GRANDE ÁREA BASALTO MACRO OESTE-SUDOESTE
PROJETO 01 – LEITE SUSTENTÁVEL SUDOESTE
DADOS GERAIS
GERENTE TÉCNICO: JOÃO ARI GUALBERTO HILL
(IAPAR)
Equipe de Trabalho
NOME
INSTITUIÇÃO
TELEFONE
E-MAIL
Edson Marcos Maurício
ADAPAR - FB
46 32113544
[email protected]
Kathia Eliane Formighieri
ADAPAR - DV
46 35368250
[email protected]
Leunira Vigano Tesser
ADAPAR - PB
46 33092125
[email protected]
Adriana Lazaroto
ADAPAR -PB
46 33092139
[email protected]
Rafael Flávio Dias Cavallieri
EMATER
46 35368258
[email protected]
Simão Severino Minetti Flores
EMATER
46 88125590
[email protected]
José Antônio Nunes Vieira
EMATER
46 32205900
[email protected]
Roque Kirchner
EMATER
46 84015814
[email protected]
André Luis Finkler da Silveira
IAPAR
46 32131140
[email protected]
João Ari Gualberto Hill
IAPAR
46 32131140
[email protected]
REGIONAL FB (a negociar)
AMSOP
Reni Kovalski (a negociar)
AMSOP
REGIONAL PB (a negociar)
AMSOP
Nestor Werner
SEAB - PB
46 33092131
[email protected]
Ricardo Kaspreski
SEAB – FB
46 32113544
[email protected]
Vinicius Deotan Coletti
SEAB - DV
46 91371457
[email protected]
Eduardo Marcante
SENAR
46 99752099
[email protected]
Andreia De Paula Vieira
CPUP
41 99099717
[email protected]
Jose Antonio Fregonesi
UEL
43 98004283
[email protected]
A definir
IFPR
Valdomiro Leite
SINDILEITE
46 35431874
[email protected]
Dados Complementares
ITENS
ITENS
Nº Municípios = 42
Técnicos da Extensão Rural oficial = 42
Unidades de Referência Familiar = 294
Técnicos das prefeituras municipais = 84
Unidades Produtivas Familiares = 17.616
Técnicos dos laticínios = 30
1 APRESENTAÇÃO / INTRODUÇÃO
Os consumidores de lácteos no Brasil e no mundo estão gradualmente demandando produtos de alta qualidade, que sejam produzidos de forma sustentável (Bovay e Sumner, 2013; Anthony, 2012a; Lagerkvist e Hess, 2011; FAO, 2006). A aplicação de concei tos de sustentabilidade no campo como por exemplo, a promoção do êxito da sucessão
familiar, é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa. Outros conceitos
de sustentabilidade como o respeito às limitações do ambiente, boa governança da cadeia leiteira, o uso responsável da ciência e da tecnologia, a humanização das interações,
a garantia de bem-estar animal e o compromisso com uma sociedade justa, segura e saudável são demandas constantes dos consumidores (Lusk, 2011; Cederberg et al., 2009;
Ilea, 2009).
Para a economia brasileira, a produção de leite é um bem de valor e componente
integral da seguridade alimentar e nutricional (por exemplo, os sistemas leiteiros fornecem
proteínas, energia para os recém-nascidos e são fontes vitais de lipídios, cálcio e potás sio) para a sociedade. No Brasil, o leite é um dos mais importantes produtos agropecuários. Por exemplo, em 2010, no Estado do Paraná, somente no Território Sudoeste que é
composto por 42 municípios houve a produção de 956 milhões L/ano de leite (Mezzadri,
2012), cujo valor bruto de produção (VPB) excedeu R$ 730 milhões. Este valor representa
apenas o produto leite, contudo outros produtos importantes gerados pela atividade como
abate de bovinos, venda de matrizes, produção de dejetos orgânicos (promovem a sus tentabilidade ambiental e energética é conhecido mas ainda não quantificado (por ex. dejetos reduzem a utilização de insumos químicos).
A cadeia leiteira gera riquezas para todos os envolvidos nos processos de produção. No Território Sudoeste, a atividade leiteira na maioria dos municípios, ocupa o segundo, terceiro ou quarto lugares do VBP, e gera empregos, alimentos e renda para as famílias e a sociedade, bem como proporciona oportunidades de trabalho. Isto se reflete em
melhorias na qualidade de vida da população rural e na geração de grandes benefícios
sociais, como por exemplo, o melhor acesso da população à saúde, à habitação, ao saneamento, à educação, ao bem-estar, ao lazer, ao vestuário e ao melhor acesso aos alimentos.
