ANTÓNIO VENTURA
SUB Hamburg
B/134709
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Uma Historia da
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1 727-1 986
Qrculo*Leitores
Sumário
Introdução
11
Sociedades secretas e Maçonaria
Notas
11
19
Capítulo ! (1727 -1 797)
Entre Luzes e Sombras
21
25
26
27
30
32
A Loja dos Hereges Mercadores
A Casa Real dos Pedreiros-Livres da Lusitânia
A condenação apostólica
A Loja de John Coustos
Uma pausa para respirar - a governação pombalina
Lojas em praças militares:
Lisboa, Elvas, Olivença, Valença
A Maçonaria na ilha da Madeira
A queda de Pombal
As perseguições de 1791-1792
Notas
35
37
39
40
42
Capítulo II (1 797-181 9)
Entre Cila e Caríbdis
A fundação do Grande Oriente Lusitano
A primeira constituição da Maçonaria portuguesa
Síntese da constituição
O decreto de promulgação e os seus subscritores
As invasões francesas
As perseguições de 1809
A Setembrizada
Propaganda antifrancesa,
propaganda antimaçónica
O processo de Gomes Freire de Andrade
A Revolta de Pernambuco e as suas consequências
Notas
!
45
55
59
61
65
67
79
82
86
90
96
103
ANTONIO VENTURA
6
UMA HISTÓRIA DA MAÇONARIA EM PORTUGAL
Capítulo III (1 820-1834)
Esperanças, Desafios e Ilusões
A Maçonaria e a Revolução Liberal
A nova constituição maçónica
Forte presença da Maçonaria na vida pública
A contrarrevolução em marcha: a Vilafrancada
A Abrilada: um abrandamento na repressão
D. Miguel, rei de Portugal:
intensifica-se a perseguição
A Maçonaria na emigração
Uma luz ao fundo do túnel
Notas
109
111
116
120
129
139
150
156
160
165
Capítulo IV (1 834-1868)
A Tentação Política
O Grande Oriente Lusitano de José da Silva Carvalho
Grande Oriente de Portugal
O Conselho Regenerador da Maçonaria Lusitana
O Grande Oriente Lusitano (conde de Paraty)
Uma tentativa, em 1863, para ressuscitar
o Grande Oriente Lusitano de Costa Cabral
O Grande Oriente Lusitano de Saldanha,
ou Maçonaria do Sul
Oriente Passos Manuel, ou Maçonaria do Norte
As tendências centrípetas
A Confederação Maçónica Portuguesa
A primeira cisão:
a Federação Maçónica Portuguesa
A Segunda Cisão: a Confederação Maçónica
Progressista de Portugal
O Grande Oriente Português
O Grande Oriente Lusitano
(conde de Paraty) ganha protagonismo
Notas
169
173
187
192
193
196
196
199
201
201
207
209
216
218
224
Capítulo V
Maçonaria à Margem da Política
Grande Oriente Escocês
A Novíssima Maçonaria Lusitana (1848)
Oriente Irlandês
Grande Oriente da Maçonaria Eclética Lusitana
Notas
227
229
237
237
240
243
SUMÁRIO
Capítulo VI (1 869-1879)
0 Grande Oriente Lusitano Unido
A fundação do Grande Oriente Lusitano Unido
Visita do imperador do Brasil D. Pedro II
a Portugal (1871)
A nova constituição (1871)
A dissidência das Lojas do Porto (1871)
As relações internacionais do GOLU
.
A integração no GOLU da Grande Loja Provincial
do Rito Irlandês
Consolidação do Grande Oriente Lusitano Unido
A constituição de 1878 e as Lojas espanholas do GOLU ....
As Lojas espanholas
do Grande Oriente Lusitano Unido
A fundação do Grémio Lusitano
Notas
245
247
256
257
260
262
265
268
279
281
285
288
Capítulo VII (1 880-1 899)
Tempos de Incerteza
291
A visita do rei David Kalakaua,
das ilhas Sandwich, a Lisboa
295
A introdução do Rito Simbólico no GOLU
296
A Grande Loja dos Maçons Antigos,
Livres e Aceites de Portugal (1882)
300
A Grande Loja Simbólica Departamental da Catalunha .... 303
A fundação de Lojas no Leste da Europa
305
Lojas em Portugal filiadas em Orientes espanhóis
306
A constituição de 1886
311
A visita a Portugal do rei Óscar II da Suécia
315
O Ultimato e a Revolução de 31 de janeiro de 1891
317
O grão-mestrado do visconde de Ouguela
320
A Grande Loja de Portugal e a dissidência
da Loja Obreiros do Trabalho
324
O Soberano Gran Consejo General Ibérico
326
O Grande Oriente Português - Supremo Conselho
da Maçonaria do Norte de Portugal
330
O grão-mestrado de Bernardino Machado
332
A Maçonaria Académica
337
O Grande Oriente de Portugal
• 339
Homenagem ao presidente do Brasil,
Dr. Campos Salles
346
O Grémio Português, Novo Oriente Português
350
Notas
355
ANTONIO VENTURA
8
UMA HISTÓRIA DA MAÇONARIA EM PORTUGAL
Capítulo VIII (1 900-191 0)
O Lento Caminho da Republicanização. .
