Congresso
mantém multa
de 10% do
FGTS e demais
vetos de Dilma
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SINDICATO DO COMERCIO VAREJISTA DE JAÚ E REGIÃO
Informativo do Sincomércio - Ano I - Nº 2 - Jaú - Outubro/Novembro - 2013
Início das negociações
coletivas
Página 6 e 7
Sincomércio
qualifica
mão de obra
para setor
Empreendedorismo
em foco
Construmarques é
exemplo de expansão
Parabéns
comerciário: dia
30 de outubro é o
seu dia
Pagina 09
Página 10
Página 11
Nova sede do Sindicato, estrutura
oferece aos associados salas e
auditório para convenções, cursos e
palestras.
editorial
Palavra do Presidente - José Roberto Pena
reivindicações é bastante extensa. Com isso,
inúmeras reuniões são realizadas com espoco
de sopesar os pedidos e concessões, para que
possamos equalizar a negociação de forma a
minimizar a onerosidade ao empregador.
P
rezados colegas comerciantes e empresários da cidade de Jaú e Região. É com
muita satisfação que os convido para
conhecer a nova estrutura do Sincomércio,
assim como usufruir de nossos serviços. Com
esta aproximação, conhecerão a importância
da entidade sindical junto à sociedade e perceberão a necessidade de sua existência para
a representação da classe na luta constante
pelos nossos interesses, nos protegendo e fortalecendo.
O mês de setembro é especial para a categoria
comerciária, visto que a data-base é o dia primeiro. Neste mês começaram as negociações
coletivas com o Sindicato dos Empregados, o
que, por si só, demanda principalmente tempo e dedicação, tendo em vista que a pauta de
Diante deste cenário, esclareço que todos os
empregados que pertencem a uma categoria,
devem contribuir para o Sindicato dos Empregados, o qual, por sua vez, os representa.
Nós recolhemos para o Sincomércio, por isso,
também somos representados pelo Sistema
Confederativo da Representação Sindical do
Comércio. Insta destacar que o valor arrecadado é dividido, automaticamente, entre o
Ministério do Trabalho e Emprego (20%), a
Confederação (5%), a Federação (15%) e o Sindicato de nossa cidade e região (60%).
Para ilustração, destaco um dos marcos da
atuação política da Fecomércio-SP, que foi a
participação ativa na Conferência de Teresópolis, evento que reuniu as classes produtoras
do país para uma avaliação sobre seus problemas em comum. Realizada em 1945, a Conferência tinha o objetivo de debater a reorganização econômica no pós-guerra. Nasciam ali
Sesc e Senac, para mudar definitivamente os
rumos da formação, do lazer, da prestação de
serviços e da cultura dos trabalhadores e da
população em geral. Assim, o Sesc e o Senac
são mantidos através de nossa contribuição e
geridos pela Fecomércio-SP, ou seja, todas as
atividades das duas entidades acontecem graças às pessoas que, além de comerciantes, são,
de fato, EMPREENDEDORES.
O Sincomércio é responsável por vários serviços. Dentre eles, o principal é a “relação de
trabalho”, destacando-se a CONVENÇÃO
COLETIVA DO TRABALHO, que é o acordo
de caráter normativo, pelo qual dois ou mais
Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições
de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais
do trabalho (art. 611 da CLT). Na Convenção
Coletiva são acordados ônus e bônus inerentes à relação empregatícia comerciária, sendo
renovada anualmente. Por isto, há necessidade de ser bem elaborada e discutida junto à
categoria e técnicos jurídicos.
O recolhimento da Guia Assistencial Patronal, com vencimento em setembro, tem por
finalidade custear as despesas do sindicato
representativo no desempenho de suas funções constitucionais de representação e negociações coletivas, tanto o é, que após a luta
da entidade surgiram os benefícios do REPIS,
banco de horas e trabalho nos feriados.
Além da Convenção, o Sincomércio disponibiliza outros serviços, tais como: cursos, palestras, planos de saúde, convênios médicos,
aluguel de salas e auditório para eventos e ca-
pacitações profissionais, assistência jurídica,
aluguel de DVD de treinamento empresarial,
serviços de proteção ao crédito, certificado digital, portal de informações online e outros.
Para um bom atendimento, contamos com
uma equipe especial, que se qualifica constantemente para melhor atendê-lo.
Sendo assim, o apoio de todos é imprescindível para a manutenção de nossas atividades,
pois não trabalhamos apenas em nossa cidade, mas também em Boracéia, Dois Córregos,
Mineiros do Tietê, Itapuí, Igaraçú do Tietê,
Bariri, Bocaina e Barra Bonita. Lutamos pelos
interesses da categoria junto ao Poder Legislativo em Brasília, São Paulo e Jaú, principalmente pelas necessidades locais, como Zona
Azul, feiras, ambulantes, promoções, campanhas e eventos.
Estou presidente desta maravilhosa entidade
e sinto muito orgulho e amor em poder representá-los. Vocês são os motivos da minha
luta sindical gratuita e para isso preciso de seu
apoio, crítica, participação, associação, recolhimento das contribuições e principalmente
usufruindo dos nossos serviços. Unidos nós
podemos! Acredite em você, acredite em seu
negócio, acredite em sua cidade e principalmente, no Sincomércio. E que esta confiança
faça de todos nós, empreendedores melhores!
José Roberto Pena
Presidente na Mídia - Abram Szajman
e da miséria milhões de pessoas, criou uma
nova classe média, incorporando-as aos mercados de trabalho e de consumo, voltando a
crescer. Mas, mesmo ainda em lua de mel com
a jovem maturidade econômica, a má gestão
dos gastos públicos e a complacente convivência com vícios do passado, como a indexação
persistente, por exemplo, têm atiçado o tigre
inflacionário.
as últimas décadas o Brasil tem recebido intrigantes lições da história que,
se bem assimiladas, seriam as alavancas que o lançariam aos níveis mais altos do
desenvolvimento. Quando deixou de buscar
soluções mágicas e procurou no mundo real
as ferramentas adequadas para enfrentar suas
dificuldades, conseguiu vencer a maior delas,
a inflação, razão de todos os males econômicos e sociais durante décadas e das reclamações que foram ouvidas à exaustão.
No dia 25 de julho, entretanto, deu-se mais
carne à fera inflacionária: o Diário Oficial da
União publicou o veto da presidente Dilma
Rousseff ao projeto que extingue os 10% incidentes sobre a multa do Fundo de Garantia
por Tempo de Serviço (FGTS), recentemente
aprovado pelo Congresso. Justificando sua
reprovação, a presidente afirmou, segundo o
DOU, que a aprovação da medida: (...) levaria
à redução de investimentos em importantes
programas sociais e em ações estratégicas de
infraestrutura, notadamente naquelas realizadas por meio do Fundo de Investimento do
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Particularmente, a medida impactaria
fortemente o desenvolvimento do Programa
Minha Casa, Minha Vida, cujos beneficiários
são majoritariamente os próprios correntistas
do FGTS”.
Com o feito, sepultou uma doença endêmica,
vinda de erros estruturais de seu modelo de
desenvolvimento, e, assim, tirou da pobreza
A história dos 10% é antiga, conhecida, mas,
ainda assim, vale a pena rememorá-la e constatar como decisões meritórias podem se tor-
FGTS é do
trabalhador
N
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2
nar, com o tempo, verdadeiramente onerosas
e indesejáveis. Criada em 2001 para cobrir o
rombo decorrente de decisão judicial que obrigou o governo a compensar os expurgos do
FGTS relativos aos planos Verão (1980, governo José Sarney), e Collor I (1990, Fernando
Collor), a contribuição seria devida pelos empregadores até que as contas se ajustassem.
O ajuste, que importou em cerca de R$55 bilhões, aconteceu já em 2006, com a última
parcela do acordo firmado entre empregados
e a Caixa Econômica Federal sendo paga em
janeiro de 2007. Mas a “multa provisória”, tal
qual a CPMF, de triste memória, continuou
a ser cobrada. Assim não é de estranhar que
o patrimônio do Fundo tenha crescido exponencialmente, e que as estimativas para 2015
são de superávit da ordem de R$20 bilhões.
