SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO
"PROGRAMA INSTITUCIONAL DE
PESQUISA EM SAÚDE & AMBIENTE“
QUALIDADE DE VIDA E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
EDITAL TEMÁTICO 2003
Projeto
“Qualidade da água na habitação como
componente para melhor qualidade de
vida: um estudo de gestão do sistema
hídrico intra e peri-domiciliar no
Loteamento Parque Morada Anchieta –
Anchieta - RJ”.
EXECUTOR:
FIOCRUZ/ ENSP/ RBHS
COLABORADORES:




HOSPITAL CARLOS CHAGAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO
SERLA
Loteamento
Parque
Morada Anchieta
Localização
 Está situado na XXII Região Administrativa,
Bairro de Anchieta, no Município do Rio de Janeiro
(RJ) – AP-3.3
 Pertence à Bacia Hidrográfica do Rio Pavuna
 Acesso pela Rua Javatá, nº 216 sendo o ponto de
confluência das várias micro-bacias;
RIO DE JANEIRO
BAIRRO DE ANCHIETA
Caracterização do Bioma
 Ocupação de gleba com 74.122,00 m2;
 Terreno em aclive situado entre as cotas 35 e 100 m;
 Número de lotes – 160 lotes, mas ocupados 129;
 Área média unitária por lote - 180,00 m2;
 Ocupação de aproximadamente 1 família por lote;
 População - 640 pessoas;
 Entre os anos de 2000 e 2002, recebeu obras de infraestrutura de água, esgoto, drenagem e pavimentação.
Caracterização do Bioma
 O entorno é constituído pelos loteamentos, Jardim
Independência, Final Feliz e Jardim Cristina Capri;
 O centro de atividades comerciais mais próximo fica
no local conhecido como Village, distante
cerca de
2 km do loteamento;
 Ausência de equipamentos urbanos e Serviços de
iluminação e transportes públicos;
 Dentro dos limites do loteamento, a arborização é
deficiente, ocasionando áreas de risco devido a
erosão e a uma insolação elevada;
BAIRRO DE ANCHIETA
Histórico
 O Loteamento era um Sítio que pertencia a 3 irmãos
da Família Bárcia;
 Em 1990 o Sítio foi dividido em Lotes e através da
imobiliária do cunhado de um dos irmãos iniciou-se a
venda dos lotes, sem nenhuma infra-estrutura;
 Através da “ divulgação” dos primeiros compradores
dos lotes foram sendo vendidos para conhecidos e
parentes desses primeiros compradores;
Histórico (Cont.)
 Os compradores não receberam nenhum tipo de
documento, somente um recibo de compra do lote;
 Em 1992 a comunidade começa a se organizar, e se
inscreve no NÚCLEO DE REGULARIZAÇÃO
FUNDIÁRIA - SMH;
 No ano de 2000 a Secretaria Municipal de Habitação
da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro,inicia obra
de urbanização e Programa Morar Legal;
Justificativa do Projeto
 Atualmente os programas de abastecimento de água
atêm-se aos espaços públicos, carecendo de ação
específica e sistemática sobre as formas corretas de
armazenamento, distribuição e utilização da água;
 A precariedade da maioria das moradias em
populações
de baixa renda implica, quase sempre em

equipamentos e sistemas domésticos de baixa qualidade
potencializando o risco à saúde de seus habitantes e
usuários.
Justificativa do Projeto
 Aproximadamente 65% das internações de
crianças com até dois anos de idade ocorrem em
função da água contaminada (OMS,2000);
 Cerca de 5.000.000 (cinco milhões) de crianças
menores de cinco anos morrem anualmente,
em decorrência de diarréias na América Latina, Ásia
e África (OMS, 2000);
Hipóteses de Trabalho
 Em quais condições se encontra o sistema de
abastecimento de água?
 Que tipos de riscos e/ou doenças as condições
das moradias potencializam?
 Quais são as formas de armazenamento e
utilização da água ´pelos moradores?
Objetivos




