Ano 1 - Número 2 - Edição gratuita - Maio/2013 - www.revistaMSA.com.br
Pesquisa 2013:
A MSA quer ouvir você. Cadastre-se no
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#02
Capacete
V-Gard®
Rosa
Segurança,
sustentabilidade
e beleza para elas.
Evotech
Tecnologia
conforto e design.
O sonho de consumo
para cintos paraquedista.
1
Expediente
Jornalista Responsável
Sandra Godoy
MTB nº 16.925-SP
Realização
MSA do Brasil – Departamento de Comunicação e Marketing
Conselho editorial
Gabriel Longhi – Diretor de vendas América Latina
German Campo - Gerente de Vendas
Ricardo Buratini – Gerente de Marketing
Lucila Marcomini – Coordenadora de Fidelização de Clientes
Cássia Alves – Analista de Comunicação e Marketing
Aline Barbosa - Assistente Administrativo de Vendas
Coordenação
Cássia Alves
Direção de Arte / Diagramação
Luiz Ernani
Colaboradores desta Edição
Agradecemos a colaboração de todos os envolvidos direta ou indiretamente na produção da Revista MSA+Safety nº 2.
A participação de todos é sempre muito bem-vinda para que a
revista tenha confiabilidade e qualidade em seu conteúdo.
Editor
Eduardo Tarragô – Parlatorium Comunicação
Revisão
Natasha Lima
Impressão
Gráfica Edelpa
Tiragem
500 unidades
Fale conosco
[email protected]
Sumário
2
Assistência Técnica
04
Ouvindo o Cliente
05
Sistema de Detecção Portáteis
06
Sistema de Detecção Fixos
07
Soluções Integradas
08
Comercial
09
Capa: V-Gard® Rosa
10
Evotech
12
Linha Anti-Quedas
14
Respiradores
16
Eventos
18
Editorial
02
Editorial
Ricardo Buratini
Gerente de Marketing
Informação e Suporte ao Cliente MSA
Nesta segunda edição da revista MSA+Safety esclarecemos temas importantes sobre os produtos
e serviços que prestamos a nossos clientes.
Na matéria de capa, apresentamos o mais novo item da linha sustentável, o capacete V-Gard® Green na versão
rosa, lançado no mês internacional da mulher, em reconhecimento à crescente participação feminina
no mercado de trabalho. Já é comum ver mulheres em cargos não só operacionais, mas estratégicos e
de comando nas empresas. A campanha de lançamento do produto tem foco nas empresas sensíveis à
questão ambiental e atentas à parcela feminina de seus colaboradores.
No artigo sobre Máscaras Autônomas, você vai saber que a atenção começa bem antes do uso correto do
equipamento. É preciso ter muito critério na hora de adquirir o produto e escolher o equipamento mais
adequado para cada aplicação. Conhecer os padrões e normas nacionais e internacionais também ajuda você a
atender perfeitamente as suas necessidades e a corresponder integralmente ao seu investimento.
Também aproveitamos esta edição para apresentar melhor o setor de Atendimento ao Cliente da
MSA. Ligado à área de Administração de Vendas, suas atividades não só abrangem o recebimento e
encaminhamento de dúvidas, sugestões e reclamações. A equipe de atendimento é treinada para atender
assuntos ligados à distribuição, consumidor final, contrato e licitações.
Sobre a prestação de serviços, evidenciamos a calibração, etapa fundamental para manter a confiabilidade dos detectores de gases monogás ou multigás. Apesar de não existir a obrigatoriedade legal
de a calibração ser feita em laboratório credenciado pelo INMETRO, a MSA possui seu próprio laboratório
credenciado, onde todos os instrumentos fixos e portáteis são calibrados e recebem o certificado e Selo de Identificação da Conformidade do Inmetro.
Lembramos que, além da edição impressa, você encontra a versão online da revista MSA+Safety no endereço:
revistaMSA.com.br
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Abraços.
3
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
MSA Service Center - Porto Alegre
MSA Service Center - Diadema
Inauguração
do Service
Center em
Macaé
MSA Service Center - Macaé
Nova filial da MSA no Rio de
Janeiro vem se somar às filiais de
Porto Alegre (RS) e Diadema (SP)
no atendimento de assistência
técnica dos sistemas de Detecção
Fixos, Portáteis, Máscaras Autônomas e Trava-quedas.
No dia 7 de março aconteceu a inauguração do Service Center da MSA na cidade
de Macaé (RJ), com a presença de clientes,
distribuidores e representantes da empresa. A
região concentra 85% da produção nacional
petrolífera marítima, liderada pela Petrobras e
seus fornecedores, clientes da MSA. Por isso,
a presença de um centro de serviços, com
estrutura de assistência técnica e vendas, é
fundamental para acelerar e aperfeiçoar o
relacionamento com esses clientes.
