INFORMATIVO SCS
Ano 9, nº 192
09 de Outubro de 2015
Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS
Nº 192 – Ano 09 – Brasília, 09 de Outubro de 2015
Sumário
1.
COMÉRCIO .......................................................................................................... 3
CONFIANÇA DE EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO CAI 4,1% DE AGOSTO PARA SETEMBRO
...................................................................................................................................... 3
PESQUISA: INFLAÇÃO FAZ BRASILEIRO CORTAR GASTO COM ROUPA, LAZER E COMIDA
...................................................................................................................................... 4
2.
COMÉRCIO - VAREJO .......................................................................................... 5
VAREJO GANHA ESPAÇO NOS AEROPORTOS BRASILEIROS .......................................... 5
3.
SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ...................................................................... 7
AZUL CORTA PREÇOS DE VOOS PARA OS EUA ............................................................ 7
4.
COMÉRCIO ELETRÔNICO ..................................................................................... 8
COMÉRCIO ELETRÔNICO É CAMINHO PARA EXPORTAÇÃO ........................................... 8
5.
FRANQUIAS ......................................................................................................... 9
ESPECIALISTAS DÃO DICAS DE COMO MONTAR LOJA VIRTUAL DE FRANQUIA .............. 9
6.
EMPREENDEDORISMO ....................................................................................... 11
EMPREENDEDORISMO PERDE FÔLEGO....................................................................... 11
E-COMMERCE CONECTA MARCAS A LOJISTAS ........................................................... 13
7.
CURTAS ............................................................................................................ 14
CADE APROVA VENDA DE CARTEIRA DE SEGURO HABITACIONAL DA SUL AMÉRICA .. 14
NÚMERO DE LINHAS DE TELEFONIA MÓVEL DO PAÍS RECUOU 0,51% ....................... 14
8.
FEIRAS .............................................................................................................. 15
1. Comércio
Confiança de empresários do comércio cai 4,1% de agosto para setembro
08 de Outubro de 2015
Fonte: Administradores
Na comparação mensal, a queda da confiança foi puxada pelas condições
atuais, que teve recuo de 8,3%
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela
Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), caiu
4,1% na passagem de agosto para setembro deste ano. Esta foi a 11ª queda
mensal consecutiva do indicador, que avalia a opinião dos empresários em
relação aos investimentos, ao seu negócio, ao segmento comercial e à economia
no presente e no futuro. Na comparação com setembro de 2014, a queda foi
mais acentuada: 26,6%.
Na comparação mensal, a queda da confiança foi puxada pela condições
atuais, que teve recuo de 8,3%. Os empresários estão menos confiantes na
economia (-14,8%), no comércio (-9,2%) e em seus próprios negócios (-5%).
As expectativas em relação ao futuro tiveram queda de 2,4%, devido ao
menor otimismo em relação à economia (-4,1%), ao comércio (-2,3%) e à sua
empresa (-1,3%). As intenções de investimento estão 3,3% menores do que em
agosto, devido ao recuo na intenção de contratação de funcionários (-5,1%), na
intenção de investir na empresa (-4,8%) e nos estoques (-0,2%).
http://www.administradores.com.br/noticias/economia-e-financas/confianca-deempresarios-do-comercio-cai-41-de-agosto-para-setembro/106142/
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a
opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
Pesquisa: inflação faz brasileiro cortar gasto com roupa, lazer e comida
09 de Outubro de 2015
Fonte UOL Economia
A alta da inflação, que em setembro acumulou 9,5% (em 12 meses), o
maior índice desde 2003, fez os brasileiros apertarem os cintos e deixar de
gastar com roupas, lazer e até comida.
É o que mostra um levantamento realizado pela Hello Research, agência
especializada em pesquisa de mercado com 2.002 pessoas em mais de 70
cidades de todas as regiões do país.
Dos entrevistados, 84% afirmaram que tiveram de cortar custos nos
últimos 12 meses por conta da inflação.
Roupas e lazer foram as categorias mais escolhidas para diminuição dos
gastos, com 71% e 69%, respectivamente.