Estratégias de promoção de uma vida justa e digna no Território Sudoeste devem
obrigatoriamente considerar a redução do êxodo rural e da miséria no campo. Parte
destes benefícios podem ser gerados pelo ingresso mensal de renda proveniente da
produção leiteira. A falta de oportunidades de emprego para os jovens é outro sério
problema para o desenvolvimento mundial e local. A falta de perspectivas para os jovens
no meio rural associada à percepção de que o meio urbano oferece mais oportunidades e
riquezas, frustram as iniciativas governamentais no sentido de criar oportunidades que
promovam o crescimento econômico e redução da pobreza rural no país. O êxodo rural
muitas vezes tem como consequência a violência e conflito nos centros urbanos, tanto no
Brasil como em outras partes do mundo. Muitos jovens rurais, por não encontrarem meios
criativos e produtivos de expressarem-se ficam desmotivados e alguns acabam vivendo
entre más-companhias e executando trabalhos desumanos nas cidades, especialmente
se eles não conseguem voltar à zona rural (Silvia e Kassouf, 2002; Economist, 2013). O
resultado pode ser uma geração de jovens sem rumo e sem metas na vida.
Dentro deste contexto, qualquer expansão da produção leiteira não deve ser somente
acompanhada de soluções técnicas que aumentem a produtividade, mas devem também
ser informadas pelas perspectivas dos diferentes atores engajados na cadeia leiteira, para
uma maior aceitabilidade e apoio público. Para que a indústria leiteira no Brasil cresça de
forma sustentável, é necessário sabermos o que os produtores e os consumidores
pensam e como suas preferências impactam as estruturas de governança, a integridade
ambiental, a resiliência econômica e o bem-estar social (Fregonesi et al., 2014). A
incorporação de informações científicas e éticas sobre as preferências e atitudes dos
consumidores podem mitigar incertezas de mercado. Quando informadas e
implementadas pelos produtores, elas servem como catalisadoras de ações junto às
plantas processadoras e ao varejo. Sistemas de produção leiteira sustentáveis não
dependem somente da capacidade de integração de interesses divergentes de forma
balanceada dos vários atores da cadeia leiteira e reconstrução dos modelos existentes,
mas também dependem da abertura e da vontade em embarcar em um processo de
aprendizagem criativo que incorpora a pesquisa científica e políticas públicas que
considerem os valores da sociedade para a promoção de inovações sustentáveis. Assim,
este projeto tem o objetivo principal incrementar o desenvolvimento da pecuária leiteira no
Território Sudoeste, através de ações sustentáveis de melhoria de práticas de produção
de leite relacionadas à governabilidade, bem-estar social, bem-estar animal, economia,
meio ambiente e segurança alimentar, para promover a geração de produtos de alta
qualidade, que tenham como base o compartilhamento de valores em todos os elos da
cadeia leiteira. As proposições feitas através do presente projeto são oriundas de
discussão acumulada no âmbito da AMSOP e que já estão materializadas na iniciativa
“Fortalecimento da Atividade Leiteira no Sudoeste do Paraná”.
2 JUSTIFICATIVAS / DIAGNÓSTICO BREVE
Segundo os dados do IBGE (2006), a bovinocultura leiteira está presente em
59,5% das propriedades rurais do Território Sudoeste e nos 42 municípios que
participarão deste projeto (dentre as 50.128 propriedades identificadas, 29.832 produzem
leite). É importante salientar, no entanto que dentre estas propriedades, somente 25.906
estão inseridas na cadeia e no mercado do leite (IPARDES, 2009). Em 2011, o rebanho
dos 42 municípios do Território era constituído de 267.178 vacas e a produtividade média
era de 3.516 L/vaca/lactação (11,53 L/vaca/dia com uma produção diária de leite por
família de 96 L/dia (IBGE, 2006; Mezzadri, 2012). As raças leiteiras do Território são
especializadas e possuem potencial genético ainda não explorado. Através das ações
previstas neste projeto, os rebanhos do Território obterão melhor desempenho e
alcançarão maior produtividade e produção dentro de um conceito de sustentabilidade
que posteriormente poderá se tornar modelo de produção leiteira familiar no Paraná e no
Brasil. Um dos maiores desafios deste projeto será melhorar a qualidade do leite do
Território que ainda não se enquadra nos padrões de qualidade apregoados pela
Instrução Normativa 62 (que versa sobre a composição química, a contagem de células
somáticas - CSS e a contagem bacteriana total - CBT). Problemas relacionados ao
manejo ambiental e bem-estar animal, bem como à sanidade dos animais, condições
impróprias de ordenha e armazenagem na propriedade, até problemas de logística como
transporte, governança, gestão financeira e de riscos, processamento na indústria,
disponibilidade e exposição nos estabelecimentos varejistas, também serão analisados
neste projeto. Problemas de sustentabilidade, quando não resolvidos, influenciam a
qualidade do produto final e consequentemente, o comportamento de compra dos
consumidores no Brasil e no mercado internacional.