Os limites da ambiguidade: o grão-mestrado de
Luís Augusto Ferreira de Castro
A Conferência Maçónica do Porto (1900)
A Maçonaria e ajunta Liberal
v
A visita a Portugal do rei Eduardo VII de Inglaterra
A Conferência Maçónica de Coimbra (1903)
Visita do duque de Connaught
a Portugal em janeiro de 1905
O Congresso Maçónico Interpeninsular de Lisboa (1905) . . .
A República Francesa em Portugal
A expansão da Maçonaria nas colónias
Francisco Gomes da Silva, grão-mestre interino
A Conferência Maçónica da Figueira da Foz
A viagem de inspeção de Luz de Almeida às Oficinas
do Norte e Centro
Magalhães Lima, grão-mestre da Maçonaria portuguesa:
o começo de um novo ciclo
As eleições municipais de 1908 e a Maçonaria
A questão Fausto de Quadros
O Grande Oriente Português (1908)
Em vésperas da República
Novas dissidências: a Loja União, do Porto,
e a Loja Fernandes Tomás, da Figueira da Foz
Notas
359
361
363
368
370
371
373
375
378
380
382
384
389
398
405
408
409
416
419
421
Capítulo IX (1910-1914)
0 Período Áureo
A Maçonaria e a proclamação da República
A missão a França e Inglaterra em 1910
A Maçonaria e a preparação da revolução republicana
Durante a revolução
O triunfo da Maçonaria
A Maçonaria e o governo provisório
As eleições de 1911
Na Assembleia Nacional Constituinte
Os maçons e a Constituição de 1911 . ^
A eleição presidencial
Tentativas de conciliação
O Supremo Conselho da Maçonaria ao Norte de Portugal . . .
A criação da Universidade Livre
A crise de janeiro de 1913
A Associação dos Amigos da Arvore
O Congresso Nacional Maçónico de 1913
425
427
430
435
443
446
452
457
465
469
472
476
484
486
487
490
491
SUMÁRIO
De novo a questão das mulheres na Maçonaria
O Congresso Nacional Maçónico do Porto (1914)
Notas
500
506
512
Capítulo X
A Cisão de 1914 e o Grémio Luso-Escocês
A polémica em torno da nova constituição do GOLU
A revolta da Loja Liberdade
Nova cisão em 1927. A restauração do Grémio Luso-Escocês . . .
As Lojas do Grémio Luso-Escocês:
sua evolução entre 1914 e 1934
Notas
Capítulo
517
519
534
542
546
551
XI ( 1 9 1 5 - 1 9 2 5 )
Anos Tempestuosos
Reorganizar o GOLU
A Loja Carolina Angelo
A Maçonaria face à ditadura de Pimenta de Castro
A Grande Guerra
O centenário da morte de Gomes Freire de Andrade
A Maçonaria e o sidonismo
As negociações com o Supremo Conselho dissidente
Depois da tormenta
O Grande Oriente Lusitano Unido em 1922
A adesão do GOLU à Associação Maçónica
Internacional - 1922
O afastamento da Loja Humanidade e a sua integração na
Ordem Maçónica Mista Internacional Le Droit Humain . . .
Em vésperas do 28 de Maio
O Congresso Maçónico Nacional de 1924
A reunificação da Maçonaria portuguesa
Notas
553
555
559
560
570
576
579
592
593
601
607
609
611
617
626
630
Capítulo XII (1 926-1929)
República e (ou) Ditadura
As revoltas de fevereiro de 1927 e a Maçonaria
A revolta do Castelo
A morte de Magalhães Lima
A invasão do Palácio Maçónico em 16 de abril de 1929
Um grão-mestre efémero: António José de Almeida
Notas
635
641
656
658
665
669
678
Capítulo XIII (1 930-1 935)
0 Grão-Mestrado do General Norton de Matos
681
O grão-mestrado de Norton de Matos
O incidente na Loja Portugal, de Coimbra
691
694
ANTÔNIO VENTURA
10
UMA HISTÓRIA DA MAÇONARIA EM PORTUGAL
As revoltas da Madeira e dos Açores. . . .
O GOLU em 1931
O encerramento forçado do
Palácio Maçónico em 18 de abril de 1931
Revolução ou evolução?
A revolta de 26 de agosto de 1931
A transferência da secretaria do GOLU para Espanha. .....
A Loja República Portuguesa, de Madrid
Navegar à vista
O regresso de Norton de Matos
Os 50 intransigentes excluídos da amnistia de 1932
A ofensiva final
O Grande Oriente Lusitano Unido em vésperas da proibição . . .
Notas
705
709
711
714
718
719
726
728
730
732
741
747
755
Capítulo XIV (1935-1974)
Mas Há sempre Uma Candeia
Evolução do Grande Oriente Lusitano Unido
As Lojas durante a clandestinidade
A Loja Simpatia e União
A Loja Liberdade
A Loja José Estêvão
Loja A Revolta, de Coimbra
Organismos influenciados pela Maçonaria
Nos movimentos de oposição ao Estado Novo
Notas
759
769
772
787
794
795
796
797
799
814
Capítulo XV (1974-1 986)
Quem Quis sempre Pôde
A renúncia de Luís Gonçalves Rebordão.
Dias Amado grão-mestre
Armando Adão e Silva grão-mestre do GOL
O grão-mestrado do comandante-Simões Coimbra
O Congresso Maçónico Ibérico e a inauguração
do Museu Maçónico Português
A cisão de 1984-1985. A Grande Loja de Portugal
Uma espiga com vários grãos
Notas
817
826
832
835
837
838
839
841
Fontes e Bibliografia
843
Pequeno Glossário
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