Na sequência aparecem "alimentação fora do lar" e "viagens", com 65%
cada.
Em seguida, "serviços" (60%), "alimentação em casa" (56%) e "educação"
(33%). A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.
Redução de gastos chegou a 91% nas regiões Norte e Sul
A redução de gastos foi mais relatada nas regiões Norte e Sul. 91% dos
moradores pesquisados dessas regiões informaram ter cortado despesas por
medo da inflação.
Por faixa etária, os brasileiros entre 36 e 45 anos foram os que mais
afirmaram ter de reduzir gastos (88%).
Veja, a seguir, os resultados da pesquisa
Por faixa etária:
Por região:
36 a 45 anos: 88%
Norte: 91%
46 a 59 anos: 85%
Sul: 91%
26 a 35 anos: 83%
Centro-oeste: 90%
18 a 25 anos: 82%
Sudeste: 82%
Mais de 60 anos: 79%
Nordeste: 80%
http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/10/09/pesquisa-inflacao-fazbrasileiro-cortar-gasto-com-roupa-lazer-e-comida.htm
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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a
opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
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2. Comércio - Varejo
Varejo ganha espaço nos aeroportos brasileiros
09 de Outubro de 2015
Fonte: Maxpress
Atentas às oportunidades de aumento de vendas, empresas aproximamse dos complexos aeroportuários de olho no crescente volume de passageiros
Como desenvolver estratégias de varejo para otimizar as receitas não
aeroportuárias e atrair uma diversidade de marcas e serviços atraentes o
suficiente para aprimorar a experiência do passageiro em sua permanência no
aeroporto? Essa foi a questão debatida na parte da tarde do primeiro dia do
Airport Infra Expo & Real State, evento do setor aeroportuário, que reúne
especialistas e investidores até amanhã em São Paulo.
“O varejo aeroportuário é um mercado de US$ 34 bilhões e um dos de
maior crescimento na atualidade”, disse o vice-presidente da empesa de
consultoria internacional ICF, Abbas Mirza. “Há 20 anos, menos de 20% era
oriundo do serviços não aeroportuários. Acreditamos que em muito breve será
superior a 50%”.
No varejo aeroportuário, o crescimento da receita é dependente do fluxo
de passageiros e da sua intensidade. “Portanto”, afirma Mirza, “inovar as formas
de oferecer serviços e produtos é um desafio que temos que superar. As
oportunidades são inesgotáveis. Cada aeroporto deve ter seu próprio mix de
serviços e produtos para diferenciar-se um dos outros. A experiência do
passageiro no aeroporto é determinante para o consumo ”.
O executivo comentou que hoje o comportamento dos passageiros está
mudando. Muitos procuram mais a experiência do que produtos. “Muitos
passageiros hoje estão interessados em serviços que estejam relacionados com
a conveniência, seja tecnológica, seja no ambiente”.
Para exemplificar como o varejo vem sendo pensado no Brasil, o diretor
comercial do Aeroporto RioGaleão, Sandro Roberto Fernandes contou que
recursos estão sendo investidos em pesquisas direcionadas a identificar quem é
o passageiro do aeroporto, como atendê-lo, quais são as suas demandas hoje e
como se transformarão no futuro. “Queremos que este passageiro opte pelo
RioGaleão em função da experiência que teve aqui e que no complexo
aeroportuário ele tenha a sensação de conhecer algo da cidade, com uma oferta
de produtos locais e também internacionais”.
Varejo alimentar -- Pierre Berenstein, presidente da International Meal
Company, deu detalhes sobre a operação da empresa brasileira com operação
nas Américas que opera 413 restaurantes operados em aeroportos, estradas e
shoppings, atendendo 48 milhões de consumidores no mundo. Para ele
aeroporto é um ambiente muito específico e que exige estratégias exclusivas.
“Varejo alimentar em aeroportos é um negócio de risco. É preciso ter o conceito
correto no local correto. Não adianta replicar a dinâmica de um shopping Center
porque trata-se de outro cenário. É uma operação de picos e vales e quem não
entende isto está fadado ao fracasso. Os passageiros tem perfis muito variados:
baixa renda, alta renda, pouco tempo para consumidor, muito tempo”.
