Força Elástica da Mola
1. (Espcex (Aman) 2015) No interior de um recipiente vazio, é colocado um cubo de material
homogêneo de aresta igual a 0,40 m e massa M  40 kg. O cubo está preso a uma mola ideal,
de massa desprezível, fixada no teto de modo que ele fique suspenso no interior do recipiente,
conforme representado no desenho abaixo. A mola está presa ao cubo no centro de uma de
suas faces e o peso do cubo provoca uma deformação de 5 cm na mola. Em seguida, colocase água no recipiente até que o cubo fique em equilíbrio com metade de seu volume submerso.
Sabendo que a densidade da água é de 1000 kg / m3 , a deformação da mola nesta nova
situação é de
Dado: intensidade da aceleração da gravidade g  10 m / s2
a) 3,0 cm
b) 2,5 cm
c) 2,0 cm
d) 1,5 cm
e) 1,0 cm
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2. (Pucpr 2015) Em uma atividade experimental de Física, um dispositivo conhecido como
sistema massa-mola foi montado sobre uma superfície sem atrito, conforme ilustra a figura a
seguir. Os blocos, M e m, possuem massas respectivamente iguais a 9 kg e 1kg. Ao ser
deslocado de sua posição de equilíbrio (O), o sistema comporta- se como um oscilador
harmônico simples sem que haja deslizamento do bloco M em relação ao m. Durante essa
atividade, um estudante verificou que o sistema realiza 10 oscilações em 20 segundos, com
amplitude de 30 cm.
Para efeito de cálculos, considere π  3 e g  10 m / s2 .
Para que não ocorra deslizamento entre os blocos por conta do movimento harmônico simples
(MHS), o coeficiente de atrito estático entre as superfícies desses blocos é igual a:
a) 0,11.
b) 0,24.
c) 0,30.
d) 0,27.
e) 0,90.
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3. (Unesp 2015) O equipamento representado na figura foi montado com o objetivo de
determinar a constante elástica de uma mola ideal. O recipiente R, de massa desprezível,
contém água; na sua parte inferior, há uma torneira T que, quando aberta, permite que a água
escoe lentamente com vazão constante e caia dentro de outro recipiente B, inicialmente vazio
(sem água), que repousa sobre uma balança. A torneira é aberta no instante t  0 e os gráficos
representam, em um mesmo intervalo de tempo (t '), como variam o comprimento L da mola
(gráfico 1), a partir da configuração inicial de equilíbrio, e a indicação da balança (gráfico 2).
Analisando as informações, desprezando as forças entre a água que cair no recipiente B e o
recipiente R e considerando g  10 m / s2 , é correto concluir que a constante elástica k da
mola, em N/m, é igual a
a) 120.
b) 80.
c) 100.
d) 140.
e) 60.
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4. (Espcex (Aman) 2015) O desenho abaixo representa um sistema composto por cordas e
polias ideais de mesmo diâmetro. O sistema sustenta um bloco com peso de intensidade P e
uma barra rígida AB de material homogêneo de comprimento L. A barra AB tem peso
desprezível e está fixada a uma parede por meio de uma articulação em A . Em um ponto X
da barra é aplicada uma força de intensidade F e na sua extremidade B está presa uma corda
do sistema polias-cordas. Desprezando as forças de atrito, o valor da distância AX para que a
força F mantenha a barra AB em equilíbrio na posição horizontal é
a)
b)
c)
d)
e)
P L
8 F
P L
6 F
P L
4 F
P L
3 F
P L
2 F
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Se precisar, utilize os valores das constantes aqui relacionadas.
Constante dos gases: R  8J (mol  K).
Pressão atmosférica ao nível do mar: P0  100 kPa.
Massa molecular do CO2  44 u.
Calor latente do gelo: 80cal g.
Calor específico do gelo: 0,5cal (g  K).
1cal  4  107 erg.
Aceleração da gravidade: g  10,0m s2 .
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5. (Ita 2015)
A figura mostra um dispositivo para medir o módulo de elasticidade (módulo de Young)
de um fio metálico. Ele é definido como a razão entre a força por unidade de área da seção
transversal do fio necessária para esticá-lo e o resultante alongamento deste por unidade de
seu comprimento. Neste particular experimento, um fio homogêneo de 1,0m de comprimento e
0,2mm de diâmetro, fixado numa extremidade, é disposto horizontalmente e preso pela outra
ponta ao topo de uma polia de raio r. Um outro fio preso neste mesmo ponto, envolvendo parte
da polia, sustenta uma massa de 1kg. Solidário ao eixo da polia, um ponteiro de raio R  10r
acusa uma leitura de 10mm na escala semicircular iniciada em zero. Nestas condições, o
módulo de elasticidade do fio é de
a)
1012
N / m2 .
π
b)
1012
N / m2 .
2π
c)
1012
N / m2 .
3π
d)
1012
N / m2 .
4π
e)
1012
N / m2 .
8π
6. (Ufpr 2014) Um sistema utilizado num laboratório de Física para medir a força centrípeta
consiste de uma mola presa a um eixo central O e ligada na outra extremidade a um corpo de
massa 1,5 kg. O conjunto fica sobre uma canaleta horizontal conforme mostra a figura a seguir,
onde o sistema é visto de cima. O atrito entre o corpo e a canaleta é desprezível.
O comprimento x0 da mola em repouso é igual a 10 cm. Quanto mais rápido o corpo gira, mais
a mola se distende. Considere que a constante elástica da mola é igual a 300 N/m e que o
corpo esteja girando com uma velocidade V de módulo constante numa trajetória circular de
raio R igual a 20 cm. Para esta situação:
a) determine o módulo da velocidade tangencial V.
b) determine a energia mecânica do sistema formado pela mola e pelo corpo.
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7. (Uern 2013) A tabela apresenta a força elástica e a deformação de 3 molas diferentes.
Mola
1
2
3
Força elástica (N)
400
300
600
Deformação (m)
0,50
0,30
0,80
Comparando-se as constantes elásticas destas 3 molas, tem-se que
a) K1  K2  K3 .
b) K2  K1  K3 .
c) K2  K3  K1.
d) K3  K2  K1.
8. (G1 - ifpe 2012) O sistema da figura é formado por um bloco de 80 kg e duas molas de
massas desprezíveis associadas em paralelo, de mesma constante elástica. A força horizontal