Identificar os possíveis fatores de risco, tanto
do sistema coletivo de água quanto do domiciliar;
Verificar a incidência de doenças de veiculação
hídrica na comunidade / vetores e roedores;
Avaliar as medidas necessárias ao resgate das
condições de qualidade;
Orientar as famílias para uma possível mudança
de comportamento em relação à utilização da
água.
Metas Físicas
 Compreensão dos benefícios e dos fatores de riscos
presentes na habitação e no seu entorno resultantes da
qualidade dos serviços de saneamento;
 Identificação e incentivo de ações de melhorias físicas
do sistema domiciliar;
 Levantamento junto à unidade de saúde local da
incidência de doenças de veiculação hídrica, de modo
a se avaliar a inadequação do sistema de abastecimento
de água;
Metas Físicas

Organização e participação comunitária, formação de
consciência ambiental e incentivo à criação de
associação de moradores;

Elaboração de material didático, realização de
trabalho de educação ambiental e divulgação do conceito
e das ações para se obter uma habitação saudável;
 Incorporação de hábitos mais saudáveis no uso do
sistema de água;

Formulação de novas diretrizes na área de habitação
saudável a partir da experiência obtida no projeto.
Metodologia
 Calcada no conceito de educação em saúde e educação
ambiental, priorizando o saber popular, foi utilizada uma
metodologia de ENSINO-INVESTIGAÇÃO-AÇÃOAVALIAÇÃO.
ETAPAS: Preparação/adequação/capacitação
1- Reuniões de equipe, SMU e SMH;
2- Visitas ao Loteamento;
3- Reunião com líderes comunitários – Apresentação do
Projeto
Metodologia
ETAPAS (Cont.):
4- Elaboração do roteiro de entrevistas – Questionário
Sócio-Econômico-Ambiental;
5- Seleção dos agentes Comunitários;
6- Elaboração e realização de curso de capacitação dos
agentes comunitários;
Trabalho de Campo
7- Reunião comunitária – Apresentação do Projeto
Metodologia
ETAPAS (Cont.) Trabalho de Campo
8- Levantamento dos dados primários e Aplicação do
questionário;
9- Elaboração dos mapas temáticos;
10- Organização de reuniões periódicas com os moradores
do loteamento para o trabalho de Educação Ambiental;
11- Levantamento dos dados secundários – Hospital Carlos
Chagas;
12- Coleta das Amostras de água para análise:
bacteriológica e fisico-química;
Metodologia
ETAPAS (Cont.) Trabalho de Campo
13- Elaboração de material educativo;
14- Realização de campanhas;
Elaboração do diagnóstico
15- Sistematização e análise dos dados primários e
secundários;
16- Definição das ações possíveis e necessárias
(preventivas e corretivas) ;
17- Elaboração de relatório final.
Resultados Obtidos
 Reuniões com a Secretária de Habitação, núcleo de
Regularização fundiária e Secretaria Municipal de
urbanismo - Coordenadoria de Regularização Urbanística e
Social;
 Elaboração de materiais didáticos: folderes, cartilhas,
cartazes informativos;
 Realização de 90 entrevistas domiciliares, contemplando
o levantamento dos dados primários;
 Elaboração do desenho do croquis de casas que
apresentaram riscos de contaminação da água;
Resultados Obtidos (Cont.)
 Coleta de dados secundários no Hospital Carlos Chagas
em Marechal Hermes, freqüentado pela comunidade
Estudada – Análise dos Dados.
Ano
Casos
2004
5
2005
3
Atendimentos de
possíveis causas de
veiculação hídrica
Total de casos
Percentual
Tosse + vômito +
diarréia
571
0,86%
Vômito + diarréia
409
0,73%
2004
0,86%
ATENDIMENTOS NO
PERÍODO DE 2005
ATENDIMENTO DE
POSSÍVEIS DOENÇAS
DE VEICULAÇÃO
HÍDRICA
99,14%
2005
0,73%
99,27%
ATENDIMENTOS NO
PERÍODO DE 2005
ATENDIMENTO DE
POSSÍVEIS DOENÇAS
DE VEICULAÇÃO
HÍDRICA
Resultados Obtidos (Cont.)
 Em relação aos atendimentos referentes às doenças de veiculação hídrica,
nota-se uma sensível redução dos casos, no ano de 2005, que pode ser
atribuído ao trabalho de Educação ambiental dos técnicos e agentes
comunitários da FIOCRUZ.
 Realização de campanhas e trabalho de educação Ambiental:
Dengue (Parceria com a FUNASA);
Leptospirose;
Tuberculose;
Lixo e Saúde
Trabalho de Educação Ambiental
Teatro na Praça
Resultados Obtidos (Cont.)
 Fortalecimento da Participação Comunitária;
Resultados Obtidos (Cont.)
 Caracterização da área / Análise dos dados primários:
Diagnóstico
OCUPAÇÃO
lotes
ocupados
81%
Lotes
vazios
19%
USOS
19%
RESIDENCIAL
3%
COMERCIAL
2%
MISTO
5%
71%
INSTITUCIONAL
LOTES VAZIOS
CARACTERÍSITICA DA CONSTRUÇÃO
Paralizada
15%
Em
construção
30%
Construído
Construído
55%
Alugada
