhecer o joule como unidade SI
de energia, bem como outras unidades
práticas e a sua relação com a unidade
SI.
 Formas
e  Reconhecer que a energia manifestamanifestações
de
se de diferentes modos, conforme os
energia.
fenómenos a que está associada.
 Factores de que  Reconhecer
as
duas
formas
depende a energia
fundamentais de energia: energia
cinética e a energia
cinética e energia potencial.
potencial gravítica.
 Reconhecer as variáveis de que
depende a energia cinética e a energia
potencial gravítica.
 Fontes e receptores  Identificar fontes e receptores de
de energia.
energia.
Percursos Alternativos
Ano Lectivo: 2011/2012
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PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO
CONTEÚDOS
EXPERIÊNCIAS DE
APRENDIZAGEM
COMPETÊNCIAS
RECURSOS
AVALIAÇÃO
AULAS
(45 MIN)
 Fontes de energia  Distinguir
fontes
de
energia
renováveis e não
renováveis de não renováveis.
renováveis.
 Sistemas físicos.
 Reconhecer o conceito de sistema
 Transferência
de
físico.
energia e unidades.
 Identificar vários tipos de sistemas.
 Reconhecer que é possível transferir
energia de um sistema para outro.
 Energia
útil
e  Reconhecer que nem toda a energia
energia dissipada.
fornecida pela fonte é utilizada pelo
receptor.
 Temperatura.
 Calor.
 Temperatura
escalas
temperatura.
 Distinguir calor de temperatura.
e
de
 Processos
de 
transferência
de
energia sob a forma
de calor.

Percursos Alternativos
Identificar
os
processos
de
transferência de energia como calor:
condução e convecção.
Reconhecer a importância de utilizar
racionalmente a energia.
Ano Lectivo: 2011/2012
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12º ANO - Agrupamento de Escolas de Campo Maior