Segundo Leonildo Garcia Sanches Filho,
gerente de Service da MSA, a filial de Macaé
4
tem estrutura para atender clientes num raio
de 400 km, no mesmo dia. “Devido às características de nossos clientes na região, o tempo
de atendimento é uma questão crucial. Para
isso, nossos técnicos têm especialização
para embarcar em plataformas e agilizar a
resolução de eventuais problemas ou trocas
de equipamentos”, explica.
Atendimento pró-ativo
A mais recente inovação para melhorar ainda
mais o atendimento e fidelizar o cliente é a
criação do Contrato de Manutenção, pelo
qual os profissionais da MSA fazem visitas
regulares para verificar as condições dos
equipamentos, numa atitude pró-ativa.
“Nossos técnicos atendem no local, fazem calibração e eventuais reparos”, explica Leonildo.
Outra novidade é a implantação do plantão
24 horas, sete dias por semana, para atender
clientes com Contrato de Manutenção.
“Temos, inclusive, um estoque de emergência
para cada cliente, com os equipamentos que
ele possui, caso precise trocar”, afirma. A boa
notícia, diz o gerente, é que para firmar um
Contrato de Manutenção com a MSA não é
necessário ser uma empresa de grande porte.
“Todos os nossos clientes, independentemente do tamanho, podem ter mais este
serviço”, conclui.
OUVINDO
O CLIENTE
PARA A MSA É FUNDAMENTAL
MANTER A SINTONIA ENTRE
A EMPRESA E SEUS CLIENTES.
A área de Customer Loyalty (Fidelização
do Cliente) está subordinada à Garantia da
Qualidade e é coordenada por Lucila Marcomini. Uma de suas principais atribuições
é a realização semestral da pesquisa de
satisfação do cliente, enviada aos distribuidores e clientes finais.
A pesquisa segue a metodologia e objetivos
da pesquisa lançada também semestralmente pela matriz da MSA, há oito anos, e
que visa conhecer a opinião dos clientes
sobre entrega, suporte e qualidade, entre
outros itens. “A partir dessas respostas
podemos medir o grau de satisfação dos
nossos clientes e também o quanto eles
estão promovendo a MSA, através da
propaganda boca-a-boca”, afirma Lucila.
O questionário é enviado por e-mail
ao público-alvo, cadastrado a partir de
informações da equipe de vendas da MSA e
também dos distribuidores. A pesquisa está
em sua terceira edição, e os questionários
devem ser enviados em maio.
Lucila diz que a aplicação regular de
pesquisas de satisfação é fundamental
para que a empresa possa definir planos
de ação a partir das opiniões dos clientes
em áreas que possam ser melhoradas.
“Para isso é muito importante que o cliente
dedique alguns minutos de seu tempo para
responder e enviar o questionário, somente
assim poderemos saber o que nosso
público quer”, explica.
A pesquisa é realizada por uma empresa
contratada pela MSA nos Estados Unidos,
o que garante que os dados sejam
analisados de forma imparcial,
já que o objetivo principal é
conhecer as necessidades dos
clientes, oferecendo um canal de
comunicação direto com aqueles
que tenham disponibilidade ou
vontade espontânea de participar.
com e participe da pesquisa de 2013. É
muito importante colocar “Pesquisa 2013”
no campo do assunto e, no formulário, não
deixar de preencher os itens de identificação, como nome, e-mail e endereço para
contato e envio dos brindes.
Para dar aquele estímulo final para
a participação, a MSA irá distribuir
brindes a todos os que responderem
a pesquisa. Quem respondê-la
completamente irá participar de um
sorteio de um brinde maior, ao final
da apuração.
Se você, como nós, acredita na MSA e
quer ajudar a fazer da companhia um
modelo de qualidade e eficiência em
produtos e atendimento, cadastre-se no
site da revista MSA+Safety (ou mande
um e-mail para revista@msasafety.
5
Sistemas de Detecção Portáteis
POR QUE E QUANDO
CALIBRAR SEU
DETECTOR
PORTÁTIL
Embora não exista uma regulamentação clara
a respeito, a calibração é fundamental para
manter a confiabilidade do detector de gases
portátil, seja ele mono-gás ou multigás.
Alterações nas condições climáticas (temperatura, umidade, pressão), exposição a
altas concentrações e mesmo o envelhecimento dos sensores podem afetar as leituras
e comprometer a segurança do usuário. A
calibração realinha os parâmetros do detector
e corrige eventuais desvios das leituras.
Outra prática importante é a verificação ou
teste de resposta (bump-test), no qual se
aplica gás ao equipamento para certificar-se
de que os alarmes sonoro e vibratório do
instrumento estão funcionando corretamente, que os sensores estão respondendo
ao gás e que o acesso aos sensores não está
bloqueado por poeira, por exemplo.