2%
Em construção
Paralizada
cedida
2%
Invadida
2%
Própria
Alugada
cedida
Própria
94%
Invadida
Lotes ocupados
Lotes vazios
Áreas verdes
Características das Construções
 100% das habitações são de alvenaria;
 Acabamento externo: - 23% emboçado
- 65% pintado
- 12% não há
 Piso: -
21% cimentado
67% Cerâmico
6% Taco
6% Vermelhão
 Cobertura: - 73% Laje s/ impermeabilização
- 10% Laje c/ impermeabilização
- 11% Laje c/ telhado
Infra-Estrutura
 Esgoto: - 93% oficial
- 7% clandestina
 Iluminação: - 51% oficial
- 49% clandestina
 Pavimentação: 100% do loteamento
 Apesar da obra de saneamento da PCRJ, o loteamento
não possui abastecimento de água pela CEDAE. A maior
parte da comunidade possui poço artesiano ou possuem
ligações clandestinas.
Água
 Tipo de armazenamento: - 58% caixa d`água
- 13% cisterna
- 17% poço
- 12% Tambor
 Volume: -
7% de 0 à 500 litros
54% de 500 à 1500 litros
22% de 1500 à 3000 litros
7% de 3000 à 5000 litros
10% acima de 5000litros
Resultados Obtidos (Cont.)
Avaliação de medidas necessárias ao resgate das
condições de vida dignas:
-Foram realizadas reuniões com a comunidade e visitas domiciliares,
onde técnicos e agentes comunitários orientaram os moradores
quanto à forma adequada de armazenamento da água, enfatizando a
questão da manutenção e limpeza dos reservatórios.
- Os trabalhos de orientação tiveram também como base os
resultados das análises realizadas em alguns pontos do loteamento e
serviram como subsídio no convencimento para a mudança de
hábitos dos moradores.
Produtos Obtidos
 Análise da água consumida pela população – por
amostragem.
 Parecer Técnico dos Profs Dr Szachna Eliasz Cynamon &
MSc Paulo D`águila – ENSP/FIOCRUZ
Resultados Obtidos
PARECER TÉCNICO - ANÁLISE DA ÁGUA
MSc Paulo D`águila
Neste trabalho, procuramos ser minuciosos e utilizamos
critérios que nos permitiram a coleta de dados(visita ao local)
necessários para interpretação das análises laboratoriais.
Na visita observamos que existe contaminação no lençol
subterrâneo, pois inexiste preocupação da população em
preservá-lo. Isto acontece por falta de informações, hoje visto
que de acordo com os dados coletados, nas fichas de inquérito
domiciliar, o nível de escolaridade da população em geral é
baixo.
PARECER TÉCNICO - ANÁLISE DA ÁGUA
MSc Paulo D`águila
Alguns moradores fazem reciclagem de eletrodomésticos
descartando os resíduos (óleo de motor de geladeira, tintas,
solventes, etc.) no quintal de suas residências, por onde a
água de chuva escoa, indo para talvegue natural que alimenta
o lençol freático, e provavelmente para a água de
abastecimento público feito pela CEDAE.
O risco se torna grande, pois as ligações domiciliares são
feitas, na sua totalidade, clandestinamente, existindo
vazamentos nestes.
Sabemos que em caso de pressão negativa na rede, toda a
água de abastecimento fica em condições impróprias para
consumo.
PARECER TÉCNICO - ANÁLISE DA ÁGUA
Professores Dr Szachna Eliasz Cynamon & MSc
Paulo D`águila
As análises laboratoriais apresentaram os resultados
esperados pela avaliação “in loco”.
Podemos citar como comprovação de contaminação do
lençol freático a presença de fluoretos (de origem de tintas,
solventes, óleo de geladeiras etc.) e de cloretos (relacionados
diretamente com a contaminação por esgoto), de nitratos
acima de 10mg/l indicando contaminação também por esgoto.
Por outro lado, somente uma amostra houve presença de
coliformes. Isto nos demonstra que existem instrumentos nas
análises colimétricas, quer de origem química ou
bacteriológica.
Produtos Obtidos (Cont.)
PARECER TÉCNICO - SANEAMENTO
Profº. Dr. Szachna Eliasz Cynamon
 É um loteamento onde se destacam as ruas bem desenhadas,
pavimentadas e em bom estado de conservação;
 A drenagem aproveitou de forma inteligente a declividade –
com valetas ao longo das caçadas;
 Quanto ao esgoto, há uma rede pública, a qual muitas
residências não estão conectadas; A rede desemboca na praça
principal com 2 sistemas de tanques sépticos e filtros, seguindo
para a rede pública.
 Em relação ao lixo, o mesmo é regularmente recolhido pela
COMLURB em dias alternados.
Produtos Obtidos (Cont.)
 Sugestão
de medidas preventivas e
corretivas para a comunidade;
 Realização de um seminário final no
fechamento do projeto onde serão convidadas
as instituições públicas, comunidade e corpo
técnico para apresentação dos resultados;
 Relatório final.
Desdobramentos



