GT8_A FORMAÇÃO DOCENTE: LIMITES E POSSIBILIDADES NO ATENDIMENTO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ARACAJU Anne Rozell de Oliveira1 Resumo A escola pública, especificamente da rede municipal apresenta uma diversidade cada vez maior, exigindo do corpo docente a atuação em áreas que não domina e determina o processo investigativo da sua práxis. Através da análise das práticas pedagógicas aprendidas durante a formação docente desses que atuam nas escolas ditas inclusivas, compreendendo as didáticas utilizadas em salas de aula que contemplam a inserção do aluno especial, distinguindo entre as ações instrucionais e a operacionalização dos recursos disponibilizados para de fato ocorrer a realização de uma pedagogia voltada à inclusão nas escolas públicas. Com o intuito de desenhar a identidade desse professor de escolas públicas quanto as suas habilidades e competências para atender a diversidade humana existente na sociedade, apresentando uma caracterização dessa realidade inclusiva existente na atuação pedagógica da rede pública municipal de Aracaju, por fim destacando a adoção de paradigmas diferentes ante as diversidades paradoxais na aprendizagem, promovendo a qualificação do professor que acredita na educação. Palavras-Chaves: Identidade, Formação e Práxis Abstract The public school, specifically the municipal presents a growing diversity, requiring faculty operations in areas that have not mastered the investigative process and determines its praxis. Through the analysis of teaching practices learned during teacher training those who work in schools said inclusive, comprising the teaching used in classrooms that include the insertion of special student, distinguishing between the actions instructional and operational resources available to actually occur conducting a pedagogy directed the inclusion in public schools. In order to design the identity of this teacher in public schools as their skills and expertise to meet human diversity existing in society, presenting a characterization of this reality existing in inclusive pedagogical performance of municipal public Aracaju finally highlighting the adoption of different paradigms before the paradoxical diversity in learning, promoting the qualification of the teacher who believes in education. Key Words: Identity Formation and Praxis __________________________ 1 Pós-graduanda do Mestrado em Educação/UNIT/ Especialista em Educação de Jovens e Adultos e Educação Inclusiva/Pedagoga.Professora da Estácio FASE. Pesquisadora do GPGFOP/CNPq e Bolsista da CAPES/TRANSEJA 2. [email protected] Introdução A realidade da formação dos professores que buscam atender uma diversidade sócio cultural é muito diferente que muitos pesquisadores abordam e adotam como linhas investigativas, sendo questionado todo o tempo quanto as suas competências, mas raramente lhe são dadas a oportunidade de expressar sobre suas limitações para atender as pessoas com necessidades educativas especiais e o que desejam enquanto possibilidades para alcançar a qualificação dessas competências, elevando suas potencialidades no atendimento inclusivo e sendo respeitado nos seus limites durante o seu ofício de docência. Tendo por contribuição social, caracterizar um perfil real do professor que atende as pessoas com necessidades educativas especiais, desmistificando um corpo docente que diante da diversidade multicultural só é criticado e que a sociedade pressiona na espera de ser atendida nos aspectos pedagógicos de forma integral e democrática. Das escolas da rede pública estadual em Aracaju, destaca-se nessa pesquisa as que apresentam em suas salas de aula, alunos com algum tipo de deficiência já definido pela Secretaria Estadual de Educação, conhecendo o espaço que deseja trabalhar com a inserção de novos paradigmas pedagógicos e a condição dessa atuação pedagógica, buscando conhecer os professores dessa realidade inclusiva, classificando quais as práticas pedagógicas aprendidas durante a sua formação, exemplificando conforme aplicação concreta as didáticas em sala de aula, selecionando as que podem ser utilizadas nos dias atuais conforme as teorias contemporâneas e distinguindo as práticas para realizar uma pedagogia verdadeiramente de inclusão. Revisão da Literatura A sociedade historicamente espera por uma melhor qualidade de ensino, mas para que de fato isso aconteça é preciso entender a prática reflexiva no ofício de professor citada por Perrenoud (2002), as discussões atuais sobre educação e diversidade evidenciadas por González (2002), além de muitos outros pensadores, pesquisadores e educadores que versam sobre a formação docente e a educação inclusiva. Assim, será possível construir um panorama sobre o perfil mais adequado para atuar na educação para todos. Independente da diversidade encontrada nas salas de aula, a fim de compreender e assimilar as novas práticas pedagógicas, redefinindo propostas educacionais e traduzindo as