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opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
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Sobre a localização das lojas e falando pela empresa Dufry, o executivo
Andre Baldi, explicou que a definição das áreas comerciais tem que ser feita com
base no fluxo de embarque e desembarque de passageiros. Em Brasília temos
dois conceitos de lojas: megastore walkthrough, nas quais o passageiro
obrigatoriamente passa por dentro para acessar a saída e last minute. “A
privatização dos aeroportos permitiu a modernização das lojas. Antes estávamos
restritos às limitações dos editais das licitações”.
Publicidade nos aeroportos – A percepção das empresas sobre o
potencial de exposição institucional em aeroportos ainda tende a crescer. Entre
as empresas que anunciam nos aeroporto no Brasil 26% são bancos e empresas
de seguros, 24% empresas de cuidados pessoais, de luxo e moda, 16%
companhias de telecomunicação e serviços de informática. Os dados foram
dados por Daniela Pontes, responsável pela publicidade do Gru Airports. “É um
mercado novo, pós concessões, e temos visto que existem grandes
oportunidades de negócio dentro dos aeroportos. O caminho do passageiro
dentro do aeroporto é o mais interessante em termos de exposição para as
empresas, mas temos o cuidado de não confundir este passageiro com
enxurradas de informações”.
http://www.varejista.com.br/noticias/11182/varejo-ganha-espaco-nosaeroportos-brasileiros
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3. Serviços – Transporte Aéreo
Azul corta preços de voos para os EUA
09 de Outubro de 2015
Fonte: Diário do Comércio
A crise econômica e a alta do dólar fizeram a companhia aérea Azul pisar no
freio e reduzir o seu ritmo de expansão para em 2015. No mercado brasileiro, em vez
de encerrar o ano com crescimento de 15% na oferta de assentos em voos domésticos,
a companhia agora prevê expansão de 3,8%. Em voos internacionais, a empresa
também revisou seus planos de expansão e se viu obrigada a reduzir em 50% seus
preços em dólar
"Com a nossa frota, poderíamos expandir em 15% a nossa oferta. Mas nossos
aviões estão voando menos e não vamos crescer nem 4%. Isso não nos deixa felizes",
afirmou ontem o presidente da Azul, Antonoaldo Neves, após apresentar, no Aeroporto
de Viracopos, a nova configuração interna do avião A330, que foi reformado para
melhorar o serviço oferecido nos voos internacionais da empresa.
A Azul vai encerrar o ano com a frota estável, de cerca de 140 aeronaves, mas
poderia ter expandido, segundo Neves. A companhia continuou a receber aviões da
Embraer e da Airbus neste ano, mas enxugou o portfólio com a venda de 14 turboélices
ATRs e cinco jatos Embraer 175, que eram da Trip, adquirida pela Azul em 2012.
Ao contrário das líderes Gol e TAM, que começaram a enxugar sua oferta em
2012, a Azul mantinha um ritmo acelerado de expansão, movimento que fez a empresa
atingir uma participação de 17% no mercado de voos nacionais em agosto, segundo
dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Assim como as demais companhias aéreas brasileiras, a Azul sofreu um choque
de custos com a alta do dólar. Cerca de 60% das despesas do setor, como o querosene
de aviação e as peças das aeronaves, são cotadas na moeda americana.
A alta do dólar também tornou a viagem para o exterior mais cara para os
brasileiros e afetou a demanda por voos internacionais. Para não ficar com o avião
vazio, a Azul teve de reduzir os preços dos seus voos. Quando estreou o rota ViracoposFort Lauderdale, em dezembro passado, Neves lembra que os preços partiam de
US$ 800 ida e volta, algo que custava aos brasileiros cerca de R$ 2 mil com o dólar a
R$ 2,60. Hoje, os preços partem de US$ 400 e, mesmo com o dólar a R$ 4, o custo caiu
para cerca de R$ 1,6 mil.
