HANSENÍASE
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Coordenadores Nacionais do PNCH
Maria Leide W. de Oliveira
Maria Aparecida Grossi
Estudo de Avaliabilidade
Profa.Dra. Elizabeth Moreira dos Santos – coordenadora geral
Maria Aparecida Patroclo – coordenação executiva
Profa. Dra. Marly Cruz
Ana Cristina Reis
Análise do Contexto
Profa.Dra. Elizabeth Moreira dos Santos – coordenadora geral
Maria Aparecida Patroclo – coordenação executiva
Ana Cristina Reis
Rafaela Chagas
Gisela Cardoso
Execução da avaliação do PCH
Pesquisadoras responsáveis
Profa.Dra. Elizabeth Moreira dos Santos – coordenadora geral
Maria Aparecida Patroclo – coordenação executiva
Ana Cristina Reis,Rafaela Chagas e Gisela Cardoso
Pesquisadoras de campo
• Léa Márcia Melo da Costa (MA),Luila Oliveira Dias(PA), Ana Paula
Machado Galvão (AM), Jurema Guerrieri Brandão(BA), Amanda Castanho
(GO), Carolina Andrade Lima Dias (GO), Maria de Jesus Freitas de Alencar
(CE), : Margarida Cristina Napoleão Rocha (DF), Valderiza Lourenço
Pedrosa (AM)
Secretaria da avaliação: Elizabeth Cardoso
INTRODUÇÃO
A avaliação do PCH convênio PNCH/MS/LASER/ENSP/Fiocruz,
selecionou estados, que concentram mais de 50% dos casos, com
tendência de queda ou crescimento sustentado ou sem tendência
definida da endemia hansênica, sendo três estados da região
norte (AP,AM,RR); quatro da região nordeste (AL,BA,PI,RN),
um da região centro –oeste (MS) e o DF (Penna, 2008).
Dessa forma objetiva-se reunir evidências referentes à situação de
sucesso ou de entraves ao programa. Pretende-se que os achados
dessa pesquisa avaliativa possam proporcionar informações úteis
para promover ajustes específicos para melhoramento contínuo
do programa.
Assim como contribuir para a transferência de tecnologia em
avaliação operacional com a inserção de
profissionais do
programa em algumas etapas desse processo.
As unidades de análises foram 22 municípios e o DF
selecionados para responder a 23 questões avaliativas,
pactuadas após estudo de avaliabilidade com stakeholders
selecionados pela gerência nacional do PCH em 2008, com
foco no grau de implementação do PCH, ou seja, nos
processos envolvidos na produção dos efeitos esperados
pelo programa e sua relação com o contexto externo
(onde o programa se insere) e o contexto institucional
(onde ocorre o programa). com a seguinte distribuição
das questões segundo os componentes do programa: (1)
vigilância epidemiológica; (7) gestão; (10) atenção
integral ao portador de hanseníase e seus familiares; (2)
educação e comunicação e (3) pesquisa.
DIMENSÃO : Utilização
VIGILÃNCIA
EPIDEMIOLÓGICA
1-
Pergunta avaliativa
1) Qual o grau de utilização do SINAN e que fatores explicam o grau de utilização ?
2- GESTÃO
DIMENSÃO : Conformidade
Perguntas avaliativas
1)As oficinas de capacitação vem sendo realizadas de acordo com o planejado?
2) Qual a fidelidade do registro do grau de incapacidade no diagnóstico e na alta em relação ao preconizado?
3) Qual a qualidade dos registros dos dados do SINAN em relação ao preconizado?
4) Qual a fidelidade do manejo da reação hansênica em relação ao preconizado?
5) Existem evidências de fluxos de pessoas e de informação entre serviços de mesmo grau ou graus diferentes de complexidade?
6) Há evidências da implementação de atividades de monitoramento?
7) Existe um plano de Monitoramento e Avaliação? Ele segue que diretrizes?