Devido a esses fatores de alteração, não se
pode prever por quanto tempo um detector
permanecerá calibrado. Mesmo os instrumentos novos, calibrados na fábrica, podem sofrer
variações climáticas durante o transporte e
chegar ao cliente já descalibrados.
Um certificado de calibração, mesmo tendo
sido emitido pelo melhor laboratório, certifica
que o instrumento foi calibrado, mas não
6
serve como garantia de que o instrumento
permanece calibrado.
A recomendação dos maiores fabricantes é de
que seja feito um teste de resposta com gás
antes de cada uso e, em caso de falha, proceder a uma calibração completa. Mesmo que
os testes de resposta sejam bem-sucedidos,
é uma medida segura efetuar ao menos uma
calibração completa a cada seis meses.
Tanto o teste de resposta quanto a calibração
são procedimentos muito simples e rápidos
que podem ser executados pelo próprio
usuário, utilizando um cilindro de gás com os
devidos acessórios ou através de um sistema
automatizado. Para aqueles que precisam
documentar a calibração, estes modernos
sistemas automáticos possuem ainda a opção
de impressão de certificados e o controle do
inventário de instrumentos pelos números de
série, entre outros recursos.
Não existe a obrigatoriedade legal de a
calibração do detector de gases ser feita
em laboratório credenciado pelo INMETRO,
porém esta é uma prática que vem sendo
cada vez mais solicitada por muitos inspetores, especialmente no segmento petrolífero.
Para atender a estes casos, a MSA possui seu
próprio laboratório credenciado, que faz parte
da Rede Brasileira de Calibração (RBC), onde
todos os instrumentos novos, fixos e portáteis
são calibrados e recebem o certificado e selo
de calibração do INMETRO.
Por mais estável e robusto que seja seu instrumento, o teste de resposta e a calibração são
as únicas maneiras de garantir um funcionamento seguro e confiável e assim proteger-se
das terríveis ameaças dos gases tóxicos ou
combustíveis.
Sistemas de Detecção Fixos
CONHEÇA A ÁREA:
SISTEMAS DE DETECÇÃO FIXOS
A área de Sistemas de Detecção Fixos da MSA
tem como missão comercializar toda a linha
de detectores de gases e chamas, principalmente para os clientes do segmento de OGP
– Óleo, Gás e Petroquímicas, mas também
atende à indústria farmacêutica, alimentícia
e química em geral. No ano passado ocorreu
uma reestruturação, com o aumento do
quadro dos profissionais de vendas.
Liderada por Antonio Soares de Mello,
gerente regional FGFD & OGP, a equipe é
composta pelos seguintes profissionais: Sílvia
Suzano (Administrativo), Marcelo Moniz (Ven-
das – RJ), Marcelo Rodrigues (Vendas OGP,
exceto RJ), Marcos Menezes (Vendas – outras
empresas, exceto RJ), Douglas Gitti (Suporte
a Projetos Complexos) e também conta com
o suporte de outras áreas como Engenharia e
Marketing.
Segundo o gerente de produto Vítor Kiem, os
produtos demandam um nível de conhecimento técnico elevado e o grande diferencial
da equipe MSA é a especialização, pois com
profundo conhecimento da área, está apta
a auxiliar os clientes no desenvolvimento de
projetos de Sistema de Detecção de Chama e Gás.
MSA JÁ TEM
PRODUTOS COM
CERTIFICADO
DE CONTEÚDO
LOCAL
A MSA está trabalhando para a obtenção
do certificado de conteúdo local para seus
produtos, a fim de fornecer material de
segurança para a produção e exploração de
petróleo, uma área em franco desenvolvimento no Brasil. Alguns produtos, inclusive, já
receberam o certificado, informa Vítor Kiem,
gerente de produto da linha Sistema de Detecção Fixos. “São equipamentos de detecção
de gases e chama, portáteis e fixos”, adianta.
“Nos próximos meses, espera-se que outros
produtos reforcem a lista dos aprovados pela
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP)”, diz Vítor, acrescentando que o índice de nacionalização de alguns
produtos da MSA chega a 60%.
A exigência de conteúdo local da ANP varia
de acordo com os contratos de concessão.
A finalidade é melhorar a competitividade
das empresas, o desenvolvimento tecnológico do País, a formação de profissionais locais
e a geração de empregos e renda.
7
Soluções integradas
Nova linha de
protetores faciais
V-Gard®
A MSA acaba de lançar no Brasil a nova linha
de protetores faciais V-Gard®, desenvolvida para
ser acoplada a todos os modelos de capacete
V-Gard®. Segundo Maurício Alvares, gerente
de produto, os novos protetores faciais foram
criados a partir da metodologia utilizada na MSA
para desenvolvimento de produtos denominado
Voice of Customer (voz do cliente), que visa
levantar todas as necessidades do cliente e
aplicá-los no planejamento do produto.