Estes números atestam, com propriedade, que
o adicional de 10%, que ao contrário do que
muitos creem não vai para o empregado, foram muito além de seu objetivo precípuo. E é
por esta razão que desde 2006, as comissões
técnicas tanto do Senado quanto da Câmara
vinham aprovando, sistematicamente, a extinção da multa, até que recentemente decretaram de vez sua extinção.
Não é difícil imaginar a principal razão do
veto: trata-se de uma bolada de respeitáveis
R$ 3 bilhões por ano que vão diretamente
para o cofre do governo para compensar parte do desequilíbrio orçamentário. Afinal, por
que abrir mão de um montante precioso de
recursos que podem ajudar na composição do
superávit primário? Seria desejável que todos
entendessem que o FGTS é um dinheiro pago
pelas empresas aos trabalhadores, pertencendo, pois, a estes, e não para permitir gastos
ineficazes do setor público.
Para nós, da FecomércioSP, o setor empresarial pagou uma conta já paga e que não era
devida por ele. Depois, porque os recursos
gerados não podem ser considerados como
receita, pelo governo, pois resultam de uma
contribuição com fim específico e de caráter
provisório. Há muito tempo eles já deveriam
estar no FAT, que é o seu verdadeiro lugar, e
não nos cofres do Tesouro Nacional.
O veto ao projeto também só mantém a alta
conta dos encargos sociais sobre o trabalho,
indo na contramão dos esforços que o próprio
governo faz para desonerar a folha de pagamentos. Acredito piamente que assim como
nós, empresários, conseguimos sensibilizar o
Congresso com o nosso esforço de esclarecimentos em relação ao tema.
Abram Szajman é presidente da Federação do Comércio
de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo
(FecomércioSP), entidade que gere o Serviço Social do
Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem
Comercial (Senac) no Estado.
jurídico
Vendedores Ambulantes
Sincomércio denuncia ação de
vendedores ambulantes ilegais
no centro da cidade
Conciliação:
Rápida, barata, eficaz e ... pacífica!
N
ão é a primeira vez que o Sincomércio,
a pedido de vários comerciantes, envia
ofícios para a Prefeitura Municipal de
Jahu e a Polícia Militar solicitando a realização
de operação para apreensão de produtos vendidos de forma irregular nas ruas centrais de
nossa cidade. Contudo, até a presente data a
situação permanece a mesma.
produto de ambulante ilegal automaticamente favorece o desemprego, pois esse atrapalha
o comércio legalizado, diminuindo a oferta de
trabalho. Perde-se também arrecadação de impostos e consequentemente educação, saúde,
habitação e alimentação. Quando você compra
no comércio local, está investindo e criando
mais recursos para o município.
Sabe-se que a maioria dos ambulantes existentes no centro de Jaú não está regularizada junto à Prefeitura, isso quer dizer que competem
de forma injusta com o comércio local, pois não
pagam impostos, aluguel, luz, água, esgoto,
IPTU e outras despesas, além é claro de não
emitirem notas fiscais, o que faz com que os
preços dos produtos sejam bem menores.
Assim, contamos com o apoio de todos os comerciantes para que notando a presença desses vendedores comunique as entidades acima,
a fim de que juntos consigamos eliminar essa
prática que se tornou corriqueira e normal na
cidade e que prejudica você lojista e o consumidor.
Importante destacar que quem compra um
Quando alguém compra de vendedor ambulante ilegal, toda a comunidade perde!
P
Ambulantes nas calçadas da área comercial central
ara você lojista, o Sincomércio batalhou
e conseguiu acordar a Cláusula Entendimentos/Conciliações - Comunicação
Prévia, prevista na Convenção Coletiva de
Trabalho desde 2011. A palavra CONCILIAÇÃO deriva do latim conciliatione e
significa ato ou efeito de conciliar, ajustar,
acordar ou harmonização de pessoas, união,
combinação ou composição de diferenças.
Com o significativo crescimento dos conflitos oriundos principalmente da relação de
emprego, o Sincomércio e o Sindicato dos
Empregados pactuaram a cláusula acima
em destaque. Neste particular, os sindicatos, auxiliam empregados e empregadores
a solucionarem questões trabalhistas do
dia-a-dia, dúvidas e divergências, sempre
priorizando mecanismos alternativos que
auxiliem a solução.
O Sincomércio disponibiliza mais este serviço a toda categoria, com o objetivo de evitar demandas judiciais e a manutenção de
práticas equivocadas, contrárias à Consolidação das Leis do Trabalho e à Convenção
Coletiva. Dessa forma, as partes chegam a
um acordo que põe fim ao problema, resolvendo com rapidez uma questão que poderia levar anos na Justiça, gerando despesas
e até mesmo transtornos emocionais.
Tire suas dúvidas, entre em contato com o
Sincomércio e usufrua de mais este serviço!
3
jurídico
Projeto pretende informar
o tempo de vida útil de produtos
Fecomércio-SP:
Novo Código Comercial
Simplificará vida do empresário
Impacto negativo será maior
no comércio do que na indústria
Projeto é debatido na FecomércioSP e
reúne especialistas para avaliar a proposta
de mudanças na norma do século 19
A
criação de um novo Código Comercial
vai simplificar a vida do empresário
brasileiro e dará mais segurança jurídica
para os negócios, segundo o deputado federal
(PT/SP) e autor do Projeto de lei 1572/11, de
reforma do código, Vicente Cândido. O assunto foi debatido no Seminário da Comissão Especial do Código Comercial da Câmara dos Deputados, realizado na sexta-feira do dia 13 de
setembro, na sede da Federação do Comércio
de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São
Paulo (FecomercioSP).
Durante todo o dia, o encontro reuniu especialistas para avaliar a proposta e discuti-la com
a comissão especial de juristas formada pela
Câmara dos Deputados para desenvolver o
anteprojeto de lei. O atual código tem mais de
160 anos e parte dele foi substituída por disposições do Novo Código Civil, em vigor desde
2003. O anteprojeto deverá ser apresentado
até novembro.
“A federação é a favor das atualizações nas normas e os debates são positivos. Precisamos ter
uma visão pragmática para garantir a democracia e uma economia forte”, diz o vice-presidente da FecomércioSP, Manuel Henrique
Farias Ramos.
No período da manhã, os debates abordaram
a necessidade da criação de um novo Código
Comercial e a função social da empresa e dos
contratos sociais.
Para o coordenador da Comissão de Juristas,
Fábio Ulhoa Coelho, desde o estabelecimento
do Código Civil em 2003, muitos acreditam
que a atualização não é necessária. “Porém, o
projeto melhora a competitividade e cria mecanismos modernos para superar os atrasos da
nossa legislação”, comentou.
A visão, no entanto, não é consensual. De acordo com o livre-docente em Direito Comercial
e professor associado do Departamento de Direito Comercial da Universidade de São Paulo,
Erasmo Valladão França, o Projeto não é necessário. “A ideia de tentar sistematizar tudo
em um código é ultrapassada e amanhã estará
datada pela velocidade do Direto Comercial.
Os empresários são dinâmicos e com a nova
norma estaríamos aprisionando os juízes”, explicou. Outra crítica foi quanto a um artigo que
estabelece a possibilidade do Ministério Público de interferir em contratos das empresas.
O promotor de Justiça de Falências designado
na Procuradoria de Justiça Cível, Alberto Ca-
4
miña, defendeu a atuação do órgão no novo código: “É um exagero essa visão de que a atuação
do Ministério Público vai causar insegurança
jurídica e interferir com contratos. Só haverá
atuação em caso de contratos que firam o direito de terceiros, de maneira similar a como
age o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)”.
