POLÍTICA DE
SAÚDE NO RECIFE
Gestão 2001 - 2004
PREFEITO DO RECIFE
João Paulo Lima e Silva
VICE-PREFEITO
Luciano Siqueira
SECRETÁRIO DE SAÚDE
Gustavo de Azevedo Couto
Modelo de Atenção à Saúde do Recife
Construindo uma Cidade Saudável
“Uma cidade é vista
como um organismo vivo,complexo,
que vive,respira,cresce
e muda constantemente.
Uma cidade saudável é aquela
que melhora seus ambientes e
expande seus recursos
para que o cidadão possa apoiar – se
mutuamente
para alcançar seu máximo potencial”.
( WHO – Europe, 1992)
Princípios
do SUS
Compromissos com
inclusão social, o
fortalecimento e
efetivação do SUS
Universalidade
Equidade
Integralidade
Controle Social
Modelo de atenção
à saúde
Recife Saudável
Integrada, democrática, inclusiva e solidária
Plano municipal de Saúde 2002 / 2005
8 Programas Integrados > e orgãos municipais envolvidos:
•Gestão Democrática e Solidária
•Gestão de riscos de morros e alagados – Guarda Chuva
•Recife – Nossa Casa
•Comunidade Saudável
•Dinamização Econômica e do Acesso ao Mercado de Trabalho
•Requalificação e reapropriação dos espaços públicos – espaço
público para todos
•Acessibilidade para todos
•Combate a Violência e defesa da cidadania
Recife
Saudável
Integrada, democrática, inclusiva e solidária
Macro – objetivos e valores orientadores da Sec Saúde integrados ao
governo municipal:
•Desenvolver ações de Educação em Saúde e “Saúde Preventiva” nas
comunidades
•Ampliar o acesso à rede pública de saúde visando a integralidade da
atenção e a qualidade do atendimento
•Promover programas de saúde considerando “as características
epidemiológicas “ da população recifense
•Assegurar o controle social no desenvolvimento da Saúde Pública
( Plano Municipal de Saúde do Recife, 2002 / 2005 )
DIAGNÓSTICO
MAPA DE ÁREAS POBRES
NO RECIFE
SITUAÇÃO SOCIO-SANITÁRIA
DO RECIFE
3
• Baixas condições de vida - 70%
da população vive em situação de
2
pobreza
4
• Grandes desigualdades entre os
1
Distritos Sanitários e Bairros
• Falta de uma política
consistente para superação
dessas desigualdades
5
Legenda
Limite de Bairros
Limite das RPA´s
Àreas Pobres
Recursos Hídricos
Fonte: Prefeitura do Recife - SEPLAN
N
6
Esc ala: 1/1 000 00
DIAGNÓSTICO
EPIDEMIOLÓGICO
SITUAÇÃO DE ADOECIMENTO E MORTE EM 2000
• Taxa de Mortalidade Infantil = 20,41 / 1.000
nascidos vivos
• Razão de Mortalidade Materna = 70,98 / 100.000
nascidos vivos
ALGUNS AGRAVOS
Leptospirose
CASOS CONFIRMADOS
243 casos
30 óbitos
Dengue
2.069 casos
Tuberculose
1.311 casos
165 óbitos
Hanseníase
Sífilis Congênita
937 casos novos
161 casos
Fonte = DIRETORIA GERAL DE EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA À SAÚDE – DIEVS-RECIFE
UM NOVO MODELO PARA A SAÚDE DO RECIFE
Hospital das Clínicas
Hospital
Geral
Hospital
Especializado
SAMU
SUPORTE
DIAGNÓSTICO
UER
CAPS
h
SPA
Maternidades e
Hosp. Pediátricos
(Redarguarda)

Residências e Albergues
Terapêuticos
SUPORTE
DIAGNÓSTICO
AÇÃO
AVANÇADA
ACADEMIA
DA CIDADE




 
 ASA  
ACS
USF
USF
USF
USF
USF
USF
QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO
políticas integradas:
•PROGRAMA GUARDA CHUVA E COMUNIDADE SAUDÁVEL;
• GÊNERO E SAÚDE DA FAMÍLIA - Coord da Mulher
• HORTAS COMUNITÁRIA – USF Brasilit / Mustardinha, Fernandes
Figueira
• SEC. DE EDUCAÇÃO – aprox. hanseníase e mutirões da cidadania –
Ibura e Ilha de Deus,Vila Imperial.