F mantém o corpo em equilíbrio estático, a deformação elástica do sistema de molas é 20 cm
e a aceleração da gravidade local tem módulo 10 m/s2. Então, é correto afirmar que a
constante elástica de cada mola vale, em N/cm:
a) 10
b) 20
c) 40
d) 60
e) 80
9. (Ufpr 2011) Com o objetivo de analisar a deformação de uma mola, solta-se, a partir do
repouso e de uma certa altura, uma esfera de massa m = 0,1 kg sobre essa mola, de constante
elástica k = 200 N/m, posicionada em pé sobre uma superfície. A deformação máxima causada
na mola pela queda da esfera foi 10 cm. Considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s 2 e
despreze a massa da mola e o atrito com o ar.
a) Determine o módulo e a orientação das forças que atuam sobre a esfera no instante de
máxima deformação da mola.
b) Determine o módulo e a orientação da força resultante sobre a esfera no instante de máxima
deformação da mola.
c) Determine o módulo e o sentido da máxima aceleração sofrida pela esfera.
d) Determine a força normal exercida pelo solo sobre a mola no instante de sua máxima
deformação.
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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
O tiro com arco é um esporte olímpico desde a realização da segunda olimpíada em Paris, no
ano de 1900. O arco é um dispositivo que converte energia potencial elástica, armazenada
quando a corda do arco é tensionada, em energia cinética, que é transferida para a flecha.
Num experimento, medimos a força F necessária para tensionar o arco até uma certa distância
x, obtendo os seguintes valores:
F (N)
X (cm)
160,0
10
320,0
20
480,0
30
10. (Ufu 2010) O valor e unidades da constante elástica, k, do arco são:
a) 16 m/N
b) 1,6 kN/m
c) 35 N/m
5
d)
x 10-2 m/N
8
11. (Mackenzie 2009) Um bloco A, de massa 6 kg, está preso a outro B, de massa 4 kg, por
meio de uma mola ideal de constante elástica 800 N/m. Os blocos estão apoiados sobre uma
superfície horizontal e se movimentam devido à ação da força F horizontal, de intensidade 60
N. Sendo o coeficiente de atrito cinético entre as superfícies em contato igual a 0,4, a distensão
da mola é de:
Dado: g = 10m/s2
a) 3 cm
b) 4 cm
c) 5 cm
d) 6 cm
e) 7 cm
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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A saltadora brasileira Fabiana Murer terminou as olimpíadas de Pequim em décimo lugar, após
descobrir, no meio da competição, que o Comitê Organizador dos Jogos havia perdido uma de
suas varas, a de flexibilidade 21.
12. (Ufg 2009) Considerando que este tipo de vara se comporta com uma mola ideal, qual é a
constante em N/m da mola ideal equivalente a uma vara de flexibilidade 21?
Dado: g = 10 m/s2
a) 9,25 x 10- 6
b) 9,25 x 10- 4
c) 1,081 x 101
d) 1,081x 102
e) 1,081 x 103
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13. (Ufms 2008) A figura a seguir mostra duas massas iguais a m, presas nas extremidades de
uma mola de constante elástica K e que obedece à lei de Hooke. Um fio mantém esse sistema
suspenso em um teto. Todo o sistema está em equilíbrio, até que uma tesoura corta o fio que
mantém o sistema suspenso. Considere a massa da mola desprezível, a aceleração da
gravidade uniforme e igual a g no local e assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S).
01) Imediatamente após cortar o fio, a força resultante na massa superior será de 2 mg.
02) Imediatamente após cortar o fio, as duas massas cairão com aceleração da gravidade.
04) Enquanto o sistema estiver em equilíbrio e suspenso pelo fio ao teto, a força aplicada pela
mola será igual a 2 mg.
08) Imediatamente após cortar o fio, a aceleração resultante na massa superior será maior que
a aceleração resultante da massa inferior.
16) Depois de cortar o fio e enquanto o sistema cai, o centro de massa do sistema oscilará
enquanto cai em queda livre.
14. (Ufrj 2008) Uma mola de constante elástica k e comprimento natural L está presa, por uma
de suas extremidades, ao teto de um elevador e, pela outra extremidade, a um balde vazio de
massa M que pende na vertical. Suponha que a mola seja ideal, isto é, que tenha massa
