Gestão de Riscos no Grupo CPFL Energia
•
Conselho de Administração
•
Diretoria de Gestão de Riscos, Controles
Internos & Compliance
Campinas, Maio/2015
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Agenda
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A CPFL
Riscos Corporativos
Elementos da Gestão de Riscos
Governança Corporativa
Agenda
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A CPFL
Riscos Corporativos
Riscos Operacionais
Governança Corporativa
A CPFL no Cenário Econômico e Energético brasileiro
• EBITDA 2014 de R$3,8 bilhões e Lucro Líquido de R$ 886 milhões
• Avaliada em R$ 20 bilhões, ações listadas no Novo Mercado na
Bovespa e ADR Nível III na NYSE
• Atuação nos mercados mais atraentes do Brasil
• Líder em Distribuição com 8 distribuidoras
• Líder em Comercialização
• 2º maior gerador privado do Brasil
• Líder em Energias Renováveis na América Latina
• Matriz predominantemente limpa e renovável (93%)
• Rating AA+ em escala nacional (S&P) e AA pela Fitch Ratings
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Fonte: CPFL
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A CPFL
Riscos Corporativos
Elementos da Gestão de Riscos
Governança Corporativa
Agenda
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A CPFL
Riscos Corporativos
2.1. Vivemos uma Crise
2.2. Princípio – Gestão de Riscos
2.3. Estrutura de Gestão de Riscos e Atuação
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Ferramentas e Elementos
Governança Corporativa
2.1. Riscos Corporativos - Vivemos uma Crise de Confiança?
o Apenas 13% dos conselhos de administração e comitês de auditoria das companhias
brasileiras entendem que o sistema de gerenciamento de riscos de suas empresas é
"robusto e maduro". A informação consta de levantamento um global feito pela KPMG,
que no Brasil contou com 68 respostas. O dado chama atenção porque contrasta com
o que se vê em nível mundial, em que o contentamento pleno com a área de controle
de riscos atinge 37% da amostra, de 1.800 companhias;
o Gestão de Riscos é um dos assuntos mais discutidos em conselhos de administração
nos últimos 2 anos;
o Novos ofensores: Anticorrupção, novas regulamentações, crises
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2.2. Modelo Conceitual – Transparência é Princípio
“A luz do sol é tida como o melhor dos desinfetantes e a luz elétrica é o mais eficiente policial”
Louis Brandeis
Juiz da Suprema Corte Americana
Surpresa: Nem boa!!!
TRANSPARÊNCIA
LIMITES
AUTONOMIA
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2.3. Estrutura Organizacional
Diretoria de Gestão de Riscos e Compliance
Vice-Presidência Financeira
Diretoria de Gestão de Riscos e
Controles Internos
Gerência de Gestão de Riscos
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Gerência de Compliance
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Comitê Executivo de Riscos da
CPFL ENERGIA
Grupo multidisciplinar, contribui com a
disseminação da gestão de riscos e avaliação dos
eventos sob a ótica do Planejamento Estratégico
Empresarial, regulação setorial e planejamentos
econômico financeiro – não tem caráter deliberativo
EXECUTIVO
Presidência
2.3. Atuação da Diretoria de Gestão de Riscos
Riscos Corporativos Atuação
Tão importante quanto identificar, mensurar e monitorar, a Diretoria de Gestão de Riscos e
Controles Internos deve funcionar como órgão apoiador na tomada da melhor decisão pela
Diretoria Executiva e Conselho de Administração
Atuação
Estratégica
Protocolar
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




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Identificar
Priorizar
Estruturar modelo
Avaliar
Sinalizar Plano de Ação
Monitorar e Reportar
Parte da Decisão
Peça fundamental na
tomada de decisão da
Alta Administração
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A CPFL
Riscos Corporativos
Elementos da Gestão de Riscos
Governança Corporativa
Agenda
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A CPFL
Riscos Corporativos
Ferramentas e Elementos
3.1
Criação e Atualização do Mapa Corporativo de Riscos
3.2
Mapa Corporativo de Riscos
3.3
Limites e Modelos
3.4
Elementos Principais da Gestão
Governança Corporativa
3.1. Ferramentas e Elementos
Criação e Atualização do Mapa Corporativo de Riscos
Conjunto de eventos, de origem interna e externa, que podem impactar o alcance dos objetivos
estratégicos da CPFL Energia
AVALIAÇÃO
GERAL DE
RISCOS
Método estruturado para capturar a percepção da alta administração sobre os
principais riscos aos quais a CPFL Energia esteja exposta.