•GERÊNCIA DE TERRITÓRIO
• PLANEJAMENTO DA GESTÃO TERRITORIAL > DISTRITO SANITÁRIO
/ micro – região .
AÇAÕ INTERSETORIAL COM AS DEMAIS SECRETRIAS
MUNICIPAIS
AÇÃO
Bolsa Família
Lares, abrigos e
albergues
Saúde do Escolar
SECRETARIAS
Educação;
Política Assistência Social;
Saúde
IASC
Sec. Saúde
DETALHAMENTO
12 mil famílias Cadastro da Saúde
Apoio aos DS sobre
os problemas de saúde
Sec de Educação e Sec. de Saúde > Ações com a Educação
> USF com escolas
Hortas Comunitárias
Pequenos e grandes
espaços
Desenvolvimento Econômico
( FOME ZERO)
>em UBS e USF.
> com fornecimento de kits,
monitores e treinamentos
Cozinha comunitária
Política da Assistência - IASC
Desenv Econômico / FOME ZERO
P/ pessoas c/ deficit nutricional
e geração de renda
CONTROLE SOCIAL
• Orçamento Participativo - define as prioridades da
Gestão;
• 2001 - 5ª Conferência Municipal de Saúde,
388 delegados / 200 observadores.
• 2003 - 6ª Conferência Municipal de Saúde
448 delegados / 1.200 observadores.
• Criação e eleição de 06 Conselhos Distritais de Saúde;
• Criação de 08 novos Conselhos de Unidades de Saúde;
•Conselho de Segurança Alimentar ( SS / DEAB)
•Conselho da Política da Asssistência Social ( SS / DEAB)
•2004 – 12a Conferencia Nacional de Saúde
•2003 – 2004 – Conferencia Municipal e Estadual da
Mulher
PARCERIAS
-
MOVIMENTOS
IAIS
Rede Feminista;
Sociedade de Pediatria;
GESTOS;
ONG Casa de Passagem;
Cais do Parto;
Movimento Negro;
Grupo Curumim;
UNICEF;
ASAS;
IMIP;
PAPAI;
UFPE;
Ass. dos Profissionais do
Sexo;
UPE;
Trabalho com voluntários;
Banco do Brasil;
Associações de moradores;
Avon;
Entidades Sindicais;
Entre outras
CPqAM-Fiocruz;
P R O G R A M A S
E S T R A T É G I C O S
PROGRAMA MAIS VIDA
Uma política de redução de danos no consumo de fumo, álcool e outras
drogas
PROGRAMA DE SAÚDE AMBIENTAL - PSA
Lógica Territorial integrada à rede assistencial;
• Contratação de 768 Agentes de Saúde Ambiental (ASA), 80
Agentes Operacionais de Apoio e 121 Supervisores;
• Combate às endemias através do controle de vetores e
monitoramento das demais situações de risco ambiental;
• Programa de Combate da Filariose : intensificação da
detecção e tratamento.
INICIATIVA RECONHECIDAS NACIONALMENTE
REESTRUTURAÇÂO DAS AÇÕES DE COMBATE À
FILARIOSE
Dados e Indicadores – Filariose
Nº de postos de coleta de material para exame diagnóstico
Nº de unidades que realizam tratamento
Nº de exames realizados para filariose
Nº de pessoas tratadas (tratamento em massa)
Nº de casos diagnosticados de filariose (exames positivos)
2000
2001
2002 2003*
19
19
82
105
7
7
52
80
...
44.538
59.956
81.237
-
-
-
19.014
...
415
544
928
Nota: * Dados provisórios sujeito à revisão.
Fonte: Sec. de Saúde Recife - DIEVS / Coord. do Programa.
