Revista
Ano 26 | nº 254 | Junho 2014
ECOS
Fundação de Seguridade Social do Banco Economico SA.
Por um Brasil melhor!
Pequenas ações são a maior força transformadora que
se conhece. Ter uma atitude consciente em relação aos
nossos hábitos é a melhor maneira de mudar o mundo.
Faça a sua parte e ajude a construir um Brasil melhor.
pág. 3
ECOS ACONTECE
O
Centro Cultural Oficina Reciclável agradece a arrecadação, no primeiro mês da campanha, de mais de 80 quilos de
alimentos, entre outros produtos,
como: LEITE LÍQUIDO/PÓ - ÓLEO
- EXTRATO DE TOMATE - CAFÉ
- AÇÚCAR - ARROZ - BISCOITOS MACARRÃO e FEIJÃO.
Participe! A sua contribuição continua sendo muito importante
para o CCOF.
As doaçãoes podem ser entregues
na sede da ECOS, no horário comercial (das 8h30 às 12h30 e das
14h às 18h).
Visite o blog de
CARLOS SALES:
“LIBERDADE DE EXPRESSÃO”
www.carlossalesfilho.blogspot.com.br
O blog tem varios textos, entre eles, um com
o título “Presságio de Mestres”, no qual ele faz
menção à eleição do seu sobrinho João Carlos
para o ilustre cargo de Reitor da UFBA.
DICA DE LIVRO
Encantadores de Vidas
Eduardo Moreira
Ed. Record
À
primeira vista, não há nada de
belo em um tombo. Desequilíbrio, erro. Quase uma vingança da natureza por andarmos eretos. Mas foi a partir de duas quedas que Eduardo
Moreira reestruturou toda sua vida. Ao encarar o
mundo do chão, começou uma jornada que o levaria ao encontro de dois homens que mudariam
sua forma de enxergar pessoas, relacionamentos,
limitações: Nuno Cobra e Monty Roberts. Um encantador de pessoas. O outro, de cavalos. Juntos,
encantadores de vidas.
Alegria e descontração marcam arraiá
junino da APECOS
O
autêntico forró pé de serra garantiu a animação do
evento junino da Apecos, no dia 7 de junho, no Restaurante Grande Sertão.
O clima de São João empolgou os participantes do evento,
cerca de 200 pessoas, entre associados, acompanhantes e
funcionários da ECOS. Este ano o evento aconteceu durante
o dia, o que proporcionou uma adesão maior dos participantes. É o que garante dona Vivaldina Rodrigues, 85 anos,
que depende de outras pessoas para leva-la e buscá-la na
festa. “Muito melhor ser final da semana e de dia por causa
da disponibilidade de outras pessoas e a segurança. A festa
foi uma maravilha, como sempre”, afirmou ela.
Graziela, Patricia, Jussara, Carmen e Sérgio
Estiveram presentes toda a Diretoria da ECOS e varios funcionários, na oportunidade a funcionária da ECOS, Carmen Moreno, recebeu uma lembrança devido à sua dedicada colaboração no trabalho de diagramação do Informe Vida Nova e na
criação da arte do convite do evento.
2
ECOS - O futuro sempre presente
Neste texto, João Ubaldo, nos leva a refletir sobre as nossas
atitudes cotidianas que podem ou não contribuir para o nosso
País.
“Precisa-se de matéria prima para construir um País”
“A
crença geral anterior era que Collor não servia, bem como
Itamar e Fernando Henrique.
Agora alguns dizem que Lula não serviu e que Dilma não serve.
E o que vier depois de Lula e Dilma também não servirá para
nada...
Por isso estou começando a suspeitar que o problema não está
no ladrão corrupto que foi Collor, ou na farsa que foi o Lula.
