Oficina
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Disseminação do
mestre
Modelo Educativo
Sistema Eletrobras
Belém, agosto, 2010
Abertura
• Objetivos:
-
Valorizar o planejamento como elemento de eficácia do processo
educativo.
Valorizar a educação centrada no participante.
Aplicar o macroprocesso de educação corporativa descrito no modelo
educativo.
Aplicar os princípios da andragogia no processo ensino aprendizagem.
Aplicar a Teoria do Arco no planejamento da ação educacional.
• Metodologia: Problematização, aula expositiva, trabalhos em grupo.
• Período: 26 e 27/08/2010
• Carga Horária: 16 horas
Abertura
• Horário:
8:30h às 12h30min e 13h30min às 17:30h
Intervalos: duração 15min
Almoço: duração 1h30min
• Público: Gerentes de Educação Corporativa;
Analistas de RH
• Avaliação: Reação: ao final da Oficina
Aprendizagem: analisar os produtos elaborados,
observar a participação em grupo e individual
Programação – 27/05/10
Horário
Conteúdo
Responsável
8:30
Abertura/Dinâmica
Eliana/Júnior
9:30
Direcionadores
Ana Patrícia
10:20
INTERVALO
10:30
Direcionadores
Ana Patrícia
11:00
Andragogia e Princípios
Edite
12:00
Almoço
13:30
Macro Processo
15:30
Intervalo
15:40
Macro Processo
17:30
Encerramento
Cláudia
Cláudia
Programação – 28/05/10
Horário
Conteúdo
Responsável
8:30
Método do Arco
Leonize
10:15
Intervalo
10:30
Ficha de Especificação, Análise de
Demanda e PAEd
12:00
Almoço
13:30
Ficha de Especificação, Análise de
Demanda e PAEd
15:15
Intervalo
15:30
Texto Marina Colassanti
Eliana
17:00
AVALIAÇÃO
Todas
17:30
Encerramento
Leonize/Ana
Leonize/Ana
Educadoras
• Ana Patrícia – Eletrobrás Rio
Pedagoga, Mestrado em Educação.Trabalha na Unise com
educação corporativa. Professora universitária. Trabalhou no
CEFET – coordenação pedagógica.
• Cláudia Pocho – Furnas Rio
Pedagoga, Mestrado em Educação – Professora Universitária.
Trabalha na área de Educação de Furnas.
• Edite – Eletronorte BSB
Pedagoga, pós-graduada. Trabalha com educação corporativa
presencial e a distância. Professora do EJA.
Educadoras
• Eliana Gomes - Eletrobrás Rio
Pedagoga, pós-graduada em educação a distancia, extensão em
educação corporativa –Trabalha na Unise com educação
corporativa.
• Leonize – Chesf Recife
Pedagoga, pós-graduada em educação a distância -Trabalha com
educação corporativa presencial e a distância.
Informações Gerais
Pontualidade
Celulares
Lista de Presença
Avaliação
Oficina
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Disseminação do
mestre
Modelo Educativo
Sistema Eletrobras
DIRECIONADORES
Belém, agosto, 2010
Quadro teórico-conceitual da aprendizagem
•
Quadro teórico-conceitual da aprendizagem
7.3.1 Diretrizes para a organização do processo ensinoaprendizagem – GRUPO 1
•
A aplicação das teorias sobre aprendizagem selecionadas no Modelo Educativo conduz
às seguintes diretrizes a serem observadas na organização do processo
ensino/aprendizagem.
1.a) O da ação docente deve direcionar-se à aprendizagem não ao ensino, como convêm um
programa voltado a adultos. A aprendizagem deve ser orientada à demanda.
1.b) O foco da ação educativa deve consistir na participação/engajamento dos participantes
em atividades voltadas para a construção do conhecimento.
1.c) Devem ser propostas situações de aprendizagem onde seja possível a reflexão e abstração
para favorecer o desempenho excelente dos participantes.
