SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Curso de Engenharia Elétrica
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
em Engenharia Elétrica
REVISÃO e ATUALIZAÇÃO
Comissão Elaboradora:
Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica
Goiânia – GO
AGOSTO de 2007
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA SOCIEDADE
GOIANA DE CULTURA
Presidente
Dom Washington Cruz, CP
Vice-Presidente
Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS
Secretário Geral
Prof. Onofre Guilherme dos Santos Filho
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Grão-Chanceler
Dom Washington Cruz, CP
Reitor
Prof. Wolmir Therezio Amado
Vice-Reitor
Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS
Pró-Reitora de Graduação
Profª Olga Izilda Ronchi
Pró-Reitora de Extensão e Apoio Estudantil
Profª Sandra de Faria
Pró-Reitor de Pós-Gradução e Pesquisa
Prof. José Nicolau Heck
Pró-Reitor de Administração
Prof. Daniel Rodrigues Barbosa
Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional
Profª Helenides Mendonça
Chefe de Gabinete
Prof. Giuseppe Bertazzo
2
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Pró-Reitora de Graduação
Profª Olga Izilda Ronchi
Assessoria da Prograd
Profª Mindé Badauy de Menezes
Profª Maria Augusta de Oliveira
Diretor(a) do Departamento
Prof. José Alves de Freitas
Comissão Elaboradora:
Colegiado do curso de Engenharia Elétrica
3
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
ADM – Departamento de Administração
CMP – Departamento de Computação
CES – Câmara de Educação Superior
CFE – Conselho Federal de Educação
CNE – Conselho Nacional de Educação
CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
CPAA –Coordenação de Programação Acadêmica e Acompanhamento
ECO – Departamento de Economia
ENG – Departamento de Engenharia
FIT – Departamento de Filosofia e Teologia
HGS – Departamento de História, Geografia e Ciências Sociais
IES – Instituição de Ensino Superior
MAF – Departamento de Matemática e Física
MEC – Ministério da Educação
PROGRAD – Pró-Reitoria de Graduação
PROPE – Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa
SES – Secretaria de Educação Superior
TFC – Trabalho Final de Curso
UCG – Universidade Católica de Goiás
4
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 7
2 - MARCO REFERENCIAL ......................................................................................................................... 8
3 - PERFIL PROFISSIONAL ......................................................................................................................... 9
4 - OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................................ 11
5 – PROPOSTA CURRICULAR .................................................................................................................. 11
5.1 – FUNDAMENTOS DO CURRÍCULO ................................................................................................ 11
5.2 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................................... 11
5.2.1. Núcleo de Conteúdos Básicos ....................................................................................................... 11
5.2.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ..................................................................................... 13
5.2.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos .................................................................. 14
5.2.4 - Estágio Obrigatório ..................................................................................................................... 16
5.2.5 – Trabalho Final de Curso............................................................................................................. 16
5.2.6 – Atividades Complementares ........................................................................................................ 17
5.2.7 - Disciplinas Institucionais ............................................................................................................ 17
5.3 – CARACTERÍSTICAS DO CURSO .................................................................................................... 18
5.3.1 - Habilidades Múltiplas ................................................................................................................. 18
5.3.2 - Integração Multidisciplinar ......................................................................................................... 18
5.3.3 - Iniciação Científica ..................................................................................................................... 18
5.3.4 - Formação Continuada ................................................................................................................. 19
5.3.5 - Ensino com Base na Tríade: Teoria - Simulação - Prática ........................................................ 19
5.3.6 - Pesquisa....................................................................................................................................... 20
5.3.7 – Acompanhamento de Egressos.................................................................................................... 20
5.3.8 – Avaliação da Aprendizagem ....................................................................................................... 20
5.3.9 – Avaliação do Projeto .................................................................................................................. 21
5.4 – CONDIÇÕES DE OFERTA ............................................................................................................... 22
5.4.1 – Quadro Docente .......................................................................................................................... 22
5.5 – ESTRUTURA ACADÊMICA DO CURSO ........................................................................................ 23
5.6.- ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................... 25
5.6.1 - DISCIPLINAS DO PRIMEIRO PERÍODO ................................................................................. 26
5.6.2 - DISCIPLINAS DO SEGUNDO PERÍODO ................................................................................. 36
5.6.3 - DISCIPLINAS DO TERCEIRO PERÍODO ................................................................................. 49
5.6.4 - DISCIPLINAS DO QUARTO PERÍODO .................................................................................... 56
5.6.5 - DISCIPLINAS DO QUINTO PERÍODO ..................................................................................... 64
5.6.6 - DISCIPLINAS DO SEXTO PERÍODO ........................................................................................ 74
5.6.7 - DISCIPLINAS DO SÉTIMO PERÍODO ...................................................................................... 85
5.6.8 - DISCIPLINAS DO OITAVO PERÍODO ...................................................................................... 94
5.6.9 - DISCIPLINAS DO NONO PERÍODO ....................................................................................... 103
5.6.10 - DISCIPLINAS DO DÉCIMO PERÍODO................................................................................. 109
5.6.11 – DISCIPLINAS OPTATIVAS .................................................................................................... 116
6 – GESTÃO E ESPAÇO FÍSICO .............................................................................................................. 136
6.1 – GESTÃO ........................................................................................................................................... 136
6.1.1 - PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD ................................................................... 136
6.1.2 - COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA............................................... 136
6.1.3 - COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA .......................................................................... 136
6.1.4 - NÚCLEO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA - NUPENGE .............. 136
6.2 – ESPAÇO FÍSICO .............................................................................................................................. 137
6.2.1 – Laboratórios ............................................................................................................................. 137
6.2.2 – Biblioteca .................................................................................................................................. 146
7 - BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................................................... 148
ANEXO 1 - REGULAMENTO DO TRABALHO FINAL DE CURSO I/II ........................................... 149
5
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
ANEXO 02 – ATA CONCLUSIVA ............................................................................................................ 155
ANEXO 03 – PROPOSTA DE TRABALHO FINAL DE CURSO .......................................................... 156
ANEXO 04 – MODELO PARA ESCRITA DE TRABALHO FINAL .................................................... 157
6
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
1 - INTRODUÇÃO
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Católica de
Goiás foi criado em 1999 e foi reconhecido pela Portaria do Ministério da Educação 1810,
de 21 de junho de 2004.
Grandes mudanças são observadas no mundo de hoje. Não é diferente o que
acontece nas profissões. Os ambientes de trabalho onde os engenheiros atuam vêm se
modificando radicalmente nos últimos anos. As ferramentas oriundas de novas tecnologias
exigem do engenheiro formação complementar com base em novos questionamentos
relacionados aos impactos ambientais, sociais e econômicos, além de segurança e qualidade
de serviços. Tais mudanças levaram à necessidade de contínua adaptações ou redirecionamentos dos cursos de graduação.
Este documento tem por finalidade apresentar a revisão e a atualização do
projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Elétrica, oferecido pela
Universidade Católica de Goiás de forma a eliminar conteúdos sobrepostos, integrar
disciplinas comuns às engenharias e programar períodos com, no máximo, vinte e seis
créditos para que o curso possa ser ministrado no turno noturno. O projeto, antenado com
as transformações que a UCG e o mundo do trabalho vêm passando e consciente da
necessidade de integração de cursos com características semelhantes, busca responder às
demandas da região Centro-Oeste, sem se afastar dos anseios gerais da nação brasileira.
Esta proposta não constitui, portanto, um fato isolado, nem se exaure nos
limites do curso. Ela faz parte do projeto maior da UCG que, além da preocupação em
formar recursos humanos qualificados para atender às carências do mercado de trabalho,
quer atuar no sentido da construção de outro espectro de sociedade para a promoção da
condição humana, contribuindo,assim, para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
O presente projeto está em sintonia com a velocidade das mudanças nesse
início de século e busca colaborar com o desenvolvimento da economia goiana, alicerçado
nos conceitos de qualidade e produtividade demandados pelas atividades contemporâneas.
Dentre as diversas competências a serem desenvolvidas, o profissional a ser
formado no curso de Engenharia Elétrica da UCG deverá ser capaz de:
• projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados;
• aprender a aprender;
• ser um solucionador de problemas, criando, projetando e gerindo intervenções
tecnológicas;
• ser empreendedor, construindo seu campo de trabalho e seu futuro, assumindo riscos
e enfrentando desafios;
• trabalhar em equipes multidisciplinares, com conhecimento, capacidade de
comunicação e boa relação interpessoal;
• avaliar os impactos sociais, econômicos, políticos e ambientais de suas intervenções,
como profissional e cidadão, eticamente e com espírito de solidariedade, tendo como
base a comunidade, preservando os verdadeiros valores da condição humana;
• gerir a sua formação continuada.
7
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
O conteúdo deste projeto está organizado nos seguintes itens:
Marco Referencial: apresenta o papel social da instituição como um todo e as principais
diretrizes que sustentam a proposta de curso a ser implementado.
Perfil do profissional: lista as competências e habilidades que o profissional deve ter ao
término do curso e ainda estabelece, de acordo com as ênfases possíveis, as formas de
atuação particularizadas desse profissional.
Objetivos do Curso: apresenta os objetivos a serem alcançados no decorrer do
desenvolvimento do Curso de Graduação.
Estrutura Acadêmica: apresenta a estrutura e a grade curricular completa do curso,
inclusive com as disciplinas optativas oferecidas.
Condições de Oferta: trata das condições de infra-estrutura e de recursos humanos
disponíveis para efetivação das atividades do dia a dia do curso de Engenharia Elétrica.
Grade Curricular: apresenta a grade curricular por período, bem como as ementas,
objetivo e programa de cada disciplina.
Gestão e Espaço Físico: trata dos procedimentos de gestão, abordando ainda as
coordenações, os laboratórios, os equipamentos e biblioteca.
Bibliografia: apresenta as principais fontes de referência atualizadas na confecção do
projeto pedagógico.
2 - MARCO REFERENCIAL
O Centro-Oeste brasileiro é uma região predominantemente agropecuária,
caracterizada como exportadora de matéria-prima, estando atrasada tecnologicamente no
beneficiamento das mesmas. Assim, coloca-se como importadora de produtos beneficiados
de sua própria matéria prima. A UCG contribui para a mudança deste quadro, incluindo no
conjunto de soluções para este problema, o seu projeto do curso de Engenharia Elétrica.
É incontestável a importância e o papel de uma Instituição de Ensino
Superior (IES) na formação profissional do ser humano. O avanço tecnológico contínuo
tem suscitado a cada dia mais do aluno, ao ingressar em uma IES, a necessidade do
aprimoramento em todos os sentidos. Por esse motivo, os cursos oferecidos devem ser
dinâmicos, flexíveis, modernos e estruturados de forma que o aluno tenha condições de
desenvolver todo o seu potencial, resultando na formação de um profissional competente,
com a devida consciência social. Com base nesses aspectos, os profissionais da área
(professores e engenheiros), reconhecem a necessidade de um curso que atenda às
exigências do mercado e ofereça o que há de melhor em termos de tecnologia de
8
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
equipamentos e ensino. Foi pensando dessa forma, que surgiu o curso de Engenharia
Elétrica na Universidade Católica de Goiás.
Coerente com a linha filosófica do curso (teoria, simulação e prática) e com
a missão da Universidade Católica, o projeto baseou-se nas seguintes referências:
• Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia,
estabelecidas pelo CNE/CES (Resolução CNE/CES n° 11 de 11/03/2002).
• Resolução n° 1.010 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(CONFEA), de 22 de agosto de 2005.
• Projetos pedagógicos de instituições nacionais e internacionais da área de ensino e
desenvolvimento tecnológico em Engenharia Elétrica.
• Documentos norteadores da Universidade Católica de Goiás (de 2003 a 2006).
• Análise de demandas das economias de Goiás, do Centro-Oeste e do Brasil.
O Curso de Engenharia Elétrica da UCG tem buscado capacitar profissionais
para atuar nas áreas consideradas clássicas: sistemas de potência e telecomunicações.
Contudo, como há muitos anos a região Centro-Oeste tem vislumbrado crescimento na
atividade industrial acima da média nacional, registrando as mais altas taxas do País, o
perfil proposto visa à formação de profissionais também capacitados a atender as
necessidades da área industrial.
Atualmente, uma outra área que vem despertando o interesse de professores
e alunos é a Engenharia Biomédica, campo bem pouco explorado e necessário para nossa
região, o que motivou a inclusão, no curso, de disciplinas voltadas para essa área.
Este Projeto Pedagógico atende e sistematiza os princípios e diretrizes
norteadoras das decisões e ações em face do contexto regional e local, no que se refere ao
ensino, pesquisa e extensão.
3 - PERFIL PROFISSIONAL
O egresso de um curso de Engenharia, de acordo com a Resolução
CNE/CES nº 11/2002 deve possuir uma formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, estando capacitado a desenvolver novas tecnologias, atuar de forma crítica na
resolução de problemas, considerando aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade
(RESOLUÇÃO CNE/CES 11, 2002, pág. 1).
Segundo a mesma resolução, a formação do engenheiro deve dotá-lo de
conhecimentos suficientes para o exercício de competências e habilidades gerais, de acordo
com a Tabela 3.1.
9
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Tabela 3.1 – Competências e habilidades gerais do egresso em Engenharia – CNE/CES-2002
Competências e
habilidades gerais
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Descrição
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas
Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica
Atuar em equipes multidisciplinares
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional
Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional
Direcionando o enfoque à fiscalização do exercício profissional das
diferentes modalidades de Engenharia, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia – CONFEA – define as seguintes atividades profissionais para o engenheiro
através da Resolução 1.010 de 2005:
Tabela 3.2 – Atividades profissionais conferidas ao engenheiro - CONFEA
Atividades
Descrição
profissionais
Supervisão, coordenação e orientação técnica
1
Estudo, planejamento, projeto e especificação
2
Estudo de viabilidade econômica
3
Assistência, assessoria e consultoria
4
Direção de projeto e serviço técnico
5
Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico
6
Desempenho de cargo e função técnica
7
Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão
8
Elaboração de orçamento
9
Padronização, mensuração e controle de qualidade
10
Execução de projetos e serviços técnicos
11
Fiscalização de projetos e serviços técnicos
12
Produção técnica e especializada
13
Condução de trabalho técnico
14
Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção
15
Execução de instalação, montagem e reparo
16
Operação e manutenção de equipamento e instalação
17
Execução de desenho técnico
18
O anexo II da Resolução 1.010 define a modalidade ELETRICISTA e
campo de atuação profissional no âmbito da ENGENHARIA ELÉTRICA, nas áreas:
•
•
•
Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos;
Eletrotécnica;
Eletrônica e Comunicação.
10
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
4 - OBJETIVOS DO CURSO
O curso tem como objetivos principais:
• Atender à demanda das indústrias, do setor de telecomunicações, das empresas
públicas e do setor de energia elétrica da região por Engenheiros Eletricistas;
• Viabilizar e contribuir com a modernização das indústrias da região Centro-Oeste;
• Promover o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social do Estado
de Goiás;
• Formar o profissional cidadão com amplos conhecimentos técnico-científicos e que
seja compromissado com as questões ambiental, política, social e econômica do país
e do mundo.
5 – PROPOSTA CURRICULAR
5.1 – FUNDAMENTOS DO CURRÍCULO
Nos itens seguintes apresenta-se a estrutura acadêmica do curso de
Engenharia Elétrica da UCG.