dificuldades do professor como obstáculos a serem superados e não o motivo da pedagogia da exclusão. Na história da educação informação significativa sobre o atendimento educacional dos portadores de deficiência, pode-se constatar que até o século XVIII, as noções a respeito de deficiência eram basicamente ligadas ao misticismo e ocultismo não havendo base científica para o desenvolvimento de noções realísticas. Nas sociedades antigas era normal o infanticídio quando se observavam anormalidades nas crianças. Durante a Idade Média a Igreja condenou o infanticídio; mas por outro lado, acalentou a idéia de atribuir a causas sobrenaturais as anormalidades de que padeciam as pessoas. No final da Idade Contemporânea inicia-se um atendimento educacional inteiramente segregacionista. E atualmente, a Educação Inclusiva busca alternativas de ação que traduz em filosofia de trabalho pautado na "inclusão" das pessoas com necessidades educativas especiais a fim de melhor favorecer a integração social, profissional e cultural de forma mais realista e consistente. Na atualidade, a educação se depara com uma variedade de novas implicações e de novas tecnologias, exigindo do profissional não somente uma formação pedagógica (didática, metodologias, recursos, métodos de avaliação) limitada na área específica do processo de ensino aprendizagem. Emerge também da necessidade de conhecer a diversidade multicultural, “diferente” da qual se esta habituada no cotidiano escolar, ocorrendo, portanto, o atendimento “inclusivo” (parcialmente) de pessoas com necessidades educativas especiais, aprendendo como ensinar e socializando esses conhecimentos com os demais profissionais, visando diretamente atender as demandas que concerne a inclusão, considerando a diversidade humana existente na sociedade. Os objetivos prescritos na Constituição Federal/88 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/96, são muito claros quanto à responsabilidade do professor que deve comprometer-se durante o processo de formação, viabilizando o progresso pedagógico – quando este não acontece – revoltantemente, admite para a comunidade sua incapacidade de aprender, renovar e criar, perdendo a oportunidade de interagir diretamente com alunos especiais, buscando os direitos de cidadania, dentre eles o ensino. Para que estes desafios sejam vencidos e ser possível externar as potencialidades dos alunos, é imprescindível saber que perfil de professor é adequado para atender as pessoas com necessidades educativas especiais – PNEE’s, além da capacidade de aprender novas tecnologias, absorver mudanças e continuar estudando para se manter atualizado. O profissional de sucesso, hoje, deve ter habilidade de substituir o novíssimo pelo mais atual, antigos paradigmas da educação pelos novos que se aglomeram diante de reais necessidades pedagógicas cotidianas. Assumir o conjunto das unidades de formação, por todos os professores, só é possível se eles compartilharem um referencial comum: o profissional reflexivo como figura emblemática do professor que deseja formar. Ele não exige um acordo profundo sobre a conceituação da metacognição, da reflexão, da regulação, do papel dos saberes ou da experiência. Uma convergência global é suficiente. A diversidade dos enfoques aumentará as possibilidades de os estudantes optarem por este ou aquele caminho e enriquecerá seu campo de possibilidades: pode-se estimular o desenvolvimento da prática reflexiva ao analisar protocolos, ao assistir a vídeos, ao observar planejamento didático, ao convidar a escrever um diário, ao trabalhar com situações ou com dilemas ou ao organizar debates. (PERRENOUD, 2002, p.67) Não se pode adquirir ou até mesmo possibilitar uma educação de qualidade, se a prática pedagógica não aceita o novo, rejeitando-o, antes mesmo de provar. Vivenciar alguns momentos junto à realidade dessa clientela é garantir ao corpo docente a aplicação dos direitos e deveres para todo cidadão de forma igualitária, assumindo a responsabilidade de educadores e não de transmissores de conteúdos. Os desafios concernentes à educação especial para o professor de hoje, são caminhos que o conduzirá para o ápice da qualificação profissional e pessoal, lembrando o pensamento de Pedro Demo (1993): “Somos inevitavelmente ideológicos, porque não somos objetivos como fenômeno de expressão histórica. Somos objetivos como fato social.” Além deste, muitos outros educadores, filósofos e pensadores críticos demonstram aversão a esse tema, sendo necessário questionar se diante de tantos novos desafios, como deve ser então, o perfil do professor? O que realmente importa é estar aberto às mudanças, ter disposição para adaptar as atividades, querer desenvolver um trabalho junto com os alunos? Afirma-se: Não basta dizer que ensinou, é preciso que todos aprendam. Para entender a situação atual da educação especial, é preciso admitir e estudar a convivência de dois enfoques ou interpretações da realidade. A educação