O problema está em nós. Nós como POVO. Nós como matéria
prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a “ESPERTEZA“ é a moeda que
sempre é valorizada, tanto ou mais do que o dólar.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais
apreciada do que formar uma família, baseada em valores e
respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais
poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo
umas caixas nas calçadas onde se paga por um só jornal E SE
TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as “EMPRESAS PRIVADAS” são papelarias particulares de seus empregados desonestos, que levam
para casa, como se não fosse roubo, folhas de papel, lápis, canetas, clipes e tudo o que possa ser útil para o trabalho dos
filhos e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde a gente se sente o máximo porque
conseguiu “puxar” a tevê a cabo do vizinho, onde a gente frauda a declaração de imposto de renda para não pagar ou pagar
menos impostos.
Pertenço a um país onde a falta de pontualidade é um hábito.
Onde os diretores das empresas não valorizam o capital humano.
Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram
lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os
esgotos.
O povo Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas, dirige após consumir bebida alcoólica, pega atestado médico sem
estar doente, só para faltar ao trabalho, quando viaja a serviço
pela empresa, se o almoço custou 10, pede nota fiscal de 20.
Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes,
compra produtos pirata com a plena consciência de que são
pirata.
Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes
não devolve, se falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica
aquilo que ainda não foi inventado.
E quer que os políticos sejam honestos.
O Brasileiro reclama de quê, afinal ? Aqui nossos congressistas
trabalham dois dias por semana para aprovar projetos e leis
que só servem para afundar o que não tem, encher o saco do
que tem pouco e beneficiar só a alguns.
Pertenço a um país onde as carteiras de motorista e os certificados médicos podem ser “comprados”, sem fazer nenhum
exame.
Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher
com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no
ônibus, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme
para não dar o lugar.
Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não
para o pedestre. Um país onde fazemos um monte de coisa
errada, mas nos esbaldamos em criticar nossos governantes.
Como “Matéria Prima” de um país, temos muitas coisas boas,
mas nos falta muito para sermos os homens e mulheres de
que nosso País precisa.
Esses defeitos, essa “ESPERTEZA BRASILEIRA” congênita, essa
desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui
até converter-se em casos de escândalo, essa falta de qualidade humana, mais do que Collor, Itamar, Fernando Henrique ou
Lula, é que é real e honestamente ruim, porque todos eles são
brasileiros como nós, ELEITOS POR NÓS.
Nascidos aqui, não em outra parte... Entristeço-me.
Porque, ainda que Dilma renunciasse hoje mesmo, o próximo
presidente que o suceder terá que continuar trabalhando com
a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós
mesmos.
E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que
alguém o possa fazer melhor. Mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que
temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Collor, nem serviu Itamar, não serviu Fernando
Henrique, Lula e nem a Dilma, nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei
com a força e por meio do terror?
Aqui faz falta outra coisa.
E enquanto essa “outra coisa” não comece a surgir de baixo
para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados,
oucomo queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados... Igualmente sacaneados!
É muito gostoso ser brasileiro.
Mas quando essa brasilinidade autóctone começa a ser um
empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como
Nação, aí a coisa muda...
Não esperemos acender uma vela a todos os Santos, a ver se
nos mandam um Messias.
Nós temos que mudar! Um novo governante com os mesmos
brasileiros não poderá fazer nada..
Está muito claro... Somos nós os que temos que mudar.
Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar
o responsável, não para castigá-lo, senão para exigir-lhe (sim,
exigir-lhe) que melhore seu comportamento e que não se faça
de surdo, de desentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO. “
www.fundacaoecos.org.br
João Ubaldo Ribeiro - baiano, escritor, jornalista, roteirista e professor, formado em direito e membro da
Academia Brasileira de Letras. É ganhador do Prêmio Camões de 2008, maior premiação para autores de língua
portuguesa.
3
ECOS ACONTECE
Vivendo arte
A
rte é a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio de uma
grande variedade de linguagens, tais como arquitetura, escultura, pintura, escrita, música, dança e cinema, em suas variadas combinações. O processo criativo se dá a partir da percepção com o intuito de expressar emoções e idéias, objetivando
um significado único e diferente para cada obra.
