UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO
DE CHAPECÓ – UNOCHAPECÓ
CURSO DE AGRONOMIA
MANEJO DE MATRIZES
Parte II
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Manejo da alimentação e controle
de peso de reprodutoras pesadas
Formas de controlar o peso e condição
corporal das matrizes
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Objetivos do controle de peso

Melhorar a uniformidade de peso;

Maturidade sexual no período recomendado;

Maior peso nos primeiros ovos;

Maior produção de ovos durante a vida reprodutiva;

Reduz o custo do pintinho produzido;

Aumento da incubabilidade – fertilidade – qualidade
de pintinho.
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Fonte: Manual Cobb (2008)
Controle do peso corporal

Por meio de amostragens, obter uma representação
verdadeira do crescimento e desenvolvimento do
lote.

A cada 1% na melhora na uniformidade é um ovo a
mais no final do lote.

Melhor resposta a estimulo luminoso.
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Controle do peso corporal

Balanças

Pesar todas aves

Pesar amostra representativa

Cálculo da uniformidade

Calcule a quantidade ração (mantida ou aumentada)
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Controle do peso corporal
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Controle do peso corporal
94%
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Fatores da desuniformidade

Mistura de pintinhos de pais de diferentes idades

Debicagem incorreta

Extremos de temperatura

Má distribuição na ração

Ração em quantidade insuficiente

Alta densidade de alojamento
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Fatores da desuniformidade

Fornecimento insuficiente de água

Níveis energéticos insuficiente ou excedente

Iluminação insuficiente no arraçoamento

Altura incorreta nos comedouros

Doenças ou parasitoses
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Metas de uniformidade
 Hubbart
 1 a 8 semanas: 90%
 8 a 12 semanas: 85%
 12 semanas até início de produção: 80 – 85%
Metas de uniformidade
Metas de uniformidade

Seleção de 100% das aves?
 3ª
e 4ª semana
 8ª
semana
 12ª
semana
 19ª
a 22ª semanas
 Aproveitar
as vacinações!!!
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Fonte: Troni (2013)
Fonte: Troni (2013)
Fonte: Troni (2013)
Maturidade sexual

A condição das aves durante o período de iluminação é crucial, e a única forma
de alcançar os resultados desejados (pelo menos 85% das aves do lote com
escore de carne 3) é o controle adequado do peso e o controle da carne
durante toda a fase de manutenção (6ª a 16ª semana).
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Maturidade sexual
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Maturidade sexual
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Maturidade sexual
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Maturidade sexual
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Maturidade sexual

Qual o peso ideal?
 Manuais
de Linhagem
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo Alimentar

Consumo controlado

Varia conforme o esquema de arraçoamento da granja
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo Alimentar
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo Alimentar
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo Alimentar
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo Alimentar

Espaço no comedouro
 Distribuir
 Espaço
o alimento o mais rápido possível
suficiente do comedouro
 Arraçoamento
no escuro (?)
 Alimentação
manual é uma das principais causas de
desuniformidade
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo Alimentar
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo Alimentar
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo Alimentar

Produção
 Fase
de pico:
 Máximo
de 168 g/ave/dia (farelada)
 Máximo
de 162 g/ave/dia (peletizada)
 38
Sem.: Inicia retirada da ração, de forma gradativa
finalizando c/ aprox. 142 g
 Diminuição
de 14% em relação a quantidade
fornecida no pico de produção.
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo Alimentar
As aves deverão ser capazes de manter o pico de produção com 25 g de
proteína por dia e ±465 kcal/ave/dia.
 A variação na temperatura do galpão influencia a quantidade de ração exigida
pelas aves.
 A temperatura do galpão deve ser mantida entre 15ºC e 25ºC.
 O tempo decorrido para que o lote consuma toda a ração deverá ser de 2,5 a 3
horas no pico de produção.

Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo Alimentar

Exigências de aumento de peso do início da produção até o pico:

Deve ocorrer um aumento de 18 a 20% no peso das fêmeas, da pesagem inicial
ao peso no pico de produção.

Um ganho de peso inferior a 18% pode indicar necessidade de manter as
quantidades máximas de ração por um período um pouco mais longo para
aquele lote.

Ganhos de peso acima dos 20% indicam que as galinhas estão recebendo mais
nutrientes do que necessitam para manter a produção e, portanto, pode-se
iniciar a redução da ração.
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Período pós pico

Reduzir o consumo gradualmente com a redução da
produção.

Reduzir 2 g/ave quando cair a produção 4 – 5% depois
do pico.

Reduzir 1 g/ave a cada queda de 2% na produção.

