I
Universidade Federal de Minas Gerais
Escola de Biblioteconomia
A
P R O D U O A O
D O
N O S
C E N T R O S
E D U C A Ç A O
C O N H E C I M E N T O
F E D E R A I S
D E
T E O N O L O G I C A
Leopoldo Gil Dulcio Vaz
Belo Horizonte
1993
i
LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ
3? R O D U Ç Ã O
N O S
D O
C E N T R O S
E D U C A Ç Ã O
C O N H E C I M E N T O
F E D E R A I S
D E
T E C N O L O G I C A
Dissertação apresentada ao Curso de
Mestrado
da
Escola
de
Biblioteconomia
da
Universidade
Federal
de Minas
Gerais,
como
requisito parcial à obtenção
do
título
de Mestre em Ciência da
Informação.
Area de concentração:
Informação em Ciência e Tecnologia
Orientadora:
Profa. Dra. Jeannette M. Kremer
Belo Horizonte
Escola de Biblioteconomia da UFMG
1993
V393p
Vaz, Leopoldo Gil Dulcio
A produção do conhecimento nos Centros
Federais de Educação Tecnológica/Leopoldo
Gil Dulcio Vaz. - Belo Horizonte: UFMG/
EB, 1993.
205p.
Dissertação (mestrado) UFMG.EB
1. Centros federais de educação tecno­
lógica 2. Ciência e tecnologia - Educação
3. Ciência e tecnologia - disseminação da
informação 4. Epistemologia I. Titulo
CDU: 002:378.6
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
ESCOLA
DE
BIBLIOTECONOMIA
Caixa Postal 1906 - Belo Horizonte - MG
PARECER FINAL DA BANCA EXAMINADORA DA
DISSERTAÇÃO APRESENTADA PELO CANDIDATO
LEOPOLDO GIL DULCIO V A Z , PARA OBTENÇÃO
DO GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIA DA INFOR­
MAÇÃO.
"Considerando a contribuição que o trabji
lho pode trazer para o desenvolvimento do ensino tecnolõgi
co no País, em especial em função do aprimoramento dos pro
cessos de geração e difusão da informação nas escolas téc­
nicas; levando em conta o esforço de coleta e tratamento
dos dados com rigor científico e adequação metodológica,
decide APROVAR a dissertação, recomendando sejam feitas as
adaptações e correções sugeridas pela Banca Examinadora".
Belo Horizonte, 17 de dezembro de 1993.
ProfãJ^ Jeannette Marguerite Kremer
Orientadora
LISTA
DE
TABELAS
TABELA
TABELA
1 - CURSOS DE ENGENHARIA INDUSTRIAL NOS CEFETs.....
2 - CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA NOS CEFETs.....
50
50
TABELA
3 - CURSOS DE LICENCIATURA PLENA NOS CEFETs........
51
TABELA
4 - CURSOS DE MESTRADO EM TECNOLOGIA NOS CEFTs.....
51
TABELA
TABELA
5 - CURSOS DE POS-GRADUAÇAO LATO-SENSU NOS CEFETs...
6 - CURSOS REGULARES DE SEGUNDO GRAUS NOS CEFETs___
52
53
TABELA
7 - PESQUISA APLICADA DESENVOLVIDAS NOS CEFETs.....
54
TABELA
TABELA
8 - PRODUÇÃO BIBLIOGRAFICA NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS___
9 - NUMERO DE PROFESSORES SEGUNDO O QUADRO
DE PESSOAL.....................................
54
91
TABELA 10 - NUMERO DE PROFESSORES SEGUNDO A TITULAÇAO......
92
TABELA 11 - NUMERO DE PROFESSORES SEGUNDO 0 REGIME DE
TRABALHO......... ..............................
93
TABELA 12 - NUMERO DE PROFESSORES POR NIVEIS DE TITULAÇAO
ACADÊMICA E SEXO, SEGUNDO AS GRANDES AREAS DO
CONHECIMENTO...................................
TABELA 13 - PROFESSORES RESPONDENTES ATUALMENTE EM
PROGRAMAS DE QUALIFICAÇAO......................
99
102
TABELA 14 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR IDADE E
TITULAÇAO......................................
TABELA 15 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR IDADE E
103
AREAS DO CONHECIMENTO..........................
104
TABELA 16 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR AREAS DE
FORMAÇAO, NIVEIS E LOCAL DE TITULAÇAO..........
TABELA 17 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR NIVEIS DE
TITULAÇAO E LOCAL DE FORMAÇAO..................
TABELA 18 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDO GRAU
TÉCNICO E LOCAL DE OBTENÇÃO....................
106
107
109
TABELA 19 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM GRADUAÇAO
POR AREAS DO CONHECIMENTO E LOCAL DE OBTENÇÃO... 110
TABELA 20 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM GRADUAÇAO
POR TEMPO DE FORMADO........................... 110
TABELA 21 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDA
GRADUAÇAO POR AREA DO CONHECIMENTO.............
111
TABELA 22 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDA
GRADUAÇAO POR TEMPO DE FORMADO.................
TABELA 23 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS
POR AREA DE FORMAÇAO E LOCAL DE OBTENÇÃO.......
111
112
TABELA 24 - PROFESSORES COM ESPECIALIZAçAO DISTRIBUÍDOS
POR TEMPO DE CONCLUSÃO DO CURSO................
112
TABELA 25 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDA
ESPECIALIZAçAO POR AREA DE CONHECIMENTO E
LOCAL DE OBTENÇÃO..............................
TABELA 26 - PROFESSORES COM SEGUNDA ESPECIALIZAÇAO
DISTRIBUÍDOS POR TEMPO DE CONCLUSÃO DO CURSO___
TABELA 27 - PROFESSORES-MESTRES DISTRIBUÍDOS POR TEMPO DE
CONCLUSÃO DE CURSO.............................
TABELA 28 - PROFESSORES-DOUTORES DISTRIBUÍDOS POR TEMPO DE
CONCLUSÃO DE CURSO.............................
TABELA 29 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR TEMPO
DE SERVIÇ0.....................................
TABELA 30 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES SEGUNDO TIPO DE
ATIVIDADE QUE EXERCEM..........................
TABELA 31 - DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DEDICADO A PESQUISA......
113
113
115
116
117
120
121
TABELA 32 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR EQUIPE DE
PESQUISA....................................... 121
TABELA 33 - PROFESSORES QUE EXERCERAM ATIVIDADE NO EXTERIOR. 122
TABELA 34 - DOMÍNIO DE LINGUA ESTRANGEIRA..................
TABELA 35 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR INSTITUIÇÃO
122
DE ENSINO EM QUE OBTIVERAM SUA TITULAÇAO.......
TABELA 36 - COMPARAçAO ENTRE OS DADOS DE DIVERSAS
PESQUISAS......................................
124
127
TABELA 37 - NCJMERO DE PESQUISAS E PESQUISADORES POR AREA
DE CONHECIMENTO................................
129
TABELA 38 - TEMPO DEDICADO A LEITURA ERSPECIALIZADA POR
SEMANA SEGUNDO TITULO ACADÉMICO................
133
TABELA 39 - MOTIVO DE LEITURA..............................
TABELA 40 - NGMERO DE TITULO DE PERIODICOS INDICADOS.......
134
135
TABELA 41 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES QUE MAIS BUSCAM
INFORMAÇAO FORA DE SUAS ESPECIALIDADES......... .136
TABELA 42 - FORMAS DE ATUALIZAÇAO.......................... .137
TABELA 43 - GRAU DE IMPORTANCIA E DE UTILIZAÇAO DE FONTES
DE INFORMAÇAO ATRIBUÍDOS PELO PROFESSOR........ .138
TABELA 44 - FONTES DOCUMENTAIS QUE UTILIZA REGULARMENTE.... .139
TABELA 45 - ONDE BUSCOU INFORMAÇAO......................... .140
TABELA 46 - INFORMAÇOES SOBRE OUTROS PESQUISADORES DA AREA.. 141
TABELA 47 - PARTICIPAÇAO NA REDE DE COMUNICAÇAO INFORMAL___ _142
TABELA 48 - RECURSOS DE INFORMAÇAO DE QUE DISPOE NO CEFET... 142
TABELA 49 - AVALIAÇAO DOS RECURSOS DE QUE DISPOE, DE ACORDO
COM A QUANTIDADE............................... .144
TABELA 50 - AVALIAÇAO DOS RECURSOS DE QUE DISPOE, DE ACORDO
COM A QUALIDADE................................ .144
TABELA 51 - AVALIAÇAO DOS RECURSOS DE QUE DISPOE, DE ACORDO
COM A ATUALIZAÇAO.............................. .145
TABELA 52 - BIBLIOTECA QUE COSTUMA UTILIZAR................ .146
TABELA 53 - UTILIDADE DOS SERVIÇOS DA BIBLIOTECA........... .147
TABELA 54 - SERVIÇOS OFERECIDOS PELAS BIBLIOTECAS
DOS CEFETs..................................... .148
TABELA 55 - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇAO QUE OS PROFESSORES
CONHECEM....................................... .150
TABELA 56 - UTILIDADE DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇAO........ .152
TABELA 57 - MOTIVO DA PESQUISA............................. .153
TABELA 58 - MOTIVO DA PUBLICAÇAO DA PESQUISA............... .155
TABELA 59 - PARTICIPAçA EM EVENTOS CIENTÍFICOS NOS ÚLTIMOS
DOIS ANOS COMO PALESTRANTE/CONFERENCISTA....... .155
TABELA 60 - PARTICIPAÇA EM EVENTOS CIENTÍFICOS NOS ÚLTIMOS
DOIS ANOS COM APRESENTAÇAO DE TRABALHOS........ .156
TABELA 61 - TRABALHOS PRODUZIDOS NOS ÜLTIMOS DOIS ANOS..... .157
TABELA 62 - ARTIGOS PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS....... .158
TABELA 63 - PUBLICAÇÕES EM ANAIS DE CONGRESSOS NOS
ÚLTIMOS DOIS ANOS.............................. .159
TABELA 64 - RELATORIOS DE PESQUISA PRODUZIDOS NOS
ÚLTIMOS DOIS ANOS.............................
159
TABELA 65 - DISSERTAÇÕES E TESES ACADÉMICAS DEFENDIDAS NOS
ÚLTIMOS DOIS ANOS..............................
TABELA 66 - LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS PUBLICADOS
160
NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS..........................
TABELA 67 - APOSTILAS PARA USO DIDÁTICO PUBLICADAS NOS
161
ÚLTIMOS DOIS ANOS................... ........... 161
TABELA 68 - PROJETOS TÉCNICOS PRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS
DOIS ANOS......................................
162
TABELA 69 - RELATORIOS TÉCNICOS PRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS
DOIS ANOS......................................
163
TABELA 70 - MANUAIS TÉCNICOS PRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS
DOIS ANOS......................................
163
TABELA 71 - DOCUMENTOS DE PATENTES PRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS
DOIS ANOS......................................
164
TABELA 72 - OUTROS TIPOS DE TRABALHO PRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS
DOIS ANOS......................................
164
LISTA
DE
FIGURAS
E
QUADROS
QUADRO
1 - NECESSIDADES E TIPOS DE CANAIS DE INFORMAçfiO___
60
FIGURA
1 - MODELO DE C O M U N ICA çSO ..............................
68
FIGURA
2 - FLUXO DE INFORMAÇAO EM C I Ê N C I A ...................
72
FIGURA
3 - FLUXO DE INFORMAÇAO EM T E C NO LO GIA ................
73
QUADRO
2 - CANAIS DE C O M U N I C A Ç S O ..............................
74
QUADRO
3 - RELAçfíO EXISTENTE ENTRE FONTES E TIPOS DE
INFORMAÇAO....................................... ...
79
FIGURA
4 - VERTICALIZAçAO DO PROFISSIONAL EM T E C N O L O G I A ___
85
FIGURA
5 - AREA DE ATUAçAO DO PROFISSIONAL EM TECNOLOGIA...
86
FIGURA
6 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES DE ACORDO COM O
QUADRO DE TERCEIRO GRAU, PROFESSORES EM EFETIVO
EXERCÍCIO NO TERCEIRO GRAU E NDMERO DE
PROFES ­
SORES INFORMANTES..................................
90
FIGURA
7 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR S E X O ...........
99
FIGURA
8 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR CEFET E SEXO...
100
FIGURA
9 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR AREAS DO
CONHECIMENTO E S E X O ................................
100
FIGURA 10 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR AREAS DO
CON HEC IM ENT O........................................
101
FIGURA 11 - PERCENTUAL DOS PROFESSORES POR NIVEL DE
TITULAÇAO E POR S E X O ...............................
102
FIGURA 12 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR CEFET
E FAIXA E T A R I A ......................................
105
FIGURA 13 - LOCAL DE FORMAçAO DOS PROFESSORES................
106
FIGURA 14 - PROFESSORES COM SEGUNDO GRAU T É C N I C O .............
108
FIGURA 15 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR LOCAL DE
OBTENÇÃO DO CURSO DE SEGUNDO GRAU T É C N I C O .......
108
FIGURA 16 - PERCENTUAL DE PROFESSORES COM MESTRADO
DISTRIBUÍDOS POR C E F E T .............................
114
FIGURA 17 - PERCENTUAL DE PROFESSORES-DOUTORES DISTRIBUÍDOS
POR C E F E T ............................................
117
FIGURA 18 - PERCENTUAL DE PROFESSORES POR QUADRO A QUE
PE RTENCE.............................................
118
FIGURA 19 - PERCENTUAL DE PROFESSORES SEGUNDO O REGIME DE
TRABALHO.............................................
119
FIGURA 20 - PERCENTUAL DE PROFESSORES SEGUNDO O QUADRO.....
119
FIGURA 21 - PERCENTUAL DE PROFESSORES COM OUTRO VINCULO....
120
FIGURA 22 - PARTICIPAÇAO EM SOCIEDADE CIENTIFICA........... 123
FIGURA 23 - PERCENTUAL DE PROFESSORES SEGUNDO INSTITUIÇÃO DE
ENSINO EM QUE OBTEVE SUA TITULAÇAO.............
FIGURA 24 - PERCENTUAL DE PROFESSORES QUE FAZEM USO DE
LITERATUTA TÉCNICA DE OUTRAS AREAS DISTRUIDOS
126
TITULAÇAO......................................
FIGURA 25 - PUBLICAM PESQUISA..............................
135
154
■
S U M A R I O
R E S O M O ............................................... ..13
A B S T R A C T ........................................... ..14
1
I N T R O D U Ç Ã O ........ .............................15
1.1 Objetivos.............................................. ..19
1.2 Definição operacional dos termos....................... ..20
2
3
D A
T E C N É
D A
E P I S T H É M E
T E C N O L O G I A ,
T H E O R E T I K E
A
C I Ê N C I A
M O D E R N A ......................... .22
C E N T R O S
F E D E R A I S
E D U C A Ç A O
4
A
D E
T E C N O L O G I C A ............... .46
P R O D U O A O ,
D I S S E M I N A Ç A O
U S O
D E
I N F O R M A Ç A O
E M
E
C I Ê N C I A
E
T E C N O L O G I A =
uma revisão da literatura.............................. .55
4.1 Centros Acadêmicos..................................... .57
4.2 Centros Isolados de Pesquisa........................... .58
4.3 Estudos de Usuários.................................... .63
4.4 Informação em Ciência e Tecnologia..................... .65
4.5 Fluxo de Informação em Ciência e Tecnologia............ .67
4.5.1 Fluxo de informação em Ciência....................... .70
4.5.2 Fluxo de informação em Tecnologia.................... .72
4.5.3 Canais de comunicação................................ .73
4.5.4 Informação em educação tecnológica.... ................75
4.6 Fontes de informação................................... .76
4.7 Perfis................................................. .80
4.7.1 Do professor......................................... .80
4.7.2 Do pesquisador....................................... .81
4.7.3 Do profissional da área tecnológica.................. .84
5
M E T O D O L O G I A .................................
87
5.1 População..............................................
5.2 Tratamento dos dados...................................
90
94
6
A P R E S E N T A Ç Ã O
E
A N A L I S E
D O S
R E S U L T A D O S ...........................
95
6.1 Perfil do Professor do CEFET...........................
6.2 Processo Produtivo.....................................
98
128
6.2.1 Areas de pesquisa..................... ...............
6.2.2 Uso de informação....................................
6.2.2.1 Hábitos de leitura.................................
128
132
132
6.2.2.2 Seleçáo de canais..................................
6. 2. 2. 3 Rede de comunicação................................
6.2.2.4 Uso de recursos e tecnologias......................
6.3 Produtividade docente .................................
136
141
142
153
~7
C O N C L U S Ã O .....................................
165
S
A N E X O S .................................. ......... 169
8.1 Cadastro de Pesquisas..................................
170
8.2 Cadastro de Pesquisadores..............................
8.3 Cadastro de Pesquisadores por CEFET....................
178
186
<3
REFERENCIAS
B I B L I O G R A F I C A S --- 194
R E S U M O
Analisaram-se as características dos professores dos Centros
Federais de Educação Tecnológica - CEFET - como usuários e
produtores de informação, seu comportamento na busca e uso da
informação e formas de disseminação da sua produção científica e
técnica. 0 instrumento de coleta de dados foi um questionário
estruturado.
Os
resultados
permitiram
concluir
que
os
professores-pesquisadores
dos CEFETs apresentam
um
perfil
semelhante
ao
perfil dos pesquisadores
e/ou
professores
universitários brasileiros. 0 comportamento dos professores na
busca da informação foi analisado mediante utilização da técnica
do incidente crítico, constatando-se que a informação flui com
igual intensidade através de canais formais e informais. A
motivação
pelo
uso
das
fontes
formais
é
inibida
significativamente pela desatualização do acervo das bibliotecas.
Constatou-se que a comunicação informal é pobre, tanto em nível
do próprio CEFET como em relação à rede de comunicação informal
no Brasil. Os resultados revelam, além da existência de falhas
nos
sistemas de informação, poucos estímulos à
pesquisa,
manifestas tanto no estudo da produtividade dos professorespesquisadores quanto nas opiniões dos mesmos. Falta de apoio do
CEFET, assim como de recursos financeiros disponíveis para a
pesquisa acadêmica, aparecem como causas internas que levam ao
baixo nível de produtividade registrado para a maioria dos
entrevistados.
Dentre os fatores externos como
causa
do
desestímulo
à produtividade, detectou-se o isolamento
dos
professores, seja por estarem realizando únicamente pesquisa
técnica, portanto n3o favorável á discussão com colegas, seja
pela inexistência de outros pesquisadores em suas especialidades.
Os CEFETs devem buscar formas de institucionalizar a aglutinação
dos
pesquisadores
em torno de certas áreas
de
estudo,
fortalecendo os canais informais de comunicação. Também há
necessidade do equilíbrio entre o trabalho técnico e o acadêmico,
para
evitar prejuízos na qualidade do ensino
a
futuros
pesquisadores.
A B S T R A C T
This study analyzes the characteristics of the faculty of the
Federal Centers for Technological Education in Brazil as users
and producers of information, including their behavior during
search and use of information, and how they disseminate their
scientific and technical production. The instrument for data
collection was a questionnaire. The results show that the
teachers/researchers present a profise similar to that of the
faculty of Brazilian universities. Their behavior during search
for information was verified through the use of the critical
incident technique. Information flows equally through formal and
informal channels, but the motivation to use formal sources is
inhibited by the obsolescence of library collections.
Informal
communication is poor, as well as within the centers as outside
them. The results also reveal problems within the information
systems and small stimuli for research, as verified through the
statistical analysis of the productivity of the faculty and
through their opinions. The internal causes for low productivity,
as expressed by the respondents, are lack of institutional
support and lack of funding. External factors are isolation of
the teachers, possibly because they deal only with technical
research (which does not favor discussions with colleagues) or
because there are no other researchers in their specialties. The
Federal Centers for Technologial Education should promote and
consolidade research groups in certain areas of study, as well as
their informal channels of communication. There is also need to
find an equilibrium between tecnical and academic tasks, to avoid
damage to the quality of teaching provided to future researchers.
JL
I N T R O D U Ç Ã O
..Aristóteles, no primeiro livro da metafísica,
sentenciou que tudo o que se podia imaginar para tornar
mais cômoda a vida cotidiana do homem e satisfazer as
suas
necessidades
práticas já
tinha
sido
descoberto.
Portanto, nada mais restava senão se
dedicar de corpo e alma à elevação do espírito"
(DE MASI, 1993, p. 42)
'...Bacon,
prevendo o salto tecnológico que a
humanidade estava para efetuar, inverteu o pensamento
de Aristóteles e no seu Instauratio Magna afirma que
tudo o que se podia fazer pela elevação do espírito já
tinha sido feito pelos gregos e pelos romanos: nada
restava senão se dedicar á filosofia das obras, à
aplicação do intelecto às coisas concretas,
ao
progresso da indústria para melhorar finalmente a vida
prática do dia-a-dia"
(DE MASI, 1993, p. 43)
.diante de uma produção tecnólogica tão rica e
tumultuada (computadores, fax, laser, satélites, robôs,
fibras óticas, novos remédios, máquinas interativas),
de novo, como no tempo de Aristóteles, há os que
esperam que esse ritmo permaneça uniformemente
acelerado e os que, ao contrário, começam a sentir a
sensação de que já foi descoberto tudo o que havia a
descobrir, e, portanto, só nos resta a missão de
difundir as vantagens da nova era e nos dedicar
novamente, como no tempo dos gregos e dos romanos, ao
progresso intelectual"
(DE MASI, 1993, p. 45)
As
inúmeras reformas educacionais ocorridas
em
vários
países nos anos 60 e 70 representaram uma tentativa de adaptar
ensino
daquilo
superior
que
a
novas condiçoes
e
requisitos
se chamou de transição do ensino de
o
provenientes
elite
para
ensino de massa (BASTOS, 1991b; MEC, 1992; GERMANO, 1993).
o
Tendo
como referencial esses novos requisitos educacionais e a sua
relação com o processo de modernização da economia, presentes na
proposta neoliberal, FOGAçA (1992) afirma que
"A
alternativa neoliberal propoe que, através
da
desregulamentação da economia e de sua abertura à
competição internacional, medidas que, por sua vez,
resultariam
na
necessidade
de
aceleração
da
incorporação de novas tecnologias, se instale
um
processo que permita ao país não só uma inserção mais
vantajosa e intensa no comércio internacional, como
também, internamente, uma melhoria, de quantidade e da
qualidade de produção, com consequentes efeitos sociais
positi vos.... (p . 14).
Essas
propostas
refletem
o
internacionalização da produção o que, por
da atual revolução tecnológica, havendo
adequar o sistema educacional brasileiro
desenvolvimento econômico, num paradigma
aprofundamento
da
sua vez, é o resultado
a necessidade de se
a essa nova fase do
tecnológico que muda
substancialmente o papel da educação e confere aos sistemas de
ensino maior responsabilidade no que se refere à inserção dos
indivíduos na esfera produtiva (SAGASTI, 1986; SANTANA, FERRAZ
e
KERSTEMETZKY, 1990; BASTOS, 1991b; FOGAçA, 1992; LAUDARES, 1992;
LUCIDI, 1992; MEDEIROS e MEDEIROS, 1993). 0 novo paradigma
aparece em função da introdução de novas tecnologias,
resultante
da incorporação do avanço científico e tecnológico às esferas
organização do trabalho e do processo de produção.
da
Para FOGAçA (1992)
"As inovações que caracterizam essa nova fase
do
capitalismo implicam na eliminação de algumas ocupações
tradicionais e na criação de novas ocupações, assim
como criam novas possibilidades de organização do
trabalho, que
podem levar tanto à revisão da própria
distribuição
espacial das áreas de produção
nas
industrias,
como a uma mudança
nas
hierarquias
ocupacionais.
No conjunto, essas inovações e
as
transformações organizacionais e ocupacionais delas
decorrentes compõem um novo paradigma de organização do
transformações organizacionais e ocupacionals delas
decorrentes compõem um novo paradigma de organização do
trabalho e do processo de produção, aue tem por base a
automação
flexível
e aue
sucede
ao
paradigma
fordista/taylorista,
baseado
na
automação
rígida. "(p. 18).
Do paradigma da automação flexível deve emergir um
novo
conceito de qualificação que não se resume ao domínio de
habilidades motoras para o exercício de tarefas mecânicas e
repetitivas mas, ao contrário,
” se coloca como produto dos
conhecimentos científicos e tecnológicos" (FOGAÇA, 1992, p. 20).
Estudos
de
casos
(PETEROSSI,
1980;
SOARES,
1982;
KUENZER, 1988, 1988b, 1989, 1992; MACHADO, 1989, 1992; MEC, 1992;
BASTOS, 1991a, 1991b; MARKERT, 1991, 1992; NEVES, 1992; FOGAÇA,
1992;
LAUDARES,
1992; LÜCIDI, 1992; GERMANO,
1993)
apontaram
para as preocupações e objetivos que preocuparam os gestores de
políticas educacionais no decorrer da década de 60, sendo
alinhados as seguintes:
- ampliação do acesso ao ensino superior;
- criação de
novos
cursos
superiores
(principalmente
de curta duração com orientação profissional);
- novo relacionamento entre teoria e prática;
- desenvolvimento
de
integração
estabelecimentos de ensino superior;
regional
doe
- reforma estrutural abrangente.
A
implantação
do
modelo
CEFET -
Centro
Federal
de
Educação Tecnológica - visou ampliar as possibilidades de acesso
ao nível superior, alterando a estrutura de ofertas de cursos e
diversificando os currículos para o atendimento de uma clientela
mais heterogênea rompendo o sistema perverso de acesso às
instituições
públicas
onde as
camadas
mais
favorecidas
economicamente acabam tendo o monopólio das vagas (BASTOS, 1991a,
1991b; MEC, 1992; LAUDARES, 1992). De acordo com o MEC (1992):
18
"A implantação do
’modelo CEFET' entre nós insere-se
no quadro mais amplo de busca de alternativas de
educação
tecnológica
para
o
atendimento
do
desenvolvimento sócio-econômico verificado em escala
mundial,
numa
tentativa
que
visou
preservar
peculiaridades
e
respeitar
tendências
que
se
verificaram em nosso pais." (p. 4).
Ao se analisar o Relatório da avaliacão dos CEFETs (MEC,
1992) verifica-se que estes têm "oferecido serviços especiais
para o setor empresarial" em seus laboratórios. Dessa aproximação
empresa-escola têm resultado pesquisas tecnológicas no campo do
desenvolvimento de produtos e processos de interesse do parque
industrial,
sinergismo
pois a "educação tecnológica não pode prescindir
do
entre a prestação de serviços e o desenvolvimento
de
pesquisas tecnológicas" (p. 25). Das 132 pesquisas aplicadas
desenvolvidas, todas foram transferidas para o setor produtivo,
manifestando-se uma preocupação entre a produção científica e as
necessidades e interesses da sociedade. Além destas pesquisas,
provocadas por demanda do setor produtivo, os CEFETs
têm
apresentado
uma
produção bibliográfica
substancial,
processos do conhecimento - pesquisa e teorização. Esta
nos
dois
produção
bibliográfica está distribuída em 486 títulos para uso didático,
179 monografias, 102 trabalhos apresentados em congressos no país
e no exterior, 40 dissertações de mestrado, 30 artigos publicados
em periódicos nacionais e estrangeiros e 13 livros. "Isto, nos
últimos dois anos" (MEC, 1992, p. 26).
1.1 Objetivos
A
científica
identificação dos métodos e indicadores da produção
e de como se dá o processo de sua comunicação é
essencial para o desenvolvimento científico e tecnológico de
países em desenvolvimento, pois conhecimentos obtidos na produção
de
pesquisa
assumem
relevância social na
medida
em
que
difundidos e utilizados (VALOIS e outros, 1983; SAGASTI,
SANTOS, 1988; FARIA JUNIOR, 1991; BASTOS, 1991b;
DEMO,
1993; CARDOZO, 1993).
são
1986;
1991,
Ao se considerar que os motivos que levam
e
técnicos
básicamente,
a
usarem as diferentes fontes
de
pesquisadores
informaçao
o desejo de se manterem atualizados em seus
são,
campos
de
especialização e a
necessidade de
obterem
respostas
específicas para um problema, surgido no decorrer de um trabalho,
pergunta-se: de que fontes se valem esses pesquisadores para a
produção
desse
conhecimento?
0
problema
que
orienta
esta
pesquisa refere-se à seguinte indagação: quais as características
e os comportamentos do professor-pesquisador do CEFET na busca
no
uso
da
informação?
Para se
obter
resposta
à
e
indagação
referida, foram definidos como objetivos da investigação:
Objetivo geral: Verificar as características e comportamento do
professor-pesquisador do CEFET na busca e uso da
informação bem como a forma como produz
e
dissemina sua produção científica e técnica.
Objetivos específicos:
a) identificar o perfil do
professor-pesquisador
dos Centros Federais de Educação Tecnológica;
b) verificar como se processa
o
fluxo
de
informação científica e tecnológica entre os
professores-pesquisadores;
c) avaliar o uso de documentos,
serviços e
sistemas de informação na área da educação
tecnológica;
d) elaborar catálogo de pesquisa e pesquisadores,
com base nos dados coletados.
1.2 Definição operacional dos termos
- características: grau
de especialização e função que
os
professores exercem nos CEFETs onde atuam,
áreas de trabalho e de interesse;
comportamento:
atitudes
tomadas pelos professores quando
busca
de
especialistas
informações,
ou
colegas,
da
contato
com
consulta
a
bibliotecas, e outros;
usuário
da
informação:
professores
atuantes
na
érea
de
pesquisa nos CEFETs;
uso
da
informação: utilização de bibliotecas, de
fontes
documentais
e
de literatura
técnica
e
científica pelos professores dos CEFETs,
em
termos de serviços, tipos de documentos, etc.;
fluxo de informação: rotinas
e estratégias de busca e troca de
conhecimentos,
formas
de
divulgação
da
produção científica e tecnológica e produção
intelectual dos professores dos CEFETs;
fatores
que
afetam
o
fluxo de informação: barreiras
professor
informação
do
CEFET
encontra
- domínio de
na
língua
que
busca
o
de
estrangeira,
recursos e serviços de informação disponíveis.
2
!DA
A
IDA
EP» X S T H Ä M E
A
T E C H N Ä
T E C N O L O G I A ,
T H E 0 3 R E T X K ä
C I Ê N C I A
M O D E R N A
"No entender do escritor argentino Jorge Luis Borges,
todos os poemas e romances escritos ao longo dos
tempos não fizeram outra coisa a não ser repetir, em
versões infinitas, sempre apenas quatro histórias: a de
uma cidade sitiada, a de uma viagem, a de uma busca, a
do sacrifício de um deus. Creio que, nessa lista, podese somar uma quinta história perene: a de um homem que
inventa ferramentas sempre mais sofisticadas para se
livrar da escravidão do cansaço e reconquistar o éden
do ócio prazeroso".
(DE MASI, 1993, p. 41)
A separaçao entre o "saber” - característica da
(conhecimento)
e
o "fazer" - característica
da
ciência
técnica
(habilidade) - implícita na afirmação de que "tecnólogos não
são
cientistas"
uma
(ALLEN,
citado por AGUIAR, 1992) - é fruto
de
distinção teórica e tradicional que há muitos séculos se faz
(PRICE, 1976; MORAIS, 1988; ROSSI, 1989; BASTOS, 1991b; LE GOFF,
1993; DE MASI, 1993). 0 que deteve a ciência grega não foi, de
acordo com MORAIS (1988), "...a presença de erros de teorias e de
métodos desde que o germe de muitas teorias atualmente vigentes
aparecem nas obras dos sábios gregos" (p. 33). Para esse autor, o
seu desenvolvimento foi impedido pelo divórcio entre a técnica e
a teoria, entre o técnico e o pensador. De acordo com MONDOLFO
(citado por ROSSI, 1989) "o desprezo ao trabalho manifestado por
Platao, Aristóteles e os médicos pós-hipocráticos foi estendido a
toda a Antiguidade clássica" (p. 121), o que não corresponde com
a realidade, haja vista "a existência de uma vasta corrente
espiritual no mundo antigo que honrava o trabalho manual e as
artes mecânicas..."
(p. 121). 0 autor esclarece, ainda, que o
desprezo pelo trabalho manual e pelas artes mecânicas, na Grécia,
provém "das classes militares e caracteriza exatamente
as
sociedades
e
os
Estados
militaristas
em
sua
oposição
às
sociedades e Estados industriais” (p. 121). Mais adiante, afirma
que na cultura do mundo antigo acabou predominando justamente a
oposição radical entre a técnica e ciência "contra a qual haviam
se colocado os médicos da escola hipocrática e os 'filósofos do
proletariado grego' , isto é, os cínicos" (p. 122). PRICE (1976)
afirma ser necessário rever a posição de se verem os gregos como
"intelectuais
que desdenhavam o trabalho manual
rejeitavam a tecnologia" (p. 53) dada à descoberta do
ou
que
mecanismo
de Antiquetera, pois homens que o fizeram poderiam
qualquer outro aparelho mecânico. Para MONDOLFO,
construir
”...
essa
antítese
tinha
origem
na
própria
estrutura econômica de uma sociedade escravagista onde
a abundância de ’máquinas vivas' tornava supérflua a
construção de máquinas que tendessem a substituir o
trabalho humano, e onde o desprezo que se sente pelo
escravo (ou por quem execute atividades
manuais)
estende-se à própria atividade". (Citado por ROSSI,
1989, p. 122).
No
saberes
mundo grego as técnicas evoluíram desde o estado
sagrados e mágicas até a techné, já que a técnica é
tão
velha quanto a humanidade, tendo origem na descoberta do fogo, no
polimento das pedras, no cozimento dos alimentos, ainda no
período paleolítico. Já a ciência surge na Jônia e data do século
VI a.C., tendo origem num tipo de saber teórico. A palavra
epistemé significa "saber", mas um saber adjetivado de theoretiké
saber teórico. Theoria vem do verbo theorein que quer dizer
"ver". Epistemé theoretiké é um "saber adquirido pelos 'olhos do
espírito': capazes ... de descobrir a verdade como ela na verdade
é" (VARGAS, 1985, p. 14).
Para os gregos, teoria liga-se assim à alethéia
verdade - o que está "des-coberto". Quando a teoria é descoberta,
o saber passa a ser demonstrativo e
comprovado, aparecendo,
assim,
a
necessidade de se edificarem teorias nao só
sobre
propriedades dos números e figuras geométrica como também para
as
o
conhecimento da physis - natureza. "Quase todos os primeiros
tratados filosóficos gregos intitulavam-se Perí physis - A
respeito da Natureza" (VARGAS, 1985, p. 16). Em o " Timeu", que
tinha como subtítulo "Perí physis", Platão trata de explicar o
mundo a partir da teoria sobre a realidade. Segundo VARGAS (1985)
esta obra dominou o conhecimento humano sobre a natureza por
quase dois milênios, considerando-se ter sido o único tratado
sobre a natureza conhecido pelo Ocidente medieval.
As "idéias", em Platão, não são símbolos abstratos - são
reais. São "arquétipos" das coisas, semelhantes ao que
chama de modelo, mas
hoje
se
”... é preciso frisar que um modelo pode
ser
um
simples símbolo, enquanto que as idéias platônicas são
reais. Por isso a teoria de Platão é chamada de
’realismo das idéias’ ... as idéias das coisas estão
fora do mundo e as aparências do mundo imitam as
idéias ... hoje existe a possibilidade de se aceitar
ue só é real aquilo que é organizado pela mente,
ensar dessa maneira e pensar por meio de modelos
mentais. A ciência moderna é plena de
pensamento
baseado em modelos.” (VARGAS, 1985, p. 16-17).
?
Outra teoria grega que se impôs foi a de Aristóteles. "0
que a inteligência ’vê’: por trás das aparências cambiantes,
sâo
as substâncias - o que está por trás: o elemento intelegível
realidade". A passagem de "potência” ao "ato" explica todas
da
as
transformações que se dâo na natureza - as "causas". A doutrina
aristotélica, baseada na crença de que "tudo que existe são
substâncias, as quais, embora só possam ser vistas pelos 'olhos
do espirito’, n3o se separam dos objetos percebidos
primeiro modelo do que se chama de realismo"
(p. 17).
(1985)
teoria,
afirma n3o ser apenas sobre a natureza que se pode
sendo
reais certos objetos formais que nao
é o
VARGAS
fazer
existem
na
natureza - como, por exemplo, os da matemática:
". ..
estabeleceu-se desde então o
princípio
do
conhecimento_„teórico que poderia ser expresso
da
seguinte forma: para conhecer tanto as formas do
pensamento
quanto
a
natureza, não
procurar
o
conhecimento das próprias coisas a partir de suas
idéias ou sua substância, separada ou não dos objetos
visíveis, que as torna intelegíveis. Em 1inguagem
moderna: procurar algo que simbolize o que se quer
conhecer e, por meio do qual, se possa trabalhar com o
intelecto. Só então será possível
trabalhar com o
intelecto.
Só
então
será
possível
atuar
cientificamente,
conhecer
a realidade e
a
verdade. Pois teoria, realidade e verdade são conceitos
conexos. Conhecer a verdade e a realidade das coisas em
si é misticismo e não ciência". (p. 18).
É com Tales, no ano 600 a.C. que se descobre a maneira
de saber que se chama, até hoje, de teoria. A partir do ano 200
a.C. Alexandria se torna o centro do saber, do que se chamou
cultura helénica, ou helenística, conjugando-se, ali, as culturas
egípcia antiga, grega e judaica. Na Biblioteca de Alexandria
existiu uma escola de investigação que foi a primeira a separar o
saber em especialidades:
'. .. o saber que se desenvolveu em Alexandria não é
mais puramente teórico, no sentido contemplativo da
epistéme grega. Ele recebe da magia egípcia o caráter
de procurar intervir na natureza para modificar-lhe o
curso ... A teoria é o processo mental pelo qual se
substitui a real idade por um modelo intelegível; mas
este não é suficiente para fazer ciência, no sentido
moderno da palavra. A magia tem uma outra função: a de
dirigir-se para o domínio da natureza ... é o princípio
da Alquimia, ausente na epistéme theoretiké. Quando a
geometria é aplicada como agrimensura, no Egito e na
Babilônia, tem um caráter eminentemente mágico e nar0 de
epistéme. A conjugação da magia com a teoria torna-se
assim, extremamente importante para que se
Pos
entender o que vem a ser a ciência de hoje.” (VARGAS,
1985, p. 20-23).
400
A Biblioteca de Alexandria é destruída por volta do ano
D.C.. O saber helenístico sobre a natureza, herdado pelos
romanos, é degredado a uma técnica que tinha muito mais de arte
que de ciência. Até os anos 1600 a teoria perdurou como teoria de
Deus - Teologia -, baseada na revelaçao crista, porém apoiada
na
lógica grega. No Renascimento a magia reaparece pois "se descobre
uma
série de tratados mágicos de Alexandria através
de
manuscritos trazidos por fugitivos de Bizâncio", reacendendo o
interesse pelo domínio da natureza "o que é uma condição básica
para o restabelecimento da ciência moderna". A síntese de teoria,
como contemplação de idéias (modelo) e da vontade de atuação
sobre a natureza, é a ciência de hoje (VARGAS, 1985, p. 22-23):
"Atentando para o que faz quando se faz tecnologia
ou engenharia (a mais material de todas as profissões)
verifica-se que não se está preocupado com as coisas
matérias: o concreto armado ou o solo de fundação. O
que preocupa o técnico é aquilo que nesses matéria is, é
traduzivel
por formas, dimensões, ou números. Mesmo
quando se constrói ou se misturam materiais o que mais
interessa são as quantidades mensuráveis, portanto
símbolos: em 1inguagem grega: idéias e substâncias."
(VARGAS, 1985, p. 18).
qual
18).
Para esse autor assim se abre o mundo da 'prática', no
a realidade aparece sob um novo aspecto (VARGAS, 1985, p.
Essa realidade é que se constitui como objeto da ciência,
afirma.
Mas
quando, prossegue, se opOe à vontade dos
homens
e
pode, por eles, ser transformada - no sentido de que se chamou
de 'prática' - constitui-se como objeto da técnica. A atitude de
quem
faz
tecnologia é a combinação de ambas"
(1988) afirma
contrário,
é
(p.
que a tecnologia não surgiu da
possível que, cronologicamente,
19).
GARCIA
Ciência; pelo
ela a
tenha
precedido - "ao menos nao temos indício, e nem poderíamos ter, de
quaisquer
atividades
proto-científicas,
ou
menos
filosóficas, anteriores à descoberta da ferramenta pelo
(p. 75-76).
27
protohomem"
0
que
se
verificou na evoluçaQ da
técnica,
desde
a
Grécia, foi diferente do que aconteceu com a ciência. Desde que
os homens passaram a fazer uso de instrumentos, à medida que a
produção
de instrumentos vai-se desenvolvendo,
aparece
a
necessidade de certos homens encarregarem-se delas - os artesãos
- e, com eles, certa consciência técnica. Junto com o artesão, a
necessidade do aprendizado, nascendo as categorias de mestres (ou
sacerdotes)
e
aprendizes
(ou acólitos),
formando-se
as
sociedades fechadas (ou seitas religiosas), com seus segredos e
sua
tradição. É essa a origem das technei gregas. "Ela é
...
o
saber humano que pode ser transmitido de homem a homem (pela
educação) de como realizar algo (que seja material ou espirtual)
de uma maneira eficiente." (VARGAS, 1985, p. 18-19).
Um dos livros de Hipócrates chamava-se justamente Téchne
e tem, como finalidade,
"...
transmitir aos aprendizes como fazer, bem e
eficientemente, medicina. É um tratado que parte do
princípio de que, na medicina, não se deve tomar como
objeto de preocupação explicar a doença, mas sim curar
o doente.
Evidentemente a medicina grega era muito rudimentar
em relação à nossa e ainda muito contaminada pela
magia. Serve, porém, como notável exemplo do que hoje
em dia se pode chamar de técnica: um saber dirigido a
um determinado fim prático e que, evidentemente, pode
ser conduzido pela teoria.” (VARGAS, 1985, p. 19-20).
•
*
•
a
•
Os romanos desenvolveram a arquitetura e a medicina a um
grau jamais atingido pelos gregos. Obras como o De architectura.
de Vitrúvio e De re medicina■ de Celso comprovam o grau técnico a
que chegaram as artes romanas. Durante toda a Idade Média esse
tipo de saber nao só se preservou, como também se desenvolveu,
sob o nome latino de "Artes" - sete eram as "artes mecânicas":
tecelagem,
guerra:
forjaria, navegação, agricultura, caça, medicina e
a
"Essas várias artes e nelas se incluiam, além da
Arquitetura a Agricultura, a Navegação, a Caça, as
Artes Militares, não apenas a Medicina, mas também
Direito.
Aliás, essas duas ’artes' disputavam entre
sí, nas universidades da Alta Idade Média, a primazia
da formação humana. Todas elas mantinham, entretanto,
aquelas características, apontadas por Hipócrates, como
necessárias para uma téchne - isto é, um saber dirigido
não para a contemplaçao da realidade, mas para um
determinado fim prático (VARGAS, 1985,p. 20).
A
Idade Média foi uma época de grandes
progressos
nas
técnicas da tecelagem, da navegação, do uso da força motriz das
rodas-d'água, dos moinhos e da atrelagem dos cavalos (VARGAS,
1985; GAMA, 1985, 1993; ROSSI, 1989; LE GOFF, 1993), mantendo-se
a
medicina e o direito como centros dos interesses medievais
como
afirma VARGAS (1985), "... nao houve o hiato
de
e,
interesse
que
se verificou nas ciências da natureza" (p.
24).
A
controvérsia grega, entre epistéme theoretiké e techné deixou de
ter
sentido
durante
a Idade Média, não
havendo,
então,
como
contrapor a Teologia (como teoria) e as "artes" (como técnica).
VARGAS
ciência
(1985)
considera que o distanciamento
e a técnica "recrudesceu nos tempos modernos",
com o que nao concorda LE GOFF (1988) quando
ocorre
a
partir de 1335 quando os
(cavaleiros
em
doutores
entre
(p.
afirma que isto
das
lei) são equiparados aos nobres
a
20),
já
universidades
(cavaleiros
em
armas). Essa evolução atinge seu auge quando Francisco I, em
1533, concede o grau de cavaleiro aos doutores da universidade.
Afirma LE GOFF:
"Compreende-se que personagens tornados tão eminentes
não aceitem mais o risco de serem confundidos com
trabalhadores ... os intelectuais aceitam o ponto de
vista que vê com profundo desprezo o trabalho manual, o
que se agravará no tempo do Humanismo ... devido aos
preconceitos fomentados pelas letras greco-latinas. A
partir daí, já está longe o ideal que, nas cidades dos
séculos XII e XIII, aproxima as artes liberais das
artes mecânicas, dentro de um dinamismo comum. Assim se
consuma o divórcio, previsto na escolástica, entre a
teoria e a prática, entre a ciência e a técnica"
(p .100).
Para
ROSSI (1989)
alguns dos temas tratados em
Europa
durante os anos 1400 e 1700 aparecem ligados á discussão sobre as
artes mecânicas. Nesse período
.. os técnicos da emergente Idade Moderna escreveram e
publicaram livros, expressaram idéias sobre as artes,
as
ciências e suas relações,
tentaram
enfrentar
polemicamente a tradição, opuseram seu tipo de saber e
abordagem da realidade natural àqueles teorizados e
praticados nas universidades'' (p. 10).
É da atividade técnica medieval que surgem duas funções:
a do técnico ou artesão - aquele que sabe fazer ou
experiência própria ou por aprendizado - e a do servo alheio
instrumentos, os quais são fabricados pelos
para sua utilização pessoal:
próprios
por
aos
artesãos,
"Essas funções evoluíram para as que distinguem a
técnica moderna. E3ta baseia-se na existência
do
técnico, com educação eventualmente cientifica, capaz
de
projetar e fabricar máquinas, as
quais
são
manobradas pelos operários - aos quais não se exigem,
necessáriamente conhecimentos técnico-científicos, mas
sómente a habilidade manual de operar as máquinas"
(VARGAS, 1985, p. 70-71).
Ainda
de acordo com VARGAS (1985), é durante
o
Renascimento que amadureceram as mentalidades que se alimentavam
igualmente do saber da técnica e do saber teórico das ciências
(p.
XVI
71). ROSSI (1989) afirma ser a literatura dos séculos XV e
extraordinariamente rica em tratados de caráter técnico,
correspondendo a um interesse renovado pelas obras matemáticas
técnicas
da Antiguidade clássica. Aparecem inúmeras
Euclides, Arquimedes, Apolônio, Diofano, Papo, Heron,
edições
e
de
Aristarco,
edições estas acrescidas de comentários “tornando-se cada vez
mais orgânicos e amplos, aos quais se acrescentam sempre novas
noções
e
onde
frequentemente
se
procede
a
uma
verdadeira
integração do texto" (p. 31).
PRICE
(1976);
GAMA (1985, 1992, 1993);
VARGAS
(1988,
1992); ROSSI (1989); LE GOFF (1993) destacam que os progressos
das "Artes" e o aparecimento da "Nova Ciência" deve-se às
mudanças
culturais,
ibéricas.
A
provocadas
descoberta
sobretudo
de novas terras
e
pelas
o
navegações
alargamento
dos
limites do mundo
"... permitiam 'experimentar' e, de certa
forma, sentir de modo palpável a limitação das doutrinas dos
antigos"
(ROSSI,
1989, p.64). É no século XVI,
nos
textos
de
“artesãos superiores" e "engenheiros", que se encontram presentes
as primeiras formulações do novo conceito de ciência e do
progresso científico. A oficina, o arsenal e o ateliê - locais
onde os homens trabalham Juntos - se contrapõem à cela do monge e
ao gabinete do humanista, extraindo-se dessa oposição
que o nascimento do capitalismo e a concorrência
econômica
levaram esses homens Cos
técnicosJ
a
teorizar,
para
seu trabalho,
finalidades
muito
diferentes e certamente mais impessoais do que as de
santidade individual ou a imortalidade
literária"
(ZILSEL, citado por ROSSI, 1989, p. 68).
cultura
Toda a obra de Francis Bacon se destina a substituir uma
do tipo retórico-literário por uma do tipo técnico-
científico: as invenções, o reflorescimento das artes mecânicas,
as descobertas geográficas, as viagens de exploração, as novas
condições políticas da Europa modificaram as condições de vida de
toda a terra, compreendendo, ainda, a transformação no modo de
pensar, na filosofia. Escreve Bacon:
"seria vergonhoso para os homens se, depois de terem
desvendado e elucidado o aspecto do globo material,
isto é, das terras, mares, astros, os limites do globo
intelectual
continuassem
confinados
dentro
dos
estreitos limites das descobertas dos antigos.
Aconteceu
que, por dois mil anos,
as
ciências
permaneceram paradas e se mantêm sempre quase nas
mesmas condições, sem realizar nenhum progresso digno
de nota; pelo contrário, floresceram ao maximo com seu
primeiro autor e em seguida
declinaram.
Ao invés
disso, nas artes mecânicas, que se fundam na natureza
e na luz da experiência, vemos suceder o contrário:
elas C...J como se penetradas por um espírito vital,
continuamente crescem e progridem: antes toscas, depois
convenientes, enfim refinadas, sempre
progredindo"
(citado por ROSSI, 1989, p. 75-76).
Não apenas Bacon mas Campanella, Bruno, Alessandro
Tassoni, Pierre Borel, Charles Perrault, Boileau, Fontenelle,
Jonathan
Swift, George Hakewill, Joseph Glanvill, Henry
Stubbe,
William Wotton, John Edwards, entre outros, defendiam a tese de
superioridade dos modernos e o argumento da perfectibilidade das
artes e ciências:
"As conquistas da ciência e da técnica são testemunhos
vivos aa superioridade dos modernos; elas oferecem a
prova
mais evidente do caráter
progressivo
do
conhecimento. O saber 'transmissível ' 7e, portantot
sempre reutilizável e suscetível de aperfeiçoamento) é
superior a todas as formas de sabedoria espiritual
solitária.