3- ATENÇÃO INTEGRAL AO
PORTADOR
DE
HANSENÍASE
E
SEUS
FAMILIARES
DIMENSÃO :
Perguntas
Avaliativas
1)Qual a contribuição da
Estratégia da Saúde da
Família para o diagnóstico
precoce?
Acessibilidade
2)Qual a contribuição da
Estratégia Saúde da Família
para a vigilância de contatos?
DIMENSÃO :
DIMENSÃO :
Acomodação
3)As ações se acomodam as
necessidades assistenciais do
usuário? São convenientes?
4)As ações se acomodam aos
direitos assistenciais do
usuário? São convenientes?
DIMENSÃO :
Conformidade
Disponibilidade
5)Quais são as atividades
desenvolvidas para a
validação de diagnóstico em
menores de 15 anos?
9)Quais as atividades que o serviço
desenvolve para o diagnóstico precoce?
As ações ocorrem com a intensidade
planejada?
6)Quais são as atividades de
PIR que ocorrem nas unidades
básicas com programa
presumidamente implantado?
10)Quais as atividades que o serviço
desenvolve para a vigilância de
contatos?As ações ocorrem de acordo
com a intensidade planejada?
7)Quais são as propostas
multisetoriais para reinserção
social do ex-portador de
hanseníase e seus produtos
reais?
8)Qual é o grau de inserção
dos egressos de colônia na
atenção básica?
4COMUNICAÇÃO
EDUCAÇÃO
Perguntas avaliativas
5- PESQUISA
DIMENSÃO : Efetividade
E
1)Existem evidências de que as campanhas contribuam para a redução da prevalência oculta?
2)Qual o nível de retenção das informações veiculadas pelos meios de comunicação entre os profissionais de saúde que não atuam no
programa?
DIMENSÃO: Acomodação
1)Existem evidencias de pesquisas sobre
o perfil das incapacidades físicas em
hanseníase?
DIMENSÃO: Sustentabilidade
2)Existem evidências de contribuição da
pesquisa para sustentabilidade do
programa ?
DIMENSÃO: Utilização
3)Há evidencias de utilização de resultados de
pesquisas na formulação de políticas para controle
de hanseníase?
Seleção de municípios
A seleção dos municípios para a avaliação do PCH levou em
consideração três condições:
a) estar incluído na lista de município prioritários para o controle
da hanseníase;
b) apresentar entre todos os município prioritários maior
coeficiente em menores de 15 anos
c) possuir na sua rede de serviços de saúde unidades básicas
de saúde e ou equipes de saúde da família desenvolvendo de
ações do programa.
No estado do Amazonas o fácil acesso foi mais um critério
introduzido devido as suas peculiaridades.
Quadro 2
Tendência
Estados
prioritários
Roraima
Ascendente
Descendente
Sem
tendência
clara
Bahia
Número de municípios
prioritários
Número de municípios
selecionados Raiz
quadrada do total
2
2
38
6
Rio Grande do
Norte
3
2
Piauí
8
3
Municípios selecionados
Boa Vista e Rorainópolis
Santa Cruz Cabrália, Bom
Jesus da Lapa, Itamaraju,
Teixeira
de
Freitas,
Remanso e Paulo Afonso
Mossoró e São Gonçalo
do Amarante
15
4
Floriano, Teresina
Picos
Manaus, Manacapuru
Itacoatiara
Amapá
1
1
Macapá
Distrito
Federal
nsa
nsa
Amazonas
Mato Grosso
do Sul
Alagoas
e
e
nsa
Naviraí e Paranaíba
4
6
2
3
Penedo, Coruripe e União
dos Palmares
Quadro 1 – Estimativas, execução e perdas
Fonte de Informação
Tendência Ascendente
Sem
Tendência
Tendência Descendente
Estimado
Realizado
Perda
Estimado
Realizado
Perda
Estimado
Realizado
Perda
8
8
-
10
9
1
5
5
-
68
48
30
259