desprezível e satisfaça à lei de Hooke.
a) Calcule a elongação x0 da mola supondo que tanto o elevador quanto o balde estejam em
repouso, situação ilustrada na figura 1, em função de M, k e do módulo g da aceleração da
gravidade.
b) Considere, agora, uma situação na qual o elevador se mova com aceleração constante para
cima e o balde esteja em repouso relativamente ao elevador. Verifica-se que a elongação da
mola é maior do que a anterior por um valor d, como ilustra a figura 2.
Calcule o módulo da aceleração do balde em termos de k, M e d.
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15. (Ufrrj 2007) Um bloco de massa 5 kg está parado sobre um plano inclinado de um ângulo
de 30° com a horizontal, preso a uma mola, de constante elástica k = 100 N/m, como mostra a
figura. O atrito entre o bloco e o plano pode ser desprezado.
a) Represente as forças que atuam na caixa e escreva quem exerce cada uma das forças.
b) Calcule a deformação da mola nessa situação.
16. (Ufsm 2007) Durante os exercícios de força realizados por um corredor, é usada uma tira
de borracha presa ao seu abdome. Nos arranques, o atleta obtém os seguintes resultados:
O máximo de força atingido pelo atleta, sabendo-se que a constante elástica da tira é de 300
N/m e que obedece à lei de Hooke, é, em N,
a) 23520
b) 17600
c) 1760
d) 840
e) 84
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17. (Ufms 2007) A figura mostra uma mola que obedece à lei de Hooke. Uma das
extremidades da mola está presa em um bloco, o qual está sobre uma superfície horizontal,
cujo coeficiente de atrito estático ìe é maior que o coeficiente de atrito cinético ìc, e ambos são
constantes em toda a superfície. Quando a mola está no seu comprimento normal, a outra
extremidade coincide com a origem do referencial Ox. Se, a partir dessa posição, puxarmos
essa extremidade com velocidade constante para a direita, assinale qual dos gráficos a seguir
representa as forças de atritos Fa (estático e cinético), aplicadas entre as superfícies do bloco
e do plano, em função do tempo t. Considere t = 0 na origem do referencial.
18. (Unicamp 2007) Sensores de dimensões muito pequenas têm sido acoplados a circuitos
microeletrônicos. Um exemplo é um medidor de aceleração que consiste de uma massa m
presa a uma micromola de constante elástica k. Quando o conjunto é submetido a uma
aceleração a , a micromola se deforma, aplicando uma força F el na massa (ver diagrama a
seguir). O gráfico a seguir do diagrama mostra o módulo da força aplicada versus a
deformação de uma micromola utilizada num medidor de aceleração.
a) Qual é a constante elástica k da micromola?
b) Qual é a energia necessária para produzir uma compressão de 0,10 ìm na micromola?
c) O medidor de aceleração foi dimensionado de forma que essa micromola sofra uma
deformação de 0,50 ìm quando a massa tem uma aceleração de módulo igual a 25 vezes o
da aceleração da gravidade. Qual é o valor da massa m ligada à micromola?
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19. (Ufba 2006) Um bloco homogêneo, preso a uma mola, é colocado dentro de um recipiente,
conforme a figura 1. A mola é deformada elasticamente e, em seguida, o recipiente é
preenchido lentamente com água. Após o nível da água atingir a parte inferior do bloco, o
alongamento da mola diminui até o momento em que o bloco fica completamente submerso, de
acordo com o especificado na tabela a seguir.
Considerando os dados da tabela, calcule a densidade do bloco em relação à densidade da
água.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
SE NECESSÁRIO, ADOTE g = 10 m/s2.
20. (G1 - cftce 2006) O cursor A pode deslizar livremente sobre o eixo horizontal, sem atrito. A
mola presa ao cursor tem constante elástica 80 N/m e elongação nula, quando o cursor está
diretamente embaixo do suporte B. Determine a intensidade da força P necessária para manter
o equilíbrio, quando c = 305 mm. Use:
2 = 1,41.
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Gabarito:
Resposta da questão 1:
[E]
Dados: M  40kg; a  0,4m; dag  1.000kg / m3; x0  5cm.
Calculando a constante elástica da mola.
m g 400
Felá  P  k x 0  m g  k 