Capacitação de Técnicos / bolsistas, incorporando os conceitos de
Habitação saudável, Saúde e Ambiente, focando os fatores de risco
das condições sanitárias, higiênicas e ambientais que subsidie o
Diagnóstico para elaboração do Plano Diretor de Belém/PA;
Análise do Ambiente Construído para o Inquérito domiciliar com
o adicional do conceito de Habitação Saudável para o curso de
capacitação de agentes de saúde e técnicos do programa de saúde
da família de São Joaquim / SC;
Capacitação de Gestores Municipais na UNICAMP, modelo em
HABITAÇÃO SAUDÁVEL;
Desdobramentos (Cont.)



Apresentação do modelo de capacitação em Habitação
Saudável para Gestores e técnicos locais, pesquisadores e
professores da universidade católica de Petrópolis;
Apresentação do projeto com modelo de Capacitação em
Habitação saudável para análise do Ambiente construído no
Congresso da ABES;
Capacitação em habitação Saudável de atores sociais do
Projeto: água como Caminho da Promoção da Saúde da
Família: Diretrizes para gestão integrada e participativa das
Sub-bacias do Canal do Cunha e do Rio Botas;
Desdobramentos (Cont.)


Articulação com o Departamento de Ciências
Biológicas- DCB, da Fundação Oswaldo Cruz,
acrescentando à pesquisa atual a vertente: “ Manejo
Ambiental dos fatores de risco para criadouros do Aedes
Aegypti”;
Projeto aprovado pela Financiadora de Estudos e
Pesquisas – FINEP, para a complementação da pesquisa
atual, com a Análise do Ambiente Construído e estudos
dos fatores de risco da habitação e entorno no
Loteamento Parque Morada Anchieta e replicação no
loteamento Jardim Independência;
PROJETO
A QUALIDADE DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
COMO COMPONENTE
PARA MELHOR QUALIDADE DE VIDA:
ESTUDO DOS FATORES DE RISCO FÍSICOS
NA HABITAÇÃO E SEU ENTORNO NOS
LOTEAMENTOS PARQUE MORADA
ANCHIETA E JARDIM INDEPENDÊNCIA
Loteamentos
Parque Morada
Anchieta e
Jardim
independência
BAIRRO DE ANCHIETA
LOCALIZAÇÃO
fotos
JUSTIFICATIVA
 A importância do ambiente construído é amplamente reconhecida
seja como agente promotor da saúde ou como disseminador de
doenças;
 Atualmente os programas de intervenção habitacional não
contemplam o “privado”, atêm-se aos espaços públicos;
 A precariedade da maioria das moradias em populações de baixa
renda implica, quase sempre em equipamentos e sistemas
domésticos de baixa qualidade potencializando o risco à saúde de
seus habitantes e usuários.
Objetivos
 Identificar os possíveis fatores de risco, no ambiente
habitacional e seu entorno;
 Verificar a incidência de doenças relacionadas ao
ambiente construído e seu entorno (vetores e roedores);
 Avaliar as medidas necessárias ao resgate das
condições de qualidade;
 Orientar as famílias quanto ao uso mais racional do
espaço intra e peri domiciliar.
Metas Físicas
 Identificar
os benefícios e fatores de risco físico
presentes na habitação e no seu entorno;
 Identificação e incentivar ações de melhorias
físicas do sistema domiciliar;