Para o homem de cultura ...
nascera
naqueles
anos
uma nova
tarefa:
a
colaboração
intelectual. Desse ideal de um saber resultante da
colaboração originam-se as constantes relações entre os
eruditos,
os grandiosos epistolários, as
grandes
academias e sociedades científicas do século XVII“
(ROSSI, 1989, p. 84).
de
Ainda de acordo com ROSSI (1989), Descartes, em vários
seus textos, se ocupou com máquinas e artifícios. Em seu
"Regulae" é encontrada a afirmação de que o método "imita aquelas
artes mecânicas que não necessitam de ajuda de outras, mas dizem
elas mesmas como se devem fabricar seus instrumentos" (p. 91). No
fim
de
sua
vida, Descartes elaborou o projeto
de
uma
grande
escola de artes e ofícios, "que teria a tarefa de estabelecer
contatos efetivos entre o trabalho dos cientistas e o dos
artesãos e técnicos" (p. 95).
É
em
Galileu
que,
"pela
primeira
vez,
encontramos
historicamente
realizada a plena convergência entre
a
que
nas
artesãos
desemboca
experiências e na
prática
dos
tradição
e
técnicos e a grande tradição teórica e metodológica da ciência
européia" (p. 97). Leonard OLSCHKI (citado por ROSSI, 1989, p.
97)
afirma que a investigação teórica da mecânica prática e
transformação em ciência são obra de Galileu: em sua
fundem, num sólido conjunto de conhecimento teórico, a
sua
obra se
mecânica
empírica e a ciência do movimento. 0 que é confirmado por VARGAS
(1992) quando afirma, em resposta a SOARES (1992), seu conceito
de tecnologia:
"...Meu conceito de tecnologia é o de que essa é uma
uti 1izaçar0 de conhecimentos científicos no campo da
técnica. Evidentemente, um tal conceito baseia-se n v ~ ?
distinção entre técnica como um saber-fazer tão antigo
quanto a Humanidade, e tecnologia, a qual só pôde
aparecer depois da instituição da ciência moderna, no
século XVII. Ilustro este aparecimento com o fato de
Galileu ter utilizado seus conhecimentos de macânica na
solução do problema técnico do dimensionamento de uma
viga em balanço, como está escrito no seu Discurso
sobre Duas Novas Ciências, publicado em 1638." (p. 80}.
VARGAS (1988) lembra que Galileu, antes mesmo de
nas universidades, está nos arsenais de Veneza.
estar
NOGUEIRA (1990) serve-se de A. León para lembrar que:
”É sómente a partir do século XVIII, em particular apôs
os artigos da Enciclopédia de Diderot e D ’Alembert
consagrados às descrições dos ofícios (e que
se
tornaram o símbolo do ingresso da técnica no universo
fechado da cultura), que a tecnologia passa a ser
colocada como uma disciplina 'racional e universal’, e
que seu ensino passa a ser progressivamente associado
ao
estudo
das
ciências.
Todavia,
considera-se
gerâlmente que o cãrêter científico da tecnologia é
relativamente recente, visto que o 'pensamento técnico
viveu independente do pensamento cientifico até o
século XIX. Foi sómente no alvorercer do século XX que
se propagaram, de modo fulminante, as maravilhas de uma
tecnologia
fundada e sistematizada pela
ciência"
(p.172-173).
Ainda
técnicas
de
produtivas
acordo
com NOGUEIRA
sempre existiu, pois
(1990),
o
"...
as
ensino
das
corporaçoes
medievais transmitiam exotéricamente os saber-fazer da profissão"
(p. 172). Essa autora define o ensino tecnológico como "um estudo
sistemático dos procedimentos de produção” (p. 172).
0
termo tecnologia foi empregado pela primeira vez
por
Johann Beckmann, professsor de ciências econômicas em Gottingen.
Iniciador das disciplinas de Comércio e Tecnologia nas escolas, é
considerado
explanação
o "pai da tecnologia", tendo trabalhado na coleta
científica,
das
artes,
das
técnicas
e
"A escolarização ajudará a incrementar os negócios",
lema. (KLEMM, 1978, citado por GAMA, 1985, p. 8.).
e
artesãos.
era
seu
Na "Intraducäo sabEâ Tecnologia". de 1777, Beckmann
afirma, ainda no subtítulo, seu conceito de tecnologia:
"Para
conhecimento dos ofícios, fábricas e manufaturas, especialmente
daquelas
que têm contato estreito com a
agricultura,
a
administração püblica e as ciências camaralísticas" (GAMA,
p. 6). Para BECKMANN
1985,
"A história das artes pode dedicar-se a enumerações
das invenções, ao progresso e ao curso habitual de uma
arte ou de um trabalho manual, mas é a tecnologia que
explica de maneira completa, clara e ordenada, todos os
trabalhos,
assim
como seus fundamentos
e
suas
consequencias . (Citado por GAMA, 1985, p. 7)
No século XVIII surge em Paris
cuja
finalidade
era
a "École Polytechnique",
ensinar a aplicação
das
matemáticas
aos
problemas de engenharia civil, militar e naval, á nesse século
XVIII que se começa a utilizar o termo "engenheiro" para designar
aqueles
que
faziam
técnicas
baseando-se
em
científicos.
Na Inglaterra
era constituída
Society",
que reunia inventores, cientistas
promovendo
(VARGAS*
a aproximação da prática com a
1985,
p.
71), resultando dessa
a
princípios
"The
Lunar
e
escritores
inteligência
união
os
inglesa
progressos
técnico-científicos da Revolução Industrial. Nos países de língua
alemã a aproximação das técnicas civis, mecânicas e navais das
ciências físico-matemáticas deu-se pela criação das Escolas
Técnicas Superiores: a de Praga, fundada em 1806; a de Viena, em
1815; a de Karlsruhe, em 1825; a de Munique, em 1827; o
"Eidgenössische Technische Hochschule", de Zurique,
1854 - modelos para o "Massachusetts Institute of
fundado em
Technology"
(1861), a “Escola Politécnica de São Paulo" (1893), o "Carnegie
Institute of Technology" (1905), o "California Institute of
Technology" (1919) (VARGAS, 1985). Para ALVES (1992) reunir a
teoria e a prática também era a missão do Instituto Geográfico e
Instituto Florestal (1886), do Instituto Agronômico de Campinas
(1887) e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (1899).
De
Bonifácio
acordo com GAMA (1985) e ALVES
de Andrada e Silva o primeiro a
(1992)
foi José
empregar o termo
"tecnologia"
em língua portuguesa, no ano de 1793, era
relatório
apresentado à Academia de Ciências de Lisboa. Andrada e Silva
já
enfatizava a necessidade de se eliminar a oposição entre teoria e
prática em sua obra "Memória sobre a necesssidade e uti1idade
plantio de novos bosques em Portugal” :
do
"A técnica atual - como sucessora da techné
e das artes romanas - além de ser um saber
apoiado em teorias científicas, ê assessorada
por uma nova disciplina, a Tecnologia ... a
essencia da técnica moderna e da Tecnologia é
a sua conjugação com as teorias
científicas.
Essa conjugação é tão forte que não há mesmo,
hoje
em
dia, critério
algum
para
se
estabelecer distinção entre ciência e técnica.
A
separação entre ciência pura,
ciência
aplicada e suas aplicações técnicas deixou de
ter sentido." (VARGAS, 1985, p. 25).
Em
Universidade
artigo
de
publicado
na
Revista
Politécnica
São Paulo, GAMA (1992) afirma que
menção à tecnologia, em português, parece ter sido
Silvestre Pinheiro Ferreira:
a
da
primeira
feita
por
’...Silvestre havia estado na Alemanha, no começo do
século XIX, procurando recrutar artesãos e mestres
espingardeiros para estabelecer fábricas em Portugal.
De Berlim escreve a Antonio de Araújo Azevedo sobre
proteção que pedia o prof. Hamhoecorne para a
difusão
em Portugal ae um livro sobre tecnologia. Depois disso,
cronológicamente, há as menções de J. Bonifácio de
Andrada e Silva no discurso que fez como secretário da
Academia de Ciência de Lisboa, assim como em obra que
escreveu sobre
'a necessidade do plantio de novos
bosques em Portugal '. Ao longo do século XIX há algumas
referências de autores brasileiros sobre a tecnologia.
Em
1834, André M. Ampére propôs a inclusa0
da
technologie entre as ciências" p. 84) .
VARGAS (1985) vale-se de SPENGLER (1933) para apresentar
uma comparação entre o saber de um cientista e o saber de um
técnico:
"A visão de um cientis ta é comparável ao olhar de um
boi. Um olhar parado, periscópio, abrangendo
todo o
horizonte. é um olhar que não valoriza nada - vê tudo
com igual interesse ou igual indiferença. A visão do
técnico entretanto é semelhante ao olhar da águia:
direto para a presa e não vê nada além dela. Não vê
mais nada quando se lança para a presa - só lhe aparece
um ponto de interesse: onde agarrar a presa. Essa é uma
imagem da diferença do saber teórico, incapaz de
valorizar diferentemente algo. Para o cientista vale
tanto a pata de uma pulga quanto uma
galáxia
inteira sob o ponto de vista do conhecimento. Para o
técnico, entretanto, só o objeto que pretende manusear
interessa. Esquece-se de tudo e aplica todas as suas
forças em resolver o problema particular. Portanto, a
técnica é um saber que naro se preocupa em explicar;
mas, sómente, em fazer ou conseguir algo." (Citado por
VARGAS, 1985, p. 21).
Inúmeros autores (GRAMSCI, 1978; SOARES, 1982; SAGASTI,
1986; KUENZER, 1988, 1988b, 1989, 1992; FRIGOTTO, 1989; SILVA
JUNIOR, 1990; NOGUEIRA, 1990; FOGAÇA, 1992; GAMA, 1993; GERMANO,
1993)
consideram que nas modernas sociedades capitalistas
separação se dá em nível ideológico, havendo a necessidade
demonstrar-se que o saber obtido com a prática é inferior
saber oficial obtido na escola . Afirma KUENZER (1989) que
essa
de
ao
"Esse
movimento
é
inerente ao
próprio
modelo
capitalista, que se caracteriza por uma separação
permanente
entre teoria e prática,
concepção
e
execução, pensamento e ação. Não obstante a realidade
capitalista ser dialética, não existindo essa separação
ao nível da práxis, ela precisa ser produzida e
justificada, como condição necessária de dominação do
capital sobre o trabalho ... é preciso negar o trabalho
como a forma pela qual o homem produz o conhecimento,
no conjunto das relações sociais, construindo-se a si
mesmo e à História e sendo construído por ambos,
enquanto apreende, compreende e transforma a natureza,
num
processo em que reflexão e ação,
atividade
intelectual e manual não se separam.” ( p. 137).
MARX (1980) já afirmava ser próprio do modo de
capitalista separar diferentes trabalhos e, portanto, o
produção
trabalho
intelectual e manual. Esse processo de dissociação começa
. com a cooperação simples. onde o capitalista
representa
frente aos trabalhadores individuais a
unidade e
a vontade do corpo social do trabalho. O
processo segue avançando na manufatura que mutila o
trabalhador, ao convertê-lo em trabalhador parcial. E
culmina na grande indústria, onde
a
ciência
é
separada
do trabalho como potência independente
de
produção e resulta a serviço do capital." (MARX, citado
por SOARES, 1982, p. 24).
Para
trabalho
KUENZER
(1989) isto é possível
pela
negação
como local privilegiado de produção do saber pois
do
"...
ao separar-se ao nível das relações sociais o que é absolutamente
inseparável ao nível da práxis - pensamento e ação ..." desloca-
se
para
outra
instância e para outros agentes
a
produção
do
saber, negando-se o seu caráter de produção coletiva: as escolas,
os centros de pesquisa, as universidades, cora seus intelectuais,
(p. 138).
SANTOS (1988); LAUDARES (1992); LUCIDI (1992) consideram
necessária
uma vis3o das tendências gerais que seguem
o
desenvolvimento das forças produtivas, das tecnologias e da
ciência contemporânea, para que se possa ter "uma noç3o de nosso
(Brasil) atraso educacional, de nosso atraso científico
e
tecnológico" (SANTOS, 1988, p. 56). Para SANTOS, a revolução
técnico-científica
é
a forma pela qual avança e se
organiza
a
produção contemporânea e que
desde a Segunda Guerra Mundial a
humanidade
ingressou numa nova fase de desenvolvimento das forças
produtivas e de sua capacidade de produção. Até então a
produção
se
baseava fundamentalmente
em
formas
pragmáticas, empíricas, em tentativas em que a ciência
tinha sido sempre um fator complementar da produção.
Eventualmente o desenvolvimento da tecnologia aplicou
o conhecimnto científico, mas era uma aplicação não
sistemática. Simplesmente se aproveitava o conhecimento
científico eventualmente para o avanço da tecnologia e
da produção ... [após a segunda Guerra Mundial] vimos o
aparecimento de novos ramos de produção que
são
aplicação direta da ciência. Não são ramos de produção
que eventualmente usam o conhecimento cientifico, mas
que
só podem existir como aplicação
direta
da
ciência ... Depois que nós [a humanidade, não o Brasil]
começamos a conquistar o espaço [1957] ... entramos em
uma outra configuração científica e tecnológica
esse fato de que a tecnologia se converte numa ciência
aplicada, muda a relação entre a ciência e a produção.
Isto gera um fenômeno novo na história da humanidade, o
aparecimento dos centros de pesquisa junto à produção
(p. 57-58).
MARCELINO (1985), em seu "Descentral izacêto da ciência
e
tecnologia" utiliza-se de citação de Price, para afirmar:
’...já há mais de 20 anos, que as bases da riqueza dos
países estavam se deslocando da qual idade das terras de
cultura e depósito de minerais para recursos menos
tangíveis: o conhecimento cientifico e tecnológico” (p.
No
entendimento
científica e tecnológica é
de
MARCELINO
(1985)
a
atividade
..
toda
atividade
sistemática
relacionada
à
geraça-Qf
fomento,
disseminação
e
aplicação
do
conhecimento
científico nos domínios das Ciências
Exatas e Naturais. nas Ciências Agropecuárias, nas
Ciências de Engenharia, nas Ciências da Saúde e nas
Ciências Sociais e Humanas. Ela apresenta os progressos
que sao obtidos no estado da arte,
tendo em vista
aumentar ... o composto de conhecimentos utilizáveis
que uma sociedade pode aplicar e dirigir para a
consecução dos seus objetivos econômicos, sociais e
culturais." (p. 15).
A multiplicidade de pontos de vista sobre a definição de
ciência
e
tecnologia leva-nos a buscar
opinião
de
abalisados
educadores para estabelecer uma conceituação desses termos. Para
os autores do "Relatório de avaliacão dos CEFETs..." (MEC, 1992),
ciência e tecnologia são entidades distintas, que se
relacionam
entre si, interagindo de maneira complexa. A natureza desse
interrelacionamento
atenção por parte
engenheiros. Assim,
é controvertida, e tem merecido crescente
de filósofos, historiadores, cientistas e
"Os dicionaristas
definem
ciência como
’um
ramo
do conhecimento ou de estudos que trata de fatos ou
verdades sistematicamente ordenados apresentando-se sob
a operação de leis gerais'...
Tratando-se das Ciências
Naturais, as leis gerais obviamente serão as leis da
natureza ...Tecnologia è definida pela maioria dos
dicionaristas, e é percebida pela sociedade, como ' o
estudo
científico
das artes industriais’
ou
a
'aplicação da ciência à indústria ’, ou simplesmente
'ciência aplicada'
... Tecnologia pode também ser
compreendida
como
a
’teoria
de
uma
técnica',
entendendo-se por técnica o conjunto dos métodos e
permenores práticos essenciais à execução perfeita de
uma profissão. As vezes, por metonímia, tecnologia é
empregada por técnica ou por conjunto de técnicas
(p.
8) .
Para MARCELINO (1985), à medida que se passa da pesquisa
básica, voltada para a busca do conhecimento, para a pesquisa
aplicada e o desenvolvimento, "passa-se de Ciência à Tecnologia"
(p. 17). Afirma, utilizando-se de Sabato (1978), que "... a
Ciência gera o conhecimento visando ao valor de uso. Cabe à
Tecnologia partir do valor de uso e alcançar o valor comercial"
(p. 17). SABATO (1972, citado por CARDOZO, 1993, p. 31) define
tecnologia como um "conjunto ordenado de conhecimentos empregados
na
produção
e comercialização de bens de serviços, e
que
está
integrada
ciências
por conhecimentos
naturais, sociais,
conhecimentos
experiências,
empíricos
atitudes
que
científicos,
provenientes
humanas, etc., e
também
resultam
específicas,
de
tradução,
das
por
observaçoes,
etc.".
Para
MARCELINO
(1985), tecnologia significava, originalmente,
o
conhecimento
sistemático
das
artes
industriais.
"Esse
conhecimento era então implementado através das
17). Para MANSFIELD (1968) tecnologia é
técnicas"
(p.
"...é o conjunto de
conhecimentos da sociedade que
diz respeito às artes industriais. Mudança tecnológica
é o avanço da tecnologia, avanço este frequentemente
sob a forma de novos métodos de produção, novas
concepções que permitem a produção de produtos dotados
de novas características importantes e novas técnicas
de organização, mercadologia e administração" (citado
por MARCELINO, 1985, p. 17).
LAUDARES
(1992), ao estudar a formação
do
engenheiro,
afirma que "graças à tecnologia, o homem transforma as invençSes
em
bens úteis", havendo necessidade de se
considerar
a
diferenciação
entre invenção (idéia) e
inovação
(transformação
da invenção num produto). Afirma que hoje esta tecnologia, à base
dos conhecimentos científicos, é denominada "high technology" e
seu produto "high tech". Serve-se de MOTA (1991) para analisar o
conceito de tecnologia: "tecnologia inclui não sómente máquinas ô
produtos,
mas, também, as formas de conhecimento
requeridas para
conjugação de:
utilizá-los"
(p. 7).
Assim,
e
habilidades
tecnologia
é
a
" 'Tecnoware': máquina ou produto em si;
'Humanware’:
experiências,
habilidades
técnicas,
criatividade dos indivíduos;
’Inforware’: sistemas de informação e documentação;
'Organware': práticas organizacionais e administra­
tivas, instituições envolvidas" (p 7).
Utilizando-se
de
MIYAZAKI (1991), que procedeu
a
uma
análise do sentido do termo, LAUDARES (1992) identifica, entao, a
tecnologia física, diferenciando-a da tecnologia comportamenta1:
Hoje, entâto, a concepção de tecnologia ganha novas
conotações, não se resumindo na produção de máquinas e
equipapamentos, mas também organizando e sistematizando
as
atividades humanas. A TECNOLOGIA FISICA ou PESADA
se apóia nas leis naturais e a TECNOLOGIA NÃO FISICA ou
LEVE nas ciências do comportamento. Dessa forma um
sistema de gerência administrativa é uma tecnologia
tanto quanto um dispositivo eletrônico” (p. 8).
Para
MEDEIROS
e
MEDEIROS
(1993)
tecnologia
é
o
conhecimento utilizado na criação ou aperfeiçoamento de produtos
e serviços. Afirmam que técnica e tecnologia não são sinônimos,
embora
tenham relação de parentesco. A técnica está
relacionada
com a noção de "fazer", isto é, habilidade ou arte inata ao
homem. A tecnologia une esta habilidade natural aos conhecimentos
práticos ou científicos - que foram sendo acumulados ao longo
dos
anos, possuindo significado próprio. Ela não é o
estudo
da
técnica, mas sim sua versão mais elaborada. Para estes autores
"tecnologia
é
o conjunto de conhecimentos,
práticos
ou
científicos, aplicados à obtenção, distribuição e comercialização
de bens e serviços" (p. 8), enquanto ciência é definida como "um
conjunto
ordenado de conhecimentos relativos
ao
universo
objetivo, envolvendo seus fenômenos naturais, ambientais
e
comportamentais” (p. 11). Os autores consideram que a ciência
tem sido, nas últimas décadas, o motor do desenvolvimento
tecnológico: "é o conhecimento científico que está na base da
fabricação de artigos mais refinados e no desenvolvimento de
métodos e processos avançados em áreas como saúde, agricultura e
transporte" (p. 18).
LONGO (1979), numa definição já clássica, afirma que
ciência "é o conjunto organizado dos conhecimentos relativos ao
universo objetivo, envolvendo seus fenômenos naturais, ambientais
e comportamentais" (p. 3).
Seguindo um esquema de ULICH,
GOERGEN (1981)
considera
que a ciência pode ser vista como (i) uma convenção, apresentando
três características: como saber; como um conjunto de métodos e
de conhecimentos; e como a atividade do cientista em seu campo de
saber;
(ii)
como
uma
atitude,
40
que
se
propõe
a
solucionar
problemas,
seguido
de
uma
ou
mais
tentativas
de
solução,
controlada
metodologicamente;
(iii)
como
uma
crítica,
entendendo-se tanto a análise como o conhecimento e o posiciona­
mento valorativo diante de uma realidade, referindo-se de maneira
lógica
ou empírica à estrutura e a validade das
afirmaçOes,
ou
esclarecer doutrinas e esquemas de pensamento (p. 81-83).
LONGO (1979) define tecnologia como "o conjunto ordenado
de todos os conhecimentos - científicos, empíricos ou
empregados na produção e comercialização de bens
(p.4) .
GAMA
afirma
ser
(1992),
ao referir-se
às
"modas
mais fácil, hoje, dizer-se o que n3o
intuitivos
e
serviços"
tecnológicas",
é
tecnologia,
dada as dificuldades que se têm de análise desse termo. Adota-se,
em geral, a sua tradução do inglês "technology", que tem
significados bastante amplos, servindo também para designar
técnica, pois a palavra "technique" tem campo bem menor, podendo
referir-se à técnica de um pintor ou a de um intérprete musical.
"A prática de atividades manuais nas artes e ofícios é designada
por skill ou por craft" (p. 84). GAMA (1992) afirma ainda que
essa diferença com a acepção do português salienta-se mais quando
tratamos da história da técnica ou da hitória da tecnologia:
"Obras monumentais, como A History of Technology, da
Universidade de Oxford, não faz distinção entre uma e
outra e adota technology com o sentido que em português
atribuímos à técnica. Veja-se por exemplo, a obra de
Friedirch Klemm, que no original alemão é Technik. ein
Geschichte ihrer Probleme e que em italiano recebeu o
título de Storia delia Técnica, mas que em inglês foi
editada como History of Western Technology"(p. 84).
Para
FREIRE-MAIA
curiosidade
este
estudo,
compartilha-se
das ' definiçSes
(1991), para quem faz-se ciência por dois motivos
intelectual e interesse em fins utilitários.
de
0
interesse
neste
move a realização
de
ciência
aplicada
(tecnologia). Para esse autor, a ciência pode ser realizada sob
dois aspectos fundamentais: Ciência-disciplina - ciência já feita
(tal como é ensinada):
41
conjunto de descrições, interpretações,
leis,
teorias, modelos, etc., que visa ao conhecimento de uma
parte da realidade e que resultam da aplicação de uma
metodologia especial (metodologia científica). É a
ciência formalizada - disciplina - que o professor
ministra aos seus estudantes e estes devem aprender na
linha pela qual é ensinada para que possam fazer exames
e ser aprovados" (p. 17).
iquela
fases:
Ciência-processo - ciência em vias de fazer-se: é
que o cientista realiza e que pode ser dividida em duas
a
própria
pesquisa
(isto
é,
os
procedimentos
Lnvestigação) e a divulgação de seus resultados
publicação original):
(isto
é,
de
sua
Ciencia-processo: primeiro estágio - atividade, na base
de uma metodologia especial (metodologia científica),
aue visa a formulação de descrições,
interpretações,
leis, teorias, modelos, etc., sobre uma parcela da
realidade; segundo estágio - divulgação dos resultados
assim obtidos" (p. 18).
Mais
adiante,
define
ciência
como
"um
conjunto
de
iescrições, interpretações, teorias, leis, modelos, etc., visando
10 conhecimento de uma parcela da realidade,
em
contínua
impliação e renovação, que resulta da aplicação deliberada de uma
netodologia especial (método científico)" (FREIRE-MAIA, 1991, p.
24).
Afirma, ainda, que antigamente era tida como
iquela
que
previsíveis
não
tivesse
de
aplicação
preocupações
e
como
e
ciência
nem
ciência
pura
possibilidades
aplicada
iiretamente voltada para solução de problemas préticos
:al, apresentava uma perspectiva próxima de aplicação:
aquela
e,
como
"Como várias
pesquisas
da
antiga
'ciência pura'
acabam
tendo aplicação e outras tantas da chamada
■*ciência aplicada ' terminaram não produzindo os frutos
esperados, prefere-se, em geral, dizer ciência básica e
aplicação da ciência, isto é, tecnologia. A primeira
não visa diretamente ao seu aproveitamento na área da
utilização prática, mas pode vir a encontrá-la; isto
significa que ela se faz com a única preocupação de
resolver problemas de conhecimento, sem excluir a
possibilidade
de que possa vir a
ter
poderosa
influência no setor que não foi procurado de início. A
tecnologia, por outro lado, visa, de início e durante
todo o seu trajeto, à procura de uma aplicação." (p.
24-25).
Para FREIRE-MAIA (1991) não há dois tipos de ciência uma "pura" e outra "aplicada", o que há é ciência e aplicação da
ciência. 0 que há é a pesquisa básica (que pode gerar aplicação)
e
a
pesquisa
tecnológica
(que
diretamente
visa
a
essas
aplícações).
Nos dias correntes, de acordo com MORAIS (1988), tornase cada vez
mais
difícil discernir ciência de tecnologia,
pois:
.. os cientistas precisam de recursos técnicos
para
execução de suas pesquisas e a tecnologia tem a sua
sobrevivência estabelecida pelos avanços científicos
[poísj não é raro que 3ejam encontrados cientistas que
embora não sendo
cientistas puros não se Julguem
tecnólogos, pela real predominancia das
pesquisas
intrínsicamente científicas em sua vida profissional.
Ainda que lance mão de recursos da tecnologia, ele é um
cientista.
E as mesmas coisas podem ser ditas a
respeito dos tecnólogos". (p.17).
novas
A grande renovação do conhecimento científico e das
formas de conhecimento não diretamente científicos, da
literatura,
dos
mais distintos campos, não só
do
conhecimento
como também da produção cultural, não permitem mais pensar a
educação independente da pesquisa (SAGASTI, 1986; SANTOS,
1988;
DEMO, 1991, 1993). Para DEMO (1991) quem ensina carece pesquisar;
quem
pesquisa
carece
ensinar:
"Não se
atribui
a
função
de
professor a quem não é básicamente pesquisador” (p. 15). Para
esse autor necessário se faz desmistificar a separação artificial
entre ensino e pesquisa. A imagem de "universidades que apenas
ensinam"
(p.
12) está ligada ao fato de a
grande
maioria
dos
profesores só ensina, "seja porque não domina sofisticações
técnicas da pesquisa, mas sobretudo porque admite a cisão como
algo
dado. Fez 'opção' pelo ensino, e passa a vida contando
alunos o que aprendeu de outrem..." (p. 13). No lado oposto
o pesquisador exclusivo,
"que já considera o ensino
atividade
menor"
(p.
13).
0
importante,
afirma
DEMO,
aos
está
como
é
compreender que sem pesquisa não há ensino. A ausência de
pesquisa degrada o ensino a patamares típicos da reprodução
imitativa. Considera ainda que o móvel estrutural e histórico
da
pesquisa é sua raiz política, poi3 informação garante poder. Cita
como
exemplo
a pesquisa tecnológica, que
adquiriu
o
primeiro
lugar
como estratégia de acumulação do capital,
pois
o
capitalismo avançado, sem sair do contexto da
mais-valia,
descobriu que a maneira mais efetiva de fazer o capital crescer é
a criação de conhecimento novo via tecnologia.
Em outro estudo, DEMO (1993) afirma que não se
ciência, como a entendemos academicamente, mas produz-se
produz
saber,
entendido como consciência crítica. Pelo menos reconstrói-se o
conhecimento, evidenciando nisto autonomia crescente. O centro da
pesquisa é a arte de questionar de modo criativo e critico, para,
assim, melhor intervir na realidade (p. 198-199).
Para
criativo
da
DEMO (1993) pesquisa significa "diálogo crítico
realidade, culminando na elaboração
própria
e
e
na
capacidade de intervenção. Em tese, pesquisa é a atitude do
'aprender a aprender(p. 128). Faz parte da pesquisa a noção de
produtividade, entendida como capacidade de pensar e intervir na
realidade (p. 132). A produtividade, centrada na
produção
própria, não pode restringir-se a um tipo de atividade de
teórico-discursiva, mas deve contemplar, por exemplo:
fundo
"a) capacidade de dinamizar o ambiente acadêmico também
em termos de prática;
b) habilidade de consolidar competência científica em
todos os novos espaços do mundo moderno, sobretudo em
termos de domínio de instrumentações eletrônicas;
c) visão e ação sempre renovadas em termos
de
inovação científica e tecnológica, nas quais capacidade
laboratorial, experimental e crucial;
d) presença educativa, nem sempre escrita, codificada,
mas viva, sobretudo no sentido de motivar a pesquisa;
e) capacidade de dinamização cultural, vara fazer o elo
orgânico
e criativo entre passado e futuro ' (p. 132-
por
Ao discutir o termo "produtividade" no ambiente dominado
educadores e pedagogos, DEMO afirma ser comum
a alergia
contra o termo. Considera ser compreensível esta reação, quando
significa "a repulsa à tendência capitalista de subordinar a face
da
cidadania
ao
mercado capitalista", ou
44
I
de
reduzir
o
lado
qualitativo educativo aos aspectos da sobrevivência material, "ou
de retornar aos vezos da teoria dos recursos humanos". Por outra,
..não cabe manter preconceitos arcaicos, como se
compromisso
com
trabalho,
disciplina,
produção
sistemática fosse coisa de capitalista. Neste contexto,
produtividade e usada, ora para indicar a
questão
econômica em si, ora para marcar a capacidade de
contribuir, via elaboração própria, para intervenções
na realidade. Por exemplo, didática da produtividade“
refere-se ... ao compromisso de que, superando o mero
ensinar, se chegue via pesquisa a
um
professor
produtivo, quer dizer, capaz de
elaboração própria,
construção
do conhecimento, criação de
produtos
científicos.
Ao mesmo tempo, deve incluir-se ai a
questão da prática" (p. 272).
Afirma,
ouvidos
ainda,
pudicos",
não
que "produtividade",
se refere, em seu
“para
estudo,
não
ao
ferir
problema
econômico da produção, mas "ao desafio de produção cientifica
própria do professor e do aluno". Um professor produtivo quer
dizer
"alguém
comprometido em construir
ou
pelo
menos
reconstruir, via ciência, propostas de conhecimento e intervenção
na realidade", ao contrário do professor improdutivo, que
apenas
ensina a copiar (DEMO, 1993, p. 272). Para SANTOS (1988),
Se
a
própria
produção
material
se
liga
à
pesquisa, a produção do conhecimento e das pessoas
preparadas para a vida e as atividades produtivas nâo
ode se separar do campo da pesquisa. A atividade
ecnológica depende cada vez mais do conhecimento
científico. Não podemos mais pensar numa atividade
tecnológica desempenhada por pessoas que não tenham uma
formação científica básica. Daí que as escolas técnicas
tem um problema grave. Elas poderão preparar pessoas
para a função de controle, observação etc., mas, para
um
mínimo de capacidade tecnológica, exige-se uma
formação científica sólida. Pensar um técnico que não
tenha uma sólida formação científica é muito precário
para o nível de desenvolvimento das forças produtivas
que se avizinha..
(p. 61-62).
?
De
tecnológica
acordo
foram
com SOARES (1982), os
criados
como
respostas
centros
a
de
esses
fundamentais e como mecanismo de interligação dos vários
educação
desafios
setores
da sociedade, tendo em vista um quadro de rápida aceleração
mudanças sociais e tecnológicas.
45
das
3
C E N T R O S
IDE
E D U C A Ç Ã O
F E D E R A X S
T E C N O L O Q I C A
Sisífo foi punido pelos deuses por excesso de
engenhoaidade. Tendo cometido um pecado intelectual,
foi punido com uma pena material: transportar por toda
a eternidade uma rocha até o topo de um monte e, quando
ela precipitava de novo até ã base, tomar a pegá- la e
leva-la outra vez até o alto do monte. "
(DE MASI, 1993, p. 49)
A
evolução conceituai do que seja ciência e
tecnologia
está em conexão com o desenvolvimento sócio-econômico, podendo-se
observar essa mesma evolução sofrida pelo ensino técnico, que
inicialmente visava à transmissão de técnica ligada ao exercício
de uma profissão ou ofício, deslocando-se gradativãmente em
direção à educação tecnológica, visando a proporcionar um amplo
embasamento
científico para o desempenho profissional
num
ambiente cada vez mais complexo e repleto de tecnologia (SOARES,
1982; SANTOS, 1987; MACHADO, 1989, 1992; MEC, 1992; NASCIMENTO,
1992; LAUDARES, 1992; LUCIDI, 1992):
"A Escola de Aprendizes e Artífices [criada em 1909] que
reproduzia
apenas
o ambiente
de
trabalho
do
profissional isolado, cedeu lugar para a Escola Técnica
[criada em 1961, antigas Escolas industriais, oriundas
da transformação das Escolas de Aprendizes,
ocorrida
em 1942] reproduzindo o ambiente de um determinado
setor fabril, para em seguida dar lugar ao Centro de
Educação Tecnológica [criado em 1978] onde se procurou
reproduzir a complexidade do ambiente
tecnológico
atual, nos seus vários níveis, com as interações
existentes entre ciência e tecnologia, pesquisa e
desenvolvimento,
descoberta,
invenção
e
inovação
tecnológica, formação básica e profissional, formação
docente para o ensino nos vários níveis, metodologia de
ensino e tecnologia educacional, interação empresaescola, educação continuada, etc." (MEC, 1992, p. 7).
Atualmente funcionam no País quatro CEFETs, dos quais
três foram criados em 1978 - os de Minas Gerais, Paraná e Rio de
Janeiro - e, em 1989, o do Maranhão. Os objetivos desses
centros
foram estabelecidos pela Lei 6.545, de 30 de junho de 1978:
I - Ministrar ensino em grau superior:
a - de
graduação
formação
de
e
pós-graduação,
profissionais
visando
em
Industrial e Tecnológos;
b - de licenciatura plena e curta, com
formação
ensino de
de
formação de
Engenharia
vistas
a
especialistas
no
29 grau e de cursos de formação
de
tecnólogos;
II - Ministrar
ensino
professores e
à
de
29 grau,
com
vistas
auxiliares e técnicos industriais;
à
I
III - Promover
cursos de extensão,
aperfeiçoamento
e
especialização,
objetivando
a
atualização
profissional na área técnico-industrial;
IV - Realizar pesquisas na área
técnico-industrial,
estimulando atividades criadoras e estendendo seus
benefícios à comunidade mediante cursos e serviços
(MEC, 1992, p. 12).
0 Decreto 87.310, de 21 de junho de 1982, definiu mais
nitidamente as características básicas que deveriam fundamentar
sua atuação:
I - integração
do ensino técnico de 22 grau
ensino superior;
II - ensino superior
técnico
como
continuidade
do 22 grau, diferenciado do
do
com
o
ensino
sistema
de
ensino universitário;
III - acentuação
levando-se em
na
formação
especializada,
consideração tendências do mercado
de trabalho e do desenvolvimento;
IV - atuação exclusiva na área tecnológica;
V - formação
de
professores
e
especialistas
para as disciplinas especializadas do ensino de
22 grau;
VI - realização de pesquisas aplicadas e prestação
serviços;
VII - estrutura
organizacional
adequada
a
peculiaridades e aos seus objetivos (MEC,
de
essas
1992,
P. 13).
como
A Comissão de Avaliação dos CEFETs (MEC, 1992), adotando
metodologia a análise passo a passo do cumprimento de seus
objetivos gerais estabelecidos na lei de sua criação, e o
atendimento de suas características básicas fixadas no decreto
subsequente apresenta em seu relatório a atual situação desses
Centros. Nas TAB. 1, 2 e 3 é apresentado o Ensino de Graduação:
49
TABELA 1
CURSOS DE ENGENHARIA INDUSTRIAL NOS CEFETs
CEFET
MA
MG
PR
RJ
VAGAS ANUAIS
HABILITAçAO
Engenharia Industrial
Engenharia Industrial Mecânica
Engenharia Industrial Elétrica
- ênfase Eletricidade de Potência
- ênfase Eletrônica Industrial
Engenharia Industrial Mecânica
Engenhaira Industrial Elétrica
- ênfase Eletrotécnica
- ênfase Eletrônica e Telecomunica
çOes
Engenharia Industrial Mecânica
Engenharia Industrial Elétrica
- ênfase Eletrotécnica
- ênfase Eletrônica
20
88
88
80
TOTAL
MATRICULA
20*
511
458
40**
80
434
80
96
80
450
409
449
592
2.771
* cursoautorizadoeiabrilde 1992, iniciadoei1993;
” curso iniciadonosegundoseiestrede 1992;
FONTE-ffiC, 1992. p. 15.; CEFET-MA
TABELA 2
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA NOS CEFETs
CEFET
MA
PR
HABILITAçAO
VAGAS ANUAIS
Eletrônica Industrial
Construção Civil
Mecânica
TOTAL
MATRICULA
20
40
80
20
106
80
140
206
OBS.:Curso iniciadoe« 1992
FONTE: MEC, 1992, p. 17.
Apenas
os
CEFET-MA
e
CEFET-PR
oferecem
cursos
de
graduação visando à formação de tecnólogos, sendo que no Maranhão
o curso foi inciado no primeiro semestre de 1992 e no Rio de
Janeiro, o de Mecânica foi iniciado no segundo semestre de 1992.
TABELA 3
CURSOS DE LICENCIATURA PLENA NOS CEFETs
CEFET
MA
MG
PR
RJ
VAGAS ANUAIS
Licenciatura
Licenciatura
Licenciatura
Esquemas I e
Esquemas I e
Esquemas I e
Plena em Mecânica
Plena em Eletricidade
Plena em Const. Civil
II
II
II
TOTAL
10
10
10
80
**
**
110 + **
MATRICULA
10 *
10 *
10 *
408
156
37
631
1 Cursos iniciados ea 1992
" Vagas conforaedeianda específica
FORTE: MEC, 1992, p. 19.; CEFET-HA, 1992
O parecer 820/90 do Conselho Federal de Educação aprovou
o "plano de curso de 1icenciatura plena em matérias específicas
do ensino industrial de 2o. grau" oferecido pelo CEFET-MA,
considerando-a como regular e não emergencial. Nas TAB. 4 e 5
apresentado o Ensino de Pós-graduação:
é
TABELA 4
CURSOS DE MESTRADO EM TECNOLOGIA NOS CEFETs
CEFET
MA
MG
PR
RJ
TOTAL
AREAS DE CONCENTRAçfíO
Engenharia de Materiais
Sistemas Flexíveis de Produção
Educação Tecnológica
Comunicação de Dados
Engenharia Biomédica
Informática Industrial
Processos Tecnológicos em
Mecânica e Eletricidade
Gestão Tecnológica
Educação Tecnológica
VAGAS ANUAIS
OFERECIDAS
8
35
DATA DA
CRIAçSO
1992 *
1989 **
35
1988 **
24
102
1992 **
-
*Curso iniciado e> outubro de 1992;” ei acoipanhaiento pelo GTC da CAPES. -Fontes: CEFET-MA, 1992; MBC, 1992, p. 21.
Os
cursos de pós-graduação a nível
de
mestrado
ministrados nos CEFETs assumem características distintas daquelas
preconizadas pelos pareceres que criaram a pós-graduação "stricto
sensu",
após a promulgação da Lei 4.024/61, seja, o
docentes para
superior:
garantir padrOes de qualidade para
preparo
o
de
magistério
'Os cursos de pós-graduação em Engenharia, de modo
eral,
têm dado maior enfase ao aprimoramento da
ormação científica dos seus alunos e os próprios
títulos por eles concedidos atestam este fato - Mestre
em Ciências e Doutor em Ciências." (MEC, 1992, p. 21).
?
TABELA 5
CURSOS DE POS-GRADUAçfíO LATO-SENSU NOS CEFETs
CEFET
MA
MG
CURSOS
Engenharia de Materiais
Gerência e Tecnologia da Qualidade
A n á 1ise I nstrumenta1
PR
RJ
Controle de Processos
Topografia
Engenharia de Segurança do Trabalho
Acionamentos Industriais
Matemática Aplicada
Comunicação Digital
Técnicas de Automação Industrial
Informática Industrial
Engenharia de Segurança do Trabalho
Engenharia de Qualidade
Educação Tecnologica
TOTAL
VAGAS ANUAIS
45
20
2Ô
20
20
40
20
20
20
20
20
40
40
345
FONT!: MEC, 1992, p. 24.
A pós-graduação "lato sensu” visa ao aperfeiçoamento de
recursos humanos do setor produtivo em áreas específicas nas
quais se tem feito sentir uma real demanda, além de contribuir
para o aperfeiçoamento do pessoal docente do ensino médio, dos
cursos superiores de tecnologia e dos cursos de Engenharia
Industrial.
0
oferecido
Ensino
por
de
Segundo
Grau,
resumido
todos os CEFETs visando à
na
formaça0
TAB.
^e
6,
é
técnicos
industriais e auxiliares:
TABELA 6
CURSOS REGULARES DE SEGUNDO GRAU NOS CEFETs
CEFET
MA
MG
PR
RJ
CAMPUS
NUMERO DE HABILI­
TAÇÕES OFERECIDAS
Sao Luís
Imperatriz
Belo Horizonte
Leopoldina *
Araxá *
Curitiba
Medianeira *
Rio de Janeiro
TOTAIS
VAGAS
MATRICULA
ANUAIS**
9
3
9
2
3
6
2
7
560
180
1.200
80
240
1.680
400
990
1.676
470
4.301
196
165
6.428
842
3.215
41
5.330
19.291
*Unidades Descentralizadas de Ensino -UHEDs - ei iiplantaçao
” Alguns caipis tê« regiie e vagas seiestrais
FONTE: NEC, 1992, p. 22.
Habilitações
oferecidas: Alimentos,
Construção
Civil,
Desenho
Industrial, Edificações, Eletrônica, Eletromecânica,
Eletrotécnica,
Estradas,Informática, Mecânica,
Meteorologia,
Mineraçãío,
Química,
Telecomunicações.
Saneamento,
Segurança
do
Trabalho
e
A. aproximação entre o setor empresarial e os centros tem
resultado
em pesquisas tecnológicas no campo do
desenvolvimento
de produtos e processos de interesse do parque industrial, cujos
resultados têm sido transferidos para o setor produtivo. A TAB. 7
resume o aspecto quantitativo desta atividade:
TABELA 7
PESQUISA APLICADA DESENVOLVIDA NOS CEFETs
CEFET
TRABALHOS CONCLUÍDOS
TRABALHOS TRANSFERIDOS PARA 0
SETOR PRODUTIVO
MG
PR
RJ
39
61
32
39
61
32
132
132
TOTAL
NR!: ISO, 1992, p. 25.
Além de pesquisa aplicada, e dentro desta mesma linha,
os CEFETs têm produzido material instrumental para o ensino
técnico e tecnológico e têm prestado serviço de manutenção de
equipamentos
de
alta e média complexidade. Na TAB. 8
sentada a produção bibliográfica dos CEFETs
atividades de pesquisa tecnológica realizadas:
é
apre­
decorrente
das
TABELA 8
PRODUÇÃO BIBLIOGRAFICA NOS OLTIMOS DOIS ANOS NOS CEFETs
(
1
!DISSERTAÇÕES!MONOGRA- iTITULOS P/i
1
( ARTIGOS EM !TRABALHOS
<
< PERIODICOS !APRESENTADOS!DE MESTRADO ! FIAS iUSO DIDA- !
CEFET! LIVROS* NAC./EXT. !EM CONGRESSO!
{TICO
!TOTAL
!
MA
MG
PR
RJ
! _
! —
! 11
! 2
TOTAL!
13
1
1
<
1
!
!
!
•
6
17
7
!
!
!
!
9
9
57
27
!
!
!
!
30
!
102
!
-
1 —
f
! 120
! 59
* _
1
1
1
!
!
!
—
53
265
168
! 9
! 207
! 430
! 204
40
! 179
!
486
! 850
—
19
21
MÜI: BK, 1992, >. 26
Destaca-se a preocupação com o aprimoramento do ensino
mediante a publicação de material instrucional que incorpora
conhecimentos
resultantes das próprias atividades de pesquisa
prestação de serviços.
54
e
P RO D U Ç Ã O , DlSSEMINAÇÃO
E USO DE INFORMAÇÃO
EM CIÊNCIA E TECNOLOGIAr
uma
reviaão
d a
l i - b e r a - t x i r a
"...sendo Sísifo um intelectual, o seu verdadeiro
sofrimento não se consumava na subida, guando sua mente
estava toda ocupada pelo esforço sobre-bumanp de
transportar a rocha até o topo. O seu verdadeiro
sofrimento era quando, com a pedra mais uma vez no alto
do monte, Sísifo tinha que descer a escarpada e, sem
nenhum esforço, tinha toda a trágica consciência de ter
sido condenado pela crueldade dos deuses a um trabalho
inútil e sem esperança"
(I® MASI, 1993, p. 49)
Cientistas da informação preocupam-se em descrever
se
processa
tecnólogos,
a
busca e o uso da
informação
por
quando procuram novas informações ou
como
cientistas
e
aplicações,
e
ampliar
e
verificar
o conhecimento
existente,
produtividade científica é um tema que vem despertando
pois
a
atenções,
tanto de instituições quanto de cientistas sociais (FERREIRA,
1988; GESSLER, 1989). Várias pesquisas têm sido desenvolvidas,
concentrando-se no universo limitado a (i) centros acadêmicos, a
(ii)
centros isolados de pesquisa e desenvolvimento, além de
estudos que relacionam a produção científica com (iii) estudos de
usuários.
4.1
Centros acadêmicos
TARGINO e CALDEIRA (1988), partindo do fato de que
qualidade do ensino nas Instituições de Ensino Superior - IES
a
está relacionada com a produção intelectual de seus professores e
com o acesso por parte do corpo discente á essa produção,
estudaram a produção intelectual dos docentes da Universidade
Federal do Piauí publicada no período de 1984-1985. Analisaram
aspectos relacionados com: a produtividade dos autores segunda a
faixa
etária, categoria docente e a
formação
acadêmica;
produtividade por tipo de publicação, autoria única e múltipla e
núcleo de docentes mais produtivos, distribuição dos artigos nos
periódicos,
publicação.
idioma
SANTANA
dos
trabalhos e produtividade
(1989) apresenta o perfil de
por
ano
de
comportamento
do
usuário de informação em ciência e tecnologia:
"a) os cientistas da área das ciências exatas utilizam
predominantemente os periódicos - também as fontes
secundárias
e a comunicação com seus pares,
via
'colégios
invisíveis', encontros, congressos, etc.;
b) os cientistas sociais uti1izam, principalmente, os
livros, o contato pessoal com seus pares, e acessam a
literatura da área básicamente através de citações de
livros e artigos de periódicos; c) os tecnólogos
uti1izam-se,
principalmente,
de
literatura
especializada não publicada, de catálogos técnicos, de
normas técnicas e patentes, de fontes secundárias e,
muito frequentemente, dos gatekeepers, que além de sua
contribuição à organização onde atuam, desempenham
importante papel como elemento de ligação entre seus
membros e as fontes externas de informação" (p. 38-39).
Mais
adiante, baseada em informações do
IBICT,
afirma
que, de modo geral, as bibliotecas universitárias possuem
bibliográfico relevante em C&T - ciência e tecnologia -
acervo
e que
grande parte dos usuários de ICT - informação em ciência
tecnologia - é vinculada aos quadros docentes das IES, mas que
maioria das bibliotecas carece de recursos humanos, físicos
financeiros para adequado fornecimento de ICT (SANTANA, 1989).
GIACOMETTI
(1990)
estudou
a
motivação
do
e
a
e
docente-
pesquisador na busca de informação sob o enfoque da psicologia da
motivação. Abordou alguns aspectos do comportamento de docentespesquisadores quanto à leitura e busca de informaç3o. Inserido era
seu
universo
social, o docente-pesquisador
influi
e
é
influenciado
pelo
ambiente em que vive.
Como
professor
universitário
desempenha diferentes papéis, tem
diferentes
necessidades e é ao mesmo tempo gerador, disseminador e usuário
da
informação através de suas atividades de ensino,
pesquisa
e
extensão. 0 seu comportamento de leitura e de busca de informação
estão direcionados mais efetivamente para atender às
suas
necessidades específicas e "o esforço de busca de informação deve
estar presente no comportamento do docente-pesquisador quando se
trata
do desenvolvimento de pesquisas" (p. 18). Esse esforço
de
busca de informação reflete-se "na qualidade da pesquisa e no
próprio desempenho do pesquisador (e por decorrência no ensino)"
(p.
18).
Com base em várias pesquisas,
afirma
que
cientistas
dispendem 20 a 25% de seu tempo na busca de informações.
4.2
Centros de pesquisa e d e s e n v o l v i m e n t o
Inúmeros outros autores preocupam-se em conhecer melhor
o papel desempenhado pela informação e pela comunidade científica
e tecnológica nas atividades de pesquisa e desenvolvimento,
principalmente
no
que
diz respeito
ao
processo
de
inovação
tecnológica e à transferência de tecnologia.
ARACJJO (1979) estudou os canais informais de comunicação
técnico-científica, com ênfase nos canais de comunicação técnica
em laboratórios de pesquisa e desenvolvimento. Afirma que o
sistema de informação científica e tecnológica - ICT - "utiliza
fundamentalmente dois canais básicos de comunicação - os canais
formais ou de literatura e os canais informais ou pessoais" (p.
79-80). Considera que a grande explosão de publicaçSes técnicas e
científicas relegou a comunicação informal a um segundo plano.
Cerca de 90% de todos os cientistas que já existiram estão vivos
atualmente e se valem de publicaçCes para disseminar suas idéias.
Por outro lado, a atividade tecnológica vem crescendo ao longo
dos anos e o problema de expansão do conhecimento também existe
na tecnologia. 0 problema nesta área se torna mais sério, jà que
ela é dependente da informação científica para manter seu
processo. "Os tecnologistas, assim, precisam encontrar formas de
se manter a par dos desenvolvimentos científicos" (p. 81).