Já o professor titular aposentado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ),
Arnold Wald, considerou positivo o debate sobre a nova norma, defendendo a chegada a um
consenso. “Temos de ultrapassar os dilemas e
tentar criar um Direito Comercial livre e que
permita investimentos com segurança jurídica. Esse esforço merece ser feito. Pode ser que
precise de aprimoramentos, porém, é válido
para que o novo Código Comercial seja flexível
e coerente”, concluiu.
O evento seguiu abordando temas como a responsabilidade dos sócios e desconsideração
da personalidade jurídica e micro e pequenas
empresas.
O seminário promovido pela FecomércioSP
contou com a parceria da Câmara dos Deputados, a Comissão Especial do Código Comercial,
o Ministério Público do Estado de São Paulo, a
Associação Comercial de São Paulo, o Sebrae-SP, a Associação Brasileira de Terminais e
Recintos Alfandegários (ABTRA), a OAB-SP,
a Escola Superior do Ministério Público, a Escola Paulista de Magistratura, a Faculdade de
Direito Mackenzie, a Fundação Getúlio Vargas,
a Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), as
Faculdades Integradas Rio Branco, as Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), a Fundação
Educacional Dr. Raul Bauab (Fjaú), a Uninove e
o jornal Valor Econômico.
A Federação do Comércio de Bens, Serviços
e Turismo do Estado de São Paulo (FecomércioSP) é a principal entidade sindical paulista
dos setores de comércio e serviços. Responsável por administrar, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de
Aprendizagem Comercial (Senac), representa
um segmento da economia que mobiliza mais
de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes e congrega 154 sindicatos patronais que respondem por 11% do PIB paulista
- cerca de 4% do PIB brasileiro -, gerando em
torno de cinco milhões de empregos.
Fonte: Incorporativa
Bens duráveis podem receber informação sobre vida útil do produto . Foto: AE
O
Projeto de lei nº 5.367/2013 estabelece mais uma obrigação ao fornecedor:
informar o tempo previsto de vida útil
que os produtos duráveis possuem. A deputada
Andreia Zito (PSDB-RJ), autora do PL, avalia
que ele vai facilitar o dia a dia do consumidor.
O projeto baseou-se nas informações mostradas
pela reportagem “Produtos produzidos para durar pouco”, publicada no jornal O Globo, em 6 de
outubro de 2012. A matéria basicamente aborda
e questiona a qualidade da fabricação de bens
duráveis, bem como a dificuldade de consertá-los.
Originária da economia norte-americana, e
adotada nos demais países capitalistas há quase um século, a prática denominada “obsolescência programada” consiste em determinar o
tempo aproximado de vida útil dos produtos
para que haja aumento na circulação de bens e,
consequentemente, aquecimento na economia.
Na busca de lucros mais substanciosos, alguns
fabricantes modificam com muito mais frequência os projetos e peças dos produtos que produzem (principalmente dos eletrodomésticos e
eletroeletrônicos).
Andreia Zito observa que um dos objetivos do
PL de sua autoria é proteger o consumidor
contra essa prática que envolve uma cultura
econômica capitalista. Ela também destaca que
a diminuição da vida útil de eletrodomésticos
e eletroeletrônicos provoca danos ambientais,
que incluem aumento da quantidade de lixo
inorgânico descartado e demora na decomposição dos materiais utilizados na composição dos
produtos.
A assessoria técnica da FecomércioSP destaca
que a iniciativa é válida, pois toda medida que
oferece informações claras ao consumidor gera
harmonia e equilíbrio nas relações de consumo.
Porém, ressalta que a redação do PL preocupa
o comércio. Ela joga a responsabilidade do problema sobre o “fornecedor”, denominação que
engloba o fabricante, o distribuidor e os demais
envolvidos na cadeia de fornecimento do produto. A entidade ressalta que não há como cobrar
do comerciante as responsabilidades que são de
competência exclusiva do fabricante, que tem
conhecimento técnico do projeto do produto.
Em resumo, a FecomércioSP acredita que a obrigatoriedade de informar os consumidores deve
ser direcionada apenas ao setor industrial, esse
sim, o responsável direto pela prestação de esclarecimentos das informações relativas aos
produtos que fabricam. Além disso, também deveria constar no PL a proposta de codificação da
norma com a devida alteração do Código de Defesa do Consumidor, evitando criar mais regras
paralelas à lei de consumo.
A entidade acredita que é louvável o objetivo do
PL. Mas sugere a alteração da expressão “fornecedor” por “produtor” ou “fabricante”, além da
inclusão de dispositivo que preveja a adequação
da norma no Código de Defesa do Consumidor.
O projeto está em tramitação na Câmara dos
Deputados, onde foi aprovado pela Comissão de
Defesa do Consumidor, falta apenas apreciação
da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania. Se aprovado, irá para o Senado. Segundo a
FecomércioSP, a matéria deve ser avaliada também pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio. O projeto entra em
vigor em 180 dias, após a publicação oficial.
Fonte: Programa Relaciona
jurídico
Congresso mantém multa de 10% do
FGTS e demais vetos de Dilma
Sessão de Câmara e Senado avaliou 95 vetos
presidenciais em 7 projetos. Votação de parlamentares
foi secreta e manual em cédulas de papel
Continuidade da multa
sobre FGTS afeta
competitividade e
confiança de investidores
Para FecomercioSP,
manutenção do veto
presidencial ao fim dos 10%
contraria redução do Custo
Brasil
O
Congresso Nacional manteve todos os vetos presidenciais a itens de sete propostas aprovadas
anteriormente pelos parlamentares, informou a
Secretaria Geral do Senado na quarta-feira do dia 18 de
setembro. O resultado da votação mantém a cobrança
de multa de 10% sobre o saldo do Fundo de Garantia
por Tempo de Serviço (FGTS), paga pelos empregadores
em demissões sem justa causa. 40 senadores votaram
“não”; e 29, “sim”. Foram registrados 4 votos em branco.
O Congresso Nacional concluiu, após sessão de cerca de
uma hora e meia, a votação conjunta e secreta de deputados e senadores para derrubar ou manter 95 vetos
presidenciais. Segundo a Secretaria Geral do Congresso,
votaram 73 dos 81 senadores e 455 dos 513 deputados.
Como a votação é manual e secreta, a posição dos parlamentares em relação aos projetos rejeitados pela presidente da República terá de ser digitalizada e processada
pelo Centro de Informática e Processamento de Dados
do Senado Federal (Prodasen) após a conclusão da votação.
Os congressistas lotaram o plenário da Câmara dos
Deputados para a sessão. Nas galerias do Legislativo,
dezenas de manifestantes contrários à manutenção da
multa do FGTS, vestidos com coletes amarelos, reveza-
vam vaias e aplausos para pressionar os parlamentares
a derrubar o veto.
Para que o veto fosse derrubado eram necessários ao
menos 237 votos de deputados e outros 41 de senadores contrários ao veto. A derrubada não poderia ocorrer
caso uma das casas decidisse por manter o veto. Se a
maioria da Câmara, por exemplo, derruba um veto, mas
no Senado o número de votos pela derrubada é inferior
a 41, o veto é mantido.
“Não podemos assegurar a decisão, mas o governo tem
uma base mais estável e forte no Senado. É de se esperar que o resultado seja proporcionalmente mais
favorável à manutenção dos vetos no Senado”, disse o
senador Eduardo Suplicy (PT-SP) antes de conhecer o
resultado final.
O líder da minoria na Câmara, Nelson Marchezan Júnior (PSDB-RS), afirmou quer era pouco provável a
derrubada dos vetos justamente devido aos votos dos
senadores. “No Senado, a presidente tem uma maioria
mais expressiva. Além de que lá ela tem menos parlamentares para negociar. E esse cenário deve se repetir
também em outras votações de vetos”, declarou.
Fonte: G1.com
A
manutenção do veto presidencial ao projeto
de acabar com a multa adicional de 10% sobre o FGTS em casos de demissão sem justa
causa contraria os esforços do governo para reduzir
o Custo Brasil e prejudica a competitividade do País.