3 OBJETIVOS
3.1 Geral
O objetivo geral do Projeto Leite Sudoeste é promover o fortalecimento da cadeia produtiva do leite proporcionando o desenvolvimento econômico, social e ambiental e a ascensão profissional dos produtores na cadeia leiteira, através de uma estratégia de benchmarking da sustentabilidade na produção, transformação, comercialização, no ambiente e
na sociedade.
3.2 Específicos
•
NA ÁREA DA PRODUÇÃO
1 Aumentar a produtividade das pastagens através da difusão de técnicas para a
boa conservação e manejo do solo e das pastagens, para garantir um sistema de
produção de leite sustentável até as gerações futuras;
Fomentar, além do fornecimento de livre acesso ao pasto, suplementação através do
balanceamento nutricional adequado a produção do animal (quantidade e qualidade de
nutrientes) para garantir excelente desempenho produtivo e sanitário e, como
consequência, rendimento econômico aos produtores;
2 Melhorar a qualidade do leite e a sanidade animal;
3 Avaliar cientificamente o bem-estar animal dentro do sistema silvipastoril,
considerando suas relações com o conforto para o animal, nível de balanceamento
nutricional, acesso à água nos piquetes, doenças e problemas de manejo;
4 Aumentar a escala de produção e a produtividade de leite no Território;
5 Capacitar assistência técnica especializada;
6 Capacitar a mão-de-obra dos produtores de leite e suas famílias.
•
NA ÁREA DA TRANSFORMAÇÃO
1 Garantir aos consumidores acesso a produtos alimentares seguros, de alta qualidade e valor;
2 Beneficiamento e transformação do leite em queijos e outros derivados através das
indústrias já existentes e estruturação de unidades cooperativas de industrialização.
•
NA ÁREA DA COMERCIALIZAÇÃO
1 Remunerar o leite produzido de acordo com os padrões de qualidade;
2 Atender a normas sanitárias de mercados consumidores mais exigentes;
3 Promover a comercialização de produtos no mercado local;
4 Certificar produtos lácteos regionais considerando sua origem, forma de produção,
e padrões de sustentabilidade como bem-estar animal, responsabilidade social,
impacto ambiental, entre outros.
•
NA ÁREA AMBIENTAL
1 Realizar o manejo sustentável dos sistemas integrados de produção agropecuária;
2 Promover a redução da emissão de gases do efeito estufa através do manejo
adequado do sistema silvipastoril e do balanceamento nutricional;
3 Disponibilizar água nos piquetes e preservar as Áreas de Proteção Permanentes
(APPs);
4 Manejar adequadamente os dejetos;
5 Realizar a destinação final adequada das embalagens e resíduos de produtos de
uso veterinário e agrotóxicos.