Redução acumulada de 14%.
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Critérios para ter uma boa produtividade

Peso corporal uniforme

Programa de arraçoamento

Reserva de gordura para a condição de produção

Estímulo de luz no momento certo
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Critérios para ter uma boa produtividade

O apetite e ganho de peso aumenta com a idade.

Restrição muito severa prejudica a produção.

Engorda excessiva  decréscimo na produção e
fertilidade.

Peso e composição corporal adequados  maturidade
sexual na idade ideal

Fêmeas devem ser alimentadas separadas dos machos
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Intensidade luminosa de 40 a 60 lux
Questões
1.
Cite e especifique as linhagens de matrizes que
produzem aves para corte e para postura.
2.
Qual o período de reprodução (especifique) das matrizes
que produzem aves para corte e postura?
3.
Qual a porcentagem de ovos no pico de produção das
matrizes para corte e para postura?
4.
Especifique a densidade de aves na cria, recria e
produção.
5.
Qual o espaço de comedouro recomendado para fêmeas
e para machos?
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Questões
6.
Como se faz o controle da temperatura nos galpões
desde a fase de cria até a fase de produção?
7.
Como é feita a debicagem nas matrizes e por que é
realizada?
8.
Qual a influencia da temperatura na produção de ovos e
conversão alimentar?
9.
Qual a velocidade do vento recomendada para matrizes
adultas?
10.
Quais os objetivos do controle corporal das matrizes?
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Questões
11.
Como se identifica um lote preparado para a
produção?
12.
Quais os tipos de programas alimentares para as
matrizes? Em que fase é recomendado?
13.
Como deve ser o fornecimento de luz na fase de
produção?
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo de machos

Transferir para a progênie ganhos na performance
(peso, CA, viabilidade, etc);

Dar condições para o macho desenvolver testículos
aptos à produzir sptz viáveis;

Machos uniformes, no peso correto e com
conformação corporal “ATLÉTICA”, para executar a
cópula nas fêmeas;

1 macho influência a performance de pelo menos 12
fêmeas.
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Recria dos machos

Os machos e as fêmeas deverão ser criados separados
até as 20 semanas de idade.

Nos galpões à prova de luz e nos parcialmente à prova
de luz, a intensidade (no mínimo 20 lux) e a duração
suficiente da luminosidade devem estar disponíveis
para garantir que as aves consumam a quantidade
desejada de ração durante as primeiras 4 semanas.
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Recria dos machos

O desenvolvimento do peso nas primeiras 16 semanas é
um grande determinante do tamanho das aves mais
tarde.

Os machos mais pesados alcançarão maior tamanho.

Separar os machos mais pesados com 3 a 4 semanas de
idade, através de seleção visual, e então controlar o
peso no período de crescimento.
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Seleção dos machos

Descartar aves muito leves (5%)

Esse procedimento visa descartar os animais de
canela muito curta
 Correlação
entre peso corporal e tamanho de canela

O lote deve ser dividido no mínimo em três categorias
em proporções iguais.

Recomenda-se não forçar os machos muito pesados a
voltarem o peso padrão da linhagem
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Seleção dos machos
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Fonte: Manual Cobb (2008)
Recria dos machos

Após 16 semanas de idade, estimular os machos
constantemente com ração para manter o peso e o
desenvolvimento dos testículos.

Estresse ou queda no peso, ou a estagnação do
crescimento entre 18 e 27 semanas resultará em
testículos menores e menos uniformes nos machos
 Níveis
iniciais mais baixos de eclodibilidade, podendo
resultar em baixa fertilidade ao longo de toda a fase de
produção.
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Recria dos machos

Crescimento dos testículos
1
a 2g cada um, antes da maturidade
 15

a 20g, pós maturidade
O
desenvolvimento
testosterona)
 Avaliar
da
crista
(indicador
de
a maturidade dos machos
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Transferência dos galpões de recria
para os de produção

Machos: 5 a 10 dias antes das fêmeas
 Ajuda
a treinar os machos quanto ao uso do sistema de
distribuição de ração
 Resulta
em menos “roubo” de ração e melhor controle
de peso corporal

Proporção macho/fêmea de 7-11% na transferência

Apenas machos saudáveis, sem defeitos esqueléticos
visíveis
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Acasalamento

Manter uma população com peso médio, descartando
não só os machos abaixo do peso como também
aqueles muito pesados

Proporção para acasalamento de 10 - 11% com 23
semanas

Combinar grupos de machos mais pesados com fêmeas
mais pesadas e machos mais leves com fêmeas mais
leves
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Acasalamento

É importante garantir uma boa sincronização da
maturidade sexual de machos e fêmeas e um
diferencial de peso adequado.