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) discorda
da articulação do Planalto para convencer os parlamentares a votar a favor do veto, já que estimulou
o uso dos recursos no Programa Minha Casa Minha Vida, desviando a finalidade real do adicional.
A multa, que tinha caráter compensatório, ganhou
identidade de receita perene, demonstrando uma
ruptura em relação a regras preestabelecidas.
A medida pode refletir negativamente na confiança
dos empresários, já que os investidores não aprovam a criação de novos impostos para novos gastos
públicos. Além disso, a multa deveria ser direcionada para o fundo do trabalhador e não para o Tesouro
Nacional, como ocorre há cerca de um ano.
Fonte: Programa Relaciona
5
negociações
O que são as
Convenções
Coletivas de
Trabalho?
O
mês de setembro é especial para a categoria de nossa base
territorial, vez que se iniciam as negociações coletivas. No
Brasil, a expressão convenção coletiva surgiu com o Decreto nº. 21.761, de 23-8-1932, sendo certo que a Constituição de
1988 estabeleceu o “reconhecimento das convenções e acordos
coletivos de trabalho” no artigo 7º, inciso XXVI.
Oportuno esclarecer que negociação coletiva importa um ajuste
de interesses, de tratativas. É o procedimento que antecede à convenção coletiva, e nada mais é que uma forma de ajuste de interesses entre as partes, que acertam os diferentes entendimentos
existentes, visando encontrar uma solução capaz de compor suas
posições. Logo, a convenção coletiva é o resultado, a consequência
da negociação coletiva.
Reunião com Lojistas do Comercio de Rua de Jaú
Tem-se então que Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de
caráter normativo, pelo qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições
de trabalho, aplicáveis no âmbito das respectivas representações,
às relações individuais de trabalho (art. 611 da CLT). Nela são estipuladas condições de trabalho que serão aplicadas aos contratos
individuais dos trabalhadores, tendo, portanto, efeito normativo.
Nota-se que a convenção coletiva é lei para as partes e apanham
situações peculiares de cada localidade.
Em nossa cidade, as negociações coletivas se iniciaram em agosto
de 2013, com a realização de diversas reuniões, também na cidade
de Bauru, juntamente com os sindicatos patronais da região, com
o objetivo de analisar a pauta de reivindicação apresentada pelo
Sindicato dos Empregados.
Reunião com lojistas e representantes do Jaú Shopping
Sicomércio/Sincovaga em reunião com representantes de supermercados
Sincomércio Jaú e
comerciantes discutem
reivindicações
D
ando continuidade às reuniões, o presidente do Sincomércio, José Roberto Pena, ouve a categoria dos
comerciantes de Jaú e região. No primeiro momento, os comerciantes discutiram a pauta de reivindicação dos
comerciários e o índice de aumento de salário. Os eventos
objetivam a definição das Convenções Coletivas de Trabalho
e também a iniciação das negociações do calendário para o
ano de 2014, para que seja definido junto aos outros Sindicatos envolvidos.
Os encontros foram realizados separadamente de acordo
com os diferentes tipos de segmento do comércio, nos quais
foram dadas opiniões, sugestões e críticas sobre o assunto.
Confira as fotos:
Loja 1 - Rua Major Prado, 126 - Centro - Jaú/SP
Fones: (14) 3621.8433 / (14) 3416.2162
Loja 2 - Av. Claudionor Barbieri, 689 - Centro - Bariri/SP
Fones: (14) 3662.8713 / (14) 3662.5183
Óptica Jardim, satisfação em atende-lo sempre melhor.
6
Reunião com a Diretoria da Associação do Escritórios e Contabilistas
negociações
Reunião com lojistas e representantes do Território do Calçado
Reunião com lojistas e supermercadistas de
Barra Bonita e Igaraçu do Tietê
Reunião com lojistas e contadores de Bariri e Boracéia
A
pós feitas todas as reuniões, é dado prosseguimento
às negociações no mês de outubro, em busca do fechamento das negociações com o Sindicato dos Empregados do Comércio.
Até o final do ano o calendário referente aos feriados será
distribuído, com as negociações e escolha de dia de trabalho, mês a mês, conforme o que for decidido pelos presentes nas reuniões. Igualmente as convenções serão fechadas,
cada uma levando em consideração o setor envolvido, que
podem ser de gêneros alimentícios, comércio de rua, shoppings e territórios do calçado.
Reunião com sindicatos da região
Reunião com a ACI Mineiros do Tietê
Principais benefícios das convenções
REPIS:
Regime Especial de Pisos e Salários é um conjunto de vantagens para as micros e pequenas empresas do comércio
varejista, ME ou EPP, criado pelas Convenções Coletivas
assinadas pelo Sincomercio, com grande redução de custos. Faça já sua adesão, procure o SINCOMERCIO.
QUAL O BENEFÍCIO PARA
MINHA EMPRESA?
As empresas que fizeram a adesão poderão praticar pisos
diferenciados, ainda menores, nos primeiros seis meses
de contrato, o que permite uma economia no custo por
funcionário. Ou seja, uma grande redução de despesas na
sua folha de pagamento.
FERIADOS:
O trabalho em feriados é regulado por Lei Federal e pela
Convenção Coletiva, que regula a matéria para o trabalho dos empregados em feriados é necessária autorização dos sindicatos que assinam a Convenção Coletiva
que regula a matéria, conforme Lei/10.101/2000 em seu
Art.6º-A. permitiu o trabalho dos empregados nas empresas comerciais, desde que regulamentado em Convenção Coletiva.
COMPENSAÇÃO
DE HORAS:
É um mecanismo previsto na Convenção Coletiva de
Trabalho que permite a empresa comercial compensar
as horas extraordinárias necessárias com folga em dia
de menor movimento. Isto sem custo, adicional com o
pagamento de horas extraordinárias. O que fazer para
utilizar o Banco de Horas? Procure o Sincomercio para
fazer a adesão. Obs: As Me e EPP que já aderiram ao
REPIS possuem autorização automática para o banco
de horas, não precisando fazer a adesão.
JORNANDA
DE TRABALHO
EM TEMPO PARCIAL:
Criação de empregos, fica permitido o trabalho em regime de tempo parcial, cuja duração de até 25 horas
semanais, com pagamento proporcional a sua jornada,
desde que registrados na CTPS.
Entre outro
benefícios:
 REPRESENTAÇÃO NA CONVENÇÃO COLETIVA DA
CATEGORIA
 PARTICIPAÇÕES NOS DEMAIS ACORDOS DE CARÁTER
COLETIVO DEPARTAMENTO JURÍDICO
 REPRESENTAÇÃO JUNTO A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 PROGRAMA DE CRÉDITO ESPECIAL
 PARCERIA COM O SEBRAE/SENAC/SESC/EBA
 CONVÊNIOS MÉDICOS
 PLANO DE SAÚDE ESPECIAL PARA OS COMERCIANTES
 LOCAÇÃO DE SALAS E LOCAÇÃO DE DVDs DE
TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
7
eventos
Participantes da excursão
Enfeite de Natal
para o Sesc voltam renovados é pauta de reunião
O
Hóspedes aproveitam as instalações do SESC Bertioga
Segundo o responsável em acompanhar a excursão, José Roberto Ometto, os participantes
puderam aproveitar de toda a estrutura que
o Sesc oferece. Ainda dentro do ônibus, José
Roberto explica as possibilidades de entretenimento que a colônia disponibiliza. “Ajudo
as pessoas a aproveitarem as atividades, informando sobre os bailes, jogos, a pescaria entre
outros. Dou uma atenção especial aos que vão
pela primeira vez, para integrá-los”, diz José.
A manicure da Associação dos Aposentados e
Pensionistas de Jaú, Roseli do Carmo Quevedo Freitas Nascimento, participou da excursão e elogiou a viagem. “Deu para descansar
bastante, a comida é muito boa. Volto relaxa-
da”, comenta.