5.2 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
5.2.1. Núcleo de Conteúdos Básicos
Estes conteúdos visam promover embasamento científico nas diversas áreas
do conhecimento das ciências exatas: matemática, estatística, probabilidade, cálculo
diferencial e integral, física moderna, química, desenho técnico. Este conhecimento deve
ser transferido com ênfase em atividades práticas laboratoriais, buscando, sempre que
possível, a concretização de raciocínios abstratos e logísticos.
De acordo com o artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11 (2002), o núcleo de
conteúdos básicos deverá abranger cerca de trinta por cento da carga horária mínima de
do curso para formação de um profissional em Engenharia e versará sobre os tópicos
apresentados na Tabela 5.1.
11
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Tabela 5.1 - Tópicos exigidos no Núcleo de Conteúdos Básicos de cursos de Engenharia
Tópico
Conteúdo
Metodologia Científica e Ciência e Tecnologia; Planejamento e formulação da pesquisa científica e do
desenvolvimento tecnológico.
Tecnológica
Utilização dos diversos meios de comunicação. Leitura e interpretação de textos
Comunicação e
em português e em pelo menos uma língua estrangeira. Redação e apresentação
Expressão
oral.
Utilização de ferramentas computacionais e redes. Técnicas e linguagens de
Informática
programação. Aplicações de engenharia auxiliada por computadores.
Interpretação e elaboração de esboços e desenhos técnicos por meio manual e
Expressão Gráfica
computacional.
Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de: cálculo integral e
diferencial; vetores; geometria analítica; álgebra linear; cálculo numérico;
Matemática
probabilidades e estatística.
Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: mecânica
clássica; ótica; termodinâmica; eletricidade e magnetismo; ondas. Noções de
Física
Física Moderna.
Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia dos
Fenômenos de
fenômenos de transferência de quantidade de movimento, calor e massa.
Transporte
Estática e dinâmica dos corpos rígidos e deformáveis. Tensões, deformações e suas
Mecânica dos Sólidos
inter-relações. Segurança.
Circuitos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos e eletrônicos.
Eletricidade Aplicada
Eletrotécnica.
Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: química
Química
geral; química inorgânica; físico-química.
Ciência e Tecnologia dos Classificação, estruturas, propriedades e utilização dos materiais na Engenharia.
Materiais
Introdução à teoria e aplicações à engenharia de: organizações; inovações
tecnológicas; estratégias competitivas; marketing; planejamento e controle da
Administração
produção; custos.
Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de micro e macro economia.
Economia
Matemática financeira. Engenharia econômica.
Ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto
Ciências do Ambiente
ambiental e desenvolvimento sustentado. Reciclagem. Legislação.
Noções e aplicações à engenharia de: filosofia e ciências jurídicas e sociais;
Humanidades, Ciências
legislação e ética profissional; propriedade industrial e direitos autorais; segurança
Sociais e Cidadania
do trabalho; proteção ao consumidor.
A Tabela 5.2 apresenta o conjunto de disciplinas que formam o Núcleo de
Conteúdos Básicos no curso de Engenharia Elétrica da UCG e a associação guardada com
os tópicos apresentados no artigo 6o, descrito anteriormente.
12
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Tabela 5.2 - Relação entre tópicos do Artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11 (2002) e disciplinas do
Núcleo de Conteúdos Básicos do Curso de Engenharia Elétrica da UCG
Carga
Tópico atendido pelo Artigo 6º
Disciplina
horária
(créditos)
Metodologia Científica e
ENG 2510 - Metodologia Científica e Tecnológica
2
Tecnológica
LET 4101 – Língua Portuguesa I
4
Comunicação e Expressão
CMP 1060 – Informática e Computação
4
Informática
ENG 1070 – Expressão Gráfica Básica
4
Expressão Gráfica
MAF 2001 – Cálculo Diferencial e Integral I
6
MAF 1072 – Cálculo Diferencial e Integral II
4
MAF 2003 – Cálculo Diferencial e Integral III
4
MAF 2070 – Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
4
Matemática
MAF 4122 – Álgebra Linear
4
MAF 1730 - Probabilidade e Estatística
4
MAF 2010 – Equações Diferenciais
4
MAF 2201 – Física Geral e Experimental I
6
MAF 2202 – Física Geral e Experimental II
6
Física
MAF 1570 – Eletricidade e Magnetismo
4
ENG 4281 – Fenômenos de Transportes
4
Fenômenos de Transporte
ENG 3001 – Mecânica dos Sólidos
6
Mecânica dos Sólidos
Química e
MAF 2130 – Química Aplicada
4
Ciência e Tecnologia dos
Materiais
ENG 1530 – Administração e Finanças para Engenharia
4
Administração
ECO 1090 – Introdução à Economia
2
Economia
ENG 4201 – Ciências do Ambiente
4
Ciências do Ambiente
Humanidades, Ciências Sociais
HGS 1570 – Sociologia Aplicada à Engenharia
4
e Cidadania
TOTAL DE CRÉDITOS
88
Como pode-se constatar pelo apresentado na Tabela 5.2, todos os tópicos
sugeridos para formação do Núcleo de Conteúdos Básicos estão presentes na proposta
curricular do curso de Engenharia Elétrica da UCG. É importante ressaltar que todas as
disciplinas dos tópicos Física, Química e Informática apresentam parte das aulas
realizadas em laboratórios específicos, atendendo ao parágrafo 2o do artigo 6o da Resolução
CNE/CES nº 11/2002.
5.2.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
De acordo com o parágrafo 3o do artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 112002, a IES deve definir um subconjunto coerente de tópicos dentre 53 opções apresentadas
de modo a prover a formação profissionalizante do engenheiro. Para garantir a estrutura
geral do curso de Engenharia Elétrica, com base no perfil do profissional a ser formado,
optou-se pelos seguintes tópicos apresentados na Tabela 5.3.
13
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Tabela 5.3 - Relação entre tópicos do artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11/2002 e disciplinas do Núcleo de
Conteúdos Profissionalizantes do Curso de Engenharia Elétrica da UCG
Tópico
Algoritmos e Estrutura de Dados
Disciplinas
Carga horária
(créditos)
ENG 1270 -Informática para Engenharia
2
Circuitos Elétricos
ENG 1041 -Circuitos Elétricos I
ENG 1162 -Circuitos Elétricos II
6
6
Controle de Sistemas Dinâmicos
ENG 3502 -Sistema de Controle I
4
Conversão de Energia
ENG 3511 -Conversão de Energia
4
ENG 3520 -Eletromagnetismo
4
ENG 1550 -Eletrônica Geral
6
ENG 1490 -Sistemas Digitais
6
ENG 3515 -Segurança em Métodos e Processos
4
ENG 3501 -Instrumentação Industrial
4
MAF 2330 – Cálculo Numérico
4
ENG 1280 – Ciência e Tecnologia dos Materiais
Elétricos
4
ENG 1380 -Sistemas Lineares
4
ENG 4238 -Sistemas de Comunicação
6
Eletromagnetismo
Eletrônica Analógica e Digital
Ergonomia e Segurança do
Trabalho
Instrumentação
Matemática Discreta
Materiais Elétricos
Modelagem, Análise e Simulação
de Sistemas
Telecomunicações
TOTAL DE CRÉDITOS
64
5.2.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos
A verticalização da formação do engenheiro eletricista, iniciada com as
disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, encontra neste bloco de
conhecimentos, um momento de maior centralidade em campos mais nitidamente definidos,
conduzindo sua opção para o exercício profissional.
Através de conhecimento mais aprofundado, o aluno poderá adquirir a sua
especificidade profissional e se ater, com maior intensidade, a uma grande área técnicomercadológica com o qual este profissional melhor se identifique, podendo desempenhar
com satisfação e desenvoltura suas atividades profissionais e trazendo maior retorno à
comunidade, em termos de serviços prestados.
Neste Núcleo de Conteúdos, o aluno terá disponibilizadas diversas
disciplinas optativas que podem ser cursadas de acordo com o anseio de cada um, podendo
formar um conjunto característico de conteúdos de uma grande área. Pode optar também
por cursar disciplinas de áreas diferentes, de seu interesse pessoal. A Tabela 5.4 mostra os
conteúdos profissionalizantes específicos.
14
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Tabela 5.4 - Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos
na área de Engenharia de Elétrica
Tópico
Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes
Específicos
Disciplinas
ENG 1170 – Introdução à Engenharia Elétrica
ENG 1190 – Desenho Aplicado à Engenharia Elétrica
ENG 3500 – Medidas Elétricas
ENG 1390 – Máquinas Elétricas
ENG 4237 – Sistemas Microprocessados
ENG 1290 – Instalações Elétricas Prediais
ENG 1480 – Instalações Elétricas Industriais
ENG 1460 – Transmissão e Distribuição de Energia
ENG 3517 – Sistemas Elétricos
ENG 1400 – Processamento Digital de Sinais
ENG 3503 – Sistema de Controle II
ENG 4240 – Eletrônica Industrial
ENG 3504 – Automação
ENG 1300 – Comunicação de Dados
ENG 4241 – Redes de Telecomunicações
ENG 2403 – Ética e Legislação Profissional
ENG
– Disciplina Optativa I
ENG
– Disciplina Optativa II
ENG
– Disciplina Optativa III
ENG
– Disciplina Optativa IV
TOTAL DE CRÉDITOS
Carga horária
(créditos)
2
4
4
6
4
4
4
4
4
4
4
6
4
4
4
4
4
4
4
4
82
As disciplinas optativas, apresentadas na Tabela 5.5, são de aprofundamento
em áreas específicas. De acordo com o projeto formativo de cada aluno, podem-se formar
ênfases específicas, sem contudo inviabilizar outras combinações de seu interesse.
É importante ressaltar que a oferta das disciplinas optativas far-se-á em
atendimento à demanda, obedecido o quantitativo mínimo de alunos estabelecido pela
CPAA/PROGRAD, o que significa dizer que elas não serão oferecidas concomitantemente.
Tabela 5.5 – Conjunto das Disciplinas Optativas separadas por área de atuação.
Tópico
Sistemas de Potência
Automação Industrial
Telecomunicações
Engenharia Biomédica
Disciplinas
ENG 1500 - Centrais Hidrelétricas
ENG 1800 - Fontes Alternativas de Energia e Térmicas
ENG 3518 - Operação de Sistemas Elétricos
ENG 3519 - Qualidade de Energia
ENG 1010 - Tópicos em Inteligência Artificial
ENG 1900 - Comandos Industriais
ENG 3505 - Acionamentos Elétricos
ENG 3506 - Introdução à Robótica
ENG 1020 - Comunicações Ópticas
ENG 1310 - Sistemas de Comunicações Móveis
ENG 1340 - Transmissão Digital de Sinais
ENG 1410 - Antenas e Microondas
ENG 1520 – Sistemas de TV e Vídeo
ENG 1620 – Instrumentação biomédica Eletrocardiografia
ENG 1440 – Introdução à Engenharia Clínica
15
Carga horária
(créditos)
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.2.4 - Estágio Obrigatório
O artigo 7° da Resolução CNE/CES 11 estabelece que “a formação do
engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios
sob supervisão direta da instituição de ensino”. A disciplina de estágio curricular
obrigatório envolve 60 horas de supervisão na UCG (4 créditos) e 300 horas de trabalho de
campo. Durante o espaço de tempo de um semestre letivo (4 meses), o estudante realiza
estágio em uma empresa conveniada com a UCG, perfazendo, no geral, um total de 4 horas
por dia e 5 dias na semana.
Tabela 5.6 – Disciplina de Estágio.
Carga horária
(créditos)
4
Disciplina
ENG 2700 – Estágio Supervisionado
Portanto, uma carga horária de 300 horas deverá ser cumprida dentro das
instalações da instituição acolhedora do novo profissional, que proporá programação de
atividades a serem desenvolvidas dentro do prazo estipulado. Além disso, o aluno deverá
comparecer a um programa de supervisão de estágio (com carga horária de 60 horas) no
Departamento de Engenharia, sob a responsabilidade de um professor do curso. O aluno
deverá apresentar relatórios descritivos das atividades desempenhadas, participar de
seminários de avaliação de estágio e de curso, contribuindo com o aperfeiçoamento da
proposta pedagógica do curso.
5.2.5 – Trabalho Final de Curso
O artigo 7° da Resolução CNE/CES 11, em seu parágrafo único, estabelece
que é “obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de
conhecimento.”
O aluno terá que desenvolver um trabalho de pesquisa, prático ou teórico,
que resulte em uma produção escrita, que deverá ser apresentada como requisito para
obtenção do título de bacharel. Este trabalho poderá ser realizado mediante estudos
dissertativos, de construção de modelos científicos, de protótipos de aplicação de novas
tecnologias, de projetos interdisciplinares, de participação em projetos de iniciação
científica e outros reconhecidamente aprovados pelo Colegiado do Curso de Engenharia
Elétrica.
Tabela 5.7 –Trabalho Final de Curso.
ENG 1450 – Trabalho Final de Curso I
Carga horária
(créditos)
4
ENG 1470 – Trabalho Final de Curso II
4
Disciplina
16
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
As disciplinas de nome TRABALHO FINAL DE CURSO I e TRABALHO
FINAL DE CURSO II, mostradas na Tabela 5.7, compõem o currículo do curso de
graduação em Engenharia Elétrica da UCG. Cada uma destas disciplinas é desenvolvida
com 4 créditos (dois encontros semanais) e oferecidas à turmas formadas por quatro ou
cinco alunos. Estes devem ser avaliados periodicamente pelo professor orientador que
registra seus conceitos de rendimento. Ao final da disciplina TRABALHO FINAL DE
CURSO II, o grupo deverá apresentar o estudo realizado a uma banca avaliadora
constituída por:
•
•
•
Professor orientador do grupo (Presidente da Banca);
Professor do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica;
Profissional da área afim ou Professor de outro colegiado ou IES;
No Anexo 1 tem-se as normas definidas pelo Colegiado de Engenharia Elétrica para
desenvolvimento e apresentação dos projetos de final de curso. Os demais anexos
complementam as informações do Anexo 1.
Sempre que possível, deseja-se que o trabalho seja publicado em eventos nacionais
na área de Engenharia Elétrica e/ou revistas do gênero.
5.2.6 – Atividades Complementares
Com o objetivo de incentivar o alunado a participar de seminários,
congressos, palestras, mini-cursos, workshop e visitas técnicas, o curso de Engenharia
Elétrica passa a incorporar ao seu projeto pedagógico as Atividades Complementares. Toda
atividade complementar comprovada será lançada no sistema acadêmico da UCG pelo
Coordenador de Estágio, sendo que o aluno deverá garantir cerca de 12 horas de atividade
por semestre, de forma a perfazer um total de 120 horas ao final do curso.
5.2.7 - Disciplinas Institucionais
Tabela 5.8 – Disciplinas Institucionais.
Carga horária
(créditos)
4
Disciplina
FIT 1021 – Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas
HGS 1570 – Sociologia Aplicada à Engenharia
4
LET 4101 – Língua Portuguesa I
4
As disciplinas citadas na Tabela 5.8 envolvem estudos inerentes à missão e
identidade da UCG.
17
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.3 – CARACTERÍSTICAS DO CURSO
5.3.1 - Habilidades Múltiplas
O conjunto de disciplinas optativas foram distribuídas em quatro grandes
áreas: sistemas de potência, automação industrial, telecomunicações e engenharia
biomédica. Tendo em vista as alternativas elencadas, o aluno poderá optar por uma das
áreas disponíveis ou obter formação profissional generalista.