Com a queda de preços e a alta de custos operacionais, os voos internacionais
da Azul são "marginalmente" lucrativos, diz Neves. "Nosso plano de negócios é que a
operação seria lucrativa em um ano. Mas, neste ano, tivemos meses como janeiro,
fevereiro e março que foram lucrativos. Mas abril não foi, nem agosto", explica.
Com o resultado comprometido, a empresa cancelou os planos de voar de
Guarulhos para Orlando a partir de dezembro e colocou na geladeira os planos de voar
para Nova York.
http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=azul_corta_precos_de_voos
_para_os_eua&id=160986
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4. Comércio Eletrônico
Comércio eletrônico é caminho para exportação
08 de Outubro de 2015
Fonte: Diário do Grande ABC
Estatísticas mostram que o Brasil desponta num mercado crescente de
intercâmbio com o Exterior, mas, principalmente, quando se trata de microempresas e
empresas de pequeno porte, é nos serviços logísticos e aduaneiros – desconhecido
para muitos – onde o empresário brasileiro encontra as maiores dificuldades para ter
acesso ao comércio internacional. “Esse mercado é extremamente competitivo e não há
espaço para amadorismo.
As micro e pequenas empresas encontram mais dificuldades por conta da
inexperiência, falta de estrutura e de conhecimento, sendo que, as que tentaram
exportar sem a devida orientação e suporte de profissionais ou empresas
especializadas, em geral, não obtiveram o sucesso esperado ou amargaram prejuízos”,
afirma Laercio Munhoz, coordenador do curso de pós-graduação em Logística na Unip
(Universidade Paulista). “Muitas vezes, as micro e pequenas empresas acabam ficando
à margem desse mercado promissor, face ao alto custo envolvido e ao baixo volume de
negócios, que acabam inviabilizando o custo-benefício da operação”, complementa o
especialista, que também é árbitro em comércio internacional.
Contudo, Munhoz afirma que, para driblar essas dificuldades, as micro e
pequenas firmas que, normalmente, não dispõem de estrutura própria para conduzirem
processos de comércio exterior nem de profissionais capacitados para tal, têm na
internet uma boa saída para conseguir exportar. “Já existem empresas que prestam
serviços logísticos pertinentes a esses modelos de comércio eletrônico, que atendem
qualquer volume e a um custo bem mais acessível. Algumas delas, inclusive, já
conseguiram aumentar, em muito, as vendas de bens de consumo de micro e pequenas
companhias no mercado externo”, explica Munhoz.
Consolidação de débitos do Refis da Copa - O prazo para que as empresas
optantes do Simples realizem a consolidação de débitos que foram incluídos no Refis
da Copa vai até o dia 23. Segundo Edmundo Medeiros, professor da Universidade
Mackenzie, o contribuinte que aderiu ao Refis da Copa em junho de 2014, mas não teve
condições de honrar com os pagamentos mensais assumidos, pode permanecer no
programa e saldar os valores pendentes. “Ele (o contribuinte) irá indicar os débitos que
pretende parcelar, o número de prestações para liquidar a dívida e, finalmente, se for o
caso, fazer a indicação de prejuízo fiscal ou base de cálculo negativa da CSLL
(Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), para abater e reduzir essa dívida”, explica
Medeiros.
O especialista ressalta a importância de que os contribuintes, que estão
consolidando a dívida nesse momento, manifestem-se formalmente em processos
administrativos ou judiciais nos quais tais dívidas estejam sendo discutidas. “Essa é uma
condição exigida pela norma que regulamenta a consolidação, de forma que, caso o
contribuinte não o faça, pode ser motivo de exclusão futura”, alerta o professor.
A consolidação dos parcelamentos pode ser realizada no site da RFB (Receita
Federal do Brasil), através do e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte da
Receita Federal).
http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/varejo-digital/comercio-eletronico-ecaminho-para-exportacao
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5. Franquias
Especialistas dão dicas de como montar loja virtual de franquia
09 de Outubro de 2015
Fonte: GS&MD
O setor de franquias no Brasil não para de crescer e atrai cada vez mais
adeptos. A Associação Brasileira de Franchising (ABF) apurou crescimento
nominal de 11,2% no primeiro semestre de 2015. Na primeira metade deste ano
foram movimentados R$ 63,885 bilhões ante R$ 57,464 bilhões registrados nos
seis primeiros meses de 2014.