Além das dependências do Sesc, a funcionária
participou das oficinas de artesanato, especificamente a de tear. “Como gosto muito de artesanato, participei da oficina. Eles disponibilizam o material e a professora”, explica Roseli.
Já a proprietária da loja Ana Lu, Vera Lúcia
Chiarato, desfrutou da praia, da pescaria e da
ginástica. “Lá é um espaço de muita natureza, e
para descansar preciso ficar longe do tumulto,
por isso lá é um bom lugar para isso”, comenta.
Nessa excursão, os participantes enfrentaram
dois dias de chuva, que não atrapalharam em
nada o aproveitamento das férias. “A chuva
acabou unindo ainda mais o grupo, pois pudemos jogar baralho e fazer bolinho de chuva. Foi
ótimo”, finaliza Ometto.
Fotos: José Roberto Ometto
Expediente
Informativo do Sincomércio
[email protected]
Diretoria
PRESIDENTE: José Roberto Pena
SECRETÁRIO: Alexandre Ivan dos Santos
TESOUREIRO: Laerte Letízio
Suplentes da Diretoria
Marcos Alberto Bossonario
Laerte Letízio
Conselho Fiscal
Antonio Carlos Mazzei
José Donizete Vieira
Luiz Carlos Monteiro
Freddy Willian Martins de Melo
Chang Fun Hwa
Wagner Luiz Slompo
Delegados Representantes Junto à Federação
José Roberto Pena
Marcos Alberto Bossonario
Alexandre Ivan dos Santos
Colaboradores
Jornalista Responsável: Adilson Ortigoza - MTB - 19.083
Periódico Bimestral - Tiragem: 1.500 exemplares
Impressão: Publicolor Gráfica e Editora (14) 3626.4500 - Jaú
Assessoria de Imprensa: Camila de Oliveira Burgos
[email protected]
8
SINDICATO DO COMERCIO VAREJISTA DE JAÚ E REGIÃO
E
m setembro, o Sincomércio sorteou vários associados para participarem da excursão ao Sesc Bertioga. Entre os dias 03
e 08, cerca de 45 pessoas puderam desfrutar
das dependências do Sesc.
presidente do Sincomércio José Roberto Pena esteve reunido com o secretário de cultura Hamilton Chaves
e o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) Alexandre Ivan dos Santos para
discutir a instalação dos enfeites de natal,
para o final do ano.
Para o presidente José Roberto Pena, a
prioridade é disciplinar o centro comercial,
proporcionando mobilidade ao consumidor,
regularizando os ambulantes e ter a Zona
Azul funcionando. “Mais importante do que
os enfeites, é que o centro esteja preparado para receber os consumidores da forma
como eles merecem”, encerra o presidente.
Levando em conta as dificuldades orçamentárias da Prefeitura, é quase certo que os
enfeites das ruas da cidade não serão colocados.
É importante ressaltar que os lojistas podem e devem enfeitar as próprias lojas,
para que a data esteja presente nas vitrines,
atraindo os consumidores.
Comerciantes comemoram
vendas do feriado do
dia 7 de setembro
O
dia da Independência do Brasil este
ano foi marcado por grande sucesso em
vendas para os comerciantes. Feriado
nacional, o dia 7 de setembro estava entre os
dias do calendário que o comércio definiu que
as lojas iriam ficar abertas, principalmente por
ser o primeiro sábado do mês.
afirma a lojista.
O gerente comercial da loja Flash Modas, Luiz
Antônio Colpani, afirma que o dia 7 de setembro representou aproximadamente 20% ou
mais da venda mensal da loja. “O dia 7 salvou o
mês. Quem não abriu com certeza teve decepção”, explica o comerciante.
Luiz Antônio comenta que para ele não há problema nenhum em abrir em feriados, desde
que o patrão cumpra com os deveres para com
os empregados, com o valor extra que é direito deles e também o dia da folga dos mesmos.
“Em feriados que caem no sábado é importante
que o comércio esteja aberto, pois há grandes
lojas que ficam abertas e que viram nossas concorrentes”, comenta Colpani.
Para a proprietária das Lojas Missasi, Andréia Missassi, o retorno foi melhor do que
outro sábado comum. “O dia foi lucrativo por
cair em um sábado, independente da data
comemorativa, por ser época de pagamento”
Andréia comenta que participou da reunião de
definição do calendário e sempre esteve a favor
da abertura do comércio. “Os outros sábados
do mês não compensariam o lucro deste. Pelo
ano ruim, não podemos perder a oportunidade”.
“O dinheiro do comércio teria outro destino se
este não estivesse aberto”, encerra Missassi.
Sincomércio traz palestra
para final de ano
Reforçando a parceria com o Senac, será realizada a palestra sobre Atendimento ao Cliente
no próximo dia 22 de outubro.
Na palestra, serão apresentadas técnicas que
ajudarão na melhoria do relacionamento com
o cliente, além de casos reais de erros e acertos
vivenciados pela platéia presente. O objetivo é
que os participantes saiam com uma visão mais
apurada sobre os anseios do consumidor de varejo.
“ O consumidor moderno está muito exigente,
e com a facilidade de acesso à informação, ficarão ainda mais. Com isso, o atendimento ao
cliente se tornou um grande diferencial competitivo”, comenta o docente do Senac Daniel
Robson Gonçalves.
Para realizar a inscrição ou para mais informações, entre em contato com o Sincomércio pelo
telefone 3622-5883.
eventos
Sincomércio traz palestra
sobre mídias sociais
O
Sincomércio , em parceria com o Senac Jaú
realizou no dia 8 de agosto, às 19h30, a palestra Mídias Sociais.
O evento abordou o uso das redes sociais no
varejo, boas práticas e técnicas para fidelizar
clientes por meio da ferramenta. Segundo Murilo Ronchesel, docente da área de comunicação
do Senac, é importante que os lojistas saibam
Sincomércio qualifica
mão de obra para setor
Alunos da primeira turma do curso de vendedor: aperfeiçoamento para atuação no comércio
compreender esta ferramenta de comunicação
para os negócios. “Se bem utilizada, pode trazer muitos benefícios, pois hoje a maioria dos
clientes possui perfil nas redes”, comenta o docente.
A realização da palestra aconteceu na sede
do Sincomércio, localizada na rua Rolando
D’Amico, 381, Vila Assis.
Palestra discute cadastro,
crédito e cobrança
A
parceria entre o Senac Jaú e o Sincomércio aconteceu mais uma vez para a
palestra realizada no dia 18 de setembro, às
19h30, com o tema Cadastro, Crédito e Cobrança.
O evento, gratuito e destinado a comerciantes e demais interessados no tema, abordou
a importância do gerenciamento da carteira
de clientes, recebendo cerca de 42 pessoas.
“Cadastro, Crédito e Cobrança fazem parte
do tripé que sustenta uma estratégia eficaz
para maximizar o faturamento e melhorar a
saúde financeira da empresa” afirma Fabíola Azeituno de Oliveira, docente da área de
contabilidade e finança do Senac Jaú.
Segundo Fabiola, mesmo quando a empresa
implanta um sistema de gerenciamento de
cadastro e crédito, tomando as precauções
necessárias para manter o cadastro atualizado e minimizar os riscos da inadimplência,
ela vai ocorrer. “O momento da cobrança é
sempre desconfortável, o que não deveria
acontecer, pois nada mais justo e correto que
se reivindique o que é seu por direito”, explica a docente e palestrante.
No evento foram abordadas dicas relacionadas à cobrança. Seguem alguns critérios básicos de procedimentos:
- Sistema de controle de contas a receber;
- Penalidades financeiras, com multas e juros;
- Atraso máximo permitido, a partir do qual as ações de cobrança serão iniciadas;
- Critérios e parâmetros para a renegociação da dívida;
- Registro do cliente inadimplente nos órgãos de proteção ao crédito;
- Medidas extrajudiciais e judiciais;
- Respeito ao Código de Defesa do Consumidor no que se refere à cobrança de dívidas.