•Implantação da vigilância Epidemiológica (notificação
compulsória no Município;
•Diagonóstico e tratamento de todos os casos positivos nas
áreas de baixa prevalência;
•Diagnóstico e tratamento coletivo em áreas com maior
prevalência (DS - II)
Pólos em Atividade
ACADEMIA DA CIDADE
1- Praça Hipódromo - II
2- Praça Jaqueira - III
3- Sítio da Trindade - III
4- Av. do Forte - IV
5- Engenho do Meio - IV
6- Av.Beira Rio-Torre - IV
7- Praça Jd. São Paulo - V
8-Av. Boa Viagem - VI
9-Lagoa do Araçá-VI
Promoção da Saúde Nutricional,
Sedentarismo
LEGENDA
RPA 1
RPA 4
RPA 2
RPA 5
RPA 3
RPA 6
BAIRROS
9 Pólos Implantados
Média de 26.000 atendimentos/mês
DEAB – m i s s ã o
Formular, implantar e implementar a
Política Municipal de Atenção Básica de forma
pactuada e integrada com os diversos níveis
( técnico - gerenciais) da gestão, com um plano de
ações ( compartilhado com os ) usuários e
trabalhadores, articulando redes intra e inter
setoriais, tendo como diretrizes a promoção da
saúde, a inclusão social,o fortalecimento da
cidadania e da participação popular para efetivação
do SUS
ACESSO
COM
visão em 2004:
QUALIDADE
Aprimoramento da assistência básica com o aumento do nº de
equipes e unidades da estratégia Saúde da família;
Ampliação do nº de especialistas na rede através do concurso
público;
Implementação da ação avançada através de aproximação a
atuação conjunta entre os profissionais da atenção básica e os
especialistas;
Gerencia de Território – Descentralização e Ampliação de
profissionais com função gerencial por micro – região
administrativa;
Implantação da Política de Reabilitação Baseada na Comunidade e
a inclusão de fisioterapeutas em parcerias com as universidades
DISTRIBUIÇÃO
DAS UNIDADES E
EQUIPES DO PSF
POR DISTRITO
SANITÁRIO RECIFE - 2000 e
2004
Em
2000
AMPLIAÇÃO DE COBERTURA DO PSF
4
5
3
Em
2004
1
2
Em
2004
Em
2000
2
20 US
33 ESF
4
15 US
7
33 ESF
16 US
31 ESF
2
12 US
4
27 ESF
4
18 US
6
43 ESF
4
1
5
1
3
8 US
15 ESF
TOTAIS
16
6
88 US
27
182
ESF
% cobertura
6%
42%
DISTRIBUIÇÃO
DAS UNIDADES E
EQUIPES DO PSF
POR DISTRITO
SANITÁRIO RECIFE - 2000 e
2004
Em
2000
AMPLIAÇÃO DE COBERTURA DO PSF
4
5
3
Em
2005
1
2
Em
2005
Em
2000
2
US
33 ESF
4
15 US
7
33 ESF
16 US
31 ESF
2
12 US
4
27 ESF
4
18 US
6
43 ESF
4
1
5
1
3
8 US
15 ESF
TOTAIS
16
6
88 US
27
182
ESF
% cobertura
6%
42%
O PROCESSO DE TRABALHO x MODELO x O PLANO
( diagnóstico – desafios a superar )
•Laços fragilizados e fragmentados entre os diferentes níveis
gerenciais intra e extra setor Saúde ( SS )
•modelo da Atenção Básica com caráter predominante
centrado na doença e na assistencia individual
•Fragilidade da política da Atenção Básica no modo de atuar
em Promoção da Saúde
•Ações intersetoriais pontuais e desconectadas – sem agenda
da Saúde pactuada
•Fragilidade da linha de ação no apoio matricial
•Desconhecimento das redes sociais nos territórios adscritos
das USF
•É desconhecido o impacto do PSF no modo de vida das
pessoas – acessibilidade, resolutividade, satisfação .
DEAB
DEPARTAMENTO PROMOÇÃO DA SAÚDE
( d i a g n ó s t i c o )
São várias as expressões subjetivas, populares,
os indicadores demográficos e epidemiológicos
a apontar um quadro de desigualdades e
iniquidades
relacionadas às diferentes
condições de nascer,viver,envelhecer e morrer
dos
recifenses
que
vivem
nos
mais
heterogêneos
territórios,
onde
cada
comunidade e sujeitos demandam ações de
promoção
da
Saúde
prioritárias.
Ver pg prioridades da política de saúde do Recife
Construção de agendas
conjuntas
2005 - 2008
R E C I F E S A U D Á V E L !!!