Afirma, ainda, que para a transferência de informações técnicas
importantes os processos pessoais têm se destacado como sendo
aqueles através dos quais a tecnologia é mais eficazmente
transferida, já que os canais informais de comunicação técnica
"no
que
diz respeito á inovação ... indicam
que
esses
canais
contribuíram
com 75-90% das idéias básicas das
inovaçSes
analisadas" (p. 80). Para caracterizar os dois tipos de usuários
cientistas
resumidas as
e tecnologistas - apresenta um quadro em que são
principais necessidades e tipos de canais de
informação que as satisfaçam:
QUADRO 1
NECESSIDADES E TIPOS DE CANAIS DE INFORMAç Aq
USUÁRIOS
NECESSIDADES
TIPOS DE CANAIS DE INFORMAÇRO
TECNOLOG1STAS
/Engenheiros
resposta rápida/
imediata;
orientados para
uma missão
solução de pro­
blemas; informa­
ção restrita
rede de gatekeepers; documen­
tos não publicados; catálogos
técnicos; vendedores/clientes
exposições/seminários (ênfase
nos canais de informação)
CIENTISTAS
atualização cons­
tante ;
cobertura total
universal idade
fronteitas do co­
nhecimento
(informação aber­
ta)
periódicos; colégios invisí­
veis; pares; congressoâ/conferênias; documentos publica­
dos (canais formais + infor­
mais)
FÜHTE: ARABJO, 1979. p. 82
CURVO (1983) estudou o processo de comunicação
informal
em um macrossistema para o desenvolvimento e o fluxo
de
informação científica e tecnológica na área agrícola. Confirma a
existência e a importância dos comunicadores de alto nível
liaisons - no macrossistema estudado. Afirma que as idéias e as
opiniões de um comunicador de alto nível têm a potencialidade
refletir as idéias e as opiniões do seu grupo. São líderes
opinião, que
conduzindo-os
principal
Esses
de
de
estão em constante contato com seus colegas,
a uma concordância mútua e por isso, tornando-se
fonte
de manutenção e mudança de
comunicadores
utilizam-se
das
opinião
bibliotecas
do
grupo.
com
mais
intensidade e canalizam as informações dos acervos a seus
colegas. Uma boa estratégia para assegurar que as informações
científicas
e
comunidade
de
tecnológicas armazenadas
usuários
seria
dar
sejam
tratamento
utilizadas
pela
especial
aos
comunicadores de alto nível.
LEITfíO
desenvolvimento
(1985) analisou o papel
tecnológico,
visto como
da informação
um
processo
no
de
aprendizado.
Seu
estudo
visou
a
compreender
o
fenômeno
ds
informação como insumo e produto do desenvolvimento tecnológicc
em nível macro, de país, e relacioná-lo com o fluxo de informaçãc
e o aprendizado tecnológico a nível micro, que ocorre com c
indivíduo. 0 entendimento de tais diferenças permite a adoção de
políticas
adequadas ao estágio tecnológico dos
desenvolvimento, a fim de se conseguir uma autonomia
países
em
tecnológica
que permita dominar e controlar o fluxo de informação tecnológica
que circula no país. Conclui que a informação é insumo e
produto
do desenvolvimento tecnológico, existindo uma relação de causa
e
efeito entre informação e desenvolvimento tecnológico. Define
desenvolvimento tecnológico como "um processo de aprendizado que
ocorre
em nível de indivíduo, através do recebimento
de
informação que permite o aumento de seu estoque de
tecnológico" (p. 106). Considera importante que se
conhecimento
conheça bem
como a informação circula a nível individual, porque "é nesse
nível que se definirá a eficácia de todo o processo, mesmo a
níveis de agregação, como o da empresa e o do país".
AGUIAR
(1986)
procedeu
ao
estudo
da
demanda
de
informação dos usuários da área de biotecnologia com o objetivo
de verificar se ocorriam diferenças acentuadas entre os grupos
Saúde, Agropecuária, Energia, Planejamento e Gestão e usuários da
área industrial - no que diz respeito às suas necessidades de
informação.
Alerta
que
em
seu
estudo
visou
à
obtenção
de
elementos para subsidiar as ações de planejamento de serviços de
informação
na área de Biotecnologia. Após analisar
tipos
preferenciais
de
fontes
primárias,
de
informaç©es
naro-
bibliogrâf icas e/ou não convencionais,
idioma nos quais os
usuários podem ter acesso à literatura técnica, passa à análise
dos serviços de alerta e à identificação de fontes de informação
para atendimento a necessidades associadas ao desenvolvimento de
projeto de Pesquisa e Desenvolvimento - P&D - e aos tipos
preferenciais de serviços de informação para os usuários da área
industrial. Conclui que não há diferença muito significativa
entre as características de demanda de informação específica de
cada um dos subgrupos Saúde, Agropecuária, Energia e Planejamento
e
Gesta0 ;
termos
há
semelhanças nas preferências
e
necessidades
de tipo de fontes primárias e secundárias de
serviços
preferenciais
de notificação corrente,
em
informação,
veículos
mais
usados para publicação de trabalhos, mecanismos mais convenientes
para identificação de informação, etc. Para os usuários da área
industrial, as características de demanda de informação não são
grandemente diferenciadas das que correspondem aos usuários das
áreas
de
pesquisa e de planejamento e gestão.
Revela,
em
sua
pesquisa, que os usuários na área estudada têm maior preferência
por fontes primárias e fontes secundárias convencionais (revistas
técnico-científicas, anais de congressos, boletins tipo "current
contents” , "abstracts", impressos), e por formas tradicionais
atuação dos serviços de informação. O uso de bases
de
bibliográfias
é muito restrito e parece não haver grande conhecimento da exis­
tência e do potencial de uso dessas bases. Há uma clara
preferência pelos canais formais de comunicação.
FERREIRA e SOUZA (1987) estudaram um grupo de pesquisa
em Física, examinando a literatura publicada por esse grupo com o
objetivo de conhecer e caracterizar o suporte bibliográfico
indispensável
à
produção
do
conhecimento.
Recuperaram
a
literatura científica do grupo em estudo e a examinaram quanto à
natureza, veículo de circulação e formas de indexação, concluindo
que a coleção completa da produção científica de um grupo é fonte
de
informação
sobre o próprio grupo, ultrapassando de
muito
o
interesse único da ação de suporte bibliográfico para a atividade
de pesquisa do grupo. Para o grupo em estudo, a comunicação
direta entre os pares é tão importante quanto o
suporte
bibliográfico para o desenvolvimento do trabalho do
grupo.
Muitas vezes, o material bibliográfico é obtido através dos
próprios
pares, por solicitação pessoal, ou são
enviadas
antes
mesmo da solicitação - "é o colégio invisível atuando eficazmente
na satisfação de material bibliográfco" (p. 51). Ressalta-se a
importânca das coleções particulares formadas ao longo do tempo.
OLIVEIRA
científica
de
e
outros
(1990)
analisaram
três centros de pesquisas da
área
a
produção
agropecuária.
rmam
que
ícentrados
io geral.
os
estudos
sobre
produção
científica
estão
no universo limitado aos centros acadêmicos, de
Seu estudo está voltado para centros isolados
um
de
squisa, a um universo de pesquisadores localizados fora
'cuito acadêmico,
isto é, "em centros de excelência
do
de
squisas
'a
aplicadas" (p. 30). Tomando como ponto de
estudo, a produção científica em um período de
referência,
três
isideraram um grupo de variáveis a partir das quais se
icrever o processo de produção científica. Citam como
anos,
poderia
exemplo:
faixa etária , a especialização do pesquisador, o estilo de
ninistração
e
experiência profissional,
a
qualificação
idêmica, o tempo de trabalho efetivo na pesquisa e a autonomia
ia aos pesquisadores. O estudo limitou-se a explicitar como
)rria o processo de produção científica, cruzando-se a variável
sendente,
produtividade
científica,
com
as
variáveis
iependentes seguintes: idade do pesquisador, domínio de idioma
:rangeiro, qualificação acadêmica, tempo de
titularidade,
Dcedência acadêmica, tempo de trabalho efetivo na pesquisa,
nero de periódicos científicos assinados, número de associações
sntíficas e estilo de administração adotado nos centros de
squisa. Os autores concluem que estas variáveis são fatores
idicionantes ao processo de produção científica.
3
Estudos de usuários
Estudos que relacionam a produção científica com estudo
usuários tiveram início a partir de 1948, durante
a
iferência
leira de
da Royal Society na Grã Bretanga que "focalizou a
como cientistas e técnicos procedem para obter
Formação, ou como usam a litera ura nas suas respectivas áreas"
IGUEIREDO, 1983)~
Para
esse
autor, após centenas de
estudos
realizados
sta área, é possível fazer-se uma generalização do uso
formação por parte de cientistas e técnicos. Destaca-se:
da
. acessibilidade
determinantes
e
facilidade
para
utilização
de
ou
uso
não
como
de
um
fatores
serviço
de
informação;
. existência
de
mais
informação . do
que
a
desejada,
exigindo-se uma seletividade por parte
dos sistemas
de
informação,
caracterizada
pela
produção
de
revisões
criticas
da
literatura
e por avaliação e síntese da
informação adequada, em áreas especializadas por assunto;
. necessidade
de que a informação
especialmente na área de ciências;
fornecida
. canais
informais são considerados
os
canais formais na satisfação
necessidade de informação;
mais importantes do
de muitos tipos
. a
área
de
educação de usuário, ou
potencial, é negligenciada;
. falta
de
marketing
ou
promoção
prestados pelos serviços de informação.
de
para
seja
atual,
usuários
os
que
de
em
produtos
Após discorrer sobre quais questões devem ser levantadas
ara melhor caracterizar o usuário da informação, a autora
erve-se de Schleyer para concluir que "temos que nos dedicar
ais à pesquisa para saber se o usuário brasileiro pode ser
omparado ao usuário americano ou europeu (os mais estudados)
ara criar nossos próprios modelos e adaptar nossas bibliotecas
os nossos usuários...". (FIGUEIREDO, 1983, p. 49).
COELHO e outros (1989) procuraram estabelecer a
xistente
entre
comunicações científicas e estudo
de
través do estudo das dissertações de mestrado e/ou
slecionadas. Consideram ser fundamental uma maior
relação
usuários
doutorado
interação
ntre as áreas de comunicação científica e estudo de usuários, a
im de que se possa entender melhor as necessidades
dos
onsumidores e produtores de informação. Para esses autores,
itando Paisley, "o relacionamento de estudos de usuários com
utras áreas pode ser benéfico às pesquisas sobre o comportamento
a ciência". 0 que não vem acontecendo, havendo várias causas que
expliquem
tal
fato
- concepção
pobre,
falhas
metodológicas,
terminologia inadequada e confusa, enfoques restritos são algumas
das falhas detectadas, já que a maioria desses estudos trata
apenas da demanda e não das necessidades de informação.
4.4
Informação em Ciência e Tecnol o g i a
AGUIAR
(1991), ao fazer uma
revisão conceituai do
seja "informação científica e tecnológica" utilizando-se
abordagem funcional, apresenta as seguintes definiçOes:
que
da
"a informação em Ciência e Tecnologia - ICT - é
constituída de elementos simbólicos uti1izaúos para
comunicar
o
conhecimento científico
e
técnico,
independente
de seu caráter (numérico,
textual,
icônico, etc.), dos suportes materiais, da forma de
apresentação ... [empregando-se também para] designar
tanto_ a mensagem (conteúdo e forma) quanto
sua
comunicação (ação). Quando necessário, distingue-se
entre
informação
bruta
(fatos,
conceitos,
representações)
e os documentos em que se
acha
registrada. UNESCO/UNISIT II
informação tecnológica é todo conhecimento de natureza
técnica, econômica, mercadológica, gerencial, social,
etc. que, por sua aplicação, favoreça o progresso na
forma
de aperfeiçoamento e inovação.
COMITE
DE
INFORMAçRO PARA A INDUSTRIA DA FEDERAçAO INTERNACIONAL
DE DOCUMENTA çfíO
informação para a indústria é todo esforço intelectual
para administradores e técnicos de uma dada empresa,
pública ou privada, no sentido de aperfeiçoar suas
operações e inovar métodos, processos, produtos e
serviços, através da conversão, em resultados práticos,
de toda a forma de conhecimentos obtidos por qualquer
meio. KLINTOE, 1972
informação industrial é o esforço de coletar, avaliar e
tornar disponíveis informações sobre o setor industrial
e suas operações produtivas, gerando dados técnicoeconômicos, informações sobre tecnologias utilizadas, a
estrutura industrial, a produtividade setorial, estudos
de viabi1idade, dados de investimento e
retorno,
implantação de indústrias, transferência de tecnologia,
dentre outros. - KLINTOE, 1972". (p. 8).
Ainda
de acordo com AGUIAR (1991) existem duas
grandes
classes a serem consideradas no âmbito das atividades de ciência
e tecnologia e de desenvolvimento industrial:
(a) informação
científica
informação
information)
e tecnológica, que compreende "todo
que
serve
de
matéria-prima
(new
ou
insumo
para
a
geração
de
tipo
de
material
conhecimentos
científicos
e
tecnológica,
de
que
tecnologia"; e (b)
informaçao
"engloba todas as inforraaçües
industrial
cuja
função
e
é
contribuir
para a aplicação desses conhecimentos
para
o
desenvolvimento econômico,
incluído então o
desenvolvimento
industrial."
A
pesquisa tecnológica engloba, em certos
casos,
"atividades
enquadráveis como pesquisa aplicada, além
das
atividades de desenvolvimento experimental". Aproxima-se daquela
nas
situações
em que "conhecimento novo
deve
ser
préviamente
buscado para, a seguir, ser aplicado no desenvolvimento de
novos
produtos e novos processos" (p. 10). Assim, informação científica
é "todo conhecimento que resulta - ou está relacionado com o
resultado - de uma pesquisa científica" (p. 10), servindo para
(a) divulgar o conhècimento novo; (b) constituir insumo para um
novo projeto de pesquisa científica; (c) explicitar a metodologia
empregada na execução do projeto de pesquisa (AGUIAR, 1991):
"A informação científica é, por isso, o conhecimento que
constitui, em um outro momento da evolução da ciência,
um acréscimo ao entendimento universal então existente
sobre
algum fato ou fenômeno,
tendo-se
tornado
disponível como resultado de uma pesquisa científica,
ou seja, de um trabalho de investigação conduzido
segundo método científico." (AGUIAR, 1991, p. 10).
0 MANUAL FRASCATI, proposto pela OCDE - Organização para
a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (1978)
para
padronizar a avaliação da pesquisa e desenvolvimento experimental
conceitua pesquisa científica em duas categorias: a) pesquisa
básica ... é o trabalho teórico ou experimental empreendido
primordialmente para a aquisição de uma nova compreensão dos
fundamentos subjacentes aos fenômenos e fatos observáveis sem ter
em vista nenhum uso ou aplicação expecífica (p. 26); b)
pesquisa
aplicada ... é a investigação original concebida pelo interesse
em adquirir novos conhecimentos. É, entretanto, primordialmente
dirigida em função de um fim ou objetivo prático específico (p.
26) .
66
Ainda de
experimental é o
conhecimento
acordo com aquele Manual, desenvolvimento
trabalho sistemático, delineado a partir de
préexistente,
obtido através da pesquisa
e/ou
da
experiência prática, e aplicado na produção de novos materiais,
produtos e aparelhagens, no estabelecimento de novos processos,
sistemas e serviços, e ainda no substancial aperfeiçoamento dos
Já produzidos ou estabelecidos (p, 26-27).
A informação tecnológica é "todo tipo de conhecimento
relacionado com o 'modo de fazer' um produto ou prestar um
serviço, para colocá-lo no mercado" (AGUIAR, 1991), servindo para
(a)
constituir insumo para o desenvolvimento de
pesquisa
tecnológica;
(c)
(b) assegurar o direito de propriedade
difundir
tecnologias de dominio público;
(d)
industrial;
subsidiar
o
processo de gestão tecnológica; (e) acompanhamento e avaliação de
tendências de desenvolvimento tecnológico; e (g) permitir a
avaliação
do
impacto
econômico,
social
e
ambiental
tecnologias. Tem-se, assim, a informação como
atividades de pesquisa científica e tecnológica"
"para aplicação em desenvolvimento econômico
(MAUTORT, citado por AGUIAR, 1991, p. 8).
das
"insumo para
e informação
e
industrial"
0 termo "informação em ciência e tecnologia" é empregado
para:
.englobar as Informações gue, além de cumprirem
as
funções relacionadas como específicas da
Informação
científica ou da informação tecnológica, servem ainda
para cumprir e apoiar a atividade de planejamento e
gestão em ciência e tecnologia: avaliar o resultado do
esforço
aplicado
em
atividades
científicas
e
tecnológicas e subsidiar a formulação de política,
diretrizes, planos e programas de
desenvolvimento
científico e tecnológico (AGUIAR, 1991, p. 12)
4.5 Fluxo de informação em ciência e tecnologia
Informação é uma forma (informar - informare - colocar
em forma) que circula sobre o canal, do emissor ao receptor. Não
possui
valor em si. Para o emissor posssui um valor de
Ò7
partida,
adquirindo um outro valor mais ou menos diferente do precedente
para o receptor quando ele a recebe.(BOUCHE, 1988). De acordo com
ROGER e KINKAID a comunicação é definida como um "processo pelo
qual uma idéia é transferida de uma fonte a um receptor com a
intenção de mudar o seu comportamento" (apud CURVO, 1983,
p
» 26).
BOUCHE (1988), utilizando-se do esquema de Jakobson para
descrever os fenômenos da comunicação, define "canal" como o meio
em que a mensagem transita. Se compõe de elementos físicos
(papel, filme, vibrações sonoras, ondas eletromagnéticas, etc.) e
precisa utilizar ferramentas mais ou menos complexas (caneta,
microfone, câmara, aparelhos de telefone, receptores de televisão
etc.). Além do "emissor", do "receptor" e do "canal", outros dois
aspectos podem ser considerados - o conteúdo da mensagem e a
forma da mensagem, esta devendo corresponder
visados e às características do canal escolhido.
MORAIS
aos
objetivos
(1988) considera importante, antes de abordar
a
questão da linguagem da comunicação científica, verificar como
ocorre a comunicação humana. A Teoria Matemática da Comunicação,
derivada da Teoria Geral dos Sistemas, foi estabelecida por
SHANON e WEAVER em 1949 e tem por base um modelo simples e
acurado (SOUZA, 1983):
MENSAGEM
----------------------------------- >
MENSAGEM
F O N T E --- > EMISSOR----> DECODIFICADOR----> RECEPTOR
CANAL
ruído
FIGURA 1 - Modelo de comunicação
KWTt: S a U M e MI&7E1, 1949 idapUdo por SOiU, 1983. p.75
68
Verifica-se, pois, que a comunicação pressupSe
comunicante, um comunicado e um comunicando, que levam à
último elemento - o efeito da comunicação.
um
um
VALOIS e outros (1989), ao discutirem a comunicação
científica,
identificam os vários modelos em que essa se dá;
partem do pressuposto de que, da mesma forma que "nâto existe
uma
única proposição de condução do método científico, não existe uma
teoria
que dê conta de toda a complexidade do
fenômeno
comunicacional". Assim, Feyerabend (1977) propSe uma postura
não-dogmática, de modo que o investigador faça a sua própria
rede. Já LeCodyac (1987), além de criticar o método analógico
proposto por Feyerabend, aponta três modelos de comunicação:
(1)
conceito físico de difusão da informação, proposto por AVRAMESCU
(1973), análogo à difusão do calor dos sólidos modelo
fisicalista - que elimina os aspectos sociais da difusão;
(2)
•conceito técnico de transmisssto da informação, baseado no modele
de transmissão de dados - telecomunicação
desenvolvido por
Shannon e Weaver (1949); (3) conceito social de comunieaçao da
informação, formulado por Goffman (1964 e 1966), baseado
analogia entre difusão de epidemias e difusão de informação
na
em
uma população de pesquisadores científicos, assentado num modelo
matemático-logístico. Já a UNESCO (1980) aponta como modelos
conceituais o (1) modelo derivado do conceito do sistema discreto
de comunicação, que corresponde à teoria da informação de Shannon
e
Weaver; (2) modelos de inspiração psicossociológica -
Laswell
(s.d);
Katz e Lazarsfeld (1955); (3) modelos de inspiração
culturalista ou antropológica - Moles (s.d.); MacLuhan (1964)."
(p. 30).
A comunicação entre cientistas e tecnólogos pode ser
abordada sob três pontos de vista: (1) em relação à comunicação,
estudo de comportamento dos cientistas; (2) quando se referem
ao
meio de comunicação, estudo de caso; e (3) sob o ponto de vista
da ciência dos sistemas de comunicação, estudos de fluxo de
informação.
(MENZEL, 1966 in PEREIRA e outros, 1979; KREMER,
1980a, 1980b).
4.5.1
66),
Fluxo de informaça0 era Ciência
POPPER (1975), ao formular sua "teoria do balde" (p.
apresenta-nos dois teoremas: "todo conhecimento adquirido,
todo
aprendizado,
rejeição)
de
consiste
da
modificação
alguma forma de conhecimento, ou
(possivelmente
disposição,
que
existia préviamente, e em última instância de disposiçSes inatas"
(p. 76). Decorre desse teorema fundamental um segundo: "todo
crescimento
de conhecimento consiste no
aprimoramento
do
conhecimento existente, que é mudado cora a esperança de chegar
mais perto da verdade" (p. 76). Chama ao conhecimento do primeiro
teorema
de
Descartes,
"conhecimento
para
subjetivo",
tornado
quem "conhecer é uma atividade
explícito
e
com
pressupõe
a
existência de um sujeito conhecedor" (p. 77). POPPER chama a esse
tipo de conhecimento de "conhecimento organistico". 0 segundo
teorema refere-se ao "conhecimento objetivo", ou "conhecimento no
sentido
teorias,
objetivo",
que consiste "do conteúdo lógico
de
nossas
conjecturas, suposições" (p. 78). Cita como exemplo
conhecimento objetivo: teorias publicadas em revistas e livros
conservadas
em
bibliotecas;
discussões
dessas
de
e
teorias;
dificuldades ou problemas apontados em conexão com essas teorias
(p. 78). Chama a este de mundo dos "conteúdos" lógicos (mundo 3),
distinguindo-o do mundo físico (mundo 1) e do mundo de nossas
experiências conscientes (mundo 2). Sua tese principal é que
quase todo o nosso conhecimento subjetivo (conhecimento do mundo
2)
depende
do mundo 3, isto é, de
teorias
formuladas
1inguisticamente (p. 78). A tese da "teoria do balde" é que
aprendemos por meios de entrada da experiência pela abertura de
nossos sentidos, de modo que "toda experiência consiste de
informação recebida através de nossos sentidos" (p. 67).
Para GARCIA (1988) conhecer significa, fundamentalmente,
descrever um fenômeno, seja em suas particularidades estruturais,
seja em seus aspectos funcionais; prever a probabilidade de
ocorrência futura de um evento (ou relatar um outro evento
70
passado); e, por fim, manipular e utilizar, adequadamente, um
objeto qualquer, além de reproduzi-lo, alterando, até, as suas
características básicas (p. 67). Esse autor afirma que "devemos
entender o conhecimento como um produto do intelecto humano", e
voltado para o homem por conseguinte, "que lhe permite entender,
à sua maneira, o mundo que o cerca e, ao mesmo tempo, desenvolver
técnicas para melhor viver nele" (p. 67). Para Garcia sao
vários
os níveis de conhecimento: (i) o conhecimento empírico ou sensocomum é a forma de conhecimento que se amplia e se aperfeiçoa ao
longo
de muitas geraçOes, baseado naquelas
informações
básicas
que serviam de orientação e guia e que acabam se perdendo em meio
ao labirinto de novas técnicas, de artefatos mais numerosos e
complexos, de bens cada vez mais provisórios (p. 69-70); (ii) a
Filosofia, a qual se espraia pelo campo estritamente abstrato,
independente, em princípio, de qualquer fenômeno observável, mas
claro,
seu
alicerçado
processo
sobre
de
investigação
se
um objeto ou um evento
inicia,
concreto
(p.
sempre,
71-72);
(iii)
conhecimento científico que pretende, antes, predizer e
controlar a ocorrência de determinados fenômenos, além
de
descrevê-los minuciosamente, localizando-os dentro de categorias
específicas e de classes características (p. 72).
A
pesquisa científica caracteriza-se pela
produção
do
conhecimento
(=
informação),
conduzida
segundo
"método
científico" e se dá de forma cumulativa, com os seus resultados
registrados na literatura. ALLEN (1979) afirma que os resultados
de uma pesquisa científica precisam ser formalmente divulgados
para assegurar a autoria de quem a desenvolveu, na medida em que
se busca fundamentalmente gerar conhecimentos novos sobre o
universo e sobre os fenômenos sociais que nele se desenvolvem,
assegurando-se
divulga.
Seus
a
propriedade
resultados
aplicação prática:
não
intelectual
visam
a
quem
primeiro
necessariamente
a
a
uma
’... o principal insumo
da atividade científica í
informação verbalmente codificada (periódicos, anais dt
congressos, etc.) e que seu produto essencial também 6
informação verbalmente codificada (artigo publicado en
revista
científica,
comunicação
em
congressos),
constituindo insumo para outras pesquisas científicas e
assim sucessivamente" (AGUIAR, 1991, p. 9)
INSUMO:
PROCESSO
PRODUTO:
informação verbal­
mente codificada
---------- > PESQUISA
CIENTIFICA
informação verbal­
mente codificada
FIGURA 2 - Fluxo de informação era Ciência
FONTE: ALLOT (1979), adaptadoporAGUIAR, 1991, p.9.
A.5.2 Fluxo de informação em Tecnologia
A
pesquisa
tecnológica caracteriza-se
pela
aplicação
prática de seus resultados - novo produto ou processo
pois a
tecnologia é, em si, um bem - possui valor de troca, depende de
viabilidade econômica e de mercado (fatores de caráter regional).
Por ser desenvolvida por encomenda - propriedade industrial
(patente) - está sujeita ao sigilo. A autoria
individual
raramente
é explicitada e a publicação de resultados
em
canais
formais não é prioritária. AGUIAR (1991) afirma que as atividades
de
desenvolvimento
tecnologia
é
tecnológico
necessitam de
uma grande consumidora de
informação
informação
-
a
verbalmente
codificada (publicações, relatórios, comunicações informais) mas
"...que
ao
contrário da ciência,
seu
produtc
principal não é informação verbalmente codificada,
que é apenas um subproduto constituído por patentes,
relatórios, manuais e instruções de operações, etc.
mas sim uma mudança no 'hardware' físico do universe
representado por novos processos de produção." (p. 9).
a p .L3.c:a c;í-(o prA ti<::a
'. - .
o principal insumo
da a t i v i d a d e c i e n t i f i c a &
informação verbalmente codificada (periódicos, anais ríe
co n gr ess os , etc.) e que seu produto essencial também é
informação' verbalmente codificada (artigo publicado em
rev i s t a c i e n t i f i c a , c o m u n i c a ç ã o em c o n g r e s s o s ) ,
constituindo insumo para outras pesquisas cientificas e
assim
sucessivamente1' ( A G U I A R , 199.1, p . 9 )
I HSUHÜ
P R O D U T O ::
P ROCE SSO
: i . n f o r í i i a ç ã o v e r b a 1 ••••
meu t e coci :i. f i c a d a
:i.i i f o r ma Sio v e r i:;>s I me n t e
o d :i f :i. c a d a
PESOUISA
TECNOL.GGICA
................... - .............
>
FIGURA 2 - Fluxo de informação em Ciência
FONTE: ÍLLES (1979), adsfísso por ABÜIèR, Wl, p. h
4.5.2 Fluxo de informação em Tecnologia
A
p rá tic a
p esq u isa
de
seus
te c n o lo g ia
é,
v ia b ilid a d e
F'or
ser
raram ente
de
re s u lta d o s
em
s i,
um
econôm ica
e
d e s e n v o lv id a
(patente)
"form ais
te c n o ló g ic a
é
está
bem
de
p rio ritá ria .
d e s e n v o lv im e n to
uma
-
possui
ao
a
é
grande
c o d ific a d a
(pu blicacíJes,,
(fa to re s
(:l.99:l. )
re la tó rio s ,
processo
de
de
A
de
troca,
caráter
de
a u to ria
que
de
-,
p o is
depende
a
d&
re g io n a l),.
in d u s tria l
as
em
c a n a is
a tiv id a d e s
in fo rm a ç ã o
in form ação
com u n icações
a p lic a ç ã o
in d iv id u a l
re s u lta d o s
a firm a
n e c e s s ita m
con su m idora
p ela
— p ro p rie d a d e
s ig ilo .
AGUIAR
ou
v a lo r
p u b lic a ç ã o
te c n o ló g ic o
te c n o lo g ia
produto
encomenda
s u je ita
e
novo
mercado
por
e x p lic ita d a
n&'o é
-
c a ra c te rija -s e
-
a
v e rb a lm e n te
in fo rm a is )
mas
" . . . q u e a o c o n t r á r i o da c i ê n c i a ,
seu
produto
principal não é informação verbalmente c o d if ic ad a , que
é apenas um
subproduto constituído p or patentes,
relatórios, manuais e instruções de operações,, etc. mas sim uma mudança no 'hardware " fisico~ do universo
representado por novos processos de produção." ( p . V ) .
73
!
Os
nformal
indivídos-chave na estrutura da rede de
são
denominados,
de
acordo
com
CURVO
comunicaçao
(1983):
de
líderes de opinião” (Lazarsfeld, 1944; Rogers e Shomaker, 1971);
gatekepeers" (Allen, 1979); "inovadores" (Coleman, Katz
e
lanzel, 1966); "liaisons - elementos de ligação” (Amend, 1971);
comunicadores de alto nível - high communicators” (Shapero e
'Utros, 1978).
QUADRO 2
CANAIS DE COMUNICAÇAO
CANAIS FORMAIS
CANAIS INFORMAIS
Publicações primárias
secundárias
terciárias
Centros/Serviços de
Informação
Bibliotecas
- compreendem livros, perió­
dicos; obras de refência; ar­
tigos de revisão etc.
Intercâmbio pessoal:
Colégios invisíveis
Gatekeepers
- comportam conversas/trocas
de correspondência entre os
pares; reuniões locais,regio­
nais ,internacionais ; contatos
interpessoais; visitas; visi­
tas interinstitucionais etc.
«TE: KREHER, 1980a, 1988b, 1981; CURVO, 1983; GARVEY E GRIFFITH, 1979; HIXHAISLOV at alii, 1983, citados por VALOIS e Outros,
1989. p. 31.
O
uso
elacionado
estas,
GARCIA,
URVO,
predominante
pelos
ou
de
outro
tipo
diversos
níveis
de
competência
e
de
está
dentro
atuaçao
1980), formando o que LIONBERGER e outros (citados
1983)
denominam
informação".
0
e
tecnológica
é
trabalhando
em
e na disseminação de seus resultados e subdivide-se
em
de
"macrossistema
informação
científica
de diversos grupos de profissionais
subsistemas
isseminaçâo
de
por
de
onstituído
a)
um
com a especialidade científica ou técnica e,
acrossistema
esquisa
de
de
geração de informação;
(b)
da informação; e (c) subsistema de
983).
74
subsistema
adoção
de
(CURVO,
4.5.4 Informação em Educação Tecnológica
IIDA
(s.d.)
afirma que ciência e tecnologia
têm
sido
apresentadas
como um binômio indivisível,
pois
admite-se
implícitas duas premissas, nem sempre verdadeiras: a de que a
produção
de
tecnologia
é
uma
desenvolvimento científico - um bom
levará
a
formação
decorrência
natural
do
desenvolvimento científico
um bom desenvolvimento tecnológico; e que
o
de recursos humanos e o fomento a projetos de
apoio
à
pesquisa
em universidades e centros de pesquisa é condição suficiente para
se conseguir a modernização de nossa produção
industrial.
Pergunta, então, se “melhor ciência = melhor tecnologia ?"
Para MACHADO (1991, 1992) a transição de uma
industrializada - de base eletromecânica - para uma
sociedade
sociedade
tecnizada
num
-
de
base
eletroeletrônica -
se
apóia
dado
fundamental: na alteração de base do tratamento, da conservação e
da
da
transformação das informações. 0 fluxo da informação na área
Educação Tecnológica está relacionada com a radicalidade das
transformações tecnológicas e seus impactos sociais. De acordo
com BARBANTI (1990), a moderna tecnologia, de base científica, é
produzida
através
do esforço deliberado
de
pesquisa
científica. Utiliza-se para isso de conhecimentos de
tipos, obtidos por meios diversos:
técnicotodos
os
”Na ciência o produto é o trabalho escrito, cuja
qualidade é inicialmente aferida pelo prestigio de quem
publica. Na tecnologia a publicação e o acessório: o
importante é o produto ... A aplicação à tecnologia dos
sistemas de estímulos usados na ciência pode levar à
publicação de coisas que ou deveriam ser mantidas
sigilosas ou então patenteadas. Pode levar também a um
falso direcionamento dos programas, à medida que, por
analogia
com os procedimentos científicos,
esses
programas
são
avaliados
pelo
volume
de
suas
publicações." (MOURA E CASTRO, 1986,p . 155-156).
Para esse autor "é mais fácil produzir ciência do que
tecnologia". Enquanto aquela se produz para outros cientistas,
"quase que em círculo fechado", esta só faz sentido se houver uma
75
I
e
McKELVEY (1985) afirma que a diferença entre cientistas
tecnologistas reside no uso que fazem do
conhecimentc
adquirido. Emboram tenham frequentado as mesmas universidades,
sentados nas mesmas salas de aula e estudado nos mesmos livros,
aqueles
ocupam-se de conceitos, teorias e explicaçOes,
e
estes
tendem a dar ênfase à processos, produtos e resultados tangíveis.
0 que levou ALLEN a afirmar que " tecnólogos (engineers) nâo sãc
cientistas" (citado por AGUIAR, 1992).
4.6 Fontes de
informação
Para MOURA E CASTRO (1986) produzir pesquisa é uma
coisa, publicar é outra. Partindo da hipótese de que a produção
científica de um país é algo que pode ser avaliado e contado, ao
captar-se
os
fluxos de publicação de uma
instituição
está-se,
"ipso facto", medindo sua produção científica em um período
anterior. Afirma, ainda, que fazer pesquisa não é a mesma coisa
que fazer ciência, dado que esta última é mais abrangente, não se
limitando
à "pesquisa convencional” . Em seu estudo não se
detém
na
avaliação das atividades tecnológicas. Para essa matéria
ainda nâo há indicadores agregados que se possam comparar às
publicações, haja vista que não se pode avaliá-la como um todo
antes que se criem registros de sua geração. Tecnologia deve ser
avaliada mais pelo seu impacto do que pelo processo de sua
criação. Esse autor estabelece alguns critérios para se avaliar a
produção
do
conhecimento, sendo usados
como
diferentes formas de publicação, divididas em três
indicadores
categorias:
livros,
artigos e comunicações, sendo que os artigos
em
periódicos científicos correspondem à maneira usual de comunicar
resultados de pesquisas. 0 uso de um ou outro canal, com mais
frequência, depende da área de conhecimento. Cientistas das
chamadas "áreas duras"- Física, Química,... - jamais produzem um
só livro, enquanto nas ciências sociais os livros são uma forma
habitual de publicação:
?&
"... em
muitas áreas
profissionais os resultados
mais
importantes
ou mesmo mais
úteis
n»Q
se
materialisam em publicaçSo. As atividades tecnológicas
têm sua própria lógica, que não pode ser corretamente
retratada
pela bibliometria, cujo
desenvolvimento
liga-se às tradições científicas.” (p. 192).
MOURA E CASTRO (1986) chama-nos atenção ao fato de que,
de todos os cientistas registrados até o momento, cerca de 80% a
90% estarem vivos (PRICE, 1963, p.l) e que, enquanto em
existiam apenas 10 revistas científicas em todo o mundo, em
havia
1760
1962
35.000, com uma publicação anual de cerca de um milhão
de
artigos. Cinco anos após - 1967 - estimou-se que havia 127 mil
autores em todo o mundo (NARIN, 1976,p. 24-30)(sic). Hoje existem
100 mil periódicos era todo o mundo. Em sua análise observa o
virtual monopólio da ciência pelos países
industrializados
(GARFIELD, 1983, p 113-114), havendo uma correlação significativa
entre renda e produção científica, bem como entre renda e gastos
com o ensino superior. Ao analisar as medidas da ciência
brasileira, alerta que não existem estatísticas confiáveis que
possam confirmar o modelo internacional, por não se poder estimar
o pouco que se produz no Brasil, pois os números geralmente
utilizados referem-se aos registros da CAPES e estes não incluem
pesquisas
superior
executadas
e
por
em
instituições
instituições
de
particulares
pesquisa,
de
sobretudo
ensino
aquelas
ligadas às grandes empresas. Lembra que se está falando de
ciência e de publicações. Na base de dados da CAPES distinguem-se
diversas
categorias
de
publicações:
livros,
artigos
internacionais,
outros
etc.).
artigos nacionais, comunicações em seminários
(incluindo protótipos, patentes, partituras
PACHECO
(1991),
ao
analisar
as
e
pinturas,
principais
características das empresas dos setores industriais nacionais
os fatores envolvidos na formulação de indicadores de
tecnológico,
processo de
e
e
desempenho
relaciona alguns critérios a serem considerados no
seleção e cadastramento das fontes de informação
sobre a indústria. Com o objetivo de levantar as
características
processo de seleção e cadastramento das fontes de informação
sobre a indústria. Com o objetivo de levantar as características
industriais necessárias à apuração dos indicadores de
desempenho
tecnológico
para descrever as diretrizes
e
procedimentos
complementares necessários para determinar perfis tecnológicos de
setores
industriais,
com
planejamento de acervos,
informação, considera:
o
fim
específico
produtos e
de
serviços
de
subsidiar
o
centros
de
‘PRODUTO - elaboração de boletins para a disseminação de
informação; publicação de obras técnicas (manuais e
monografias);
elaboração de guias de
fontes
de
informação que indiquem, entre outras, informações
sobre
os
principais
periódicos
nacionais
e
estrangeiros,
obras
de
referência
relevantes,
instituições
de apoio tecnológico no país e
no
exterior,
pesquisas
em
andamento,
consultores,
tradutores, equipamentos, etc.
SERVIÇOS - disseminação da informação
documentária,
através da divulgação, em boletim, de resumos de
artigos técnicos, de congressos e cursos, de notícias
técnicas,
patentes,
equipamentos,
pesquisas
em
andamento, inovações tecnológicas, etc...; elaboração
de bibliografias sobre temas específicos; levantamento
bibliográfico
sob
encomenda
e
atendimento
de
solicitação de cópias de documentos; disseminação de
informação não bibliográfica ou não
convencional,
através
do atendimento a consultas sobre
dados
estatísticos, comércio, exportação, preços, mercados,
patentes, normas técnicas, especificações de produtos,
catálogos, fabricantes, etc.; serviço de atendimento a
consultas técnicas, através de acolhimento de uma
demanda de informação do setor produtivo, realizado
por meio de um serviço de pergunta/resposta e executado
por um especialista" (p. 30).
PACHECO (1991) vale-se de AGUIAR (1985) para identificar
a relação
contém:
existente
entre fontes e
78
tipos
de
informação
que
QUADRO 3
RELAÇAO EXISTENTE ENTRE FONTES E TIPOS DE INFORMAç A q
TIPOS DE INFORMAçAO
FONTES DE INFORMAçAO
EQUIPAMENTOS
catálogo de equipamentos, feiras e ex­
posições; boletins de notícias tipo
news-letters; revistas técnico-comerciais; patentes; manuais de operação;
PROCESSOS PRODUTIVOS - patentes; revistas técnicas; relatórios
técnicos; boletins técnicos tipo news letters;
CAPACIDADE DE EQUIPA
catálogo de equipamentos; relatórios
MENTOS, QUALIDADE,
técnicos, espionagem industrial;
TIPO DE MANUTENçfiO
REQUERIDA, TIPO E
QUALIDADE DE MAO-DEOBRA
PREçOS DE TECNOLOGIA
fornecedores de tecnologia; espionagem
industrial; serviços de órgãos governa­
mentais apropriados, como o INPI, p.ex.
IMPLICAÇÕES SOCIAIS
relatórios técnicos; revistas técnicas
LICENÇAS
PATENTES
CONSULTORES
CENTROS DE ASSISTÊN­
CIA TÉCNICA
FORNECEDORES DE TEC­
NOLOGIA
LEIS REGULADORAS DO
USO E AQUISIÇAO DE
TECNOLOGIA NO PAIS
serviços de órgãos governamentais apro­
priados, como, p. ex., INPI, boletins
de notícias tipo news-letters;
boletins de patentes; serviços automati
zados e n3o automatizados sobre paten tes, como p.ex., IMPADOC, U.S. PATENT
OFFICE, INPI;
cadastro de empresas de consultores,co­
mo p.ex., FINEP; serviços de bases de
dados fornecidos por órgãos governamen­
tais, como p.ex., sistema SELAP/CNPq;
guias de fontes de informação; cadastro
de entidades atuantes em ciência e tec­
nologia; serviços de referência provi­
dos por centros de informação especia1izadas;
serviços regulares fornecidos por em presas particulares especializadas; di­
versos canais informais; patentes;
serviços de órgãos governamentais apro­
priados; bases de dados automatizadas
sobre legislação, como p.ex., PRODASEN,
do Senado Federal.
FONTE: AGUIAR, 1985, adaptadoporPACHECO, 1991. p. 31.
A
tecnologia
informação gerada a partir do conhecimento ou da
é um processo social e, "no entender de CHERRY,
depende
de
■lútuamente
um emissor e de um receptor, processo que
aceito.
Assim, no processo
de
deve
comunicação,
ser
convém
dirigir especial atenção ao receptor" (MORAIS,
1988). Para
LASSWELL é necessário precisar bem (a) QUEM ? sou eu no momento
específico da comunicação; (b) DIZ 0 QUE ? - mensagem verdadeira
é a que se faz necessária e refere-se a o que precisa se
comunicar e a escolha da linguagem; (c) A QUEM ? veicula-se a
mensagem
segundo as possibilidades do receptor; (d)
ATRAVÉS
DE
QUE MEIO ? ^ o mais adequado de se por em contato com outrem;
(e) COM QUE FINALIDADE ? (apud MORAIS, 1988, p. 93).
e
4.7 Perfis
4.7.1
Do professor
DEMO
(1993),
ao
analisar
os
"desafios
modernos
da
•ducação" verificou que a qualificação dos docentes e seu regime
de trabalho influenciam a qualidade do ensino e da pesquisa de
instituições de nível superior; assim, em 1986 tinha-se um
total
de 132 mil funções docentes nesses instituições, das quais 121
(91,8%) em exercício. Considera como função docente os postos de
trabalho docente, que podem, em princípio, ser ocupados mais de
uma vez pelo mesmo docente. Desse total - 132 mil - 65,3% faziam
parte de universidades e 34,7% de estabelecimentos isolados. Em
termos
de
qualificação,
especialização,
60,7% tinham
somente
graduação
restando 19,5% com mestrado e apenas
11,6%
e/ou
com
doutorado. Ao se considerar a "função docente"
(91,8%) dessas
53,7% eram de tempo integral, e 38,1% de tempo parcial. Dos
docentes com doutorado, 72,7% estavam no Sudeste, e aí 34,7% eram
de instituições estaduais. DEMO chama-nos a atenção para a
evolução na composição dos níveis dos docentes, pelo menos até
1980: docentes apenas graduados eram 57,9% em 1974, e 33,6% em
1987; com doutorado, eram 6,6% em 1974 e 12,7% em 1987.
Predominava
o
fato de que, em 1987, dois
terços
dos
docentes
tinham somente graduação e/ou especialização. Analisando dados do
CRUB - Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, DEMO
80
encontrou,
em
1986,
por
volta
de
86
mil
docentes
universidades brasileiras, dos quais 55% tinham apenas
nas
graduaçac
e/ou especialização; 25,9% apresentavam mestrado, e pouco mais de
16% detinham doutorado, 1ivre-docência ou pós-doutorado. Nas
universidades públicas os professores menos qualificados ficavam
abaixo dos 50%, e os doutores (além de 1ivre-docentes e pósdoutorados) subiam para quase 19%. As universidades públicas
absorviam pouco mais de três quartos do total de docentes, e
86,6% dos doutores bem como 85,1% dos mestres. Quanto ao regime
de
trabalho nas universidades públicas, 54,3%
tinham
dedicaçao
exclusiva, 21,9% trabalhavam 40 horas, o que somava pouco mais de
75% (p. 65-71).
VAZ (1992) verificou que 29,2% dos professores do Centro
Federal
sendo
de Educação Tecnológica do Maranhão têm pós-graduação
6,9%
em
nível
de
mestrado
e
22,3%
em
nível
de
especialização.
Das pesquisas elaboradas por esses
professores,
6,6%
à área técnica, enquanto 83,4% s3o
da
pertencem
área
de
educação geral, incluindo-se os apresentados por professores do
Departamento de Ciências da Saúde, cujas disciplinas pertencem ao
Núcleo Comum. A amostra representou 17,15% dos 204 professores,
além
de
14
questionários encaminhados por
Técnicos
de
Nível
Superior - TNS. Os trabalhos elaborados por esses pesquisadores 72 ao todo - foram agrupados em: (1)
Pós-graduaç3o:
dissertaç3o
de mestrado (6,95%) e monografias de especialização (22,22%); (2)
Graduação (9,72%); e (3) Outros (61,11%), considerando-se neste
item
ensaios
teóricos,
pesquisas
experimentais,
artigos
publicados em revistas especializadas e jornais e comunicações em
eventos científicos.
4.7.2 Do Pesquisador
MOURA
E CASTRO (1986), ao analisar o perfil
pesquisador brasileiro considera importante observar o idioma
que os
autores
do
em
artigos sao publicados. Mesmo em artigos assinados por
do Terceiro Mundo, é utilizada a língua inglesa,
"a
língua
franca
da
ciência",
no
dizer
de
GARFIELD.
Além da
publicação, vista sob os aspectos de produção individual ou de
instituição, quando se quer comparar índice de produtividade de
áreas
diferentes,
outra
questão curiosa é a idade
em
que os
cientistas são mais produtivos, variando esta entre os 30
anos (25 a 27 para os físicos).
e 34
MARTINS e QUEIROZ (1987) estabeleceram o perfil do
pesquisador brasileiro, utilizando-se da análise de questionários
distribuídos e comparando os dados coletados com os existentes na
CAPES
-
Coordenação
de Aperfeiçoamento
do
Pessoal
de
Nível
Superior.
Encontraram
uma
enorme
defasagem
na
relação
pesquisadores/habitantes - no Brasil, é de 4 pesquisadores por
dez mil habitantes (4/10.000), enquanto em países desenvolvidos
essa relação é de 40/10.000. Estimam que 54,61% dos pesquisadores
trabalham na região Sudeste.
A
distribuição
regional desses pesquisadores
segue
o
mesmo padrão de localização do setor produtivo, representado pela
"core region" São Paulo, Rio de Janeiro e Minas
Gerais,
acentuando-se, dessa forma, as desigualdades regionais
(ARACfJO,
1985; FREIRE-MAIA,
1991). Ainda de acordo com ARAÚJO (1985),
40,2%
das
instituições
executoras
de
pesquisa
localizam-se
naquela região, o mesmo acontecendo com a distribuição regional
dos cursos de pós-graduação (70% desses cursos localizam-se
naquela "core region").
Para MARTINS e QUEIROZ (1987) o pesquisador brasileiro:
possui qualificação a nível de Mestrado (30%) ou
Doutorado (26%);
formou-se no Brasil (82,4%);
com nível de Doutorado, tem-se
um
pesquisador
formado no exterior para dois formados no Brasil;
pertence às áreas de Engenharia (17,5%) ou Ciências
Agrárias (17,2%);
trabalha em instituição pública (91,6%), sendo
do total em instituição de nível
destaque para as federais (58,4%);
68,3%
superior,
têm
menos de 40 anos (51,2%) e pertencem ao
masculino (68,2%).
com
sexo
Se se considerar apenas a qualificação a nível de
Doutorado, verifica-se que 23,9% pertencem à área de Ciências
Humanas e 23,22% à de Ciências Exatas e da Terra; 86,59%
trabalham em instituição de nível superior sendo que, destes, 84%
formados no exterior - "...o destaque fica para os Engenheiros,
onde o número de doutores formados no Exterior supera em 32% o
número de formados no País..." -; a faixa etária localiza-se
entre os 40 e 44 anos de idade (26%); pertencem ao sexo masculino
(29,98%).
A qualificação no Exterior predominantemente é
obtida
nos Estados Unidos (45,89%), França (14,35%), Inglaterra (11,91%)
e Alemanha (6,35%), perfazendo um total de 78,7% nesses quatro
países.
Considerando-se apenas o título de
doutor,
esse
percentual sobe para 85,17% nos mesmos países. Na América Latina
esse percentual é de 6,1% - 7,5 vezes menos que o número formado
nos Estados Unidos - sendo que 2,01% formou-se na Argentina,
1,67% no Chile e 0,97% no México. Considerando-se o título de
doutor, excetuando-se os formados no Brasil, tem-se uma relação
de um para 17 pesquisadores formados nos Estados Unidos
(MARTINS
e QUEIROZ, 1987):
presença
maciça
dos
.
confirma-se
a
pesquisadores
( 68,31%)
em
instituições
de
ensino
aparecem
as
instituições
super i or.
Em
seguida
T,
com
20,53%
.. .
nas
especializadas
em C &
instituições
do governo não~espec ializadas
em C
&
T
ensino)
também
encontram-se
(fora
instituições
de
pesquisadores
(3,42%)
...
e
f ina 1:vente
outros
empreendimentos privados têm 1,37% dos pe squisadores "
(p. 43).
Os
fundamentais,
autores
colocam
relativos
aos
em
evidência
requisitos
alguns
humanos
desenvolvimento científico e tecnológico do País":
1. extrema carência de pesquisadores:
"pontos
para
o
.. se o processo de desenvolvimento brasileiro não
incorporar, por sua própria capacidade, os avanços
científicos
e tecnológicos, torna-se
inteiramente
comprometido
e
vulnerável. O número
de
58.863
pesquisadores (dados referentes a 1987) mostra que há
um longo caminho a percorrer e com maior velocidade
possível, tanto no que se refere à formação de recursos
humanos como à sua efetiva absorção e incorporação em
atividade de pesquisa" ( p . 4 5 ) .
2.
P e rfil
dos
p esq u isad o res,
sob
o
ân g u lo
q u a li f ic a ç ã o :
.. apenas 26% do quadro correspondem a pesquisadores
com formação a nível
de doutorado,
indicando um
patamar de qualificação ainda extremamente baixo em
relação a outros países e aos desafios a
serem
enfrentados” ( p . 4 5 ) .