•
NA ÁREA SOCIAL
1 Aumentar a renda e remuneração dos envolvidos na produção;
2 Proporcionar melhor qualidade de vida para a família rural;
3 Incentivar o jovem rural a instruir-se e a permanecer na atividade.
4 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO / MATERIAL E MÉTODOS
4.1 Técnico-operacionais
•
Promover a capacitação dos técnicos envolvidos no projeto;
•
Selecionar 294 Unidades de Referência Familiar (URF), segundo critérios do Projeto
Leite Sudoeste (anexo), para proporcionar interferências técnicas, nos subcomponentes de produção, qualidade do leite, sanidade e assistência técnica, para a obtenção
de melhorias de desempenho na atividade e irradiação de tecnologias;
•
Estruturar os departamentos municipais de agricultura com patrulhas de equipamentos
agrícolas e veículos para a assistência técnica;
•
Prover mão-de-obra e equipamentos para a Unidade de Pesquisa em Gado de Leite
na Estação Experimental do IAPAR – Pato Branco, no Sudoeste do Paraná para desenvolvimento de pesquisas no centro de pesquisa e nas URFs para difusão de tecno logias relacionadas a sistemas integrados de produção, alimentação, sanidade, qualidade do leite, ambiente e bem-estar animal;
•
Capacitação dos técnicos envolvidos no projeto para certificação das propriedades
como livres de brucelose e tuberculose. Este treinamento será feito por técnicos da
ADAPAR;
•
Auxiliar, através da ADAPAR, os veterinários habilitados que realizarão os testes para
brucelose e tuberculose, e as vacinas contra brucelose nas 294 URFs;
•
Selecionar as indústrias de laticínios interessadas em participar da proposta, e em
envolver seus técnicos;
•
Capacitar os técnicos dos laticínios envolvidos no projeto;
•
Promover a troca de informações entre a ADAPAR e a indústria, para atividades como
a entrega de notificações da ADAPAR para aqueles produtores que não atenderam às
exigências da legislação (a falta de correios dificulta o processo no interior).
•
Apoiar 17.616 Unidades de Produção Familiar (UPF), com capacitação e transferência
dos conhecimentos técnico-científicos gerados nos estabelecimentos URFs bem como
realizar pesquisas e assistência técnica diferenciada e aplicada aos organismos públicos e privados descritos no projeto em anexo;
•
Investir os recursos em equipamentos para modernizar a industrialização das
unidades de transformação.
4.2 Políticas e institucionais
•
Promover parcerias com as entidades envolvidas na cadeia leiteira;
•
Proporcionar acesso a programas Estaduais e Federais já existentes relacionados à
agricultura familiar;
•
Fomentar a organização da cadeia produtiva do leite a fim de permitir competitividade
(isonomia tributária);
•
Fomentar a certificação das propriedades como Livres de Brucelose e Tuberculose
•
Viabilizar a indenização dos produtores em casos de abate sanitário de animais
positivos para tuberculose.
•
Promover o debate entre os componentes da cadeia produtiva do leite sobre o fundo
indenizatório animal
4.3 Interseção Com Outras Grandes Áreas
•
Grande Área Arenito, com os Projetos de: Leite - Leite Mais ;
•
Grande Área Basalto, com os Projetos de: Leite Sustentável Oeste e Agroindústria
Familiar
5 PUBLICO ALVO
Nº Municípios = 42
Técnicos da Extensão Rural oficial = 42
Unidades de Referência Familiar = 294
Técnicos das prefeituras municipais = 84
Unidades Produtivas Familiares = 17.616
Técnicos dos laticínios = 30
6 METAS
METAS DE PRODUÇÃO
1 Consolidação das 294 Unidades de Referência Familiar do Leite em perfeito
funcionamento e operando como referência na região do Sudoeste do Paraná;
2 Certificar 42 propriedades como Livres de Brucelose e Tuberculose;
3 Ter adesão de pelo menos 68% ou 17.616 dos produtores à unidade de referência
do leite e dos produtores familiares constantes na lista de 25.906 produtores
atendidos pelo projeto;
4 Levantamento dos indicadores de sustentabilidade em no mínimo 162 unidades de
referência familiar (URF) no Território de forma aleatória, para proporcionar interferências técnicas e o uso de benchmarking, nos subcomponentes de sustentabilidade, produção, qualidade do leite, sanidade e assistência técnica, com o intuito de
promover melhorias no desempenho das atividades e irradiação de tecnologias;
5 Desenvolvimento tecnológico de 1 banco de dados aberto para API a ser permanentemente hospedado pelo IAPAR e ADAPAR com acesso liberado aos envolvidos neste projeto, produtores e técnicos. Os técnicos e produtores serão consultados sobre suas preferências e os cientistas responsáveis pela validação dos proto colos fornecerão o conteúdo necessário para o desenvolvimento da arquitetura da
informação dos Apps, precedendo portanto o início de desenvolvimento dos mesmos.
6 Diagramação e localização de 1 manual técnico após o término dos estudos de
benchmarking aos técnicos, 1 cartilha para os produtores, 1 banner para a propriedade rural que de forma objetiva mostrará o passo-a-passo do manejo sustentável
na propriedade, 1 folder prático que descreve o manejo sustentável e pode ser levado a campo para consulta, 1 banner e folder para divulgação geral do projeto. Os
técnicos e produtores serão consultados sobre suas preferências e os cientistas
responsáveis pela validação dos protocolos fornecerão o conteúdo necessário para
o desenvolvimento destas mídias.