Construir e Fortalecer
as AÇÕES
INTERSETORIAIS
Vigilância
a Saúde
VISÃO
DA
FAMÍLIA
Promoção
da
Saúde
PROTAGONISTA
Redes locais
de Apoio e
Ação Solidária
CIDADÃ
Planejamento
estratégico
Participação popular
Atenção a
Saúde
Redes Sócio – técnicas
– AtB + políticas de
saúde
V I G I L A N C I A
•
`A
S A Ú D E
Estratégias de trabalho para nortear a PROMOÇÃO SAÚDE
ACESSO AOS BOLETINS
EPIDEMIOLÓGICOS
AÇÃO CONJUNTA COM DIEVS + DVISA
+ VIG. AMBIENTAL
ACESSO AOS SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO :
SIAB e das demais políticas.
P R O M O Ç Ã O
Eixo temático 1
•
D A
S A Ú D E
: Modos de viver
Alimentação e nutrição,
Atividades físicas
Redução de danos ,tabaco e outras drogas,
Direito ao exercício autônomo da sexualidade
Respeito à diversidade Sexual
Equidade de gênero,etnia e cor
Envelhecimento
Eixos de atuação:
Intersetorialidade
Educação / Formação
Comunicação
Integralidade
P R O MO Ç Ã O
D A
S A Ú D E
Eixo temático 2:
Condições
e Relações de Trabalho
•
Melhoria dos ambientes de trabalho
Redução das doenças ocupacionais e acidentes de trabalho
Serviços de saúde com ênfase na co – gestão dos processos de trabalho
Eixos de atuação:
Intersetorialidade
Educação / Formação
Comunicação
Integralidade
P R O M O Ç Ã O
D A
S A Ú D E
Ambientes coletivos ( urbanos,
educacionais,
de trabalho, meio - ambiente
•
Eixo temático 3:
Redução da violencia
Redução da morbi – mortalidade
Convergência das agendas intersetoriais:
> desenvolvimento sustentável – Agenda 21
> planos diretor da cidade do Recife
> Os pactos metropolitanos
Eixos de atuação:
Intersetorialidade
Educação / Formação
Comunicação
Integralidade
Famílias  vulneráveis
c/ Gestantes
c/ Hipertensos
Humanização
Qualidade da Atenção
Promoção Nutricional
C / poradores de:
Diabetes
Hanseníase
Saúde Mental
Saúde Bucal
Sedentarismo
Redução de danos
Geração de Emprego e Renda
Tuberculose
.
PROMOÇÃO
DA
SAÚDE
O olhar, as Interfaces e Modos de Agir
O olhar - Melhorar o ambiente / território com :
Envolvimento das organizações e movimentos sociais
Rede de apoio solidário :
apoiadores,voluntários,amigos,vizinhança,familiares
As Interfaces
VIGILANCIA A SAÚDE ( Dievs, Siab, DVS) >
PROMOÇÃO À SAÚDE > ATENÇÃO A SAÚDE >
POLÍTICAS PÚBLICAS
- Informação para a Ação em Rede Solidária no Território -
REDES SOLIDÁRIAS DE VIGILANCIA
E PROMOÇÃO DA SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA
Plano de expansão e
fortalecimento das equipes
•Trabalhar o terrritório intersetorialmente induzindo a construção
de redes sociais incluindo:
• as políticas específicas do SUS
• As demais políticas públicas municipais
• Fortalecer a autonomia das iniciativas distritais e locais
• Identificar e fortalecer as redes sociais existentes
• Trabalhar EM REDES SÓCIO – TÉCNICAS com os gerentes
da atenção básica distrital e equipes o conceito
e as estratégias de fortalecimento das redes sociais
Para a redução dos nefastos indicadores
•
a distribuição do
Quadro epidemiológico nos territórios
Transform(AÇÃO) nos diferentes ambientes
18 TERRITÓRIOS COM
AMBIENTES SAUDÁVEIS
RECIFE SAUDÁVEL
O Modelo de Saúde e os princípios do
SUS
Universalidade – PSF – porta de entrada
• Equidade – sistema hierarquizado nos DS
• Integralidade –
conceito ampliado de saúde,
integração das ações de VS c/ a programação das ações
nas US
Democratização e Controle Social
O PROCESSO DE TRABALHO x MODELO x O PLANO
(diagnóstico – desafios a superar )
• Laços fragilizados e fragmentados entre os diferentes níveis
gerenciais intra e extra setor Saúde ( SS )
• modelo da Atenção Básica com caráter predominante
centrado na doença e na assistencia individual
• Fragilidade da política da Atenção Básica no modo de atuar
em Promoção da Saúde
• Ações intersetoriais pontuais e desconectadas – sem agenda
da Saúde pactuada
• Fragilidade da linha de ação no apoio matricial
• Desconhecimento das redes sociais nos territórios adscritos
das USF
• É desconhecido o impacto do PSF no modo de vida das
pessoas – acessibilidade, resolutividade, satisfação .