3.
R ela cio n a m e n to
pesq u isa d o re s
como
os
com o
recursos
4.
siste m a
chegam
produção
aos
de
da
d is trib u iç ã o
fin a n cia m e n to
da
observada
p esq u isa,
do
c
sobre
p esq u isa d o res.
té c n ic o -c ie n tífic a :
’... o que fazem os pesquisadores brasileiros ? ...entre
outras medidas (desta produçAQ
t^cniro-ri^ntifi-a)
incluem-se os números de publicações, artigos,
tesês",
patentes e outros indicadores" ( p . 4 6 ) .
Para
dim ensões
e
esses
padrSes
p ro d u tiv id a d e
e
requerem
estudos
m edidas
de
às
autores,
o
porte
da
de
1987,
v e nh am
4.7.3
P ro fis s io n a l
da
p.
Area
(1992),
ao
deste
a
conhecer
e sfo rço
que
b ra s ile ira .
bem c om o
d e se n v o lv im e n to
e QUEIROZ,
LA U D A R E S
que
re le v a n te
c iê n c ia
em p r o f u n d i d a d e
(MARTINS
Do
q u a lita tiv o s
a v a lia ç ã o ,
p o lític a s
s e ria
"adoção
s u b s id ia r
de
e dar
c ie n tífic o
e
m elhor
as
traduz
Esses
a
temas
processos
e
c o n tin u id a d e
te c n o ló g ic o "
46).
T e cn o ló g ica
traçar
84
o
p e rfil
do
e n g e n h e iro
face
formação profissional da área de tecnologia, regulamentada
no Brasil, está de acordo com a seguinte verticalização:
AÇAO
FORMAÇAO
TITULAÇÃO
PESQUISA -------
POS-DOUTOR
DOUTOR E MESTRE —
POS-GRADUADO
DIRIGE (GERENCIA) ---
ENGENHEIRO — —
ESPECIFICA ---------- TECNOLOGO --í
!
SUPERIOR/POS-GRADUAçAO
SUPERIOR/GRADUAÇAO PLENA
SUPERIOR/GRADUAÇAO DE
CURTA DURAÇAO
CONTROLA ------------ TÉCNICO ------------!
AUXILIAR TÉCNICO
EXECUTA -----
OPERÁRIO ESPECIALIZADO--PRATICO
AUXILIA ---------- OPERÁRIO NAO
ESPECIALIZADO
AJUDANTE
hoje
ENSINO MÉDIO
!
ENSINO FUNDAMENTAL
í
----- PRATXCO
(SEM OU COM ESCOLARIZAÇAO INCOMPLETA)
FIGURA 4 - Verticalização do profissional em tecnologia
FOfTI: LâüDAilS, 1992, p. 36.
Quanto à atuação do profissional em tecnologia, LAUDARES
(1992) propõe o seguinte:
35
/
\
/ OPERÁRIO \
/ ESPECIALIZADO \
\
/-----/
AREA TÉCNICA
\
\
/ TÉCNICO \
/ ------\
/
TECNOLOGO \
\
\
/
\ \
---------------------------- /----------- x x
/ ENGENHEIRO \
\ \
/ GRADUADO
\
\ \
/
\
\ \
AREA DE ENGENHARIA
/
ENGENHEIRO \
\ \
/
POS-GRADUADO \
\ \
/
\
\ \
---------------------- /--------x
\ \
AREA DAS CIÊNCIAS
/ CIENTISTA \
\
\ \
/
\
\
\ \
MATEMATICAS E NATURAIS /
\
\
\ \
<------------------------------------------------CONHECIMENTO CRESCENTE DAS CIÊNCIAS MATEMATICAS E NATURAIS
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------^
APLICAÇAO CRESCENTE DE CONHECIMENTOS PRÁTICOS
FIGURA 5 - Area de atuação do profissional em tecnologia
POfTi: ?I£ÍLà, 1982, adaptadoporLáílDálES, 1992, p. 37.
Os
problemas que se apresentam referem-se às
seguintes
indagações: quais as características do professor-pesquisador dos
Centros Federais de Educação Tecnológica ? Como se comporta a
comunidade de pesquisadores dos CEFETs na busca e uso de
informação ?
5
METODOLOGIA
"...Sísifo vai construir um mecanismo eletrônico ao
qual delegará a canseira do transporte inútil e banal e
se sentara no alto do morro para contemplar o seu robô
em função, 3áboreando enfim a felicidade do ócio
prazeroso" (DE MÀSi, 1993, p. 49)
Adotou-se
utilizando-se
incidente
de
como
método
questionário
a pesquisa
estruturado
de
campo
e
da
(survey)
técnica
crítico (PEREIRA e outros, 1979; KREMER, 1980c)
do
tendo
como modelo os estudos de KREMER (1980a, 1980b); SUGAI (1986) e
STUMPF e colaboradores (1989). Procurou-se verificar os modeloa
reais
de
uso
e
transferência
transferência
de resultados
científica e para a indústria.
A
em
1947,
empíricas
de
informação,
de pesquisas
abrangendo
para
a
a
comunidade
técnica do incidente crítico, divulgada por Flanagan
tem sido utilizada como instrumento de pesquisas
que
procuram
verificar as
necessidades
informação por cientistas e tecnólogos. Pode ser
pesquisa de campo (survey) quando se quer que
e
usoa
da
utilizada em
o informante
descreva
seu
próprio comportamento
diante
de
situaçSes
determinadas. Através do incidente crítico - procedimento numa
dada situação - pode-se verificar se há concordância entre o
que
o informante pensa que faz e o que ele realmente faz (KREMER,
1980). 0 uso da técnica do incidente crítico, na coleta de dados,
serviu
para
informação
verificar as características e uso
e
questionário,
o
da
entrevista
estruturada,
das
sob
a
fontes
de
forma
de
para fornecer informações sobre o comportamento
e
atitudes do professor-pesquisador na busca e uso de informação no
decorrer de suas atividades de ensino e pesquisa. O questionário,
composto de três partes, buscou:
a) Descrever as características (perguntas de 1 a 18, do
questionário
professores
em
dos
anexo)
CEFETs
e
o
comportamento
enquanto
usuários
dos
da
informação técnico-científica (perguntas de 19 a 35);
b) Caracterizar
as
fontes de
informação
técnicocientíficas necessárias aos professores dos CEFETs no
decorrer de suas atividades de ensino e pesquisa e
avaliar o uso de documentos, serviços e sistemas de
informação na área da Educação Tecnológica (perguntas
de 36 a 40);
89
c) Descrever
como se processa o fluxo
técnico-científica
identificar
entre
fatores
que
da
professores dos
afetam
esse
informação
CEFETs
e
fluxo
de
professores
dos
informação (perguntas de 41 a 48).
5.1 População
A
população estudada é constituída de
Centros
Federais
Gerais,
Paraná e Rio de Janeiro - CEFET-MA, CEFET-MG,
CEFET-RJ
-
com
de
Educação Tecnológica
efetiva
atuação
nos
do
Maranhão,
cursos
Minas
CEFET-PR,
superiores,
pertencendo ou n3o o professor ao quadro de ensino superior (FIG.
6 ):
CCFETa
I
d
oQ
u
a
d
r
o K
X
W
itm a
u
l
a tl
lntefantaa
FIGURA 6 - Distribu;çao dos professores de acordo com o quadro
de terceiro grau, professores em efetivo exercício
no terceiro grau e professores informantes
ram: Dfll/CZFCT-HA; DIREM/CEFET-HG; DIRa/CEFÏT-PS; DIREN/CÏFET-BJ.
Como
graus,
os
CEFETs
mantém cursos de
segundo
e
terceiro
além da pós-graduação, seu corpo docente pertence
ou
ao
Estatuto do Magistério de 12 e 22 Graus ou ao Estatuto do
Magistério Superior, havendo professores que pertencem a ambos os
quadros. Encontra-se professor do quadro de 12 e 23 grau
em
atuando
cursos de 32 grau, assim como professor do quadro de 32
grau
atuando em cursos de 22 grau (TAB. 9). Ao se selecionar apenas os
professores que atuam, efetivamente, no nível superior e de pósgraduação, se estará avaliando, também, a atuação dos professores
do ensino de 22 grau:
TABELA 9
NtJMERO DE PROFESSORES SEGUNDO 0 QUADRO DE PESSOAL
QUADRO DE PESSOAL DOCENTE
CEFET
22 GRAU
J 39 GRAU
%
!
%
(n= 1.328) I (n= 334)
MA
MG
PR
RJ
16,35
24,32
30,12
29,21
22
E 32 GRAUS
%
(n= 22)
TOTAL
%
(N= 1.684)
12,89
24,47
33,38
29,26
63,63
36,37
22,46
46,11
31,43
-----------------1---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1--------------------------
TOTAIS!
100,00
100,00
100,00
I
100,00
(i)0&FIT-HA pomi quíárobico, coto*professores lotado«*ojoadrode 12e 2?grau, seado pe 18atuai sos aíveis d«
«pado grauegradaaçioetaipmi u gradmçio; waado dt liplaataçiodoscano* de sradnaçlo, o CF!aprotoiocurrículo
fe29professoresparalecionarnoscsrsoade3?iras.
FMTIS: CIFÍT-ÜA/Dfil, larçode 1393; CEFI?-!K/D?T0. PlSSOâl, jaaeirode 1993; CEFif-Pi/DIiB, uio de 1993;
CHIT-W/DÍIB, seteibrode 1993.
há
No "Relatório de avaliação dos CEFETs" (MEC, 1992) não
informação nem quanto ao número de professores nem quanto è.
sua titulaçao. Para a determinação da população foi necessário
proceder-se a esse levantamento junto aos CEFETs, o que é
apresentado
na TAB. 10:
91
TABELA 10
NUMERO DE PROFESSORES SEGUNDO A TITULAçAo
CEFET
TITULAÇAO
MA
Î
MG
!
PR
!
RJ
TOTAL
27
169
539
955
32
DOUTORADO
MESTRADO
ESPECIALIZAÇÃO
GRADUAçAo
29 GRAU
5
61
142
9
2
35
233
138
18
16
61
144
360
5
9
68
201
215
TOTAIS
217
426
586
493
-
1722
FOUTES: CEFET-HA/ME, larço de 1993; CEFET-HG/ DE«, larço de 1993; CEFET-PR/DIRE», aaio de 1993; CEFET-8J/, seteibro de 1993.
diferença entre os números verificados nas TAB. 9 e 10
a que os dados dos departamentos de pessoal não se
A
deve-se
equivalem aos dados das diretorias de ensino e nem estes
acordo
cora
terceiro
possui
grau
e
co le ta d o s
e/ou
pós-graduação ou
possui
de
cin c o
se rv iço s
em
nomputados
setores
dados
nos
p ró p rio s
departam entos,
acadêmicos.
O
duas
dos
professores
n ív e l
três
(su b stitu to ),
de
vezes,
CEFETs.
segundo
p ro fe s s o re s -v is ita n te s
o
segundo
segundo
Na
TAB.
regim e
de
sendo
grau.
os
11
dados
é
ura d o u t o r ,
A lg u n s
apresentado
tra b a lh o :
e
37
31
p e lo s
o
o
cera
graduados
p ro fe sso re s
fo rn e cid o s
de
CEFET-MG
três professores com titulação inferior à de 2Q grau e
C3F2T-PR
lo ca çã o
os
est.aQ
foram
d iv e rso s
número
de
TABELA 11
NÜMERO DE PROFESSORES SEGUNDO O REGIME DE TRA BA LH O
REGIME DE TRABALHO
DEDICAÇAO
EXCLUSIVA
%
(n= 837)
CEFETs
MA
MG
PR
RJ
TOTAIS
!40 HORAS/AU- 20 HORAS/AU­
!LAS SEMANAIS LAS SEMANAIS
%
(n= 375)
1
TOTAL
%
(N= 1.722)
13,0
27,9
30,5
28,6
17,6
22,3
32,8
27,3
4,7
21,5
43,3
30,5
12,6
24,73
34,03
28,64
100,0
100,0
100,0
100,00
08S.:0CEFET-HAte«2§professoressubstitutos, t»osendo inforiadooregiie de trabalho, considerou-secoiosendode 48h/a
seianais; no CEFET-MG, professorescoidoiscontratos (23e 3?graus) apareceiduasvezes, inc!'Jindo-se cinco profes­
sores visitanteseuisubstituto; noCEFET-P8oquadroefetivocontacoa549professores, havendo três visitantes e 37
contratados.
FOHTES: CSFET-HA/D81, íarçode1993;CEFET-HG/DPTO. PESSOAL, janeirode 1993; CMT-PB/DIÍBi, uio de 1993;
CEFET-RJ/DIÍEÍ, seteibrode 1993.
A população com a qual se trabalhou foi constituída
124
professores,
superiores
dos
representativa
43,66%
CEFETs
no
que
dos
que
(FIG.
atuam
6).
concerne
efetivaaence
Considera-se
às
nos
a
por
cursos
popul3ç3o
características
sob
investigação, pois esse professor é, ao mesmo tempo, gerador,
disseminador e usuário da informação, através de suas atividades
de ensino, pesquisa e extensão, atividades essas que caracterizam
o ensino de 3Q grau.
De acordo com MARTELETTO (1984), a atuaç3o do professor
como
gerador
de
novas informações
poderá
ser
inferida
pela
quantidade de trabalhos por ele produzidos; enquanto disseminador
da informação, sua atuação poderá ser verificada através da
avaliação que faz das fontes de informação, na medida em que
essas atendem as suas necessidades. O ato pedagógico é um
processo comunicativo, na medida em que o professor exerce o
papel de orientador do trabalho dos alunos, ê em função dessa
orientação e da motivação que o professor dá aos alunos quanto ao
uso
como
das fontes de ifcformação, que se poderá avaliar o seu
disseminador
da
informação. Como
usuário
da
papel
informação
pode-se identificar os canais e as fontes utilizados por
seus
hábitos quanto à busca e uso da
informação.
identificação
dos
canais, indaga-se qual o canal
utilizado
ele,
Para
na
última vez que necessitou de informação {incidente critico).
5.2 T r a t a m e n t o dos dados
Utilizou-se
entre
os
Statistical
facilitar
foram
dados
de
estatísticas descritivas
coletados,
Package
através
do
e
programa
for the Social Sciences, versão
os cálculos estatísticos.
cruzamento
Os equipamentos
microcomputadores padrão PC/386 instalados no
SPSS/PC
3
-
para
utilizados
Laboratório
de Tecnologia da Informação da Escola de Biblioteconomia da UFMG.
94
e
E
ANALISE
APRESENTAÇÃO
DOS RESULTADOS
"A revolução técnlco-clentíflca... não pode aer
entendida em termos de inovações específicas__ mas
deve ser entendida, ao invés, em sua totalidade, como
um modo de produção no qual a ciência e a engenharia
têm sido integradas como parte do funcionamento normal.
A inovação chave não deve ser buscada na química, na
eletrônica, na maquinaria automática__ou em quaisquer
dos produtos dessas ciências - tecnologias, mas ao
invés na transformação da própria ciência em capital"
(BRAVERMAN, 1974 citaão por SILVA, 1992. p.147)
BOMBOSSARO
(1993),
em sua análise das
"fronteiras
epistemologia" apresenta, como questão central para o
contem porâneo,
as
questões
da
ra c io n a lid a d e
é no conhecer
-
e da
pensamento
h is to ric id a d e .
Considera
que
compreende
o mundo" (p. 16) - e no conhecimento -
"processo pelo
qual
o
homem
"conjunto
enunciados (formalizados ou nao) sobre esse mundo" (p. 16) pode ser demonstrada
apresentadas acima.
historiografia
da
racionalidade
"categorias
e
de
que
a presença Insuperável das categorias
Mais adiante, afirma que um exame da
epistemologia
deixa
entrever
que
historicidade
filosóficas
conhecimento"
epistemologia
da
passara
para
a
a
ser
análise
consideradas
da
questão
do
(p. 18). Esse autor considera
marcante
na
moderna o fato de se considerar o conhecimento
exclusivamente do ponto de vista da racionalidade,
esquecendo-se
de revelar sua historicidade:
"Ao tratar da questão do conhec imento deve-se ter
presente ... que ele é uma atividade intelectual na
qual o homem procura compreender e explicar o mundo que
o constitui e o cerca. Enquanto atividade intelectual,
o
conhecimento consiste num processo efetivo
de
radicação do homem no mundo. Por isso, sem conhecimento
não pode haver mundo ... o conhecimento não pode ser,
ele mesmo, compreendido sómente como resultado de
operações mentais, nem pode ser explicado somente a
partir de uma análise lôgico-semântica ... Além de ser
uma atividade intelectual, o conhecimento é também o
resultado concreto de uma atividade, um conjunto de
enunciados, sistematizados ou não, que o homem produz e
do qual necessita, não só para comunicar-se mas também
para sobreviver...
ele constitui aquilo que se pode
chamar de ... 'acesso de conhecimento' ... resultado da
práxis do homem ... por isso, o conhecimento nao pode
ser entendido sómente como um modo de captar
a
existência e a verdade de algo. Ele é, antes, uma ação
que se vincula não somente ao individual mas também ao
coletivo" (p. 18-19).
A
en ten d ida
como
presença
de
produção;
da
h is to ric id a d e
d o is
modos
d iv e rso s:
( ii)
com preendendo
a
(i)
na
in v e s tig a ç ã o
com preendendo
c iê n c ia
c o mo
pode
a
ser
c iê n c ia
produto:
....enquanto
produçJfo, a ciência é uma
atividade
intelectual
que vincula o homem ao mundo.
Essa
vinculação
se
produz
tanto
individual
quanto
coletivamente. Nesse sentido, o conhec imento consiste
num processo afetivo e contínuo de compreensão e
explicação do local no qual o homem se encontra
situado. Enquanto produto, a ciência constitui-se num
conjunto significativo de enunciados sobre esse mundo
vivido pelo homem. Este conjunto de enunciados é
necessáriamente histórico,
na medida em que
está
sujeito à transformação seja mediante o uso de provas
empíricas, seja pelo surgimento de novas idéias...”
(BOMBOSSARO, 1993, p. 76-77).
Contudo,
prossegue BOMBOSSARO (1993), "há
um
terceiro
modo pelo qual podemos compreender a historicidade intrínsica
conhecimento
produzido na investigação científica..."
(p.
do
77):
compreendendo não sómente o conhecimento como produçSo e produto,
mas compreendendo "seu produtor como ser histórico" (p. 77). Esse
autor considera que há uma historicidade intrínsica daquele que
produz o produto, daquele que realiza a investigação:
"...estudar a ciência como o produto de uma ação
realizada por um investigador é só compreendê-la numa
de suas dimensões...
Para possuirmos uma imagem mais elaborada ... é preciso
também levar em conta seu produtor e o processo
produtivo." (p. 94).
6.1 Perfil do professor do
No
7).
A
do professor-pesqui s a d o r
traço masculino. Verifica-se
p e rfil
pred o m in an te
com unidade
o
docente
s a 0 homens
presença da mulher no
reflete
o
estereótipo
in se rçã o
nas
(MARTINS
e
separação
QUEIROZ,
3),
notando-se
MA,
onde
O bserva-se
Letras
e
as
e
21,8%,
m eio
1987,
c ie n tífic o
e
profissionais do
p. 3 9 ) . Também n o s
de
m aior
um e q u i l í b r i o
na
d is trib u iç ã o
uma
m ulher
em
que
a
m aior
para
re la ça o
presença
é
cada
de
fe m in in a
Artes
(66,7% ),
C iê n c ia s
C iê n c ia s
Humanas
(34,8% ).
Os
C iê n c ia s
B io ló g ic a s ,
da Terra
(17,4%)
nas
(FIG.
uma
E n g e n h a ria s
9):
(TAB.
por
FIG .
no
e
sua
essa
(FIG.
CEFET-
extrem o,
6,4
de
sã°
de
no
o
homens.
L in g u is tic a ,
A p lic a d a s
opostos
aind a
status
para
áreas
(11,9%)
e
dá-se
sexo
e
da
p ro d u tivo
CEFETs
m u lh e r
nas
12
aparato
e
é
78 ,2 %
te c n o ló g ic o
homens
S o c ia is
extrem os
que
p re s tíg io
d o is
CEFETs
subalterno
c a rre ira s
atua
dos
m u lh e re s
relativo ao caráter
estruturas
entre
CEFET-PR,
CEFET
(26,7%)
observados
C iê n c ia s
Exatas
e
nas
e
TABELA 12
NUMERO DE PROFESSORES POR NIVEIS DE TITULAÇAO ACADÉMICA
E SEXO, SEGUNDO AS GRANDES AREAS DE FORMAÇAO
NIVEIS DE TITULAÇAO ACADÉMICA
GRANDES
AREAS
EXATAS/ TERRA
BIOLOGICAS
ENGENHARIAS
SOCIAIS APLIC.
HUMANAS
LINGUISTICA,
LETRAS E ARTES
TOTAL
<DOUTO­ !POS-DOUGRADUA- ESPECIA-►1
íTORADO
ÇAO
LIZAÇAO !MESTRADO! RADO
M F
M F I M F !
M F !M F
3
3
7
1
1
1
4
-
1
1
3
15
9
25 10
4
1
8
2
—
loto: I - iiaetlias F - ftaiiiw;
—
2
7
7
3
6
—
28
2
5
2
1
42
2
1
8
-
1
99
—
-
3
—
-
-
-
-
-
-
7
14
1
1
-
4
1
-
frof»Mor-io*tor eoaeitata k pb-tatonfe.
FIGURA 7 - Distribuição por sexo
—
1
-
-
-
TOTAL
M F
19
2
52
7
15
4
7
4
8
2
4
97 27
CEFKT«
Maranhao
Mina* Qerala
Parana
Rio da Janeiro
26%
60%
Masculino
76%
100%
IFeminino
FIGURA 8 - Distribuição dos professores por CEFET e por sexo
Am m * 4o Oonhoelaonlo
N
.
P
r
o
*
iMacculIno
&3S3 Foalnlffo
FIGURA 9 - Distribuição dos professores por grandes áreas do
conhecimento e sexo
i 00
Exatas a da Terra 18.6%
FIGURA 10 - Distribuição dos professores por áreas de
conhec imento
Pela
FIG.
10
observa-se
também
que
47,58%
dos
professores são da área das Engenharias e 18,54% pertencem às
áreas de Ciências Exatas e da Terra e Ciências Humanas. A
tendência
é de mudança do perfil do quadro docente, pelo
de qualificação (TAB. 13), pois 25% dos professores
estão cursando atualmente pós-graduação:
ângulo
informantes
TABELA 13
PROFESSORES INFORMANTES ATUALMENTE EM PROGRAMAS DE QUALIFICAÇfíO,
POR NIVEL ACADÊMICO E SEXO,
SEGUNDO AS GRANDES AREAS DO CONHECIMENTO
NIVEIS DE TITULAÇAO ACADÊMICA
GRANDES
!POS--DOUESPECIA- MESTRA­ !DOUTC
IRADO
LIZAÇAO DO
íTORADO
M F
M F ! M F í M F
-
AREAS
EXATAS E DA TERRA
ENGENHARIAS
SOCIAIS APLICADAS
HUMANAS
TOTAL
2
1
1
—
1
2
3
1
2
4
2
8
1
_
4
-
3
1
2
7
1
1
-
1
10
_
-
-
—
1
-
-
-
-
2
1
—
TOTAL
M
F
4
12
3
4
1
2
3
2
31
8
b tu : > : a u c iliie f : fn iii»
Pela
FIG.
11
observa-se que
39,51%
dos
professores
possuem qualificaç&o a nível de mestrado. Agregando-se os níveis
de mestrado e doutorado, mais da metade dos docentes (52,4%) está
incluída:
T
l
t
a
l
o
c
M
Q
r
a
d
u
a
c
a
o
E
a
p
a
c
l
a
l
l
x
a
c
a
o
M
e
s
t
r
a
d
o
Doutorado
P
o
o
d
o
u
t
o
r
a
d
o
20
M
40
•O
•O
Nh«
o
r
od
ap
r
o
t
a
a
a
o
r
o
a
I
M
a
s
c
u
l
i
n
o K53Faa^lwo
FIGURA 11 - Percentual dos professores por nível de titulação
por sexo
.102
e
O
têm
se
professor do CEFET é bastante jovem. Cerca
de
49,255
menos de 40 anos (TAB. 14). A faixa dos 46 a 50 anos ê
concentra cerca de 21,785? do quadro total de professores.
onde
Já
os mestres, num percentual de 39,5155, estao concentrados na faixa
de 26 a 30 anos (11,29%):
TABELA 14
DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR IDADE E TITULAçAO
NIVEIS
FAIXA ETARIA
1
25 anos
26 - 30 anos
31 - 35 anos
36 - 40 anos
41 - 45 anos
46 - 50 anos
51 - 55 anos
56 - 60 anos
61 ou mais
Nao informado
1
4
4
4
2
3
1
1
_
_
_
1
5
5
8
10
14
10
7
6
9
2
1
1
4
1
3
4
2
-
3
2
1
-
4
24
19, 36
%
TITULAÇÃO ACADÊMICA
DOUTO- ,'POS-DOUTO- TOTAL
GRADUA - !ESPECIAÇRO !LIZAÇSO !MESTRADO RADO ! RADO*
Até
TOTAL
de
35
28,23
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
49
39,51
15
12,09
1
0,81
1
20
23
17
19
27
5
5
2
5
124
100
* Professor-doutor com curso de pós-doutorado
Na
docentes
faixa
dos
31 a 35 anos
está
a
concentração
dos
da área das Engenharias - 15,32% do quadro. Se agregada
ás faixas anteriores, teremos 29,83% do quadro (TAB. 15):
103
TABELA 15
DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR IDADE E AREAS
DE CONHECIMENTO
AREAS DE CONHECIMENTO
FAIXA
EXATAS
E DA
TERRA '
ETARIA
Até 25 anos
2 6 - 3 0 anos
31 - 35 anos
36 - 40 anos
41 - 45 anos
48 - 50 anos
51 - 55 anos
56 - 60 anos
61 ou mais
Não Informa­
do
TOTAL
—
2
2
7
4
5
1
1
!BI0L0- ENGENHA!SOCIAIS HUMANASiLINGUIS
IGICAS RIAS
ÍTICA,
!APLICA•
!LETRAS
•
IDAS
i
!E ARTES TOTAL
■
_
-
-
1
-
1
17
19
6
5
7
3
1
—
—
1
1
-
23
2
_
_
1
-
-
-
1
1
3
-
1
1
1
7
9
1
2
1
—
1
20
23
17
19
27
5
5
2
1
1
1
5
11
23
6
124
2
2
2
2
-
59
-
NR: PeifiiM
Para
MARTINS e QUEIROZ (1987), 51,2% dos
pesquisadores
brasileiros têm idade inferior a 40 anos, o que corresponde com a
idade dos professores dos CEFETs (49,2% - TAB.
14,
15).
Excluindo-se os que não informaram a idade, 51,2% situam-se nesta
faixa
etária
etária. No CEFET-PR, 70,6% dos professores estão na
até
40 anos enquanto no CEFET-MG,
72%
situam-se
desta faixa etária, conforme se observa na FIG. 12:
104
faixa
acima
ccretk
MafMlia»
MhiM 0«r«la
hrtit
RI* *• Jm*lm
J__________ í
0
20
40
í
í
1
M
«O
100
% *• pretoMorM
B i Ma 4 0
FIGURA
12
presença
TAB.
de
16
e
FIG.
p rofesso res
a
apresentando
uma
re la çã o
de
no
B ra s il.
Cerca
um f o r m a d o
E n g en h a ria s
m aior
tiv e ra m
o
número
p rofe sso re s
de
C iê n c ia s
doutor
dos
de
Hu ma na s
com
o b tid o
títu lo s
Estados
form ados
no
s3o
U n id o s
graduaçSo
68,75%
destaque
número
no
em n í v e l
de
no
no
para
de
Dos
14,1% o b t i v e r a m
(TAB.
17):
105
(62,5%)
A
área
com
o
cerca
dos
títu lo
em
das
curso
de
onde
supera
s e g u ir
vêm
títu lo
de
(27,77% )
p rofessores
91,1%
seu
e x te rio r
da
de
In g la te rra
dos
no
e n g e n h e iro s,
m estrado,
A
54,54%
e x te rio r.
os
caso
p rofe sso re s
Em n í v e l
doutorado,
docentes
No
'(8,0655).
de
form ado
(37,5% ).
no e x t e r i o r .
m estrado
n ív e l
e x te rio r
P a ís
s ig n ific a tiv a
e x te rio r
4, 83 % d o s
seus
somam
a
e x te rio r.
no
8, 33% d e
no
é
também
form ados
(27,77% ),
B ra s il,
constata-se
profe sso r
de
form ados
o b tid o s
no
1,14
fica
e x te rio r.
o b tid a
13
o co rrê n c ia
form ação
doutorado,
o
M
form ados
N a tu ra lm en te
25,3%
m m
- Distribuição dos professores por faixa etária
P e la
por
ESSS341
m m
com
o
era
as
de
4,08%
e
os
pós-
p esq u isad o res
CEFET,
sendo
TABELA 18
DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR AREAS DE FORMAÇAO, NIVEIS E
LOCAL DE TITULAÇAO
NIVEIS DE TITULAÇAO ACADÉMICA
GRANDES
AREAS
EXATAS/ TERRA
BIOLOGICAS
ENGENHARIAS
SOCIAIS APLIC.
HUMANAS
LINGUISTICA,
LETRAS E ARTES
TOTAL
:pos-DouGRADUA ESPECIAÇAO
LIZAÇAO MESTRADO DOUTORADO!T0RAD0
BR
BR
BR EX
BR EX
ï BR
4
1
10
3
4
8
8
_
1
2
1
3
-
-
*
8
4
11
28
5
5
2
4
1
24
35
47
1
—
-
-
5
1
-
-
-
-
1
1
2
-
-
-
-
-
2
7
8
1
bU>: B-.truil
Q : Irterior
Pói-dottorète profíMom-do«torí* em cvto de póí-dwtortdo.
FIGURA 13 - Local de formação dos professores
TOTAL
BR EX
22
50
12
21
1
2
6
3
7
-
114 10
TABELA 17
DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR CEFET, NIVEL DE TITULAÇAO
E LOCAL DE FORMAçAO
CEFET--MA!
CEFET-MG
g : E
M! G! E! Mi D
CEFET -PR
CEFET -RJ
G! E! M! oi G! E! M! D !P -D TOTAI
BRASIL:
CEFET
OUTRO
-
1
2
3 11
2
3
_
-
-
1
6
3
__
6
4
2
2
1
-
-
-
1
9
_
8
9 14
3
_
1
2
-
—
-
8
_
_
4 14
-
16
1
97
_
9
EXTERIOR:
INGLATERRA
USA
JAPAO
FRANÇA
RUSSIA
1
_
TOTAL
-
-
-
3 14
2
4
8 11
NOTA - G=Graduaç3o E=Especializaçâo M=ltestrado
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
2
6
4
4
6 14
1
1
138
1
1
1
2
1
2
-
-
5 12 13 27
8
8
2
-
1
-
-
1
2
-
1
Doutorado P-D=doutor co« curso de pós-doutorado.
CBS: Nuiero superior a IMS porque alguns professores possuea «ais de uaa graduação e/ou pós-graduaçJo.
P e la
R e g ià o
S u d este
M in a s
S u l,
TAB.
G e r a is
onde
estad o s
C en tro
e
c
das
e
R io
de
re g iO e s
p ro fe s so re s.
d o u to re s
com
de
A R e g iã o
a in d a ,
49% d o s
v e r ific a - s e
té c n ic o
e,
d e ste s,
dos
J a n e ir o
co n ta
Educação
CEFETs
14,
4 3 ,5 4 $
N o rd este
a
presença
é
S egue-se
m a rca n te .
4 1 ,9 2 %
N o rte,
dos
apenas
T e c n o ló g ic a ,
no
que
e
com
e
tam bém ,
p ro fe s so re s
C en tro -O e ste
que
não
C E FE T-PR
50S
dos
CEFETs,
a
R e g iã o
p ro fe s so re s.
o
M aranhão
co n tan d o
co n ta ,
com
a in d a ,
co n cen tra m -se
da
Dos
possui
14 ,5 4 %
com
dos
CEFET.
5 6 ,2 5 %
dos
p ro fe s so re s
dos
m estres.
A n a lis a n d o - s e
(FIG .
v e r ífic a - s e ,
C E FE T-PR
Federal
O bserva-se,
-
17
que
a
v id a
3 3 ,1 %
61% f e i t o
a c a d é m ic a
têm c u r s o
em C E F E T
15):
107
de
e/ou
dos
segundo
E s c o la
grau
T é c n ic a
a
n ív e l
Federal
FIGURA 14 - Professores com segundo grau técnico
c
e
p
é
i
f
c
HiruHH
Min«« QoroU
P iru i
Mo do Janalro
0«
*•«
SO«
71«
lO O «
N.protaaiora«
EK S ai»
ccfet
EZ3stai
o u tu o
FIGURA 15 - Distribuição doo professores por local de obtenção
do curso ae segunao grau técnico por CEFET
108
Na TAB. 18 é apresentada a distribuição dos
segundo
a
titulação
distribuídos
16,63%;
com
em:
a nível de
Eletrônica,
segundo
com
grau
34,14%;
técnico.
Estão
Edificaçües,
Eletrotécnica, e Quimica, cora 12,19% cada;
4,87%;
professores
com
Agrimensura,
Meteorologia com 2,43%. Verifica-se, ainda,
que
os
cursos da área de Eletro-eletrônica têm 46,34% dos professores
com curso técnico, vindo a seguir a área de Construção Civil com
17,07%.
Os
CEFETs,
universidades
e as Escolas Técnicas em
federais
de
seus
estados,
convênio
mantêm
com
cursos
as
para
formação de seu pessoal docente. Professores cora cursos técnicos
em nível de segundo grau complementam sua formação através de
cursos
emergenciais, da parte pedagógica: apenas
4%
dos
professores (um do CEFET-MG e quatro no CEFET-PR) os cursaram:
TABELA 18
DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDO GRAU TÉCNICO
POR CURSO E LOCAL DE OBTENçAO
CURSO
TÉCN IC O
A g rim e n s u ra
E d i f ic a ç o e s
E le t r ô n ic a
E le t r o t é c n ic a
M ecân i ca
M e te o ro lo g ia
Q u ím ic a
N ao i n f o r m a d o
TOTAL
CEFET-M A
c e fe t o u tro
1
_
C E FE T-PR i CEFET -R J
C EFET-M G ;
c e fe t o u tro ! c e fe t o u tro ' c e fe t o u tro
—
—
_
-
1
-
-
-
-
-
2
4
9
1
-
-
o
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
1
1
1
-
3
3
1
3
-
2
17
—
-
1
1
-
1
1
2
1
-
~
2
1
1
-
-
-
2
1
4
3
-
7
.Hota: CEFET - curso de segundo grau técnico feito ei Escola Técnica Federal ou CEFET; 0ÜT80= curso técnico concluído ea outro
establecirento de segundo grau profissionalizante.
Pela
fizeram
TAB.
19
sua graduação
verifica-se que
no
B r a s il
e,
97,6%
destes, 10,5%
dos
em
professores
CEFET.
Com
curso no e x t e r i o r , t e m - s e 2,4% dos professores, pertencentes ao
quadro do CEFET-PR, sendo um realizado na França e dois na
Rússia. A área das Engenharias conta com 46,77% dos professores
apenas
a
nível de graduação e a de Ciências Exatas e
1Ü9
da
Terra
sóm en te
com
2 2 ,5 8 %
fo rm a çá o
g eral
graduados,
co n ta -se
com
to ta liz a n d o
2 3 ,3 8 %
dos
69,35%.
Nas
p ro fe s so re s
áreas
de
in fo r m a n te s :
TABELA 19
DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES SEGUNDO AS AREAS
E LOCAL DE OBTENçAo DOS RESPECTIVOS CURSOS DE GRADUAçfiO
GRANDES
AREAS
CEFET-MA CEFET-MG !CEFET -PR! CEFET-RJ
BRA
BRA !BRA EXT! BRA
EXATAS/ TERRA
EXATAS E DA TERRA
BIOLQGICAS
ENGENHARIAS
SAÜDE
SOCIAIS APLICADAS
HUMANAS
11
11
1
7
4
4
-
2
2
8
8
_
-
31
-
-
4
2
2
4
5
2
3
1
-
2
1
18
25
49
3
TOTAL
BRA EXT
5
5
2
15
28
28
3
55
2
16
-
-
5
1
-
—
3
-
9
-
LINGUISTICA,
LETRAS E ARTES
NftO INFORMADO
TOTAL
6
2
1
-
r>
o
-
29
-
121
3
4 4 ,4 %
dos
Notas: B8A= Brasil
ER: Exterior
Q u an to
p ro fe s so re s
20),
PR
com
tem po
c o n c lu ir a m
en q u an to
co n ta
ao
13,7%
m a is
de
n3o
de
sua
fo rm a d o ,
grad u ação
in fo rm a ra m
51,9%
v e r ific a - s e
de
seu
nos
ú ltim o s
a d ata
quadro
que
da
15
anos
graduação.
g radu ado
nos
0
(TAB.
CEFET-
ú ltim o s
15
anos:
D IS TR IB U IÇ Ã O
T A B E L A 20
DOS P R O F E S S O R E S GRADUADOS
POR
TE M P O
DE FORMADO
P E R ÍO D O S
CEFET
.MA
MG
PR
RJ
TOTAL
MENOS DE
5 anos
6 A 1 0 ; 1 1 A 15 16 A 2 0 1 2 1 A 25 26 a 30 m a i s d e n a o
anos
;
anos
anos
1
2
6
1
2
1
11
1
10
8
12
10
15
30
27
I
anos
8
2
3
4
4
9
10
anos
31
anos
_
_
2
2
in f
2
-
4
3
-
-
1
-
3
20
3
2
17
12
Pelas
professores
TAB.
21
informantes
e
22
verifica-se
possuem
uma
que
18,54%
segunda
dos
graduação,
concentrando-se
estas nas áreas das Engenharias
(26,08%),
Ciências Humanas (26,08%), Ciências Sociais Aplicadas (17,39%) e
Ciências
Exatas, e da Terra (17,39%). Tanto o CEFET-MG
CEFET-PR
têm 30,43% dos professores com uma
sendo
43,47%
segunda
obtidas nos últimos 15 anos. 0 CEFET-MG
quanto
o
graduação,
tem
dois
professores com segunda graduação obtido no próprio CEFET, nas
áreas de Ciências Sociais e Exatas e Ciências Humanas; o CEFET-PR
tem um professor com a segunda graduação na área das Engenharias,
obtido no próprio CEFET:
TABELA 21
DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDA GRADUAçAO
POR AREA DE FORMAçflO
GRANDES AREAS
CEFET-MA CEFET -MGCEFET -PR!CEFET-RJ
EXATAS E DA TERRA
ENGENHARIAS
SOCIAIS APLICADAS
HUMANAS
LINGUISTICA,
LETRAS E ARTES
NAO INFORMADO
TOTAL
1
1
3
1
1
1
1
4
6
4
6
1
1
2
2
1
2
3
1
1
-
1
-
4
7
7
5
-
-
2
TOTAL
23
TABELA 22
PROFESSORES COM SEGUNDA GRADUAçAO
DISTRIBUÍDOS POR TEMPO DE FOMADO
PERÍODOS
CEFET MENOS DE 16 A 10;11 A 15116 A 20 21 A 25 26 a 30;nao
5 anos ! anos | anos ! anos
anos
anos Iinf
MA
MG
PR
RJ
TOTAL
2
2
4
2
1
3
2
1
3
11 1
1
_
-
1
1
2
1
4
2
-
1
2
1
3
1
2
4
Quanto à especializaçao, 51,61% a têm. Chama a atenção
que
10,9%
instituição
foi
obtida
no
próprio
CEFET
e
83,8%
de
ensino
no Brasil enquanto 5,3%
em
foi
outra
obtida
no
exterior (TAB. 23):
TABELA 23
DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS
POR AREA DE FORMAçAO E LOCAL DE OBTENçRO
CEFET
GRANDES
AREAS
MG
MA
PR
RJ
BRA! EXT BRA! EXT BRA! EXT BRA! EXT
EXATAS/ TERRA
BIOL0GICAS
ENGENHARIAS
SOCIAIS APLICADAS
HUMANAS
LINGUISTICA,
LETRAS E ARTES
TOTAL
tetas:
2
_
4
—
—
-
3
1
6
-
2
1
13
1
6
—
1
1
5
-
2
-
-
2
12
—
—
8
2
6
-
2
-
1
-
24
1
3
1
2
3
1
1
-
1
TOTAL
BRA! EXT
14
1
14
7
18
2
4
1
59
5
-
10
1
2
BRA= Brasil
EXT= Exterior
Na TAB. 24 ê apresentado o período de obtenção do título
de especialista:
TABELA 24
PROFESSORES COM ESPECIALIZAçAO
DISTRIBUÍDOS POR TEMPO DE CONCLUSÃO DE CURSO
PERÍODOS
CEFET MENOS DE!6 A 10! 11 A 15!16 A 20!21 A 25 26 a 30 Imais de nao
5 anos ! anos ! anos ! anos ! anos
anos 131 anos inf
MA
MG
PR
RJ
8
2
5
TOTAL
15
-
1
3
12
3
4
3
4
5
1
2
2
2
1
19
16
7
1
112
-
_
_
—
-
1
2
1
1
1
n
&
-
-
1
3
Treze
especialização
dos
professores
informantes
têm
uma
segunda
(10,48%) sendo que uma foi obtida no exterior, na
área de Ciências Exatas e da Terra e pertence ao quadro do
CEFET-PR. A área de Ciências Exatas e da Terra tem o maior número
de professores com segunda especialização (38,46%), seguindo-se a
de Ciências Humanas (23,97%) e a das Ciências Sociais Aplicadas
(23,97%).
0 CEFET-RJ tem um professor com
uma
terceira
especialização, na área das Ciências da Saúde (TAB. 25). Na TAB.
26
é mostrada a periodização da
segunda
especialização,
observando-se que 75% a obtiveram nos últimos 15 anos:
TABELA 25
DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDA ESPECIALIZAçHO
POR AREA DE FORMAçAO E LOCAL DE OBTENçAO
CEFET
GRANDES AREAS
AREAS
EXATAS/ TERRA
BIOLOGICAS
.ENGENHARIAS
SASDE
SOCIAIS APLICADAS
HUMANAS
TOTAL
Notas: C= CEFET
;
o :c
ma
c;
;
PR
;
rj
o:c;
o ic ;
o
mg
í
2
1
-
1
TOTAL
C ! 0
1
1
_
1
1 1
3
1
1
3
3
9
_
1
1
1
1
2
1
1
1
1
2
1
1
-
2
Q-- OUTRO
TABELA 26
PROFESSORES COM SEGUNDA ESPECIALIZAçAo
DISTRIBUÍDOS POR TEMPO DE CONCLUSÃO DE CURSO
PERÍODOS
CEFET
MA
MG
PR
RJ
TOTAL
MENOS DE
5 anos
6 A 10
anos
11 A 15
anos
16 A 20
anos
nao
informado
2
1
1
1
1
2
1
1
1
1
-
-
-
-
-
1
-
-
4
3
2
2
1
1 13
Dos professores respondentes, 39,51% têm
sendo que 9,2336 desse total foi obtido no
aestre,
18,46%
em
CEFET.
0 CEFET-PR conta com 50,76%
dos
o grau de
exterior e
mestres,
o
CEFET-RJ com 24,61%, o CEFET-MG com 21,53%, restando ao CEFET-MA
3,0% (FIG. 16). 0 CEFET-RJ possui um professor com
dois
mestrados,
ambos
na
ârea das Ciências
Socias
Aplicadas.
Dos
títulos de mestre obtidos no exterior, o CEFET-MG conta cora
professor, da área de Ciências Humanas, titulado em curso
Inglaterra.
da
área
das
Os outros cinco pertencem ao CEFET-PR, sendo
Engenharias, obtidos na França (1),
Japáo
um
na
quatro
(1)
e
Rússia (2); o quinto é da área das Ciências Humanas, obtido nos
Estados Unidos. Quanto ao período em que obtiveram o título de
mestre, 92,3% o fizeram nos últimos 15 anos (TAB. 27):
ccrri»
MUUllH
Mtnaa 0 «r»l*
ruui
RI« d«
% d« p ro (tH «f N
■
n<0
E58Ma BRASIL E3 »Ní «XTWIKHI
FIGURA 16 - Percentual de professores com mestrado distribuídos
por CEFET
tl4
c
e
r
e
i
k
29%
0«
«O *
76*
100*
* 4« p r a t u u n i
mm
@5 «•
b u a s il
E U e t«
e x t e r io r
FIGURA 17 - Percentual de profeasores-doutores
TABELA 28
PROFESSORES-DOUTORES
DISTRIBUÍDOS POR PERÍODO DE CONCLUSÃO DE CURSO
PERÍODOS
ÚLTIMOS !
5 ANOS ;
6 A 10
anos
MG
PR
RJ
4
6
1
1
2
1
TOTAL
11
4
116
NAO
INFORMADO
—
1
1
Encontrou-se um professor-doutor cora estudos a nível de
pôs-doutorado. Pertence ao CEFET-RJ, é da área das Engenharias,
cursado no Brasil, concluído em 1989.
A
Gerais,
do
transforraaça0 cjas Escolas Técnicas Federais de
Minas
Paraná e do Rio de Janeiro em. Ce.cvt.rc.<3,
Educaçao Tecnológica ocorreu em 1978, há 15 anos, portanto.
Observa-se que 79,03% dos professores ingressaram nos CEFETs nos
últimos 15 anos. A Escola Técnica Federal do Maranhão foi
transformada em CEFET no ano de 1989, com sua nova
implantada em agosto de 1991 e início das atividades
estrutura
em 1992.
Nesse período, três professores foram admitidos para o quadro
segundo
grau,
já
que
o Maranhão só
foi
autorizado
a
de
abrir
concurso para preencher o quadro de nível superior em agosto de
1993 e até dezembro deverá estar cora âeu quadro completo. Nos
últimos dois anos cinco novos professores concursados
admitidos, ainda para o quadro de primeiro e segundo graus
29 e FIG. 18):
D IS TR IB U IÇ Ã O
DOS
T A E E L A 29
P R O F E S S O R E S POR
TEMPO
DE S E R V I ç ü
CEFET
TEMPO DE
S E RVIÇ O
5 ANOS
ò - 10
11 - 15
16 - 20
21 - 25
26 - 30
OU MENOS
ANOS
ANOS
ANOS
ANOS
ANOS
: ;
MA
1
;
!
;
!
;
i
5
7
2
3
TOTAL
PR
10
23
6
44
3
5
4
o
11
17
4
21
1
-
1
1
25
52
29
1
9
S
1
:
RJ
MG
33
19
5
i
TOTAL
I
18
1 t'7
124
foram
(TAB.
c
e
r
e
i
f
c
0%
*0*
60»
71%
100«
* d« protaaaorwa
WÊÊ t. g
r
a
n
FIG URA
18
-
P e rce n tu a l
Q u a n to
E x c lu s iv a
que
-
DE
re p re se n ta
p a r c ia l
-
in fo r m a n te s ,
,
2 7 ,4 %
7 8 ,2 %
do
com o u t r o
com
c o n s t it u in d o - s e
20,
-
de
q uadro
por
quadro
tr a b a lh o ,
em r e g i m e
de
40
-
e m p r e g a tíc io
ao
p r o fe s s o re s - v is ita n te s
21):
l
to ta l.
2 1 , 8% d o s
ou
D e d ic a ç a o
s e m a n a is ,
o
Com d e d i c a ç 3 o
p ro fe s so re s.
rep resen tam
quadro
p erten cem
têm
h o r a s / a u la
tem -se
p erten cen d o
a que
50,8%
com d e d i c a ç ã o
s e m a n a is
v ín c u lo
9 3 ,6 %
de
p ro fe s so re s
re g im e
20 h o r a s / a u l a s
P ro fe s s o re s
19,
ao
de
K
W
V
3a. g
r
a
a 1
_I
*
.•>
.g
r
a
n
a
2 5 ,3 %
e fe tiv o
s u b s titu to s
e
dos
6,4%
(FIG .
CEPETfe
Mtr an hao
MId m Qorola
Hftnt
Rio do iaoolro
100*
FIGURA 19 - Percentual de professores segundo o regime de
trabalho
Substituto 16%
E fe tiv o 9 3 .5 *
Visitante 4.8%
FIGURA 20 - Percentual de professores segundo o quadro
1.19
ccrcT»
0«
M%
CO«
7««
10Q «
« d* profoMorM
MAO B O M
FIGURA 21 - Percentual de professores com outro vínculo
Das
dedicam
tempo
a t iv id a d e s
também
é
que
exercem ,
4 8 ,3 8 %
d e c la ra ra m
à pesquisa (TAB. 30). Indagados
quanto
dedicado às atividades de pesquisa, 44,4% do
p ro fe s so re s
naQ respondeu
D IS TR IB U IÇ Ã O
a
q u e st3 o
(TAB.
de
total
31):
T A B E L A 30
P R O F E S S O R E S SEGUNDO 0
QUE EXERCEM
DOS
que
TIPO
DE A T I V I D A D E
CEFET
TOTAL
ATIVID AD ES
SO E N S IN O
30 PESQ UISA
SO A D M IN S T R A
ENSINO/PESQ.
EN S IN O /A D M IN .
E N S /PE S Q ./A D M
TOTAL
MA
MG
7
9
-
-
-
-
5
3
3
7
4
5
18
25
;
PR
RJ
N
17
8
1
41
%
4
36
3
9
12
4
22
21
33 , 06
2 ,4 2
0,8 0
2 9 ,0 4
17 ,7 4
16 ,9 4
52
29
124
100,00
2
1
20
1 _'0
_
3
1
se
seu
de
TABELA 31
DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DEDICADO A PESQUISA
DISTRIBUIÇÃO
DO
TEMPO
TOTAL
CEFET
MENOS DE 25%
25%
50%
75%
100%
NAO INFORMADO
MA
MG
PR
RJ
4
4
4
2
5
1
4
4
4
-
-
10
13
11
8
10
6
2
15
18
25
52
-
TOTAL
Perguntados
se
fazem
No.