E para chamar cada vez mais os consumidores, as franquias buscam
romper as fronteiras do mundo físico e expandir seus produtos também para o
ambiente virtual. Alguns cuidados, porém, devem ser tomados para que a sua
franquia obtenha sucesso no comércio eletrônico. Veja seis dicas que
especialistas dão a franqueados e franqueadores ao montar uma loja virtual.
1. Evite o conflito de canais - Os franqueados veem no e-commerce um
concorrente que tira vendas das lojas físicas, avalia Mauricio Salvador,
presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). “Há sim
uma parte de consumidores que deixam de comprar na loja física pra comprar
no e-commerce, mas há uma parte muito maior que não compraria se não fosse
por Internet”, afirma. Salvador diz que ao oferecer um canal de vendas pela
Internet, a franquia aumenta o alcance da marca. “Suas vendas atingem
consumidores que você jamais conseguiria somente com lojas físicas.”
2. Busque harmonia entre franqueado e franqueador - Para o franqueador
que pretende investir no e-commerce como estratégia para alavancar o
faturamento, é essencial criar um modelo de negócios que harmonize os
interesses do franqueador e do franqueado, aconselha Luan Gabellini, sóciofundador da Betalabs, empresa especializada em gestão de comércio eletrônico.
“Em um cenário, a administração do e-commerce pode ser realizada pela
franqueadora e os franqueados participam de acordo com a região onde atuam”,
diz Gabellini. “Em algumas situações específicas, os franqueados podem não
participar do processo e nesse caso é importante que o franqueador busque
evitar políticas de promoções e preços que concorram de forma desleal com as
lojas físicas”, completa.
3. Defina a estratégia dos franqueados - Ao abrir o e-commerce, a franquia
deve se preocupar com todos os aspectos do negócio e definir claramente qual
é a sua estratégia com relação aos seus franqueados, ressalta Leandro
Marques, sócio-fundador da Tray, empresa especializada em criação de lojas
virtuais. “É preciso definir se a franqueadora vai considerar o e-commerce como
uma operação da master, se vai considerar como mais uma unidade de negócios
ou se vai criar uma loja virtual para cada um dos seus franqueados”, avalia
Marques. O especialista considera ainda que os aspectos geofísicos – onde se
encontra a franquia e onde se encontram os clientes – é de vital importância. “O
fornecedor escolhido deve ter competência para atender à especificação da
franquia”, ressalta.
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4 Aumente a satisfação dos franqueados - Buscar estratégias que atraiam
os consumidores que visitam a loja online da franquia para o ambiente físico
também deve ser pensado, avalia Mauricio Salvador, da ABComm. “Há várias
estratégias que podem ser seguidas para levar consumidores da Internet para
as lojas físicas, aumentando a satisfação dos franqueados”, diz. “Outro ponto
importante é buscar um modelo de comissionamento para os franqueados pelas
vendas geradas pela Internet. Os franqueadores são contra isso, mas se não
houver comissão, os franqueados não entram no jogo”, ressalta o especialista.
5. Conheça a mudança de hábito dos consumidores - O planejamento e a
busca por informações ao abrir um e-commerce são fundamentais para alguém
que possua uma franquia e que tenha a intenção de explorar as oportunidades
que o mundo digital oferece, avalia Guilherme Pizzini, diretor comercial da
Mundipagg, empresa especializada em pagamentos online. “Ainda vivemos uma
fase de mudança de hábito dos consumidores em relação à maneira como eles
consomem ou compram produtos de uma maneira geral”, afirma Pizzini. “Por se
tratar de algo diferente, é importante que os empreendedores procurem
conhecer detalhes desse ambiente. Esse conhecimento pode ser adquirido por
meio da participação de eventos especializados na área ou de literatura
especializada”, complementa o executivo.