73
186
102
51
51
194
157
50
338
215
133
165
120
45
Coordenador de UBS
7
10
3
64
22
44
5
5
-
Coordenador de PSF
63
41
26
107
53
55
56
30
26
177
105
79
196
99
97
89
17
72
101
97
9
100
116
15
43
47
3
Coordenador do Centro
de Referencia Estadual
2
2
-
5
4
1
2
1
1
Coordenador Estadual
2
2
-
5
4
1
2
2
-
265
223
91
228
200
40
112
70
55
Coordenador Municipal
Profissionais que atuam
no PCH
Profissionais que
atuam no PCH
não
Usuários matriculados no
PCH
Usuários não do PCH
Prontuários das coortes
2006MB e 2007PB
Instrumentos utilizados
instrumento 1- questionário para entrevista do coordenador municipal do PCH;
instrumento 2- questionário para entrevista com técnicos que atuam no PCH;
instrumento 3 – questionário para entrevista com técnicos que não atuam no PCH;
instrumento 4- questionário para entrevista com coordenadores de unidades básicas
de saúde (UBS);
instrumento 5- questionário para entrevista com coordenador da ESF;
instrumento 6- questionário para entrevista com usuários matriculados no PCH;
Instrumento 7- questionário para coleta de dados em prontuários de pacientes
multibacilares (MB) matriculados em 2006 e paucibacilares (PB) matriculados em 2007;
instrumento 8- questionário para coleta de dados nos prontuários selecionados para
aplicação do instrumento 7 que apresentavam registro de estados reacionais;
instrumento 9- questionário para entrevista com diretor de Centro de Referência;
Instrumento 10- questionário para entrevista com coordenador estadual do PCH;
instrumento 11 –questionário para entrevista com egressos de colônias;
instrumento 12 – questionário para entrevista com usuários da unidade, sem vínculo
com PCH;
instrumento 13 – roteiro para entrevista com o profissional mais antigo do PCH na
coordenação estadual.
Análise de dados: Foram construídos bancos de dados para os questionários em
Excel e a análise feita no Epi-Info 3.5.1. Os critérios de julgamento
basearam-se no predomínio de respostas sim para os indicadores selecionados.
Considerou-se predomínio DA METADE mais um do total de respostas para cada
grupo de ator entrevistado. A comparação entre os diferentes grupos de atores seguiu
a mesma lógica. O julgamento baseou-se prioritariamente na comparação entre os
atores do município selecionado, fazendo contraponto com os atores do centro de
referencia e gerência estadual.
Utilização, conformidade total, contribui para acessibilidade geral, efetividade
total, acomodação plena –
Predomínio de sim para todos os indicadores
selecionados, num determinado grupo de ator e na comparação entre as respostas aos
indicadores pelos diferentes grupos de atores.
Não utiliza, sem conformidade, não contribui para a acessibilidade, sem
efetividade, sem acomodação – Predomínio de não, para todos os indicadores num
determinado grupo de ator e na comparação entre respostas aos indicadores pelos
diferentes grupos de atores.
Indefinido – Não houve predomínio de sim ou de não na comparação entre respostas
aos indicadores pelos diferentes grupos de atores ou predomínio de não respondeu ou
não sabe.
Conformidade parcial, acessibilidade parcial, efetividade parcial, acomodação
parcial – Predomínio de sim apenas para os indicadores considerados chaves.