 k  80 N/cm.
x0
5
Na nova situação, o volume imerso é igual à metade do volume do corpo. Assim, no equilíbrio,
a resultante das forças atuantes, peso, empuxo e força elástica é nula.
Felá  E  P  k x  dág Vim g  m g  80 x  103 
80 x  400  320  x 
80

80
 0,4 3
2
 10  400 
x  1 cm.
Resposta da questão 2:
[D]
Para o movimento harmônico simples (MHS), o período de oscilação (T) de um sistema massamola sem atrito com a superfície é dado por:
m
(1)
k
T  2π
Onde:
m  massa do conjunto em quilogramas (kg);
T  período da oscilação em segundos (s);
N
k  constante elástica da mola em  
m
Foi dado que o tempo para 10 oscilações foi de 20 segundos, então o tempo de cada oscilação
é de 2 s, que justamente é o período (T): T  2s
Tendo o período de oscilação, calculamos o valor da constante elástica k a partir da equação
(1) elevada ao quadrado e isolando k :
k
4π2m
T
2
k 
4  32  1 kg
2 2
2 s
9
N
m
A Força resultante é dada pela soma vetorial entre a força elástica e a força de atrito entre o
bloco pequeno e o bloco maior e, portanto no plano horizontal, para os módulos das forças,
temos:
Fe  Fat
(2)
Onde,
Fe  força elástica em newtons (N) dada pela Lei de Hooke Fe   k  x (3)
Fat  força de atrito estático entre o bloco maior e o bloco menor em newtons (N): Fat  μe  N
(4)
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Como o movimento é dado no plano horizontal, o módulo da força normal | N | é igual ao
módulo da força peso.
| N || P | m | g | m  g (5)
Substituindo o valor do módulo da força normal em (5) na equação (4), temos:
Fat  μe  m  g (6)
Compondo as equações (3) e (6) na equação (2)
k  x  μe  m  g (7)
Em que o alongamento da mola (x) é dado pela amplitude de 0,30 m.
Sendo assim, o coeficiente de atrito estático μ e será:
kx
μe 