Ao grupo de disciplinas optativas elencadas, poderão ser acrescidas outras
disciplinas em virtude do aparecimento de novas tecnologias ou necessidade do mercado de
trabalho ou ambiente de pesquisa científica em evidência.
5.3.2 - Integração Multidisciplinar
O currículo do Curso de Engenharia Elétrica é composto por disciplinas nas
diversas áreas de atuação profissional, englobando conhecimentos de formação geral,
específico e técnicos.
O conteúdo de cada disciplina deve ser ministrado sob o ponto de vista da
aplicabilidade na engenharia elétrica, devendo, portanto, serem explorados aspectos do
cotidiano do futuro profissional em formação.
As disciplinas são tratadas como componentes de uma ampla área do
conhecimento à qual pertençam. Sua abordagem deverá ser feita de forma interdisciplinar,
cabendo aos professores proporcionar a necessária convergência entre os assuntos tratados
nas várias etapas do curso. Assim, as ementas e conteúdos programáticos são resultado da
participação dos vários departamentos (MAF, ENG, CMP, FIT, LET, HGS e outros), na
tentativa de aglutinar as experiências profissionais de cada área com a experiência dos
profissionais atuantes no ensino da Engenharia Elétrica.
A disciplina Ética e Legislação Profissional deverá ser tratada por um
professor da Engenharia e um professor da Filosofia. O objetivo é garantir
abordagem correta da legislação profissional pertinente aos engenheiros e da ética.
5.3.3 - Iniciação Científica
A pesquisa na Universidade Católica de Goiás é vinculada a Núcleos e
coordenada pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PROPE. A iniciação científica
deverá ocorrer naturalmente, como processo de aprendizagem, mediada pela ação dos
professores. As normas para apresentação do projetos e avaliação da sua viabilidade são
definidas pelo regimento interno da UCG.
18
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.3.4 - Formação Continuada
Ao se estabelecer uma grade curricular flexível e se apresentar várias
alternativas de áreas para a formação do profissional, espera-se poder atender o quesito de
formação continuada imperativa em nossos dias, e indispensável à área tecnológica na qual
está inserida a Engenharia Elétrica.
Após a conclusão do seu curso de graduação, o aluno terá, pois, a opção de
retornar à instituição de ensino, para se atualizar, cursando disciplinas optativas oferecidas
nas diversas áreas, especializando-se dentro de determinado segmento da Engenharia
Elétrica, mantendo-se, assim, em processo de contínua formação profissional, como
determinam os tempos atuais de globalização e grande competitividade.
Pretende-se desenvolver projeto de acompanhamento e avaliação do curso
em todos os seus componentes: junto aos corpos docente e discente, aos laboratórios, ao
estágio curricular, à comunidade, com relação à interdisciplinaridade; com o objetivo de
corrigir, para evoluir sempre.
No sentido de ampliar as condições para a melhoria da formação do aluno,
buscar-se-á disponibilizar o conhecimento, objeto de estudo do curso, mediante o uso de
novas tecnologias, como por exemplo, acesso à Internet, o incentivo do uso da InfoWay
para aplicações didáticas (tele-aulas, videoconferências, fóruns de debates, repositório de
notícias da área, entre outros).
Convênios com empresas reconhecidas da área de engenharia são feitos,
também, com a finalidade de promover oportunidade para a realização de estágio curricular
e não obrigatório, sendo seu acompanhamento feito pelo professor da disciplina ESTÁGIO
SUPERVISIONADO.
5.3.5 - Ensino com Base na Tríade: Teoria - Simulação - Prática
O engenheiro eletricista graduado pela Universidade Católica de Goiás terá
uma formação eminentemente prático-teórica. O resultado da assimilação de teorias
científicas deverá ser refletido na forma de capacidade criadora, de geração de tecnologia e
aplicação destas na solução de problemas imediatos em engenharia.
Grande parte das disciplinas devem, tanto quanto possível, ter carga horária
mínima de aulas práticas definidas pelo corpo docente do curso. Entende-se por aula prática
aquela decorrente de aplicação de conteúdo teórico na solução de problemas ou criação de
sistemas em engenharia.
Será considerada como parte integrante das atividades acadêmicas em cada
disciplina técnica, uma carga horária mínima dedicada às atividades de simulação (em
computadores) de sistemas eletro-eletrônicos, matemáticos ou físicos, em estudo. Esta é
uma etapa intermediária entre assimilação de conteúdo teórico e desenvolvimento de
19
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
atividade prática. Entende-se por simulação, a aplicação de sistemas informatizados
dedicados (softwares) ou modelos físicos em escala (protótipos) para previsão ou
comprovação de fenômenos/teoremas/técnicas previamente apresentadas de forma teórica.
5.3.6 - Pesquisa
É objetivo do Colegiado de Engenharia Elétrica a participação efetiva dos
docentes e alunos no Núcleo de Pesquisa do Departamento de Engenharia (NUPENGE),
tanto com projetos de iniciação científica como com pesquisas desenvolvidas nos projetos
de final de curso.
A criação de um centro de pesquisa tecnológica e aplicada, visa incentivar a
participação dos docentes do Departamento também na pesquisa científica pura junto a
instituições de renome na área.
Os docentes integrantes do quadro do Departamento e diretamente
envolvidos com o curso em questão deverão, tanto quanto possível, desempenhar tarefas
direta ou indiretamente relacionadas à pesquisa, tais como: propor e realizar trabalho de
pesquisa; publicar em periódicos nacionais/internacionais da área; orientar trabalhos de
iniciação científica; supervisionar e manter laboratórios de experimentação prática.
5.3.7 – Acompanhamento de Egressos
Uma das avaliações qualitativas mais reveladoras do desempenho de
egressos de um curso se faz por meio da opinião dos profissionais formados atuando no
mercado de trabalho. O Colegiado de Engenharia Elétrica, observando essa característica,
implementará processo de auto-avaliação de egressos que se dará de duas formas:
• Questionário de auto-avaliação enviado ao egresso;
• Encontro de Egressos;
Uma comissão formada pelos Coordenadores de Curso e de Laboratório fará
um relatório a partir dos questionários e o apresentará em reunião do Colegiado de
Engenharia Elétrica.
5.3.8 – Avaliação da Aprendizagem
A avaliação do processo de ensino-aprendizado seguirá o disposto no
Capítulo II na Seção IV – Dos Sistemas de Avaliação, presente no Regimento Geral da
UCG que estabelece a existência de duas notas semestrais: N1 e N2. Para a composição de
cada uma delas é necessário, no mínimo, duas avaliações. A Nota Final (NF) é obtida
através da seguinte equação: NF = 0,4 N1 + 0,6 N2.
As atividades didático-pedagógicas, tais como discussão de listas de
exercícios, elaboração de projetos teóricos ou práticos com preparação de relatório e
20
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
apresentação de seminários, serão consideradas no processo de avaliação. Essas atividades
deverão ser estimuladas pelo professor ou grupo de professores responsáveis pela
disciplina.
As atividades planejadas para cada disciplina deverão ser apresentadas pelo
professor em sala de aula e discutidas, conjuntamente, com os alunos no início de cada
período letivo, visando esclarecer os objetivos e a filosofia do curso. Na aula seguinte à
avaliação, após a correção da mesma, o professor deverá conduzir uma discussão ampla
para identificar os fatores positivos e negativos que influenciaram nos resultados, como
também no processo de aprendizagem. Esses fatores deverão ser utilizados como subsídios
para a melhoria contínua das atividades subseqüentes no curso.
Deverá ser dada atenção especial à integração e troca de informações entre
os professores de disciplinas seqüenciais (mesmo que vinculados a Departamentos
diferentes) visando à execução de ajustes que possibilitem uma evolução natural do
processo de aprendizagem.
Cada professor deverá buscar, ao máximo possível, conduzir a sua disciplina
em sintonia com as mais recentes novidades científicas e tecnológicas referentes a cada
matéria. Os alunos devem ser estimulados a pesquisar, discutir de forma estruturada e
compreender as aplicações da engenharia elétrica que beneficiam a sociedade. Visitas
técnicas a empresas/instituições e a execução de palestras com convidados externos são
também recomendadas.
Os ingressantes no curso devem receber orientações sobre procedimentos
acadêmicos e informações gerais de seu interesse por meio da disciplina Introdução à
Engenharia Elétrica. Uma boa recepção no início é muito importante para motivar os alunos
em relação ao curso.
5.3.9 – Avaliação do Projeto
O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Elétrica, construído
coletivamente, é uma tomada de posição diante de uma realidade que se pretende
superar.
Baseado no princípio da ação-reflexão-ação, o Projeto Pedagógico não tem
um caráter conclusivo, de terminalidade. Necessita de um acompanhamento e avaliação
permanente para que responda a dinamicidade das demandas colocadas para o curso.
Assim sendo, o Projeto Pedagógico da Engenharia Elétrica da UCG adotará um
conjunto de ações, visando garantir a sua gestão e aperfeiçoamento.
Ao término de cada período letivo, o Curso de Engenharia Elétrica deverá
promover a avaliação do projeto por meio de reuniões específicas com o objetivo de
discutir as dificuldades encontradas e apresentar sugestões baseadas nas experiências
adquiridas para aprimorar as atividades do período subseqüente. Nesse processo,
deverão ser consideradas as avaliações institucionais da docência, dos discentes e do
21
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
curso, disponíveis na ocasião. Essas informações permitirão ao Colegiado do Curso de
Engenharia Elétrica acompanhar e avaliar o projeto pedagógico periodicamente. É
importante considerar a avaliação dos docentes pelos discentes no desenvolvimento do
projeto. Os resultados devem ser analisados em reunião com a participação dos
professores por departamento, visando superar as dificuldades e propor melhorias para
o ensino da graduação.
5.4 – CONDIÇÕES DE OFERTA
São oferecidas, semestralmente, 50 vagas para Engenharia Elétrica, no
concurso vestibular da UCG. O curso é desenvolvido em regime de créditos por semestres
letivos. As aulas são ministradas nas dependências do Departamento de Engenharia. A
duração normal do curso é de cinco anos (ou dez semestres letivos).
5.4.1 – Quadro Docente
O quadro de professores é composto de professores de tempo integral,
professores horistas e professores convidados do Departamento de Engenharia e de outros
departamentos. A Tabela 5.9 mostra a relação de professores efetivos das disciplinas
profissionais que atuam no Curso de Engenharia Elétrica da UCG.
Tabela 5.9 – Quadro de Professores Efetivos das disciplinas profissionais do Curso de Engenharia
Elétrica.
Departamento
Titulação
Regime de
Trabalho
Alair Gomes Camargo
ENG
Especialista
Tempo Integral
Augusto Fleury
ENG
Doutor
Tempo Integral
Carlos Alberto V. Bezerra
ENG
Mestre
Tempo Integral
Carlos Alexandre F. de Lima
CMP
Mestre
Tempo Integral
Cláudio Afonso Fleury
ENG
Doutor
Tempo Integral
Charles dos Santos Costa
ENG
Doutorando
Tempo Integral
Eider L. Oliveira
ENG
Mestre
Tempo Integral
Ézio Fernandes
ENG
Mestre
Horista
Fábio Manoel Sá Simões
ARQ
Mestre
Tempo Integral
Francisco José P. M. Bragança
ENG
Mestre
Tempo Integral
José Luis Domingos
ENG
Doutor
Horista
Luis Fernando Pagotti
ENG
Mestre
Tempo Integral
Kelias de Oliveira
ENG
Mestre
Horista
Marcos Antônio de Sousa
ENG
Doutor
Tempo Integral
Marcelo A. Adad de Araújo
CMP
Mestre
Tempo Integral
Tauler T. Borges
ENG
Doutor
Tempo Integral
Professor
22
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.5 – ESTRUTURA ACADÊMICA DO CURSO
A reformulação proposta neste Projeto Pedagógico tem a importante tarefa
de viabilizar, sem a perda do que é fundamental do ponto de vista da aprendizagem, uma
nova proposta curricular que possa ser integralizada em tempo reduzido, que associa,
permanentemente, teoria e prática, na qual a pesquisa se torne instrumento de
aprendizagem. Sua grade curricular é composta de dez períodos (semestres) com não mais
que 26 créditos por semestre. O curso, assim remodelado, possuirá 250 créditos (3750
horas). Como foi abordado anteriormente, o curso possui, também, 300 horas de estágio e
120 horas de Atividades Complementares, perfazendo um total de 4170 horas. É importante
salientar que o recente Projeto de Resolução da Câmara de Educação Superior, baseado no
Parecer CNE/CES n°184, de 07 de julho de 2006, estabelece a carga horária mínima de
3.600 horas para cursos de engenharia.
A partir das Tabelas 5.2, 5.3 e 5.4 obteve-se a Tabela 5.10 resume o número
de créditos, carga horária e percentuais para cada núcleo de conteúdo do curso.
Tabela 5.10 – Resumo do número de créditos, carga horária e percentuais por Núcleos de Conteúdos do Curso
de Engenharia Elétrica – UCG
Núcleos de Conteúdos
Créditos
Carga Horária
Percentuais
Núcleo de Conteúdos Básicos
88
1320h
31,65%
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
64
960h
23,02%
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos,
82+08=90
1350h
32,37%
Projeto Final de Curso
Estágio
4
60+300=360h
8,63%
Atividade Complementar
120h
2,90%
Disciplina Institucional
4
60h
1,43%
TOTAL
4170h
100%
A Tabela 5.11 representa a grade curricular do curso de Engenharia Elétrica
da UCG. A tabela seguinte define as atuais disciplinas optativas do referido curso.