Isso irá ajudar na receptividade das fêmeas e a
eficiência do acasalamento.
A
meta de diferencial de peso de 20 a 40 semanas deve
se aproximar de 500-600 g;
 Após
as 40 semanas, de 800-900 g (23-25%).
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Arraçoamento dos machos

22 – 30 semanas: incrementos constantes (3-5 g/semana) – aparelho
reprodutivo;

É possível que a quantidade de ração precise ser mantida constante por
algumas semanas enquanto ocorre de os machos ‘roubarem’ alimento do
comedouro das fêmeas.

Machos: máximo 134 g;

Tipos de ração na produção:


Fêmeas

24 – 39 Sem. : Postura I: > EM, PB e + Ca

40 – 66 Sem.: Postura II: < EM, PB e ++ Ca
Macho: << EM, << PB e <<< Ca
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Arraçoamento dos machos
 Importante evitar que as fêmeas comam a ração do
comedouro dos machos.
 Mantenha os comedouros dos machos a uma altura
que obrigue os machos a se esticarem ligeiramente
para comer e evitar que as fêmeas os alcancem.
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Arraçoamento dos machos

O treinamento é a chave para o sucesso do sistema
de arraçoamento com separação de sexos.

Os machos precisam rapidamente identificar e usar
os comedouros específicos para eles.

Iniciar primeiro o funcionamento dos comedouros
dos machos.
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Arraçoamento dos machos

Machos com sobrepeso tendem a ser menos ativos, apresentarem mais
problemas na cópula e ter, em geral, testículos menores do que os
machos prontos para a estimulação luminosa com 20 semanas de idade.

Os machos apresentarão maturidade sexual tardia que poderá afetar
negativamente a fertilidade em toda a fase de produção.

O macho adulto pode manter-se bastante ativo e em boas condições
com 370-380 Kcal/macho/dia e 20-21 g PB/macho/dia.

Os machos sexualmente ativos dificilmente ficarão com sobrepeso.
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Arraçoamento dos machos

Manter o macho leve no início da fase de produção (no máximo 4 kg
com 30 semanas)

Manter um crescimento uniforme de cerca de 25 g por semana de 30
semanas até o final (aproximadamente 4,9 kg com 64 semanas)

Dados obtidos a campo mostram que os lotes com pior eclodibilidade
são aqueles cujos machos crescem muito até as 30 semanas (4,5 - 4,6
kg) e não crescem o suficiente depois

Os machos nunca devem perder peso na fase de produção:

UMA LIGEIRA PERDA DE PESO RESULTARÁ EM IMEDIATA REDUÇÃO DA
QUALIDADE DO ESPERMA
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Fatores que afetam a fertilidade

Relativos aos machos

Qualidade dos machos (peso e uniformidade)

Qualidade do espermatozóide

% em relação as fêmeas – excesso

Cópulas incompletas

N º de espermatozóides no oviduto

Taxa de “perfuração” do blastodisco
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Fatores que afetam a fertilidade

Relativos as fêmeas

Qualidade das fêmeas (peso e uniformidade)

Capacidade de armazenamento de espermatozóides na junção
istmo-tubária

Stress calórico
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Seleção de machos na fase de produção

Galos podem realizar até 20 cópulas por dia –
dominância no lote;

Aves pequenas não conseguem segurar as fêmeas;

Aves grandes são ineficazes na cópula (equilíbrio);

Machos que estão na média são os mais efetivos na
manutenção da fertilidade;

Obesidade em machos esta negativamente associada
com a produção de sêmen.
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Seleção de machos na fase de produção

Inicio da seleção com 18 semanas

Características secundárias não estão totalmente desenvolvidas

Com 22 semanas, maior grau de uniformidade no desenvolvimento

Descartar machos com problemas físicos (capacidade de cópula):

Problemas na postura (pernas)

Desenvolvimento corpóreo comprometido

Cegos

Bico torto

Excessivamente pesados
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Seleção de machos na fase de produção
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Galo em produção
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Spiking

Introdução de machos reprodutores novos (20%) em um lote de
aves mais velhas

Com 25 semanas de idade - peso mínimo de 3.8 – 4.0 kg - maduros

Após 40 semanas

Resposta máxima da fertilidade é atingida aproximadamente 23 semanas após o spiking

O spiking estimula significativamente a atividade copulatória
nos machos originais (velhos).

Essa estimulação dura cerca de 6 a 8 semanas.