1.d) Situações e dados da realidade precisam ser trazidos para o ambiente de aprendizagem,
considerando os contextos culturais e sociais, o conhecimento implícito e explícito dos
participantes.
7.3.1 Diretrizes para a organização do processo ensinoaprendizagem – GRUPO 2
•
A aplicação das teorias sobre aprendizagem selecionadas no Modelo Educativo conduz
às seguintes diretrizes a serem observadas na organização do processo
ensino/aprendizagem.
2.a) As situações de aprendizagem devem levar os participantes a transferirem
conhecimentos de uma situação a outra, descobrindo significados relacionais e associados
nos conceitos.
2.b) Deve ser considerada a necessidade de contextualização crítica dos conteúdos, incluindo
análises dos aspectos ambientais, culturais, históricos, políticos e econômicos pertinentes
ao assunto.
2.c) O processo ensino/aprendizagem deve favorecer a colaboração por meio da
participação democrática dos participantes, assim como o desenvolvimento da
criatividade, estimulada a partir da originalidade e diversidade na aprendizagem.
2.d) Devem ser priorizadas técnicas que utilizam a experiência dos adultos aprendizes – como
discussões em grupo, exercícios de simulação, atividades de resolução de problemas,
estudos de caso e métodos de laboratório – serão mais eficazes do que as técnicas de
transmissão.
2.e) Como os adultos têm o uso imediato como foco de sua aprendizagem, a problematização
deve ser uma estratégia adotada para a organização do processo ensino-aprendizagem.
7.3.2 Papel do educador corporativo – o facilitador da
aprendizagem – GRUPO 3
•
Na educação centrada no participante, muda o papel do educador corporativo,
que deve então observar as seguintes diretrizes:
3.a) O educador deve superar a posição de “fornecedor” de informações quando
demanda dos participantes informações e conhecimentos, questionam e orientam a
aprendizagem, agindo como “facilitador” deste processo, utilizando a experiência do
grupo como instrumento do processo.
3.b) Para que a aprendizagem dos conteúdos a serem trabalhados na ação educativa
ocorra de modo significativo, o educador corporativo deve criar situações de
aprendizagem onde o conhecimento já estruturado pelo participante interaja com o
novo conhecimento a ser aprendido.
3.c) O educador corporativo deve exercer o papel daquele que solicita informações e
conhecimentos do grupo, questiona e propõe situações de aprendizagem, onde os
participantes entram no “movimento do conceito”, ou seja, são totalmente ativos no
processo ensino-prendizagem.
3.d) O educador corporativo enquanto um facilitador da aprendizagem deve interagir
com o grupo para contextualizar, orientar, propor situações problema e elaborar
sínteses com base no conhecimento trazido por todos.
7.3.3 Características do participante – a aprendizagem de
adultos – GRUPO 4
•
Os educandos do Sistema Eletrobrás são adultos. Assim, os profissionais de
educação corporativa devem considerar no desenvolvimento e implementação dos
programas/ações educacionais os seguintes princípios:
4.a) A aprendizagem como auto realização – o uso pleno de talentos e potencialidades.
4.b) O participante como um sujeito ativo, autônomo e reflexivo.
4.c) Os adultos como indivíduos motivados a aprender conforme vivenciam necessidades e
interesses que a aprendizagem satisfará.
4.d) Os adultos são orientados para a aprendizagem centrada na vida, nas suas tarefas e
nos seus problemas. A experiência como a fonte mais rica para a aprendizagem dos
adultos.
7.3.3 Características do participante – a aprendizagem de
adultos – GRUPO 5
•
Na educação centrada no participante, muda o papel do educador corporativo, que
deve então observar as seguintes diretrizes:
5.a) A necessidade de auto dirigir-se do adulto. O adulto precisa experimentar a
autonomia na aprendizagem, tendo a oportunidade de aprofundar seus
conhecimentos, desenvolver habilidades e atitudes por meio da busca individual e em
grupo de novas informações e conhecimentos.