6. Escolha as ferramentas corretas - Ao iniciar no e-commerce, a franquia
deve procurar uma plataforma que atenda os requisitos da região de atuação e
de entrega onde pode atuar, afirma Leandro Marques, da Tray. “Comece
pequeno, com uma plataforma escalável para que você não tenha custos que
inviabilizem o projeto”, avalia. Além disso, é necessário escolher a ferramenta
adequada para viabilizar as transações de venda via internet, de acordo com
Guilherme Pizzini, da MundiPagg. “Em média apenas 70% das transações feitas
pela internet são aprovadas, o que impacta diretamente na performance das
empresas. Para corrigir essa ineficiência, a sugestão é contratar um gateway
adequado de pagamento.”
http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/franquias/especialistas-dao-dicas-de-comomontar-loja-virtual-de-franquia
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6. Empreendedorismo
Empreendedorismo perde fôlego
08 de Outubro de 2015
Fonte: Monitor Digital
Número de novas empresas cresce 293% em 10 anos mas recua 15,20% após
2014
De 2004 a 2014 o total de empresas abertas por ano no Brasil quase
quadruplicou ao passar de 503.396 para 1.979.257, evolução de 293%. Mas
essa escalada da atividade empreendedora - que teve seu maior crescimento a
partir de 2010, atingindo o pico em 2012 com 2.302.954 de novos CNPJs - foi
interrompida com a redução de 15,20% na comparação anual de
empreendimentos abertos, tendência de queda prevista para até 2016. Isso é o
que aponta pesquisa da multinacional de inteligência de dados TransUnion,
tendo como base o total de Cadastros Nacionais de Pessoa Jurídica (CNPJs) no
país. O setor de serviços puxou a expansão, com São Paulo e Minas Gerais
liderando e o Nordeste como destaque regional
Serviços - O movimento foi liderado pelo setor de serviços, que cresceu
355%, de 204.236 novas empresas em 2004 para 928.533 em 2014. Na
indústria, o número de novas empresas aumentou em 340%, de 41.627 para
183.175. O comércio avançou 237%, de 257.533 para 867.549 empresas
abertas. Companhias de todos os portes entram na conta da pesquisa, que
obteve informações históricas compostas em sua base de dados, enriquecida
pela solução de gestão de risco Crivo estabelecido pela TransUnion.
A partir de 2010, especialmente, a expansão empresarial geral disparou,
com a abertura adicional de 692.257 empresas naquele ano. Foi um crescimento
de 85% sobre o ano anterior, de 814.364 para 1.506.621 novos CNPJs. Embora
em intensidades distintas, a tendência foi vista em todos os Estados e nos três
segmentos da economia.
Piora acentuada - Embora não meça o desempenho financeiro das
empresas, a pesquisa traz uma revelação importante ao apontar o fôlego do
empreendedorismo brasileiro nos últimos 10 anos, além de maior formalização
na economia, disse Juarez Zortea, presidente da TransUnion no Brasil. Porém,
a tendência que vemos desde 2012 é de queda na atividade geral, com
perspectiva de piora mais acentuada daqui para frente?, analisou.
Mesmo sem anular a expansão da última década, o número de novos
CNPJs caiu consideravelmente entre 2012 e 2014. Em 2013, foram abertos
1.952.937 CNPJs, uma redução de 15,20% na comparação anual. Houve ligeiro
aumento em 2014, de 1,34%, para 1.979.257 novas empresas. Contudo,
números preliminares de 2015 já indicam um aprofundamento da tendência de
queda na geração de novos CNPJs.
São Paulo mantém total de novos CNPJs muito acima dos outros estados,
fechando o ano passado com 559.536 novas empresas. Minas Gerais foi outro
destaque da pesquisa, mostrando criação de 211.125 CNPJs em 2014. Rio de
Janeiro vem logo atrás, com mais de 196.245 novas empresas. Goiás foi o
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estado do Centro-Oeste com o maior número de novos CNPJs em 2014
(75.301); no Nordeste, foi a Bahia (103.594); no Norte, Pará (45.043); no
Sudeste, São Paulo (559.536); e no Sul, o Paraná (124.468).