Uma das principais vantagens do novo
equipamento é a flexibilidade. “O cliente pode
escolher diferentes configurações do equipamento”, explica Maurício. Além desta característica de poder se adaptar às mais variadas
aplicações, os novos protetores faciais vêm com
a qualidade MSA, desde o projeto, passando
pela fabricação até a assistência pós-venda.
Vale ressaltar que a nova linha substituirá de
forma gradativa os atuais modelos de protetores faciais comercializados pela MSA, Cover,
Classic e Tela. “Será um período de transição de
alguns meses até a substituição total da linha e
o grande beneficiado será o cliente que poderá
usufruir dos diferenciais da nova linha”, afirma
o gerente.
Possibilidade de uso com kits abafadores de ruídos.
8
Possibilidade de uso com queixeira e protetor de detrito.
Lente extendida.
COMERCIAL
FACE A FACE
COM O
MERCADO
PROFISSIONAIS DO ATENDIMENTO DA MSA TÊM COMO
MISSÃO ENCAMINHAR E SOLUCIONAR QUESTÕES COM
DISTRIBUIDORES E CLIENTES FINAIS.
O setor de Atendimento ao Cliente está ligado
à área comercial, e suas atividades vão além do
recebimento e encaminhamento de dúvidas,
sugestões e reclamações, comuns neste tipo
de serviço. Segundo Aline Ramos, assistente
administrativo de Vendas, os seis profissionais
que trabalham na área são responsáveis pelo
contato do parceiro e do cliente final com a
empresa.
As atividades do departamento estão
internamente divididas entre atendimento,
distribuidores (parceiros), cliente final, contrato e
licitações. Apesar desta distribuição, todos estão
prontos a atender os mais diversos assuntos.
“Às vezes, o cliente entra em contato com o
atendimento em busca de uma negociação
sobre desconto e/ou prazo de pagamento
e entrega. Nesses casos o encaminhamos
para o vendedor ou distribuidor responsável
pela região que melhor puder completar o
atendimento com a negociação adequada às
necessidades do cliente dentro das políticas
comerciais da companhia”, explica Aline.
Com o objetivo de fornecer ao cliente um
melhor suporte de atendimento, Aline orienta
também os outros canais de consulta de
conteúdo e informação, como catálogos de
produtos e Certificados de Aprovação (CA) que,
além de práticos, na maioria das vezes atendem
muito bem as solicitações, evitando assim que
o cliente dependa somente do atendimento
telefônico e, portanto, ganhando tempo.
De qualquer maneira, é muito importante que
o cliente não deixe de tirar suas dúvidas e que
saiba que a MSA quer atendê-lo da maneira
mais eficiente possível, garantindo o retorno de
suas solicitações em tempo hábil.
CONSULTA DO CERTIFICADO
DE APROVAÇÃO
Site da MSA
O CA é um Certificado de Aprovação para EPI
(Equipamento de Proteção Individual), regulamentado
pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Todo
EPI deve ter o CA, que é o documento oficial que
garante sua qualidade e funcionalidade. De acordo
com a Norma Regulamentadora NR6 do Ministério,
todos os EPIs, fabricados no Brasil ou importados,
somente poderão ser comercializados com a
indicação do CA.
br.msasafety.com
Para consultar o Certificado de Aprovação acesse o
site do Ministério do Trabalho e Emprego:
www.portal.mte.gov.br
Os clientes também podem tirar suas dúvidas
online, nos seguintes endereços:
Informações sobre produtos, quem são e onde
estão os distribuidores, vendedores e escritórios
regionais da MSA.
Ministério do Trabalho
Acesso a todos os certificados de aprovação
(CA) em vigor ou vencidos.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/caepi/PesquisarCAInternetXSL.asp
Caso encontre dificuldades no acesso ou tenha
alguma dúvida, entre em contato com a equipe de
atendimento da MSA.
Revista MSA+Safety
Novidades do setor, bem como acesso aos catálogos
de produtos e notícias sobre a companhia.
revistamsa.com.br
9
Inovação MSA
Capacete
V-Gard® Rosa
Seguro, sustentável e
bonito. Ele Existe!
A crescente participação da mulher no mercado
de trabalho, especialmente em áreas antes
dominadas pelos homens, é um fato inegável
na sociedade brasileira. Hoje, podemos ver
mulheres no comando de empresas, gerenciando
grandes obras e até mesmo administrando
o país, como a presidente Dilma Rousseff.
Mas, mesmo com tantas conquistas, talvez a
principal seja a de “não perder a ternura jamais”.
Ou seja, mesmo em ambientes tipicamente
masculinos, continuar mostrando a importância
da participação feminina no trabalho.