5.b) O adulto como aquele aprendiz disposto a aprender coisas que necessita para atingir
resultados positivos em situações reais de seu dia a dia.
5.c) O adulto enquanto participante de um programa/ação educativa deve ter a
oportunidade de exercitar a autodeterminação, refletida na autonomia, autodireção e
auto avaliação. O foco do programa educacional deve ser o crescimento pessoal que
enfatiza a auto realização.
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Disseminação do
mestre
Modelo Educativo
Sistema Eletrobras
PRINCÍPIOS
ANDRAGÓGICOS
Belém, agosto, 2010
Andragogia (do grego: andros - adulto e gogos - educar) procura
compreender o adulto.
A Andragogia foi definida por Malcolm Knowles como a arte e ciência
de ajudar o adulto a aprender, em oposição à Pedagogia, que
cuida do ensino de crianças. Os conceitos de Knowles foram
amplamente discutidos, prevalecendo, hoje, a posição de que os
dois campos não são mutuamente excludentes. Segundo eles,
Knowles chegou a indicar que os dois conceitos formariam um
continuum, indo da educação centrada no professor à educação
centrada no aprendedor. (WALL e TELLES, 2004).
.
Um dos grandes nomes do campo
da
Andragogia
foi
Malcolm
Knowles (1913-1997). Toda a sua
contribuição
intelectual
foi
fundamental para reorientar os
trabalhos dos educadores de
adultos.
Princípios
Andragógicos
Descrição
Necessidade do
Saber
Adultos precisam saber o porquê de aprender algo antes
de começar a aprendê-lo.
Autoconceito do
Aprendiz
Os adultos desenvolvem uma profunda necessidade
psicológica de serem vistos e tratados pelos outros como
capazes de se autodirigir.
Papel da
Experiência
Os adultos se envolvem em uma atividade educacional
com suas experiências, as quais devem ser consideradas
recurso valioso para a aprendizagem.
Prontidão para
aprender
Quando a ocasião exige algum tipo de aprendizagem
relacionado ao que deve ser executado, o adulto adquire
prontidão para aprender.
Motivação
Os adultos respondem a fatores motivacionais externos,
porém os fatores motivacionais mais poderosos são as
pressões internas.
Orientação para a
aprendizagem
A orientação da aprendizagem de adultos centra-se mais
na tarefa ou problema do que no tema sem si.
http://www.nuted.edu.ufrgs.br/arquead/apoio/andragogia_mapa.jpg
Em grupos, fazer reflexão e discussão sobre
como aplicar os princípios andragógicos no papel do:
1)Coordenador de Treinamento
2)Educador corporativo
3)Equipe logística
.
"A experiência é o livro vivo do aprendiz adulto".
Eduard Lindman
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Disseminação do
mestre
Modelo Educativo
Sistema Eletrobras
MACRO PROCESSO DE
EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Belém, agosto, 2010
Processo de Educação Corporativa
•
•
•
•
•
EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Será um modismo?
Por que implantar?
Como altera o processo de formação
continuada dos profissionais?
Será apenas uma questão de
nomenclatura?
Como aprimorar o processo de formação
continuada dos profissionais?
Mudança de paradigma de T&D para Educação Corporativa
T&D tradicional
Desenvolver habilidades
OBJETIVO
Aprendizado individual
FOCO
Coletânea de ações de treinamento
Educação Corporativa
▬▬►
CURRÍCULO
Desenvolver competências críticas
Aprendizado organizacional
Itinerários de Formação - Trilhas de
Aprendizagem
Tático
ESCOPO
Estratégico
Enfoque reativo
ESCOPO
Enfoque pró-ativo
Necessidades individuais
ÊNFASE
Estratégia de negócios
Interno
PÚBLICO
Interno e externo
Espaço real
Aumento das habilidades
Sala de aula e treinamento em serviço
LOCAL
RESULTADO
FORMAS
Espaço real e Virtual
Aumento da competitividade
Sala de aula, treinamento em serviço, elearning, comunidade de prática, coaching,
banco de especialista etc.