Com intuito de estimular o olhar do nosso participante às várias percepções artísticas, a Revista ECOS trará uma série de
matérias ligadas a arte em geral, pretendedo de forma simples,
abordar as diversas expressões artísticas que encontramos no
nosso dia a dia e você pode contribuir para essas matérias.
Cada ser humano tem a necessidade de se expressar de alguma forma as suas alegrias, angústias, tristezas, conquistas e
assim expressam seu cotidiano e molda uma época, um momento. Essas expressões são as diversas formas de arte que
cada indivíduo utiliza para deixar no seu tempo.
Qual é a sua forma de expressão mais forte e que lhe realiza,
lhe faz criar e expor suas idéias? Essa sua arte é que queremos
conhecer. Mande sua experiência artística para que possamos
dividir com todos os participantes da ECOS. Nesta edição, vamos homenagear a arte de Chico Buarque
que completa este mês 70 anos de vida dedicada à música e
literatura. Escolhemos o álbum, “Construção”, para concretizar essa homenagem. Álbum de 1971, eleito em 2009, pela
revista Rolling Stone, o mais importante da MPB. Trata-se de
obra distinta na extensa discografia de Chico.
De volta ao Brasil, depois de um breve período de exílio, na
Itália, motivado pela barra pesada imposta pelo AI-5, destemido, Chico aterrissou na pátria amada em pleno auge do terror
de uma nação sob o comando sanguinolento do general Emílio Garrastazu Médici. Não bastasse a perseguição do regime
militar, ele ainda era alvo da patrulha estética de parte da intelligentsiabrasileira por ser um artista municiado de artifícios
musicais aparentemente convencionais que, não bastasse, assumia individualmente seus próprios riscos e não se encaixava
em grupo algum.
Enquanto compositor de música popular, suas ambições de
cronista da vida ordinária eram norteadas pelo lirismo do seu
mestre maior, Noel Rosa. A evolução perseguida por Chico
perpetua tradição brasileira consolidada desde as primeiras
décadas do século 20 por artistas geniais, como Noel, que necessitam apenas de um violão, uma seção rítmica sincopada,
estrofes e refrões impregnados de lirismo.
Muito já se falou sobre a complexa estrutura da letra de Construção, baseada na reincidência de proparoxítonas, e ninguém
haverá de contestar que esse é um dos momentos de brilhante lirismo na canção popular brasileira do século 20.
Embora seja uma clara afronta à farsa desenvolvimentista do
“milagre brasileiro” do general Médici, Construção passou impune aos censores. Fato que não se repetiria nos anos seguintes, quando Chico tornou-se alvo preferencial da ditadura e,
inclusive, inventou um pseudônimo, Julinho da Adelaide, para
driblar a mordaça.
4
COSNTRUÇÃO
Chico Buarque
Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado
Por esse pão pra comer, por esse chão pra dormir
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir
Deus lhe pague
Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça e a desgraça, que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair
Deus lhe pague
Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir
Deus lhe pague
www.fundacaoecos.org.br
EDUCAÇÃO PREVIDENCIAL
Impondo prioridades para o cartão de crédito
S
empre se fala sobre formas de organizar as finanças, sendo que o primeiro
passo é obviamente organizar um orçamento. O objetivo aqui é tentar reduzir as
despesas que você gera com o cartão de
crédito, já que os juros de dívidas no cartão de crédito são os mais altos. Alguns
podem inclusive cair naquela velha armadilha de pagar o valor mínimo da fatura,
sem levar em conta o crédito rotativo,
quando os juros podem chegar a 200%
ao ano.
Uma boa maneira de tentar colocar freios
nos impulsos consumistas é mapeando
suas últimas faturas. É uma maneira de
identificar quais os gastos que estão pesando mais em seu bolso e separar as
prioridades do que deve ser cortado.
Abrir mão dos cartões é a medida mais
drástica que você pode tomar para acabar com o acúmulo de dívidas. Mas se
você tiver determinação para frear o
consumismo, dá para ter boas vantagens
com o uso do cartão de crédito, como os
programas de fidelidade que garantem
trocas por passagens aéreas ou outros
prêmios.