%
17
23
18
19
7
2
55
18,5
14,5
15,3
5,6
1,6
44,4
29
124
100,0
-
pesquisa
em
equipe,
92,7%
responderam que sim, com nove professores (7,3%) respondendo
não.
Verifica-se,
CEFET-PR
pela TAB. 32, que 98,7%
responderam
afirmativamente a
dos
esta
que
professores
questão,
do
estando
55,76% engajados em equipes de trabalho, enquanto 42,3% atuam com
bolsistas ou sozinhos:
TABELA 32
DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR EQUIPE DE PESQUISA
PARTIClPAÇAO
EM EQUIPE ATUANDO
EM PESQUISAS
EM VARIAS AREAS
EM UMA UNICA AREA
S0, COM BOLSISTAS
SOZINHO
NRO RESPONDEU
TOTAL
Alguns
CEFET
MA
MG
2
2
10
4
6
6
3
8
2
18
25
-
professores
dos
RJ
TOTAL
%
N
19
10
11
11
1
12
7
3
5
2
39
23
19
34
9
52
29
PR
CEFETs
!
(22,2%)
124 100
exerceram
atividades de pesquisa e/ou ensino no Exterior (TAB. 33):
121
31,46
18,54
15,32
27,42
7,26
TABELA 33
PROFESSORES QUE EXERCERAM ATIVIDADE NO EXTERIOR
CEFET
PAIS
TOTAL
MG
FRANÇA
ALEMANHA
JAPAO
EUA
RUSSIA
OUTROS
que
PR
í
RJ
3
3
2
1
2
-
3
2
3
6
13
1
7
6
2
1
2
7
6
25
3
1
-
1
-
-
TOTAL
No
i
-
se refere ao domínio de língua
estrangeira
oa
professores declararam que podiam consultar literatura técnicacientífica em: Inglês (84,7%), Espanhol (79%) ou Francês (38,7%).
No CEFET-PR apareceu um professor que referiu-se
portuguesa (o mesmo é de nacionalidade francesa) ; no
à língua
MaranhSo,
um professor (de português) referiu-se ao Latim (TAB. 34):
TABELA 34
DOMÍNIO DE LINGUA ESTRANGEIRA
CEFET
LINGUA
INGLES
ESPANHOL
FRANCÊS
ALEMAO
ITALIANO
RUSSO
JAPONÊS
PORTUGUÊS
OUTRAS
MA
mg
9
15
2
22
22
12
2
6
-
3
-
-
-
-
-
-
1
-
:
PR
RJ
48
40
19
11
10
2
2
1
1
26
21
15
(AS: toUl superior t 1001 portae aigu* profeisoret ioaiui iau oa iais líifu s .
-
6
-
Quanto a ser filiado a uma sociedade científica, mais de
62% dos professores dos CEFETs responderam não serem
(FIG. 22):
associados
o cp et»
MaranAao
Mina« Qarala
Pw w i
Rio d« Janalro
%d
aprofaaaoraa
■
NAO
r a s iM
FIGURA 22 - Participação em sociedade científica
Pela
TAB.
36
apresenta-se
a
distribuição
das
instituições de ensino em que os professores dos CEFETs obtiveram
seus títulos:
TABELA 35
DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR PAIS/INSTITUTO
EM QUE OBTIVERAM SUA TITULAçAO
(c o n t i nua
CEFET
INSTITUIÇÃO
DE
MARANHAO MINAS GERAIS
PARANA
ENSINO
G! E! M g : e ; M! D
g ; E! M! D
EXTERIOR
FRANçA
INGLATERRA
JAPAO
RÜSSIA
EUA
1
i
1
2
1
1
1
2
2
1
2
2
2
1
j
t
RIO DE JANEIRO!TC
: e : mi d ip-D jtp
t
1
1 ^
1
1 ~
1
\
g
\
1
1
1
IFES
ISOLADAS
1
1
1
1
1
1
1
1
l
I
\
! 6
t_ _
3
CEFET-MG
CEFET-PR
CEFET-RJ
CAPES/ABT
CNEN
CNPq/CENDEC
AMAN
ELETROBRAS
Esc.N a c .
Estatistica
Esc.S u p .
Guerra
IME
INPE
ITA
3
1
4
14
1
4
7
! 1
! 2
i
i
l
1
i
1
i
1
i
i
i
(
i
1
l
i
i
■
i:
; i
i
í
8
1
1
i
1
1
1
1
6
1
1
1
IFES
UNIVER­
SIDADES
j
»
»
(
i
i
i
»
!10
\ ^
i
1
i
i
I
! 2
! 3
«
i
i
l
! 1
i
i
! 1
*
i
»
t
^
UFC/OEA-CE
UFF
UFMA
UFMG
UFPE
UFPR
UFRJ
iJFRS
UFSC
UFV
UnB
2
15
6
1
1
9
3
1
20
3
9
1
1
1
2
4
5
1
1
6
1
1
1
2
4
->
1
1
Sota: C= graduação; E= especialização; fc lestrado O* doutorado; P-D= doutor co* estudos de pós-doutorado.
(continua)
CEFET
INSTITUIÇÃO
DE
MARANHÃO MINAS GERAIS
PARANA
ENSINO
G! E! m g : e : Mi d
g : E! m :
d
RIO DE JANEIRO TO­
Gí E! Mi DiP-D TAL
UNIVERSIDA­
DES ESTA­
DUAIS
FATEC-SP
UEMA
UERJ
UNESP
UNICAMP
USP
23
1
2
1
1
2
1
1
6
1
3
1
2
UNIVERSIDA­
DES CATÓLI­
CAS
PUC-CAMP
PUC-MG
PUC-PR
PUC-RJ
PUC-SP
31
1
4
9
6
4
2
1
2
1
1
UNIVERSIDA­
DES PARTI CULARES
1
13
10
6
1
12
UNIV. AUGUS
TO MOTA- RJ
UNIV.ESTACIO DE SA
UGF^RJ
UNIVAP-SP
USU-RJ
1
1
1
2
1 1
1
3
2
1
4
1
5
FACULDADE
ISOLADA
PARTICULAR
ABCP
CEDEMG
COPPEAD-RJ
ESC .ENG.
KENNEDY-MG
FAC.EDUC.
S. LUIS-SP
1
2
5
1
9
4
20
1
1
1
1
1
1
1
1
1
12b
1
( c o n c lu s ã o )
CEFET
INSTITUIÇÃO
DE
MARANHAO MINAS GERAIS
PARANA
ENSINO
g : e; m
G! e : M! D
g : e: m !
FAC.TUIUTI
FAE-PR
FAFI-BH
FAI-SP
FFE-PARAGUA
FISG-MA
INST. ED.MG
Sta.CASA-RJ
SPEI-PR
SEMINÁRIO
SS.CC-MG
WYSE INF-MA
1
1
23
RIO DE JANEIRO TO­
: e ; mi d :p -d TAL
g
1
4
1
1
1
3
1
1
1
2
1
1
1
1
i
1
1
1
1
1
NftO
INFORMADO
FIG URA
d
1
-
P e r c e n t u a l de p r o f e s s o r e s
e n s i n o era q u e o b t i v e r a m
1
segundo in s t it u iç ã o
sua t it u l a ç ã o
1
de
Comparando-se os dados de diversas pesquisas em que se
caracterizou o pesquisador brasileiro (MARTINZ e QUEIROZ,
1907)
ou o
1983;
professor universitário da rede federal de ensino (DEMO,
CRUB, 1988, citado por DEMO, 1983), pode-se determinar as
semelhanças
entre
os
perfis
do
pesquisador,
do
professor
universitário e do professor-pesquisador do CEFET (TAB. 36):
TABELA 36
COMPARAÇAO ENTRE OS DADOS DAS DIVERSAS PESQUISAS
MARTINS e
iCRUB, 1986
1
QUEIROZ,
1987
1
l.QÜALIFICAÇaO
GraduaçSo/EapecializaçXo
Mestrado
Doutorado
Livre-docente
2.LOCAL DE FORMAÇÃO
Brasil
Exterior
3.AREA A QUE PERTENCE
Engenharias
4.FAIXA ETARIA(em anos)
Até 40 anos
41 ou mais
Moda
5.SEXO
Masculino
Feminino
6.LOCALIZAÇÃO
Região Sudeste
CEFET
Doutores
7.REGIME DE TRABALHO
Tempo Integral
sendo DE
40 h/a
Tempo Parcial
DEMO, 1993
PESQUISA
55,0%
25,9%
16,1%
4,0%
44.0%
30,0%
26,0%
-
84,2%
17,6%
-
91,4%
8,6%
-
14,5%
-
47,58%
-
51,2%
48,8%
40/44
-
51,2%
48,8%
46/50
-
60,7%
11,6%
11,6%
1
í
-
78,2%
21,8%
68,2%
31,8%
-
40,2%
-
76,4%
(53,3%)
(21,9%)
23,6
-
-
47,6%
39,5%
12,9%
-
72,2%
53,7%
38,1%
50,0%
5,6%
78,2%
(48,6%)
(29,6%)
21,7%
OB.: Os dados do CW8, 1986 aparecei ea DEDO, 1993;
Os percentuais de DESO, 1993 correspondei a 91,81 e corresponde as fnações docente» (121 ill) ei exercício, do total de
132 ail funçSes existentes ea instituições de ni?el superior, segundo dados de 198$.
KXTES:
m,
1993; HAKUS I «IliiO l, 1987; Pesais*
127
6.2 Processo produtivo
A
seguir
apresentam-se
os
traços
que
definem
os
pesquisadores dos CEFETs, fazendo-se uma caracterização das áreas
de pesquisa, seguida pela análise dos problemas de uso de
informação- Utilizou-se a classificação das áreas do conhecimento
adotado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico - CNPq
que permite sistematizar informações sobre
o desenvolvimento científico e tecnológico, especialmente àquelas
concernentes a proáetos de pesquisa e recursos humanos. A
classificação
das
áreas
hierarquização, abrangendo
subáreas do conhecimento.
6.2.1
do
conhecimento
apresenta
oito grandes áreas, 76 áreas e
uma
340
Areas de Pesquisa
Encontrou-se que os CEFETs têm atuado em 26 das áreas do
conhecimento
(34,21%;
17,04%
das
subáreas),
segundo
a
classificação do CNPq. Observa-se pela TAB. 37 que a área que
concentra maior número de pesquisas e pesquisadores é a das
Engenharias - 48,9% e 48,7%, respectivamente
seguindo-se a das
Ciências
Humanas,
com
18,1%
das
pesquisas
e
16,4%
dos
pesquisadores; a das Ciências Exatas e da Terra, com 14,1% das
pesquisas e 14,8% dos pesquisadores; Ciências Sociais Aplicadas
com 8,9% e 9,8% das pesquisas e pesquisadores, respectivamente.
Se agregarmos as áreas do conhecimento de acordo com as áreas de
"formação específica" e de "formação geral", tem-se, então, que
os docentes das disciplinas profissionalizantes dos
CEFETs
produziram
63%
das
pesquisas
e
representam
64%
dos
pesquisadores,
havendo
uma
clara
ênfase
na
busca
de
novos
conhecimentos por parte dos docentes da área técnico-científica:
128
TABELA 37
NUMERO DE PESQUISAS E PESQUISADORES POR AREA DO CONHECIMENTO
(continua)
AREAS
DO
CONHECIMENTO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
MATEMATICA
Álgebra
Análise
Matemática Aplicada
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Estatística
CIÊNCIA DA COMPUTAÇSD
Teoria da Computação
Meteorologia e Téc. de Computação
Sistemas de Computação
FISICA
Física da Matéria Condensada
QUÍMICA
Físico-Química
Química Analítica
GEOCIENCIAS
Geodésia
TOTAL DA AREA
CIÊNCIAS BIOLOGICAS
PARASITOLOGIA
Entomatologia e Malacologia de
Parasitos e Vetores
TOTAL DA AREA
ENGENHARIAS
ENGENHARIA CIVIL
Estruturas
Engenharia Hidráulica
ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGIA
Metalurgia Física
ENGENHARIA ELÉTRICA
Medidas Elétricas, Magnéticas e
Eletrônicas, Instrumentação
Sistema Elétricos de Potência
Eletrônica Industrial, Sistemas e
Controles Eletrônicos
Telecomunicações
PESQUISAS
PESQUISADORES
! FREQÜENCIA
! FREQÜENCIA
NUMEROIRELAT.IACUM. NUMERO!RELAT.!ACUM.
i
i%)
!
<%>
1
2
2
0,7
1,4
1,4
0,7
2,2
3,7
1
1
2
0,8
0,8
1,6
0,8
1,6
3,2
1
0,7
4,4
1
0,8
4,1
1
3
3
0,7
2,2
2,2
5,2
7,4
9,6
1
3
3
0,8
2,4
2,4
4,9
7,4
9,8
1
0,7 10,3
1
0,8
10,6
2
1
1,4 11,8
0,7 12,6
2
1
1,6 12,3
0,8 13,1
2
1,4 14,0
2
1,6 14,8
19
18
14,06
14,81
-
2
1,4
15,5
1
0,8
15,6
2
1,48
-
1
0,82
-
3
1
2,2
0,7
17,7
17,5
3
1
2,4
0,8
2
1,4
18,1
2
1,6 20,5
2
1
1,4 20,4
0,7 21,2
2
1
1,6 22,2
0,8 23,0
13
6
9,6 30,8
4,4 35,2
13
4
10,7 33,7
3,3 37,0
129
18,1
18,9
(continua)
AREAS
DO
CONHECIMENTO
ENGENHARIA MECANICA
Engenharia Térmica
Mecânica dos Sólidos
Projetos de Máquinas
Processos/ Fabricação
ENGENHARIA QUÍMICA
Operações Industriais e Equipamen­
tos para Engenharia Química
Tecnologia Química
ENGENHARIA DE PRDDUÇSO
Gerência de Produção
Pesquisa Operacional
Engenharia de Produto
Engenharia Econômica
ENGENHARIA NUCLEAR
Aplicações de Radioisótopos
ENGENHARIA AEROESPACIAL
Aerodinâmica
Sistemas Aeroespaciais
ENGENHARIA BIOMÉDICA
Engenharia Médica
TOTAL DA AREA
CIÊNCIAS DA SAÜDE
MEDICINA
Clínica Médica
SAÜDE COLETIVA
Saúde Pública
Medicina Preventiva
PESQUISADORES
PESQUISAS
! FREQÜENCIA
! FREQÜENCIA
NUMERO! RELAT. ÍACUM. NUMEROJRELAT. ÍACUM.
!
<*>
!
(%)
X
3
3
9
3
0,7
2,2
2,2
6,6
2,2
36,0
38,2
40,4
47,1
49,3
1
3
3
8
3
0,8
2,4
2,4
6,6
2,4
1
1
0,7 50.0
0,7 50,8
1
1
0,8 52,3
0,8 53,1
1
2
1
2
0,7
1,4
0,7
1,4
51,5
53,0
53,7
55,2
1
1
1
2
0,8
0,8
0,8
1,6
1
0,7 55,9
1
0,8 58,0
1
3
0,7 56,7
2,2 58,9
1
2
0,8 58,8
1,6 60,5
6
4,4 63,3
4
3,3 63,8
66
48,84
-
59
37,9
40,3
42,8
49,4
51,5
53,9
54,7
55,5
57,2
47,63
-
64,6
1
0,7
64.1
1
0,8
EDUCAçftO FÍSICA
1
1
1
0,7
0,7
0,7
64,8
65,6
66,3
1
1
1
0,8 65,4
0,8 67,2
0,8 68,1
TOTAL DA AREA
4
2,96
-
4
3,28
1
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
ADMINISTRAÇRO
Administração Empresas
Adm. de Setores Específicos
-
1
1
0,7 67,0
0,7 67,8
1
0,8 68,9
0,8 69,7
1
0,7 68,5
1
0,8 70,5
1
1
2
3
1
0,7
0,7
1,4
2,2
0,7
1
1
2
3
1
0,8
0,8
1,6
2,4
0,8
ECONOMIA
Teoria Econômica
Crescimento, Flutuação
e Planejamento Econômico
Economia de Recursos Naturais
Economia Industrial
Economia Regional e Urbana
Econ.Agrária e Recursos Naturais
130
69,3
70,0
71,5
73,7
74,4
71,3
72,1
73,8
76,3
77,1
(conclusão)
AREAS
DO
CONHECIMENTO
PESQUISAS
PESQUISADORES
! FREQUENCIA
! FREQUENCIA
NUMERO!RELAT.JACUM. NUMERO ÍRELAT.IACUM.
!
(%}
!
(%)
CIÊNCIA DA INFORMAçRO
1
TOTAL DA AREA
12
CIÊNCIAS HUMANAS
FILOSOFIA
Filosofia Brasileira
EDUCAÇ80
Fundamentos de Educação
Administração Educacional
Planeá. e Avaliação Educacional
Currículo
Orientação e Aconselhamento
Tópicos Específicos de Educação
TOTAL DA AREA
LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
LINGUISTICA
Linguística Aplicada
LETRAS
Linguas Estrangeiras Modernas
Outras Literaturas Vernáculas
Liter.Estrangeiras Modernas
TOTAL DA AREA
1
0,7 75,2
8,88
1
12
-
1
0,7 75,7
3
3
1
1
1
15
2,2
2,2
0,7
0,7
0,7
11,1
25
18,51 -
78,1
80,4
81,1
81,8
82,6
94,0
1
1
2
2
1
0,7
0,7
1,4
1,4
0,7
7
4,18
2
3
1
1
1
11
20
95,6
96,4
98,0
99,3
100,0
-
0,8 77,9
9,86
-
0,8 78,7
1,6
2,4
0,8
0,8
0,8
9,0
16,49
1
1
2
2
1
0,8
0,8
1,6
1,6
0,8
7
5,76
80,4
82,9
83,7
84,5
85,3
94,2
-
95,0
96,8
97,5
99,2
100,0
A presente tabela foi construída com os dados referentes
aos
vias
trabalhos apresentados quando da conclusão de cursos, ou
de
conclusão
- monografias de graduação
(10,37%)
ou
em
de
especialização (25,18%); dissertações de mestrado (51,12%); teses
de doutorado (12,59%) e trabalho de conclusão de pós-doutorado
(0,74%). Como alguns professores apresentam mais de um trabalho
de conclusão de curso e atuam em mais de uma área, estes foram
contados mais de uma vez e estão identificados no Anexo 1.
de
A área que concentra maior número de pesquisadores é a
"Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos"
(10,74%).
Isto
pode
ser explicado pela
131
mudança
do
paradigma
fordista/taylorista para o da flexibilização, onde a automação
industrial vem se consolidando dentro dos novos processos de
produção. Ainda dentro das Engenharias, a subérea de
‘Projetos
de Máquinas" conta com 6,61% dos pesquisadores, seguida pela das
Telecomunicações e Engenharia Médica, com 3,30%, cada.
A segunda posição é ocupada pela Educação, da área das
Ciências Humanas, onde "Tópicos Específicos de Educação" conta
com 9,09% dos pesquisadores, o que demonstra uma preocupação
os processo de ensino na área da Educação Tecnológica.
6.2.2
com
Uso de informação
A
está,
maneira como a informação é usada pelos professores
de alguma forma, "vinculada a condicionamentos internos e
externos
autora,
a
cada pesquisador" (FRICK, 1986, p.
11).
Para
o estudo destes condicionamentos não tem chegado
essa
a
ser
conclusivo, sendo difícil achar parâmetros definitivos sobre
uso
de informação; até o momento se encontrou algumas tipologias.
Citando HARROP (1981, p. 5), afirma que a provável razão é que
para pessoas que estudaram nas mesmas faculdades, nos mesmos
livros, pertencentes ao mesmo grupo etário, com aproximadamente o
mesmo "backgroud" político e econômico,
"as necessidades de
informação são totalmente diferentes". Mas algumas evidências
podem ser obtidas sobre a maneira que determinados fatores - tais
como hábitos de leituras e seleção de canais - se relacionam
o uso de informação.
com
6.2.2.1 Hábitos de leitura
de
sua
0 tempo que o professor dedica à leitura pode depender
experiência (FRICK, 1986). Observa-se pela TAB. 38 que
63,26% dos mestres e 71,42% dos doutores lêem até 12 horas por
semana - média diária de, pelo menos, duas horas.
Considerandose o local de trabalho, tem-se 77,7% do total
de professores do
CEFET-MA; 56% dos do CEFET-MG; 71, IX dos do CEFET-PR e 69,9%
do CEFET-RJ situam-se nesse caso. Quanto à titulação, 11,2%
dos
dos
mestres do CEFET-MA dedicam duas horas diárias à leitura, assim
como 16% do CEFET-MG, 30,8% do CEFET-PR, 30,9% do CEFET-RJ;
Doutores com dedicação à leitura especializada em torno de duas
horas/dia (12 horas/semana) são 20% em Minas Gerais, 7,5% no
Paraná e 6,8% (doutores e aqueles com pós-doutorado) no Rio de
Janeiro. As evidências confirmam a teoria de que o tempo dedicado
à leitura "pode depender da experiência", onde aqueles com
maior
qualificação geralmente lêem menos. "Guanto mais alto o título
acadêmico, menor o tempo dedicado à leitura" (FRICK, 1986, p.12):
TABELA 38
TEMPO DEDICADO A LEITURA ESPECIALIZADA POR SEMANA
SEGUNDO TITULO ACADÉMICO
HORAS POR
SEMANA
TITULAÇfíO
GRADUADOS!ESPECIA- iMESTRES!DOUTORES!POS-DOU) LISTAS !
i
!DTORADO
< de 1 h/s
la
4 h/s
5a
8 h/s
9 a 12 h/s
13 h/s ou +
Não sabe
Não infor­
mou
TOTAL
TOTAL
1
15
11
4
13
3
—
—
9
6
2
2
4
1
12
10
2
5
2
5
3
2
4
—
1
—
2
42
30
10
24
9
1
2
2
-
—
5
24
34
49
14
1
124
—
Segundo
FRICK (1986), o tempo que pesquisadores
passam
procurando informação é também variável "e, provavelmente, está
relacionado à maturidade do pesquisador, sendo que os mais jovens
despenderiam mais tempo que os de maior trajetória" (p. 12). Isto
pode ser explicado pelo melhor conhecimento que têm das fontes de
informação. Quanto ao motivo que levam
professores-pesquisadores
a buscar informações em artigos especializados, são especificados
na TAB. 39:
TABELA 39
MOTIVO DE LEITURA
CEFET
1
J
1 < c
i :£
i
i
i
i
MOTIVO DE LEITURA
TOTAL
MG
n
PR
n
RJ
n
N
Utilidade para seus pró­
prios trabalhos
14
23
18
42
(78,8) (72,0) (80,8) (79,3)
97
(78,22)
Manter-se a par dos avan­
ços científicos da área
41
22
13
21
(72,2) (84,0) (78,8) (77,8)
94
(75,8)
Manter-se a par dos avan­
ços em diferntes áreas
13
10
14
18
(56,6) (56,0) (34,6) (44,5)
55
(44,35)
Verificar como outros re­
solvem problemas técnicos
17
6
4
11
(22,2) (44,0) (32,7) (20,7)
38
(30,64)
Outros
1
(5,6)
N®o lê
1
(4,0)
1
(5,8)
-
1
(1,9)
__
-
-
3
(2,41)
-
1
(1,9)
—
06S. Ascifrasentreparênteses indicaipercentagenssobreototaldecasosválidos.
Solicitou-se aos pesquisadores que indicassem títulos de
periódicos
técnicos e/ou científicos que lêem regularmente,
se
resposta de 20 professores (16,12%),
obteve
sendo
três
não
do
Maranhão, quatro de Minas Gerais, 10 do Paraná e três do Rio de
Janeiro. Os demais indicaram um total de 108 títulos (TAB. 40):
134
TABELA 41
AREAS, FORA DE SUAS RESPECTIVAS ESPECIALIDADES, EM QUE
OS PROFESSORES MAIS BUSCAM INFORMAçSO
CEFET
GRANDES AREAS
EXATAS E DA TERRA
BIOLOGICAS
ENGENHARIAS
SAÜDE
SOCIAIS APLICADAS
HUMANAS
LINGUISTICA,
LETRAS E ARTES
TOTAL
MA
MG
PR
RJ
2
4
-
-
3
1
7
6
3
12
4
14
5
1
7
1
3
4
4
5
2
23
5
27
1
17
15
-
-
3
1
4
19
11
41
21
92
-
-
TOTAL
6.2.2.2 Seleção de Canais
De
acordo
com a teoria que fundamenta
os
estudos
em
comunicaçao científica, o que leva o pesquisador a escolher um
determinado tipo de canal, formal (principalmente publicações) ou
informal
(meios orais, pré-prints, etc.), é determinado
posição que o mesmo ocupa na sua especialidade:
pela
...os que estão mais longe da fronteira do conhecimento
usarão quase exclusivamente canais formais, enquanto
que os que estaco no outro extremo (no próprio iront)
farão uso quase exclusivamente de canais informais.Esta
hipótese e especialmente válida no uso de canais para
atualizar-se..." (FRICK, 1986, p. 15)
A pesquisa realizada indica que, no que se refere ao uso
de canais durante a pesquisa mais da metade da populaçao estudada
(56,4%) considera os canais informais muito importantes ou
importantes, para se manterem informados dos avanços técnicocientíficos em sua área específica de atuação, e 43,6% consideram
cs canais formais como muito importantes ou importantes nessa
busca.
Sem importância, ou pouco importantes,
49,6%
dos
professores consideram o uso de canais formais e 50,4% o uso dos
136
informais. Mais da metade da populaçaQ (54,556) utiliza de
informais
para
se
manterem
atualizados
e
45,5%
canais
procuram
informação através de canais formais (TAB. 42):
TABELA 42
FORMAS DE ATUALIZAçAO
COMO SE INFORMAM DOS AVAN NUMERO DE PROFESSORES POR CEFET
çOS TÉCNICO-CIENTIFICOS
DE SUA AREA ESPECIFICA
MA
RJ
MG
PR
TOTAL
CANAIS FORMAIS
Publicações periódicas
importante
sem importância
nâo respondeu
Obras de referência
importante
sem importância
nao respondeu
9
2
7
13
9
3
19
22
11
17
7
5
58
40
26
7
2
9
13
4
9
25
14
13
13
4
12
58
24
42
O
w»
12
5
8
26
10
16
16
4
9
57
24
43
13
5
7
19
19
14
17
4
8
63
27
34
-
6
2
16
-
19
18
8
26
7
4
18
31
14
79
de
fontes
CANAIS INFORMAIS
Encontros científicos
importante
sem importância
nao respondeu
Contatos pessoais
Brasi1 :
importante
sem importância
não respondeu
Exter ior:
importante
sem importância
não respondeu
Quanto
ao
5
10
14
-
4
uso
professores-pesquisadores
solicitado
que
no
procedessem
de
informação
decorrer de suas
a
uma
avaliaçao
atividades,
do
grau
pelos
foi
de
importância e do grau de uso. sendo apresentadas
algumas
situaçOes para obtenção ou troca de informações profissionais
(TAB. 43). Em seguida, pediu-se que identificassem as fontes
documentais que usam regularmente (TAB. 44) e, utilizando-se da
137
técnica
do
incidente crítico, buscou-se
as
fontes
utilizadas
quando da execução do último trabalho (TAB. 45). Verifica-se
que
os professores atribuem um grau de importância alto às fontes
de
informação de que dispõm, sejam elas formais ou informais e,
quanto à utilização, também o grau de avaliação atribuído pode
ser considerado alto, porém pouco abaixo da avaliação que fazem
da
importância que essas fontes
têm para seu
trabalho.
Comparando-se a avaliação com o uso declarado e o uso real,
nota-se uma diferença, em termos percentuais, bastante acentuada
entre o ideal de uso, o uso declarado e o uso real:
TABELA 43
GRAU DE IMPORTANCIA E DE UTILIZAçfíO
DE FONTES DE INFORMAçfíO ATRIBUÍDOS PELO PROFESSOR
CEFET
TOTAL
TOPICOS
IMP
CANAIS INFORMAIS
Sim pósios e con g re s s o s
C o n ta to s com p r o f e s s o r e s
de seu CEFET
P a l e s t r a s / c u r s o s de
pequena du raçao
ReuniSo com c o le g a s de
estudo
Orgão de r e p r e s e n t a ç ã o de
c la s s e
I n te rcâ m b io com o u t r a s
o r g a n iz a ç õ e s
In te rcâ m b io c / p r o f e s s o r e s
de o u t r o s CEFETs
CANAIS FORMAIS
L iv r o s n a c io n a is
L iv ro s e s tra n g e iro s
P e r i ó d i c o s esp. n a c io n a i s
P e r i ó d i c o s esp. e s t r a n g .
Patentes
R e la tó r io s té c n ic o s
B o le tin s té c n ic o s
Normas t é c n i c a s
C a t á lo g o s de P r o d u t c s / F a b .
P ro je to s té c n ic o s
RJ
MA
MG
;
PR
!
UTIL IMP
u t i l ; IMP
UTIL imp u t i l ; i m p
%
%
%
;
%
:
UTIL
%
100
72,2 92,0 40,0 94,2 42,3 100
51,7
95,9 41,1
100
61,1 88,0 64,0 88,5 75,0 89,7 41,3
90,4 62,9
100
27,8 88,0 36,0 80,8 46,2 89 ,7 41,4
87,0 40,3
77,8 33,3 84,0 68,0 82,7 44,2 86,2 48,3
83,1 48,3
66,7
5,6 12,0 12,0 24,0 13,4 55,6 20,7
51,6 13,7
22,3 21,0 52,0 48,0 25,0 86,2 37,9
90,3 33,1
94,4 16,7 23,0 68,0 46,0 23,1 89,7 27,5
90,3 32,3
100 77,8
94,4 38,9
100 55,5
94,4 33,3
44,5
72,2 16,7
66,7 33,3
66,7 60,0
77,8 50,0
83,3 38,9
88,7
91,1
90,3
90,3
46,7
100
21,0 68,0 82,7 80,7 96,5 89,7
21,0 72,0 94,2 75,0 89,7 66,5
22,0 64,0 86,6 63,4 93,1 65,5
23,0 56,0 88,5 65,3 89,6
4,0 44,2
32,0
1,9 55,2
16,0 28,0 63,5 21,2 59,0
56,0 24,0 53,9 15,4 72,2
68,0 32,0 71,2 44,3 79,3
60,0 32,0 57,7 39,5 65,5
68,0 16,0 63,5 23,1 58,6
Nota: IMP.=grau de iiportância; ÜTIU graudeutilização
138
55,2
10,3
24,1
24,1
55,1
37,9
20,6
79,9
66,9
62,9
56,4
4,0
66,1 22,6
60,5 21,8
71,7 45,2
62,9 38,7
66,2 23,4
Ao analisar-se o grau de importância e de utilização em
algumas
situações
de obtenção ou
troca
de
informações
profissionais, verifica-se que os professores atribuem um alto
grau de importância a todas as situações indicadas (superior a
80%) mas poucos utilizam as fontes disponíveis (abaixo de 50%), o
que contrasta com a utilização regular das
(TAB. 44 e 45).
fontes
documentais
TABELA 44
FONTES DOCUMENTAIS QUE UTILIZA REGULARMENTE
CEFET
FONTES
MA
n
Periódico téc­
nico nacional
Periódico técco estrangeiro
Relatório tec.
Livro técnico
nacional
Livro técnico
estrangeiro
Projeto tecnic
Patentes
Catálogos
Anais de con gressos
Norma técnica
%
!
!
MG
n
Î
!
%
TWPAr
PR
n
RJ
% i
n
%
N
%
14
77,8
16
64,0
31
59,6
20
69,0
81 65,3
8
3
33,3
16,7
15
8
60,0
32,0
35
10
67,3
19,2
22
7
75,9
24,1
78 62,9
28 22,6
15
83,3
19
76,0
34
65,4
18
62,1
86 69,3
6
5
33,3
27,8
13
4
52,0
16,0
63,5
15,4
1,9
28,8
19
2
2
8
65,5
6,9
6,9
27,6
71 57,2
19 15,3
3 2,4
34 27,4
55,8
34,6
2
13
51,7
44,8
54 43,5
43 34,7
7
38,9
4
16,0
33
8
1
15
7
7
38,9
38,9
16
5
64,0
20,0
29
18
-
-
-
-
139
TABELA 45
ONDE BUSCOU INFORMAÇÃO
CEFET
TOTAL
FONTES
MA
n %
Livro-texto
Monografias de grad/espec.
Dissertações e teses
Periódicos
índices/Abstracts
Relatório de seu CEFET
Relatório de outro CEFET
Relatório do Governo
Boletim técnico
Pré-print
Jornal
Indicação de colega/prof.
Referência em livro-texto
Patente
Norma Técnica
Catálogo
Outra
A
maneira
MG
n %
55,6 11 44
22,2 5 20
22,2 7 28
22,2 8 32
11,1 5 20
5,6 4 16
5,6 4 16
5,6 3 12
11,1 4 16
1 4
11,1
11,1
1 4
5,6 6 24
22,2 5 20
1 4
2 11,1 4 16
2 11,1 3 12
1 5,6 4 16
10
4
4
4
2
1
1
1
2
2
2
1
4
-
como
-
cada
um
PR
n
%
RJ
n %
N
31
3
12
24
6
3
3
1
6
2
5
7
8
59,6 9 31,0
5,8 3 10,3
23,1 2 6,9
46,2 11 38,9
11,5 1 3,4
5,8 3 10,3
5,8 2 6,9
1,9 2 6,9
11,5 6 20,7
3,8 1 3,4
9,6 2 6,9
13,5 5 17,2
15,4 3 10,3
1 3,4
9 17,3 5 17,2
8 15,4 8 27,6
9 17,3 - -
fica
-
sabendo
de
%
61
15
25
47
14
11
10
7
18
6
10
19
20
2
20
21
14
49,2
12,1
20,2
37,9
11,3
8,9
8,1
5,6
14,5
4,8
8,1
15,3
16,1
1,6
16,1
16,9
11,3
outros
pesquisadores que estejam trabalhando em pesquisas similares é
mostrada na TAB. 46. Verifica-se que 41,56% utilizam canais
formais e 58,5% canais informais. Esses dados indicam que
existe
comunicação
entre professores dos CEFETs e os de
outras
instituições, uma vez que a maioria dos entrevistados conhece
outros pesquisadores antes que aqueles tenham seus trabalhos
publicados:
140
TABELA 46
I N F O R M A M E S SOBRE OUTROS PESQUISADORS DA AREA
CEFET
COMO FICAM SABENDO DA
EXISTENCIA DE OUTROS
PESQUISADORES DA AREA
MA
n %
CANAL FORMAL
Boletim informativo
Artigos que publicam
3 16,7
8 44,4
3 12,0 6 11,5
18 72,0 33 63,5
8 27,6
16 55,2
20 16,0
65 52,4
CANAL INFORMAL
Participação em congressos
Colegas de instituição
5 27,8 16 64,0 31 59,6
5 27,8 15 60,0 22 42,3
17 58,6
9 31,0
69 55,6
51 41,9
OUTROS MEIOS
DIFICILMENTE FICA SABENDO
TOTAL
MG
n %
_
_
2 11,1
2
8,0
PR
n
%
7 13,5
5 9,6
RJ
n %
«.
2
6,9
N
%
7 5,6
11 8,9
6.2.2.3. Rede de Comunicação
A
comunicação
entre
pesquisadores
também
fica
evidenciada no estudo sobre a participação dos entrevistados na
rede de comunicação dentro do Brasil. Considerando-se o CEFE1
como um nódulo, de onde chega e sai informação de e para outras
instituições, observa-se que 50% dos informantes estariam
da
rede
de
comunicação,
uma
vez
que
mantêm
contato
dentre
con
pesquisadores de outras instituições dentro do Brasil. Verificase, também, que 54,03% mantêm contatos com colegas dentro de seu
CEFET. Apenas 25,8% mantêm contatos fora do Brasil, e é possivel
que esses pesquisadores sejam os que estão trabalhando con
abordagens teóricas similares a seus colegas da especialidade
(TAB. 33, 42 e 47):
:l 41
TABELA 47
PARTICIPAÇAO NA REDE DE COMUNICAÇAO INFORMAL
Contatos pessoais com outros pesquisadores
NÜMERO DE PESQUISADORES
TOTAL
CONTATOS
MA
n
DENTRO DO CEFET
Têm
Não têm
NO BRASIL
Têm
Não têm
EXTERIOR
Têm
Não têm
7
11
7
11
MG
%
38,9
61,1
38,9
61,1
2
1 1 ,1
16
88,9
n
PR
%
60,0
40,0
15
10
14
11
56,0
44,0
5
2 0 ,0
20
80,0
RJ
%
n
%
n
32
61,5
38,5
13
16
44,8
55,2
67 54,1
57 55,9
57,7
42,3
11
22
18
37,9
62,1
62 50,0
62 50,0
18
34
34,6
65,4
22
24,1
75,9
32 25,8
92 74,2
20
30
7
N
%
6 .2.2.4 Uso de Recursos e Tecnologias
Uma série de perguntas foi feita com o fito de descobrir
o uso que os entrevistados faziam de diferentes tecnologias e
serviços, e a utilidade que obtinham deles. Pediu-se
que
identificassem os recursos de que dispunham, o que pode ser visto
na TAB. 48:
TABELA 48
RECURSOS DE INFORMAÇOES DE QUE DISPOE NO CEFET
CEFET-MG ! CEFET-PR »
CEFET--RJ
Gi
Mí
Gí E M!
d ; Gí Eí Mi Dí g : E! Mí DiP-D
e:
cefet -m a :
RECURSOS
BIBLIOTECA
ARQUIVO DE MATERIAIS
ESPECIAIS
ACESSO A BASES DE DADOS
NACIONAIS/INTERNACIONAIS
OUTROS
NENHUMA DAS ALTERNATIVAS
lotâ: fc graduado;
fc doctor;
t
3 10 1 4 7 7 2 9 10 24 9 5 4 11 1
1
- 1 1 2 2 3 - 6 7 6 3 2 1 3 1
-
- - 3 3 - 3 6 20 8 - - 1 1
- 5
1 1 2 2 3 8 3 1 1 1 1
- 1 2 - 2 1 - - 1 1 - - -
-
-
-
fc especialista;
8= aestre
P-Ifc jcofeMOf-tator ct» cwso de pós-tatorado.
142
Os professores do CEFET-PR afirmam que dispõem de
biblioteca (10 0 %) e têm acesso a bases de dados, nacionais ou
internacionais (71,2%, sendo 88,9% dos doutores; 83,3% dos
mestres; 60% dos especialistas e 33,3% dos graduados). Nos demais
CEFETs
- 77,8% do MA; 80% de MG; 75,9% do RJ -
assinalaram
dispõem de biblioteca e, quanto ao acesso a bases
nacionais
ou internacionais, nenhum professor do
que
de dados
Maranhão
declarou que dispoõe dessa facilidade em seu CEFET; 24% dos de
Minas Gerais e 10,3% dos do Rio de Janeiro assinalaram este item.
Declararam que não dispunham de nenhum dos recursos: 16,7% do MA;
8 % de MG; 10,3% do RJ. Quanto a "outros recursos", no MA,
27,8%
dos professores assinalaram essa opção, 16% de MG, 30,8% do PR e
6,9% do RJ.
Em visita às bibliotecas dos CEFETs pode-se
compreender
essas respostas. Enquanto o CEFET-PR tem
uma
biblioteca ampla e bem aparelhada, as demais têm "depósitos de
livros"
-
conforme afirmaram diversos professores
apenas
para
atendimento
do
corpo
discente.
-,
Quase
voltadas
todos
os
departamentos acadêmicos e coordenações de curso dispõem de uma
biblioteca de uso exclusivo de seus professores, e por eles
formada,
acervos
para
atender
às suas necessidades.
A
avaliação
quanto à quantidade, qualidade e atualização é
nas TAB. 49, 50 e 51:
dos
mostrada
TABELA 49
AVALIAçfto DOS RECURSOS DE QUE DISPOE, DE ACORDO COM O TAMANHO
ACERVO
CEFET-MA
BIBLIOTECA
J
;
i
j
í
!
j
•
|
ACESSO A BASES DE DADOS
NACIONAIS E INTERNACIONAIS
\
J
;
;
11 1
20 ,0
33,4
44,4
28,0
36.0
16.0
56.0
11.1
!
j
55, 6
22,2
16,7
12.0
20, 0
5, 6
12,0
16,7
16,7
55,6
36.0
4,0
28.0
32,0
11,1
í
83,3
11,2
56.0
20.0
5, 6
OUTROS
não possui
ruim/péssima
regular
excelente/boa
%
8,0
16,0
I
;
;
94,4
;
5, 6
;
100
T A B E L A 50
AVALIAçAO DOS RECURSOS DE QUE DISPÕEM,
ACERVO
BIBLIOTECA
nao p o s s u i
ruim/péssima
r e g u la r
e x c e le n te / b o a
ARQUIVOS DE MAT. ESPECIAIS
nao p o s s u i
ruim/péssima
r e g u la r
e x c e le n t e / b o a
COLEçAo PROPRIA PARTICULAR
n3o p o s s u i
ruim /péssim a
r e g u la r
e x c e le n t e / b o a
ACESSO A BASE DE DADOS
NACIONAIS E INTERNACIONAIS
não p o s s u i
ruim /péssim a
r e g u la r
e x c e le n t e / b o a
OUTROS
nao p o s s u i
ruim/péssima
r e g u la r
e x c e le n t e / b o a
CEFET-PR
CEFET-RJ
2’
6
3. 8
30.8
55.8
44,2
3.8
23.1
28.8
13,5
21.1
40,4
25,0
17.2
17.2
55.2
10.3
58,6
13,8
24.1
3.4
17.2
3.4
31,0
48,5
32,7
5,8
26,9
34,6
65,5
13,8
10.3
10.3
%
%
j
nSo possui
ruim/péssima
regular
excelente/boa
ARQUIVOS DE MAT. ESPECIAIS
não possui
ruim/péssima
regular
excelente/boa
COLEçAO PRÓPRIA/PARTICULAR
não possui
ruim/péssima
regular
excelente/boa
não possui
ruim/péssima
regular
excelente/boa
CEFET-MG
CEFET-MA
100
100
DE ACORDO COM A QUALIDADE
CEFET-MG
CEFET-PR
CEFET-RJ
11,1
16,0
16,0
28,0
40.0
9,6
3.8
17,3
69.2
20.7
13.8
55.2
10.3
55.6
27,8
11 1
5*6
52.0
20 0
1610
44.2
1.9
21 2
32,6
58.6
6,8
20 7
13)8
16.7
33.4
44.4
5,6
32.0
13.5
44,5
44,4
12.0
48,0
63.5
21.2
20.7
3,4
13.8
62,1
60,0
16 0
8,0
16,0
32,7
5.8
15,4
<+6,1
65,5
13,8
10.3
10.3
20.0
83,3
iiU
5,6
1.9
94,4
96,2
5,6
1.9
1.9
144
100
TABELA 51
AVALIAÇAO DOS RECURSOS DE QUE DISPÕEM, DE ACORDO COM A ATUALIZAÇAO
ACERVO
CEFET-MA
%
BIBLIOTECA
não possui
ruim/péssima
regular
excelente/boa
ARQUIVOS DE MAT. ESPECIAIS
não possui
ruim/péssima
regular
excelente/boa
COLEÇSO PRÓPRIA/PARTICULAR
não possui
ruim/péssima
regular
excelente/boa
ACESSO A BASE DE DADOS
NACIONAIS E INTERNACIONAIS
não possui
ruim/péssima
regular
excelente/boa
OUTROS
não possui
ruim/péssima
regular
excelente/boa
De
um
CEFET-MG
%
CEFET-PR
%
20
20
9,6
9,6
23,1
57,7
22,2
50,0
27,8
28
32
-
56
31
20,6
34,5
13,8
56,6
33,3
5,6
5,6
20
12
12
44,2
1,9
19,2
34,6
62,1
6,9
13,8
17,2
16,7
5,6
55,6
22,3
40
4
16
40
13,5
17,2
38,5
30,8
24,1
6,9
17,2
51,7
83,3
5,6
64
16
32,7
1 1 ,1
8
12
19,2
65,5
13,8
10,3
44,2
10,3
-
94,4
2,8
98,1
-
100
-
1,9
-
-
-
-
-
5,6
-
-
-
-
modo geral, 39,5% dos professores
consideram
acervo das bibliotecas quanto à quantidade apenas
mesmo quanto à qualidade (32,3% dos professores) e
(24,7%);
amostras,
03
arquivos
de
CEFET-RJ
%
materiais
especiais
o
regular, o
atualização
(mapas,
etc.), como práticamente não existentes (mais
fotos,
de
50%
dos professores responderam não possuir um arquivo em seu CEFET);
quanto à sua própria coleção particular, consideram-na regular
(37,9%)
(58,1%)
ou boa (25%) quanto à quantidade, boa ou
quanto à qualidade e boa ou excelente (36,3%)
excelente
quanto à
atualização. A maioria (mais de 52%) não tem acesso a bases
dados, nacionais ou internacionais.
145
de
Como alguns professores indicaram a utilização de outros
recursos, além da biblioteca dos CEFETs e 25,8% têm vínculo com
outras
instituições, solicitou-se que identificassem
quais
bibliotecas costumam utilizar, o que é mostrado na TAB. 52:
TABELA 52
BIBLIOTECA QUE COSTUMA UTILIZAR
BIBLIOTECA
CEFET-MA
%
DO CEFET
DA UNIVERSIDA­
DE FEDERAL
DA UNIVERSIDA­
DE ESTADUAL
PUBLICA
OUTRAS
NAO UTILIZA
CEFET-MG
%
CEFET-PR
A
CEFET-RJ ! TOTAL
%
*
72,2
60
92,3
58,6
75,0
61,1
80
34,6
55,2
54,4
11,1
22,2
27,8
11,1
4
16
44
8
1,9
9,6
1,9
5,8
6,9
10,3
44,8
13,8
4,8
12,9
33,9
10,5
Novamente observa-se que os professores do CEFET-PR têm
preferência pela sua própria biblioteca. Os poucos professores
que
utilizam
vínculo
a
da Universidade Federal
são
aqueles
com a mesma, seda porque são docentes ou
que
estão
têm
fazendo
pós-graduação, o mesmo acontecendo com o CEFET-MA, onde número
significativo de docentes possui vínculo com as universidades
Federal e Estadual. Em Minas Gerais, o vínculo maior dá-se com a
PUC-MG, como docentes ou alunos de pós-graduação (44%) ou com a
Federal (80% utilizam de sua biblioteca). Já no Rio de Janeiro,
na área de pesquisa, é utilizada a biblioteca do Instituto
Militar
de
professores
Engenharia
-
IME
-
já
que
grande
parte
doa
com maior qualificação - doutorado e pós-doutorado -
são oriundos daquele Instituto e a utilização da Federal deve-se
aos docentes em processo de qualificação a nível de pósgraduação.
Dos serviços disponíveis nas bibliotecas que
declararam
usar, solicitou-se que procedessem à avaliação quanto à utilidade
dos mesmos para suas atividades de pesquisa e/ou ensino(TAB. 53):
146
TABELA 53
UTILIDADE DOS SERVIÇOS DA BIBLIOTECA
BIBLIOTECA
1
UTILIDADE
f
1
! NENHUMA JMÉDIA!MUITA/INDISINAO RES! /POUCA !
! PENSAVEL íPONDEU
1
V*
1
V
1 V
A> 1
t
A
f
A
:
%
CEFET-MA
CEFET
UNIVERSIDADE FEDERAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL
BIBLIOTECA PUBLICA
OUTRAS
SERVIçOS DE FORNECIMENTO
DE FOTOCOPIAS/DOCUMENTOS
38,9
27,8
27,8
33,4
16,7
27,8
27,8
5,6
5,6
5,6
5,6
16,7
5,6
11,2
33,4
22,3
27,8
61,2
50,0
44,4
11,1
5,6
50,0
33,3
12,0
8,0
8,0
8,0
4,0
4,0
8,0
4,0
8,0
8,0
48,0
64,0
4,0
12,0
44,0
36,0
20,0
84,0
72,0
44,0
36,0
56,0
5,8
40,4
63,5
53,8
42,3
CEFET-MG
CEFET
UNIVERSIDADE FEDERAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL
BIBLIOTECA PUBLICA
OUTRAS
SERVIçOS DE FORNECIMENTO
DE FOTOCOPIAS/DOCUMENTOS
8,0
-
CEFET-PR
CEFET
UNIVERSIDADE FEDERAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL
BIBLIOTECA PUBLICA
OUTRAS
SERVIçOS DE FORNECIMENTO
DE FOTOCOPIAS/DOCUMENTOS
3,8
25,0
32,6
38,5
19,3
7,7
11,5
3,8
7,7
82,7
23,0
3,8
3,8
30,7
11,5
3,8
55,7
28,8
20,7
31,0
20,7
24,1
10,3
27,6
10,3
6,9
13,8
27,3
24,1
3,4
13,7
34,4
24,1
34,5
69,0
62,1
41,4
10,3
3,4
51,7
34,5
-
CEFET-RJ
CEFET
UNIVERSIDADE FEDERAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL
BIBLIOTECA PUBLICA
OUTRAS
SERVIçOS DE FORNECIMENTO
DE FOTOCOPIAS/DOCUMENTOS
147
-
revelam
Com
que
respeito aos serviços, os resultados da TAB.
a biblioteca cumpre um papel importante apenas
53
no
CEFET-PR, onde 82,7% dos professores a consideram- indispensável.
Cumpre um papel razoável no CEFET-MG (48%) e de regular para
nenhum nos CEFET-MA (66,7%) e CEFET-MG (48,3%).