Processo de Educação Corporativa
Etapas do
Processo
Educação
Corporativa
Diagnóstico
Planejamento
Execução
Monitoramento/
Avaliação
Ações do
processo de
Educação
Corporativa
Como fazemos
hoje
O que
precisaremos
realizar de
melhorias e
inovações
Processo de Educação Corporativa
Diagnóstico
• Desdobrar as estratégias da organização em competências a serem
desenvolvidas e mapear as competências críticas, gerais e
específicas;
• Garantir o registro das competências que serão desenvolvidas pelos
empregados em cada trajetória profissional (PCR - eixo de atuação
profissional / macro processo / processo);
• Identificar as competências que precisarão ser desenvolvidas por
cada empregado de acordo com a sua trajetória profissional;
• Documentar as necessidades de implementação de
programas/ações educacionais decorrentes dessas lacunas de
competências;
• Definir os objetivos e os resultados esperados com os
programas/ações educacionais que serão construídos.
Processo de Educação Corporativa
Planejamento
• Estruturar a Arquitetura de Aprendizado e Desempenho;
Conceito de Educação Corporativa
•
Soluções instrucionais (cursos presenciais, e-learning);
•
Organização do trabalho (formação de times interdisciplinares, trabalho em
equipe, coaching);
•
Ferramentas colaborativas (comunidades de prática, blogs);
•
Práticas de gestão pelo conhecimento (disseminação de melhores práticas,
portais corporativos).
Processo de Educação Corporativa
Arquitetura da Aprendizagem
focada em Desempenho
Aprendizagem Mediada por Tecnologia
2-5%
Sala de
Aula
Repositórios
de Conhecimentos
95-98%
Suporte a Tarefas Mentoria e
(Desempenho)
“Coaching”
Treinamento
Online
Comunidades
de Prática
Especialistas
Gestão do Conhecimento
Abordagens FORMAIS
da Aprendizagem
Abordagens INFORMAIS da Aprendizagem
Créditos:
Marc Rosemberg
Níveis de Proficiência versus Estratégias de Aprendizagem
Iniciante
Novo no trabalho
conhece pouco
E
N
T
R
E
G
A
Mais Comuns
Conhecedor
Experiente
Especialista
Capaz de executar os
padrões básicos
Capaz de variar
o desempenho em
situações específicas
Capaz de inventar novas
formas de executar o
trabalho; Ensina outros
Necessidades de Aprendizagem
Mais Específicas
Treinam. Mais Estruturado
Menos Estruturado (Treinam. “On the Job”)
Currículo Comum (“Programas”)
Aprendizado Personalizado (Desempenho)
Sala de Aula,Treinam. Online ou ambos
Estratégia Primária
Programa
Educacional
(sala de aula e online)
Estratégia Primária
Prática/Coaching
B
U
S
C
A
Suporte Desemp.,Colaboração e GC
Estratégia Primária
Estratégia Primária
Acesso Informação
Colaboração e
e Suporte Desemp. Resolução de Problemas
“Mostre-me como” “Ajude-me a fazer “Ajude-me encontrar
melhor.”
o que preciso.”
“Criarei meu
próprio caminho.”
Processo de Educação Corporativa
Planejamento
• Definir as Trilhas de Aprendizagem (verdadeiros itinerários de
formação);
• Elaborar a Especificação do Programa/Ação Educativa (planificação
geral do processo ensino/aprendizagem que será implementado no
programa/ação);
• Definir o Plano da Ação Educativa (detalhamento da Especificação
do Programa/Ação Educativa, o qual abrange o Roteiro de uma Aula
ou de Conjunto de Aulas).