especial desenvolve-se tanto de acordo com uma concepção tradicional centrada nos déficits, na qual é definida como uma forma de educação com características próprias frente à educação geral e à margem desta, como a partir de uma concepção cultural-integradora, centrada na resposta à diversidade dos alunos a partir do currículo, e para a qual a educação especial está incluída dentro do quadro geral da educação. (PARRILHA; GONZÁLES, 2002) O entendimento sobre concretizar as pedagogias diferenciadas, explicando as desigualdades e dominando a distância cultural na relação com o saber, podemos apresentar algumas bases didáticas e organizativas, como uma possibilidade de compreender que é possível minimizar a exclusão dos nossos alunos do ensino regular. Inclusão não trata apenas de colocar uma criança diferente em uma sala de aula ou em uma escola. Inclusão trata, sim, de como nós lidamos com a diversidade, como lidamos com a diferença, como lidamos [ou como evitamos lidar] com a nossa moralidade. Inclusão não quer absolutamente dizer que somos todos iguais. Inclusão celebra, sim, nossa diversidade e diferenças com respeito e gratidão. Quanto maior nossa diversidade, mais rica a nossa capacidade de criar novas formas de ver o mundo. Inclusão é reconstruir nossos corações e nos dar as ferramentas que permitam a sobrevivência da humanidade como uma família global (FOREST; STAIMBACK, 1999) O motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva para as pessoas com algum tipo de “deficiência” ou seja limitação é, sem dúvida, a qualidade do ensino nas escolas públicas, para responder as necessidades de cada um dos seus alunos, de acordo com suas especificidades, sem cair nas teias da educação especial. A prática da inclusão social se baseia em princípios diferentes do convencional: aceitação das diferenças individuais, valorização de cada pessoa, convivência dentro da diversidade humana e aprendizagem por meio da cooperação; tudo isso, somente ocorrerá com a profissionalização do ofício do professor no centro das reformas do sistema educativo, evidenciando a importância das práticas pedagógicas e da identidade desse professor. O fazer pedagógico se utiliza das condições mínimas para uma integração que significa a inserção da pessoa deficiente preparada para conviver na sociedade; embora, nesse sentido, a dimensão do profissional da educação tenha a possibilidade de alcançar a inclusão que significa a modificação da sociedade como pré-requisito para pessoa com necessidade educativa especial, buscando seu desenvolvimento e exercendo sua cidadania. Acredita-se que não adianta incluí-lo dentro no espaço físico com infra-estrutura adequada sem prepará-lo para integração que lhe permitirá o desenvolvimento integral. E sim, que a realização de um trabalho duradouro e consciente é notório, quando todos os elementos que compõem a comunidade escolar se compromete na participação ativa deste ato, principalmente o professor que interliga as práticas pedagógicas com os escassos recursos disponíveis para uma escola com qualidade, assumindo o papel de educar, além da participação dos pais, colaboradores do processo ensino-aprendizagem, alunos conscientes da importância de estudar e se desenvolver. Essa escola idealizada, entretanto não existe, mas se tem a chance de construí-la e fazê-la real, a partir do momento em que há discussão sobre o papel do professor. É neste quadro que o estudo das problemáticas relativas às questões de ensino/educação/formação tende a diversificar-se e a aprofundar-se, contemplando também a figura do professor, através de uma perspectiva poliédrica, multifacetada. Ultrapassam-se as visões clássicas que o situam na eficácia do seu fazer, como agente social, no espaço restrito da sala de aula, para o considerarmos de forma integrada, como homem/cidadão/profissional, em devir, inserido e em acção, na sociedade do seu tempo. (NÓVOA, 2008, p. 159). A integração pode ser imposta por leis, mais seu fracasso ou seu êxito serão determinados pela ação do professor dentro da classe, a maneira com que lida com as necessidades educativas especiais dos alunos, possibilitando ou inviabilizando o processo de aprendizagem. Sendo o respeito e a atenção individualizada ao ritmo e peculiaridades dessa clientela o que se constituem a maior contribuição da educação inclusiva. Pode-se dizer que não existem crianças que nada podem aprender, mas sim métodos inadequados para ensiná-los. Discussão Não lidar com as diferenças é não perceber a diversidade que cerca a realidade da sala de aula e os muitos aspectos que as compõe, implícita ou explicitamente, às vezes ocultadas e/ou tratadas à parte. Essa maneira de agir remete, entre outras formas de discriminação, à necessidade de se separar alunos com dificuldades em escolas e classes especiais, à busca da "pseudo" homogeneidade nas salas de aula, para o ensino ser bem sucedido, enfim, à dificuldade que temos de conviver com pessoas