mg
N
 0,3m
2,7N
m

 0,27
m
10N
1kg  10
s2
9
Resposta da questão 3:
[A]
De t = 0 até t = t':
 x  0,20  0,12  x  0,08 m.

Δm  1,16  0,20  Δm  0,96 kg.
Aplicando a expressão da força elástica (Lei de Hooke)
0,96  10
Δm g  k x  k 
 k  120 N/m.
0,08
Resposta da questão 4:
[A]
Em cada polia móvel, se o peso é desprezível, a força é dividida por dois. Assim, a força
transmitida à extremidade da barra é 1/8 do peso do bloco, como indicado na figura.
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Como a barra está em equilíbrio, o somatório dos momentos em relação à articulação A é nulo.
Então:
F  Ax 
P
L 
8
Ax 
P L
.
8 F
Resposta da questão 5:
[A]
Dados : L  1 m; a  10 mm; L  1 m  1.000 mm; D  0,2 mm  2  104 m;
m  1 kg; R  10 r .
Nota: será desprezado o comprimento da parte suspensa do fio.
Usando proporcionalidade direta na figura abaixo:
ΔL a
ΔL
10



r
R
r
10 r
 ΔL  1 mm.
Do enunciado, o módulo de elasticidade (e) é dado por:
F
m g
L
4  10
1.000
4  104
e A 



 e
2
ΔL
1
π D 2 ΔL
π 4  108
π 2  104
L
4

ΔL 




1012
N/m2 .
π
Resposta da questão 6:
Dados: m = 1,5 kg; x0 = 10 cm = 0,1 m; R = 20 cm = 0,2 m; k = 300 N/m.
a) A deformação da mola é:
x  R  x0  20  10  10 cm  x  0,1 m.
A força elástica age como resultante centrípeta.
Fel  Rcent  k x 
m V2
 V
R
kxR

m
300  0,1 0,2
 4 
1,5
V  2 m/s.
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b) Considerando que no plano de giro a energia potencial gravitacional seja nula, temos:
EMec  ECin  EElást  EMec 
m V2 k x 2 1,5  22 300  0,12



 3  1,5 
2
2
2
2
EMec  4,5 J.
Resposta da questão 7:
[B]
Da lei de Hooke:
400

K1  0,5  K1  800 N/m

F
300

FK x  K 
 K 2 
 K 2  1.000 N/m
x
0,3


600
 K1  750 N/m
K 3 
0,8


K 2  K1  k 3
Resposta da questão 8:
[B]
Notamos que 2 molas seguram o bloco. Desta forma,
2F  elástica   Peso
2k  x  mg
2k   20   80  10
40 k  800
k  800/40  20 N/cm
Resposta da questão 9:
Dados: m = 0,1 kg; k = 200 N/m; x = 10 cm = 0,1 m.
a)
 
v
As forças que agem na esfera nessa posição de deformação máxima são o peso P e a
 
v
força elástica Fel .
Módulo : P  m g  0,110  
v
P Direção : Vertical;
Sentido: Para baixo.

P  1 N;
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Módulo : Fel  k x  200  0,1 
v 
Fel Direção : Vertical;
Sentido: Para cima.

Fel  20 N;
 
v
b) Para a força resultante FRe s
Módulo : FRes  Fel  P  20  1 
v 
FRes Direção : Vertical;
Sentido: Para cima.