Processo de Educação Corporativa
Execução
•
•
•
•
•
•
•
Efetuar analise crítica e validar a especificação do Programa/ação educacional e o plano
da ação educativa à luz dos princípios e diretrizes estabelecidas neste Modelo
Educativo;
Seleçionar a instituição/indivíduo que desenvolverá o programa/ação educacional tendo
consideração a sua aderência aos critérios estabelecidos neste Modelo Educativo;
Divulgar o Programa/ação educacional antes de sua realização, assim como de seus
resultados após a sua implementação;
Disponibilizar da infra-estrutura necessária à execução do Programa/ação Educacional.
Isto inclui a seleção do espaço físico e da tecnologia, de acordo com as necessidades
pedagógicas do programa/ação a ser implementado. Por exemplo, não é possível
implementar a técnica de ensino de trabalho em grupo em um auditório com cadeiras
fixas;
Disponibilizar e acompanhar os planos durante a execução do programa/ação
educacional. Realização e registro de ajustes, se necessário, em conjunto com o
educador corporativo;
Aplicar os instrumentos de avaliação necessários durante a execução do Programa/ação
Educacional;
Compilar e organização das informações e dados sobre o Programa/ação Educacional.
Processo de Educação Corporativa
Monitoramento
•
Tem como objetivo conhecer de maneira contínua e a mais objetiva possível os sinais
vitais do processo de educação corporativa.
•
O monitoramento é um processo sistemático e contínuo que, produzindo informações
sintéticas e em tempo eficaz, permite a rápida análise situacional e a intervenção
oportuna que confirma ou corrige as ações monitoradas.
•
Para monitorar é necessário tornar preciso ação a ser acompanhada, demarcá-la e
medi-la com rigor, conhecer suas principais determinações e desenhar ações
específicas com o poder de eliminar ou minimizar as causas fundamentais que o geram.
•
Quem monitora, pode avaliar. Quem avalia, confirma ou corrige, exercendo o poder de
dirigir consciente e direcionalmente.
Processo de Educação Corporativa
Avaliação
Tipo de avaliação/Foco de medição
• Reação/ Satisfação dos participantes em relação ao programa e é
aplicada logo após o término de cada etapa do programa/ação
educativa.
• Aprendizado/Modificações de conhecimento, habilidades e atitudes
relacionadas aos temas envolvidos no programa.
• Aplicabilidade/Mudanças de comportamento dos participantes meses
após a realização do programa.
• Impacto/Mudanças nas variáveis de impacto nos negócios da
organização.
Processo de Educação Corporativa
• Na prática, o processo educativo no âmbito organizacional deve
enfatizar:
− o aprendizado permanente, superando a visão do processo
ensino/aprendizagem como “evento”;
− o desenvolvimento das competências essenciais ao crescimento do
negócio;
− a formação do empregado de modo integral, considerando o conjunto
de suas potencialidades;
− a diversificação das possibilidades de aprendizagem, incluindo diversas
modalidades de ensino, o foco no indivíduo e no grupo, na
aprendizagem formal e informal.
•
•
•
•
•
•
•
Domínio afetivo
Na hierarquia de Bloom, o domínio afetivo trata de reações de ordem
afetiva e de empatia. É dividido em cinco níveis:
Recepção: Percepção, Disposição para receber e Atenção seletiva
Resposta: participação ativa, Disposição para responder e Satisfação em
responder
Valorização: Aceitação, Preferência e Compromisso (com aquilo que
valoriza)
Organização: Conceituação de valor e Organização de um sistema de
valores
Internalização de valores: comportamento dirigido por grupo de valores,
comportamento consistente, previsível e característico.
Oficina
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Disseminação do
mestre
Modelo Educativo
Sistema Eletrobras
MÉTODO DO ARCO
Belém, agosto, 2010
Método do Arco – Por quê?
• Utilizar como multiplicador.
• Provocar a reflexão dos
gestores quanto à
caracterização da demanda
da ação educativa e os
resultados esperados.
• Orientar os educadores
internos/externos no
momento do planejamento,
com dados da realidade
relacionados à demanda
educacional.