Dos serviços que proporcionam, bem como os que o
professor utiliza, a partir da TAB. 54, é razoável supor-se que
não
Rio
existe um bom serviço de informação nos CEFETs do Maranhão,
de Janeiro e Minas Gerais, onde básicamente só existe e é
pouco utilizado, o empréstimo domiciliar, o mesmo não acontecendo
com os serviços prestados pela biblioteca do CEFET-PR, onde
existe um bom serviço de informação para alertar
sobre o funcionamento dos serviços da biblioteca:
os
usuários
TABELA 54
SERVIÇOS OFERECIDOS PELAS BIBLIOTECAS DOS CEFETs
(continua)
EXISTE E
SERVIÇOS
OFERECIDOS
SERVI­
USA BAS! USA !NRO
NRO
NRO NRO RES ÇO QUE
TANTE !POUCO!USA EXISTE CONHECE P0NDEU GOSTARIA
%
%
%
!%
!%
%
%
CEFET-MA
Empréstimo domiciliar
11,1 50,0
Cópia de documento
5,6 5,6
Cópia de documento não
disponível no local
5,6 5,6
Serviço de informação/
.
referência
5,6
Levantamento bibliográfico
5,6
Tradução
Cópia de sumário revi3tas
11,1
Lista de novos documentos
Acesso a base de dados
Perguntas por telefone
Outros
-
-
-
-
-
-
-
-
22,2
5,6 44,4
5,6
11,1
11,1
27,8
61,1
72,2
44,4
16,7
27,8
72,2
50,0
5,6 44,4
50,0
5,6 50,0
50,0
66,7
5,6 66,7
-
22,2
22,2
27,8
16,7
27,8
U,1
5,6
-
22,2
22,2
22,2
16,7
22,2
22,2
22,2
100,0
77,8
72,2
66,7
61,1
61,1
67,7
61,1
61,1
-
-
-
-
148
(conclusão)
EXISTE E
SERVIÇOS
OFERECIDOS
SERVI­
NAQ
NR0 NfiO RES ÇO QUE
!POUCO!USA EXISTE CONHECE PONDEU GOSTARIA
%
%
!%
!%
%
%
usa bas ; usa jnao
TANTE
%
CEFET-MG
Empréstimo domiciliar
36,0 44,0
Cópia de documento
8,0 8,0
Cópia de documento não
dispon;ivel no local
4,0
Serviço de informação/
referência
8,0 16,0
Levantamento bibliográfico 4,0 20,0
Tradução
Cópia de sumário revistas
4,0 16,0
Lista de novos documentos
4,0 8,0
Acesso a base de dados
4,0 8,0
Perguntas por telefone
8,0
Outros
CEFET-PR
Empréstimo domiciliar
Cópia de documento
Cópia de docuumento não
disponível no local
Serviço de informação/
referência
Levantamento bibliográfico
Tradução
Cópia de sumário revistas
Lista de novos documentos
Acesso a base de dados
Perguntas por telefone
Outros
20,0
12,0
52,0
4,0
12,0
44,0
52,0
20,0
60,0
16,0
52,0
16,0
4,0
8,0
8,0
4,0
4,0
-
4,0
12,0
24,0
20,0
12,0
12,0
16,0
-
44,0
48,0
64,0
40,0
56,0
60,0
60,0
12,0
12,0
12,0
12,0
12,0
12,0
12,0
12,0
88,0
44,0
44,0
48,0
44,0
52,0
48,0
44,0
44,0
57,7 26,9
30,8 32,7
1,9
9,6
1,9
7,7
1,9
9,6
9,6
9,6
5,8
5,8
15,4 32,7
19,2
23,1
9,6
7,7
19,2
7,7
1,9
17,3
15,4
23,1
5,8
1,9
13,5 .
25,0 3,8
5,8 25,0
17,3 9,6 17,3 7,7 9,6
-
13,5
25,0
51,9
25,0
23,1
15,4
51,9
3,8
13,5
11,5
11,5
15,4
21,2
17,3
13,5
90,4
15,4
17,3
13,5
17,3
21,1
13,5
5,8
9,6
20,7 6,9
6,9 24,1
6,9
20,7
17,2
17,2
31,0
41,4
6,9 27,6
34,5
20,7
48,3
6,9 10,3
3,4 27,6
37,9
6,9 27,6
17,2
3,4 31,0
3,4 34,5
3,4
41,4
37,9
41,4
34,5
31,0
34,5
41,4
3,4
20,7
20,7
20,7
24,1
24,1
20,7
20,7
89,7
44,8
44,8
37,9
44,8
44,8
41,4
48,3
31,0
40,4
26,9
3,8
25,0
30,8
26,9
11,5
3,8
CEFET-RJ
Empréstimo domiciliar
20,7 27,6
Cópia de documento
13,8 17,2
Cópia de documento não
disponível no local
3,4 6,9
Serviço de informação/
referência
10,3 10,3
- 10,3
Levantamento bibliográfico
Tradução
Cópia de sumário revistas
6,9
Lista de novos documentos
6,9 20,7
Acesso a base de dados
6,9 3,4
Perguntas por telefone
Outros
3,4
-
-
-
4,2
-
.
-
-
149
_
As tecnologias disponíveis no País que poderiam auxiliar
o trabalho de pesquisa (microfilmagem, bancos e bases de dados,
gerenciador de bancos de dados, pacotes estatísticos, planilhas
de cálculos, processadores de textos, vídeo-texto) sa0 familiares
para os entrevistados (TAB. 55):
TABELA 55
TECNOLOGIAS DE INFORMAç Aq QUE OS PROFESSORES CONHECEM
TECNOLOGIAS
MICROFILMAGEM
BANCO/BASES DE DADOS ON LINE
BANCO/BASES DE DADOS EM CD/
ROM
PACOTES ESTATISUÍÇOS
PLANILHAS DE CÁLCULOS
PROCESSAMENTO DE TEXTOS
GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
VIDEO-TEXTO
NENHUM DELES
!CEFET-MA CEFET-MG CEFET-PR CEFET-RJ
»
<9
m
a»
m
%
%
%
%
50,0
33,3
72,0
52,0
63,5
59,6
62,1
62,1
22,2
22,2
33,3
55,6
50,0
55,6
11,1
28,0
44,0
48,0
60,0
24,0
52,0
26,9
19,2
48,1
75,0
59,6
30,8
3,8
41,4
37,9
48,3
58 ,6
48,3
48,3
10,3
-
A microfilmagem é conhecida por mais de 61%
dos
pesquisadores, sendo que no Maranhão 2255 a consideram de muita
utilidade e 27,8% de pouca ou nenhuma; em Minas Gerais, 13,7% e
41,3% a consideram de muita utilidade e pouca ou nenhuma,
respectivamente; no Paraná, 15,3% e 28,8%, respectivamente; no
Rio de Janeiro, 36% a consideram muito útil enquanto para 20% é
de pouca ou nenhuma utilidade.
Pouco mais de 51% dos professores conhecem bancos de
dados ”on-line" e são considerados de muita utilidade
ou
indispensáveis para as atividades do professor: no MA, por 27,8%
dos professores; em MG, por 42,8%; no PR, por 42,3%; no RJ, por
40%. Já em "CD-ROM", cerca de 30% o conhecem e o consideram útil
ou indispensável 22,2% dos professores do CEFET-MA, 24,1% dos do
CEFET-MG; 19,3% dos do CEFET-PR; e 28% dos do CEFET-RJ.
150
Pacotes
Estatísticos
e
Planilhas
Eletrônicas
(aproximadamente 31% e 45%, respectivamente) os professores
conhecem e utilizam ou acham indispensáveis: no CEFET-MA, 16,75?
(pacotes
estatísticos);
no
CEFET-MG,
24,1%
e
62%,
respectivamente; no CEFET-PR, 23,1% e 69,2%, respectivamente;
no CEFET-RJ, 24% e 56%, respectivamente.
e
Gerenciadores de Bancos de Dados sâo conhecidos por mais
ou
menos
43%
dos
professores
e
considerados
de
muita
utilidade/indispensáveis por 50% dos professores do MA; 34,5% dos
de MG; 15,4% dos do PR; e 28% dos do RJ.
Processadores
de
texto sao utilizados
professores do CEFET-MA; 31% dos do CEFET-MG;
CEFET-PR; e 24% pelos do CEFET-RJ, conforme
TAB.56:
151
por
33,4%
34,5% pelos
se verifica
dos
do
na
TABELA 56
UTILIDADE DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇAO
UTILIDADE
TECNOLOGIAS
NENHUMA
/POUCA
%
MUITA/ ! M O
MEDIA !
!INDISPENSÁVEL!RESPONDEU
%
%
!
%
CEFET-MA
MICROFILMAGEM
BANCOS/BASES DE DADOS "OH LINE"
BANCOS/BASES DE DADOS EM CD-ROM
PACOTES ESTATÍSTICOS
PLANILHAS DE CÁLCULOS
PROCESSADOR DE TEXTO
GERENCIADOR DE BANCOS DE DADOS
VIDEO-TEXTO
22,2
27,8
22,2
16,7
27,8
11,1
22,2
27,8
66,6
11,1
5,6
16,7
5,6
11,1
16,7
11,1
11,1
11,1
33,4
50,0
22,2
44,4
50,0
38,9
44,4
33,3
44,4
33,3
61,1
41,3
27,6
18,2
24,1
10,3
17,2
17,2
24,1
20,7
10,3
27,6
24,1
6,9
17,2
17,2
10,3
13,7
44,8
24,1
24,1
62,0
31,0
34,5
27,6
24,1
17,2
31,0
27,6
20,7
34,5
31,0
27,9
28,8
15,4
35,4
27,0
6,7
19,3
30,7
21,2
23,1
9,6
5,8
23,1
9,6
19,2
13,5
17,3
15,3
42,3
19,3
23,1
69,2
34,6
15,4
14,3
32,7
32,7
40,4
26,9
13,5
26,9
40,4
46,2
20,0
8,0
8,0
12,0
4,0
8,0
12,0
20,0
12,0
8,0
16,0
12,0
12,0
8,0
12,0
4,0
36,0
40,0
28,0
24,0
56,0
24,0
28,0
8,0
32,0
44,0
48,0
52,0
28,0
60,0
48,0
68,0
-
—
CEFET-MG
MICROFILMAGEM
BANCOS/BASES DE DADOS “OH LINE"
BANCOS/BASES DE DADOS EM CD-ROM
PACOTES ESTATÍSTICOS
PLANILHAS DE CÁLCULOS
PROCESSADOR DE TEXTO
GERENCIADOR DE BANCOS DE DADOS
VIDEO-TEXTO
CEFET-PR
MICROFILMAGEM
BANCOS/BASES DE DADOS "ON LINE"
BANCOS/BASES DE DADOS EM CD-ROM
PACOTES ESTATÍSTICOS
PLANILHAS DE CÁLCULOS
PROCESSADOR DE TEXTO
GERENCIADOR DE BANCOS DE DADOS
VIDEO-TEXTO
CEFET-RJ
MICROFIIHAGEM
BANCOS/BASES DE DADOS "ON LINE"
BANCOS/BASES DE DADOS EM CD-ROM
PACOTES ESTATÍSTICOS
PLANILHAS DE CÁLCULOS
PROCESSADOR DE TEXTO
GERENCIADOR DE BANCOS DE DADOS
VIDEO-TEXTO
152
6.3 Produtividade docente
Os
interesses
produzirem
conhecimento
técnico-científico
particulares
resolver
que movera os professores
residem na
(61,29%)
(59,67%).
e
ampliaçao
em
Interesse
seus
do
dos
do
CEFETs
conhecimento
próprios
departamento
problemas demandados pela indústria
a
interesses
(49,19%)
(40,32%)
e
aparecem
como motivaçao secundária para a realização de pesquisas, ficando
a resolução de problemas que preocupam os
políticas
científicas e tecnológicas como
responsáveis
última área
por
de
interesse (30,64%) (TAB. 57):
TARFIA
57
MOTIVO DA PESQUISA
PESQUISA POR QUE
CEFET-MA
n
%
INTERESSE PARTICULAR
INTERESSE DO
DEPARTAMENTO
R ES O LV E R PROBLEMAS
DE POLÍTICAS
CEFET-MG CEFET-PR CEFET-RJ
n
%
n
%
n
%
9 50,0
18 76,0
5 2 7 ,8
14
TOTAL
N %
31 59,6
16 55,2
74
59,6
66,0
25
48 ,1
17
5 8 ,6
61
4 9 ,1
6
3 3 ,3
7 2 8 ,0
15
2 8 ,8
10
3 4 ,5
38
3 0 ,0
3
16, 7
6
2 4 ,0
26
5 0 ,0
15
51 , 7
50
40 , 3
8
4 4 ,4
17
7 2 ,0
35
6 7 ,3
16
5 5 ,2
76 6 1 , 2
RESOLVER PROBLEMAS
DEMANDADOS PELA IND Ü S T R IA
AMPLIAR 0 CONHECITO
do
Se aliarmos
departamento
seu
os interesses particulares do professor e
acadêmico, esses motivos poderão estar
ccndicicnados â melhor qualificação profissional (67,5%) ou aos
interesses do departamento aliado a uma demanda da indústria,
pouco
mais de 55% dos professores estarao engajados em
aplicada.
Procurando
resolver
um problema
específico
pesquisa
para
a
indústria, ou estará envolvido em pesquisa acadêmica (55,2%),
buscando ou não solução tecnológica por demanda específica. Já as
pesquisas voltadas para ofornecer subsídiospara as políticas
científicas
e
tecnológicas
envolvem
pouco
mais
de
46%
dos
professores, pressupondo-se que estejam dirigidas para a área
de
Educação
no
Tecnológica,
aperfeiçoamento
e
na
já
que os
CEFETs
avaliação de
seus
estao
empenhados
próprios
modelos
de
ens ino.
Verifica-se que 46,77% dos professores publicam os
resultados de suas pesquisas (FIG. 25) , visando melhorar seu
próprio
prestígio
dentro
da
comunidade
científica
(28,98%),
incentivados por seu CEFET (34,78%), para provocar debates e
testar suas idéias (18,84%) ou influenciar na tomada de decisOes
políticas (11,59%) (TAB. 58):
FIG U RA
25
-
P u b lic a m
os
r e s u lta d o s
de
154
p e s q u is a
TABELA 58
MOTIVO DA PUBLICAÇAO DAS PESQUISAS
CEFET-MA CEFET-MG CEFET-PR CEFET-RJ
n%
n%
n
%
n
%
MOTIVOS
INCENTIVO DO CEFET
PRESTIGIO DENTRO DA COMUNIDADE
CIENTIFICA
PROVOCAR DEBATES E TESTAR IDÉIAS
INFLUIR NA TOMADA DE DECISÕES
OUTROS
A
divulgação
participação
Nos últimos
3 27,3
11 40,7
1 50,0
1 50,0
1 50,0
2 18,2
2 18,2
-
-
15
5
4
4
-
de
-
seus
-
-
trabalhos
TOTAL
N
%
10 77,0
24 34,79
2 15,4
5 38,5
3 23,1
20 28,99
13 18,84
8 11,59
4 5,79
46,9
15,6
12,5
12,5
-
também
se
em eventos científicos, no Brasil ou
dois anos, 44 professores proferiram
dé
pela
no exterior.
palestras em
congressos realizados no País e quatro fora, ocasião em que foram
apresentadas
exterior.
120
palestras
em
eventos no
Brasil
Pertencem ao CEFET-PR 45,45%(Brasil)
e
e
oito
no
75%(exterior)
desses
conferencistas, ao CEFET-MG 22,72% (Brasil) e 25%
rior).
Dos CEFET-RJ e CEFET-MA tem-se 25% e
6,81%,
(exte­
respectiva­
mente, dos professores palestrantes em eventos no PaÍ3(TAB. 59):
TABELA 59
PARTICIPAçfiO EM EVENTOS CIENTÍFICOS NOS OLTIMOS DOIS ANOS
COMO PALESTRANTE/CONFERENCISTA
TOTAL
CEFET
PALESTRAS/
CONFERENCIAS
PROFERIDAS
MA
PROFESSORES;PALESTRAS
MG
PR
RJ
BRA BRA EXT BRA EXT BRA EXT BRA EXT
! BRA EXT
n
N
N
; N
N
n
n
n
n
n
n
1
2
3
4
5
6
8
9
10
2
TOTAL
3
-
1
-
3
2
3
1
1
-
10
5
2
-
-
-
-
-
2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
1
-
20
-
-
-
1
-
1
1
-
10
-
-
-
1
1
5
3
1
3
1
1
11
15,5
—
—
20
10
5
3
-
1
1
1
3
44
3
-
1
—
4
20
20
15
12
-
6
8
9
30
120
3
-
5
—
8
A
Brasil,
participação
com
apresentação
professores,
professores
em eventos
com
e
de
científicos
temas-livres
das pesquisas
do
contou
n
com
5
sendo
46,29%
do
CEFET-PR,
24,07%
do
um total de 126 pesquisas,
40,76%
realizados
professores e 24,6% das pesquisas do CEFET-MG, 20,37% e 23,8% do
professores e pesquisas, respectivamente, do CEFET-RJ, enquanto <
CEFET-MA
apresenta-se
pesquisas.
do
com 9,25% dos professores
11,11%
dai
Sete pesquisadores (71,42% do CEFET-PR e 14,28%
doi
CEFET-MG e RJ) apresentaram oito trabalhos
e
no exterior
(75!
do CEFET-PR e 12,5% dos CEFET-MG e RJ) (TAB. 60):
TABELA 80
PARTIClPAÇA0 EM EVENTOS CIENTÍFICOS NOS ÜLTIMOS DOIS ANOS
COM APRESENTAÇAO DE TRABALHOS
CEFET
TRABALHOS
APRESENTADOS
1
2
MA
MG
PR
PROFESSORES !TRABALHOS
RJ
BRA BRA EXT BRA EXT BRA EXT BRA EXT
i BRA EXT
n
n
n
n
n
N
N
n
n
N
; N
1
2
3
4
5
-
1
1
10
—
TOTAL
TOTAL
5
6
1
4
-
1
1
-
11
1
20
-
19
-
6
-
-
-
-
5
-
-
-
1
-
1
-
-
-
1
-
1
-
-
-
13
1
25
6
1
2
6
2
4
7
3
3
5
11
1
2
2
54
20
38
18
20
10
20
-
7
126
6
2
-
8
HTi: Biâ- BiiSIL
m-- imiiot
0
conjunto
0s
total de trabalhos produzidos nos últimos
de professores-pesquisadores alcançou 495
não publicados, elaborados em forma de
anoa
publicaçSes.
relatórios
projetos
técnicos
e patentes, totalizaram 320.
projetos
técnicos
e as patentes estão geralmente
0s
pele
técnicos,
relatórios,
vinculados
c
tarefas técnicas (pesquisa aplicada), enquanto as publicaçOec
podem estar mais voltadas à pesquisa acadêmica (TAB. 61):
156
TABELA 61
TRABALHOS PRODUZIDOS NOS ULTIMOS DOIS ANOS
TRABALHOS
PRODUZIDOS
CEFET-MA CEFET-MG CEFET-RJ!CEFET-PR 1TOTAL
n
n
n
n .
1 N
ARTIGOS PUBLICADOS EM
7
PERIODICOS NACIONAIS
(8,33)
ARTIGOS PUBLICADOS EM
PERIODICOS ESTRANGEI­
ROS
RELATORIOS DE PESQUISA
10
CIENTIFICA
(12,65)
DISSERTAÇÕES E TESES
7
(12,5 )
LIVROS PUBLICADOS
15
(17,85)
24
(28,57)
38
(45,23)
84
2
(10,52)
21
(26,58
12
(21,42)
4
(33,33)
8
(53,33)
54
(29,34)
52
(35,16)
-
2
(5,12)
13
(33,33)
14
(73,68)
26
(32,91)
25
(44,64)
3
(25,00)
2
(13,33)
50
(27,17)
53
(36,30)
4
(40,00)
2
(28,57)
15
(38,46)
19
32
(17,39)
18
(12,32)
4
(40,00)
-
3
(15,78)
22
(27,84)
12
(21,42)
5
(41,66)
5
(33,33)
31
(16,84)
23
(15,75)
2
(20,00)
-
108
(13,25)
192
(23,55)
278
(34,11)
237
(29,07)
-
CAPÍTULOS DE LIVROS
PROJETOS TÉCNICOS
RELATORIOS TÉCNICOS
MANUAIS TÉCNICOS
PATENTES
OUTROS
TOTAL
%
5
(71,43)
9
(23,07)
79
56
12
15
184
146
10
7
39
815
NOTA: Os núieros entre parênteses reterei-se ao percentual de cada CEFET
Considerando-se ;>s artigos publicados, verifica-se uma
média de 2,5 trabalhos em periódicos nacionais por pesquisador e
I,7 nos estrangeiros.
Os CEFETs do Paraná e Rio de Janeiro
apresentam-se
com
número
maior
de
professores
qu e
utilizam
periódicos especializados para divulgar seus trabalhos, dentro do
Pais
(36,4:?,
respectivamente).
0
periódico
Tecnolog ia
s.
Humanismo. publicado pelo CEFET-PR já se encontra em seu número
II, tem periodicidade semestral e dedica-se à publicaçào de
pesquisas de seus professores e alunos, aceitando trabalhos de
professores
planos
de,
de outras instituições de pesquisa. O
ainda este 3no,
pu bl i c a r ura p e r i ó d i c o
157
CEFET-RJ
tem
es pe ci a l i z a d o .
este ano, publicar um periódico especializado. Dos artigos
que
apareceram no exterior, os professores do CEFET-PR publicaram
mais da metade (54,5%) e os do CEFET-MG, 27,8% (TAB. 62):
TABELA 62
ARTIGOS PUBLICADOS NOS ULTIMOS DOIS ANOS
QUANTIDADE
DE ARTIGOS
1
2
CEFET
MA
MG
RJ
PR
PROFESSORES
BRA BRA EXT BRA EXT BRA EXT
BRA EXT
n
n
n
n
n
n
n
N
N
-
-
3
5
TOTAIS
-
6
-
7
1
—
2
2
1
-
3
5
2
4
2
-
2
3
5
-
-
5
-
-
-
-
-
-
1
10
1
1
-
1
TOTAIS
1
A
5
3
12
6
12
-
9
12
8
2
-
-
-
1
1
2
33
ARTIGOS
BRA EXT
N
N
7
3
-
9
7
24
24
10
6
-
6
1
-
-
7
-
-
10
-
84
19
11
apresentação de temas-livres em eventos
para divulgação das pesquisas dos informantes,
47,3% dos professores do CEFET-RJ, 29,1% dos do
científicos,
foi feita
CEFET-MG,
por
20%
pelos professores do CEFET-PR e 3,6% pelos do CEFET-MA (TAB. 63):
158
TABELA 63
PUBLICAÇÕES EM ANAIS DE CONGRESSO NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS
QUANTIDADE
DE
TEMAS-LIVRES
CEFET
MA
MG
PR
RJ
n
n
n
n
1
2
—
1
-
3
4
5
6
7
8
1
9
-
10
12
13
últimos
1
3
4
8
PROFESSORES
N
TEMAS-LIVRE
N
5
17
5
5
34
15
24
25
48
14
16
9
2
3
-
2
6
2
3
5
-
2
2
1
1
1
1
-•
—
—
1
1
8
2
2
1
2
1
16
11
26
6
-
2
Foram
1
4
4
-
—
TOTAIS
nos
TOTAIS
20
12
1
13
55
235
elaborados 79 relatórios de pesquisa
dois anos, por 29 pesquisadores (2,7
pesquisador),
com
o
pesquisadores,
Minas
CEFET-PR
contribuindo
científica,
pesquisa
com
41,4%
com 27,6%, Rio de Janeiro com
20,7%
por
dos
e
CEFET-MA com 10,34% (TAB. 64):
TABELA 64
RELATORIOS DE PESQUISA ELABORADOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS
QUANTIDADE
DE
RELATORIOS]
1
2
3
5
6
10
TOTAIS
CEFET
TOTAIS
MA
n
MG
n
PR
n
RJ
n
1
3
3
1
3
6
2
1
3
1
-
-
3
-
-
-
-
-
-
1
-
3
8
12
PROFESSORES
N
RELATORIOS
N
1
1
10
10
6
1
1
2
10
20
18
5
6
20
6
29
-
159
'-
79
o
Quanto à produção acadêmica ligada à
qualificação
profissional, 56 monografias foram elaboradas por 49 professores
(1,14 por professor), entre trabalhos de final de curso de
especialização, mestrado e/ou doutorado (TAB. 65), com o CEFET-PR
representando 49% do total de professores, seguido pelo do Rio de
Janeiro, com 22,4% e Minas Gerais, 18,4%:
TABELA 65
DISSERTAÇÕES E TESES ACADÉMICAS DEFENDIDAS
NOS ÜLTIMOS DOIS ANOS
QUANTIDADE!
T
1
US
CTá?
i
RELATORIOSI MA
(
n
1
—
1
1
3
1
!
2
!
2
3
í
TOTAIS
;
5
Foram
CEFET
TOTAIS
MG
n
PR
n
RJ
n
PROFESSORES
N
RELATORIOS
N
7
1
1
23
1
-
10
1
-
43
5
1
43
10
3
9
24
11
49
56
publicados 12 livros por docentes dos CEFETs
nos
últimos dois anos. Três professores do CEFET-MG publicaram cinco
livros;
dois
professores do CEFET-RJ publicaram dois livros
cada;
livros
três foram publicados por professores do CEFET-PR.
tiveram
contribuição de professores dos CEFET3,
Quinze
com
a
inclusão de capitulos redigidos por: três professores do CEFETMG (cinco capítulos, redigidos por 3 professores, sendo que um
deles
com três capítulos); dois professores
do
contribuiram com dois capítulos, cada e um professor do
elaborou dois capítulos de livro (TAB. 66):
160
CEFET-RJ
CEFET-PR
TABELA 66
LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS
CEFET
LIVROS E
CAPÍTULOS DE
LIVROS
TOTAL
MG
PR
RJ
PROFESSORES
CAPITULO
LIV CAP LIV CAP LIV CAP LIVRO CAP. LIVRO
LIVRO
n
n
n
n
n
n
N
N
N
N
1
2
3
8
1
2
-
3
TOTAIS
2
3
2
_
_
-
-
-
2
-
1
-
-
-
-
-
1
-
1
8
3
3
2
2
4
4
4
4
8
-
1
1
4
-
3
8
-
6
12
15
foU: Ufc lima
CAfc capítulo d« lirro
Foram
produzidas
184 apostilas para
atender
às
necessidades do ensino, com média de 2,9 apostilas por professor,
sendo que, destes, 40,6% pertencem ao CEFET-PR; 27,7% ao CEFETMG; 21,8% ao CEFET-RJ e o CEFET-MA contribuiu com 10,9% dos
professores
(TAB.67):
que
escreveram
apostilas
para
uso
didático
TABELA 67
APOSTILAS PARA USO DIDÁTICO ELABORADAS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS
QUANTIDADE
DE
APOSTILAS
1
2
3
4
5
6
7
8
TOTAIS
CEFET
TOTAIS
MA
n
MG
n
PR
n
RJ
n
2
1
11
7
4
2
3
4
3
2
1
1
5
2
3
3
1
1
1
1
7
17
26
-
1
1
-
-
2
1
1
-
-
14
lòi
PROFESSORES
N
APOSTILAS
N
20
13
11
7
6
2
3
2
20
26
33
28
30
12
21
16
64
184
Os
té c n ic o s ,
d ocu m en tos
r e la tó r io s
-,
nas
p rodução
nos
ú ltim o s
P ro je to s
T é c n ic o s ,
p ro fe s so re s
Essa
e
produção
35
se te
a
de
in d ú s t r ia ,
de,
d o is
d ocu m en tos
p e s q u is a ,
Ao
de
a c a d ê m ic a ,
processo
uso
e
de
fin a n c io u
a
1
2
3
4
5
32
de
p a te n te s,
do
trê s
ao
é
c o n s e g u id o s
os
se
em presa
TÉCN IC O S
T A B E L A 68
E LABO RAD O S NOS
Ú LTIM O S
para
em f o r m a
p ro fe s so r
em
p r io r id a d e
do
que
encom endou
MA
n
MG
n
PR
n
RJ
n
1
1
3
3
3
5
1
2
-
-
-
-
2
2
-
-
-
-
2
-
1
1
-
PROFESSORES
N
6
26
2
6
12
3
-
-
-
-
-
1
TOTAIS
5
7
6
32
1
i.
-
1
-
-
-
1
-
14
PROJETOS
N
6
1
-
-
-
ANOS
13
15
25
40
-
D O IS
TOTAIS
CEFET
e
en carrega
e q u ip e
por
a
os
CEFETs
ap resen ta d o
dan do -se
à
in d ú s t r ia .
uma
1
2
1
1
1
1
1
6
8
12
da
que
m on tar
d e s e n v o lv id o
se te
p ro fe s so re s.
e n tre
CEFET
esse
por
in c lu in d o
in te r a ç ã o
p r o fis s io n a l,
r e s u lta d o s
R e la tó r io s
à dem anda
a lu n o s ,
tr a b a lh o ,
quando
14 6
T é c n ic o s ,
por
sua
e la b o r a d o s
a c a d ê m ic o s ,
da
conhecer
de
fo ra m
p ro fe s s o re s ,
um p r o b l e m a
e
a
que
p ro je to s
docu m en tos
dada
10 M a n u a i s
-
p e s q u is a :
PROJETO S
QUANTIDADE
DE
PROJETOS
té r m in o
dos
71
O bserva-se
sa0 fru to s
q u a lific a ç ã o
c o m e r c ia l
é
e
tr a b a lh o s
p ro fe s so re s
s o lu c io n á - lo .
p e s q u is a
70
e x c lu s iv a m e n te
a p re se n ta
seus
t é c n ic o s ,
anos.
por
r e s tr ita
m a n u a is
p ro fe s s o re s ,
dos
que
d en tre
6 8 , 69,
re fe re -s e
M u ito s
r e la tó r io s
TAB.
T é c n ic o s
por
c ir c u la ç a o
t é c n ic o s ,
p a ten tes
167
de
5
12
8
12
15
25
40
167
TABELA 69
RELATORIOS TÉCNICOS ELABORADOS NOS ÜLTIMOS DOIS ANOS
quantidade:
i
r e l a t o r i o s ::
CEFET
no
ma
n
i
2
3
4
5
6
8
10
12
15
1
3
1
-
1
-
6
totais
TOTAIS
MG
n
PR
n
RJ
n
1
2
1
1
1
1
-
3
2
2
2
1
-
2
3
-
—
1
1
7
12
—
PROFESSORES
N
RELATORIOS
N
1
7
10
4
4
3
1
1
2
1
2
7
20
12
16
15
6
8
20
12
30
10
35
146
-
1
1
2
-
TABELA 70
MANUAIS TÉCNICOS ELABORADOS NOS ÜLTIMOS DOIS ANOS
q u a n tid a d e:
nt?
MANUAIS
1
2
3
TOTAIS
CEFET
»
::
TOTAIS
MA
n
MG
n
PR
n
1
2
1
—
2
1
2
2
RJ
n
PROFESSORES
N
MANUAIS
N
-
_
-
5
1
1
5
2
3
3
—
7
10
TABELA 71
DOCUMENTOS DE PATENTES ELABORADOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS
QUANTIDADE!
DE
!
DOCUMENTOSI
DE PATENTE
TOTAIS
CEFET
PROFESSORES
N
PATENTES
N
TOTAIS
Além
de
trabalho
orientação
TAB.72:
destes, 12 professores identificaram
a
de
nível de pesquisa que
dissertações
e teses,
outro
tipo
costumam
executar,
como
conforme
é
mostrado
TABELA 72
OUTROS TIPOS DE TRABALHOS PRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS
QUANTIDADE
DE
TRABALHOS
1
3
4
5
6
TOTAIS
CEFET
MA
n
2
MG
n
TOTAIS
PR
n
1
1
2
1
1
-
-
-
—
1
1
2
3
5
-
_
RJ
n
—
-
1
1
-
2
164
PROFESSORES
N
TRABALHOS
N
4
2
3
1
2
4
6
12
5
12
12
39
na
'7
CONCLUSÃO
E sta
C en tro s
e
F e d e r a is
p rod u tore s
re s p o n d id o s
C EFET-R J,
estão
p ro fe s so re s
dos
46
e
d e d ic a
seu
e
de
anos
( 7 9 % );
à
só
ao
(29% ).
dos
com 9 1 ,1 %
M ARTINS
p e s q u is a d o r
re fe re n te s
DEMO,
de
a
dos
pós-
s u p e r io r .
m a s c u lin o
(7 8 ,2 % );
(9 3 ,6 % );
com
4 8 ,6 %
com
s e m a n a is ;
d e d ic a ç a o
co n ce n tra -se
V e r ific a - s e
o d iv id e
p o p u la ç ã o
e
e
e fe t iv o
de
t ítu lo s
tam bém
grad u ação
que
nos
n ív e l
graduação
área
ás
e ste s
da
c a r a c t e r ís t ic a s
em
rede
a in d a
e n tre
m estra d o
o b tid o s
no
que
e n s in o
cu rso
e
de
1 2 ,9 %
B r a s il.
p ós-gradu ação
m a is
o
possui
d e d ic a d a
é
na
á
e n co n tra d a s
u n iv e r s it á r io
b r a s ile ir o s
p e r fil
CEFETs
para
corpos
d o cen te
também
p o s s u ir
e
fo i
do
as
d is c e n te .
uma
acessar
c o le ç ã o
bases
de
os
das
d iv e rs a s
que
d e te rm in a ra m
(1993)
que
u tiliz o u
de
1986
tra ça d o
de
a
A
área
p e s q u is a
e
o
e n s in o .
o CRUB
p e s q u is a d o r
esses
b ib lio te c a s
n e c e s s id a d e s
A lé m
e/ou
do
do
do
do
MEC
c ita d o
que
as
CEFET
são
p ro fe s so r
e stu d o s.
e
a r q u iv o s
de
de
informação
os
p ro fe s s o re s
p a r tic u la r
de
d o cu m en tos
166
p e r fil
p ro fe s so r
a firm a r
d is s o ,
dados.
o
(1986,
p e r fil
Pode-se
p e s q u is a s
dados
p r o fe s s o r- p e s q u is a d o r
segundo
possuem
s u p r ir
e
do
com
(1987)
ano
fe d e ra l
ao
e s p e c ia is
do
que
s e m e lh a n te s
Os
DEMO
e s t a t ís t ic a s
1993),
dados
e Q U E IR O Z
b r a s ile ir o ;
u n iv e r s it á r io
p ró p r io
3 9 ,5 %
da
p ro fe s so re s
e
no C E FE T
(41 ,9 % ).
m etad e
C EFET-PR
in g r e s s o u
sendo
ou
u s u á r io s
q u e s tio n á r io s ,
e n s in o
quadro
(3 3 ,1 % )
dos
sexo
h oras
com o
dos
.
d is p o n ív e is :
por
40
e Sul
sendo
(47 ,6 % ),
ao
-
124
de
do
do
(78 ,2 % ),
de
da
t ít u lo s
E n g e n h a r ia s
e n s in o
é
p ro fe s so re s
C EFET-M G ,
4 3 ,6 %
(2 1 ,8 % );
p e rte n ce
M a is
d o u to ra d o ,
de
quadro
id a d e
e n s in o
(52 ,4 % ),
no
ao
in s t it u iç ã o
C om pararam -se
do
de
( 4 3 ,5 % )
tem po
CEFET-M A ,
m a is
os
- CEFET
a n a lis a d o s
in fo r m a n te s
S u d este
co n ce n tra çã o
(48,9%)
dos
não
em r e g i m e
pós-graduação
das
50
ou
2 9 ,6 %
p e s q u is a
n ív e l
pouco
e fe tiv a m e n te ,
to ta l
re g iõ e s
a
por
m a io r ia
e x c lu s iv a
nas
Foram
15 a n o s
d e d ic a ç a o
T e c n o ló g ic a
in fo r m a ç ã o .
p erten cen d o
e n tre
ú ltim o s
Educaçao
c a r a c te r iz a r
de
atu a n do,
A
tem
de
p rocurou
rep resen ta n d o
graduação,
e
p e s q u is a
S o lic ita d o s
a
m a t e r ia is
de
seus
in d ic a r a m
para
a n a lis a r e m
uso
os
professores,
na grande maioria, consideram regular e péssimo
os
acervos dessas bibliotecas tanto quanto à qualidade, quantidade e
atualização. Outro dado importante é que os professores indicaram
que apenas conhecem e usam serviços tradicionais das bibliotecas,
como o empréstimo domiciliar.
Os
dados também sugerem a necessidade
de
maior
conhecimento, por parte dos entrevistados, da utilidade dos
serviços existentes nas bibliotecas do CEFET,
assim como de
serviços
internacionais
conhecimento
precário.
de
No
indicaram
de
fotocópias.
novas tecnologias para
Do
a
mesmo
modo,
pesquisa
q^ie se refere ao uso da literatura,
o
mostrou-se
os
professores
dispender menos de cinco horas semanais na leitura
literatura
técnico-científica.
Quanto
às
áreas
de
da
leitura
utilizadas, a maioria busca informação fora de sua especialidade,
fazendo uso de variados tipos de documentos para suprir suas
necessidades.
A
participação
participação
dos
em eventos científicos indica
professores,
constituindo-se
por
uma
boa
isso
uma
importante fonte de informação e atualização. Os professores
que
indicaram
que
a
participação
nessas
atividades
são
os
demonstraram também produzir maior número de documentos,
sendo
principalmente artigos de periódicos,
trabalhos em anais e
relatórios
técnicos
de
e
os
pesquisa
acadêmica
e
científica.
relatórios técnicos mantiveram
Os
alto
projetos
índice
produção, demonstrando ser os documentos mais frequentes na
de
vida
acadêmica desses professores.
Apesar
tanto
a
nível
desses dados, a comunicação
do
próprio CEFET como
em
mostrou-se
relação
à
comunicação informal dentro do Brasil, sendo aconselhável
pobre,
rede
de
tentar
fortalecer essa rede através de melhorias na comunicação informal
(contatos
pessoais
relatórios
de
e
intercâmbio
de
dissertações,
pesquisa, etc. em andamento).
167
Os
teses,
resultados
do
e stu d o
r e v e la r a m ,
in fo rm a ç õ e s ,
a lé m
poucos
fa c ilita r
o
acesso
p r o d u z id o s
no
P a ís ,
A
m a n ife s ta
ta n to
dos
no
CEFET,
com o d e
p e s q u is a
b a ix o
a c a d ê m ic a ,
n ív e l
de
e n tr e v is ta d o s .
da
nas
da
aparecem
os
p ro d u tiv id a d e ,
p ro fe s so re s,
s e ja
por
estarem
p o rta n to
nao
fa v o rá v e l
in e x is tê n c ia
de
o u tro s
e s p e c ia lid a d e s .
Os
in s t it u c io n a liz a r
a
ce rta s
estu d o ,
áreas
c o m u n ic a ç ã o ,
c o le g a s
Também
o
e
há
a
com
o
e
n e c e s s id a d e
do
para
e x te rn o s
p e s q u is a d o re s
dev em
a
e v ita r
de
e s tim u la r
r e a liz a ç ã o
e q u ilíb r io
p r e ju íz o s
p e s q u is a d o re s .
1
a
o
de
na
ao
causa
do
dos
p e s q u is a
c o le g a s ,
c a n a is
s e ja
em
suas
fo rm a s
de
em
to rn o
de
in fo r m a is
de
c o la b o r a ç ã o
em
tr a b a lh o
q u a lid a d e
a
dos
o rie n ta n d o s
o
para
is o la m e n to
com
m a io r
do
m a io r ia
p e s q u is a s
e n tre
a p o io
u n ic a m e n te
e
fic o u
le v a m
com o
p e s q u is a d o re s
os
de
que
buscar
fo rta le c e n d o
p ro p ó s ito
o rie n ta n d o s
a c a d ê m ic o ,
fu tu ro s
de
jâ
p ro fe s s o re s -
F a lt a
para
à d is c u s s ã o
dos
dos
in te r n a s
r e a liz a n d o
a g lu tin a ç ã o
docum entos
d is p o n ív e is
d ete cto u -se
CEFETs
p o s itiv o
a c a d ê m ic a
mesm os.
re g is tra d o
fa to re s
de
T e c n o ló g ic a .
fin a n c e ir o s
à
p e la
esses
p e s q u is a
dos
s is te m a s
S e r ia
p ro d u tiv id a d e
d e s e s tím u lo
t é c n ic a ,
a
como c a u s a s
p ro d u tiv id a d e
nos
p e s q u is a .
á
o p in iõ e s
recu rso s
D en tre
fa lh a s
Educação
e s tím u lo s
e stu d o
q u an to
à
de
p e s q u is a d o re s
â m b ito
de
p e s q u is a d o re s
a s s im
e x is tê n c ia
e s tím u lo s
no
fa lta
da
do
com
e q u ip e .
té c n ic o
e
e n s in o
a
3
ANEXOS
A N E X O
1
Cadastro de Pesquisas
i
1
CADAST10 M PESQUISAS
TITULACAO
CODIfiO áüTOi / TITULO
** AREA:
CEFST
1-CIENCIAS EXATAS E DA TERRA
10101004 fiASSATTO, H áili LiOIOi TSIÜIU
IS &PLIC&Ò01S PIATICAS 10 CALCflO
ESPECIALIZACAO
CEFET-U
10102040 SAITÜS. lEWd SIBCIBO DOS
AfALIA&O SO tSTODO N FOSLOSFI1I APLICADO AO PÍÜBUSá M DIÍÍC8IÍ?
1SSTBADO
CEFST-Ü6
DOBTOiADO
CEFIMIS
10104043 HftfglS, W1LI0 CAIÍIW
ALfinS iSPSCTOS MS lQUCOtS DIFQHCIAiS
GIAD6ACAO
CEHT-U
10104403 STAB.TI, TAIU HAIA
HOOSSÔS ESTATÍSTICOS APLICADOS A PES»ISA DA lECESSIDADE Dl TECIICOS HOSP1TALAHS H
PAIA1A
ESPECIALIZACAO
CIFET-PI
ESPECIALIZACAO
CIFET-aA
10301003 CA10I. JOSEHAKH
lorstis PUSTICAS
ESPECIALIZACAO
CIFET-PI
10303006 ALHSIDá I SILfA, CELSO DE
mSODILO Q8ASE-ESTAT1C0
ÍESTIADO
CEFET-U
14343006SAITOS, BAICIO BAlfilBA
APUCáÒOCS I90CAC10IA1S DAS LIK9A6EIS CIEVTIFICÂS
ESPECIALIZACAO
CEfET-iK
10303006 SILÍA, AUISIO EOSTAÔSIQ DA
SISTEÉA A8T08ATIC0 DE SGUCAÔ DE SISTEBAS IAÜ LI8IAISS
8ESTÍAD0
CEFET-HG
10304002 fACü. m n
ESWDÔ DOSOflHBTfO EH SEQ0UCIA DE »ASEIS
DOUTGIADO
CEFET-PI
10304002 FOITES, JOSE OiLAIDO Dl 0LIYEI1A
PBoeiÃáá de c o m o u acadebico
ESPECIALIZACAO
CEFET-8A
10304002 GÜIMAIAES, IIACIO álDBSSlI
SISTEHA PàiA COITIOLE 9E ESTOWE EÜ IIDÜSTilA DE Ü07EIS
ESPECIALIZACAO
CEFET-PI
13607000 BOiSES, HEI1IQ9E ELIAS
PiOPIlÈDADES TEÍBIDIIAHICAS DO tfODELO DE ISIK »RI CAHPO ALEATG81Õ
SESTÜDO
CEFET-B6
10603000 PITEIS. BAIS SEiMD
IISTABIl IDADE DO IAI0 SEIADO PELO USEI HC-IE
SESTiADO
CEFET-PI
10603000 WHálíLLI. LILAfATEIZAPOÍÍTZ
ESTUDO DAS IlTEiACOES ül E EFEITO H0SSBÍUE1 EH HOWOiíS SilTETICOS
HESTSADO
CEFET-SG
10604006 SAITOS, TilISA C1ISTIIA I. DOS
DETElftlIACAO ESPECTiÜflüOiíHíTilCA DE ALUHIIIÕ iiTILIZAIDO VEiflEIÜO/ALiZAIIU
PS/APLICACAO iãlláS UT.
BESTSASO
CEFET-SA
10704000 ALHEIDA, JAIÍ FIEIíIlA DE
OÍTQFOTÔ DIGITAL
SEST8AD0
CEFET-PI
10704000 KAIDillH.WB8ALDO
ÜETODOS IKEIAIlfOS PAIA A SOLSCAO DE SISTIEHAS DE EQUAÇÕES « M I S
SESTIADO
CIFET-PI
10102000 SAITOS. IWTCi HBtliO DOS
UH tOTÒeO Sfill-lITEIATITO iilATlW AOISTO«) IltSSáTIVO 01 JACOBl DO SE6WD0
171
S8AS
C09IG0 im / TITSU)
TITUUCAO
CEFET
21303042 USD), 80MLOO LSI!
CIHEZ LECTSLAiiUS UHAE8S.IE6IA0 UETiOPOLITAIA/BB-K: OBSEifACOIS
tiDBFOLOCICAS/BIOLD61CAS/LA§OSATOI
DOtfTOEADO
CEFET-86
21343042 U SD. tOttUO Lill
sipoiApthSsmcoucao h k : sistehatica,eelacoesistwkiais,adaptaiiws im u
SOSPfDCIKDS
KKSTSADO
Cim-H6
HKTIAD0
CEFST-Pi
34192004 CAM. J0SI HUO!L
A1ALISI K IWAC0SS DC ItTEIACAO DK fIGAS-COUfttS H ACO
8ISTSA50
CEFET-Pi
30102006 SASAJEHSIl,CLABDI0
pobicos mum m m poi poiis solsa dos iao esbsltos
mm
CEFn-PI
34144049 HASAUWJS JW10I, ITAI
OADQACAO
CUR-U
8ESTIAD0
COT!-»
ÖSTiADO
CEFET-EJ
iSPECIALIZACAO
CEFET-Pi
HESTEAD0
CEFET-PI
SESTSAD0
CEFET-HG
30405009 ABATT1, PAULO JOSE
DiSEIVÖLfHIITO Dt UHA HICEIPIPETA COM HEHBEAIA FIIA IA POITA: FABEICACAQ,
CAEACTEilSTICAS ELETIICAS
DÜUT0EAD0
CEFET-PI
30405009 AöiiilO, PAOLO LÖCI0 SILVA Di
ALGGiltHOS PAEA CHTSA1S IlEECiAiS 'STiAP BAH'
SEST1A80
CEFET-IJ
30495009 BAiiOS. DUETI JOSE Di
DH iOVÖ EIFOQ0E PAitA A DECODiFICACAO 00« COIJUfiOS DE IiFOEMACAO
HEST1AD0
CEFET-Pi
30405009 DEESliT, DAEI0 EDUAEDO AHAIAL
DH BAiikUTO DI CAHP0 PAIA A8TÜHACAÖ DA SASAIT1A DA öi)ALIDADE DI PEQDUCAQ
MESTSAD0
CEFn-PI
HIST8AD0
30405009 WIZLE, LUIS ALLA«
COmoLS DI SISTEHAS FLEII7E1S Di HARFATUIA - ESPECIFICACAO/IIVEIS EOUIPAHEiTQ/ESTACAO
DI TSABALB0
CEFET-Pi
30405009 LOPES. HEIT0! SIL7HI0
CEREAL PI0CISSADA PAIA HOIITOIACAO DI F0T0TESAPIA
»ESTEAD0
CEFET-Pi
30405009 HEEILI. USil EtflSTO
GilA-DiSPQSlTlTO SEISOt DI TIES SIAUS DI LIEliMDC PAIA P0SICI0IAHEIT0 10 PLAK
HESTEAD0
CEFET-Pi
** AREA: 2-CIENCIAS BIOLOGICAS
** AREA: 3-ENGENHARIAS
34102042 AL8BTI. HA810 DSN
I« iSTftosüiii Pino n aios poiosos, a iisiai nmm t
TiAISIEiri/HiTOfiO/EUfflOS MITOS
ImSiicA i ssmncii urn
3434400« u m s n il, CISAI «CIO tfOLITZ
estbdo ms pnhiedadis M fadisa eh icos paia
nmm
34304008 PÜ6A G8IHAIAIS, L8IZ EOBASSO
emo cobpaiatIw am as tbsicas jife se ka l i
PÜASITAS
30402000 H i m JDL10 CESA1
peotecaö m
mm
ds geeacao e teaishiss 40 di
mm so asiio mmaos
mm
eletiica
30402000 STÄHLTE, TAIIA HA1A
m Pi0P05TA N TA210I0HIA PA1A A TE0IU DOS FiACTAIS
30404002 GEIALDO, AM ALDO A.
SISTEHA ESPEC1AL1STA PAM DIASIOSTICQ M FALTAS EH SiSTEHAS ELETilCOS DI
172
P0T3CIA
TITULáCàO
CONGO àlTOt / TÏT91Û
cim
30405009 i m s JillOi. FLA110
oP8ÛTOCOLO k umiuw m paia astobacao iiwjstíiíl
HESTRADO
CEFIT-Pi
30405009 IITSC8, JltlO CESAR
C O K M PAU SIWL&CAD BI COttAIDOS àSTQU&TiCOS
ESPECIALIZACáO
CEFET-Pi
30405009 MW, SQfilO SAI0£L HAÎTIIS
CMTIOU N L I i U N FOSÍàTIZáCáO
SRADUACAO
CEFIT-IJ
HESTSADO
30405009 STAMISI, PàBLO CIZA1
sspfcinòácáo m ri m\m cobpbtacioial pau adxilio ao pbojeto do airawo físico de
m
üiSTSADO
30405009 níQIlA, AIT0III0 EBSÏAQBIO
PROPOSTA H IISTRWÜITACAO ICOR80LIIX EISAI0S DIláHOHSTilCOS
SRADMCAO
30406005 áWIlO, PULO LBCIO SILfà K
CIKIlto nCÜUO N T ! V U OLáCK H HICROOIDAS
DOÖTOSADO
30406005 SODOT JWI0I. NálTD
àLãOtlTMOS PÍ2á DICODIPICADORES Dl CODIãOS DE BLOCO C0B DECISÃO SOAVE
HESTIADO
JiMIÚi, KALT
30406005
PASIC0S
ESPECIALIZACáO
30406005 SOfiOT JUlId, RALTQ
P80JÎT0 Dl RÍRIÔBLACES Dl O . C0H ELEHEJT0S PASSIVOS
CEFET-PI
CEFET-M
CEFIT-IJ
CEFIT-PI
CEFET-Pfi
cim -P i
30406005 STELLE, ALYAI0 LBIZ
SIlADOi M mwik PAIA FUS DIDÁTICOS
»ESTIADO
CEFET-PI
30406005 UILU, EBILIO « « « fions
ISPICiriCACAO U W SISTEMA Dl HOO6UCAO CODIFICADO C0H C0DIG0S H BLOCO
HISTBADO
CEFIT-PI
30500001 D0LCE DA SILVI, J8LI0 SERG10
T8I ADAPTATIVE GilD GIAVATId
DOUTORADO
CEfET-RJ
DOUTORADO
CEFET-PI
30502004 BORGES. ESTER lAfES MACHADO
AIALISÈ ÜÏÏSETICA » IISTALAC0IS SOLARES PAiA A8UECIBEÏTQ DE AG8A
HESTRADO
CEFFT-HC
30502004 COilEA, CAILOS JOSE
ESTUDO EXPERIHEITAL DO EFEITO HAGISS
HESTRADO
CEFET-U
30503000 PACHECO, PEHO HAI8EL CALAS LOPES
SISTEHA PAiA AIALISE Dl EISAIO HECAIICO
HESTIADO
CEFET-RJ
30503000 S08SA, EDSOI AITOIIO CAPELLO
ACOPliüEITO DOSEF E »EC APLICADOS A PROBIEHAS DA ELASTODIIAHICA
HESTRADO
CEFET-PI
30503000 lAflEI, LETDERÏAI Dl SOUZA
AlALlsi DIIAHICA DE ESTR8TUIA VIA SUPERPOSIÇÃO HODAL
HESTRADO
CEFET-RJ
30504007 ALESU. JOSE AITOIIO AIDIES V.
AIALISl DOS PROCESSOS Dl TSABAIÜO DO DIESEL AHPO
HESTRADO
CEFn-Pt
30504007 BELTIAO. PAULO AIDU DI CAHAI60
FURADEIÜ DE COORDE1ADAS COB C K PAÎA PLACAS Dl CIRCUITO IHPRESSO
HESTRADO
CEFET-PI
30504007 CASTELLO BRAKÔ. GILBERTO ALEIAIDU
AIALISl DO DISPÔSIÏIW DI POSIOIABÖTO H » CA1HAÛ SSI
HESTRADO
CEFET-U
30504007 CASTELLO BIAICO. ãlIilSTO AIÜAIDU
DISPOSITIVO Dl IAHEIÏO H CARGA - ’PIPI LATET
SIADUACAO
CEFET-RJ
30504007 CORRIA, CARLOS JOSE
EâHPAÉUTOS SePftlSSOUS DI K8ID0S
SRADOACA0
CEFET-U
30502004 ALESII. JOSE AITOIIO AINES V.
AiALisi mima i sihulacaõ
dos hotores diesel
173
COOISO ASTO* / Timo
TITUUCAÖ
c e f it
HESTIADO
CEFET-U
30504007 EHHAl, JOtGI Lflll
HESTIADO
ESfiiDO Dl IffiTODOSDl CALCULO M GIIBJATlCá IFIiSA Dl BOBOS IIWS7IU1S P/ IHPLEHEITACAO
COBWTàC.