 Levantar junto às unidades de saúde locais o
grau de incidência de doenças pela inadequação do
sistema de saneamento e do ambiente construído;
Metas Físicas (Cont.)
 Avaliar as possíveis relações de causa e efeito;
 Promover a participação comunitária de
maneira a contribuir com uma consciência
ambiental;
 Formulação de novas diretrizes na área de
Habitação Saudável a partir da experiência
obtida no projeto.
Metodologia
Calcada no conceito de educação em saúde e educação
ambiental, priorizando o saber popular, será utilizada uma
metodologia de ENSINO-INVESTIGAÇÃO-AÇÃO-AVALIAÇÃO.
ETAPA: Preparação, Adequação e Capacitação
1- Seleção dos Agentes Comunitários de Saúde
2- Elaboração e realização de curso de capacitação dos agentes
comunitários;
3- Visitas ao Loteamento Jardim Independência;
4- Elaboração do roteiro de entrevistas – Questionário SócioEconômico - Ambiental;
Metodologia (Cont.)
5- Reunião com líderes comunitários – Apresentação do Projeto;
6- Capacitação dos agentes comunitários para aplicação dos
questionários sócio-econômicos;
Etapas: Trabalho de Campo e Elaboração do Diagnóstico
7- Levantamento dos dados primários e Aplicação do questionário;
8- Elaboração dos mapas temáticos;
9- Levantamento das unidades habitacionais com riscos
identificados;
Metodologia (Cont.)
10- Elaboração das Plantas baixas;
11- Organização de reuniões periódicas com os moradores do
loteamento para o trabalho de Educação Ambiental;
12- Levantamento dos dados secundários – Hospital Carlos
Chagas;
13- Sistematização e análise dos dados primários e secundários;
14- Definição das ações possíveis e necessárias (preventivas e
corretivas) ;
15- Elaboração de relatório final.
Resultados Pretendidos
Identificar os fatores de
riscos existentes em cada domicílio,
categorizando os grupos de moradores de cada moradia por sexo,
idade, ocupação e renda, visando identificar e quantificar aqueles mais
suscetíveis aos fatores de risco (crianças, idosos e deficientes),
propor as intervenções que eliminem ou minimizem
esses fatores.
A disseminação do conceito de Habitação Saudável, elaboração de
diagnósticos através das equipes de supervisão formadas por técnicos
e profissionais capacitados;
Resultados Pretendidos (Cont.)
 Organização
Comunitária, contribuindo para melhoria da
qualidade de vida, através da consciência da relação Habitação
Saudável X Meio Ambiente protegido = Saúde preservada;
Quebra dos paradigmas, através da incorporação de novos hábitos,
contribuindo para uma melhor qualidade da saúde da população local.
ORÇAMENTO
RECURSO DISPONIBILIZADO
 FIOCRUZ – R$ 89.000,00
CONTATO
Coordenação
PROFª Dra. SIMONE CYNAMON COHEN
E-mail: [email protected]
[email protected]
Equipe Técnica




Cláudia Serico – Engenheira Sanitarista
Márcia Moisés – Bióloga / MSc Educação
Shirlei Mota – Engenheira Sanitarista
Vânia Menezes – Arquiteta / Sanitarista
Telefones: (21) 2598-2571
2598-2744
Download

Resultados Obtidos (Cont.)