que se desviam um pouco mais da média das diferenças, conduzindo-as ao isolamento, à exclusão, dentro e fora das escolas. Mudanças substanciais na planificação e implementação de projetos de educação abertos à diversidade estão ancoradas em metodologias interativas, que desenvolvem a pessoa por inteiro, e em que a dignidade do aluno está sempre preservada e respeitada. Esses métodos devem acentuar o direito de todos à livre expressão de suas ideias e sentimentos e as propostas de trabalho pedagógico são marcadamente democráticas, mudando o papel desempenhado por alunos e professores e as relações estabelecidas entre o processo de ensino e de aprendizagem. As escolas de qualidade liberam o aprendiz da tutela do adulto e, no plano intelectual e social, a autonomia se opõe a heteronímia: a livre investigação nega o dogmatismo e a instrução não preside os atos pedagógicos, pois o que vigora é que cada aluno é capaz de fazer, de dizer, de compreender, em um dado momento de sua trajetória escolar. Para que isso seja possível, necessário se faz, que os elementos que compõem a comunidade escolar introspecte uma reflexão crítica e politizada de seu papel e da influência na família, visando conjuntamente criar uma sociedade consciente e integralizadora, deixando de ser um desejo apenas utópico e sim, concretizando gradativamente. O novo profissional deve ser ativo, empenhado, sempre se atualizando e prestando atenção ao desenvolvimento individual da clientela. Não podemos exigir somente do profissional, por isso nos questionamos: Qual o perfil atual do professor? Quais as práticas pedagógicas aplicadas na educação comum e na educação inclusiva? Como se encontra a formação do professor que atende alunos especiais? Quais as dificuldades na relação entre professor e alunos que possuam necessidades educativas especiais? Como se é trabalhado no ensino regular? Qual a diferença na atuação docente em salas de aula que há alunos especiais? Esta pesquisa pretende responder esses questionamentos e outras dúvidas que surgirem durante o processo de coleta de dados e informações, tendo por base as hipóteses e os objetivos a serem esclarecidos, descobrindo e identificando o professor inovações tecnológicas da informação e da comunicação na sociedade e seu impacto na Educação. Diante dessa realidade complexa, a preocupação com a formação docente não permeia definir sua competência ou falta dela, e sim, discernir através de pesquisa em loco para analisar a real situação dos professores ativos que atendem as pessoas com necessidades educativas especiais nas escolas públicas municipais através das salas de recursos, hoje chamadas de salas multifuncionais. Metodologia O tipo de pesquisa quanto ao objetivo recairá sobre à descritiva, utilizando-se de técnicas padronizadas de coleta de dados, como o questionário e a observação sistemática, aplicados diretamente aos professores que atuam nas escolas públicas municipais de Aracaju e que possuem alunos especiais em suas salas multifuncionais. O critério de amostragem dar-se-á relacionando os procedimentos técnicos referentes ao estudo de campo, contextualizado numa abordagem dialética, associado ao método de procedimento estatístico, visando identificar o perfil do professor que atende a diversidade humana, ou seja, pessoas com necessidades educativas especiais, tendo uma visão quantitativa, social e exploratória. A amostragem a ser pesquisada encontrar-se-á nas escolas públicas municipais de Aracaju, tendo 10% do universo total e o limite temporal pautado no biênio de 2013/2014. A coleta de dados dar-se-á por intermédio da aplicação de questionários, diretamente ao corpo docente envolvido com a clientela em questão, concomitante ao uso de entrevistas e observações que serão organizadas de forma sistemática, visando o favorecimento da compreensão dos resultados obtidos nesta investigação científica. Considerações Finais Com o fim de identificar o perfil do professor das escolas públicas municipais de Aracaju, Estado de Sergipe, quanto as suas habilidades e competências para atender a diversidade humana existente na sociedade. O intuito é de caracterizar a realidade inclusiva existente na atuação pedagógica, destacando a adoção de paradigmas diferentes ante as diversidades paradoxais na aprendizagem; analisar as práticas pedagógicas aprendidas durante a formação docente que atua nas escolas inclusivas; compreender as didáticas utilizadas em salas de aula que contemplam a inserção do aluno especial; distinguir as ações instrucionais da operacionalização dessa pedagogia voltada à inclusão nas escolas públicas. Cronograma de Execução da Pesquisa ATIVIDADE Escrita do projeto Revisão de literatura SEMESTRE 1º X X 2º Definição dos dados X Coleta dos dados X Análise dos dados X ... Defesa da Dissertação 3º 4º X X X Referências BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Maria e vários outros. 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