10
Daí se explica o sucesso do capacete sustentável
V-Gard® Green na cor rosa, mostrado na FISP
2012 e que conquistou na hora as visitantes do
estande da MSA. Eram feitas fotos, que foram
para a página da MSA no Facebook, o que
gerou uma demanda na produção e venda
deste item da linha sustentável V-Gard® Green,
feito com material derivado da cana-de-açúcar,
100% renovável. “Estamos focando nossas ações
para campanhas de segurança para o público
feminino nas empresas”, explica Maurício Álvares, gerente de produto da linha V-Gard®.
Sustentabilidade
Qualidade Assegurada
O tradicional
V-Gard® MSA
Polietileno de origem renovável
derivado da cana-de-açúcar
INOVAÇÃO
Capacete
V-Gard® Green
CAPACETE SUSTENTÁVEL V-Gard® GREEN É INICIATIVA PIONEIRA
NO SEGMENTO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
O capacete sustentável da
MSA é mais novo produto
da linha V-Gard® e o
primeiro EPI produzido
a partir de fonte 100%
renovável, derivado da
cana-de-açúcar. Sua fabricação possui a vantagem
de contribuir para a redução
das emissões de gases de
efeito estufa (GEE), pois cada
unidade produzida captura 231g de
dióxido de carbono (CO2) da atmosfera.
Ou seja, enquanto no processo de geração
da matéria-prima e produção do capacete tradicional feito a partir de polietileno (PE) fóssil há a
emissão de CO2, a do novo capacete sustentável
V-Gard® Green produzido com o polietileno verde
fixa carbono, auxiliando na redução da poluição
industrial e do efeito estufa (dados conforme
Inventário de Emissões de GEE elaborado e desenvolvido por Green Domus Desenvolvimento
Sustentável Ltda. - www.greendomus.com.br).
A qualidade técnica do novo V-Gard® Green é
garantida por se utilizar dos mesmos processos
e maquinários industriais já existentes na MSA.
O novo capacete conserva as características
funcionais, o consagrado desempenho técnico
e a estética diferenciada do modelo tradicional.
Além disso, após sua vida útil, o material poderá
ser reaproveitado para a geração de outros
produtos por ser 100% reciclável.
O V-Gard® é oferecido em muitos modelos para
adequar-se aos diferentes requisitos dos segmentos que atende. No portfólio da MSA existe
uma gama de EPI conjugados e acessórios desenvolvidos para encaixarem-se perfeitamente
ao produto, formando soluções integradas para
proteção da cabeça, face e ouvidos.
Uma das características marcantes do V-Gard®
é o design diferenciado do seu casco. Seu
formato permite o desvio de objetos para além
do perímetro do tronco do usuário, sem que
o capacete e o usuário absorvam a força total
do impacto. Isto é, a saliência em “V” protege o
ponto de injeção e foi projetada para garantir o
balanceamento e conforto do usuário.
O capacete V-Gard® é a principal marca em
proteção à cabeça no Brasil. Essa liderança
foi estabelecida em função de vários fatores:
pioneirismo da MSA, padrão internacional de
qualidade, vanguarda em engenharia de equipamentos de proteção e, consequentemente,
a avaliação e o reconhecimento de usuários e
empregadores.
PRODUÇÃO DE UM CASCO DE CAPACETE SUSTENTÁVEL V-GARD® GREEN (POLIETILENO VERDE + PIGMENTOS)
11
Proteção contra quedas
O SONHO DE CONSUMO PA
NOVO EQUIPAMENTO CONTRA
QUEDAS DA MSA TRAZ CONCEITOS
INOVADORES DE CONFORTO,
QUALIDADE E SEGURANÇA.
Assim como a indústria automobilística que
investe em modelos que oferecem inovação,
tecnologia, conforto e design para atender
aos desejos dos consumidores mais exigentes,
a MSA acaba de lançar um produto para os
usuários que buscam o mesmo em sua atividades no trabalho em altura.
“Este equipamento foi desenvolvido pela engenharia da MSA depois de ouvir o consumidor
final, o trabalhador”, afirma a engenheira civil
Silvia Pini Arruda, gerente regional de produto
para América Latina. Ela diz que, além da
preocupação com a segurança, o novo produto
agrega conforto e qualidade para o usuário
desempenhar seu trabalho.
A linha Evotech tem quatro versões, e seu uso
destina-se a trabalhos em indústria, manutenção
geral, off-shores, petróleo, gás, eletricidade,
mineração e ambientes confinados, como
poços e tubulações. Para cada tipo de trabalho
e necessidade de segurança há uma versão
disponível. Todas têm capacidade de carga
12
ARA CINTOS PARAQUEDISTA
de até 140 kg e almofadas removíveis nos
ombros, o que facilita a higienização e evita
escoriações no pescoço, pois não possuem
costuras.