CEFET-P8
30504007 PISTOBO. HáKOS SIITOt
S1LÍC1120* PâSA m ASTOKàTlCá - HTIàUiáSOiá BAIETTA
SlADOACáO
c ir n - u
30504007 Iá flD . LÍTDOfAI N S09ZA
DISPOShlTO AWO-ILÍVAITI PAIA COUAIIB
SÍADBACAO
«m-u
30505000 PèCHCO. PINO BAHIL CALAS LOPtS
AFDlCáé N m 1010 TIPO Dl HICJQfiAIOKmO 01FHE1CIAL
SAD6ACA0
CEFIT-U
30505003 FáCM. JACSKS
OTDÍIÍACIO M PIOMCáO N CAI10S
BISTIADO
am-pi
30505003 SCSIEFLQ FlUOJâlCOS FLAUO Dl O
SlITElIZáCáO I ftOPtlEDADES HEÍ31TICAS DE EHáS á BáSI Di M-Fe-B
HESTIADO
CIFIT-PI
30602049 S09Z4, MSIJ M S SOKâLflS N
CALC9Ü) DCCMÍÕaSAOOlE^
issmso
«ffl-M
HESTIADO
CEFIT-PI
30601001 P1ST0I0. H1A1COS HEITOI
m Bl &AI11ACA0 HIDÍCO-BÜ5PITALAI
DOBTOBáDO
CEFIT-U
30602008
HESTIADO
CEFET-U
30802008 » 0 1 » , TAlIá HAIA
OH ÍSTÜÒO Dá 71ABILIDADI DO PIOBÜHA ÍÜAMATICO Dl ALOCACAO
DOOTOIADO
CEFET-U
30803004 CZIUlil. CAILOS
D£SEI¥OÍ,?IMEJTO DO PS0T0TIP0 D! OHA SEHIADOEA D! AUOZ PIE-GEIHIiADQ
HESTIADO
CEFST-Pt
30804000 DOLCl U SILVA, JULIO SEI610
A UDBSTIiA Dl HATEIlAL BELICO BIASILEIW
POS-DOUTOIADO
CEFET-U
30804000 UiCIDl, HAICO AITOIIO
0 DISEimilüUTO C1HTIFIC0 E TECIOLOSICO I A lECESSIDADi DE ESPECIALIZACAO
HMISSIOUL
HESTIADO
CEFET-U
30901006 HAFIA IÍTO, FAUSTO
ilTILIZACAO Dá FLOilTA IATOKAL COHO D0SIÜE780
HESTIADO
CEFIT-86
31200001 DOLCl Dá SILTA. JOLIO SEIGIO
VIATUIA lOBÚQÜE TSAISPOBTADOBA DE FOGUETE1-40
SIADUACAO
CEFET-U
31201008 FISTOIO. HA2C0S BSItOi
iSTUDO k JATO PLáüO PEITUIBáDO
HESTIADO
CEFET-U
31206000 PE1EIIA, SESfiiO HA10EL HAiTIIS
VMM Dl ALOCACAO Dl HISSE1S
HESTIADO
CEFET-U
31206000 SAITOS. áLFIAICl FIEITAS
COVTIlklCáO AO EST0DO N C0IT10UD0US Dl TEHPO BII110 PAiA SISTEHAS Dl
PlLÔTAfiEH Dl HISSEIS
HESTIADO
CEFET-PI
31206000 SAITOS. AiüAKl FUITAS
UTUS|0^D| U HÍTaODI DiS PE1TDIBATIQIS S1K8UEUS FMCIES A»I PttKLEBS
DOÜTOÍADO
CiFST-P*
30504007 DOLCl Dá SILVi. J9LÍ0 SEMIO
CAÍTB M COHBâST&O PAiA BOTOIIS HQLTICOtSÜSTmiS
30603005 som m u, IA III
STUSS CO^UTIATiOl i l T8I BIIEIAL PHASE AID ITS ilf lim
psopotiis or Bon
ALOCACAÔ
01 T8E tSCÜAlICáL
TS e!B líâ DO PíOBLfflA DOCAflEIIO ÍIAJAJTE COHOI« PIOBLEHA QOADMIICO Dl
174
TITVtáCáO
CEFIT
31302009 àBATTI. HKA J05S
DUQmVIHUTO Dl « ESTIH9LAD0I ELETBICO Dl P8LS0 PAIA EISIIO Í/O« PESWSA EH
CIBCIAS BiOLOSIcIS
ÜISTIADO
CIFIT-PI
31302009 S H Ifl, Pti»0 HISEL
DÍTlLOtólT Of Al OPTICAL 0IT6IISEISOB FOI HEDICAL US! BASES M*
iipetub ...
DOiTOSADO
CEFIT-PI
31302009 SS8B, PHK0 H1GNL
I18C0S ILmiCOS PÜSETES HO AHB1IITE HDICO-8OSPITALAI: AMIACAO I PUYUCáO
HSST1A50
CIFIT-PI
31302009 lilfO U , J9LI0 CISAI
SlSTIHá ESPICIáLISTâ Pálá D1A&WSTICO HID1C0 Dl ICmiCIá
HESTIADO
CIFIT-Pt
31302009 IIQ0LA. JfUO ÇKAI
SISTEHái IITELIOTTES N áWIlIO AO CIS1I0 EH HIDICIlá 01BOISEICIA 80SPITALAI
D0BT0IAD0
CEFR-PI
DO0TOIADQ
CEFET-Pt
40101002 UC»I. HálCO AITOIIO
EUTÍOCálDIOGIAlIá IAS AUlTHIáS
ESPECIALIIACáO
CIFIT-U
40602001 LPCIM. HAKO AITOIIO
EPICEPClá - ÍSPOÍTAICIA DO DIAGIOSTICO PAIA 0 T2ASALHASOI
ESPECIALIZACAO
CIFIT-U
40603006 UÇIN
ESPECIALIZACAO
CSFR-U
ESPECIALIZACAO
CEFET-HA
60201002 CZISLII. CAILOS
SETODOLÔ6IA PAIA ELABOfiACáO Dl DláGBOSTICO EHPIESA1IAL
G1ADUACA0
CEFET-Pfi
50203005 HA&AIÜAES JUIOI, ITál
UTILIIACAO DO OSn) CfiHO 8ID6I CAMBIAL
HESTIADO
CIFET-U
60301007 SILfá FIL80. JOSI 1IBEIIO DA
F0IHACA0 ECÒKHICA DO HAIAIHAO: IIDOSTIIA TEITIL
HESTIADO
CEFET-HA
60304006 DÜA1TI, BEE&EBT HESCHISSI
ELABOiiCAO Dl PÍOJETOS ECOIOHICOS
ESPECIALIZACAO
CEFET-HG
60306009 SAITOS, HAICIO BAHBIUA
llFOmiICA IA EDÜCACAO
HESTIADO
CEFET-HÔ
60307000 BUAL DDISIIA0TA
PiOJrh) Dl IISTALACAO Dl W EHPIESá
ESPECIALIZACAO
CEFIT-PI
60307000 SILVA FILIO. JOSI ilBÍIiÚ EA
ptcuETO cniaicá paia o ha iauud
ESPECIALIZACAO
CIFET-Há
60309008 88IA1, DEIISIIAITA
PAPEL DáS PWEIAS 1 H1DIAS EHPUSAS 10 PA1AIA
HESTIADO
CIFIT-PI
60309008 HASAUAIS M O I . ITAI
A K M I A S » 8ÍKADO M 0010 10 SBASIL
HESTIADO
CEFET-U
60309008 SILVA PILD. JOSI IIBIIIO Dá
PtóJITO DO táU N JáOálIBI-CI
ESPECIALIZACAO
CIFIT-Há
CODIGO AVTOI / 7IT810
PBOSPfiOi£SCHCI
31302009 SRUI. áLTálO L»II
litíliia (ãftfm AláLTSIS or THE EliTSOOCIPfiALQaAH: á WO-DlHEKIOIáL
áPPMáCI
** AREA: 4-CIENCIAS DA SAUDE
K
S
:
SPESáDOS
40900002 ?AZ. LEOPOLDO GIL D9LCI0
C O ita ÍTILITAIIA E SOCIAL Dá EDÜCACAO FÍSICA
** AREA: 6-CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
175
TITOACAO
csra
60310006 mm. josi giialdo huuis n
LOCâLIZàèáfl K N S H U I U M âLCOOL
HESTSADO
CEFET-ISá
60700009 W. LEOPOLDO SIL NICIO
à piowcáo do concifiDRo nos canos fidesaís di imw tscsolocica
histsado
CEFET-HA
D08TOEADO
CUIMJ
HESTSADO
CEFET-Hfi
70601002 SA1A1TA. m AITtXIO FIL0CU
PIAOT i 0 DS1I0 H CIUCIAS: ELEHHTOS PAiA IMA PEDAG06IA COISTWTIVISTA
DO0TOÍADO
CEFn-Hfl
70801002 SILVA. J0MBIH SEYUIAJO
ED0CACAO E«IVQCASA 06 EWI1QC0 M EDBCACA0
ESPICIALIZACAO
CEFET-HA
70602009 S08LAH FILM, 0 1 0 T1IOI1A
ETASAO DE ALiiOS N 8«. S M IA 3«. SO SKWO fiSAB IAS ESCOUS PAttlCULAUS
ESPECIALIZACAO
CEFET-HA
70602009 68SU0, FSUAUO CESAl PIBSITEL
M DCSiflO: A9ALIACA0 DO MPAiTAHEITO DI EISIIO S8PEEI0I BO CEFST-U
HESTSADO
cu n -u
HESTSADO
70802009 PIZZIKA. lODOUO DOBEIICO
^ ^ A I U L MS MIT1ISIMKS AVTAKKICAS: SIPHC8SSA0 SOBU 0 FOOEB AdVISITITO
ClfR-U
79803005 TEilEItA. ALOISIA HAIIA LADEIEA DE
AfALIACw ESCOUS K EISIIO TECIICO: BUSCA DA miWl ESCOLAE
HESTSADO
CEFET-Hfi
70605008 UODtiES J040 BOSCO
COHPAIACk DOCV1IIC9L0 DOCUSSO DE EKE1BASIA IRflSTSIAL E DI CMCEPCAfl
CEFET-Hfi/l
HESTSADO
CEFET-SG
70806004 SAHIA, 9IB6IIIA 7IAIIA SA BSITO
OilEnADOl EDOCACIOIAL: 3» TIASALHADOi 0SGAIICO
ESPECIALIZACAO
CEFET-H6
70807000 ALHEIDA. Jill FESSEISA DI
HET0S0Ld6IA DE EISIIO PAIA PSATICAS DE LABOSATOEIO
ESPECIALIZACAO
CEFET-PS
70807000 AiiOBm. m m de oimiiA
AlALISl DOS C0BSOS TECIICOS IIDUSTSIAIS 10 802TE-FIM1E1SE
ESPECIALIZACAO
CEIET-HA
70807000 GOMES. AiTWl E. Q.
COiSlklATIOIS ABOUT PHYSICS CUBBICULim DEVEL0PHE1T FOE SECOHDAI! SCHOOL
HESTSADO
CEFET-Hfi
70807000 GOtfES, AiTHDS E. Q.
SOME foPOSALS FOB PilSICS EIPESIHEITS S9ITI8LE FOE BEAZILIAL SECiilDAI! SCHOOL
ESPECIALIZACAO
CEFET-HG
70807000 508ES, AETH91 E. #.
t h l i I ot r a i m a teabs 's
D0UT0ÍAD0
CEfn-86
70807000 S81HAEASS. HAIIA A0IILIADOBA F.
IITBOOOCAd A GESTAO DA QUALIDADE E PB0D9TIflDADE
ESPECIALIZACAO
CEFET-Hfi
70807000 MAGELA IET0. OT8ILIO
A F08HACA0 k PIOFESSOBES PAIA 0 EISIIO TECIICO 10 BIASIL: « ESTUDO 8ISTOEICO E
D0CUHEITA1I0
HESTSADO
CEFIT-*
70807000 HATTOS, IIEIE SAMBO
A jjjjLjjACAO
DO VIDEOCASSETE EH 1A1A S1T9ACU0 ESPECIFICA DI IIFOBHACAO PSOPISSIOULI
CE
HESTSADO
CEFET-U
código àrrot / tim o
** AREA: 7-CIENCIAS HUMANAS
70106002 PIZZIKA.
4 DOmili Pi
70601002 smin.
_ ICO
SÍ68IS0 JOSI HASÍi Dá CTOHá SElIáS
m ahmio filocse
piasit con sisteba di biferucia
m cobpeeosao m
old pupils * didedeistaidik of
mid
‘FÍSICA
bepbeseitatioi
COOIfiO ABTOi / TITULO
Tim&cio
70607000 tfliDOKA, JOSE 6IBALS0 SOEZES K
APSOVEITAHEITÜ Dá ALMA KS CÜIS0S PKOFISSIOULI2A8TIS
CIFET
ESPECIÁLIZÁCÁO
CEPET-Bá
70807000 EE60 FILHO, J0SE M A1A0JO
ISPECIALIZACAO
0 SISTBJá àODOLál M EISIIO COMO P80P0STA TEIMOGICA EDUCáCIOláL áá ED6CAA0 Di ADOLIOS
CEFET-Sá
70607000 mmiL LILAVATI iláfOVITZ
COICIPOOlâ 00 PBOFESSOl SOOU SEI PáPIL ISDIiDQI U COISnSCáO OQCOiHSCiaSRO soeu
DO0TOÍAI»
CÍPET-B6
70807000 KOHáilUI, LILMT! IZAMITZ
T
E
C
Ü
I
I
C
A
LIDOCáTIOl II B2A2IL
ISPIClALIZACáO
CEFIT-BS
70607000 SálTOS, HáSCIO BAflBlUA
0 PLAÜJAHIITQ CIBTIFICO KS ISS FSDOAIS
ESPICIáLIZáCáO
cipn-se
70607000 SILVá, JOáfiSOi SITOIálO
CIÍCIItO IITI6IA50
ISPSCIáLIZáCáO
CIFIT-Bá
70807000 SILVá. JOAÔBIH SlVIlIálO
ESSIfô Dl fISICá M SISUDO GSái
6SADÍACA0
CIFIT-Há
am
** AREA: 8-LINGUISTICA,LETRAS E ARTES
80106005 PIBOUá. CUOIICI m m
ISPECIáLIZáCáO
vnincácáo m s silacois sistqiaticas uni c o m di mm do leiico (CiiáCáo m
Páurns...)
arn-ps
80200001 SOáUS riu», CálLOS N SALUS
BILáTOBlO Di álIVI&áNS Dl SSTáfilO 1 áláLISI 00 CUSSO Dl LffláS
SSáDOáCáO
CEFET-fiá
80202004 F1II1I. VIKIlIá Hállá CálVáUO
ESP A ÊABTIE Dl M á I07A TISáO - «Há AB08DAGEH CEITSAM 10 APEBDIZADO
ESPECIÁLIZÁCÁO
CIFET-8á
80202004 SOSá. HASIZA AiDiADE HÁCEDO
IlfiliS IISflBBEITAL: UH HPEIIBKIA 10 CEFET-Bá
ESPECIáLIZáCáO
CíFET-dá
80207006 SOSá, HáSIZá álDBáDB HáCEDO
QHIÜ/S lüK Dá!'S JOUSlí! 1ITO IIGH?
SSADOACAO
CIFET-Há
80207006 SOABES FILHO. CáSLOS Dl SALLES
à A30S&AGEH k TE1T0 LITESáSIO K)S LI?B0S DE SEGUIDO GIAS
ESPECIáLIZáCáO
CEFST-M
80208002 MTTE8ICH, EIIO JOSI
JOill BASTH‘S TÜE EID OF THE ÍOáD - ál ALLEG01! 0F FICTIOIAL CBEATIOI
ÍESTSADO
CEFET-PS
177
ANEXO
2
Cadastro de Pesquisadores
CADASTRO DE PESQUISADORES
âüTOt / TITULO
CIFR/TITÍLACAO AiEA/CODIGO
CEFR-R
DOOTOIADO
3-EKEKAiIAS
Codi|o: 30405009
ABAfTI. PálLO JOSI
MSIlWlflIffnO Dl m ISTII8UD0I lUTtlCO K FVLSO Pálá O S I N 1/09 PtSMISá Oi
CIBKIAS BIOLO6IC&S
CEFST-Pl
ISSTIâlO
3-flKQHAlláS
Codifo: 31302009
áLBOII, UiíiHiSOI
mi s i m soBii fiüio a mios fososos, a iieua
T U isian /n ro B o /iu n io s fiiitos
CIFR-R
ÜISTIAÍO
3-EKEHAiIAS
Codl|o: 30102002
AliOI, JOSI ÜROIIO AIDBXS 7.
álALISl OI KR l C à I SUSLACàO DOS HOTOUS M1SSL
CEFET-PI
DOVTOtftlO
3-EKHBAiIAS
Codlio: 30502004
aiím.
m AfTocio am i.
AIALISÍ 90S PB0CSSSOS N TSAMUO 10 D1ISH AflfO
CIFR-R
Bsnuo
3-EKffiAIIAS
Codtyo: 30504007
ALLBSTEII, CESA1 LÚCIO MOLITZ
ESTUDO M S PiüPilEDADIS Dá FADIGA EH ACOS PAU fESlOTIAS
CIFIT-R
HESTIADO
3-EKBBAIIAS
Codifo: 30304008
ALfilM I Sllfá, CILSO M
H MONLO flOASE-ESTATICO
mm
cefr- ej
1-ClUClAS O R A S 1 Dá TQ1A
Codlio: 10303006
AfiATTI, PAULO JOSI.
DssamyiaüTo di m bicíipipra coh mm
caiacibisticas elrsicas
AL8IIM. JAU FE2ÜIIA Dl
arroêÕLÒGiA di o s i i o p a u
nuupoita: fabbicacao,
peíhaiutí £
CIFR-R
K i a c u s ffiRSAIAS
ESPECIALIZACáO Codlio: 70807000
haticas di u b m a t o í i o
alueidé . j a u ro u iià di
onofoiò DlfilTAL
ASl». lOtAlM Dl OLIYIIIA
AIALISE DOS CIliSOS TECIIC0S IIDüSTtlálS K Kffl-FUIHIIEISI
CIFR-R
tSSTIAlO
AflBllO, PAIL0 LÚCIO SIL?A Dl
CIK8IÍ0 FECHADO Dl T
fVIA EILACI DE BICiQMDAS
CEFRU
SSADOACAO
3-EKEHA1IA5
Codigo: 30406005
AOBIIO, PABLO LflCIO SIL7A Dl
ALGOiimS PAIA CUTBAIS IlEtCIAIS ‘ST1AP DAÜT
CIFR-U
IQSTiAJO
3-EKEÜIAIIAS
Código: 30405009
AÍAWO. AITOIIO SAfTOS
T1ATAHIST0 Dl DADOS ESTATÍSTICOS
CIFR-Bá
KIEKIAS QATAS E QA TEIIA
ESPECLAL1IACAÕ Codi|o: 10202005
SAIIA, 7I1SIHA 7IAIIA SA BIITO
OllOTADOI EDUCACIOIAL: {flf TSASAJJADOfi OiGAlICO
7-CIEKIAS H1MAIAS
CIFR-S6
ESPECIALIZACAO Codlio: 70806004
8AÜ0S. DUETI JOSE Dl
11 m EiFOWI PAIA A DEC0DIFICACAO C0Ü COUUITOS Dl llfOiUACAO
CEFR-R
KESTEADO
3-EKEIHAIIAS
Codlio: 30405009
BELTRÃO, PAULO AI88S Dl CAMARGO
flflADiliA Dl C00ÍDE1ADAS COM C K PASA PLACAS Dl CIEOIITO IHPiESSO
CEffl-R
tüSTiADO
3-EKEIHAIIAS
Codifo: 30504007
BOSSES. ESTU IAVIS SACHADO
AIALISÍ EXIISRICA DI IISTALACOIS SOLAIES PAIA AWECItíEITO Dl AGUA
CEFR-B6
Hismso
3-EKEWAIIAS
Codlio: 30502004
BOtSES. 8EI1IÔ0E ELIAS
P80PIIÍDADIS TEBttlDllAHICAS DO HODELQ Dl ISÍK 19« CAHPO ALEATOilO
CIFR-Bfi
«ESTIADO
1-C1EKIAS EXATAS I Dá TEUA
Codlio: 10507000
M ill, DEIISI 1A0TA
P&iStO Dl IISTALACAO Dl
CIFR-R
6-CIEKIAS SOCIAIS APLICADAS
ESPICIALIZACAO Codifo: 60307000
M
1-CIQCIAS D U A S I Dá TUIA
Codifi: 10704000
7-CIDCIAS HOHAIAS
CIFR-tt
ESPÍCIALIIACAO Codifo: 70807000
EHPIESA
boiai , doisk u m
PAPO, DAS PEfitiEXAS I MEDIAS EBPtESAS 10 PA1AIA
CAiOl, JOSE 8AI0EL
20TVL&S PLASTICAS
CIFR-R
HISTIADO
CEFR-R
ESPECIALIIACAO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLICADAS
Codifo: 60309008
1-CIBCIAS EIATAS I Dá THlà
Codlio: 10301003
CAM. JOSI HAIOEL
AU Llit » SQBACOSS K IITOACAO M TISAS-COLHáS N ACO
CIFR-R
ISSTUIO
3-EKQBAlIAS
Codlio: 3010200«
1/9
tm tt im o
CEFR/TITVLACAOAUA/C0D160
CASTILLO BIAKO. GILBEITQ ALEIA1DÍE
DISPOSITIVO Dl imiTO Dl CAKá - 'PIPI lATEI’
CIFR-U
GRADBACáO
3-EKIIBA1IAS
Codigo: 30504007
CASTILLO BtÂICO, filLBElTO ALEXAIDIl
AlâLISK DODISPÒSITITO 01PÔSIQIAflíITQ Dl 1« CiiUO SSI
CEFET-U
«ESTIADO
3-EKEIHAIIAS
Codigo: 30504007
COtUá, CátLOS JOSI
CEFR-U
GRADUACAÚ
3-IKIHAIIIS
Codigo: 30504007
COUlá, CARLOS JOSI
ESTíDOaPQIlUffál DOIHITO HáGWS
c im -u
«ESTIADO
3-lKHHARIAS
Codigo: 30502004
CÍIILIl, CARLOS
taTO^UPm 1LAB0BAC&0 Dl DI&GIOSTICOIHPSÍSAliAL
CIFR-R
(3AD6ACA0
6-CIEKIAS SOCIAIS APLIC
Codigo: 60201002
CZIIUI, CAILOS
DISHÍOiflIlIlTO DOPSOTOTIPO N W SEBEADORA Dl A1Í01 PtHIUIlálO
chr-r
ISSflAM
3-EKHBAIIAS
Codigo: 30603004
DOfilR, DálIO IDOAISOAHAIAL
M láníHHTO N CáBPOPAIA AffTQHáCáODá CAIARIA M OBALIDADI Dl PBODBCáO
(BSTIAM
c im -n
HKUU1US
Codigo: 30405009
DltntlOI. UIO JOSI
JOIB BAin‘S THI EIDOF TBI IQAD- Ai ALLEGÔR! OF FICTIOIAL CIEATIOI
CIFR-R
«ESTIADO
8-LIKBISTICA.LRIAS E A
Codigo: 8020é002
DOLCI DASILVA, J9LI0 SERSIO
IB AfitPIATIYI filID 6BAVATI0I
CIRT-U
3-Q6DUIUS
Codifo: 30500001
DOLCI DASILVA, JOLIOSIRGIO
VIATWA i M T1A1SP0RTAD0RA H FOGUETE1-40
OANACIO
cipr-u
3-EKEHAIIAS
Codigo: 31200001
DOLCI M SILVA. J8LI0 SIK1Õ
CAÍTQ N COWSTAO PAIA BOTOMS WLTIC0MB9SIIV1IS
CIFR-U
«ST1AI0
3-Q6IHAIIAS
Codigo: 30504007
DOLCI Dl SILVA, J9LI0 SSBGIO
A IID0ST1IA Dl HAT1BIAL BEL1C0 8IASILEISA
CIFR-U
3-EKBBAIIAS
DBAITI. BSIBI8T BISCHESSI
ELAfiÔslCAO Dl PKWROS ECOKHICOS
CIFET-ttS
E8T8AL, J0I6I LUIZ
m
PACOI. JACQillS
SST9DÒ DO m\vm Di SEQUEKIA Dl IHAGEIS
CEFn-R
DOUTORADO
i-CIEKIAS E1ATAS E DA Tl
Codigo: 10304002
PACOI. JACQOIS
OTIMIÍACAO Dl PS0D9CA0 DE CARROS
CEFR-R
«ESTRADO
3-EKEMA1IAS
Codigo: 30505003
FORES, JOSE ORLAIDO DE OLIVEIEA
P K m à A DE COITSOLE ACADÉMICO
CEFET-BA
FIASSATTO. MARIA LÍ0I08 TEIXEIRA
AS APLICAÒOES PBATICAS DO CALCULO
CEFR-U
FIII1I. VI1SIIIA HAIIA CARVALHO
ESP A ÊARTIR DE UBA IOVA VISAO - W ABORMSE» CEPSADA 10 APtEIDIZADO
8-LIKilISTICA.LfflAS E Ai
CEFR-Hà
ESPECIALIZACAO Codigo: 8020$004
iQBiPáÂinos sm iss o u s
dí ruídos
soeroBiio
POS-DOÍTOIAJO Codigo: 30604000
6-CIEKIAS SOCIAIS APLIC!
ESPECIALIIACáO Codigo: 60304006
ESTUDO Dl «TODOS Dl CALCULO DA CIIEBATICA IIYIESA Dl ROBOS IIDUSTIIAIS P/ IHPLEHEMTACAO
CflfiPUTAC.
3-EKUHAIIAS
Codigo: 30504007
I-CIEKIAS EIATAS E DA T!
ESPECIALIZACAO Codigo: 10304002
1-CIEKIAS EIATAS E DA Ti
ESPECIALIZACAO Codigo: 10101004
CIFET-H6
POTEICIA SESTSAflO
3-EKEIHARIAS
Codigo: 30404002
CEFR-R
PtíOSPUORESCEICE DOUTORADO
3-EKEIHAIIAS
Codigo: 31302009
GERALDO, ARIALDO A.
SISTEBA ESPECIALISTA PAIA DIA6I0STI00 DE FALTAS ES SÍSTE8AS ELETIICOS Dl
GEHÍH1, PEDfiO BlflUIL
DEVELOfoÈR Of Al OPTICAL 0IT6EISEISOI FOI «EDICAL USE BASED UPO*
Limiia...
GEWEãl, PEDRO HIGUIL
RISCOS ELETIICOS PtESEITES HO AHBIEITE «EDICO-BOSPITALAI: AVALIACAO E PfilVEICAO
CEFR-R
«ESTIADO
3-EKEIHAIIAS
Codigo: 31302009
GODOT JUlIOi, MALTQ
AL60HTM0S PÍIA MCODIFICADOUS Dl CODISOS N BLOCO CQH DECISÃO
CIFR-R
3-EKEHAIIAS
Codigo: 30406005
180
SOAfI
m m
àlTQt / Timo
c i f r /ti tiuc ao a i u /codiso
SOSO! JniO i, MALTE8
PiOJRO Dl UllOEIUCES Dl 10. COB ELEHIROS P&SSI70S
3-EKDBAIIAS
CHR-H
ESPICIALIIACAO Codifo: 30406095
80DG! JBIOI. WLTII
HáiinUDOB í* TURKS FASICOS
K
3-EKEIUllÀS
Codifo: 30406005
K
T-CIBCUS BU8AIAS
Codi«o: 70807000
fioas. à m e i l j .
THLft 01 ISIETÍn TíAíS S OU) WPILS' UIDIDttSTAIDIK OF HOTIOI UPISSEITáTIOl
SflHB ugn | g
m wõsáLS m physics eipiiiheits suitiiu fob buzilial secsidait school
CIFRHK
7-CIBCIAS HHAUS
ESPECIALIZACAO Codifo: 70807000
raSfèíiATlSsSáBOÚT PHTSICS CniICOH DfYIIMB? FOI SICWDálT SC800L
CIPR-S6
nsTun
808LAR PIUO. Í8BEH TlIXIIBá
m w N áuios Dl 8«. SCB11 á 3t. DO SI6HD0 Oil US KSCOLáS PARICULAilS
7-CIEICIAS HBHA1AS
CIFR-íâ
kpk';ULIlACáO Códice: 70802009
SIIHWIS. iláCIO AIDWSII
sisrnâPÀiA cornou di istoqbi n
h b b s t i u dí
7-CIEICIAS WHAIAS
Codifo: 70807000
I-CIEKIAS^CATAS I Dá Tl
ZACáO Codifo: 11
vmis
68IHAUIS. Hállá AWILIADOU F.
imOÚUCàò à GESTáO Dá QUALIDáM 1 PiODilTIflDADI
CIPR-IK
7-CIEKIAS WfflAUS
ESPECIALIZACAO Codifo: 70807000
Ç&9UÊ,FQUIDO cisai Pimm
DM BiSáfIO: AfâLIACAO DO MPARA8HT0 Dl EISIIO S8PQI0I DO CEFR-KJ
CEFR-U
HESTUIO
7-CIEKIAS
Codifo: 70802009
191211. LUÍS ALLAI
CIFR-PI
correoil Dl SISTEMAS FLHIVSIS Dl HAISFATOU - ESPICIFICACAO/IIHISEQMPAHIRO/ESTACAO HESTBABO
Dl TSABALW)
3-EKMA1 IAS
Codifo: 30405009
3)
LADátlS, JOáO BOSCO
cornudo do cmicmo do cnso di e khuiia iiobstiial i di cokipcao
CIFn-86/I
CIFR-H6
HISTIABO
7-CIIICIAS l ___
Codifo: 70805008
LOPES. HEITOB SIL7EBI0
CUTBÀL PtOCESSADA PAU BOIITOUCAO Dl FOTOTEUPIA
CEFET-PS
HSSTBABO
3-EIGEIBAiíAS
Codifo: 30405009
L8CIDI, HASCO AfTOBIO
0LID0D&IR0S - URAIS PISADOS
CEFR-U
4-CIEKIAS Dá SAUDI
ESPECIALIZACAO Codifo: 40603008
LUCIDL SAÍCO AITOilO
EPICEPÍIA - IHPORAKIA DO DIAOOSTICO PAU 0 TÍABALHADOI
CEFR-U
4-CIEKIAS DA SAUDI
ESPECIALIZACAO Codifo: 40602001
UCIII. HAKJO AITOilO
lUTmiDIOGUFIA U S AilITHIAS
CEFR-U
4-CIEKIAS Dá SAUDI
ESPECIALIZACAO Codifo: 40101062
LDCIBK «AtCO AIT0II0
CEFR-U
»ESTIADO
3-EBGEBBABIAS
Codigo: 30804000
HAFIA IRO, FAUSTO
UTIL1ZACA0 DA FLOBITA IAT0ÍAL C080 D0SIHETB0
CEFR-86
HESTUDO
3-EIGEIHABIAS
Codifo: 30901006
HAGáJIHSII, CLÁUDIO
POiTICOS HÍTALICQS C0BP0ST0S POi PEIF1S SOLSá DOS IA0 ESBELTOS
CEFR-Pt
MISTUDO
3-EBGEIBABIAS
Codifo: 30102006
HAGAL8AIS JlMOt. I7AJ
BIDUBL1CA A SUPÍIFICII LI7U
CIFR-U
SBADUACAO
3-EKEWAIIAS
Codifo: 30104009
HAfiALBAIS JU1I0I. I7AI
AMHALIAS DO SEBCABO DE QUÍO 10 BUSIL
CEFR-U
HESTUDO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLICi
Codifo: 60309008
HAfiALUIS JlilOi, IfAI
UTILI1ACA0 DO OÔJO CO» BED6E CAMBIAL
CEFR-U
HESTUDO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLICJ
Codifo: 60203005
HAÍÍL1 IRO. OTBILIO
CEFR-HS
HISTUDO
7-CIEKIAS HUHAIAS
Codifo: 70807000
0 DESEfoOLflHElTO CIERIFICO E TEC10L0GIC0 I A KECESSIDADE Dl ESPECIALIZACAO
PEOFISSIOUL
A F08HACA0 k PBOflSSOBSS PAU 0 EISIIO TECIICO 10 BUSIL: W ESTUDO BISTOBICO I
DOCKSRAIIO
181
APTQt / T i m O
CEFR/TITBLACAO AIEA/CODIGO
mm, MILIO CAIDIDO
am Aspictos das ewacoes difeiekiais
CEFR-U
GSADOACAO
1-CIEKIAS EXATAS E DA TEES
Codi(o: 10104003
8AT70S, IISII BAMIO
A RILlZACAO DO fl&COCASSm EH m SITUACVAO ESPECIFICA H IIFOBJACAO PBOFISSIOIALCKF5T-SJ
CIFST-1J
8ISTÍAJ0
7-CIEICIAS SMAIAS
Codifa: 70807009
Í M
7-CIEKIAS BHAIAS
Codifo: 70807099
S ^ l M S F S l s j s PSOFISSIOIAUIAITSS
izac »
H O OK A . JOS! GESALDO HEIEZES DI
LÚCAUZAÒàO N DESTIU1IA » ALCOOL
CIFR-HA
81ST1A»
6-CIEKIAS SOCIAIS APUCADAS
Codigo: 69310096
hqili. u h mm
SIIA-DÍSF0SITW snsos
CIFIT-PI
lOSTtAia
3-EKEHAIIAS
Codigo: 3040)099
CEFR-86
mm
2-CIOCIAS BIOLOflCAS
Codifo: 21393092
CIFET-flS
JAGB, BOIALSO mil
SIPOliPTIiOS Dá C0UCA0 SFH6: SISTEHATICA, iELACOES ESTWTWAIS, ADAPTATI?AS E ERSI HESTEAIO
aOSPMIEOS
2-CIEKIAS BIOLOGICAS
Codigo: 21303002
ims JHIOK. FLAflO
o m m n coisiicacao m m arohacao iidosteial
3-EKIHAIIAS
Codigo: 30405009
h tees
SIAIS DI LIBODAM PAU POSICIOIAHEITO 10 PLAIO
uen, K m # Liiz
con UCnUilK tlBAKS.ilEGIAO S E T B M I T A I A / » OÜSEI7ACOES
HOtfOLOCICAS/BIOLOGICAS/UdOIATOI
slslfflfe ÍitÍ lIsÍit Is DI A0IILIO AO EISIIO EH HEMCIIA Si EtffKOCIA BOSPITALAI
CEFR-PI
issmio
CEFR-PI
vmm
3-EKEHAIIAS
Codigo: 31302009
IlIWU. JiUO CESât
mm di mm di geiacao i tiaisuissao h e h k u iuteica
CEFR-PI
3-EKEHAIIAS
ESPfClAUIACAO Codigo: 30402099
linou, J9LI0 CtSAS
SISTEHA ESPECIALISTA PAIA DIAGIOSTICO MEDICO Dl ICTE8ICIA
CEFR-FI
HESTIADO
IITSCI, J8LI0 CISAfi
COISDt PAIA SIÜLACAO D! COHAIDOS AÜTOBAIIC0S
CEFR-PI
3-EKIHAIIAS
ESPECIALIZACAO Codigo: 30405009
PAdlCO, PIDftO HAKEL GALAS LOPES
AFE11CAÒ DE » m TIPO DE »ICSOMAMETIO DIFEIEICIAL
CEFR-U
GSADOACAO
3-EKEHAIIAS
Codigo: 30505000
PACHECO, PEDSO HAIUEL CALAS LOPES
SISTBJA PÜA AIALISE DE EISAIO HÍCAIIC0
CEFR-U
HESTIADO
3-EKEHAIIAS
Codigo: 30503000
PAISA GOIHAIAIS. LDIZ EDÜAID0
ESTUDO CÚÜPAIATIW SITES AS TECIICAS DIFEIEKAL E ABSOLUTA DO EISAIO POft ( M E R E S
PA1ASITAS
CEFR-U
HESTIADO
3-EKEHAIIAS
Codigo: 30304008
PEIEIIA. SEWIO HAIOEL HABTIIS
COHTSOli DI LUBA DE FOSFATIZACA0
CEFR-U
GtADQACAO
3-EKEHAIIAS
Codigo: 30405009
PBIIIA, SUtGIO HAIOEL HASTIIS
mim DE ALOCACAO DE HISSEIS
CEFR-U
SESTiADO
3-EIGEIHA1IAS
Codigo: 31206000
PETEK, HAIS GIEfiilD
IISTABÍLIDAM DO IAI0 GESADO PELO LASES BC-IE
CIFR-H
HESTIADO
1-CIEKIAS EXATAS E Dè TEUA
Codigo: 10603000
3-EKIHAIIAS
Codigo: 31302009
PliOLLA, CLEOIICI 8ÍID0ICA
CEFR-PI
8-L1K9ISTICA.LRIAS E ARES
miFjgCAO^DAS lELACOES SISTEHATICAS EITIÍ COUUITOS DE PALA71AS DO LIIICO (CIIACAO DI ESPECIALIZACAO Codigo: 8010w05
PISTOIO. HASCOS D I M
T V EH ÒfiGAIlZACAO fflDICO-BOSPITAUI
CEFR-U
D0UT0ÍA50
3-EKEHAIIAS
Codigo: 30801001
PISTOIO. HAKOS ailTOft
Siliciik PA1A ASHA AUTOHATICA - HET1AL8AD0IA BAIRTA
CEFR-U
G1AD6ACAO
3-EKEHAIIAS
Codigo: 30504007
PISTOM. HASCOS I1IT0I
ESTWO fit JATO P U D PtmiBADO
CEFR-U
HISTIAM
3-EKEHAIIAS
Codigo: 31201006
182
A R M /Timo
CEFET/TIT8LACA0 AEEA/CODIGO
pizziKâ. toDoufo dokiico
à DORIllâ PAITIIS7A SEGUIDO JOSI BA1IA Dá CUHá SEIXAS
CEFET-U
DOOTOUDO
7-CIHCIAS 8U8AIAS
Codigo: 70106002
PIZlIKá. tODOUO Dotmico
CEFET-U
á POLITICá SLAIIAL DáS VIlVISSIDáOES ABTAMUICAS: IIPEECUSSAO SOB1I 0 PODEI AfiVISITifO m m
DO HáfilSTEllO
7-CIDCIAS H9HAIAS
Codigo: 70802009
SHsIvÔO7« 17IABIíIDáDf DO PtOBLOá Q01DBATICO N áLOCáCáO
»
3-OGEHAIIAS
Codip: 30802008
araiBO. TAlIi HAIA
S ™ A16QII00 DO PSOBLOiá 90 CAiniBO V1AJAITS CO» 9H PtOfiLQU QDAOSATICO H
CEFET-U
HXSTBABO
3-UGU8A1IAS
Codlio: 30802008
m FILIO. JOSI H AEAWO
Cim-HI
KIBCIiS HOSAIAS
0 SISTEHA flOWLál Di 08110 COHO PWPOStâ THDLOfilCá IDOCáCIOIAL áá IDOCAáO 01 AD0LTOS ESPICliLIZAGáO Coáifo: 70607000
BQHIBLU, ULáfáü IZáNflTZ
c agpcoc to PBORSSOK s o m s n
papel hidiaíoi u
co is r m o
do c o h i c i b e r o
S0U1
am-*
sonouio
7-CIDCIAS ÜKAUS
Codifo: 70807099
8 0 M U I , LILATATE IZAPOfITI
TECWCAL EDUCATlüi 11 8EAZ1L
CEFET-S6
7-CIEKIAS 80ÍAIAS
ESPECIALI2ACA0 Codiio: 70807000
MBAIEILI, ULATáTI IIAPOflTZ
ESTWO DáS IITUACOIS U IIFIITO HOSSBálO 0 1 HOI1TOBIS SIRETICOS
CEFET-8G
I K LÍ S ^ sIw M I t Íl ? K
8-LIKUISTICà.LRUS IAI
KPECIitmCAO Codigo: 8020Í004
eIIOCIA
BOSà. HAI11A AIMAM KACEDO
oniii's uns Dái'5 joonn ino
m m
10 CEFET-HA
1-CIBCIAS EXáTAS 1 Sá TE
Codifo: 10603000
CIFIT-8A
fiUNáCáO
8-LIKüISTICA.LITÍAS I AI
Codifo: 8020t006
CIFST-Pt
DOUTOBASO
3-EKEIHAIIAS
Codigo: 31206000
SARDS. ALFIAKI FUITAS
C0RI1H1CA0 AO SST9S0 OK CORSOLAMSS Dl TEMPO «1*110 PAIA SISTEUAS Dl
PILOTAfifil Dl HISSIIS
CEFST-M
HISTM)
3-EKEIHAIIAS
Codigo: 31206000
SARDS, HA1C10 BAHB1ÜA
APLICACOES EDMCACIOIAIS DAS LIBOAGQS CIERIFICAS
CEFET-86
1-CIEICIAS EXATAS E Dá TE
ESPECIALIIACAO Codigo: 10303006
SARDS. HAtCIO BAMBIUA
0 PtAIEJAflUTO CIEVTIF1C0 IDS 1ES FEDESA1S
CEFET-96
7-CIEICIAS HUHAIAS
ESPECIALI2ACA0 Codigo: 70807000
SARDS, HAICIO BAHBIUA
IIFOSilICA IA EDUCACAO
CEFET-S6
HESTBADO
6-CIEIC1AS SOCIAIS APLICA
Codigo: 60306009
CEFIT-SS
DOUTOBASO
1-CIEIC1AS EXATAS E Dá TE
Codigo: 10102000
SARDS. IfflTd BIBEIfiO DOS
A7ALIACA0 SO BETODO Dl FOSLOSFIII APLICADO AO PBOBLEHA Dl DIBEC8LET
CEFET-8G
HESTIADO
1-CIEICIAS EXATAS E DA TE:
Codigo: 10102000
SAROS. TEIESA CSISTIIA 1. DOS
DETEHIIACAO ESPECTBOFLQOBIlimiCA Dl AUJBIIIO BTILI1AID0 ÍEMELH0/ALIZA1HA
PS/APLICACAO AGOAS «AT.
CEFET-BA
BESTIADO
1-CIEICIAS EXATAS E DA TE!
Codigo: 10604006
SAIAIU. JOáO ARdlO FILOCII
PIA6ST I 0 IISIIO DE CIEICIAS: ELfflEROS PAIA W PEDAGOGIA C0ISTEUTI7ISTA
CEFET-HS
D0UT08AD0
7-CIEICIAS IMAIAS
Codigo: 70801002
SA1AIVI, JOAO AROIIO FILOCH
A TlOfli Dl PIAGR COH SISTEHA Dl BEFEBEICIA PAEA COHPBEEISAO DA ‘FISICA
IRIIilfA*
CIFR-H6
HESTEADO
7-CIEICIAS WfiAlAS
Codigo: 70801002
s a u n a f i u o . iuicos f u y i o di o
SlimiZACAO 1 hOPMSADIS SEGHTICAS Dl IHAS A BAS! Dl Id-Fe-B
CEFIT-Pt
BESTEA80
3-EKEHAilAS
Codigo: 30505003
SAROS. tíMKl FUITáS
m a s i d di la « m o » des
O'OPIMISATIOI M...
iior
peitmbatiois siigulieies fobcies aux phobleses
SAITOS. MEVTOI BIBEIfiO DOS
K8 HiTODO SQII-IREIATITO EELAT170 AO MÉTODO IREIATIfO DE JACOBI DO SEGUIDO
GIA8
ABTOI / T i m O
CEFET/TITULACAO AIEá/CODIfiO
SILTá FILIO, JOSS BIBtltO Dá
PtWETÜ COitflCá Pálá 0 HálálHáO
CEFET-üá
6-CIEKIAS SOCIAIS APLII
ESPICIáLIZáCáO Codifo: 60307000
SILTá FILIO, JÔSt BIBII80 Dá
PKUÎTO DO k l K JAGUA1IBI-CI
CEPET-8A
6-CIEKIAS SOCIAIS APLII
ESPECIAL1ZACA0 Codlco: 60309006
SILfl FILIO, JOSI 8IBEIBO Dá
FOSHáCAO ICÔKÜICá DO BáláHAO: IIWSTIIá TÎÏTIL
»
e-CIUCIAS SOCIAIS APLK
Codigo: 60301007
S m àLBISIO I8STAQ910 M
SISTfflá AlffOBATICO H SOLPCáO M SISTHáS U O LIHálIS
CEFETHK
HESTBADO
1-CIUCIáS UATáS I Dá 1
Codigo: 10303006
sim. joàôíiih m i m
CliCSÍTO UTlOáDO
CEPET-HA
7-ClBCIáS HUHálAS
ESPECIALIZACAO Codigo: 70807000
SOASÏS FILHO. CAILDS Dl SALLES
á ABOBM6EH DO TI2T0 LITEIálIO IOS LIVBOS Dl SEGUIDO GfiáU
cim-M
ESPECIALIZACAO & s m n r
CEPET-Há
GIAD0ACAO
t s r w v
CEFEt-Má
B-LII69ISTICA.LETBAS E A
ESPICIáLIZáCáO Codigo: â020)006
SOAUS FILIO, CálLOS Dl SALLES
ULáTOilO N ATIVIDADES Dí ESTAGIO E A1ALISI DO CUBSO Dl LETSáS
CEPET-Há
GIAD0ACAO
8-LII69iSTlCá.LSTtáS 1 á
Codigo: 80200001
CEFH-PI
HESTBADO
3-IKUSáIIAS
Codigo: 30603005
S f l ^ D O * ® ! 1! S A C A D O S á PBOBLEHáS N lUSTODIláliICá
m
3-UKIHáIIáS
Codigo: 30503000
SOUZá. JOS! SUBEIS GOKALVES D!
CALCULO D! CÜIDEISADOÏES
CEFET-Ü
HESTBADO
3-EKEIHABIAS
Codigo: 30602009
STADZISZ. PAULO CEZAI
CEFET-PI
ESPICIFICACAO Di W AMBIEITE COttPUTACIOIAL PAIA 4011LIO AO PBOJETO DO ABBAWO FÍSICO Di HESTBADO
Flfi
3-EIGEI8ABIAS
Codigo: 30405009
M
M
U
N
L
.
K S b TbIí IOI II TB! UIIttáL PBáS! AID ITS IIFLUEK! 0 1 T8IHEC8AIICAL
PSOPEITISS OF BOI!
STAÜLTÏ. TAI1A HAIA
PtOCESSÔS ESTATÍSTICOS aplicados
PAiAIA
a pesquisa
CEPET-PB
i-CIEICIAS EIATAS E Dá T!
DA IECESSIDADE DE TECIICÕS ÜÔSPITALABES 10 ESPECIALIZACAO Codigo: 10104003
STAHLTI. TAIIA HAIA
UHA PBOPOSTA Dl TAIIOHHIA PAIA A TEOBIA DOS FBACTAIS
CEFET-Pt
HESTBADO
STELLI. ALVABO LUIZ
BEAT TIME COttPUTEB AIALTSIS OF THE EÜTÜ0ÜCEPHAL0GRA8: A TV0-DIH£MS10IAL
CEFET-PB
APPBOACH DOiíTOBADO
3-EIGEIBABIAS
Codigo: 30402000
3-EIGEMHASIAS
Codigo: '-31302009
STEIÜ. AL?ABO LUIZ
GEBADOi D! ÏEBBED0BA PABA FIIS DIDÁTICOS
CEFET-Pt
HESTBADO
3-EIGEIiiABIAS
Codigo: 30406005
TE11EIBA. ALOISIA HABiA LADEIBA DE
AfALIACAÕ ESCOLAI 10 EISIIO TECIICO: BUSCA DA OUALIQADi ESCOLAS
CEFET-H6
HESTBADO
7-GIEKIAS HUHAIAS
Codigo: 70603005
TE1IIIBA, AITOIIIO EUSTAflllIO
PBOPOSTA Dl 1ISTEU8EITACA0 E COfTÍOii Dl E1SAI0S DIIAÜOHETIICOS
CEFET-HG
HESTBADO
3-EIGEIHAIIAS
Codigo: 30405009
ÏAZ, LEOPOLDO GIL DOLCIO
COKEPCAO W1UTA1IA E SOCIAL Dá EDOCACAO FISICá
CEFET-BA
4-CIEKIAS M SAUDE
ESPECIALIZACAO Codigo: 40900002
?A|, LEOPOLDO 6IL D0LCIO
A PiODÕCÀO DO C0MÎC1MÎÏT0 IOS CEVTBOS F1DE1AIS Dl EDOCACAO TEOOLÛG1CA
m
6-CIHCIAS SOCIAIS APLICI
Codigo: 60700009
HAIDBIIDi, BOHDALDO
HÏÎODOS ihlIABITOS Pálá á SOLSCáO Dl SIST1EHAS Dl EMACOES lOBHálS
CEFET-PI
HESTBADO
1-CIOCIAS EXATAS ! Dá T!