Avaliação Municipal
PESQUISA E
SUSTENTABILIDADE
DO PROGRAMA
SUSTENTABILIDADE
INDEFINIDA
PESQUISAS SOBRE PERFIL DAS
INCAPACIDADES FÍSICAS
SEM CONFORMIDADE
SINAN E PLANEJAMENTO
DAS AÇÕES NA ATENÇÃO
BÁSICA
NÃO FOI UTILIZADO
CAPACITAÇÕES
CONFORMIDADE
PARCIAL
UTILIZAÇÃO DE PESQUISA NA
FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS
INDEFINIDA
CAPACITAÇÃO EM PIR E SISTEMA DE
INFORMAÇÃO
AÇÕES SEM QUALIDADE TÉCNICA
CAPACITAÇÃO EM MANEJO DE
REAÇÕES
AÇÕES COM QUALIDADE TÉCNICA
AP
CAMPANHAS E REDUÇÃO DA
PREVALÊNCIA OCULTA
EFETIVIDADE TOTAL
MACAPÁ
FLUXO DE PESSOAS E
DE INFORMAÇÕES
CONFORMIDADE TOTAL
IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES
DE MONITORAMENTO
CONFORMIDADE PARCIAL
RETENÇÃO DE INFORMAÇÃO
EM PROFISSIONAIS QUE NÃO
ATUAM NO PCH
EFETIVIDADE PARCIAL
PSF E DIAGNÓSTICO PRECOCE
AUMENTO PARCIAL DA
ACESSIBILIDADE
ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA
DE CONTATOS E INTENSIDADE
CONFORMIDADE PARCIAL
PROPOSTA DE
RESGATE SOCIAL
INDEFINIDA
DIAGNÓSTICO PRECOCE
DISPONBILIDADE INCORPORADA
AO ATO PROFISSIONAL
INDIVIDUAL
PSF E VIGILÂNCIA DE CONTATOS
AUMENTO PARCIAL DA
ACESSIBILIDADE
ATIVIDADES DE PIR
DESENVOLVIDAS NA REDE
BÁSICA
SEM CONFORMIDADE
VALIDAÇÃO DO DIAGNÓSTICO
EM MENOR DE 15 ANOS
COM CONFORMIDADE
AÇÕES X NECESSIDADES E
CONVENIÊNCIA DOS
USUÁRIOS
ACOMODAÇÃO (1) E (2)
PLENAMENTE SATISFATÓRIA
VALIDAÇÃO DO DIAGNÓSTICO EM
MENORES DE 15 ANOS
COM CONFORMIDADE
PLANO DE M&A
SEM
CONFORMIDADE
SUMÁRIO EXECUTIVO
5 PÁGINAS
Introdução
Material e Métodos
Conclusões
Recomendações
MACAPÁ - AP
Pergunta avaliativa
Dimensão, padrão de
julgamento e indicadores
Julgamento e evidências
Possíveis explicações para os
resultados
e lições aprendidas
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLOGICA
NÃO UTILIZA
Qual o grau de
utilização do SINAN e
que fatores explicam o
grau de utilização dos
dados do SIS no
planejamento de ações
de controle
especialmente na
atenção básica?
UTILIZAÇÃO
Padrão de julgamento
Utiliza - Considera o SINAN
como indicador e sua citação
deve predominar entre os
sistemas utilizados para a
tomada de decisão.
Não utiliza – Não predomina o
SINAN entre os sistemas
utilizados para a tomada de
decisão
Indefinido – Predomina não
sabe, não respondeu
Para a gerência municipal a principal fonte de informação para a tomada de decisão é o livro
de registro de pacientes. A situação epidemiológica segundo a gerência é “péssima, não há
busca ativa e há pouco controle de contatos”. Em relação as condições operacionais “há
alta rotatividade de profissional capacitado nas unidade, o número de profissionais na
vigilância e na coordenação é insuficiente”. A gerência diz que divulga informações
epidemiológicas e operacionais em reuniões ou através de outros meios. A gerência não
conhecia a versão do SINAN, mas conseguiu saber que era a 3.0. A qualidade do dado de
notificação é considerada regular.
EXPLICAÇÕES
O SINAN não está incluído dentre as
fontes utilizadas para a tomada de
decisão pelos diferentes atores.