FRes  19 N;
c) A aceleração tem módulo máximo quando a resultante também é máxima, ou seja, no ponto
de deformação máxima.
FResmáx  m amáx

19  0,1 amáx

amáx  190 N.
Como aceleração e força resultante têm sempre o mesmo sentido, a aceleração tem direção
vertical e sentido para cima.
d) Como a mola não sofre aceleração, a intensidade da normal é igual à da força elástica, ou
seja:
N  Fel  20 N.
Resposta da questão 10:
[B]
Analisando a tabela dada, temos:
k=
Fel 160 320 480



 16 N/cm = 1.600 N/m 
x
10
20
30
k = 1,6 kN/m.
Resposta da questão 11:
[A]
Resolução
No Bloco A na direção horizontal e sentido da força F é verdadeiro escrever:
F(resultante) = m.a
F – F(elástica) – F(atrito) = m.a
F – k.x - .m.g = m.a
60 – 800.x – 0,4.6.10 = 6.a
60 – 800.x – 24 = 6.a
36 – 800.x = 6.a
No Bloco B nas mesmas condições já citadas
F(resultante) = m.a
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F(elástica) – F(atrito) = m.a
k.x - .m.g = m.a
800.x – 0,4.4.10 = 4.a
800.x – 16 = 4.a
Resolvido, por adição, o sistema formado pelas duas equações
36 – 800.x = 6.a
800.x – 16 = 4.a
36 – 16 = 10.a
 10.a = 20  a =
E ainda: 800.x – 16 = 4.a
20
= 2 m/s2
10
 800.x = 16 + 4.2 = 16 + 8 = 24  x =
24
= 0,03 m = 3 cm
800
Resposta da questão 12:
[E]
Dados: x = 21 cm = 0,21 m; F = P = m g = 22,7(10) = 227 N.
Da lei de Hooke: F = k x  k 
F 227
3

 1.080,95 N/m  k = 1,081  10 N/m.
x 0,21
Resposta da questão 13:
(01 + 08) = 09
Resolução
Leve em consideração:
No momento em que o fio é cortado a massa mais próxima do teto ficará, neste instante,
sujeita a uma força resultante igual a 2mg e, portanto, a uma aceleração descendente de 2g. O
outro corpo neste instante estará sujeito a mg e logo a uma aceleração igual a g.
Resposta da questão 14:
As forças aplicadas no balde são o seu peso, de módulo Mg, orientada para baixo, e a força
elástica da mola, orientada para cima, de módulo F = kx, sendo x o módulo da elongação da
mola.
a) Nessa situação, a força resultante sobre o balde é nula, uma vez que o balde tem
aceleração nula. Portanto, temos - Mg + kg0 = 0, donde x0 = Mg/k
b) Nessa nova situação, o balde está acelerado, de modo que a força resultante sobre ele
satisfaz à Segunda Lei de Newton k(x0 + d) - Mg = Ma, onde a é o módulo da aceleração do
balde. Lembrando que kx0 = Mg, temos kd = Ma, donde a = kd/M.
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Resposta da questão 15:
a) As forças que atuam sobre a caixa são o Peso, P, exercido pela gravidade, a força N,
exercida pelo plano, e a força Fe , exercida pela mola.
b) Se a caixa está em repouso, temos:
 F  0   Fx  0  P sen30  Fe  0.
Como Fe  kx (onde x é a deformação na mola), temos:
kx  mg sen30 , ou seja, x  5  10  0,5 / 100  0,25m.
Resposta da questão 16:
[E]
Resposta da questão 17:
[D]
Resposta da questão 18:
a) LEI DE HOOKE
F  k.x  0,8  k  0,8  k  1,0N / m  1,0N / m
b) ENERGIA POTENCIAL ELÁSTICA
2
1
1
EPE  .k.x2   1,0  0,1x106  5,0  1015 J
2
2


c) SEGUNDA LEI DE NEWTON
FR  ma  kx  mx25  10  1,0  0,5  106  m  2,0  109 kg  2,0ng
Resposta da questão 19:
5
 ρ(água)
2
ρ(bloco) = 
Resposta da questão 20:
L(natural da mola) = 305 mm
L(esforçado) = 305.1,41 = 430 mm
deformação = x = 430 - 305 = 125 mm = 0,125 m
F(elástica) = k.x = 80.0,125 = 10 N
No equilíbrio: P = F.cos45° =
10.1,41
2
P = 14,1/2 = 7,05 N
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Força Elástica da Mola - NS Aulas Particulares