Estrutura da Cadeia Logística
3 BLOCOS
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS
FORNECEDOR
EMPRESA
LOGÍSTICA DE PRODUÇÃO
MATÉRIA-PRIMA
PRODUTO PRONTO
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO
EMPRESA
CLIENTE
3 NÍVEIS DE INTEGRAÇÃO

BUSCA ALINHAMENTO DOS PROCESSOS
CHAVE DO NEGÓCIO

NÍVEL 1
EFICIÊNCIA DAS TRANSAÇÕES DE CADEIA

NÍVEL 2
INTEGRAÇÃO DOS PROCESSOS

NÍVEL 3
ELOS ESTRATÉGICOS
DESAFIOS NA INTEGRAÇÃO

ALINHAR DIFERENTES OBJETIVOS DE NEGÓCIO

EQUALIZAR TAMANHO E IMPORTÂNCIA DIFERENTES DA EMPRESA

DEFINIR ESCOPO DOS DIVERSOS PROCESSOS

DESTRUIR A RELUTÂNCIA EM PARTILHAR INFORMAÇÕES

RECONHECER A NECESSIDADE DE COOPERAÇÃO E COORDENAÇÃO

LIDAR COM OS CONFLITOS COM OUTRAS RELAÇÕES DE NEGÓCIO
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO
LIDA COM A FONTE DAS MATÉRIAS-PRIMAS
 ENVOLVE UMA ORGANIZAÇÃO EXTERNA, SENDO
MAIS DIFÍCIL DE ALINHAR POR ESSA RAZÃO
 PARA QUE OCORRA ESSE ALINHAMENTO O
FORNECEDOR PRECISA DEIXAR DE SER UM
COMPETIDOR E SER INTEGRADO NA CADEIA
LOGÍSTICA DA EMPRESA
 A INTEGRAÇÃO DOS FORNECEDORES É TÃO
IMPORTANTE QUANTO A INTEGRAÇÃO DA
CADEIA DE PRODUÇÃO, POIS TAMBÉM GERA
CUSTO, DEMORA E PERDA DE QUALIDADE PARA A
EMPRESA QUANDO MAL INTEGRADA

BENEFÍCIOS DA INTEGRAÇÃO
COM FORNECEDORES

PARCEIROS MAIS FORTES

FOCO COMUM NA QUALIDADE

CONFIABILIDADE NAS ENTREGAS

BAIXO NÍVEL DE ESTOQUE

MENOS BUROCRACIA

MELHOR CONTROLE DO PROCESSO

DEPENDÊNCIA MÚTUA E CONGRUÊNCIA DE
OBJETIVOS

CUSTOS DA CADEIA LOGÍSTICA REDUZIDOS
POSSÍVEIS ARMADILHAS





SOLUÇÃO ÚNICA
Encaixar todos os fornecedores na mesma situação
sem reconhecer suas diferenças
ENXUGAMENTO DE FORNECEDORES COMO FIM
O enxugamento deve ser um meio não o próprio
objetivo
VIÉS DE SELEÇÃO
Evitar a seleção com base em poucos ou
irrelevantes critérios
NEGOCIAÇÃO GANHA-PERDE
Alinhar objetivos ao invés de competir
ESTARTÉGIAS SOLO
Desenvolver estratégias sem considerar os
fornecedores
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