PROMOÇÃO DA SAÚDE
O olhar, as Interfaces e Modos de Agir
O olhar
• Melhorar o ambiente / território com envolvimento das
organizações e participação ativa das pessoas em defesa
da própria saúde .
• As Interfaces
 VIGILANCIA A SAÚDE ( Dievs, Siab, DVS) >
 PROMOÇÃO À SAÚDE > ATENÇÃO A SAÚDE >
 POLÍTICAS PÚBLICAS
- Informação para a Ação em Rede Solidária no Território -
PROMOÇÃO DA SAÚDE
Modos de Agir –
COMUNICATIVO, INTERSETORIAL
 Estabelecer parcerias com ONGs e da sociedade civil
Intra setor saúde - com os DS,GT’s / equipes, políticas específicas.
Incentivar a participação social no processo de decisão e gestão das
políticas públicas em saúde
Reforçar o papel e a importancia do controle social.
 Fortalecer processos de co-responsabilização na produção de saúde.
 Monitorar políticas públicas ligadas aos diversos setores que causem
impacto na vida dos sujeitos e coletivos.
Subsidiar a construção, elaborar regulações e normas que visem a
produção e melhoria da qualidade de vida;
Estimular,fortalecer e subsidiar a criação de redes de apoio social que
trabalhem pela autonomia dos sujeitos e coletivos
EDUCAÇÃO POPULAR
EM SAÚDE
• Estratégia política de diálogos para democratização
do processo de reversão do modelo e transformação
da realidade.
• Apoiadora e facilitadora no processo:
• de construção do vínculo entre as equipes com os
movimentos sociais no território
ATRIBUIÇÕES ( DEAB/DGASSS/PCR)
• Apoiar o Diretor Executivo de Atenção Básica, em específico na promoção à
saúde;
• - fortalecer as ações executadas colaborando nas estratégias dos objetivos
estabelecidos;
• - promover às populações os meios para melhorar sua saúde e exercer um
maior controle sobre a mesma
• - possibilitar o alcance de um estado adequado de bem estar físico, mental e
social ao indivíduo/grupo por meio da identificação de suas necessidades e
assim modificar ou adaptar o meio ambiente no qual está inserido
• - institucionalizar o conceito positivo que acentua os recursos sociais e
pessoais, considerando que a promoção à saúde é bem estar e este
transcende a idéia de formas de vida sadias e ao setor sanitário.
• - apoiar os supervisores PACS /PSF na execução dos Programas e Projetos;
• - participar e apoiar na realização dos eventos promovidos pela Diretoria
Executiva de Atenção Básica;
• - executar rotinas administrativas da Diretoria Executiva de Atenção Básica;
• - apoiar na supervisão, acompanhamento e avaliação dos supervisores/
instrutores e Agentes Comunitários de Saúde;
• - acompanhar os indicadores de saúde pactuados; e,
• - desenvolver outras atividades correlatas à função.
PROMOÇÃO DA
SAÚDE
Pensar , Dialogar , Agir Interativo
em REDES SOLIDÁRIAS
Alcançar a SAÚDE COLETIVA
Visa propiciar mudanças e melhoria no ambiente e
no modo de vida das pessoas
( Czeresnia , 1999; Capuzzi, 2000 )
Contribuir com a construção coletiva de um
modelo mais resolutivo e de uma vida mais
saudável nos territórios .