7 Dois vídeos educativos destinados a ambos técnicos e produtores sobre o manejo
sustentável. Os técnicos e produtores serão consultados sobre suas preferências e
os cientistas responsáveis pela validação dos protocolos fornecerão o conteúdo necessário para o desenvolvimento destas mídias.
8 Desenvolvimento de 2 Apps de interface diferenciada para técnicos e produtores,
com a integração ao banco de dados. Os técnicos e produtores serão consultados
sobre suas preferências e os cientistas responsáveis pela validação dos protocolos
fornecerão o conteúdo necessário para o desenvolvimento da arquitetura da informação dos Apps, precedendo portanto o início de desenvolvimento dos mesmos.
9 Apresentação dos resultados do estudo das URFs;
10 Aumento da produção e da produtividade leiteira, passando de 11,53 L/vaca/dia
para 14,4 L/vaca/dia, e produção média acima de 130 L/produtor/dia;
11 Melhoria da qualidade de vida dos produtores de leite e suas famílias.
METAS DE TRANSFORMAÇÃO
12 Melhoria da qualidade do leite, atingindo valores abaixo de 400.000 CCS/mL (CCS
- Contagem de Células Somática) e 100.000 UFC/mL para CBT (Contagem
Bacteriana Total), ou conforme metas estabelecidas pelo MAPA;
13 Aumentar a industrialização de produtos lácteos em 10% até 2018;
14 Incentivar a produção de queijos regionais (Santo Giorno).
METAS DE COMERCIALIZAÇÃO
15 Aumentar a comercialização em 10%;
16 Alcançar acesso a novos mercados no Brasil.
METAS NA ÁREA AMBIENTAL
17 Implantar 1 ha de pastagem perene de verão em sistema silvipastoril com água
nos piquetes para preservar as APPs em cada URF;
18 Fazer o balanceamento nutricional adequado nas URFs;
19
Implantar 6 unidades demonstrativas de ferti-irrigação, 2 por região (Dois
Vizinhos, Francisco Beltrão e Pato Branco);
METAS NA ÁREA SOCIAL
20 Elevação da renda do produtor através da consolidação da industrialização do leite
pelas indústrias;
21 Fortalecimento das indústrias de leite e de seus produtores vinculados.
7 PROGRAMAS DA SEAB QUE SERÃO ENVOLVIDOS
7.1 -PROGRAMAS/SEAB
Forma de Participação
Demandas ou Apoios Desejados
a) CONSERVAÇÃO DE SOLOS E Nas microbacias
ÁGUAS EM MICROBACIAS
Conservação
de
solos,
qualidade da água e tratamento
de dejetos
b) CRÉDITO FUNDIÁRIO
Enquadramento
Aquisição de terras por filhos de
produtores de leite
c) FUNDO DE AVAL
Enquadramento
Avalizar crédito Pronaf
d) TRATOR SOLIDÁRIO
Por demanda
Aquisição
de
equipamentos
e) LEITE DAS CRIANÇAS
Edital
Aquisição do Leite de qualidade
f) FERTILIDADE DE SOLOS
Municípios
beneficiados
Aquisição de corretivos (calcário
e fósforo)
g) PATRULHAS RODOVIÁRIAS Municípios
(Manutenção de estradas)
beneficiados
Adequação
estradas
h) PEDRAS IRREGULARES
Melhoria
de
(trafegabilidade)
Municípios
beneficiados
e
tratores
melhoria
e
de
estradas
i) Programa Estadual de Controle Fiscalização
dos Cadastro das propriedades,
e Erradicação da Brucelose e produtores de Leite Certificação de propriedades
Tuberculose
e Laticínios
livres
de
brucelose
e
tuberculose,
Melhoria
da
qualidade do leite
j) Fundo de Indenização para Indenização
de Pagamento
dos
animais
tuberculose
animais
positivos positivos para tuberculose com
para tuberculose
objetivo
de
erradicar
ou
controlar a doença que é uma
zoonose;
7.2 - OUTROS PROGRAMAS
Origem
Forma de Participação
Demandas
ou
Apoios Desejados
a) PRONAF
Federal
Enquadramento
Investimento
custeio
b) PROGRAMAS DE Inseminação Prefeituras Produtores de leite
Artificial e Melhoramento Genético municipais
c) Universidade sem Fronteiras
SETI
8 Bolsistas de pós
graduação: 2
Botijão,
nitrogênio
sêmen
Auxiliar no
levantamento
e
e
bolsistas por região dos indicadores
(Dois Vizinhos,
de
Francisco Beltrão e sustentabilidade
Pato Branco) e 2
bolsistas para o
Centro de Pesquisa
em Gado de Leite.