Outra característica marcante em todos os modelos do Evotech é o tratamento superficial das
fitas em teflon, que evita o acúmulo de sujeira,
óleo, graxa e água, além de faixas refletivas para
aumentar a visibilidade em trabalhos noturnos
ou em ambientes confinados. O cinto também
tem indicador de queda, um “dedo-duro” que
avisa quando o equipamento foi submetido a
um esforço de queda. E, falando em dedo-duro,
todos os modelos vêm com um chip, que conta
a vida do equipamento e de seu usuário. Dados
como tipo sanguíneo, datas de treinamento e
exames médicos podem ser rastreados, outra
inovação do lançamento.
Mobilidade e conforto
Todas as versões vêm com argola em alumínio,
que, além de ser mais leve, não sofre corrosão.
O Evotech é apresentado na cor vermelha e,
do lado interno da fita, é preto, para facilitar o
vestir e evitar torções. As versões Industrial, EX
e CF ainda têm um apoio lombar, para maior
conforto do usuário e, em todas as versões, a fita
sub-pélvica é mais larga, possibilitando 50% a
mais de área de contato. As fitas de perna também foram desenvolvidas para se manter no
Evotech Industrial Frente
Evotech Industrial Costas
lugar durante a movimentação do trabalhador.
Silvia explica que o ajuste das fitas superiores
pode ser feito apenas com uma mão, e as fivelas
para abertura e fechamento são automáticas,
proporcionando rapidez e facilidade ao vestir.
Ela adverte, porém, que todas estas inovações
no desenvolvimento do produto só funcionam
se o cinto estiver muito bem ajustado, para garantir a correta distribuição da força de impacto
em caso de queda.
Silvia diz que produtos como o Evotech, além
de aumentarem a segurança e conforto do
usuário, melhoram a produtividade, qualquer
que seja a aplicação. “O lançamento da linha
Evotech representa uma evolução dos EPIs
contra quedas”, conclui.
13
Proteção contra quedas
TECNOLOGIA EM
NOME DA QUALIDADE
E SEGURANÇA
Novo Laboratório de Proteção Contra Quedas
da MSA está entre os mais modernos do país
Em funcionamento desde setembro de 2012,
o Laboratório de Proteção Contra Quedas
da MSA, em Diadema, é inovador em vários
sentidos. Projetado com o conceito friendly user
(facilidade de acesso) e baseado na experiência
global dos outros laboratórios da MSA, o novo
laboratório atende especificações de normas
brasileiras para ensaios com equipamentos
contra quedas, como cintos paraquedista,
talabartes e conectores.
Os testes e ensaios eram feitos anteriormente
em laboratórios externos, como o Falcão Bauer.
Com o aumento da demanda da produção e
da linha contra quedas, houve a necessidade
de montar o laboratório na área da empresa.
Nele, os equipamentos são testados na máquina
de teste estatíco e torre para testes dinâmicos
projetadas para atender necessidades técnicas
para ensaios da linha de cintos paraquedista,
absorvedores de energia e conectores. Para
isso, um manequim de 100 kg é vestido com o
equipamento e sofre diversos tipos de queda
livre. “As informações são transmitidas para um
software, que gera um gráfico com todos os
dados do ensaio”, explica o técnico de qualidade
Silvio Nascimento Ribeiro Jr.
Outro equipamento de teste do laboratório é
a máquina de tração, cujo objetivo é testar a
resistência do cinto. Semanalmente todos os
lotes produzidos são testados pelo método de
amostragem, a cargo das técnicas da qualidade
Adriana Costa Silva e Débora Cristina de Souza.
Além de toda a tecnologia aplicada nos
testes, o novo laboratório da MSA se destaca
por proporcionar um ambiente agradável e
ecologicamente correto aos seus profissionais.
Construído em uma área com paredes
transparentes, o laboratório permite uma
integração com a natureza, e iluminação natural,
o que gera economia de energia durante todo
o dia.
14
Segundo Oswaldo Pastore, gerente de garantia
da qualidade da MSA, o laboratório está entre os
mais modernos do país. “Trouxemos o que havia
de melhor para este laboratório – semelhantes a
este, existem quatro nas outras plantas da MSA
em todo o mundo”, afirma.
Proteção contra quedas
Selo de Identificação da Conformidade
do Inmetro OBRIGATÓRIO PARA EPIS
CONTRA QUEDAS
A linha de equipamentos contra quedas
Workman® – cintos paraquedistas e talabartes
– da MSA recebeu o Selo de Identificação da
Conformidade do INMETRO (Instituto Nacional
de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial). A linha é produzida no Brasil, e
sua certificação confirma a busca da MSA
pela qualidade de seus produtos e processos.
O selo Inmetro vem se somar à ISO 9001, e
representa um diferencial da empresa frente à
concorrência. “Produzimos a linha Workman no
Brasil há dois anos e já obtivemos a certificação”,
afirma Sílvia Pini Arruda, gerente regional de
produto para América Latina.