C
Vendedores buscam conhecimentos na segunda turma do curso Fotos: Giovanni Perlati
om o objetivo de suprir a necessidade de
vendedores profissionais e mão de obra
qualificada para o final de ano, o Sincomércio, em parceria com o Senac, promoveu
dois cursos de Vendedor.
Após quase três meses do início da primeira turma, os alunos relatam que já sentem os benefícios da oportunidade de adquirir conhecimento
para a profissão.
A aluna Michele Fernanda Ruffo, vendedora há
14 anos, comenta que o curso a está ajudando
mudar alguns hábitos que são adquiridos durante a profissão e que os conhecimentos adquiridos estão servindo para o dia-a-dia. “O mais interessante é a troca de experiências com outros
colegas, de diferentes áreas. A troca com os professores também é positiva, pois passamos nossas dificuldades para eles e eles nos retornam
com auxílio prático”, explica Fernanda.
A docente Érica Adriane Javaroni é responsável
pelas aulas de vitrinismo gestão da área de Visual Merchanding e empreendedorismo. Para
ela, a profissionalização para a área de vendedor
é fundamental. “Temos um comércio forte, porém ainda amador no atendimento ao cliente.
Com a alta competitividade, temos que buscar
sempre a profissionalização e a atualização na
área através do foco do relacionamento com o
cliente”, explica a docente.
Com a grande procura pelo curso, a segunda turma aberta no final de agosto, também apresenta
sucesso.
O professor responsável pelo conteúdo de atendimento ao cliente, técnicas de vendas e negociação, José Aparecido Victor Júnior, afirma que
os alunos saem capacitados a cada aula e acrescentam conhecimentos para o dia a dia de trabalho. “As aulas tendem a ser dinâmicas e abertas
à discussões sobre como implementar em seu
trabalho o que é aprendido no curso”, comenta
Victor.
Para Victor, a concorrência obriga as empresas a
se adequarem à nova realidade, criando diferenciais que sejam perceptíveis a seu público alvo.
“O grande diferencial buscado é o atendimento
prestado a seus clientes e para isso a capacitação
e o aperfeiçoamento dos vendedores são fundamentais ao sucesso e a perpetuidade do negócio”, finaliza o docente.
Os cursos de Vendedor da primeira e da segunda turma terão término para este ano, dia 29 de
outubro e dia 05 de dezembro, respectivamente:
Fabiola Azeituno de Oliveira explica tripé de Cadastro, Crédito e Cobrança
“Não podemos nunca esquecer o mais importante: a postura do cobrador, que deve ser sempre cordial porém direta, sem causar constrangimento ao cliente e demonstrando a intenção
de manter um relacionamento duradouro“,
finaliza Fabiola Azeituno de Oliveira.
A palestra aconteceu na sede do Sincomércio,
localizado na rua Rolando D’Amico, 381, Vila
Assis.
9
empreendedorismo
Zona Azul:
parceria que deu certo
Construmarques:
ampliação e inovação
R
etorno da fiscalização da área central é
resultado de parceria entre Sincomércio,
Prefeitura e Legião Mirim
A partir do dia 26 de setembro, a fiscalização da
Zona Azul voltou a funcionar na cidade de Jaú.
A princípio, o objetivo é instruir os motoristas
a cumprir os horários e o uso dos cartões necessários na área central.
Após período de conscientização, finalizado no
dia 3 de outubro, os agentes de trânsito estarão
aptos a aplicar multas no valor de R$53 e apreensão do veículo aos motoristas que desobedecerem às exigências do uso dos cartões.
A
família Marques, responsável pela
empresa Construmarques, iniciou os
negócios com um pequeno depósito de ferro em 1970, fundado por Laurindo Marques e Fernando Marques que hoje
atua ao lado do sócio Waldomiro Marques,
o Miro.
Na época, a economia era favorável para
o segmento da construção e a percepção
comercial de Laurindo, hoje aposentado,
explica a escolha pelo setor. “Meu pai era
amigo de diretores de uma importante indústria siderúrgica, o que facilitou o fornecimento de ferro para a loja, mesmo com
pouco capital disponível”, comenta Waldomiro Marques.
O início das atividades da Construmarques
foi simples, com estrutura menor do que a
oferecida hoje. Porém, a loja já oferecia um
diferencial, um serviço inovador: a revenda
entregava o material nas obras e não fechava para o almoço, o que para a época não era
comum acontecer.
valores considerados básicos foram fundamentais na história da companhia, como
excelência de atendimento, honestidade,
valorização e treinamento dos colaboradores; inovação de produtos, estoques e bom
relacionamento com fornecedores.
Hoje a Construmarques está entre as cinco
melhores lojas de piso e revestimento do interior paulista e é a 9ª colocada no Ranking
Nacional Anamaco das Lojas de Material de
Construção.
A loja de Botucatu foi inaugurada em fevereiro de 2011 e a de Ibitinga em outubro de
2012, ambas especializadas em materiais
para acabamento, contando com uma equipe de dez funcionários cada uma delas.
O Grupo, composto pelas três lojas, dedica-se exclusivamente à comercialização de
material de construção, sendo que 95%
do faturamento são resultado das vendas
no varejo e os outros 5% dos negócios são
provenientes das visitas às obras de Jaú e
região.
Na avaliação do diretor da empresa, alguns
10
Griso explica que a fiscalização não havia ocorrido até agora, por problemas no sistema de
gerenciamento de multas, que estava travado
desde o final do ano passado, quando terminou
o contrato da empresa que coordenava o trânsito, e deixou a atual administração impossibilitada de coordenar as autuações.
Para o secretário, a parceria com o Sincomércio é importante, pois é através do presidente
José Roberto Pena que os comerciantes levam
suas reclamações adiante. “O comércio é muito
importante para Jaú. Tenho orgulho dele”, comenta Griso.
Parceria
Sigefredo Griso, Euclides Salviato e José Roberto Pena falam sobre a Zona Azul
A
iniciativa do retorno da fiscalização
foi do Sincomércio, para atender
as reclamações dos comerciantes,
prejudicados com a falta de fiscalização e
rotatividade do comércio. Com a volta da
fiscalização, é possível prever aumento no
movimento nas lojas. “Com a medida, até
o final do ano é possível que haja aumento
de 5% do crescimento real só em função da
reorganização do estacionamento” comenta
Pena.
Expansão
Além da matriz, localizada na cidade de Jaú,
a Construmarques possui showroom em Ibitinga e Botucatu. “Escolhemos estas cidades
pela proximidade com Jaú e por serem muito parecidas com a cidade”, explica Waldomiro Marques.
A reunião que fecha o assunto ocorreu na quar-
Na ocasião, José Roberto Pena afirma que esta
decisão vai ao encontro dos anseios dos comerciantes, que eram prejudicados com a falta de
rotatividade das vagas de estacionamento. “Há
muitas reclamações existentes perante os consumidores, a falta de fiscalização estava causando muitos transtornos”, afirma Pena.
Segundo Marques, o ramo da construção civil hoje é um dos segmento que mais emprega pessoas e está entre os mais importantes
da economia. “Se considerarmos o ramo da
construção como pertencente à construção
civil, ele é muito importante para o comércio da cidade”, comenta o empresário.
Aos poucos, a loja foi ampliando a linha
de produtos e investindo em profissionalização da equipe, através de treinamentos,
para ser referencial também no atendimento ao cliente. Com o passar dos anos a loja
matriz foi incrementada e, embora funcione
no mesmo endereço desde a fundação, expandiu e inovou adquirindo propriedades
vizinha. “Hoje a matriz está instalada em
um espaço maior, que abriga, também, a
sede administrativa e o estacionamento”,
comenta Marques.
Em atividade há 43 anos e constante renovação, a empresa expandiu para outras cidades da região.