d) Programa de Eletrificação Rural
Copel
e) Meio de comunicação / Internet Federal
rural
Melhoria
Qualidade
energia.
da Aperfeiçoamento
de das linhas para
evitar oscilação
e
queda
de
energia
Fomentar junto a Instalação
iniciativa privada a internet
oferta de internet e URFs
telefonia para os
produtores de leite
no meio rural
de
nas
8 INDICADORES DE RESULTADOS PARA AVALIAÇÃO
•
•
•
•
NA ÁREA DE PRODUÇÃO
•
Número de produtores das Unidades Produtivas Familiares adotadores das tecnologias
preconizadas nas URFs;
•
Mensuração dos parâmetros de produtividade leiteira municipal e regional, relacionando o
número de produtores que atingiram 14,4 litros/vaca/dia;
•
Mensuração da economia proporcionada pelas tecnologias adotadsa;
•
Aumento da produção correlacionando com o incremento na captação leiteira;
•
Melhoria da qualidade do leite alcançada pelos produtores envolvidos com o projeto;
NA ÁREA DE TRANSFORMAÇÃO
•
Melhoria no rendimento do leite para a produção de derivados como o queijo;
•
Produção de produtos com maior valor agregado;
NA ÁREA DE COMERCIALIZAÇÃO
•
Quantidade de leite comercializado apontado por instituições como DERAL, IBGE;
•
Comercialização de produtos com selo de origem;
NA ÁREA AMBIENTAL
•
Melhoria da qualidade da água nas microbacias;
•
•
Preservação das matas ciliares nos rios e olhos d’água.
NA ÁREA SOCIAL
•
Melhoria da qualidade de vida dos produtores de leite e suas famílias, vinculada ao aumento da renda.
9 PARCERIAS
ENTIDADE
AGENCIA
DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
DE
UNICAFES
FUNÇÃO DA ENTIDADE
NOME DOS TÉCNICOS
ENVOLVIDOS
Articulação com os diversos
integrantes do projeto com
as entidades regionais do
sudoeste do Paraná
Célio Bonetti, Clóvis Coculotto
Representante das
cooperativas de agricultura
familiar
A definir
LATICÍNIOS
A definir
A definir
ASSEC
A definir
ASSEMA
A definir
SEMA/
Aguas
IAP/
Instituto
das
A definir
UNIVERSIDADES
ESTADUAIS (SETI)
A definir
UNIVERSIDADES FEDERAIS
FUNDEPEC-PR
A definir
MAPA
A definir
CRMV-PR
A definir
10 RECURSOS NECESSÁRIOS
ESPECIFICAÇÃO
Un
Qtde.
VALOR
PRAZO
ORIGEM DOS
(R$
(Até o mês
1.000,00)
de)
Instalação de 294 URFs
(1 ha de pastagem
perene de verão em
sistema silvipastoril com
água nos piquetes)
Apoio à formação /reforma e recuperação de
pastagens dos estabelecimentos UPFs com Assistência Técnica diferenciada - 17.616
Apoio a seis Unidades
Didáticas de Biodigestor
+ Ferti-irrigação por aspersão em 1,0 hectare
em pastagem perene em
estabelecimentos URFs
Apoio a doze Unidades
didáticas de Irrigação por
aspersão de 1,0 hectare
em pastagem perene em
estabelecimentos URFs
Análises bromatológicas
das forrageiras utilizadas
no sistema de produção
das URFs - 420 análises
x R$75,00
Oficina de trabalho de
validação do projeto da
cadeia leiteira - Sudoeste-PR - 200 pessoas x
R$ 20,00
Fitas de pesagem de animal - 294 URFs
Balança digital - 42 municípios
GPS - 42 municípios
Impressão de material
técnico (500 manuais
técnicos com 50 páginas
– R$3350,00, 1000 cartilhas com 100 páginas –