Até o final deste ano, todos os equipamentos
de proteção contra quedas deverão ter o selo
INMETRO. O sistema de aprovação de EPIs vem
mudando nos últimos anos, com aprovação
compulsória de equipamentos como luvas,
capacetes e respiradores descartáveis. Agora
é a vez do EPI para proteção contra quedas –
cinturões, dispositivos trava-queda e talabarte
de segurança.
Segundo Oswaldo Pastore, gerente de
Garantia da Qualidade da MSA, o processo de
certificação seguirá a mesma metodologia
adotada pelo INMETRO para os demais
equipamentos de segurança. “A empresa
escolhe um OCP (Organismo de Certificação de
Produto), acreditado pelo Inmetro que ficará
responsável pela certificação do produto”, diz.
de conformidade o fabricante poderá requerer
ou atualizar o CA (Certificado de Aprovação)
junto ao MTE (Ministério do Trabalho e
Emprego). De acordo com a Portaria 388, de 24
de julho de 2012, os fabricantes dos EPIs contra
quedas terão 18 meses para se adequarem às
novas regras.
O selo de conformidade será obtido somente
após ensaio do EPI em laboratório acreditado,
por meio de amostras de lotes coletadas das
fábricas e do mercado, e avaliação do sistema
de gestão. A partir da obtenção do certificado
15
respiradores
MÁSCARAS
AUTÔNOMAS
COMO ESCOLHER A MAIS
ADEQUADA PARA CADA APLICAÇÃO
“Na hora de adquirir o
equipamento, é preciso conhecer
os padrões e normas nacionais e
internacionais, para que ele atenda
perfeitamente as necessidades
do cliente e fazer com que o
investimento valha a pena.”
Ricardo Buratini, gerente de marketing
As máscaras autônomas de circuito aberto com
peça facial inteira devem ser utilizadas sempre
em que o ambiente for identificado como IPVS
(Imediatamente Perigoso à Vida e à Saúde), em
inglês as siglas são IDHL (Immediately Dangerous
to Health and Life).
No momento de decidir a compra da máscara
autônoma, o usuário necessita de alguns
entendimentos básicos sobre normas e padrões
nacionais e internacionais. Isso é importante
para que o equipamento possa atender
plenamente suas necessidades e faça valer ao
máximo o investimento.
Um ambiente é considerado IPVS quando é
observada uma das seguintes situações:
1. A concentração do contaminante for acima
do limite IPVS, ou suspeita-se que esteja acima
do limite de exposição IPVS;
2. Espaço confinado com um teor de oxigênio
menor do que o normal;
16
3. Teor de oxigênio menor que 12,5% ao nível
do mar;
4. A pressão atmosférica do local é menor
que 450mmHg (equivalente a 4240 metros de
altitude) ou qualquer combinação de redução
na porcentagem de oxigênio ou redução na
pressão que leve a uma pressão parcial de
oxigênio menor que 95mmHg.
O respirador que deve ser usado em condições
IPVS é a máscara autônoma de circuito aberto
com pressão de demanda positiva e peça facial
inteira ou uma máscara linha de ar de pressão
positiva equipada com cilindro auxiliar de
escape e peça facial inteira.
No mercado brasileiro podemos encontrar,
basicamente, dois tipos de padrões de
máscaras autônomas: padrão europeu e padrão
americano. Independentemente do padrão da
máscara, a mesma deve ser aprovada pelo MTE
(Ministério do Trabalho e Emprego) e possuir
CA (Certificado de Aprovação), o que comprova
que o equipamento atende plenamente a
norma brasileira NBR13716.
Nessa primeira parte de nossa matéria, vamos
abordar as máscaras autônomas padrão
americano, com aprovações NIOSH e NFPA.
Máscaras padrão americano
No mercado americano podemos encontrar
dois tipos de máscaras: uma para atender
o mercado industrial, o que comumente
possui aprovação NIOSH (National Institute for
Occupational Safety and Health) e outro tipo
aprovado especificamente para operações
de combate a incêndio e situações de
ataques químicos ou biológicos, possuindo
adicionalmente à aprovação NIOSH, também
aprovação NIOSH CBRN e NFPA (National Fire
Protection Association).
O primeiro documento escrito na NFPA sobre
Proteção Respiratória foi realizado em 1971,
elaborado por agentes de combate a incêndio
que faziam parte do comitê. Em 1981, houve
um marco na história da NFPA, pois nesse
ano foi escrito o primeiro documento
onde se proibia que qualquer bombeiro
utilizasse respiradores com filtros tipo
cânister. Tal documento obrigava que todos
os bombeiros utilizassem as máscaras
autônomas de circuito aberto com peça
facial inteira, aprovadas pela NIOSH e
que possuíssem autonomia mínima de
30 minutos.
A norma ficou com a nomenclatura
de NFPA 1981, e depois de sete
revisões ao longo dos
anos, a última foi
realizada e aprovada
no final do ano de
2012, porém sua
nomenclatura ficou
como versão 2013.