O cartão de crédito não precisa ser o vilão
do seu orçamento, desde que você use
-o com planejamento. A única coisa que
definitivamente precisa ficar fora da sua
carteira é o impulso!
Fonte:Finanças Femininas
BEM ESTAR E SAÚDE
Dia nacional de combate à diabetes - 26 de junho
A
tualmente, cerca de 382 milhões de pessoas adultas no
mundo, sofre de diabetes de acordo com a estimativa da
Federação Internacional de Diabetes.
O cenário preocupante levou à criação do Dia Nacional do Combate ao Diabetes, no dia 26 de junho, com o objetivo de alertar
a todos sobre essa epidemia silenciosa.
Para acabar com as dúvidas sobre a doença, a médica endocrinologista Dra. Ana Cláudia Pinto, doutorada pela Unifesp e
atual diretora da AxisMed, a maior empresa de gestão de saúde
preventiva no Brasil, esclarece algumas dúvidas.
- Doces não causam diabetes, mas podem levar ao ganho de
peso, ou obesidade que pode ser resultado de uma vida sedentária associada à alimentação inadequada e a influência de
componentes genéticos, e este é um fator de risco.
- Algumas pessoas confundem os avanços no tratamento e monitoramento da diabetes como um sinal de que se trata de uma
doença crônica não mortal. Isso é um grande engano e, sem
tratamento, pode levar à morte.
- A carga genética pode ser uma condicionante para o desenvolvimento da doença. Na diabetes de tipo 2 é mais comum
associado aos fatores de risco onde a maioria dos pacientes
apresenta sobrepeso e obesidade. No caso do tipo 1, pode
ocorrer a forma idiopática ou espontânea que é minoria ou a
forma autoimune e associação a alguns genes.
- A doença causa danos ao sistema circulatório, ela pode levar
a problemas nos vasos da região peniana e/ou nos da retina. O
resultado é dificuldade em encher o pênis de sangue e o crescimento dos vasos da retina, situação potencial para que ocorram sangramentos. Há, ainda, a possibilidade dessa situação
de crescimento anormal dos vasos causar o descolamento da
retina.
- O diabetes é uma doença crônica que ocorre devido a uma
disfunção metabólica gerada pela deficiência ou defeitos na
ação e secreção da insulina – hormônio produzido pelo pâncreas – no organismo. Ou seja, é uma doença desenvolvida e
não transmitida.
- Quando se faz atividade física, há uma melhora nos níveis de
glicemia no corpo devido ao aumento da sensibilidade dos tecidos em relação à insulina, aumentando a captação de glicose
nos músculos e redução da glicemia no sangue.
- A Insulina é indispensável para os diabéticos do tipo 1, já que
não o produzem naturalmente. Já os do tipo 2, que perfazem
90% dos casos, dificilmente precisarão utilizar a insulina se fizerem adequadamente o tratamento, com exercícios, monitoramento do índice glicêmico e alimentação regrada e balanceada.
Mas para isso, o ideal é que a doença seja identificada ainda no
início e tratada com rigor e seriedade.
- Cerca 50% dos diabéticos desconhecem a patologia por ser
pouco sintomática, sendo os principais sintomas: urinar excessivamente, inclusive no meio da noite; sede excessiva; aumento
do apetite; perda de peso – nos obesos a perda de peso ocorre
mesmo estando comendo de maneira excessiva; cansaço excessivo; vista embaçada ou turvação visual e infecções frequentes, sendo as mais comuns, as infecções de pele.
No diabetes tipo 2 estes sintomas quando presentes se instalam
de maneira gradativa e muitas vezes podem não ser percebidos
pelas pessoas. Ao contrário no diabetes tipo 1 os sintomas se
instalam rapidamente, especialmente, urinar de maneira excessiva, sede excessiva e emagrecimento. Quando o diagnóstico não é feito aos primeiros sintomas os portadores de diabetes
tipo 1 podem até entrar em coma, ou seja perder a consciência,
uma situação de emergência e grave. Quaisquer que sejam os
sintomas, um médico deve ser procurado imediatamente para
realização de exames que esclarecerão o diagnóstico.