23
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Tabela 5.11 – Grade do Curso de Engenharia Elétrica – UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041 DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CÓDIGO
PERÍODO
ENG1170
MAF2001
MAF2201
MAF2070
CMP1060
ENG1070
1
1
1
1
1
1
MAF1072
MAF1570
LET4101
MAF4122
MAF2130
ENG1190
ENG1270
2
2
2
2
2
2
2
MAF2003
MAF2202
ENG1041
ENG1280
ENG1490
3
3
3
3
3
MAF2010
MAF1730
MAF2330
ENG1162
ENG1550
4
4
4
4
4
ENG4281
HGS1570
ENG3001
ENG1290
ENG3500
ENG3520
5
5
5
5
5
5
ENG2510
ENG4201
ECO1090
ENG3511
ENG3515
ENG1380
ENG3501
6
6
6
6
6
6
6
FIT1620
ENG4238
ENG1400
ENG1390
ENG3502
7
7
7
7
7
ENG1530
ENG4241
ENG4237
ENG3503
ENG1480
ENG4240
8
8
8
8
8
8
ENG1450
ENG2700
ENG1460
ENG3504
9
9
9
9
9
9
ENG1470
ENG2403
ENG1300
ENG3517
10
10
10
10
10
10
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - 2007/1
CRÉDITOS
DISCIPLINAS
TOTAL
PRÉ-REQUISITO
CO-REQUISITO
TEÓRICOS PRÁTICOS
Introdução à Engenharia Elétrica
2
2
Cálculo Diferencial e Integral I
6
6
Física Geral e Experimental I
4
2
6
Geometria Analítica e Calculo Vetorial
4
4
Informática e Computação
2
2
4
Expressão Gráfica Básica
4
4
TOTAL
18
8
26
Cálculo Diferencial e Integral II
4
4
MAF2001
Eletricidade e Magnetismo
4
4
MAF2001 / MAF2201
Língua Portuguesa I
3
1
4
Álgebra Linear
4
4
MAF2070
Química Aplicada
2
2
4
Desenho Aplicado à Engenharia Elétrica
4
4
ENG1070
Informática para Engenharia
2
2
CMP1060
TOTAL
17
9
26
Cálculo Diferencial e Integral III
4
4
MAF1072
Física Geral e Experimental II
4
2
6
MAF2001 / MAF2201
Circuitos Elétricos I
4
2
6
MAF1570
Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos
4
4
MAF1570
Sistemas Digitais
4
2
6
MAF1570
TOTAL
20
6
26
Equações Diferenciais
4
4
MAF1072
Probabilidade e Estatística
4
4
Cálculo Numérico
4
4
MAF2001 / CMP1060
Circuitos Elétricos II
4
2
6
ENG1041
Eletrônica Geral
4
2
6
ENG1041
TOTAL
20
4
24
Fenômenos de Transportes
4
4
MAF2202 / MAF2010
Sociologia Aplicada a Engenharia
4
4
Mecânica dos Sólidos
6
6
MAF2201
Instalações Elétricas Prediais
2
2
4
ENG1162
Medidas Elétricas
2
2
4
ENG1041
Eletromagnetismo
4
4
MAF2010 / MAF1570
TOTAL
22
4
26
Metodologia Científica e Tecnológica
2
2
Ciências do Ambiente
4
4
Introdução à Economia
2
2
Conversão de Energia
2
2
4
ENG3520
Segurança em Métodos e Processos
2
2
4
ENG1290
Sistemas Lineares
2
2
4
MAF4122 / MAF2010
Instrumentação Industrial
2
2
4
ENG1550
TOTAL
16
8
24
Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas
4
4
Sistemas de Comunicação
4
2
6
ENG1380
Processamento Digital de Sinais
2
2
4
ENG1380
Máquinas Elétricas
4
2
6
ENG3511
Sistemas de Controle I
2
2
4
ENG1380
TOTAL
16
8
24
Administração e Finanças para Engenharia
4
4
Redes de Telecomunicações
2
2
4
ENG4238
Sistemas Microprocessados
2
2
4
ENG1490
Sistemas de Controle II
2
2
4
ENG3502
Instalações Elétricas Industriais
2
2
4
ENG1290 / ENG1390
Eletrônica Industrial
4
2
6
ENG1550
TOTAL
16
10
26
Trabalho Final de Curso I
4
4
Estágio Supervisionado
4
4
TODAS DO 5° PERÍODO
Transmissão e Distribuição de Energia
4
4
ENG1162
Automação
2
2
4
ENG3501
Disciplina Optativa I
2
2
4
Disciplina Optativa II
2
2
4
TOTAL
10
14
24
Trabalho Final de Curso II
4
4
ENG1450
Ética e Legislação Profissional
4
4
Comunicação de Dados
4
4
ENG4238
Sistemas Elétricos
4
4
ENG1460
Disciplina Optativa III
2
2
4
Disciplina Optativa IV
2
2
4
TOTAL
16
8
24
TOTAL DE CRÉDITOS
171
79
250
TOTAL DE HORAS
2565
1185
3750
LEGENDA
DSICIPLINAS DO NÚCLEO COMUM
DISCIPLINA COMUM ÀS ENGENHARIAS ELÉTRICA, PRODUÇÃO E AMBIENTAL
DISCIPLINAS COMUNS ÀS ENGENHARIAS ELÉTRICA, CIVIL E AMBIENTAL
24
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Tabela 5.12 – Disciplinas Optativas do Curso de Engenharia Elétrica – UCG
CÓDIGO
ENG1500
ENG1800
ENG3518
ENG3519
ENG1010
ENG1900
ENG3505
ENG3506
ENG1020
ENG1310
ENG1340
ENG1410
ENG1520
ENG1620
ENG1440
-
-
-
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Centrais Hidrelétricas
Fontes Alternativas de Energia e Térmicas
Operação de Sistemas Elétricos
Qualidade de Energia
Tópicos em Inteligência Artificial
Comandos Industriais
Acionamentos Elétricos
Introdução à Robótica
Comunicações Ópticas
Sistemas de Comunicações Móveis
Transmissão Digital de Sinais
Antenas e Microondas
Sistemas de TV e Vídeo
Instrumentação biomédica - Eletrocardiografia
Introdução à Engenharia Clínica
TEÓRICOS PRÁTICOS
4
2
2
4
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
4
4
4
2
2
4
4
-
TOTAL
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
PRÉ-REQUISITO
ENG1390
ENG1390
ENG1390
ENG1162
ENG4237
ENG4237
ENG1480
ENG4237
ENG4241
ENG4241
ENG4241
ENG4241
ENG4238
ENG1550
ENG1550
CO-REQUISITO
-
5.6.- ESTRUTURA CURRICULAR
Segue a grade curricular do curso de Engenharia Elétrica da UCG,
estruturada de acordo com os períodos letivos. Também encontram-se detalhados os planos
de ensino de cada disciplina.
25
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.6.1 - DISCIPLINAS DO PRIMEIRO PERÍODO
Disciplinas
Preleção
2
6
4
4
2
18
Introdução à Engenharia Elétrica
Cálculo Diferencial e Integral I
Física Geral e Experimental I
Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
Informática e Computação
Expressão Gráfica Básica
TOTAL
26
Créditos
Laboratório
2
2
4
8
Total
2
6
6
4
4
4
26
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
ENG 1170
2
30
1º
Co-requisito
-
Pré-requisito
-
1. Ementa
O Curso de Engenharia Elétrica. O projeto pedagógico do curso de Engenharia Elétrica da UCG. Áreas
temáticas do curso de Engenharia Elétrica. Sistema CONFEA/CREA. Iniciação ao estudo e à pesquisa
tecnológica.
2. Objetivos Gerais
• Dominar os conhecimentos introdutórios do curso de Engenharia Elétrica
• Conhecer as áreas temáticas que compõem o curso de Engenharia Elétrica e seu quadro docente
• Conhecer o Sistema CONFEA/CREA
• Conhecer as competências e habilidades requeridas ao profissional da Engenharia Elétrica
• Conhecer o Departamento e as linhas de pesquisa na Engenharia Elétrica
3. Conteúdo Programático
3.1. A organização do curso de Engenharia Elétrica
3.2. Evolução técnica e histórica do homem e a energia elétrica
3.3. Influência da tecnologia no desenvolvimento econômico: passado e presente
3.4. A revolução industrial, sua tecnologia, a presença da engenharia
3.5. Histórico da Engenharia Elétrica
3.6. Conceituação e objetivos da Engenharia Elétrica
3.7. O projeto pedagógico do curso de Engenharia Elétrica da UCG
3.8. Engenharia Elétrica e o mercado de trabalho do Engenheiro Eletricista
3.9. O trabalho do Engenheiro Eletricista em condições de segurança e produtividade
3.10. Necessidades tecnológicas regionais
3.11. Elementos básicos de estudo e da pesquisa em Engenharia Elétrica
3.12. Ciência e a engenharia como meio de produção
3.13. Efeitos da tecnologia e da automação sobre o trabalhador
3.14. A simulação na Engenharia Elétrica, o uso do computador na engenharia
3.15. A globalização e a dependência econômica e tecnológica
3.16. A problemática dos países subdesenvolvidos
3.17. Efeitos da importação de tecnologia
3.18. O Engenheiro Eletricista, suas funções técnica e social
3.19. Definição e atuação do CONFEA/CREA
3.20. As áreas de atuação do Engenheiro Eletricista e as condições éticas
4. Bibliografia Básica
GOIÁS. Universidade Católica de Goiás. Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica da UCG.
Goiânia, Maio de 2007.
BAZZO, W. A; Pereira, Introdução à Engenharia. 4. ed. Editora da UFSC.
5. Bibliografia Complementar
KRICK, V. Edward. Introdução à Engenharia. Trad. H.L. Araújo. Livro Técnico. Rio de Janeiro.
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
MAF 2001
6
90
1º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
Estudo de funções reais de uma variável real: limites, continuidade, diferenciação e integração. Conceituação
e aplicação.
2. Objetivos Gerais
• Fazer uso das ferramentas necessárias para inserção no mundo da matemática, da ciência e da engenharia.
• Desenvolver a capacidade para interpretar enunciados propostos e estruturar e resolver problemas da prática
profissional.
3. Objetivos Específicos
• Capacitar no uso de operações de diferenciação e integração e na resolução de problemas onde são
necessárias.
• Desenvolver a visão de infinitésimo e infinito para entender e desenvolver seu uso.
• Formar uma base para o bom aprendizado de física, engenharia e outros campos de aplicação do cálculo
infinitesimal.
• Conceituar e desenvolver aplicações de derivadas e integrais com o objetivo de habilitar uso de instrumental
matemático na atividade profissional.
4. Conteúdo Programático
1. Limites de funções de uma variável.
1.1 Noção intuitiva;
1.2 Definição;
1.3 Propriedades dos limites;
1.4 Limites laterais;
1.5 Cálculo de limites;
1.6 Limites fundamentais;
1.7 Limites no infinito e limites infinitos;
1.8 Continuidade.
2. Derivadas de funções de uma variável.
2.1 Definição;
2.2 Interpretação geométrica;
2.3 Regras de derivação;
2.4 Aplicações da derivada;
2.5 Crescimento e decrescimento de função;
2.6 Construções de gráficos de funções;
2.7 Taxas de variação;
2.8 Máximos e mínimos.
3. Introdução à integração.
3.1 Integral indefinida e propriedades;
3.2 Integrais imediatas;
3.3 Integração por mudança de variáveis;
3.4 Integração por partes;
3.5 Soma de Riemann;
3.6 Integral definida;
28
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
3.7 Teorema fundamental do cálculo;
3.8 Cálculo de áreas;
3.9 Cálculo de volumes.
5. Bibliografia Básica
STEWART, James. Cálculo vol. I, 5 ed.. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2006.
FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A -5 ed. São Paulo: Editora Makron Books,
1992.
6. Bibliografia Complementar
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. Vol I. 2 ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 1994.
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálulo Vol. I. 5 ed. São Paulo: Ed. LTC, 2001.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Ed. Habra, 1994.
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
MAF 2201
6
90
Período
1º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
Medidas físicas, vetores, movimento retilíneo, movimento em duas e três dimensões; força e movimento;
trabalho e energia cinética; conservação da energia; sistemas de partículas; conservação do momento linear;
rotações; conservação do momento angular.
2. Objetivo Geral
Entender a Física como conteúdo teórico necessário para desenvolvimento das disciplinas de engenharia.
3. Objetivos Específicos
• Introduzir os conceitos de medidas físicas para aplicação em engenharia.
• Conceituar forças, equilíbrio e movimento.
• Preparar o aluno para aplicação dos conceitos físicos na engenharia, buscando a fixação mediante aplicações
em laboratório.
4. Conteúdo Programático
Conteúdo teórico (4 créditos)
1. Medidas físicas
2. Vetores;
3. Força, Movimento e Torque;
4. Trabalho e energia cinética;
5. Conservação de Energia;
6. Sistema de Partículas;
7. Colisões;
8. Dinâmica da Rotação.
Conteúdo Prático ( 2 créditos )
1. Fundamentos da teoria de erros I: Valor médio e propagação de erros.
2. Fundamentos da teoria de erros II: Algarismos significativos, arredondamentos e incertezas.
3. Aplicação da teoria de erros e algarismos significativos.
4. Instrumentos de medidas I: Paquímetro.
5. Instrumentos de medidas II: Micrômetro.
6. Construção de Gráficos I: Escalas Logarítmicas.
7. Corpos em queda livre: Medida da aceleração da gravidade local.
8. Lançamento oblíquo de um projétil.
9. Construção de Gráficos II.
10. Leis de Newton: Verificação experimental da 2a lei.
11. Equilíbrio I: Momento de uma força – a barra em equilíbrio.
12. Equilíbrio II: Forças coplanares – a mesa de forças.
13. Colisão inelástica: O pêndulo balístico.
5. Bibliografia Básica
HALLIDAY, David. & RESNICK, Robert, Fundamentos de Física, 4a Ed. Rio de Janeiro: Ed. L.T.C. 2003.
6. Bibliografia Complementar
ALONSO, Marcelo & FINN, Edward J., Física: um curso universitário. São Paulo: Editora Blücher, 1972.
SEARS, Francis et alii, Física, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984.
30
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
MAF 2070
4
60
1º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
Estudos dos vetores e das retas no R2 e R3, dos diversos sistemas de coordenadas. Teorias referentes às
cônicas e às superfícies quádricas e de revolução. Aplicação à Matemática, Física e Engenharia.
2. Objetivo Geral
Desenvolver os conhecimentos necessários para as aplicações no espaço de retas, curvas e sólidos.
3. Objetivos Específicos
• Construir um embasamento teórico adequado para o desenvolvimento do Cálculo, da Álgebra Linear, da
Física e de outras disciplinas ligadas à Geometria Analítica e Álgebra Vetorial.
• Desenvolver uma visão algébrica e geométrica ampla para ser aplicada em problemas ligados à Engenharia
e à Física.
• Definir, representar e operar com vetores.
• Reconhecer e determinar equações da reta, plano, cônicas e quádricas.
• Capacitar-se para formular inferências a respeito dos entes geométricas, através do estudo de suas equações.
• Desenvolver a capacidade de utilizar conhecimentos adquiridos.
4. Conteúdo Programático
1. Vetores
1.1 . Definição de vetor;
1.2 . Operações com vetores;
1.3 . Ângulo de dois vetores;
1.4 . Produto escalar;
1.5 . Produto vetorial.
2. Retas.
2.1. Equações da reta;
1.2. Ângulo de duas retas;
1.3. Posições relativas de duas retas.
3. Planos.
3.1 . Equações do plano;
3.2 . Ângulo de dois planos;
3.3 . Paralelismo e perpendicularismo entre retas e planos;
3.4 . Interseção de dois planos e de reta com plano.
4. Cônicas.
4.1 . Parábola;
4.2. Hipérbole;
4.3 . Elipse.
5. Superfícies Quádricas.
5.1. Superfícies de revolução;
5.2. Superfícies cônicas;
5.3. Superfícies cilíndricas.
31
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5. Bibliografia Básica
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books,2000.
BOULOS, Paulo e CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica. um tratamento vetorial. São Paulo: Editora
Mc Graw-Hill, 1987.
6. Bibliografia Complementar
REIS, Genésio Lima dos et alii. Geometria analítica. 2.ed .Rio de Janeiro: LTC, 1987.
RIGHETO, Armando. Vetores e geometria analítica. 5.ed. São Paulo: IBLC,1988.
STEINBRUCH, Alfredo et alii. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1987.
VENTURI, Jacir J. Álgebra vetorial e geometria analítica. 3.ed. Curitiba: Sciencia et Labor - Editora da
UFPR, 1990.
32
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
CMP1060
4
60
Período
1º
Pré-requisito
Co-requisito
1. Ementa
Conceitos básicos que envolvem a computação. Princípios básicos da estrutura e funcionamento dos
computadores. Iniciação à linguagem algorítmica e às diversas linguagens de programação.
2. Objetivo Geral
Dominar a ferramenta computacional necessárias às atividades profissionais do futuro engenheiro.