Portanto, a norma
NFPA para máscaras
autônomas de circuito
aberto mais atual é a
NFPA1981:2013.
Uma mudança
substancial da norma
NFPA1981 foi realizada
em 2007, quando se
exigiu que todas as
máscaras fossem
também aprovadas
pelas especificações
NIOSH CBRN, ou seja, que
fossem também efetivas contra
agentes comumente encontrados
em situações de ataques terroristas
e ataques químicos e biológicos
(Chemicals, Biological agents and
Radiological particulates).
Ao longo das sete revisões da norma
NFPA 1981, foram incrementadas
novas exigências, como sistemas de
identificação de pressão dos cilindros por
sistemas luminosos na peça facial (HUD),
sistemas de enchimento rápido de cilindros
(quick fill system), sistemas de visualização de
pressão no cilindro redundantes, resistência dos
sistemas de comunicação a altas temperaturas e
performance dos sistemas de comunicação de
voz, entre outras.
Sem a aprovação CBRN, os componentes
das máscaras autônomas não são testados
contra penetrações, permeações ou corrosões
causadas por componentes químicos industriais
altamente tóxicos que podem estar presentes
na atmosfera após incidentes, vazamentos ou
em guerras químicas e ações de terrorismo.
Por esse motivo, as máscaras autônomas com
aprovação NIOSH CBRN começaram a ser
controladas pelo governo americano. Todas as
máscaras produzidas com esta característica
são totalmente rastreadas, o que faz com que
os processos de compras e importações, por
exemplo, se tornem mais complexos. Todas essas exigências fizeram que, ao longo
dos anos, os equipamentos autônomos
com aprovação NFPA 1981, se tornassem
altamente equipados com acessórios e
materiais de altíssima qualidade, especialmente
desenhados para combate ao fogo e, após
2007, adicionaram-se também requisitos de
resistência a ataques e guerras químicas e
biológicas.
Se por um lado, as máscaras autônomas com
aprovação NFPA 1981 possuem alta qualidade
e resistência no combate a incêndios e guerras
químicas, por outro lado, o investimento se
torna muito mais alto. Portanto, voltando
ao início dessa matéria, sempre que se for
exigir uma aprovação NFPA, deve-se ter um
entendimento da aplicação e a real necessidade
de tal equipamento, pois no mercado há
várias outras alternativas de equipamentos
que atendem plenamente às exigências da
norma brasileira NBR13716 e possuem CA, com
alta qualidade e aprovações europeias EN137
Type 1 e Type 2, que serão abordadas em uma
das próximas edições da Revista MSA+Safety.
Confira!
A MSA do Brasil disponibiliza para o mercado
a Máscara Autônoma AirHawk, que possui
aprovação NIOSH 42 CFR Part 84, e todas as
características que, além de atender a aplicações
industriais, espaços confinados ou até mesmo
para brigadas de incêndio, pois possui conjunto
de arreio almofadado anti-chamas.
Em breve teremos novidades em relação à
Máscara Autônoma modelo FireHawk com
aprovação NFPA. Aguarde!
17
Eventos
LAAD
A LAAD Defence & Security (Feira Internacional
de Defesa e Segurança) é uma exposição
internacional de fabricantes e fornecedores de
tecnologia, equipamentos e serviços para as
Forças Armadas, Polícias, Forças Especiais, além
da segurança corporativa.
A MSA esteve presente no evento em parceria
com a SOS SUL. É de fato um evento de grande
oportunidade para a MSA estar em contato com
todos os órgãos governamentais do Brasil com
possibilidade de muitos negócios.
A edição anterior contou com 25.800 visitantes
de 54 países e 663 expositores de 40 países.
1° Workshop de Saúde e Segurança GEPEC - Vale
O 1° Workshop de Saúde e Segurança GEPEC, aconteceu dias 03 e 04 de
Abril 2013 na Vale - ES e contou com a presença de 560 colaboradores das
empresas terceiras que prestam serviço dentro da Vale - ES. O evento contou
com diversas palestras entre elas a palestra da MSA sobre trabalho em alturas,
ministrada pelo vendedor regional da MSA Vagner França.
ISA Seção RS - GRINST/ RS
Os encontros técnicos promovidos em parceria pela ISA e o GRINST, são
um importante instrumento de integração e desenvolvimento profissional. Atentas para as necessidades da área, as entidades estão sempre
trazendo palestras, exposições e apresentações que esclarecem tópicos
importantes, agregam informação relevante e estimulam o debate
inteligente. A MSA patrocinou o evento do dia 21/03/2013 e estiveram
presentes o engenheiro Jorge Vieira de Almeida Júnior e Douglas Gitti,
ambos da equipe comercial da MSA.
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Pesquisa 2013:
Ano 1 - Número 2 - Edição gratuita - Maio/2013 - www.MSAsafety.com
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