Cuidados com biossegurança!
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Intra-spiking

Troca de 25-30% dos machos originais entre galpões
da mesma granja

Sem introduzir machos mais novos, para criar um
estímulo sobre a atividade copulatória semelhante
àquele criado pelo spiking propriamente dito

Mesmos procedimentos e efeitos do spiking

Raramente apresenta riscos de biossegurança!
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Problemas na criação dos machos

Ganho de peso lento até 3 semanas

Ganho de peso rápido após esse período
 Tendência

Maturidade precoce
 Maior

a ter pernas mais curtas
exigência de ração
Manutenção do peso
 Facilidade
de ganhar peso após atingir a maturidade
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Problemas na criação dos machos

Problemas metabólicos e sanitários

Falta de libido e interesse pela cópula

Incapacidade de completar a cópula:
 Excesso
de peso
 Problemas

de comportamento
Baixa fertilidade
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Box restaurante

Transferir com 1 semana
antecedência (treinamento)
de
 Marcar
o manejo com algum SOM
característico
 Realizar
o manejo sempre
mesmo horário (rotina)
no
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Box restaurante
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Fertilidade das fêmeas

Se o esperma estiver presente nas glândulas de estocagem do
útero e a galinha ovular normalmente, o óvulo será fertilizado;

Algumas aves podem permanecer férteis por até 21 dias, após
uma única copula;

Aves com excesso de peso (10% acima)

Diminui a fertilidade

Causada por mudanças físicas no oviduto

Dificuldade para realizar o acasalamento
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo dos ninhos

Colocá-los antes do período de produção

Preparação da cama (maravalha, palha, ...)

Não devem ficar expostos à luz

Distribuição uniforme no galpão

Fechá-los à noite e abrir de madrugada

Desinfecção
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo dos ninhos
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo dos ovos na granja

Resfriados e desinfetados a 20 a 23ºC

Desinfecção: fumigação com formaldeído

Armazenamento
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
As flutuações de
temperatura durante o período
de armazenamento dos ovos
resultarão em aumento da
mortalidade embrionária
precoce e pintos de qualidade
inferior.
Obs.: Resfriamento gradual até a temperatura de armazenagem antes de
colocá-los na sala de armazenagem
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Número de coletas

Ninhos: 6 - 8 coletas por dia

Cama: início de produção (máximo possível – 15 a 20
coletas)

Separar o ovo de cama em incubável (quente e limpo)
ou comercial (frio ou muito sujo)

Lavar as mãos antes e depois de cada coleta de ovos,
e antes e depois de manusear ovos de cama
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Classificação dos ovos

Separar os ovos não incubáveis

Limpeza dos ovos
 Não
esfregar excessivamente (cutícula/poros da casca)

Identificação do núcleo, data e funcionário

Separar as bandejas das matrizes mais velhas
(diferentes núcleos) para enviar ao incubatório
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Critérios para
classificação dos
ovos
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Desinfecção dos ovos

Fumigação dupla

Máximo 2 horas após a coleta

Deixar os ovos na sala de espera após fumigados

Sala de espera climatizada

Transportar diariamente para o incubatório

Caminhão climatizado
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Desinfecção dos ovos
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo sanitário
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo sanitário

Cuidados com a vacinação/vacinas

Estabelecidos com base no monitoramento da região

Dependendo da região, as matrizes podem receber
vacinas contra coriza infecciosa, laringotraqueíte,
gumboro, ...

Obrigatoriamente todas as aves devem receber
vacinas contra Marek no 1ºdia de vida
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo sanitário
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo sanitário
Doenças de Transmissão Vertical (matriz para o pintinho)
 Salmonelose



Micoplasmose


Atacam o trato respiratório alterando a motilidade dos cílios degeneração ciliar e das células epiteliais – ambos sendo a primeira
barreira física dos mecanismos de defesa (Konietzo, 1988).
Encefalomielite


Atacam o trato digestivo, provocando queda na produtividade e
possível contaminação humana (febre tifóide).
Sintomas nervosos causadas por infecção viral. Mortalidade em aves
de 3 a 4 dias de vida, não havendo morte em aves adultas.
Gumboro

Acomete os sistemas imunológicos da ave (Bursa de Fabrícius)
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo sanitário
 Período anterior a fase reprodutiva
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Manejo sanitário

Monitoramento sorológico
 Determinar
 Avaliar
os níveis de imunidade materna
e reajustar o programa de vacinação
 Diagnosticar
 Avaliar
surtos da doença
a biossegurança da granja
Fonte: Troni (2013); Manual Cobb (2008)
Obrigada e
estudem para a
prova!!!
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