3. Objetivos Específicos
• Conceituar a estrutura de funcionamento dos computadores e das linguagens de programação.
• Desenvolver competências para a utilização de sistemas computacionais de engenharia e afins.
4. Conteúdo Programático
1. Histórico da Computação
- Conceito de Número;
- Primeiros Métodos de Cálculos;
- Auxílios manuais, mecânicos e automáticos para cálculos;
- Evolução tecnológica dos computadores.
2. A Estrutura de um Computador Digital
- Funções dos elementos de um computador hipotético;
- Funções dos componentes de um computador real.
3. Sistemas de Numeração
- O histórico dos sistemas de numeração;
- Notação posicional e o sistema de base decimal;
- Sistema binário;
- Sistema hexadecimal;
- Sistema octal;
- Conversão de bases;
- Codificação EBCDIC, BCD e ASCII.
4. Álgebra das Proposições
- Conjunção, Disjunção e Negação.
5. Arquitetura de um Sistema de Computação
- Memória;
- Unidade Central de Processamento;
- Entrada e Saída;
- Periféricos.
ALGORITMOS ESTRUTURADOS
1. Algoritmo
1.1 – Conceituação;
1.2 - Refinamentos Sucessivos;
1.3 - Algoritmos Estruturados;
1.4 - Linguagem de Programação.
2. Itens Fundamentais
2.1 – Constantes;
2.2 – Variáveis;
2.3 - Expressões Aritméticas, Lógicas e Literais;
33
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
3.
4.
2.4 - Comando de Atribuição;
2.5 - Comandos de Entrada e Saída;
2.6 - Estrutura Seqüencial;
2.7 - Estrutura Condicional;
2.8 - Estrutura de Repetição.
Estruturas de Dados
3.1 - Variáveis Compostas Homogêneas
3.1.1
- Variáveis Compostas Unidimensionais;
3.1.2
- Variáveis Compostas Multidimensionais.
3.2 - Variáveis Compostas Heterogêneas
3.2.1
– Registros;
3.2.2
- Conjunto de Registros.
Modularização
4.1 – Introdução;
4.2 - Ferramentas para Modularização.
4.2.1
- Sub-rotina;
4.2.2
– Função.
5. Bibliografia Básica
FARRER, Harry et al. - Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara S.A., 1989.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura e LAGES, Newton Castilho. - Introdução à Ciência da Computação. Rio
de Janeiro; LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985.
6. Bibliografia Complementar
Apostila: Uma Abordagem Comparativa entra Algoritmo e a linguagem C Padrão ANSI - UCG.
Apostila: Curso de Linguagem C – UFMG. CPDEE/UFMG.
Schildt Hebert. C Completo e Total. 3ª edição, São Paulo: Makron Books, 1996.
Compiladores
Os compiladores Borland C++ 5.5 e Dev-C++ são gratuitos, e podem ser baixados direto dos sites de seus
respectivos fabricantes em: BORLAND e http://www.bloodshed.net
Outras versões Freeware:
http://community.borland.com/article/0,1410,21751,00.html ( Turbo C++ 1.01)
http://community.borland.com/article/0,1410,20841,00.html (Turbo C 2.01)
34
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG 1070
4
60
Período
1º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
Representação gráfica no espaço tridimensional. Geometria Descritiva. Introdução ao Desenho Técnico
Projetivo.
2. Objetivo Geral
Dominar as técnicas de Desenho Linear, Desenho Geométrico, da Geometria Descritiva e da Projetiva para a
elaboração, leitura e interpretação do projeto de engenharia.
3. Objetivo Específico
Capacitar-se para o uso do instrumental técnico do desenho, desenvolvendo habilidade de expressão e
interpretação do traçado ou qualquer elemento de representação técnica na área da engenharia.
4. Conteúdo Programático
1. DESENHO LINEAR GEOMÉTRICO - Traçado geométrico; Pontos e Retas; perpendicularismo e
paralelismo; ângulos, bissetrizes e arcos; circunferência; construção de figuras geométricas planas regulares e
irregulares; tangência; concordância.
2. GEOMETRIA DESCRITIVA - Tipos de projeções; projeções ortogonais no primeiro diedro; artifício
fundamental (épura); pontos e retas; pertinência de ponto a reta; rebatimento da reta de perfil; retas
concorrentes, paralelas e reversas; traços de retas; planos; traços de planos; retas de planos; retas de maior
declive e maior inclinação; noções de rebatimentos e mudanças de planos e determinação da verdadeira
grandeza de retas e ângulos.
3. DESENHO TÉCNICO PROJETIVO – Desenvolvimento de croquis e traçados a mão-livre; projeções de
sólidos regulares e irregulares; seções de sólidos por planos projetantes; projeções de objetos vazados, seções
em objetos vazados e noções de projeções cônicas.
5. Bibliografia Básica
APOSTILA DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS DE DESENHO GEOMÉTRICO, coletânea dos professores
de desenho da UCG.
APOSTILA DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS DE GEOMETRIA DESCITIVA/PROJETIVA, coletânea dos
professores de desenho da UCG.
6. Bibliografia Complementar
PEREIRA, Ademar. Desenho técnico básico. 8 ed., Rio de Janeiro:Editora Francisco Alves. 1988.
GIONGO, Affonso Rocha, Curso de desenho geométrico. São Paulo:Editora Nobel, 1975.
PRINCIPE JR. Noções de geometria descritiva. 36 ed. São Paulo: Editora Nobel, vol. 1 e 2, 1988.
35
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.6.2 - DISCIPLINAS DO SEGUNDO PERÍODO
Disciplinas
Preleção
4
4
3
4
2
17
Cálculo Diferencial e Integral II
Eletricidade e Magnetismo
Língua Portuguesa I
Álgebra Linear
Química Aplicada
Desenho Aplicado à Engenharia Elétrica
Informática para Engenharia
TOTAL
36
Créditos
Labor.
1
2
4
2
9
Total
4
4
4
4
4
4
2
26
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
MAF 1072
4
60
2º
Pré-requisito
MAF2001
Co-requisito
-
1. Ementa
Estudo das funções reais de várias variáveis e suas aplicações. Estudo de seqüências e séries.
2. Objetivos Gerais
• Propiciar o conhecimento do cálculo infinitesimal para o desenvolvimento de habilidades necessárias para o
futuro engenheiro.
• Desenvolver a capacidade para a resolução de problemas envolvendo funções de várias variáveis.
3. Objetivos Específicos
• Capacitar para utilizar as operações de diferenciação e integração na resolução de problemas onde são
necessárias.
• Desenvolver a visão de infinitésimo e infinito para entender e desenvolver seu uso.
• Formar uma base para o bom aprendizado de física, engenharia e outros campos onde o cálculo infinitesimal
é utilizado.
• Preparar o aluno para desenvolver as operações com funções e suas derivadas.
• Desenvolver no aluno, a capacidade de utilizar a diferenciabilidade das funções de várias variáveis para o
cálculo de máximos e mínimos, dentre outras aplicações.
4. Conteúdo Programático
1. Introdução as funções de várias variáveis
1.1 Definição
1.2 . Domínio e conjunto imagem
1.3 . Curvas de nível
1.4 . Gráficos de funções de várias variáveis
2. Limites e continuidade de funções de várias variáveis
3. Derivadas parciais
3.1. Definição
3.2. Interpretação geométrica
3.3. Diferenciabilidade e plano tangente
3.4. Regra da cadeia
4. Derivada direcional
4.1. Definição
4.2. Gradiente
5. Máximos e mínimos
6. Seqüências e séries
6.1. Definições;
6.2. Série geométrica;
6.3. Série de potências;
6.4. Série de Mac Laurin;
6.5. Série de Taylor.
37
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5. Bibliografia Básica
FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B e Cálculo C . São Paulo: Editora Makron
Books, 1999.
STEWART, James. Cálculo vol. II, 5 ed. São Paulo: Editora Pioneira, 2006.
6. Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Volume II. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e
Científicos, 1995.
LANG, Serge. Cálculo, volume II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1982.
LEITHOLD, Lovis. O Cálculo em Geometria Analítica, volume II. São Paulo: Editora Harbra, 1982.
MUNEM, Foulis. Cálculo Volume II. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1978.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. Volume II, São Paulo: Editora Makron Books,
1994.
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: ELETRICIDADE E MAGNETISMO
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
MAF 1570
4
90
Período
2º
Pré-requisitos
MAF2001/MAF2201
Co-requisito
1. Ementa
A força e o campo elétrico. Potencial elétrico. Correntes elétricas estacionárias. Campos magnéticos. Indução
eletromagnética. Correntes elétricas variáveis. Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Interação
elétrica e magnética e campos eletromagnéticos.
2. Objetivo Geral
Desenvolver o aprendizado dos conceitos de energia elétrica e eletromagnetismo.
3. Objetivos Específicos
• Desenvolver os conceitos de força e campo elétrico.
• Desenvolver os conceitos físicos da eletricidade e magnetismo.
4. Conteúdo Programático
1. Carga e Matéria:
Eletromagnetismo – uma introdução. Carga elétrica. Condutores e isolantes. A lei de Coulomb. A carga é
quantizada. Carga e matéria. A carga é conservada.
2. O Campo Elétrico:
O campo elétrico. A intensidade E do campo elétrico. Linhas de força. O cálculo de E. Uma carga
puntiforme num campo elétrico. Um dipolo num campo elétrico.
3. A Lei de Gauss:
Fluxo do campo elétrico. A lei de Gauss. A lei de Gauss e a lei de Coulomb. Um condutor isolado.
Verificação experimental das leis de Gauss e Coulomb. Algumas aplicações da lei de Gauss. O modelo do
átomo com núcleo.
4. Potencial Elétrico:
Potencial elétrico. Potencial e intensidade de campo. O potencial criado por uma carga puntiforme. Várias
cargas puntiformes. Potencial produzido por um dipolo. Energia potencial elétrica. O cálculo de E a partir
de V. Um condutor isolado. O gerador eletrostático.
5. Capacitores e Dielétricos:
Capacitância. O cálculo da Capacitância. Capacitor de placas paralelas com isolamento dielétrico. Uma
visão microscópica dos dielétricos. Os dielétricos e a lei de Gauss. Os três vetores elétricos E, E e P. A
acumulação de energia num campo elétrico.
6. Corrente e Resistência Elétrica:
Corrente e densidade de corrente. Resistência, resistividade e condutividade. A lei de Ohm. Uma visão
microscópica da resistividade. Transferência de energia num circuito elétrico.
7. Força Eletromotriz e Circuitos Elétricos:
Força eletromotriz. O cálculo da corrente. Outros circuitos de uma única malha. Diferença de potencial.
Circuitos de mais de uma malha. Medidas de corrente e diferença de potencial. O potenciômetro. Circuito
RC.
8. O Campo Magnético:
O campo magnético. A definição de B. Força magnética sobre uma corrente elétrica. Torque sobre uma
espira de corrente. O efeito Hall. Trajetória de uma carga num campo magnético uniforme. O cícloton. A
experiência de Thomson.
9. A Lei de Ampère:
A lei de Ampère. O valor de B próximo de um fio longo. Linha de indução magnética. Interação entre dois
condutores paralelos. O campo magnético de um solenóide. A lei de Biot – Savart.
39
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
10. A Lei de Faraday:
A experiência de Faraday. A lei da indução de Faraday. A lei de Lenz. Um estudo quantitativo da indução.
Campos magnéticos dependentes de tempo. O betatron. Indução e movimento relativo.
11. Indutância
Cálculo de Indutância. Um circuito LR. Energia de um campo magnético. Densidade de energia associada
a campo magnético.
12. Propriedades Magnéticas da Matéria:
Pólos e Dipolos. A lei de Gauss do magnetismo. Paramagnetismo. Diamegnetismo. Ferromagnetismo.
Magnetismo Nuclear. Os vetores B, M e H.
5. Bibliografia Básica
HALLIDAY, David. & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. 4a Ed. Volume III. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
6. Bibliografia Complementar
SEARS, ZEMANSKY & YOUNG, Eletromagnetismo. Volume III. LTC, Rio de Janeiro, 1999.
MARCELO ALONSO & FINN, Edward J. Física um curso universitário,. volume II. São Paulo: Editora
Blücher, 1972.
40
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: LINGUA PORTUGUESA I
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
LET 4101
4
60
Período
2º
Co-requisito
-
Pré-requisito
-
1. Ementa
Leitura, análise e produção de textos acadêmicos, observando-se a língua oficial.
2. Objetivo Geral
Desenvolver competências e habilidades lingüísticas em leitura e compreensiva e interpretativa e em
produções de textos.
3. Objetivos Específicos
• Desenvolver competências e habilidades necessárias ao ato de ler.
• Fazer uso da língua-padrão nos processos de criação e produção de textos acadêmicos.
4. Conteúdo Programático
1. Leitura
1.1. Níveis sensorial, emocional e racional;
1.2. Fases: leitura prévia, exploratória, seletiva, reflexiva e interpretativa;
1.3. Planos: compreensão e interpretação;
1.4. Modos de composição: narrativos, descritivos e dissertativos.
2. Produção textual
2.1. Elementos constitutivos do texto
2.1.1. Palavra;
2.1.2. Frase;
2.1.3. Parágrafo.
2.2. Fatores de textualidade
2.2.1. Coesão;
2.2.2. Coerência;
2.2.3. Informatividade;
2.2.4. Aceitabilidade;
2.2.5. Intencionalidade;
2.2.6. Intertextualidade;
2.2.7. Situacionalidade.
2.3. Ensaio acadêmico.
3. Sínteses
3.1. Resumo;
3.2. Esquema.
4. Suporte gramatical aplicado aos textos
4.1. Ortografia;
4.2. Pontuação;
4.3. Concordância;
4.4. Aspectos de regência.
41
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5. Bibliografia Básica
ANDRÉ, Hildebrando Afonso de. Curso de redação prática: planejamento, estruturação e produção de
texto.3 ed. São Paulo: Atlas.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense.
6. Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida L., HENRIQUES, Antônio. Redação Prática: planejamento, estruturação e
produção de textos. São Paulo: Atlas
CLAVER, Ronald. Escrever sem doer: oficina de redação. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1992.
FARACO, Carlos Alberto, TEZZA, Cristóvão. Prática de textos: língua portuguesa para nossos estudantes.
Petrópolis: Vozes, 1992.
CUNHA, Celso, CINTRA, Luiz F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
42
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
MAF4122
4
60
Período
2º
Pré-requisito
MAF2270
Co-requisito
1. Ementa
Estudo dos elementos básicos da Álgebra Linear: matrizes, sistemas de equações lineares, espaços vetoriais e
transformações lineares.
2. Objetivos Gerais
• Dominar os conhecimentos necessários para operar com vetores.
• Calcular matrizes inversas e identificar transformações lineares.
• Calcular vetores próprios e autovalores de matrizes.
3. Objetivos Específicos
• Desenvolver o conhecimento das operações com vetores
• Desenvolver o conhecimento das operações com matrizes.
• Dominar a linguagem matemática.
• Desenvolver habilidades de precisão e ordem.
• Compreender a importância dos critérios de precisão e ordem.