Os motoristas que desejarem estacionar na
área central, de segunda à sexta-feira entre os
horários das 8h às 17h, deverão comprar cartões de meia ou uma hora. A venda será feita
pelas lojas que desejaram participar e estarão
com indicações para facilitar a compra. Segundo o presidente da Legião Mirim, Euclides
Salviato, será ampliado o número de estabelecimentos para a venda dos talonários. “É importante que as pessoas tenham alguns cartões no
carro”, aconselha Salviato.
ta feira do dia 25 de setembro, com a presença do presidente do Sincomércio José Roberto
Pena, o vice-prefeito e secretário de Mobilidade
Urbana Sigefredo Griso e o presidente da Legião Mirim, Euclides Salviato.
O empresário Waldomiro Marques
fala sobre a trajetória da empresa
Meios digitais
A Construmarques está apostando em mais
um canal de comunicação com os consumidores, com a criação de perfis em redes sociais. “É uma maneira de estarmos no mundo digital, por meio de ofertas, novidades e
dicas”, considera o Waldomiro Marques.
Além disso, a loja oferece o site e-commerce,
com informações sobre os produtos, serviços e formas de parcelamento para facilitar
a venda aos consumidores
Acesse o site da loja e confira as informações http://www.construmarques.com.br.
Fonte: Revista Anamaco
A parceria entre a Prefeitura Municipal de
Jaú, o Sincomércio e a Legião Mirim fun-
cionou bem, sendo que cada uma das partes
cumprirá uma função: A Legião Mirim será
responsável pelo abastecimento dos cartões
nos postos de venda; a Prefeitura, através
do departamento de trânsito, ficará responsável pela fiscalização e autuação dos motoristas e os lojistas interessados farão a venda dos cartões em seus estabelecimentos.
O presidente do Sincomércio pede apoio aos
lojistas para que façam a adesão dos pontos de venda, com o objetivo de atingir 200
pontos, facilitando assim o acesso dos clientes ao comércio.
datas especiais
Parabéns comerciário:
Fique por
dentro do calendário
dia 30 de outubro é o seu dia
OUTUBRO
Conheça a história desta data
- Dia 11/10 – O comércio abrirá das 9h às 22h.
- Feriado do dia 12/10, Nossa Senhora Aparecida e Dia das Crianças – O comércio ficará fechado.
- Dia 22/10 – Palestra com o tema “Atendimento ao Cliente”, em parceria com o Senac.
- Dia do Comerciário – 30/10.
NOVEMBRO
- Dia 02/11 – Dia de Finados – O comércio ficará fechado.
- Dia 15/11 – Proclamação da República – O comércio ficará fechado.
- Dia 20/11 – Consciência Negra – O comércio ficará aberto das 9h às 17h.
Palestra: Como preparar a sua loja para as festas de final de ano.
A
data do dia 30 de outubro é marcada
pela comemoração do Dia do Comerciário, porém, muitos não sabem a origem
desde dia, que comemora as conquistas do passado e do presente e a luta pela manutenção
dos direitos da classe.
Em 1908, um grande número de companheiros
criaram a União dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro, onde os caixeiros (como
eram chamados os empregados no comércio),
os escriturários, os guarda-livros e outros uniram-se contra os abusos e contra a escravidão a
que eram submetidos pelos comerciantes.
A história diz que em 1932, no dia 29 de outubro, às 10 horas da manhã, um punhado de caixeiros das ruas Carioca, Gonçalves Dias, Largo
de São Francisco, Rua do Ouvidor e adjacências
aglomerou-se no Largo da Carioca. O volume
de gente foi aumentando até chegar o pessoal
E
Atenção Comerciante,
fique atento:
“Horário especial de DEZEMBRO 2013 e
suas compensações”.
Conforme Convenção Coletiva de Trabalho para
Abertura do “Comercio de Rua” em Jaú no ano
de 2013, parágrafo terceiro – Frisa-se que para
participação nos horários estendidos até as
22h00 e compensações previstas é indispensável que a empresa possua o CERTIFICADO DE
ADESÃO AO REGIME ESPECIAL DE COMPENSAÇÃO DE HORAS, previsto na claúsula 14 da
Convenção Coletiva da Categoria.
E também para o trabalho dos empregados em
feriados do mês Novembro/2013 é necessário
uma autorização dos Sindicatos que assinam a
Convenção Coletiva que regula a matéria. Não
deixe para ultima hora, faça sua adesão, requerimento disponível no site da entidade: www.sincomerciojau.com.br. Informações pelo telefone
3622-5883.
do Lloyd Brasileiro, da Costeira (que eram sócios da União dos Empregados no Comércio do
Rio de Janeiro), os Ferroviários da Central do
Brasil, o pessoal da Ligth, os Bancários, os Professores e os Jornalistas, que foram juntando-se e marcharam para o Catete (palácio do Governo Federal).
Ao chegar ao Catete o grupo de Caixeiros tinha-se multiplicado em 5.000 pessoas ou mais.
Getúlio Vargas então presidente da Nação os
recebeu na sacada do Palácio e, naquele memorável dia foi assinado o Decreto Lei nº 4.042, de
29 de outubro de 1932, que regulamentando a
jornada de trabalho, reduziu a carga horária escrava de 12 horas diárias, para 8 horas.
Os frutos dessa luta dos Comerciários foram
estendidos a todos os trabalhadores brasileiros
que passaram também a ter suas jornadas de
trabalho regulamentadas nos mesmo moldes.
Lei regulamenta a profissão
m 2013, a comemoração para o dia do
comerciário será em dobro. No dia 16 de
agosto a regulamentação da profissão de
comerciário foi publicada no Diário Oficial da
União, após a presidente Dilma Rousseff sancionar a Lei 12.790/13. A lei garante jornada
de 8 horas diárias ou 44 horas semanais, que
só podem ser alteradas em convenção ou acordo coletivo. Seis horas diárias são permitidas
para atividades em turno de revezamento,
desde que não haja perda de remuneração. A
lei é decorrente do PLS 115/07, de Paulo Paim
(PT-RS), aprovado no Plenário do Senado em
fevereiro, e oficializa 30 de outubro como o Dia
do Comerciário.
Para o presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio de Jaú (Sincomérciários)
Paulo Zaccheo Filho, esta data representa uma
grande conquista para todos os trabalhadores
do comércio. “Neste ano será promovida uma
grande festa, realizada no Clube dos Comerciários, com sorteio de prêmios”, comenta Paulo.
Em decorrência desta data, a convenção reconhece o dia e prevê dois dias de folga para os
comerciários, segundo a cláusula 27 da Convenção Coletiva de Trabalho, conforme mostra
o quadro:
Cláusula concede descanso ao comerciário
Em homenagem ao dia do Comerciário - 30 de outubro, será concedido ao empregado do comércio,
que pertencer ao quadro de trabalho da empresa nesse dia, uma indenização correspondente a 1
(um) ou 2 (dois) dias de sua respectiva remuneração mensal auferida no mês de outubro de 2013, a
ser paga juntamente com esta proporção abaixo:
a) até 90 (noventa) dias de contrato de trabalho na empresa, o empregado não faz jus ao benefício;
b) até 91 (noventa e um) dias até 180 (cento e oitenta) dias de contrato de trabalho na empresa, o
empregado fará jus a 1 (um ) dia;
c) acima de 181 (cento e oitenta e um) dias de contrato de trabalho na empresa, o empregado fará
jus a 2 (dois) dias.
Parágrafo 1º - Fica facultado às partes, de comum acordo, converter a indenização em descanso,
obedecida à proporcionalidade acima, no prazo até de 120 (cento e vinte) dias.
Parágrafo 2º - A indenização prevista no caput deste artigo fica garantida aos empregado em gozo
de férias e as empregadas em gozo de licença maternidade.
11
espaço
Apresentação da Equipe
P
ara que todos conheçam nossos
serviços, gostaríamos de apresentar nossa equipe e a cada edição,
traremos a função de uma funcionária
de nosso Sindicato. Nesta edição traremos um pouco da história de Rejane
Giana Fantim Lopez, que faz parte da
equipe desde junho de 1999.