 Mapa Corporativo de Riscos vigente
 Modelos/indicadores, limites e exposições aos riscos
INSUMOS
 Tendências e avaliações sobre o setor de energia e cenário
macroeconômico
 Avaliações de mercado sobre a CPFL Energia
 Relatórios gerenciais e contábeis
MÉTODO
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1) Construção da visão
de riscos da Diretoria
de Gestão de Riscos e
Controles Internos
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2) Aplicação de formulários para captura da
visão de riscos da Diretoria Executiva e
Conselho de Administração
3) Infos. quantitativas, desvios,
Indicadores, perdas...
3.3. Ferramentas e Elementos – Modelos
Cada risco é modelado numa lógica hierárquica com modelos individuais e
específicos – não há receita, cada risco é um modelo diferente
Risco de Crédito das Comercializadoras
Modelo estatístico
•
•
Risco de Endividamento
Indicadores de Riscos
Avalia o risco de default da carteira de
venda de energia.
• EBITDA / Resultado Financeiro
A partir do escore de crédito atribuído
por agência de rating.
• Total de Dív. Bruta de CP / Liquidez
• Dívida Líq./EBITDA
• Prazo médio de financiamento
• Número de pagamentos
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3.4. Ferramentas e Elementos: Elementos Principais da Gestão
Instâncias e Responsabilidades
A
Política de Gestão Corporativa
de Riscos
 Princípios e diretrizes de implantação do modelo de gerenciamento de
riscos que compila o apetite dos riscos da organização
Mapa de Riscos
 Conjunto de eventos, de origem interna e externa, que podem impactar o
alcance dos objetivos estratégicos da CPFL Energia
Apetite ao Risco
 Medida de risco que o Grupo CPFL está disposto a aceitar para alcançar os
resultados esperados no negócio. São estabelecidos através de métricas
quantitativas na sua maioria.
Diretoria Executiva
 Recomenda métricas e limites ao Conselho, conduz Negócios dentro de
limites estabelecidos, bem como valida planos de mitigação propostos pelo
Gestor do Risco – Diretor Responsável.
Comitê Executivo de Riscos
 Comitê de assessoramento da Diretoria Executiva, composto por diretores
com visão de Riscos, indicados pelo Presidente e Vice-Presidentes.
Conselho de Administração
 Conselho de Administração monitora exposições (limites) e planos de ação,
assim como, aprova limites e alterações no Mapa Corporativo de Riscos
B
C
D
E
F
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A CPFL
Riscos Corporativos
Elementos da Gestão de Riscos
Governança Corporativa
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A CPFL
Riscos Corporativos
Ferramentas e Elementos
Governança Corporativa
Responsabilidades – Conselho e Executivo
Nível Executivo
Conselho de Administração
•
•
•
Desenvolve Modelo
•
Propõe limite de exposição
• Monitora exposições
• Aprova Limites Temporais
•
•
•
Monitora exposições
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Gere negócios dentro dos valores aprovados
Propõe planos de ação à extrapolação
Sugere limites temporários
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•
•
•
•
Aprova Modelos e Limites de Risco
Monitora exposições
Propõe planos de ação a extrapolação
Aprova limites temporários
Acompanha planos de ação
Responsabilidades – Tratamento de extrapolações de limite
t0
t1
 Ultrapassagem do  Diretor
limite
responsável pelo
risco preenche
Formulário de
Extrapolação de
Limites
t2
t3
 Diretoria de
 Ultrapassagem e ações de
Gestão de Riscos
avalia o formulário
e notifica a
Auditoria Interna
para
acompanhamento
mitigação são comunicadas
tempestivamente à DE e CA
 DE recomenda limite
temporário
 CA delibera sobre limite
temporário*
Contém:
 Justificativa da ultrapassagem
 Ações de mitigação
 Proposta de limite temporário
*Ultrapassagens de limites temporários seguem o mesmo processo desde t0.
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Governança Corporativa
Órgãos de supervisão com papel fundamental no processo
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Obrigado!
Marco Antonio Bueno
Diretor de Gestão de Riscos, Controles Internos e Compliance
[email protected]
99655-6080
3756-8003
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Renê Sanda
Membro do Conselho de Administração do FGC
[email protected]