4. Conteúdo Programático
1. Introdução às matrizes
1.1 Tipos de matrizes
1.2 Adição de matrizes
1.3 Multiplicação por escalar
1.4 Multiplicação de matrizes
1.5 Matriz inversa
2. Operações Elementares e Sistemas de Equações Lineares
2.1 Equivalência por linha e forma reduzida por linha de uma matriz
2.2 O método de Gauss-Jordan
2.3 Matrizes elementares e inversão de matrizes
3. Introdução aos vetores
3.1 Vetores
3.2 Adição de vetores
3.3 Multiplicação por escalar
3.4 Produto interno
3.5 Norma e distância em Rn
4. Espaços Vetoriais.
4.1 Espaço Vetorial
4.2 Sub-espaço vetorial
4.3 . Dependência e Independência linear
4.4 Base e dimensão
4.5 Dimensão de um conjunto solução de um sistema de equações lineares
5. Transformações Lineares.
5.1 Transformações lineares
5.2 Núcleo e Imagem de uma transformação linear
5.3 Representação de transformações lineares por matrizes
5.4 Mudança de base
5.5 . Autovalores, autovetores e diagonalização de matrizes.
43
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5. Bibliografia Básica
ALVES, J. A. V. Um curso de Álgebra linear. Goiânia: Ed. da UCG, 2005.
BOLDRINI, José Luiz ... [et al.]. Álgebra linear. 3 ampl. e rev. São Paulo: Harbra, 1986.
LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 5. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2001.
6. Bibliografia Complementar
SILVA, Valdir Vilmar da. Algebra linear. 2. ed. Goiânia: Ed. da UFG, 1999.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001. 572 p. il. Reimpressão 2002.
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Higino Hungueros; COSTA, Roberto C. F.. Àlgebra linear e
aplicações. 7 ed. São Paulo: Atual, 1990.
NOVOA, Cristian. Introdução à Álgebra Linear.www.ucg.br/doscentes/Cristian P. Novoa
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: QUÍMICA APLICADA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
MAF 2130
4
60
Período
2º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
Noções sobre características exigidas dos materiais de engenharia. Ligação química. Reações químicas.
Arranjos atômicos. Imperfeições estruturais e movimentos atômicos. Estruturas e processos eletrônicos. Fases
metálicas e suas propriedades. Fases cerâmicas e suas propriedades. Materiais orgânicos e suas propriedades.
Modificações das propriedades através da alteração da microestrutura. Materiais compostos.
2. Objetivos Gerais
• Transmitir os conceitos fundamentais de Química e Ciência dos Materiais
• Mostrar aos alunos as relações existentes entre as microestruturas e as propriedades dos materiais de
engenharia.
• Dar o embasamento teórico para o estudo de métodos de processamento de materiais e fabricação de
componentes para construção.
• Possibilitar o entendimento das reações químicas que provocam a degradação dos materiais e
componentes de construção.
3. Conteúdo Programático
3.1 Estrutura dos átomos, ligações químicas e estados da matéria
3.1.1. A estrutura dos átomos e as interações inter-atômicas
3.1.2. Coordenação atômica e a tabela periódica
3.1.3. Ligações químicas (covalente, iônica, metálica e Van der Walls)
3.1.4. Estados da matéria (sólido, líquido, gasoso e plasma)
3.2. Arranjos atômicos
3.2.1. Estruturas moleculares (líquidos e gases)
3.2.2. Estrutura cristalina (sólidos)
3.2.3. Estruturas não cristalinas (sólidos amorfos)
3.2.4. Fases
3.3. Reações químicas entre sólidos e água
3.3.1. Funções químicas (ácidos, bases, sais e óxidos)
3.3.2. Diluição das soluções
3.3.3. Cinética química
3.4. Reações químicas entre sólidos e gases da atmosfera
3.4.1. Oxidação e redução
3.4.2. Combustão
3.5. Estado sólido: Imperfeições estruturais e movimentos atômicos
3.5.1. Fases impuras
3.5.2. Imperfeições cristalinas
3.5.3. Movimentos atômicos
3.6. Estado sólido: Estruturas e processos eletrônicos
3.6.1. Condutividade elétrica
3.6.2. Energias eletrônicas
3.6.3. Comportamento magnético
3.6.4. Comportamento óptico
3.7. Fases metálicas e suas propriedades
3.7.1. Metais monofásicos
3.7.2. Deformação de metais
45
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
3.7.3. Ruptura de metais
3.7.4. Micro-estruturas, tratamentos e propriedades do aço
3.8 Materiais orgânicos e suas propriedades
3.8.1 Mecanismos de polimerização
3.8.2 Estrutura dos polímeros
3.8.3 Deformação dos polímeros
3.8.4 Comportamento dos polímeros
3.9 Fases cerâmicas e suas propriedades
3.9.1 Fases cerâmicas
3.9.2 Estrutura cristalina das fases cerâmicas
3.9.3 Efeito da estrutura no comportamento das fases cerâmicas
3.10 Modificações das propriedades através da alteração da microestrutura
3.10.1 Propriedades versus microestruturas
3.10.2 Controle das microestruturas
3.11 Materiais compostos
3.11.1 Materiais aglomerados
3.11.2 Modificações da superfície
3.11.3 Materiais reforçados
3.12 Eletroquímica
3.12.1 Pilhas e acumuladores
3.12.2 Eletrólise
3.12.3 Leis de Faraday e equação de Nerst
3.12.4 Corrosão
3.12.5 Revestimento anti-corrosivo.
Conteúdo Prático:
1. Normas para trabalho em laboratório
2. Apresentação do material e sua utilidade
3. Medidas de volume
4. Pesagem em balança analítica
5. Preparação e padronização do HCl
6. Determinação de cálcio em calcário por titulação
7. Determinação de magnésio em calcário
8. Análise de reações com transferência de elétrons
9. Corrosão
4. Bibliografia Básica
CALLISTER JR., William. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC
Editora. 2002.
LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. Tradução da 5. ed. Inglesa. São Paulo: Ed. Edgard Blücher,
1999.
5. Bibliografia Complementar
VAN VLAK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1988.
GUINIER, André. A estrutura da matéria. São Paulo: Ed. USP, 1996.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia. São Paulo: Ed. Hemus, 1997.
46
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: DESENHO APLICADO À ENGENHARIA ELÉTRICA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
ENG1190
4
60
2º
Pré-requisito
ENG1070
Co-requisito
1. Ementa
Projetiva: caligrafia técnica; vistas ortográficas de objetos sólidos e vazados; cortes, linhas de representação;
Dimensionamento e escala; Axonometria; Desenho arquitetônico; Plantas, cortes, fachadas, localização e
cobertura; Desenho de diagramas elétricos; Desenho de instalação elétrica residencial; Técnicas de desenho
auxiliado por computador.
2. Objetivos Gerais
• Aperfeiçoar o manejo dos instrumentos de desenho e na compreensão das projeções como forma de
representação gráfica. Conduzir, através de aulas teóricas e práticas, à aquisição dos conhecimentos e da
destreza necessários à execução de desenhos técnicos, axométricos e de arquitetura. Estudar projetos
elétricos prediais e industriais;
• Concretizar a aprendizagem pelas experiências laboratoriais e em computador.
3. Conteúdo Programático
3.1. Aprofundando os conhecimentos da projetiva, tanto em seus aspectos teóricos como na sua prática,
lidando com objetos cada vez mais complexos
3.2. Axometria – introdução à perspectiva isométrica como forma de representação e visualização dos objetos.
Cotas e escalas
3.3. Desenho arquitetônico e representações
3.4. Exemplos de esquemas elétricos
3.5. Exemplos de instalação elétrica residencial
3.6. Técnicas de desenho auxiliado por computador.
4. Bibliografia Básica
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1997.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 2000.
5. Bibliografia Complementar
FERLINI, P.B. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Editora Globo, 1981.
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Editora Globo, 1995.
BRASIL, ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo, SENAI, DTE, DMD, 1997.
BRASIL, NBR-6492. Normas para projetos de arquitetura. ABNT. Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 1994.
47
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG 1270
2
30
Período
2º
Pré-requisito
CMP1060
Co-requisito
-
1. Ementa
Conceito básicos de computação; aplicações típicas de computadores digitais; desenvolvimento de programas
computacionais; softwares de simulação computacional e suas aplicações na Engenharia Elétrica.
2. Objetivos Gerais
• Reconhecer a importância do computador no desenvolvimento de projetos de sistemas em engenharia.
• Desenvolver programas computacionais , em uma determinada linguagem de programação, capazes de
recriar situações típicas do dia–a–dia profissional.
• Utilizar ferramentas de simulação na resolução de problemas de engenharia, gerando subsídios
computacionais para posteriores atividades dentro do curso.
3. Conteúdo Programático
3.1.Revisão de lógica de programação.
3.2.Variáveis homogêneas: vetores e matrizes.
3.3.Estruturas condicionais: IF e CASE.
3.4.Estruturas de repetição: FOR, WHILE e REPEAT.
3.5.Modularização de programas: procedimentos com e sem parâmetros e funções.
3.6.Desenvolvimento de projetos nas linguagens de programação MATLAB.
3.7.Apresentação de softwares de simulação e suas aplicações dentro da engenharia.
3.8.Utilização dos softwares de simulação para operações com: números, expressões aritméticas, conjuntos,
funções, matrizes e gráficas.
3.9.Desenvolvimento de projetos com a aplicação dos softwares de simulação em áreas específicas de
Engenharia Elétrica.
3. Bibliografia Básica
CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Ed. Thomson Pioneira, 2003.
5. Bibliografia Complementar
MATSUMOTO, E. Y. MATLAB 7. São Paulo: Editora Érica. 2004.
48
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.6.3 - DISCIPLINAS DO TERCEIRO PERÍODO
Disciplinas
Preleção
4
4
4
4
4
20
Cálculo Diferencial e Integral III
Física Geral e Experimental II
Circuitos Elétricos I
Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos
Sistemas Digitais
TOTAL
49
Créditos
Labor.
2
2
2
6
Total
4
6
6
4
6
26
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
MAF 2003
4
60
3º
Pré-requisito
MAF1072
Co-requisito
-
1. Ementa
Integrais duplas, triplas, integrais de linha e suas aplicações.
2. Objetivo geral
Ser capaz de interpretar enunciados propostos e a partir de uma visão subjetiva de cada situação, estruturar e
resolver problemas colocados pela vida real.
3. Objetivos Específicos
• Desenvolver a técnica para o cálculo das integrais duplas, triplas e de linha.
• Fazer uso das técnicas de integrais duplas, triplas e de linha para resolução de problemas relativos à física,
engenharia e nas ciências em geral.
4. Conteúdo Programático
1. Integrais duplas
1.1 Mudança de variáveis nas integrais duplas;
1.2 Cálculo de áreas e volumes.
2. Integrais triplas
2.1 Mudança de variáveis nas integrais triplas;
2.2 Cálculo de massas e volumes.
3. Integrais de linha
3.1. Curvas e parametrizações de curvas;
3.2. Campo Escalar;
3.3. Campo Vetorial;
3.4. Integral de linha de campo escalar;
3.5. Integral de linha de campo vetorial;
3.6. Trabalho de uma força;
3.7. Cálculo de massa de um fio delgado.
4. Teorema de Green
4.1. Definição;
4.2. Integrais de linha em contornos fechados.
5. Diferenciais exatas
5.1. Teorema fundamental das integrais de linha;
5.2. Propriedade das diferenciais exatas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEWART, James. Cálculo vol. II. 5 ed. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2006.
FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B e cálculo C- 3 ed. São Paulo: Editora
Makron Books, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. Vol II. 2 ed. São Paulo: Editora : Makron Books,
1994.
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálulo Vol. III. 3ª edição. Ed. L.T.C, 2000.
LEITHOD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Vol. II. 3 ed. São Paulo: Ed. Harbra, 1994.
50
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
MAF 2202
6
90
Período
3º
Pré-requisitos
MAF2001/MAF2201
Co-requisito
-
1. Ementa
Estudo das leis fundamentais da Física: oscilações, ondulatória, fluidos, termodinâmica, gravitação.
2. Objetivo Geral
Desenvolver o conhecimento das leis da Física aplicada a oscilações, ondulatória, fluídos, termodinâmica e
gravitação.
3. Objetivos Específicos
• Dominar os conhecimentos dos fenômenos físicos.
• Articular na prática os conhecimentos das leis fundamentais da Física.
4. Conteúdo Programático
1. OSCILAÇÕES
1.1. Os osciladores harmônicos simples
1.2. Movimento harmônico simples
1.3. Considerações da energia do movimento harmônico simples
1.4. Aplicações do movimento harmônico simples
1.5. Relações entre o movimento harmônico simples e o movimento circular uniforme
1.6. Superposição do movimento harmônico
1.7. Oscilações de dois corpos
1.8. Movimento harmônico amortecido
1.9. Oscilações forçadas e ressonância
2. GRAVITAÇÃO
2.1. Introdução histórica
2.2. A lei da gravitação universal
2.3. A constante de atração gravitacional
2.4. Massa inercial e massa gravitacional
2.5. Variação da aceleração da gravidade
2.6. Efeito gravitacional de uma distribuição esférica de massa
2.7. Os movimentos dos planetas e satélites
2.8. O campo gravitacional
2.9. Energia potencial gravitacional
2.10. Energia potencial para sistemas de muitas partículas
2.11. Considerações de energia no movimento dos planetas e satélites
2.12. A terra como referencial inercial
2.13. O princípio de equivalência
3. ESTÁTICA DOS FLUÍDOS
3.1. Fluidos
3.2. Pressão e densidade
3.3. Variação da pressão em um fluido em repouso
3.4. Princípios de Pascal e de Arquimedes
3.5. Medição da pressão
4. DINÂMICA DOS FLUÍDOS
4.1. Conceitos gerais sobre escoamento dos fluidos
4.2. Linhas de corrente
51
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
4.3. Equação de continuidade
4.4. Equação de Bernoulli
4.5. Aplicações das equações de Bernoulli e da continuidade
4.6. Conservação do momento na mecânica dos fluidos
4.7. Campos de escoamento
5. TEMPERATURA
5.1. Descrição e microscópios
5.2. Equilíbrio térmico – A lei zerogésima da termodinâmica
5.3. Medida da temperatura
5.4. O termômetro de gás ideal
5.5. A escala termométrica de gás ideal
5.6. As escalas Celsius e Fahrenheit
5.7. A escala termodinâmica prática internacional
5.8. Dilatação térmica
6. CALOR E PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
6.1. Calor - uma forma de energia
6.2. Quantidade de calor e calor específico
6.3. Capacidade térmica molar dos sólidos
6.4. Condução do calor
6.5. Equivalente mecânico do calor
6.6. Calor e trabalho
6.7. Primeira lei da termodinâmica
6.8. Algumas aplicações da primeira lei da termodinâmica
7. ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
7.1. Introdução
7.2. Transformações reversíveis e irreversíveis
7.3. O ciclo de Carnot
7.4. A segunda lei da termodinâmica
7.5. O rendimento das máquinas
7.6. A escala termodinâmica da temperatura
7.7. Entropia – processos reversíveis
7.8. Entropia – processos irreversíveis
7.9. Entropia e a segunda lei
7.10. Entropia e desordem
Conteúdo Prático (2 créditos)
1. Osciladores
2. Vasos comunicantes
3. Pressão
4. Empuxo, contra empuxo
5. Princípio de Arquimedes
6. Densidade, peso específico
7. Fluídos em movimento: ação - reação
8. Roda de reação ou torniquete
9. Roda d’água por baixo e por cima
10. Roda de Pelton
5. Bibliografia Básica
HALLIDAY, David. & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, 4 Ed., Rio de Janeiro: ed. LTC, 2003.