Segundo ela, o Sincomércio luta
em defesa dos interesses da categoria
em todas as áreas, principalmente por
meio da CCT (Convenção Coletiva de
Trabalho). Seu objetivo é propor soluções inovadoras, representando a classe, com compromisso, responsabilidade social, organização, versatilidade,
oferecendo serviços e palestras. Agora
consolidando ainda mais sua função,
com sede ampla e moderna, e uma crescente aproximação com seus parceiros
e associados, através de novos canais
de comunicação.
Por ser responsável pela parte administrativa, sua função é bem ampla na
entidade, mas cuida especialmente das
seguintes ações:
- Departamento de contas a pagar
- Contribuições
- Visitas aos escritórios de
contabilidade
- Atendimento geral
- Excursões
- Programa Sistema em Excelência
Sindical pela Fecomércio (SEGS)
Além destas funções, Rejane coordena,
junto com o presidente e a diretoria, os
serviços oferecidos na entidade, trabalhando cada colaborador sua aptidão,
capacidade, habilidade, utilizando assim cada talento com sabedoria, gerando melhores resultados para o Sindicato, como uma família.
“Tenho uma história na entidade: trabalhar no Sincomércio para mim é uma
forma de aprender sempre, seja tentando ou seja errando, porém melhorando
continuamente. Passamos considerável
tempo de nossas vidas no trabalho, com
certeza o encontro de um sentido naquilo que fazemos profissionalmente é um
elemento motivacional de vital importância, por isso amo o que faço” (Rejane
Giana Fantim Lopez)
Serviços
A
Unimed Regional Jaú oferece condições especiais para os lojistas associados do Sincomércio de Jaú:
- Condições diferenciadas de preço para as
empresas parceiras.
- Liberação de carências para consultas e exames simples (para adesões até 90 dias da
vigência do contrato).
- Mínimo 04 beneficiários para adesão (com
pelo menos um funcionário registrado).
- Contrato com o lojista (PJ), para adesão de
sócios, funcionários e dependentes legais.
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seus funcionários.
Convênios Médicos
ACUPUNTURA Dra. Marina Beltrami de Melo 3032-5499
ANGIOLOGIA
Dr. Julio A M Zarate Vilchez
3624-1194 CARDIOLOGIA Dr. Carlito Nassif Name
Dr. Emiliano Franceschi Name
Dr. Frederico Perez Polini
3622-2623 3622-2623 3626-6068
DERMATOLOGIA
Dra. Juliana Savioli Brandão
3626-6068
ENDOCRINOLOGIA
Dra. Verônica Irusta Pedromo
3625-3201
FISIOTERAPIA Dr. Jose Paulo Candido
Dra. Scheila Maria S.C Gonçalves
3621-9506
3622-1707
FONOAUDIOLOGIA
Dra. Daniela Menin
3626-2665
GASTROENTELOGIA
Dr. Itamar Trindade Neves Epifanes
3621-8548
Dr. João Carlos M.A Prado
3622-8132
GINECOLOGIA
Dr. Adriano Haddad Brandão
Dr. Ricardo Balastegui de Oliveira
Dr. José Roberto Polônio
HOMEOPATIA
Dr. Antonio F. Reginato
NEUROLOGIA / NEUROCIRURGIA
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do Sincomércio, pelo endereço www.sincomerciojau.com.br.
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3626-2337
Dra. Angela Tereza Agostinho
3622-1707
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Dra. Patrícia Pelegrina Rosseto
3622-7338
Dra. Regina Maura Rossignolli de Lima 3624-6732
Dra. Vera Helena P.I. Dalpino
3626-5988
Dra. Mayara Cristina Fusinelli
3622-7377
Dra. Rosana Sasso Silva
3621-9000
OFTALMOLOGIA Dra. Ana Carolina Nardy Rocchi Dr. Charles Bussab
Dr. Manoel Martins de Oliveira Neto
Dr. Paulo Celso Borgo
Dr. Renato Carvalho Costa
Dr. Roberto José Curi Filho
3626-2595
3622-9257
3622-6720
3622-1363
3622-2388
3622-9500
ORTOPEDIA
Dr. Raul Bauab Filho
Dr. José Roberto Pengo Junior
3621-2406
3624-1686
REUMATOLOGIA
Dr. Jose Geraldo M. Troiano Filho
3622-7928
OTORRINOLARINGOLOGIA
Dr. Marco Antonio Meireles Name
3626-6068
TERAPIA OCUPACIONAL
Dra. Marcia Maria S. Boletti Pengo
3622-1707
3624-1445
3624-3433
3622-4510
3626-5186
TRAUMATOLOGIA
Dr. Raul Bauab Filho
3621-2406
UROLOGIA
Dr. Jose Tadeu Nunes Tamanini
Dr. Luis Carlos Loureiro Costa
3621-1829
3622-2388
VASCULAR
Dr. Julio A.M Zarate Vilchez
Dr. Maximiliano Franceschi Name
3624-1194
3622-2323
NUTRICIONISTA
Dra. Ana Carolina Quagliato
Dra. Marilia Martins Boaventura
3622-1707
3625-4571
ODONTOLOGIA
Dr Antonio Carlos Medina Jr.
Dra. Telma Lucia Azevedo
Dra. Maria Cecília Costa Soufen
Dra. Juliana Evere Basso
Dr. José Fernando Vono
Dr. Fernando Fantin Vono
Dr. José Henrique Grana
Dra. Claudia Ianelli Baroni
3622-9571
3626-7869
3622-7068
3626-6068
3626-6084
3622-2691
PEDIATRIA
Dr. Cristian Fernando Galdino
Dr. José Carlos Paladini de Araujo
Dra. Raquel A.P.A Passeri
3626-6068
3622-3909
3622-3909
3622-2443
PODOLOGIA
Maria Fernanda Gregio
3416-4158
Convênios Diversos
Clínicas e Laboratórios
Colégio Porto Alvorada......................................................................3621-6779
CLÍNICAS
Clínica do Sono...................................................................................3602-3312
Centro Médico de Saúde Ocupacional.............................................3621-3163
Clinica Alberto Saab..........................................................................3622-8887
Instituto de Olhos Jahu S/C Ltda....................................................3601-4748
Cliam Prestação de Serviços Médicos..............................................3626-6400
Jau Cordis............................................................................................3624-7777
Radiologia Massucatto......................................................................3624-2211
IDIOMAS
CNA – Inglês e Espanhol...................................................................3626-6565
Escola de Idiomas MEI.......................................................................3416-4902
LABORATÓRIOS
Laboratório de Análises Clínicas Clinac S/C Ltda..........................3622-2777
Laboratório de Análises Clínicas Dr. Gambarini............................3622-2025
Laboratório de Análises Clínicas Carvalho Ltda............................3652-1247
(Dois Córregos)
OTICAS
Otica Olho Vivo Jaú .....................................................3622-3569/3624-3332
Relotica................................................................................................3621-9389
Otica Nova Visão................................................................................3624-6463
Oticas M.M.........................................................................................3622-3491
ACADEMIAS
Academia Acqua Flash.......................................................................3622-6308
Academia Varf.....................................................................................3621-8451
CLÍNICA VETERINÁRIA
Arca de Noé.........................................................................................3621-5544
ESCOLAS Senac....................................................................................................2104-6400
DROGARIAS
Drogaria Santo Antonio......................... 3416-6828/3622-6828/3622-6688
Drogaria Santa Cecília.......................................................................3621-6689
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INFORMATICA / SUPRIMENTOS
Laf Systems ........................................................................................3411-9327
Atua Informatica................................................................................3626-1280
Consir Informatica Ltda Me.............................................................3624-6737
FARMACIA DE MANIPULAÇÃO
Oficinallis Pharma..............................................................................3624-4670
SOM AUTOMOTIVO / ACESSÓRIOS
SERE SOM...........................................................................................3621-4497
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