Para a gerencia municipal, as várias
mudanças no SINAN dificultam o
acesso aos resultados e poucos
profissionais na gerencia dificulta a
atualização dos dados. O SINAN só
foi instalado na sala da coordenação
após muita insistência
Todos os quatro profissionais do PCH entrevistados, disseram que recebem informações, (1)
epidemiológica, (1) operacional, (1) ambas e (1) outras. Um disse ter acesso a informação
através de boletins, dois em reunião e um não sabe informar. Três profissionais disseram
que os enfermeiros preenchem as fichas de notificação do SINAN e um disse que é o
auxiliar/técnico de enfermagem, mas todos disseram que o médico é quem assina a ficha. A
maioria (3) disse não ter dificuldades para preenchimento da ficha de notificação, que é facil
que em casos de dúvida consultam o manual. Em relação a situação epidemiológica os
profissionais não têm noção de incidência e prevalência. Em relação as condições
operacionais os profissionais disseram que o primeiro atendimento é feito no Centro de
Referência de Doenças Transmissíveis (CRDT) e mesmo que diagnostiquem tem que
mandar para o CRDT, pois não tem KIT para avaliação de incapacidade e só a referência faz
baciloscopia, bem como nos casos de episódios reacionais. Algumas unidades têm problema
de espaço físico
LIÇÕES APRENDIDAS
Em relação a situação epidemiológica
da endemia, coordenadores de PSF e
profissionais entrevistados não tem
noção de incidência e prevalência e
referem não ter acesso a dados
municipais. Eles têm algum grau de
conhecimento sobre características de
pessoa (homens, jovens), local de
origem e formas clínicas
predominantes (MB) dentre os casos
atendidos nas unidades em que atuam.
Segundo os profissionais os casos
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX estão centralizados no centro de
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX referência e eles gostariam que
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. descentralizasse.
RECOMENDAÇÕES: Foi sugerida divulgação mensal de informações nas reuniões de gerencias, do PACS e PSF, por meio de informes periódicos para profissionais e
visitas da coordenação as unidades, além de reunião trimestral ou semestral com apresentação de metas e objetivos. Manter o SINAN no espaço físico em que fica a
coordenação. Propomos que seja estimulado e garantido a coordenação acesso ao SINAN e lotação de profissional para manter o sistema atualizado.
AVALIAÇÃO CONSOLIDADA DO PCH
SEGUNDO TENDENCIA EPIDEMIOLÓGICA
SUMÁRIO EXECUTIVO
Resultados
Quadro 4: Contexto dos Municípios , segundo tendência epidemiológica
Tendência
Tendencia
Epidemiológic
aA
Ascendente
Descendente
Municípios
selecionados
População
Total
(IBGE, 2007)
IDH
(PNUD, 2000)
Densidade
demográfica
(IBGE,2000)
Boa Vista
249.853
0,688
43,9
96,1
14,6
91,62
78,47
88,57
Rorainópolis
24.466
0,676
0,73
32,5
0,2
58,05
44,81
59,48
Bom Jesus da Lapa
59.091
0,654
13,1
75,2
3,3
58,95
82,19
68,96
Itamaraju
64.008
0,650
26,9
74,8
37,9
59,6
78,95
68,74
Paulo Afonso
104.875
0,719
56,7
84,8
72,8
79,43
85,00
88,55
Remanso
37.847
0,615
7,7
60,6
44,7
46,27
70,79
61,76
Santa Cruz Cabrália
38.600
0,688
15,3
49,7
15,3
57,06
69,9
64,34
Teixeira de Freitas
125.987
0,698
92,7
59,7
48,4
74,66
79,08
82,84
Itacoatiara
84.676
0,711
9,5
64,4
1,0
59,25
74,22
65,13
Manacapuru
82.309
0,663
11,2
50,7
8,3
57,89
71,06
65,97
Manaus
1.646.602
0,774
75,5
32,2
92,63
81,58
92,32
Amapá
344.153
0,772
144,4
53,7
54,8
7,9
89,22
78,24