No fim do ano passado, os cinco estados com maior número de novos
CNPJs eram todos das regiões Sul e Sudeste, respectivamente: São Paulo,
Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul (este, com 122.154
CNPJs ativos). Juntos, esses estados representam 1.213.528 novos CNPJs, ou
seja, 61,31% do total de 2014. Enquanto isso, os cinco estados com menor
quantidade de novos CNPJs foram Rondônia (13.085), Sergipe (12.518), Acre
(4.958), Amapá (4.289) e Roraima (3.631).
http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=17604
5&Categoria=CONJUNTURA
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E-Commerce conecta marcas a lojistas
07 de Outubro de 2015
Fonte: Agência IN
Depois de estudar Fashion Business em Londres, não foi exatamente em
moda que a empreendedora Danielle Fluntie Queiroz iniciou sua carreira, em
2007. Surgiu ali uma oportunidade de empreender em Design de Interiores, onde
concluiu projetos residenciais em bairros de alto padrão na capital Inglesa como
Knightsbridge e Chelsea, além de projetos de aviação para clientes privados nos
Emirados Árabes; em 2010, vendeu parte de seu escritório para uma construtora
de Dubai, que operava no Reino Unido e que havia então se tornado seu maior
cliente.
De volta ao Brasil em 2011 decidiu empreender novamente, colocando
em prática o que aprendeu em seu curso de moda, abrindo sua própria marca.
"Ter acesso à informação é fantástico, mas a teoria apenas não basta, é preciso
ganhar experiência".
E foram muitas experiências que levaram a empreendedora a inovar e
usar a tecnologia em seu favor. "Distribuir produtos num país de proporções
continentais como o Brasil não é uma tarefa simples, além de custos altíssimos
de deslocamento até os clientes". Foi pensando nisso que surgiu a ideia de
desenvolver uma plataforma de e-commerce B2B que conecta marcas e lojas,
de onde lojistas podem fazer suas compras a partir de qualquer lugar, usando
um tablete ou computador. Foi uma ideia que a empreendedora validou
utilizando sua própria marca, conseguiu atender seus clientes lojistas de forma
remota e, viu no e-commerce de atacado, a oportunidade de levar o conceito a
outras marcas.
"A indústria da moda é muito visual, não se resume apenas em visitar
feiras de negócios de moda e sair de lá com pedidos por escrito. É muito mais
sobre visualizar a loja. As coleções estão cada vez mais antecipadas, muitas
vezes quando o lojista recebe o pedido, nem se lembra mais o que ele realmente
comprou", conclui Danielle.
Outro grande benefício quando o pedido é realizado pelo representante
de forma remota através de uma plataforma, é que toda a equipe de vendas da
loja também pode ser incluída no processo, elevando o percentual de
assertividade na hora das compras, reduzindo o risco de produtos parados no
estoque.
Para as marcas e suas equipes comerciais, os benefícios são ainda
maiores. Os representantes podem atender seus clientes seja por telefone ou
Skype, os direcionando até o site para que realizem seus pedidos, sem a
necessidade de ir até o cliente e gastar boa parte de sua comissão com
deslocamento e hospedagens, além da otimização de tempo e recursos de toda
a cadeia têxtil.
http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/e-commerceconecta-marcas-a-lojistas
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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a
opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
7. Curtas
Cade aprova venda de carteira de seguro habitacional da Sul América
09 de Outubro de 2015
Fonte: Reuters
Segundo parecer do Cade, a carteira é formada por apólices remanescentes,
que não são mais ofertadas ao mercado, e que se limitam ao reembolso de
segurados antigos
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem
restrições a aquisição pela PAN Seguros da carteira de seguro habitacional
contratada pela Caixa Econômica Federal atualmente detida pela seguradora
Sul América.
Segundo parecer do Cade, a carteira é formada por apólices
remanescentes, que não são mais ofertadas ao mercado, e que se limitam ao
reembolso de segurados antigos, que passarão a ser administradas pela PAN
Seguros.