FONTE: Ana Cláudia de Assis Rocha Pinto, médica Endocrinologista.
ECOS - O futuro sempre presente.
5
ECOS PRESTANDO CONTAS
PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO
Correção de Empréstimos - junho
Benefícios Pagos - maio
Tipo de Benefício
Qtd.
R$ MIL
Aposentadorias
464
4.675
Pensões
262
1.512
Auxilio doença
Pecúlio por
Morte
Total
Empréstimos liberados até 2/10/2009
0,9898% (4,75% aa + INPC de maio/2014)
Empréstimos liberados de 13/10/2009 a
31/05/2010
1,0499% (5,50% aa + INPC de maio/2014)
0
0
Empréstimos liberados a partir de 01/06/2010
a 31/03/2014
1,0179% (5,10% aa + INPC de maio/2014)
2
24
Empréstimos liberados a partir
de 01/04/2014
1,0058% (4,95% aa + INPC de maio/2014)
728
6.211
Falecimento
Participantes - maio
Assistidos
Pensionistas
Em auxílio doença
Ativos
Autopatrocinados
Total
Informamos com pesar o falecimento dos seguintes participantes:
464
262
0
49
92
867
A pensionista Maria de Lourdes Duarte Brandão aos 84 anos de idade, ocorrido em 13/06/2014. Residia em Salvador. Era viúva do Sr.
Albino Álvaro de Aguiar Brandão.
O aposentado Gilberto Comassetto aos 53 anos de idade, ocorrido em 14/06/2014. Residia em Porto Alegre/RS, solteiro, tendo sua
mãe como beneficiária do pecúlio.
Novos Beneficiários
Balancete Sintético R$mil - 2014
ATIVO
Disponível
Realizável
Gestão Previdencial
Valores a Receber
Adiantamento
Dep. Judiciais/Recursais
Gestão Administrativa
Investimentos
Investimentos
Dep. Judiciais/Recursais
Total do Ativo
PASSIVO
EXIGÍVEL OPERACIONAL
EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
Gestão Previdencial
Investimentos
PATRIMÔNIO SOCIAL
Provisão Matemática
Superávit Acumulado
Reserva de Conting.
Res. Esp. p/ Revisão Plano
Fundos
Total do Passivo
COMPOSIÇÃO DO RESULTADO
Resultado Líquido
Gestão Previdêncial
Investimentos
Constituições/ Reversões
Resultado do mês
6
MAI
ABR
48
786.135
2.310
2.163
147
63
783.762
779.738
4.024
786.183
289
783.079
410
263
147
55
782.614
778.596
4.018
783.368
MAI
ABR
2.590
9.380
3.750
5.630
774.213
602.684
160.529
150.671
9.858
11.000
2.244
9.380
3.750
5.630
771.744
599.874
161.210
149.969
11.241
10.660
Renda Fixa
783.368
786.183
MAI
2.926
(4.455)
7.381
(3.606)
(680)
ABR
5.443
(4.624)
10.067
(3.105)
2.338
Tobias Campos de Abreu, 60 anos, ingressou
no Grupo Econômico em 04/1973, aposentouse em 06/2014. Residente em Salvador.
Maria José da Silva Azevedo, 67 anos, ingressou
na Cia Cítricos do Brasil 06/1999, foi desligada em
03/2013, tornando-se auto-patrocinada, aposentou-se em 06/2014. Residente em Nova Soure/BA.
RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS
X META ATUARIAL PLANO BD
INDICADORES - 2014
MAIO
R$ mil
Part %
No mês %
Em 2014
615.099
78,48%
1,01%
6,56%
Renda Variável
68.471
8,74%
0,41%
-2,64%
Imóveis
48.195
6,15%
0,65%
2,95%
Empréstimos
9.995
1,28%
1,19%
5,76%
Estruturado
27.781
3,54%
1,21%
2,58%
Exterior
10.185
1,30%
2,08%
2,51%
4.025
0,51%
-
-
12
0,00%
-
-
Dep.Judiciais/Recursais
Outros
Total
783.762 100,00%
0,99%
5,27%
Meta Atuarial
602.684
0,99%
5,54%
ECOS - O futuro sempre presente
76,90%
ECOS PRESTANDO CONTAS
RENTABILIADE BRUTA X META ATUARIAL
Rentabilidades Bruta X Meta Atuarial
6,0%
5,54%
5,27%
5,0%
4,0%
3,0%
2,0%
1,0%
0,0%
-
jan/14
fev/14
TIR Bruta
PLANO DE
CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA
mar/14
abr/14
Meta Atuarial
EVOLUÇÃO DAS COTAS - PLANO CD
Balancete Sintético R$1,00 - 2014
Carteira Arrojada
MAI
Disponível
Realizável
Total do Ativo
PASSIVO
1.730
2.300.778
2.302.508
ABR
7.034
2.295.474
2.220.385
75.089
2.302.508
Mai
Valor da Cota
1,615501
1,633685
Variação
1,02%
1,13%
Valor da Cota
1,759488
1,752879
Variação
1,27%
(0,38%)
5.742
2.271.408
2.277.150
MAI
Exigível
Patrimonio Social
Provisão Matemática
Fundos
Total do Passivo Abr
Descrição
Carteira
Conservadora
ATIVO
mai/14
COMPOSIÇÃO DO RESULTADO MAI
Resultado Líquido
24.634
Gestão Previdêncial
5.787
Investimentos
18.847
Constituições/Reversões
(24.634)
ABR
50.043
25.837
24.206
(50.043)
ATIVO
DISPONÍVEL
REALIZÁVEL
Valores a receber
Dep.Judiciais/Rec.
Investimentos
PERMANENTE
Total do Ativo
MAI
ABR
2.780
2.107.811
139.287
1.466.125
502.399
62.911
2.173.502
2.539
2.239.054
84.917
1.466.125
688.012
54.810
2.296.403
MAI
ABR
631.590
1.466.125
75.787
2.173.502
763.032
1.466.125
67.246
2.296.403
Ativos
58
Autopatrocinados
09
Exigível
Exigível Contigencial
Fundos
Total do Passivo
TOTAL
67
COMPOSIÇÃO DO RESULTADO MAI
Valor da UPE - R$ 146,39
Unidade Previdenciária ECOS
(4,34%)
Balancete Sintético R$1,00 - 2014
PASSIVO
participantes - maio
4,66%
PLANO DE GESTÃO
ADMINISTRATIVA
ABR
5.027
2.272.123
2.208.922
63.201
2.277.150
Em 2014
Resultado Líquido
Gestão Administrativa
Investimentos
www.fundacaoecos.org.br
8.541
3.387
5.154
ABR
(2.445)
(8.714)
6.269
7
ECOS PRESTANDO CONTAS
CELEBRANDO
A VIDA
Feliz
Aniversário!