91,44
Floriano
Picos
Teresina
56.090
70.450
779.939
234.390
0,711
0,703
0,766
0,735
16,0
84,1
425,2
100,4
78,8
84,0
90,3
72,5
7,19
6,97
12,97
20,51
77,7
79,0
88,1
83,1
85,93
84,92
83,62
84,1
84,3
83,4
93,1
89,79
77.363
0,695
265
67,7
20,08
75,72
82,15
88,01
Coruripe
44.189
0,94
0,615
400,00
50,1
88,3
73,1
82,8
3,4
95,5
63,85
60,00
96,2
70,65
Penedo
61.030
0,665
82,1
80,3
7,2
69,03
78,52
81,53
União dos Palmares
59.635
0,600
136,4
68,6
39,6
60,31
75,32
76,26
0,751
0,772
11,5
7,2
88,4
57,8
7,7
23,0
92,4
86,6
Mossoró
São Gonçalo
Amarante
Distrito Federal
Sem
tendência
Naviraí
Paranaíba
do
% moradores
com esgoto
(rede geral)
DATASUS
%
% domicilio domicil
% domicilio
com Radio io com
com Geladeira
(IBGE,2000 TV
(IBGE,2000)
)
(IBGE,
2000)
% moradores
com água
(rede geral)
DATASUS
87,8
87,5
Dimensão, padrão de julgamento,
indicador
Julgamento e evidências
Vigilância Epidemiológica
UTILIZAÇÃO
Padrão de julgamento
Utiliza - Considera o SINAN como
indicador e sua citação deve
predominar entre os sistemas utilizados
para a tomada de decisão.
Não utiliza – Não predomina o SINAN
entre os sistemas utilizados para a
tomada de decisão
Indefinido – Predomina não sabe, não
respondeu
Possíveis explicações para os resultados
Utilização do SINAN para tomada de decisão
segundo tendência epidemiológica da hanseníase em
municípios prioritários.
PCH 2005 - 2008
10
1
9
8
1
7
3
5
2
4
3
4
2
4
1
2
Utilização Indefinida
Não Utiliza
Utiliza
1
0
Tendência
ascendente
Tendência
descendente
Sem tendência
Comentários:
Tendência ascendente
Tendência descendente
Sem tendência: Apesar da importância do SINAN como fonte de informação para o nível
estadual, muitos gerentes locais usam outras fontes (supervisão, reuniões, pesquisas,
relatórios de supervisão, SIAB, fichas de notificação, informações dos profissionais de
saúde). As fichas de notificação são normalmente preenchidas e assinadas por médicos e/ou
enfermeiros.
Recomendações para o nível nacional:
Tendência ascendente
Tendência descendente
Sem tendência:.
Facilidades: No município de Naviraí, um computador
exclusivo do programa permitiu maior sistematização
no preenchimento dos dados, facilitando o
desenvolvimento do trabalho da gerência municipal.
Barreiras: Falta de conhecimento da importância das
informações e dos dados veiculados pelo SINAN;
desconhecimento
da
situação
operacional
e
epidemiológica no município; quando sabem, se refere
apenas à área de cobertura do profissional.
5
6
Explicações:
Tendência ascendente:
Tendência descendente:
Facilidades: No município de Naviraí, um computador
exclusivo do programa permitiu maior sistematização
no preenchimento dos dados, facilitando o
desenvolvimento do trabalho da gerência municipal.
Barreiras: Falta de conhecimento da importância das
informações e dos dados veiculados pelo SINAN;
desconhecimento
da
situação
operacional
e
epidemiológica no município; quando sabem, se refere
apenas à área de cobertura do profissional.
Sem tendência:
Facilidades: No município de Naviraí, um computador
exclusivo do programa permitiu maior sistematização
no preenchimento dos dados, facilitando o
desenvolvimento do trabalho da gerência municipal.
Barreiras: Falta de conhecimento da importância das
informações e dos dados veiculados pelo SINAN;
desconhecimento
da
situação
operacional
e
epidemiológica no município; quando sabem, se refere
apenas à área de cobertura do profissional.
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