A PAN Seguros tem 51 por cento de seu capital detido pela BTGP Holding
de Seguros, do banco BTG Pactual e 49 por cento da Caixa Seguridade, da
Caixa.
Em seu parecer, o Cade concluiu que a operação não representa prejuízo
à concorrência, pois não é capaz de gerar reflexos concorrenciais significativos.
Número de linhas de telefonia móvel do País recuou 0,51%
09 de Outubro de 2015
Fonte: DCI
As operadoras de telefonia celular no Brasil cortaram 1,427 milhão de
linhas em agosto em relação a julho, encerrando o mês com 280,02 milhões de
linhas móveis ativas, queda de 0,51%, relatou a Anatel.
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8. Feiras
02/10/2015 até 12/10/2015 – FEIRA DA LOUCURA POR SAPATOS EDIÇÃO VERÃO
Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias
Local: Fenac S.A Feiras e Empreendimentos Turísticos
Cidade: Novo Hamburgo – RS
02/10/2015 até 12/10/2015 – BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DE
PERNAMBUCO
Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material
Didático e Educativo
Local: Pavilhão de Feiras do Centro de Convenções de Pernambuco
Cidade: Olinda - PE
05/10/2015 até 12/10/2015 – EXPOFEIRA DE PELOTAS
Setor: Agronegócio
Local: Parque Ildefonso Simões Lopes
Cidade: Pelotas – RS
06/10/2015 até 09/10/2015 - MERCOPAR 2015
Setor: Multisetores
Local: Centro de Feiras e Eventos Festa da Uva
Cidade: Caxias do Sul – RS
06 /10/2015 até 10/10/2015 - FEIRA DO EMPREENDEDOR BAHIA 2015
Setor: Multisetores
Local: Centro de Convenções da Bahia
Cidade: Salvador – BA
09 /10/2015 até 12/10/2015 - EXPO ENAF
Setor: Esporte, Lazer e Náutica
Local: Espaço Cultural Urca
Cidade: Poço de Caldas – MG
09/10/2015 até 12/10/2015 - EXPOSIÇÃO NACIONAL DE HÍBRIDOS DE
ORQUÍDEAS
Setor: Multisetores
Local: Pavilhão das Orquídeas no Parque de Feiras e Exposições Wanderley
Agostinho Burmann
Cidade: Ijuí – RS
09/10/2015 até 18/10/2015 - EFAPI
Setor: Multisetores
Local: Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves
Cidade: Chapecó – SC
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09/10/2015 até 12/10/2015 - EXPO NOIVAS & FESTAS SP 2015 - EDIÇÃO
OUTUBRO
Setor: Multisetores
Local: Expo Center Norte Pavilhão Amarelo
Cidade: São Paulo – SP
09/10/2015 até 19/10/2015 - FENILACT
Setor: Multisetores
Local: Parque de Feiras e Exposições Wanderley Agostinho Burmann
Cidade: Ijuí - RS
09/10/2015 até 19/10/2015 – EXPOIJUÍ/FENADI 2015
Setor: Multisetores
Local: Parque de Feiras e Exposições Wanderley Agostinho Burmann
Cidade: Ijuí – RS
14/10/2015 até 16/10/2015 – FORMAR 2015
Setor: Madeira e Móveis
Local: Centro de Exposições Imigrantes
Cidade: São Paulo – SP
14/10/2015 até 17/10/2015 – AUTOPARTS
Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios
Local: Centro de Eventos dos FIERGS
Cidade: Porto Alegre – RS
16/10/2015 até 17/10/2015 – FESTIVAL DO TURISMO JPA
Setor: Turismo
Local: Centro de Convenções de João Pessoa
Cidade: João Pessoa – PB
20/10/2015 até 22/10/2015 – SUPERMINAS FOOD SHOW
Setor: Alimentos e Bebidas
Local: Expominas Belo Horizonte
Cidade: Belo Horizonte – MG
20/10/2015 até 23/10/2015 - CCM 2015
Setor: Metalurgia e Siderurgia
Local: Expo Center Norte Pavilhões Verde e Branco
Cidade: São Paulo – SP
O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site
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192 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços 09/10/2015