Contexto
No ambiente corporativo percebemos
várias situações que levam a alguns
desvios na prática educativa
Vamos relembrar algumas?
Contexto
• Ações educativas com participantes que nem
sabem por que foram indicados.
• Participantes passivos.
• Educadores que não conhecem o perfil dos
participantes indicados.
• Educadores com nº reduzido de métodos e
técnicas no seu repertório didático.
Contexto
• Metodologia centrada no conteúdo e no
Professor.
• Ações educativas com conteúdo distante da
realidade, descontextualizado.
• Ausência de foco no CHA, predominância no
conhecimento/informação.
• Tempo curto para um bom planejamento.
Contexto
• Muita informação, limitando o emprego de
atividades variadas.
• Avaliações de aprendizagem que não indicam se
os objetivos foram alcançados.
• Pouca interação/colaboração entre os
participantes .
Contexto
Há educadores que:
“querem” variar sua forma de ensinar,
Outros ...
“querem, mas não sabem como”,
Outros ...
“querem e sabem, mas não sabem aplicar”,
Outros ...
“querem e sabem, mas não podem fazê-lo”.
Como podemos
contribuir para que
esses problemas
sejam minimizados ou
solucionados ?
Pontos - chave
Vamos pensar
em alguns
aspectos
que geram
as situações
apresentadas?
Pontos - chave
•
•
•
•
•
•
•
Planejamento
Postura do Educador
Objetivos
Público
Seleção do Conteúdo
Seleção das Atividades
Avaliação
Teorização
A partir dos conceitos apresentados
a seguir, vamos fazer uma
reflexão das situações apresentadas
à luz da teoria.
Teorização
Educação Bancária x Educação Problematizadora
Teorização
Aprendizagem Significativa - Ausubel
Aprendizagem Mecânica
Aprendizagem Significativa
Teorização
Aprendizagem Significativa
N = Informação "Nova" Potencialmente
Significativa.
N
S = Conceito Subsunçor presente na
Estrutura Cognitiva do aprendiz.
NS = Resultado relacionado que também
altera o Subsunçor. Informação
assimilada.
NS
S
Teorização
Proposta
Aplicar método de ensino que
priorize a associação dos conceitos sobre o assunto
com os subsunçores do aprendiz de forma a criar
uma aprendizagem significativa e possibilitar
uma gama de opções de associação de conceitos de
modo a levar a uma consolidação do aprendizado.
Teorização
Programa Linear x Programa Integrado
Teorização
Tipos de Interação
A
Comunicação
unilateral
B
Comunicação
bilateral
C
Comunicação
multilateral
Teorização
Conteúdo Fundamental x Conteúdo Complementar
CF
CF
CF
100%
Conteúdo
CC
CF
1
3
8
2
4
9
5
6
11
12
7
10
E
E
C
C
C
C
C
E
E
C
C
C
C
E
C
E
C
C
C
E
Aluno A = 8
C
C
E
C
Aluno B = 8
Teorização
Educador tradicional x Educador moderno
Como cada um se prepara para uma aula ...
Teorização
Educador Tradicional
- Reúne materiais sobre o assunto.
- Examina os termos e conceitos.
- Cria uma lista dos principais tópicos do conteúdo.
- Estuda e pratica a apresentação para o curso.
- Reune as informações e exercícios que utilizará.
- Verifica se todo este conteúdo está correto e atualizado.
(Prof. Fanelli)
Teorização
Educador Moderno
- Reúne informações sobre o assunto a ser ensinado.
- Coleta informações sobre as experiências dos
participantes no assunto.
- Investiga e identifica problemas que os
participantes têm encontrado.
- Coleta uma lista das expectativas da empresa e
dos profissionais sobre o assunto a ser estudado.
- Cria cenários realistas e ferramentas que auxiliem os participantes a
adquirirem as competências esperadas.
- Cria uma lista de benefícios para os participantes e para empresa
quando for aplicado.
(Prof. Fanelli)
Qual é o mantra do bom educador?