6. Bibliografia Complementar
ALONSO, Marcelo & FINN, Edward J., Física: um curso universitário. São Paulo: Editora Blücher, 1972.
SEARS, Francis et alii, Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983.
52
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1041
6
90
Período
3º
Pré-requisito
MAF1570
Co-requisito
-
1. Ementa
Grandezas elétricas, instrumentos e métodos para medição de grandezas elétricas; fontes controladas,
circuitos de corrente continua, leis fundamentais de circuitos elétricos, teoremas de circuitos. Elementos
armazenadores de energia. Resposta transitória e de regime permanente DC para circuitos elétricos de
primeira e segunda ordem.
2. Objetivos Gerais
• Dominar a teoria dos circuitos elétricos
• Conhecer e aplicar as leis fundamentais dos circuitos elétricos
• Conhecer e aplicar fontes dependentes e controladas
• Conhecer e aplicar os métodos de análise nodal e malhas
• Conhecer e aplicar os teorema de circuitos
• Fazer análise de transitório em circuitos elétricos
• Fazer análise de regime permanente de circuitos elétricos
3. Conteúdo Programático
3.1 Introdução à teoria dos circuitos elétricos
3.2 Estudo da tensão, corrente e potência elétrica
3.3 Circuitos resistivos (leis fundamentais)
3.4 Fontes dependentes e controladas
3.5 Métodos de análise nodal e malhas
3.6 Teorema de redes
3.7 Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores
3.8 Análise de transitório para circuitos elétricos de primeira e segunda ordem.
3.9 Análise de regime permanente DC para circuitos elétricos de primeira e segunda ordem
4. Bibliografia Básica
DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. São Paulo:Editora LTC, 2003.
5. Bibliografia Complementar
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 10. ed. São Paulo:Editora Prentice
Hall, 2004.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: Editora Prentice/Hall do Brasil,
2000.
JOHNSON, David e. et. al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4. ed. São Paulo: Editora
Prentice/Hall do Brasil, 1994.
EDMINISTER , J.A.. Circuitos Elétricos. Editora Makron Books, Coleção Schaum.
O’MALLEY, John. Análise de Circuitos. Editora Makron Books, Coleção Schaum.
53
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS ELÉTRICOS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
Pré-requisito
ENG1280
4
60
3º
MAF1570
Co-requisito
-
1. Ementa
Propriedades dos materiais; materiais condutores, semi-condutores, isolantes e magnéticos; dispositivos
condutores, semi-condutores e isolantes.
2. Objetivos Gerais
• Conhecer as propriedades dos materiais.
• Desenvolver os conceitos de resistência dos materiais elétricos e magnéticos. Conhecer os materiais
condutores e isolantes. Capacitar-se para as aplicações teóricas dos materiais elétricos.
3. Conteúdo Programático
3.1 Propriedades dos materiais usados em engenharia: propriedades elétricas, magnéticas, físicas,
mecânicas, térmicas, químicas e ópticas; considerações de custo;
3.2 Materiais condutores: propriedades; fatores que influenciam na resistividade;
3.3 Função distribuição de energia; função trabalho do material; densidade dos estados; termoiônica;
potencial de contato; supercondutividade;
3.4 Teoria dos semicondutores: materiais semicondutores; fenômenos de transporte em semi-condutores;
dopagem; efeito Hall; aplicação da energia térmica em dispositivos semi-condutores; difusão; junção
PN;
3.5 Dispositivos a semi-condutor – Diodos de junção: conceito de diodo: polarização da junção PN; diodo
ideal; diodo zener, componentes optoeletrônicos e outros diodos;
3.6 Materiais Dielétricos e Magnéticos: materiais isolantes e dielétricos; capacitores, isoladores;
piezoeletricidade; elétricos; materiais magnéticos; definição da teoria de magnetismo, laço de histerese;
indutores; transformadores; ferrites.
4. Bibliografia Básica
VAN VLAK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1988.
SARAIVA, Delcyr Barbosa. Materiais elétricos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1983.
5. Bibliografia Complementar
SCHIMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. Vol I e II, São Paulo: Edgard Blucher, 1979.
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: SISTEMAS DIGITAIS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1490
6
90
Período
3º
Pré-requisito
MAF1570
Co-requisito
-
1. Ementa
Sistemas de numeração. Álgebra de Boole. Circuitos combinacionais. Técnicas de minimização e síntese de
circuitos combinacionais. Introdução a circuitos seqüenciais. Circuitos seqüências síncronos e assíncronos.
Análise e síntese de circuitos seqüências. Memória. Introdução à família de circuitos lógicos. Análise e
projeto de sistemas digitais. Conversores A/D e D/A.
2. Objetivo Geral
Estudar os principais circuitos integrados digitais, desenvolvendo projetos de sistemas combinacionais e
seqüenciais.
3. Conteúdo Programático
3.1. Conceitos introdutórios:
3.1.2. Sinais e sistemas analógicos
3.1.3. Sinais e sistemas digitais
3.2. Sistemas de numeração
3.3. Portas lógicas , álgebra booleana e simplificação de circuitos lógicos
3.4. Circuitos lógicos combinacionais
3.5. Aritmética digital
3.6. Flip – flops e dispositivos correlatos
3.7. Contadores e registradores
3.8. Circuitos multiplexadores e demultiplexadores
3.9. Dispositivos de memória
3.10. Conversores A/D e D/A.
4. Bibliografia Básica
TOCCI , Ronald. J; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 2000.
IDOETA, Ivan V; CAPUANO Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 27. ed. Rio de Janeiro: Editora
Érica Ltda, 2000.
5. Bibliografia Complementar
BIGNELL , James W; DONOVAN. Robert L. Eletrônica digital: Lógica Combinacional. vol. 1. São Paulo:
MAKRON Books, 1995.
55
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5.6.4 - DISCIPLINAS DO QUARTO PERÍODO
Disciplinas
Preleção
4
4
4
4
4
20
Equações Diferenciais
Probabilidade e Estatística
Cálculo Numérico
Circuitos Elétricos II
Eletrônica Geral
TOTAL
56
Créditos
Labor.
2
2
4
Total
4
4
4
6
6
24
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PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
MAF 2010
4
60
Período
4º
Pré-requisito
MAF1072
Co-requisito
-
1. Ementa
Equações diferencias exatas; fator integrante. Equações diferenciais lineares de primeira ordem. Equações
diferenciais lineares de segunda ordem. Equações diferenciais de qualquer ordem. Equações de variáveis
separáveis. Equações homogêneas. Sistemas de equações diferenciais lineares. Aplicações.
2. Objetivo Geral
Desenvolver a capacidade de resolução das equações diferenciais ordinárias e suas aplicações na modelagem
dos mais diversos processos de natureza biológica, física, química e sócio-econômica.
3. Objetivos Específicos
• Identificar e resolver equações diferenciais ordinárias.
• Usar os diversos métodos de resolução de equações diferenciais ordinárias na análise do comportamento
de fenômenos da natureza.
• Identificar e resolver sistemas de equações diferenciais ordinárias.
4. Conteúdo Programático
1. Equações Diferenciais Ordinárias
1.1. Definição, solução, ordem e notação de operadores, Problema de valor inicial
1.2. Equações diferenciais de variáveis separáveis
1.3. Equações diferenciais homogêneas e exatas
1.4. Equações lineares de primeira ordem. Equação de Bernoulli
1.5. Equações diferenciais ordinárias lineares com coeficientes constantes: ordem 2 e ordem arbitrária,
espaço solução, Wronskiano e Fórmula de Abel
1.6. Método da Variação dos Parâmetros
2. Sistemas de EDO Lineares de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes
2.1 Forma geral , exemplos: sistemas mecânicos e redes elétricas, dependência linear de soluções,
matrizes fundamentais, Fórmula de Abel
2.2 Método de autovalor para sistemas lineares homogêneos
2.3 Sistemas lineares não homogêneos: variação dos parâmetros. Redução de uma EDO de ordem n a
um sistema de EDO de primeira ordem
5. Bibliografia Básica
ZILL, D. G ; CULLEN, M.R. Equações diferenciais, vol. 1 e 2, 3 ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 2001.
BOYCE, W. E. e DiPrima, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de Valores de Contorno.
6 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1999
6. Bibliografia Complementar
EDWARDS, JR., C. H., and PENNEY, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas de
contorno. 3 ed., São Paulo: Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda, 1995.
FIGUEREIDO, D. G. de. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. Projeto Euclides, IMPACNPq,1977.
KREYSZIG, E., Matemática superior, vol. 1 e 2, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora. 1985.
PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral, vol. 1 e 2, 3 ed. Moscu: Ed. Mir, 1977.
SPIEGEL, M. R. Transformadas de Laplace: resumo e teoria. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1971.
TIJONOV, A., and SAMARSKI, A. Equaciones de la física matemática. Moscu: Ed. Mir, 1972.
57
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
MAF1730
4
60
Período
4º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
Análise exploratória de dados, modelos probabilísticos discretos, modelos probabilísticos contínuos,
amostragem, distribuições amostrais, intervalos de confiança, teste de hipótese paramétricos , análise de
regressão.
2. Objetivos Gerais
• Dominar os conhecimentos estatísticos e sua aplicação na engenharia.
• Desenvolver habilidades para construção e interpretação de gráficos.
• Estudar o comportamento probabilístico para aplicá-lo na engenharia.
3. Objetivos Específicos
• Aplicar técnicas estatísticas que auxiliem na obtenção, descrição, comparação e análise de dados, a fim de
compreender as variáveis presentes no campo de trabalho do engenheiro.
• Desenvolver habilidades para construção e interpretação de gráficos.
• Estudar o comportamento probabilístico para aplicá-lo na engenharia.
4. Conteúdo Programático
1. Análise exploratória de dados
1.1. Variáveis qualitativas e quantitativas
1.2. Dados brutos, organização de dados, apresentação em tabelas e gráficos
1.3. Cálculos de freqüências, cálculos de medidas descritivas e de variabilidade
2. Variáveis aleatórias discretas e contínuas
3. Principais distribuições probabilísticas discretas e contínuas
3.1. Distribuições: Binomial, Poisson, Normal, Student, Quiquadrado e F-Snedecor
4. Noções de amostragem
4.1. Amostragem probabilística e não probabilística
4.2. Técnicas de seleção de amostras aleatórias
4.3. Conceitos de nível de confiança e erro amostral
5. Distribuições Amostrais
5.1. Distribuição da média amostral e da proporção amostral
5.2. Teorema do limite central (Aplicações das Distribuições: normal, student e quiquadrado).
6. Estimação de parâmetros
6.1. Estimação pontual e intervalar da média e da proporção
7. Teste de hipóteses
7.1. Inferência para média e proporção
8. Tópicos complementares- Análise de regressão.
58
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5. Bibliografia Básica
DOUGLAS, C. Motgomery, Estatística aplicada à engenharia, 2 ed., Rio de Janeiro: Ed. LTC – Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2001.
DOUGLAS, C. Montgomery. Probabilidade aplicada à engenharia, 2 ed., Rio de Janeiro: LTC – Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.
FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.
6. Bibliografia Complementar
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 4. ed., São Paulo: Atual, 1987.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 17. ed., São Paulo: Saraiva, 1999.
HOFFMANN, Rodolfo; VIEIRA, Sônia. Análise de regressão: uma introdução a econometria. 2. ed. São
Paulo: HUCITEC, 1977.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Tradução de Ruy de C. B. Lourenço Filho. 2. ed.
Rio de Janeiro: ed. LTC, 1983.
VIEIRA, Sônia; HOFFMANN, Rodolf. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1989.
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
MAF 2330
4
60
Período
4º
Pré-requisitos
MAF2001/CMP1060
Co-requisito
-
1. Ementa
Estudos de erros e zeros de funções. Sistemas lineares. Equações algébricas e transcendentes. Interpolação
polinomial. Integração numérica.
2. Objetivos Específicos
Desenvolver a capacidade de analisar, criticar e elaborar e resolver problemas numericamente.
3. Objetivos Específicos
• Conhecer e compreender os métodos numéricos.
• Aplicar os métodos numéricos na resolução de problemas práticos ou teóricos.
• Desenvolver a capacidade de avaliar os resultados levando-se em conta os erros do processo, bem como os
erros de processamento cometido pela máquina.
4. Conteúdo Programático
1. Sistema de numeração e Erros
1.1. Sistemas de numeração e mudança de base
1.2. Ponto flutuante e armazenamento em máquina
1.3. Erro de arredondamento e truncamento
1.4. Erro absoluto e relativo
2. Equações de uma variável
2.1. Raiz de uma equação
2.2. Polinômios e equações polinomiais
2.3. Isolamento de raiz pelo método gráfico
2.4. Método da Bisseção
2.5. Método das Secantes
2.6. Método da falsa posição
2.7. Método de Newton
2.8. Comparação dos Métodos.
3. Interpolação polinomial
3.1. Definição
3.2. Interpolação linear e quadrática por definição
3.2. Interpolação de Lagrange
3.3. Interpolação por diferenças divididas finitas
4. Integração numérica
4.1. Regra dos trapézios
4.2. Primeira regra de Simpsons
60
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5. Bibliografia Básica
SPERANDIO, Décio Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos
numéricos/ Décio Sperandio, João Teixeira Mendes, Luiz Henry Monken e Silva. – São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2003.
FRANCO, Neide Bertoldi Cálculo numérico/ Neide Bertoldi Franco. – São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
6. Bibliografia Complementar
RUGGIERO, Márcia A. Gomes Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais/ Márcia A. Gomes
Ruggiero, Vera Lúcia da Rocha Lopes. – 2. ed – São Paulo: Makron Books, 1996.
CLÁUDIO, Dacíldio Moraes Cálculo numérico computacional: teoria e prática/ Dacíldio Moraes Cláudio,
Jussara Maria Marins. – 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2000.
61
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1162
6
90
Período
4º
Pré-requisito
ENG1041
Co-requisito
-
1. Ementa
Resposta transitória de circuitos de segunda ordem. Fasores. Leis fundamentais de circuitos elétricos em
corrente alternada. Teoremas de redes em corrente alternada. Circuitos polifásicos. Potência e fator de
potência.
2. Objetivos Gerais
• Revisar componentes que armazenam energia elétrica (capacitores e indutores)
• Desenvolver o estudo de transitório de circuitos elétricos
• Conhecer e aplicar técnicas de resolução de circuito em corrente alternada
• Conhecer os circuitos elétricos polifásicos.
• Calcular potência elétrica monofásica e trifásica.
3. Conteúdo Programático
3.1 Resposta transitória para circuitos RLC
3.2 Excitação senoidal e fasores
3.3 Analise em regime permanente C.A.
3.4 Potência em regime permanente C.A.
3.5 Fator de potência
3.6 Correção do fator de potência
3.7 Circuitos trifásicos
4. Bibliografia Básica
DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. São Paulo:Editora LTC, 2003.
5. Bibliografia Complementar
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 10. ed. São Paulo:Editora Prentice
Hall, 2004.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: Editora Prentice/Hall do Brasil,
2000.
JOHNSON, David e. et. al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4. ed. São Paulo: Editora
Prentice/Hall do Brasil, 1994.