R$ 6000,00, 1000 banners em lona – R$
20000,00 e 1000 folders
– 8000,00)
Publicação de um informe técnico sobre os resultados alcançados e indicação de uma proposta
URFs
294
1.186
Em
execução
RECURSOS
SEAB/
EMATER/
IAPAR/
PREFEITURAS
(Recursos
já
liberados
pela
SEAB)
SEAB/EMATER/
PREFEITURAS / IAPAR/
INDÚSTRIA
UPFs
17.616
13.786
Biodigestor +
Ferti-irrigação
6
400
10/2015
SEAB/EMATER
Conj. Fertiirrigação
12
240
10/2015
SEAB/EMATER
Análises
420
34
10/2015
SEAB/EMATER/IAPA
R
Refeições
200
4
Fitas
294
6
Balanças
42
5
EMATER
GPS
42
51
EMATER
Materiais de
difusão diversos
Núcleos Regionais
SEAB
10/2015
30
17
EMATER/APCBRH
SEAB/EMATER/IAPA
R/ADAPAR
SEAB/ EMATER /
PREFEITURAS/
IAPAR / ADAPAR/
de sistema de produção
regional
Dia de campo de qualidade de leite para produtores 17.616 X R$ 20,00
-Encontro de produtores
de leite 200 x R$ 20,00
UNIVERSIDADES /
UEL / CPUP /
SENAR /
INDUSTRIAS
Refeições
17816
356
SEAB/ EMATER /
PREFEITURAS/
IAPAR / ADAPAR/
UNIVERSIDADES /
UEL / CPUP / SENAR
/ INDUSTRIAS
APCBRH / EMATER /
IAPAR
Análise de leite - 900
amostras x 294 produtores
Análises
26460
0
800
Análise de ureia no leite
300 amostras x 294 produtores
Análises
88200
180
APCBRH / EMATER /
IAPAR
Análise de cultura e antibiograma – 294 produtores x 30 amostras
Análises
8820
353
SEAB/ EMATER /
IAPAR / INDUSTRIA
Clorador Emater - 294
propriedades
kit
294
81
10/2015
Caixa d'água - 294 propriedades
caixa
294
68
10/2015
conjunto
294
610
10/2015
SEAB/EMATER
Animais abatidos
182
Em
execução
SEAB/ADAPAR
Exames
14700
294
SEAB / ADAPAR/
PREFEITURAS /
INDUSTRIAS
Vacinações
10584
53
SEAB / ADAPAR/
PREFEITURAS /
INDUSTRIAS
Exames
4410
221
SEAB/ ADAPAR / C.
D. MARCOS
ENRIETTI / IAPAR/
Aparelhos
2
50
SEAB/ EMATER /
ADAPAR/ IAPAR
20
SEAB/ EMATER /
Conjunto de fossa biodigestora modelo Embrapa
- 294 propriedades
Fundo Animal - indenização para erradicação e
controle da brucelose e
tuberculose 294 prop. 182 animais (possíveis
animais positivos)
Exames de brucelose e
tuberculose – 7 exames
(3 anos) /animal - 294 x
50 animais= 14700
Vacinas Brucelose - 294
x 12 x 3 = 10.584
Sanidade Reprodutiva
dos Rebanhos Leiteiros:
- Exames de Leptospirose, IBR, BVD e Neosporose - 294 prop. X 5 animais (10% dos rebanhos) X 3 anos = 4.410
exames
Equipamentos para ultrassonografia
transretal em Bovinos (2
aparelhos)
Materiais de consumo
(papel para questionári-
SEAB/EMATER
SEAB/EMATER
Material de
os, tinta para impressora,
luvas para toque, bainhas para infusão, fitas
reagentes, etc,)
Bolsas - 8 profissionais R$ 2.200,00 x 4 x 36 meses (bolsas doutorado)
R$ 1.500,00 x 4 x 36 meses (bolsas de mestrado)
Curso de capacitação
para técnicos (18 treinamentos x 3 dias x 25 técnicos x R$180,00)
Notebooks para acompanhamento e tabulação
dos dados levantados
em cada região (Dois Vizinhos, Francisco Beltrão
e Pato Branco e IAPAR)
Dias de campo de acompanhamento,
demonstração/avaliação
dos resultados das URFs
para técnicos: 3 X 156
técnicos x R$ 27,00
Evento (dia de campo,
semináno. encontro, etc.)