Mercado Financeiro
AGOSTO
INDICADORES - MAIO
DIA | APOSENTADOS
1 - Everaldo José de Oliveira
Magzara Maria Farias da Silva
2 - Gilberto Jose da Silva
Manuel da Silva Monteiro
3 - Carlos Sales Ribeiro Filho
7 - Izete Noronha Silva
Izumi Ogasawara
9 - Aristides dos Santos Fernandes
Joel dos Santos
10 - Maria Lucia Villar Moreira
11 - Francisco Quincas de Oliveira
Jose Carlos Porto de Castro
12 - Norma Gomes Martins
17 - José de Jesus Christão
18 - Evanice Abreu Dantas
José Carlos Santana
20 - Denise Novais Aguiar
23 - Miguel Marinho Espindola
24 - George Craig de Goes Calmon
Isaura Bernadeth Dutra Cerqueira
25 - Oswaldo Coluccini
26 - Adilson José Vieira
Epaminondas da Silva Castro
27 - Adilson Forgas
Robson Assunção Freitas Pitta
28 - Edvaldo Fernandes de Andrade
Erivaldo Santos Correia
29 - Edvaldo Carlos Vasconcelos
João Baptista dos Santos
27 - Delma Placido Matos
Gileno Neri Afonso
29 - Helio Lacerda da Costa
30 - Agílio Alves Espindola
31 - Celso Ribeiro de Novais
Cosmo Arlindo da Costa
DIA | PENSIONISTAS
1 - Maria de Lourdes Duarte Brandão
4 - Hedda Becker Coufal
5 - Ana Maria Moreira da Rocha
6 - Marco Antonio Santos da Silva
Romilda Bispo de Jesus
12 - Maria Isolete Miranda Ferreira
14 - Rejania Madeira e Silva Cunha
17 - Irene Aparecida Rosin Garcia
18 - Edson de Jesus
22 - Sonia Regina Pinho Ventim
23 - Pedro Rodrigues D’utra Neto
Valéria Barbabe Lima
25 - Maria Luiza Oliveira Cardoso
27 - Gildásio de Almeida Carapiá
Meiri Nola Marrega
30 - Dilcedes Carvalho de Souza
Maria Horosina Martins
Renda Fixa
CDI Cetip
POUPANÇA
SELIC
TR
No mês
2014
Em 12 meses
0,86%
0,55%
0,87%
0,06%
4,13%
2,82%
4,17%
0,30%
9,43%
6,52%
9,56%
0,49%
0,13%
(1,53%)
(4,42%)
(5,36%)
5,02%
10,34%
0,46%
0,60%
(0,45%)
(0,13%)
3,33%
3,52%
2,75%
3,21%
6,38%
6,08%
7,27%
7,84%
(0,75%)
(1,12%)
(0,52%)
(0,60%)
(4,24%)
(1,60%)
0,99%
5,54%
11,23%
Moedas
Dolar Comercial
EURO
Inflação
IPCA
INPC
IGP-DI
IGP-M
Bolsa
IBOVESPA
IBrX
Meta Atuarial (INPC+4,75%
a.a a partir nov/13)
Comentário Financeiro
Em maio, tivemos, mais uma vez, decepção com os indicadores domésticos e internacionais. Os EUA tiveram revisão do PIB anualizado
do 1T14 para baixo, para o patamar de -1%, o que consolidou a impressão de que a economia americana está se recuperando em ritmo mais moderado do que o anteriormente imaginado. Apesar desse quadro, a bolsa americana, S&P 500, apresentou alta de 2,10%.
Na Europa, a recuperação continua gradual, porém, a baixa inflação,
0,5% ao ano, menor patamar desde 2009, gera constantes especulações a respeito de possíveis novas medidas do BCE para estimular
a economia. No mês, o euro desvalorizou 1,70%. A China continua
transmitindo desconfiança aos investidores por conta da desaceleração contínua no ritmo de crescimento do país. Nesse cenário de
incertezas, o minério de ferro, importante produto de exportação
brasileira, caiu 13% no mês.
No Brasil, o COPOM encerrou o ciclo de alta da Selic, apesar da inflação em 12 meses, 6,30%, continuar próxima do teto da meta. A
expectativa do Governo é de que o ciclo de alta traga seus efeitos
com a baixa da inflação ao longo do ano. Além disso, o PIB do 1T14
cresceu somente 0,17% contra o trimestre anterior, com o varejo
emitindo sinais de fraqueza. Nesse cenário, as curvas de juros pré
e de NTN-B fecharam, o real depreciou 0,41% e a bolsa encerrou o
mês em queda de 0,75%.
Expediente
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Diretora Presidente Jussara Carvalho Salustino Diretor Adm/Financeiro Tiago Villas Bôas Diretor de Seguridade Roberto de Sá Dâmaso
Coordenadoria de Comunicação: Katia Dumaresq | Diagramação: Carmen Moreno | Jornalista: Juliana Marques 2699BA - Tiragem: 1.000 - exemplares
8
ECOS - O futuro sempre presente.
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Revista Junho de 2014