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
A PERSEGUIR
EXPRESSÃO NA POLÍTICA
1. Humanização das
relações nas US da
rede básica
2. Vínculo Social
Solidário
1. Como política transversal
3. Inclusão Social
3. Participação popular dos
grupos e organizações
2. A confiança e o respeito
entre a equipe e os
usuários ( UBS e USF )
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
A PERSEGUIR
EXPRESSÃO NA POLÍTICA
4. Agir Intersetorial
5. Gestão
participativa e
compartilhada
6. Autonomia e
respeito às
diferenças
4. Formação de redes sociais
5. Co-responsabilidade –
potencializada pela troca
de saberes, práticas e
políticas publicas
6. Trocas Solidárias – entre
gestor, gerencias,
trabalhadores / equipes/
usuários na produção de
saúde e sujeitos
AÇÕES E ATIVIDADES A DESENVOLVER (1)
Elaboração, planejamento, implantação/implementação da política
Ação
Atividade
Meta
Resultados
alcançados
Elaborar
projeto de
Humanização
P / a rede
básica de saúde
– UBS e PSF c/
o Depto de Org.
da At. Básica
1) Identificar
as iniciativas
humanizantes
na rede básica
2)Trabalhar em
rede o conceito
da atitude
humanizadora
com as políticas
específicas os
DS,DEAB,GT,
equipe.
Acompanhar e
agir a partir do
momento de
implementação
das 55 equipes
em 2005
Usuário
tornando – se
Sujeito e
Protagonista
Montar
estratégia c/ o
DS e GT’s p/
monitorar as
213 equipes
Dificuldades
AÇÕES E ATIVIDADES A DESENVOLVER ( 2)
Elaboração, planejamento, implantação/implementação da política
Ação
Atividade
Meta
Resultados
alcançados
Integralidade /
Interlocução/
acompanha mento com
as gerencias
de políticas
específicas
Impulsionar
a resolutividade dos
problemas
Direitos do
usuário
garantidos
Apoio
Matricial
Avançar na
descentra lização do
controle
social
Estimular a
participação
popular nas
USF
Junto com a
DGPLAN
Fortalecimento da
democratização.
Dificuldades
AÇÕES E ATIVIDADES A DESENVOLVER (3)
Elaboração, planejamento, implantação/implementação da política
Ação
Atividade
Meta
Resultados
alcançados
Desenvolver
uma agenda na
DEAB com as
políticas
intersetoriais –
Educação,
IASC,Fome
Zero,
Economia
Solidária
Interlocução/
acompanhamento com
as gerencias
de políticas
específicas
Impulsionar
a resolutividade dos
problemas
Potencialização das
políticas e
ressonancia
no território
Acompanhar o Pacto
da Atenção
Básica a luz
da PS
Dificuldades
AÇÕES E ATIVIDADES A DESENVOLVER ( 4)
Elaboração, planejamento, implantação/implementação da política
Ação
Atividade
Meta
Resultados
alcançados
Fortalecer as
ações coletivas
Estimular as
parcerias,a
participação
popular e a
formação de
redes nas USF
Junto com a
DGPLAN, DS e
GT’s
Fortalecimento
da
democratização
da informação e
solidariedade
para a cura das
doenças
No curso de
Especialização do
PSF e formação do
PACS
Equipes com mais
habilidades e
estratégias para
interagir com a
comunidade
Participar das
reuniões de
CMS,CD
Fomentar os
conceitos e
princípios de PS
Junto aos GT’s e às
equipes
Identificar e / ou
Propor a inclusão e
conteúdo de
promoção da saúde
na EDUCAÇÃO
PERMANENTE
Dificuldades
AÇÕES E ATIVIDADES A DESENVOLVER ( 5)
Elaboração, planejamento, implantação/implementação da política
Ação
Atividade
Meta
Resultados
alcançados
Avaliar o
material
de divulgação
,informação e
comunicação –
fluxo de
distribuição e
uso –
fitas,panfletos,
cartazes
Catalogar o
existente e o
necessário para
uso das equipes
no território
Propiciar a
utilização
adequada na
rede
Potencialização
das atividades
preventivas e
clínicas
Utilizar a mídia
como estratégia de
aproximação das
comunidades
Participar de
programas de rádio
comunitárias,AM e
TV
Divulgar a missão
da promoção da
saúde,da atenção
básica,do PSF e
PACS.
População
esclarecida sobre
a rede utilizando
melhor os serviços
Dificuldades
PROMOÇÃO DA SAÚDE
• Ações centradas sobre o meio – ambiente,o
saneamento das regiões de risco
• Desenvolvimento de serviços de saúde nos
distritos > a acessibilidade
• Ações de controle e prevenção de doenças não
cobertas pelos programas nacionais
• Promoção de modos de vida sadios e defesa de
políticas de saúde saudáveis ( OMS;Sonia Terra,2000)
Download

Recife - Deab