de acompanhamento e
avaliação das URFs produtores – 30 eventos
com 294 produtores
(transporte Prefeituras)
Trocas de experiência
entre os produtores das
URFs (Porteira aberta)
294 produtores x R$
27,00 (transporte: Prefeituras e Emater)
Heat stress meter with
SD card for data logging
(REED) - Termômetro
com data logger
Câmeras Câmeras CCD Sony
470L
Placa de captura Geovision GV 900 P/16
cam 240fps
Micro câmeras - CCD
Mintron 540
consumo
ADAPAR/ IAPAR
Bolsistas
8
533
SETI / UEL / IAPAR
Treinamentos
18
243
SEAB/ EMATER /
PREFEITURAS/
IAPAR / ADAPAR/
UNIVERSIDADES /
UEL / CPUP / SENAR
/ INDUSTRIAS
Notebooks
8
12
IAPAR / UEL / CPUP
Avaliações “in
loco”
3
13
SEAB/ EMATER /
PREFEITURAS/
IAPAR / ADAPAR/
UNIVERSIDADES /
UEL / CPUP / SENAR
/ INDUSTRIAS
Eventos
30
150
SEAB/ EMATER /
PREFEITURAS/
IAPAR / ADAPAR/
UNIVERSIDADES /
UEL / CPUP / SENAR
/ INDUSTRIAS
30
SEAB/ EMATER /
PREFEITURAS/
IAPAR / ADAPAR
(Especialização)
Visitas
acompanhadas
2
2
Temômetros
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP /
10
10
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP /
2
4
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP /
10
10
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP /
Câmeras
Placas
Microcâmeras
DVR Stand Alone H.264
Intelbras p/16 câmeras
480 FPS HD 1 Tera
DS1921H
Thermochron® iButtons®
Termômetro intra-vaginal
(data logger)
Desenvolvimento de 1
banco de dados e 2
Apps
Diagramação e
localização de 1 manual
técnico após o término
dos estudos de
benchmarking aos
técnicos, 1 cartilha para
os produtores, 1 banner
para a propriedade rural
que de forma objetiva
mostrará as o passo-apasso do manejo
sustentável na
propriedade, 1 folder
prático que descreve o
manejo sustentável e
pode ser levado a campo
para consulta, 1 banner
e folder para divulgação
geral do projeto. Os
técnicos e produtores
serão consultados sobre
suas preferências e os
cientistas responsáveis
pela validação dos
protocolos fornecerão o
conteúdo necessário
para o desenvolvimento
destas mídias. Dois
vídeos educativos
destinados a ambos
técnicos e produtores
sobre o manejo
sustentável. Os técnicos
e produtores serão
consultados sobre suas
preferências e os
cientistas responsáveis
pela validação dos
protocolos fornecerão o
conteúdo necessário
para o desenvolvimento
destas mídias.
2
8
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP /
30
5
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP /
3
195
SEAB/IAPAR/
EMATER/ ADAPAR/
UEL/ CPUP
40
SEAB/IAPAR/
EMATER/ ADAPAR/
UEL/ CPUP
Unidades DVR
Termômetros
Deslocamentos de
Londrina para Pato
Branco, Pato Branco
para Londrina
Fonte de luz
75
IAPAR, UEL
0,1
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP
8
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP
10
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP
1
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP
2
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP
1
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP
1
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP
5
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP
65
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP
12
IAPAR/ UEL/
UNIVERSIDADES/
CPUP /
40
IAPAR / UTFPR / UEL
/ CPUP
Un
Data-logger para medir
comportamento em pé e
deitado
Dispositivos
Filmadora digital Full HD
Filmadora
Câmera Fotográfica
Digital com tripé
Câmera
SAS
Software
estatístico
Câmera fotográfica timelapse
Câmera
Termômetro de Globo
Termômetro
DS1921H
Thermochron® iButtons®
Termômetro intra-vaginal
(data logger)
30
Termômetros
Análises Laboratoriais:
Amostras de sangue
(200): Vitamina
E+Retinol+Carotenóides
+Tióis por HPLC,
linfócitos TCD4 e TCD8
por citometria de fluxo.
Amostras de leite (200):
Tióis por HPLC.
Pedômetros
60
Pedômetros
Componentes para
montagem de
equipamentos para
medir comportamento
ingestivo de bovinos
(Eletrodos, componentes
Materiais
diversos
eletrônicos diversos, kit
de aquisição de dados
biológicos, cabos,
microcontroladores,
carregador de bateria
LiPo/LiIon, bateriais de
Lipo ou LiIon, conectores
e encapsulamentos)
11 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES – (em anexo)
Referências Bibliográficas
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