...centrado no aluno ...
...focado em desempenho ...
...centrado no aluno ...
...focado em desempenho ...
...centrado no aluno ...
...focado em desempenho ...
(Prof. Fanelli)
Teorização
Mas...
vamos rever o
MÉTODO DO ARCO
de Charles Maguerez?
(livro “Estratégias de Ensino-aprendizagem” – Bordenave)
Teorização
Vejamos a seqüência didática – Método do Arco.
ANÁLISE
(Teorização)
3
Hipóteses de Solução
Pontos Chave
2
1
4
SÍNCRESE
(Problema)
REALIDADE
SÍNTESE
(Aplicação à
realidade)
5
Teorização
O método do arco pode ser aplicado em
qualquer área do conhecimento sempre
que o educador quiser trabalhar com
conteúdos através de situações problema
e que envolvam as operações mentais do
pensamento como :
observação, discussão, comparação,
análise, aplicação e síntese.
Hipóteses de Solução
Vamos apontar alternativas
de solução para os
problemas e causas?
Aplicação à Realidade
Etapas
Diagnóstico
Planejamento
Execução
Monitoramento/
Avaliação
Hipóteses de Solução
Hipóteses de Solução
•
•
•
•
•
•
•
Planejamento
Postura do Educador
Objetivos
Público
Seleção do Conteúdo
Seleção das Atividades
Avaliação
Aplicação à realidade
Para confrontar a(s) hipótese(s) de solução,
vamos, em grupo, simular e intervir nessa
realidade , preenchendo as fichas:
Análise de Demanda, Especificação da
Ação e o Plano de Aula (PAEd) utilizando
o Método do Arco?
Equipe
Ana Patrícia
Edite
[email protected]
[email protected]
Cláudia
Eliana
[email protected]
[email protected]
Deunézio Junior
Leonize
[email protected]
[email protected]
Aprendizagem Mecânica
É aquela em que encontra muito pouca ou
nenhuma informação prévia na Estrutura
Cognitiva a qual possa se relacionar, sendo então
armazenada de maneira arbitrária.
Aprendizagem Significativa
É o processo de associação de informações
inter-relacionadas numa edificação mental
ordenada, a Estrutura Cognitiva.
Subsunçor
É um conceito já existente na estrutura cognitiva
capaz de servir de ancoradouro/ponto de
ancoragem a uma nova informação de modo a
que esta adquira significado para o sujeito.
Observação da realidade
Para melhor planejar a ação educativa solicitada é necessário que o
educador interno/externo conheça a realidade da sua área, identificadas
os problemas relacionados ao tema . Para isso, reflita livremente e
escreva-os abaixo:
Problemas / Erros mais comuns
1.
2.
3.
Agora reflita sobre as causas, conseqüências e soluções para estes
problemas:
Causa
1.
2.
3.
Conseqüência
Solução Proposta
O ensino começa com a exposição dos
participantes a um problema, parte da
realidade. Essa primeira etapa chama-se
OBSERVAÇÃO DA REALIDADE e consiste em
uma visão global, ou SÍNCRESE do assunto a
ser ensinado.
Após discutir aspectos do problema,
identificar suas possíveis causas.
Identificar os PONTOS CHAVE, as variáveis
que geraram o problema .
Segue-se a etapa da TEORIZAÇÃO do
problema. Nela os participantes são
orientados a buscar uma explanação
teórica/científica do problema , apelando
para leituras, pesquisas
e estudos realizados, é a ANÁLISE.
Uma etapa posterior é aquela em que os
participantes propõem HIPÓTESES DE
SOLUÇÃO, as quais são confrontadas com os
parâmetros do problema.
A etapa final, consiste na aplicação do novo
conhecimento à realidade visando solucionar
o problema, é a SÍNTESE.
Oficina
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Disseminação do
Modelo Educativo
Sistema Eletrobras
Belém, Agosto, 2010
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Processo de Educação Corporativa