Codigo: 10704000
184
á V T O t/ T im O
CSFÍT/TITÜUCAO AIEA/CODIGO
MILLI. EMLIO CAILOS SOüIS
iSPiClFICáCiO H 1« SISTEHA » «ODUláCáO CODIFICADO COB CODIfiOS Dl BLOCO
CEFST-PI
»ESTIADO
3-EH3IIHAIIAS
Codigo: 30406005
xánn. umm » sovza
ÔISPOSITITO Um-ILHáRI Pálá CORiUKi
CIFÍMJ
GSAD6ACA0
3-EIGHHâlIàS
Codigo: 3050400T
um. LUDRVái k soeu
álALISl DIláHICA Di m m k T U SSFQPOSICáO HODáL
CIFI7-U
3-EKUIAiIAS
Codigo: 30503000
mm
183
ANEXO
3
Cadastro de Pesquisadores por CEFET
CADASTRO DE PESQUISADORES / CEFET
ATO! /TITÜU)
TITVLACAO
ASEA/CODIGO
ESPECIALIZACAO
7-CIEKIAS HUHAIAS
Codigo: 70807000
ESPSCIALIZACAO
1-CIIKUS EXATAS 1 DA TS
Codigo: 10202005
nms. josi osuno» ouviiiá
mm N cornou académico
ESPICIALIZACAO
1-CIEKIAS EXATAS E M Tl
Codigo: 10304002
FIII11, VIKIIIA HAIIA CAIVALBO
ESP à Wll IV IMA K9& VISA0 -8HA ABOSDASIX CUTIABA M AP1EIDIZAD0
ESPSCIALIZACAO
8-LIIQIISTICA,LETSAS E ii
Codigo: 8020Í004
flÜSUH FHJ0..MBB TIIIII1A
ETASAO Dl AIliOS M h. S O U A 3*. DO SSCHBO SIAI IAS 1SC0US PÜTIC8LAUS
ESPICIALIZACAO
KIBCIAS «BAIAS
Codigo: 70602009
«I90ICA. JOSI SOALHO SfliliS »
amuam qaalsiaios cwsos psofissioializaitis
ESPICIALIZACAO
7-CIflCIAS BUBAIAS
Codigo: 70807000
fflnoici. josi siuuo heiizss »
LOCALIZáÒAO M DÍSTILA1IADI ALC00L
lOSTlABO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLICAJ
Codigo: 60310006
** CEFET: CEFET-MA
a b o m l m m u oLiniu
AiáiisiDOS CfISOS TICIICOS IIDBSTKUIS 10WBTI-FL(«I1IISS
A1AIJ0, AITOIIO SálTOS
TIIMITO Dl MIOS ESTATÍSTICOS
U6D FILIO, JOSI Dl A1ABJ0
ESPSCIALIZACAO
0 SISTBU àODBLAI Dl EISIK COUO PSOFOSTA TIOOLO6ICA EOUCACIOIAL AA EDOCAAO D! ADOLTOS
7'CIEICIAS H6MAIAS
Codigo: 70807000
SOSA, BASIZA AIÜAM HACEDO
UKliS USTNHEITAL: Oi IIPEIIUCIA 10 CEFET-BA
ESPSCIALIZACAO
8-LIK8IISTICA.I1TSAS 1 AH
Codigo: 8020$004
BSA, HA1I1A AIDiAJS HACEDO
0«IIL'S LOK DAT'S J06H1Y IRO IIS8T
OAD6ACA0
8-LU®ISTICA,LETSAS E Ail
Codigo: 8020Í006
SAITQS. TEIESA C81STI1A 8. DOS
DRQHÍUCAO ESPECTiOFIMIUmiCA DE AUHÍIIO ÜTILIZAIDO VESBEUiO/ALIZASIlA
PS/áPLICACAO AGUAS IAT.
KESTÍADO
1-CIEKIAS EXATAS E DA TEí
Codigo: 10604006
SILVA FILBO. JOSI BIBIIBO DA
FOtBACAO ECÔWBICA DO HAIAIHAO: IIDÜSTIIA TÊXTIL
HEST1ADO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLICAI
Codigo: 60301007
SILTA FILflO, JOSI KIBEIiO DA
PSOJETO CEIABICA PAIA 0HARAIÜAQ
ESPECIALIZACáO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLICAE
Codigo: m m
SILTA FILHO. JOS! SIBEI20 DA
PiOJITO DO ÍALÍ Di JAGUA1IBI-CE
ESPSCIALIZACAO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLICAI
Codigo: S0309006
SILTA. JOAWIB SEVERIAW
CIECOItO IITEGSADO
ESPECIALIZACAO
7-CIEKIAS HUHAIAS
Codigo: 70807000
SILTA. JOA&Olü SmiIAiO
ED0CAÍA0 EQUIVOCADA 00 EQUIVOCO DA EDUCACAO
ESPSCIALIZACAO
7-CIEKIAS HUHAIAS
Codigo: 70801002
SILVA. JOAQUIM SEVESIAIO
EISilô 01 FISICA 10 SEGUIDO GÍAU
G8AD0ACAO
7-CIEKIAS HUHAIAS
Codigo: 70807000
SOA1SS FILBO, CA1L0S D! SALUS
A AB0IM6EM M TEXTO LITEiAilO MOS LlfSOS D! SEGUIDO GSAB
ESPECIALIZACAO
8-LI1GUISTICA.LITSAS E AIT
Codigo: 8020Í006
SOAIIS FILBO, CAILOS Dl SALUS
IEIAT0II0 DE ATIVIDADES Dl ESTAGIO IAIALISX 90 CU1SO DE LETSAS
GEADOACAO
8-LIIGUISTICA.LETÍAS E AIT
Codigo: 80200001
VAI. LEOPOLDO GIL DBICIO
A PÍODOCAO DO COiHSCIHEJFTO M S CEITSOS FEDE1AIS Dl ED8CACA0 TECIOLOGICA
BESTIADO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLICAOi
Codigo: 60700009
VAX. LEOPOLDO GIL DOLCIO
COKEPCAO ÍTILITAIIA I SOCIAL Dá ED0CACAO FISICA
ESPICIALIZACAO
2-CISKIAS Dá S A M
Codigo: 40900002
187
i n » / TITUtO
TITULACAO
ABEA/CODISO
BAIIA, 71KIIIA VIAUA SA BI1TD
TUBALHADOB OlfiAIICO
ESPECIALIZACAO
7-CIilCIAS HBHAIAS
Codiio: 70606004
b o k e s . i s m iates sachabo
AlALISl EIEKETICA M IKTALACOES S0U1SS PAIA AQBECIHEITO Df A68A
HESTIADO
3-EB6H8ABIAS
Codigo: 30502004
BOMB. DRItfI ELIAS
PKflllMDCS TEttlDllAHICAS 90 fflDHJ) Dt IS1K H i CAKF0 ALSAtOftIO
ISSTKABO
KIEKIAS HATASI D A 1
Codiio: 10507000
num. s u m
ESPECIALIZACAO
6-CIEBCIAS SOC1AIS APLII
Codi|o: 60304006
HESTIADO
3-EH6EHBABIAS
Codi|o: 30404002
HESTIADO
KIHC1AS H8AIAS
Codlgo: 70607000
SOBS 4ITWI1 Q
sou m m foi physics hpeiihbts sqitibu fob bsazilial secobdabt school
ESPECIALIZACAO
7-CIEICIAS HBHAIAS
Codiio: 70807000
ASTIR I Q
THLTt 01 W H H E I TEAIS'S OLD PtPILS' BIDiDEISTAIDlK Of H0TI0IKIPUSUTAT10I
DOWOBADQ
7-ciEiciAS m m
Codifo: 70807000
6HHAIAES. HAIIA A01ILIABOIA f.
imOSICAft A SISTAO M MALI DAM I PB0D0TI7IDA&I
ESPECIALIZACAO
7-CIEICIAS BBHAIAS
Codiio: 70807000
LABMI1S. JQAO B0SC0
CfflPAUC^ DO CWIICUU) DO CUiSO Di EKEIHA1IA IID8S71IAL i Di C0ICEPCA0
HESTIADO
7-CIEICIAS H8HAIAS
Codiio: 70805006
HAfli IRO, FA0ST0
UTILIZACAO DA FLOBITA BATUIAL COHO DOSIHETIO
HESTIADO
3-EKH8A1IAS
Codiio: 30901006
BAOLA m o . OTHILIO
A FOIlttCAO Di PSOFISSOBSS PAfiA 0 tlSIlO TECIICO 10 BIASIL: UH ES70D0 HISTOBICO E
DOCJHEITAIIO
HESTBADO
7-CIEICIAS HBHAIAS
Codiio: 70807000
JAGB, E0IALD0 LOIZ
ClflU LECTDLAIIUS LIIIAEUS.BE8IA0 HiTiOPOLITAIA/Bfl-HG: 0BSEI7AC0ES
HOIFOLOfilCAS/BIOLOGICAS/LASoiATOB
DO0TO1ADO
2-CIEKIAS BIOLOGICAS
Codiio: 21303002
** CEFET:
CEFET-MG
W1*m EDUCACIOIAL: W
nscnssi
ILAKttkAO Di PB0JIT0S IC0«0t!IC0S
6DAU0, AHALD0 A.
SISTEHA ISPICIALISTA PAIA DIAOOS7ICO M fALIAS U SISTEHAS ILITIiCOS DE
POTEKIA
PHYSICS CmiCSLSH DE7EL0HEI! POi SSCWDAB! SCHOOL
BASE*. SOIALOO LBIZ
HESTIADO
SIfOiAPTIiOS DA COLECAO DFHG: SISTEHATICA, IELAC0ES ESTSUTUEAIS, ADAPTATIVAS i EBTIE
HOSPEDiliOS
2-CIEKIAS BIOLOGICAS
Codiio: 21303002
I0HAIELLI. LIIA7ATE IZAPOVITI
COKIPCOES DO PBOFESSOB SOBIS SE8 PAPEL HEDIADOS BA COISTEUaO DO COIMCIHEKTO S08IE
ATQHO
DGOTQIADO
7-CIEICIAS HBHAIAS
Codiio: 70807000
MHAIILLI. IILA7ATE IZAPQ7ITZ
ESTOBO DAS IITEEACOES El E EFEITO HOSSBAOEI EH tlOiiTOEES SIITETICOS
HESTIADO
KIEKIAS tIATAS E DA 1
Codiio: 10603000
ESPECIALIZACAO
7-CIEICIAS HBHAIAS
Codiio: 70807000
SAITOS, 8ABCI0 8AHBIIIA
APLICAfiOtS imcmu DAS ukbagebscieitificas
ESPECIALIZACAO
l-CIEKlAS E1ATAS £ DA I
Codiio: 10303006
SAITOS, HA1CI0 BAHBI1IA
11F<MI1CA 1A EDBCACAO
HESTIADO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLIC
Codiio: 60306009
SAfTOS, HABCIO BAHBIBBA
0 PLAfiJAHHIO CIEITIPICQ BOS IBS FEDEEAIS
ESPECIALIZACAO
7-CIEKIAS HBHAIAS
Codifo: 70607000
SAITOS. BEVTOIBIBEIBO DOS
ATALIuO SO HETODO DI FOSLOSFIII APLICADO AO P80BLEHA Di DIEECHLR
HESTBADO
1-CIEKIAS EXATAS E DA T
Codiio: 10102000
■
h
m
h
i h
k
is a
AITOI / Timo
TIT9LACAO
AI2A/CODISO
DOiüOIADO
l-CIEICIAS DATAS E DA
Codlte: 10102000
HESTiADO
7-CIIKIAS HUHAIAS
Codigo: 70801002
SAIUTâ. JOAO AITOIIO fllOCtl
H Ã O! Í 0 BSIIO Dl CUSClH: MHEITOS PAU OHA PEDAGOGIA COISTIDTIVISTA
OOUTOBADO
7-CiaClAS HKAIAS
Codigo: 70801002
SUJA, ALUISIO ÍUSTAQUIO
SISIIÉA ABTOHA7ICO '
mm
1-CIEKIAS EXATAS I DA
Codigo: 10303006
mSTBAOO
3-EKHHA11AS
Codigo: 30602009
TimilA. ALOISIA UAIIA UNIIA N
ATAUACÃO ISCOLAIM B SIIO TECIICQ: BISCA BA «ALIDADI BSCOLAI
IflSTBABO
7-CIOCIAS 8ÜAIAS
Codigo: 70603005
n in i iA , A in iiio n s u M io
ÍDPQSTAD1 USIW filTACAD1 COTSOÍi Dl QSAIOS DIIAHCHETIICOS
«estiado
3-EKOHAllAS
Codigo: 30405009
AMJTI, PAILO JOSI
DBBTOLÍIHIIT0 Dl 1« ESTU0UDO1 EliTSICO Dl POLSO PAIA OSIIO 1/04) PESQUISA Eli
CIOCIAS BIOLOCICAS
«ESTIADO
3-EKEHA1IAS
Codigo: 31302009
AIAITI, PA8U) JOSI
‘
f
DOVTORADO
3-EKEIlAiIAS
Codigo: 30405009
AUOT!. HAWO IDSd
DH ISTUDO SOBU FUHO IS MEIOS P080S0S, ES IESIHI PEMIOTE l
TiilSIíITE/íliTODO/EIiMTIOS FIIITOS
HISTIADO
3-EKEHAIIAS
Codigo: 30102002
ALEfill. JOSE AIT0II0 AlDfilS T.
AIALISÍ DOS PiOCESSOS Dl TSA8AU0 DO DIESEL AHPO
«ESTIADO
3-EIGEHA1IAS
Codigo: 30504007
ALEStl. JOSE AIT0II0 AIDtlS ?.
ilALISÍ EIIIGETICA E SIHULACAO DOS SOTOIES DIESEL
D0UT0IAD0
3-EIGBHAIIAS
Codigo: 30502004
ALLOSTEII, CESAI LUCIO HQLITZ
ESTIDO DAS PtOPBIEDADES DA FADIGA EH ACOS PAIA FEIiOVIAS
HESTiADO
3-E8GEÜHA1IAS
Codigo: 30304006
AU8IBA. JAU FIUEUA Dl
HETOOOtÒGIA DE EISI80 PAIA PIAT1CAS Dl LABOBATOBIO
ESPECIALIIACAO
7-CIEKIAS HUHAIAS
Codigo: 70807000
AUSIDA. JAU FEUEIKA Dl
OITOFOTÔ DIGITAL
«ESTEADO
1-CIEKIAS EXATAS E DA 1
Codigo: 10704000
BAUOS. DUETI JOSE »
1« KVÒ E1FOOUE PAIA A DEC0D1F1CACA0 COH COIJUITOS DE IIFOIHACAO
«ESTEADO
3-EIGEIBAIIAS
Codigo: 30405009
BELTIAO. PAULO AID8I Dl CAHAI80
fSlADÍIÍA Dl COOIDEIADAS COH CSC PAIA PLACAS Dl CIICUITO IHPEESSO
HESTiADO
3-EKHRAIIAS
Codigo: 30504007
MIAI, DEIISE BAUTA
PAPCL DAS PEQUEIAS I HEDIAS EHPIISAS 10 PAiAIA
HESTIADO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLK
Codigo: 60309008
BilAB, DEIISI IAUTA
m m Dl IISTALACAO DE W 2SMSA
ESPECIALIIACAO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLK
Codigo: 60307000
CAK». JOSE HAIOIL
AIALiâl Dl EQUACÚIS Dl UTOACAO Dl 9I6AS-C0L6IAS Dl ACO
HESTIADO
3-EKEHAiIAS
Codigo: 30102006
CAM. JOSI HAKH
I0TVLÍS PLASTICAS
ESPIC1AL1ZACAO
1-CIEKIAS EXATAS E DA 1
Codigo: 10301003
SUTOS. ISfTOi IIBEIKO DOS
98 m
SSHI-IRlSáTIVO iILATITO AO HÍTODQ IITEIATITO Dl JACOBl DO SEGUIDO
GRAU
...... JOAO ATTOIIO H l
I TKtl Dl PIA6EÍCOH SI
IIWTlfA*
"FÍSICA
Dl UfOaCIá PA1A COHPIEEISAO DA
Dl SISTBIAS 140 LIIIA1SS
jo s i m u s fiO KA ins Di
Dl CODDSADOilS
** CEFET:
CEFET-PR
^nm
COH fflmiAIA niA U POITA: FABSICACèO,
189
AÍTOI / TIfftt
CIÏULII. CAiLÔS
D E S Ä I H O T ) DO PÎOTOÎIPO N
M
TIT9LACA0
AIÜ/CODISO
MESTKADO
3-EKQHiAlIAS
Codigo: 30803004
GIADUACAO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLICADAS
Codigo: 60201002
HIST1A90
3-EKilHAlIAS
Codigo: 30405009
SEMEA90U M AÏÎOI PU-6IBHIIA90
CIlBLIt, CAILÛS
mmku paia iimm n diasiostico dwsaíial
DüfilIT, D4II0 W W áüAKAL
9H BAÍlilUITO Dl CltiPO PAIA ASTOUCAO M (SAIAITli 9A QUAUDADt M
sinnig. mo jost
joíb aim's t u u o o? THi íoáí - y
PSOWCAO
HISTIAOO
mm or fictioiíl cuatioi
HiSTKADO
m u i , JOMü LUIZ
1ST9D0 M HÎT0DÛS DK CALCÜU) Dá CIID1ÀT1CA IITHSA N Î080S IINSTIIAiS P/ IHPLEHUTiCAO
COBWiC.
DOÖTOÜDO
FAO». JáCQRS
I S m ô 90 HOVQfBRO Oi SN01K1A 91 IHAfilIS
ÎSSTSADO
im.ium
OTIMIÍACàO Dl PtOOUCAO Di CA1ÎÛS
MIISOISTICA.liTIAS 1 AÎT1
Codigo: dO20àO02
3-EKÖHA1IAS
Codigo: 30504007
1
1-CIiKIAS HATAS 1 DA TEIS
Codigo: 10304002
3-EKBBAI1AS
Codigo: 30505003
D0UT0UI»
3-EI6EHEAÍIAS
Codigo: 31302009
SOffiB, PK9BD HIS8H,
liSCOS ILSniCOS PUSOTSS HO W H I T E HDICO-ttSFITAUI: AVALIACAO I PWIICA0
HISTKADO
3-iKBBAlIAS
Codigo: 31302009
GODOT J9IÎ0S, HALTU
ALSOKinOS PÍIA DBC0»IfICAD0tIS M C0DIG0S M BLOCO COM UCIStf
DOUTOIADO
3-U6UHAIIAS
Codigo: 30406005
S090! JHIOI. t t i m
HAIMLAIOI t( T W O S FÍSICOS
HISTIAOO
3-ÏBGB8AIIAS
Codigo: 30406005
SODOT JÜII0B. HALTEB
PftWITO Dl SillOBILACIS D! H.O. COM SLBOTTOS PASSIVOS
ESPECIALIZACAO
3-MSEIHAÎIAS
Codigo: 30406005
69IHAIAIS, IIACIO AIDtSStl
sismu píba c o m o u 9t m o m
ESPECIALIZACA0
i'CIiKIiS EXATAS I DA Till
Codigo: 10304002
G M a i J p O HIGBiL
j j t ó f H 0F il OPTICAL 0 1 ? « SOSO! TOI HIDICAL IS! BASH OFOI
eh iidustsia di
P80SPBOÎÏSCOCI
SBiTI
noms
HISTIADO
IHlIi, LUIS ALLil
CdTiOU DI SISTQÜS FLUI7ZÍS Di HAXDFATUtA - ESPECIFICàCAO/IIÏÏIS EfiOIPAHIMTO/ESTACAO
Dfi TiABALBO
3-ilfiBIHiIiiS
Codigo: 30405009
LOPES, BEIT0B SILfEBIO
CBTtil P80CESSA0A PAIA ÜOÍITOIACA0 Di TOTQTBAPIA
ÔSTIAÛO
3-EKEHAiIAS
Codigo: 30405009
HA6AJEHSII. CLAUDIO
poftTicos «Itálicos cohpostos
HESTIADQ
3-EISE1SAIIÃS
Codigo: 30102006
tSiili, LÜI2 tSIESTO
SUIA-DÍSPQSITIíO SEISOI Di TIES SIAilS Di LIBIIDADÍ Pili POSiCIOIMITO 10 PLUO
HÎSTÎAD0
3-EIGHMIAS
Codigo: 30405009
liYIS JUIIOS. FLAÏI0
0 PÎÛTOCOLO k COHHICACAO IBS Pili A9T0BACAÛ IIDUST1IAL
HISTIADO
3-EH6UBAIIAS
Codigo: 30405009
H i M A . JULIO CESA1
P80TECAÔ Di SISTEHAS Di SilACAO i TSAISS1SSA0 Di EIEIGIA ELETIICi
ESPSCIALIIACAO
3-QKilHAEIAS
Codigo: 30402000
IIÎÏ0LA, J9LI0 CISil
SISTEHA ESPECIALISTA PiSA DIAGIOSTICO SEDICO Di ICTE1ICIA
HEST8AD0
3-EKÏIHAÎIAS
Codigo: 31302009
IIIWU. JBLIO CESil
SISTSHÃâ IRILISmiS » iUIILIO Aû EISIIO Bi SEDICIIA £8 EMItQESCIA DSPITiLAI
DOUTOIADO
3-iKHHAIIAS
Codigo: 31302009
lITSq, JBLIO CISU
C0IS9I PAIA SIWLACAO Di COHABOS A9T0HATIC0S
ESPSCIALIIACA0
3-IK08AIIAS
Codigo: 30405009
pok piifis solsa dos iao esbeltos
190
<
UTO! / TITULO
TITOLACáO
AiU/CODIGO
PITOS. 8A1S GEKHAID
IISTABILIDADi DO UIO SEtáSO PILO U S D BC-II
HESTUDO
1-CIEKiAS EXATAS E Di TE U
Codigo: 10603000
PIÍOLU, CLEOIICE HEIDOICA
ESPECIALIZACAO
veiificacao us eiucoss sistehaticas uni coumros n mm do mico (Cíiícaq m
HIJQIISTIC^LRUS EAÍTE
mm...)
PILOTAGE H HISSIIS
D'OfTiaiSATIOl Di...
HESTUDO
COmOL&OOBIS H TUBO H1III0 PAU SISTBiàS M
m a basi n u-fe-i
U
DOUTOUSO
3-EKEBAIIAS
Codigo: 31206000
HESTUDO
3-EKEUAIIiS
Codigo: 30505003
M S PEHOiUIIOK SIK9LIE2ES FOtCIlS áDl PtOBIMS
Sailflil FILHO, HABCOS FUVIO Dl 0
siimiucáo i t o n i n u n s hkhticas di
M
SpiTELi. Uill
STfiS CdèaiUTIOl II T H HIIIÍá L PSáSI & B ITS IIFLSOCI 01 U S K1C8AIICAL
PSDPíiTIlS OF BOIS
HESTUDO
SNSL EDSOI AIT0II0 CáPELLO
ACQPÜHEITO DO H1F1 fflC APLICADOS A PtOBLBttS M ILASTOOIUltlCá
HESTUDO
3-EKEIHiiIiS
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HESTUDO
3-EKEIUIIiS
Codigo: 30405009
ESpSlfliicíoVBffllEITI COHPWACIQIAL PAU ABIILIO AO PS0JIT0 DO AiUWO FÍSICO Di
FK
ISPÊm
ESPECIALIZACAO
STAILTt. TAIIA HAU
P80CSSSÔS ESTATÍSTICOS APLICADOS A PESQBISá DA IICISSIDADI Dl TECIICOS B0SP1TALAIES 10
1-ClEKUS SUTIS E Dá TEii
Codigo: 10104003
STA8LTI. TAIIA SAIA
DBA PSOPOSTA DE TAIIOMHIA PAU A TEOBIA DOS FUCTAIS
HESTUDO
3-ElfiEHlAlIAS
Codigo: 30402000
STILLi, ALTÂBO UHZ
GEliDOB Di VEliEDOU PAU FIIS DIDÁTICOS
HESTUDO
3-EM6EI8ABIÍS
Codigo: 30406005
DOOTÜtADO
3-EKEMA8ÜS
Codigo: 31302009
HtnUIO, B0H0ALD0
HETODOS IÉT£1ASI?0S PAU A S0L0CA0 DE SISTiEHAS Di EWACOES KIHAIS
HESTUDO
1-CIEKIAS EXiTAS E Di Ttü
Codigo: 10704000
I
MILLI. EMÍLIO CA1L0S SOtOS
ISPSC1FICACA0 Di DH SISTEHA Di H0D6UCA0 CODIFICADO COH C0D1G0S Di BLOCO
HESTUDO
3-EIGEIHA1IAS
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** CEFET: CEFET-RJ
ALHIIDá E SILVA, CELSO Di
1« BQDELO OUASE-ESTATICO
HESTUDO
I-CIEICIAS EXATAS E DA TEU
Codigo: 10303006
&MIIO. PAULO LHCIO SILVA Di
ALSOtliliOS PAU CUTEAIS IIHCIAIS *STUP DAIS'
HESTUDO
3-EKElHAliiS
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AMIIO, PA9L0 LOCIO SILVA Di
C11C8IÍ0 FECUDO Dl Tf VIA EILACE DE HICÍOOIDAS
GUDOACAO
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CASTELLO BUICO, GILBEÍTO ALEXAID8E
AIALISE DO DISPOSITIVO Di POSIOUHUTO Di IIH CAISAO SSE
HESTUDO
3-E8GEIHAIIAS
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CASTELLO BUICO, GILBEÍTO ALEXAIDftl
DISPOSITIVO Dl ÍAHER0 Di CAKA - ‘PIPi LATO’
GUD8ACA0
3-EKEHA1IAS
Codigo: 30504007
smxi, AL?âfiO LUIZ
i!AT TlHI COHPOTEBálALTSIS OFTHE ELETíOaCíPfiALOGiAH: ATW-DIHÍISIOIAL
APPROACH
OADUCAO
191
3-EKEI8AIIAS
Codigo: 30504007
km / f i m o
TITULACAO
AIEA/CODIfiO
COIIU, CAILOS JOSE
ESTSDO EIPEllHEITIl OO EFEITQ BAGRS
HESTBADO
3-UGEIUiIAS
Codigo: 30502004
ma di silva, m i o sibgid
kIiwsnu DI HATISIiL 8ELIC0 BUSILIIU
mi 01 SILVI. m i o SEiGlO
POS-DOWOUDO
3-EKOHAIIAS
Codigo: 30804000
HESTUDO
3-EKEIHAIIAS
Codigo: 30504007
D0LC1 M SILVI, JEIO SOfilO
silo suvatiqi
DOUTOIADO
3-EK08AIIA8
Codigo: 30500001
DOLCE M SILVI. J9LI0 SU6I0
VIATUU lOMQIli TUlSPOiTAIOU H POGilET! 1-4»
SIADOICAO
3-EKOHAIIAS
Codigo: 31200001
FUSSATTO. H U M U0I0I TEIXEIU
IS IPLICA&IS Piiticis 00 CALCHO
ESPECIALIZACAO
1-CIEKIAS EXATAS I SI TEU
Codigo: 10101004
cum N COflBflSTAOPAii SOTOfilS »LTICOHHISTiniS
t b impiative
f f i i f K i L ® D O 1® « « ™ H D S IM SUPOIOt DO C E K M J
HESTUDO
B
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WCIDI. 8ASC0 AIT0II0
EUTEOCAIDIOGIAIIA IIS UilTUIIS
ESPECIALIZACAO
4'C1EK1AS Dl SADDi
Codigo: 40101062
LSCIDI. H&BOO AIT0II0
EPICEKIA - IttPOSTIKII DO DUGKSTICO PHI 0 TiABiLHADOl
ESPECIALIZACAO
4-CISKIáS Dl SIII9I
Codigo: 40602001
HESTUDO
3-EKEHAEIAS
Codigo: 30804000
ESPECIALIZACAO
4-CIEKIAS M SASN
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HESTUDO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLICAM
Codigo: 60309008
HAfiAUAES JlHIOi, IVU
BIDiMUCA 1 SOPilFICI! LIVU
SUDQACAO
3-EKQBAKIAS
Codigo: 30104009
HAGALHAES JUIIOI. IVU
0TILIZACA0 DO 0«fo COHO HEDGE CABB1AL
HESTUDO
6-CIEKIAS SOCIAIS APLICA»
Codigo: S0203005
mm.
DOILIO CAIDID0
AU3m S ISPECTOS M S EQ8ACOES DlfESESCiAIS
GiADUACAO
1-CIEKIAS EXATAS E DA TEEf
Codigo: 10104003
HATT0S, IEE1E BABAB0
A 1/THllACAfl 00 VIDEOCASSETE QIIMA SiTSACVM ESPECIFICA DI liFQBJACAQ P8GEISSIQIALCEfET-U
HESTUOO
7-CIEKIAS HOHAIAS
Codigo: 70807000
PACHECO. PEDBO HAIOEL CALAS LOPES
AfEtlCAO DI OH HOYO TIPO DE «ICMAIOHiTiO DIFEEEKIAL
GUDUACAO
3-E1SE8SABIAS
Codigo: 30505000
PACHECO, PED80 HAII1EL CALAS LOPES
SlSTffiA PAHA AiALISI DI EXSAIO HECAI1C0
HESTUDO
Mmww
PAIGA GUIHAEAES. LOIZ EDUARDO
£S*HJD0 COHPABATlVO EITU AS TEC11CIS DIfSREfCAL 1 ABSOLOTI DO EXSAIO POI COUEITES
PAIASITAS
HESTUDO
3-EBGEIHABIAS
Codigo: 30304008
PEIE1II. SUGIO HAIOIL HAiTIIS
COfTBOti DI LIIHI DI FOSFATIZACAO
SUDQACAO
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PE1IIIA, SE16I0 HAIOIL HA1TIIS
PiOBiisi di alocacao DI hisseis
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PISTON. HABCOS HIITOi
ESTWO k JATO PLAIO PimSMDO
HESTBADO
3-IKEIHAllAS
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K isbS aTK IiriP IC O 1 TECKL06IC0 1 1 IICKSSIDADK DI ESPECIALIZACAO
PtOflSSIOUL
J
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s a g a i m s juiioi . i?ai
A K M I i S DO HEE&00 DI 0010 10 BRASIL
Codigo: 30503000
192
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tiwlacao
AÎIA/C0DIGÛ
PISTOM, HAÎCOS 8EIT0Î
SIUClAÍOi PAIA A M AUTOHATICA - tlSTSALHADOBA BAUTTA
G1ADUACAO
3-UGOHA1IAS
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PI
ÍICO-HOSPITALAI
T®
PIZZIKA. B0DOÜO DOflUICO
à DOtrniiá PAITIISTA SEGUIDO JOSI HA8IA Dá C9Há SI12AS
doutoíado
3-EKQHAIIAS
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DOUTOiADO
7-CIUCiAS ««AIAS
Codigo: 70106002
8ÎSTÎAD0
PIZZIKA. 20D0LF0 DOffilICO
á POLITIÒA SLàlIAL M S ÜI17EISIDAD&S AUTAMUICAS: UPliCDSSAO SOB» O PODO AQOISITIfO
DO HáGISTIlIO
7-CIUCIAS HWAIAS
Codigo: 70602009
ÛWÎIDO, TAlIá SAIA
UH ÏSTÙèO AL6EBBICO DO PtOBLffiA DO CAI1IIÍO 9IAJAIT! COHO OH PtOBLEHA dBADSATICO Dl
ALOCACAO
mSTlADQ
3-EKEHAÎIAS
Codigo: 30802006
MHIJO. TAIIA SAIA
ÜESmOM flAlILIDAM DO PIOBIM «ADÎATICÛ Dl ALOCACAO
DOUTOiADO
3-EKOUKIAS
Codigo: 30802006
lAflII. LÎTMÎÏAI Dl SOUZA
AIALISi DIIAHICA Dl ESTEUTUIA !IA SUPEIPOSICAO H0DAL
H1ST1ADO
3-EKEHAIIAS
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XAfin. LETDEE7AJ Dl SOUZA
DISPOSlllVO AÜTO-ELÎÏAITÎ PAIA COITAIIII
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A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO
NOS CENTROS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
CEFET:_____________
01
Nome completo:
D2
03
Sexo:
(
) Masculino
Ano de Nascimento:
/
(
) Feminino
/19
FORMAÇÃO ACADÊMICA
04A
A Nível de 2a grau
Curso técnico? (
) SIM
(
) NÃO
Escola:______________________________________________________
04D
Curso / habilitação:___________________________________________
04C
Ano de conclusão:___________________________________________
04B
Possui Esquema II? (
D5A
Graduação:
05B
05C
C u rso :_________________________________________
Ano de conclusão:
05D
Houve defesa de monografia? (
) SIM
(
) N ÃO
Titulo:_______________________________________________________
05G
D5H
C u rso :_________________________________________ Instituição: _
Ano de conclusão:___________________________________________
35I
Houve defesa de monografia? (
) SIM
D5E
Possui Esquema I ? (
(
) SIM
) SIM
(
) NÃO
(
Instituição: _
) NÃO
Título:
) N ÃO
Pós-graduação:
06A
(
) Especialização (360 h/a ou mais)
Curso:
06B
Área de concentração:
Instituição:
D6C
Ano de conclusão:
Título de monoqrafia:
D6D
Área de concentração:
06E
Ano de conclusão:
Título de monoqrafia:
Curso:
Instituição:
07A
(
) Mestrado
Curso:
D7B
Área de concentração:
Instituição:
Título da Dissertação:
07C
Ano da defesa:
D8A
(
) Doutorado
Curso:
Área de concentração:
Instituição:
Titulo da Tese:
Ano da defesa:
D8B
D8C
D9A
D9B
(
) Pós-doutorado
Instituição:
Título do trabalho de pesquisa*
Ano apresentação:
Pag. 1
Q09C
Cursa, atualmente, pós-graduação ?
(
) SIM
Qual:
(
) ESPEC IALIZA ÇÃ O
{
) M ESTR ADO
(
) D O U TO R A D O
(
) P ÓS D O U TO R A D O
Área de concentração:________________________________________
(
) NÃO
Q1OA
Há quanto tempo trabalha no C E F E T? _________ anos
Regime de trabalho:
Q11A
(
) 20 h/a
(
) 40 h/a
(
) DE
Q11B
(
) Efetivo
(
) Visitante
(
) Substituto
Q12
Quadro a que pertence:
(
) 2“ grau
(
) 3a grau
(
) 2a e 3a graus, sendo: (
) 20/40 h/a (
Q13
Possui vínculo com outra instituição de ensino/pesquisa?
(
) SIM:
qual?
__________________________
(
Q14
) 40/20 h/a
) NÃO
Faz parte de Sociedade(s) Científica(s)
(
) SIM Qual (is)?
____________________________________________
(
) NÃO
Q15A
Desenvolveu atividades de pesquisa e/ou ensino no exterior?
(
) S IM : de 19_____ a 19______ /
Instituição:______________________________________________________
Q15B P a is______________________________________________________
(
) N ÃO
Q16
Tipo(s) de atividade(s) que desenvolve atualmente no CEFET:
(
) Só ensino
(
) Só pesquisa
(
(
) Ensino e Pesquisa
(
) Ensino e Administrativa (
) Só administrativa
) Ensino Pesquisa e Administrativa
Quanto de seu tempo de trabalho é dedicado às atividades:
Q17A
P ES Q U IS A
(
) Menos de 25%
(
) 25%
(
) 50%
(
) 75%
(
) 100%
Q17B
DE E N SIN O
(
) Menos de 25%
(
) 25%
(
) 50%
(
)7 5 %
(
) 100%
Q18
Você executa essa atividade na maioria das vezes:
(
) em equipe técnica formada por profissionais de várias áreas
Quantos?___________ Quais áreas? ______________________________________________________
(
) Em equipes constituídas somente por profissionais de sua área de atuação
Quantos?___________
(
) Sozinho, com bolsistas
(
) Sozinho
Q19
Assinale qual(is) recurso(s) de informação de que dispõe no C E F E T onde atua:
(
(
(
(
(
Pag. 2
) Biblioteca
) Arquivo de materiais especiais (mapas, fotos, amostras, etc.)
) Acesso a base de dados nacionais e internacionais
) Outros recursos informativos. Q u a is? ______ ___________________________________________________
) Nenhuma das alternativas. Justifique: __________________________________________________________
I
3
Avalie os recursos de informação disponíveis no C E F E T onde atua em relação à quantidade, qualidade e atualização, de
acordo com o seguinte código:
5 = Excelente
4 = Bom
3 = Regular
2= Ruim
1= Péssimo 0 = Não possui
RECURSO DE INFORMAÇÃO
A C E R V O D A BIBLIOTECA
QUANTIDADE
QUALIDADE
ATUALIZAÇÃO
A R Q U I V O D E M A T E R I A I S ESP E C I A I S
D O CEFET
S U A PRÓPRIA C O L E Ç Ã O PARTICULAR
A C E S S O A B A S E S D E D A D O S NACIONAIS E
INTERNACIONAIS
OUTRA.
I
Indique, entre as bibliotecas abaixo relacionadas, qual(is) costuma utilizar:
(
) C E F E T onde atua
(
) Universidade Federal
(
) Universidade Estadual
(
) Biblioteca Pública
(
) Outra(s). Qual (is )______________________________________________
(
) Não utiliza
Na sua opinião, qual a utilidade, para suas atividades - pesquisa e/ou ensino - dos serviços que declarou usar?
5= IN D ISP EN SÁ VEL 4= MUITA 3= MÉDIA 2= P O U C A 1= NENHUM A
B IB L IO T E C A D O C E F E T
B IB L IO T E C A D A U N IV E R S ID A D E F E D E R A L
B IB L IO T E C A U N IV E R S ID A D E E S T A D U A L
B IB L IO T E C A P Ú B L IC A
O U T R A S B IB L IO T E C A S
S E R V IÇ O S D E F O R N E C IM E N T O D E F O T O C Ó P IA S / D O C U M E N T O S
I
Da Biblioteca do C E FET, assinale com um X quais os serviços que a mesma lhe propiciam, bem como o(s) que utiliza:
S E R V IÇ O S O F E R E C ID O S
Existe e uso
bastante
Existe e uso
pouco
Existe e w
não uso
Não
existe
Não conheço
E M P R E S T I M O D O MICILIAR
COPIA D O D O C U M E N T O
COPIA Q E DOC. N A O
DISPONÍVEL N O LO C A L
S E R V I Ç O D E IR F O R M A Ç Ã O
REFERENCIA
L E V A N T A M E N T O BIBLIO­
GRÁFICO A PEDIDO
TRADUÇÕES
CÓPIA DE SUMÁRIOS DE
REVISTAS
LISTAS D E N O V O S
DOCUMENTOS
ACESSO A BASE DE
DADOS
P E R G U N T A S P/ T E L E F O N E
OUTROS:
Pag. 3
Q 24
Q u ais os serviços q u e vo cê gostaria que a biblioteca do C E F E T oferecesse para m elhorar seu trabalho?
Q25
Usando as categorias abaixo, avalie o grau de importância e de utilização que atribui às seguintes situações para obtang
ou troca de informações profissionais:
G R A U DE IM PORTÂNCIA
Q26A
Quando foi a última ve z que necessitou de uma informação diretamente relacionada à execução de seu trabalho ?
(
) Hoje
(
) Ontem
(
) Esta semana
(
) Há quinze dias
(
) Há um mês
(
) Há mais de um mês
(
) O u tra :_______________________
Q26B
Descreva brevemente a informação do que necessitava.
Q27
Para que você precisava dessa informação?
(
) Obter conhecimento teórico
(
) Conhecer trabalhos publicados em assunto específico
(
) Encontrar resposta para questões específicas
(
) Conhecer novos procedimentos ou metodologias
(
) Conhecer novos materiais ou equipamentos
(
) Preparar material didático
(
) O u tra :___________________
Pag. 4
>8
>9
Qual foi o tempoo dedicado à busca dessa informação?
) Menos de uma hora
(
) De uma a quatro hora
) De um a dois dias
(
) De três dias a uma semana
) O u tro :__________________
) De cinco a oito horas
) Mais de uma semana
Onde você procurou esta informação? Indique todas as fontes utilizadas nessa busca:
) Livros-texto
) Monografias de graduação e/ou especialização
) Dissertações de mestrado e/ou tese de doutorado
) Periódicos dentificos
) índices ou abstracts
) Relatórios de sua entidade
) Relatórios de outra entidade de pesquisa
) Relatório de órgão de governo
) Boletins técnicos
) Pré-impressão, trabalhos inéditos
) Jornais
) Por indicação de colega(s) professor(es) do C E F E T
Q u e m :________________________________________
) Referência em livro-texto
) Boletins de Patentes
) Normas Técnicas
) Catálogos de equipamentos/fabricante
) Outra(s) fonte(s) (especificar):________
10
Você localizou a informação que procurava?
) Sim, totalmente. O n d e ? _____________________________________________________________
) Sim, em parte. O n d e ? _______________________________________________________________
) Não
Como se mantém informado dos avanços técnico-científicos na área específica de seu trabalho?
ordene segundo a importância da maior à menor)
) Pela revisão regular de publicações periódicas
) Pela participação em encontros científicos
) Por contatos pessoais com colegas
) Por obras de referência
) Por contatos com colegas no exterior
) Por outros meios (especificar):_______________________________________________________
i2
Quantas horas por semana, em média, você dedica à leitura técnica em sua área de especialização?
(
) menos de uma hora
(
) de uma a quatro horas
(
) de cinco a oito horas
(
) de nove a doze horas
(
) treze ou mais horas
(
) não sabe
)3
Indique a(s) princtpal(is) razão(ões) pela qual você lê artigos especializados:
(
) Utilidade para seus próprios trabalhos
(
) Manter-se a par dos avanços dentificos em sua área
(
) Manter-se a par dos avanços em diferentes áreas da dênda/tecnologia
(
) Verificar como outros resolvem problemas dentificos e tecnológicos
(
) Outra (e sp e d fc a r)______________________________________________________________________
(
34
) Não lê.
Indique os tflulos das revistas técnicas e/ou dentíficas que lê regularmente:
2.
3.
4.
5.
Pag. 5
Q 35
Q ual(is) o(s) m otivo(s) de ss a escolha?
( ) Trata(m ) especificamente da área que lhe interessa
) Publica(m) artigo(s) de boa qualidade
) Publica(m) trabalho(s) polêmico(s)
) É (são) editada(s) por uma entidade de muito prestígio
) Publica(m) trabalho(s) profissional(is) de maior renome
) Tem (têm) formato agradável
( ) Outro(s) (especificar)______________________________
Q36
Você utiliza literatura técnica de outra área para a realização de suas atividades profissionais?
(
) SIM
Em que áreas?___________________________________________________________________
(
Q 37
) N AO
Assinale as fontes documentais que utiliza regularmente em seu trabalho:
(
) Revistas técnicas estrangeiras
) Revistas técnicas nacionais
(
) Livros técnicos estrangeiros
)Livros técnicos nadonais
(
) Catálogos de equipamentos
) Patentes
) Normas Técnicas
( ) O u tro(s):_________________
) Relatórios técnicos
) Projetos técnicos
) Anais de congressos,
(
(
seminários, conferêncnq
Q38
Em que idioma(s) você pode consultar literatura de sua área de atuação e áreas afins:
Inglês
Espanhol
Francês
Alemão
:aliano
Outra
Q39
As fontes documentais que você utiliza em seu trabalho foram publicadas, em média, há quanto tempo?
) um a seis meses
) seis meses a um ano
) um a dois anos
) três a dnco anos
) cinco a dez anos
) mais de dez anos
) não sei
Q40A
Quais das seguintes formas de armazenamento, processamento e recuperação de informação que você conhece?
) Microfilmagem
) Bancos / bases de dados "on-line"
) Bancos/bases de dados em C D / ROM
) Pacotes estatísticos
) Planilhas de cálculo
) Processamento de texto
) Gerendador de Bancos de Dados
) Vídeo-texto
) Nenhum deles
Q40B
Na sua opinião, qual a utilidade para suas atividades - pesquisa e/ou ensino - das seguintes tecnologias e recursos
informadonais: 5= indispensável
Microfilmagens
Bancos / Bases de Dados em "on-line"
Pacotes Estatísticos
Planilhas Eletrônicas
Pag. 6
4= muita
(
)
(
)
(
)
(
)
3= média 2= pouca 1 = nenhuma
Processador de Texto
Gerenciador de Banco De Dados
Video-Texto
Bancos / Bases de Dados Em Cd-romn
(
(
(
(
)
)
)
)
Nos últimos dois anos você compareceu a quantos eventos profissionais (congressos, conferências, painéis, seminários,
etc.)?
Números de eventos no Brasil:
_____________________________
HA
Como Palestrante/Conferencista:
UB
Como Apresentador de Trabalho:
_____________________________
HC
t1 D
Como Participante/Ouvinte:
Como Membro da Comissão Organizadora:
_____________________________
_____________________________
11E
O utra :__________________________________: _____________________________
HF
HG
Como Palestrante/Conferencista:
Como Apresentador de Trabalho:
_____________________________
____________________________
HH
Como Participante/Ouvinte:
_____________________________
HI
HJ
Como Membro da Comissão Organizadora:
O utra :__________________________________:
____________________________
_____________________________
Números de eventos no Exterior:
Se você tem o hábito de manter discussões com colegas e professores sobre assuntos ligados a seus projetos de
pesquisa, identifique-o(s):
12A
X2B
D E N T R O DE S U A IN S TITU IÇ ÃO :
nome
especialidade
1■__________________________
/____________
2 . _________________________________________
/ ____________________
3 .
4 .
5 .
/ _____________________
/ _____________________
/ _____________________
EM O U TR A S IN S TITU IÇ Õ E S N O BRASIL:
nome
1•__________________________
especialidade
/____________
Instituição:________________________________________________________________
2 . ____________________________________________
/ _____________________
Instituição:________________________________________________________________
3 . ____________________________________________
Instituição:____________________
12C
EM IN S TITU IÇ Õ Ê S N O EXTER IO R
(
) SIM (especificar)
1 . N O M E :_________________
IN S T IT U IÇ Ã O :_____________
2 . N O M E :_________________
IN S T IT U IÇ Ã O :____________
3 . N O M E :_________________
IN S T IT U IÇ Ã O :____________
(
) NÃO
/ _____________________
PAÍS: _ _ _ _ _
ESPECIALIDADE;
P A ÍS :___________
ESPECIALIDADE:
P A ÍS :___________
ESPECIALIDADE:
)
Como você fica sabendo da existência de outros pesquisadores que estejam trabalhando em assunto(s) de pesquisa(s)
similar(es) ao(s) seu(s) ?
(
) Pela participação em congressos/encontros
(
) Pelos artigos que publicam
(
) Por boletins informatovos
(
) Por colegas de instituição
(
) Por outros meios (especificar):__________ ___________________________________________
(
) Dificilmente fica sabendo
1
No curso de elaboração de sua última pesquisa, você:
(pode indicar mais de uma resposta, ordenando segundo a importância, da maior à menor)
(
) Solicitou a opinião de colegas sobre algum item
(
) Trabalhou com outro(s) colega(s) em algum (tem
(
) Elaborou relatório(s) pardal(ais) que foi(ram) lido(s) por colega(s)
(
) Pediu que colega(s) lesse(m) a(s) versão(ões) preliminar(es) e desse(m) sugestão(ões)
(
) Obteve crítica(s) de seu(s) colega(s) que o levou (aram) a reformulação total ou pardal de seu trabalho
Pag.7
Q45 '
Você pesquisa principalmente com qual finalidade ? (ordene segundo a importância, da maior à menor)
(
) Por interesse particular
(
) Por interesse de seu departamento
(
) Para resolver problemas que preocupam aos responsáveis por políticas cientificas e tecnológicas
(
) Para resolver problemas demandados pelas indústrias
(
) Para ampliar o conhecimento técnico / científico
Q46A
Você publica os resultados das suas pesquisas ?
(
) SIM (Ordene segundo a importância, da maior à maior):
(
) Por incentivo de sua instituição
(
) Para melhorar o próprio prestígio dentro da comunidade científica
(
) Para provocar debates e testar suas idéias
(
) Para influir na tomada de decisões políticas
(
) Outro. Especificar:________________________________________________________
Q46B
(
Q47
Quantos documentos, entre os abaixo relacionados, você produziu de 1990 até hoje ?
) NÃO . Por quê ? ___________________________________________________________________________
TIPOS DE D O C U M E N T O S
N Ú M E R O DE D O C U M E N T O S PRODUZIDOS
ARTIGOS PUBLICADOS E M REVISTA NACIONAL
ARTI GOS P U B U C A D O S E M REVISTA ESTRANGEIRA
T R A B A L H O S PUBLICADOS E M ANAIS D E C O N G R E S S O S
R E L A T Ó R I O S D E P E S Q U I S A CIENTÍFICA
DISSERTAÇÕES/TESES:
LIVROS
CAPÍTULO D E LIVRO
APOSTILAS P A R A U S O DIDÁTICO
PROJETOS TÉCNICOS
RELATÓRIOS TÉCNICOS
MANUAIS TÉCNICOS
RELATÓRIOS DE PATENTES
OUT R O ( S ) :
Q48
Por favor, registre aqui comentários sobre a situação atual da informação científica e tecnológica e sua disseminação no
Brasil em sua área de atuação:
Obrigado pela sua colaboração.
Pag. 8
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I Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Biblioteconomia