62
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: ELETRÔNICA GERAL
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1550
6
90
Período
4º
Pré-requisito
ENG1041
Co-requisito
-
1. Ementa
Introdução a conceitos básicos de Eletrônica Analógica. A teoria do Diodo Semicondutor. Circuitos com
diodos. Teoria do TJB (Transistor de Junção Bipolar). Circuitos com TJB. Teoria do FET (Transistor de
Efeito de Campo). Circuitos com FETs. Amplificadores operacionais, circuitos e aplicações.
2. Objetivos Gerais
Estudo dos principais componentes eletrônicos: diodo, transistor e amplificadores.
3. Conteúdo Programático
3.1 A Teoria dos Semicondutores - revisão
3.2 Diodo Semicondutor - revisão: Características construtivas e funcionais
3.3 Circuitos com Diodos
3.4 Retificadores não controlados
3.5 O Transistor de Junção Bipolar (TJB): Características construtivas e funcionais
3.6 Circuitos com TJBs
3.7 O Transistor de Efeito de Campo (FET): Características construtivas e funcionais
3.8 Circuitos com FETs
3.9 Amplificadores Operacionais (AOP): Introdução, Características Ideais e Reais, Parâmetros do AOP.
Principais topologias de circuitos com AOP
3.10 Circuitos com Amplificadores Operacionais: Aplicações Lineares e não Lineares
4. Bibliografia Básica
BOYLESTAD , R. L & NASHELSKY , L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. São Paulo: Editora
Prentice Hall do Brasil , 6º Edição , 1996 .
5. Bibliografia Complementar
SEDRRA, A. S. Smith, K. C., Microeletrônica. 4 ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 2000.
PERTENCE, Antônio Jr., Amplificadores operacionais e filtros ativos. 5 ed. São Paulo: Ed. Makroon
Books, 1995.
63
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.6.5 - DISCIPLINAS DO QUINTO PERÍODO
Disciplinas
Preleção
4
4
6
2
2
4
22
Fenômenos de Transportes
Sociologia Aplicada à Engenharia
Mecânica dos Sólidos
Instalações Elétricas Prediais
Medidas Elétricas
Eletromagnetismo
TOTAL
64
Créditos
Labor.
2
2
4
Total
4
4
6
4
4
4
26
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
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PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG4281
4
60
Período
5º
Pré-requisito
MAF2202/MAF2010
Co-requisito
-
1. Ementa
Hidrostática: equação fundamental; equilíbrio absoluto e relativo; variação de pressões no interior de um
fluído em equilíbrio; esforços sobre superfícies imersas nos fluídos; princípio de Arquimedes. Hidrodinâmica
dos fluídos perfeitos: equação fundamental; método de Euler e Lagrange; equação de Bernoulli. Transporte
de massa e de calor.
2. Objetivo Geral
Conceituar e equacionar o comportamento dos fluídos para o embasamento de aplicações de engenharia.
3. Objetivos Específicos
• Conceituar os fluídos e suas propriedades fundamentais.
• Estabelecer as condições que regem o equilíbrio absoluto e relativo dos fluídos e a ação dos fluídos sobre
superfícies imersas.
• Formular as equações gerais de movimento dos fluídos perfeitos.
• Estudar o transporte de massa e transmissão de calor relativos aos fluídos.
• Definir parâmetros e grandezas para o estudo dos fluídos.
• Estudar as aplicações da equação fundamental de hidrostática.
• Particularizar as equações fundamentais do escoamento de fluídos, visando aplicações em problemas de
engenharia.
4. Conteúdo Programático
1. Propriedades e grandezas relativas aos fluídos
1.1 Definição de fluído. Sistema de unidades. Peso e massa específica. Densidade. Viscosidade. Tensão
superficial. Capilaridade. Variação de pressão em fluído compressível. Módulo de elasticidade
volumétrico. Compressão de gases. Condições isotérmicas e adiabáticas. Piezômetros e
Manômetros.
2. Equilíbrio dos fluídos
2.1 Equação fundamental da Hidrostática
2.2 Equilíbrio absoluto. Lei de Stevin
2.3 Equilíbrio relativo dos fluídos. Movimento retilíneo uniformemente acelerado ou retardado.
Movimento de rotação em torno de eixos
2.4 Esforços sobre superfícies planas imersas. Centro de empuxo.
2.5 Esforços sobre superfícies curvas imersas. Resultante de esforço.
2.6 Esforços sobre corpos imersos. Princípio de Arquimedes. Estudo da estabilidade dos corpos imersos
ou flutuantes.
3. Hidrodinâmica dos fluídos perfeitos
3.1 Linhas e tubos de fluxo
3.2 Equação fundamental da hidrodinâmica. Método de Euler e Método de Lagrange
3.3 Equação das forças vivas. Aplicações
3.4 Movimento permanente
3.5 Equação da continuidade
3.6 Equação de energia
3.7 Taquicarga e fator de correção da energia cinética
3.8 Aplicação do teorema de Bernoulli. Linha energética. Perda de energia. Linha piezométrica. Perda
de pressão. Potência de um escoamento. Potência dissipada.
65
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
4. Aplicações da equação de Bernoulli
4.1 Equação de Torricelli. Tubo de Pitot. Medição de velocidade evasão de um escoamento. Diafragma.
Tubo de Prandtl. Medidor Venturi. Coeficientes de velocidade de contração e de vazão. Escoamento
em condutos. Movimentos laminar e turbulento. Tensão de cisalhamento. Distribuição de
velocidades. Perdas de carga. Fórmula de Darcy Weissbach. Coeficiente de atrito. Numero de
Reynolds.
5. Forças desenvolvidas pelos fluídos em movimento
5.1 Princípio do impulso - variação da quantidade de movimento
5.2 Camada limite
6. Transmissão de calor
6.1 Condução
6.2 Convecção
6.3 Irradiação
7. Transferência de massa
7.1 Difusão
7.2 Lei de Fick
5. Bibliografia Básica
BASTOS,F. A. Problemas de mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.
6. Bibliografia Complementar
GILES, Ronald V. Mecânica dos fluídos e hidráulica. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1997.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
FOX & MCDONALD. Introdução à mecânica dos fluídos. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
MUNSON, Bruce R. et all. Fundamentos da mecânica dos fluídos. 4a ed. Trad. Zerbini, Euryale de Jesus.
São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
POTTER, Merle C., WIGGERT, David C. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Pioneira, 2004.
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: SOCIOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
HHS1570
4
60
5º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
A estrutura social brasileira. A inserção do Brasil no processo de divisão internacional do trabalho. As
mudanças sociais e o processo construtivo da profissão do engenheiro.
2. Objetivo Geral
Desenvolver a compreensão da realidade brasileira para possibilitar o exercício profissional crítico e
compromissado.
3. Objetivos Específicos
• Incentivar o exercício dos princípios de liberdade e o da cidadania
• Entender a realidade brasileira para o desenvolvimento de uma prática profissional criteriosa
• Compreender da atividade exercida como resultado da inserção nas relações capitalistas e os reflexos
em sua prática
• Reconhecer o engenheiro como profissional que atende as necessidades sociais específicas
4. Conteúdo Programático
4.1 Formação e desenvolvimento da sociedade industrial
4.1.1 Instituições e papéis sociais
4.1.2 Estrutura social capitalista
4.2 A sociedade brasileira
4.2.1 O processo de urbanização e industrialização
4.2.2 Globalização e reestruturação das relações sociais e econômicas no Brasil
4.3 A inserção da engenharia na sociedade contemporânea
4.3.1 O processo de urbanização, industrialização e a constituição da profissão do engenheiro
4.3.2 A globalização e a complexidade da profissão de engenheiro.
5. Bibliografia Básica
SCHAFF, Adam. A sociedade informática: as conseqüências sociais da segunda revolução industrial. São
Paulo, Ed. da Universidade Paulista; Brasiliense, 1995. 4 ed.
OLIVEIRA, Francisco de. Crítica à razão dualisa. O ornintorrinco. Sõ Paulo: Boitempo, 2003.
RAWAMURA, Lili Ratsuco. Engenheiro, trabalho e ideologia. São Paulo: Ática, 1981.
6. Bibliografia Complementar
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. Universidade Estadual de Campinas. UNICAMP. SP. 1995.
DA MATTA, Roberto. O que faz do Brasil, Brasil? RJ: Rocco. 1991, 5. ed.
FORACCHI, Marialice & MARTINS, José de Souza. Sociologia e a sociedade: leituras de introdução à
sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
IANNI, Octávio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. SP: Loyola, 1992. 5 ed.
OLIVEIRA, Francisco de. A economia da dependência imperialista. RJ: Graal. 1997.
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG 3001
6
90
Período
5º
Pré-requisitos
MAF2201
Co-requisito
-
1. Ementa
Estática dos pontos materiais. Estática dos corpos rígidos. Forças distribuídas. Centróides e Momentos de inércia
de superfícies. Estruturas Isostáticas. Tração, compressão e cisalhamento. Torção. Flexão simples. Flambagem.
2. Objetivo Geral
Adquirir os conceitos fundamentais da Resistência dos Materiais relativos ao comportamento de peças
estruturais submetidas à tração, compressão, cisalhamento, torção e flexão.
3. Conteúdo Programático
3.1.Estática dos pontos materiais
3.1.1.Princípios e conceitos fundamentais da Mecânica
3.1.2.Decomposição de uma força em componentes
3.1.3.Componentes cartesianas de uma força
3.1.4.Equilíbrio de um ponto material
3.2.Estática dos corpos rígidos
3.2.1.Produto vetorial de dois vetores
3.2.2.Momento de uma força em relação a um ponto
3.2.3.Teorema de Varignon
3.2.4.Momento de um binário. Binários equivalentes
3.2.5.Equações de equilíbrio. Equilíbrio de um corpo rígido
3.3.Forças distribuídas
3.3.1.Centróides de superfícies planas
3.3.2.Momento de inércia de superfícies planas
3.3.3.Momento polar de inércia
3.3.4.Produto de inércia
3.3.5.Teorema dos eixos paralelos
3.4.Estruturas Isostáticas
3.4.1.Tipos de vínculos
3.4.2.Tipos de carregamentos
3.4.3.Cálculo de reações de apoio
3.4.4.Treliças planas. Método dos nós e das seções
3.4.5.Esforços solicitantes. Traçado de diagramas dos esforços solicitantes
3.5.Tração compressão e cisalhamento
3.5.1.Tensão normal, tensão de cisalhamento e tensão de contato
3.5.2.Deformação. Relação entre tensão e deformação
3.5.3.Tipos de materiais
3.5.4.Tensão admissível. Coeficiente de segurança
3.6.Flexão simples
3.6.1.Flexão pura
3.6.2.Tensão normal na flexão
3.6.3.Cisalhamento na flexão
3.7.Torção
3.7.1.Momento de torção
3.7.2.Tensão de cisalhamento na torção
3.7.3.Distorção. Ângulo de torção
68
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
3.8.Flambagem
3.8.1.Carga crítica de flambagem
3.8.2.Comprimento de flambagem. Índice de esbeltez
3.8.3.Tensão crítica
4. Bibliografia Básica
BEER, F. P. e JOHNSTAN JR., E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. Estática. São Paulo: MacGrawHill, 1994.
FONSECA, A. Curso de mecânica. Estática. v 2. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
BEER, F.P. e JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
5. Bibliografia Complementar
NASH, W. A. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
AMARAL, O. C. Estruturas isostáticas. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura, 1989.
TIMOSHENKO, S. P. GERE, J. E. Mecânica dos sólidos. v1, v2. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
69
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1290
4
60
Período
5º
Pré-requisito
ENG1162
Co-requisito
-
1. Ementa
Projeto elétrico residencial. Fontes de luz, iluminação artificial. Sistemas de iluminação. Projeto de instalação
telefônica residencial, comercial e predial. Instalações de comunicação, sinalização e controle.
2. Objetivos Gerais
• Ter visão geral de instalações elétricas
• Estudar circuitos elétricos de distribuição de energia nos edifícios
• Conhecer e compreender os métodos usados na iluminação artificial de interiores e exteriores
• Aplicar os princípios e desenvolver projetos de instalações elétricas prediais e de sistemas de iluminação
• Aplicar os princípios e desenvolver projetos de instalação telefônica residencial, comercial e predial,
instalações de comunicação, sinalização e controle prediais, de cabos estruturais
3. Conteúdo Programático
3.1. Introdução às instalações elétricas
3.2. Circuitos elétricos de distribuição de energia nos edifícios
3.3. Métodos de iluminação artificial de interiores e exteriores
3.4. Fontes artificiais de luz, lâmpadas elétricas
3.5. Projetos de instalações elétricas prediais e de sistemas de iluminação
3.6. Projetos de instalação telefônica residencial, comercial e predial, instalações de comunicação,
sinalização e controle prediais, de cabeamento estruturado
3.7. Projetos e experiências em laboratório da teoria das instalações elétricas
3.8. Materiais e equipamentos para instalações de iluminação
3.9. Instalações elétricas prediais, comerciais, residenciais
4. Bibliografia Básica
CREDER , Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
5. Bibliografia Complementar
COTRIM , Ademaro A . M . B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron Books, 1998.
CARVALIN, Geraldo; CERVELIN , Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Ed. Érica, 2001.
CARVALIN, Geraldo; CERVELIN , Severino. Caderno de atividade: instalações elétricas prediais. São
Paulo: Ed. Érica, 2001.
70
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: MEDIDAS ELÉTRICAS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG3500
4
60
Período
5º
Pré-requisito
ENG1041
Co-requisito
-
1. Ementa
Introdução ao estudo de instrumentos e métodos de medição de grandezas elétricas em circuitos de corrente
contínua e corrente alternada. Aplicação de princípios de medição analógica e digital. Introdução ao estudo de
sensores e transdutores.
2. Objetivo Geral
Conhecer os circuitos elétricos, processos e componentes usados na realização de medidas elétricas.
3. Conteúdo Programático
3.1 Grandezas , unidades e padrões
3.2 Teoria de erros , qualidade de medidas e simbologia usada em medidas elétricas
3.3 Elementos de medição analógica
3.4 Instrumentos de bobina móvel
3.5 Instrumentos de ferro móvel
3.6 Medidas de resistência , tensão e corrente em CC e CA
3.7 Medição de potência em CC e CA
3.8 Medidas de potência em cargas monofásicas e trifásicas
3.9 Potência em cargas Estrela ou Triângulo
3.10 Potência em cargas desequilibradas
3.11 Transformadores para instrumentos
3.12 Transformadores de Potencial – TP
3.13 Transformadores de Corrente – TC
3.14 Medição de energia elétrica
3.15 Instrumentos de Indução
3.16 Osciloscópio
3.17 Visualização de formas de onda
3.18 Estudo das figuras de Lisajous
3.19 Medição de reatâncias e impedâncias
3.20 Medição de resistência de aterramento e resistividade do solo
3.21 Sensores e Transdutores para instrumentos.
4. Bibliografia Básica
MIODUSKI, Alfons Leopold. Elementos e técnicas modernas de medição analógica e digital. Ed.
Guanabara Dois, 1982
FILHO, Solon de Medeiros. Medidas elétricas. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1981.
FILHO, Solon de Medeiros. Medição de energia elétrica. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e
Científicos, 1997.
5. Bibliografia Complementar
Apostilas de uso no Laboratório.
71
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
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PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: ELETROMAGNETISMO
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG3520
4
60
Período
5º
Pré-requisitos
MAF2010/MAF1570
Co-requisito
-
1. Ementa
Operações matemáticas com vetores no espaço: conceito e aplicação de produtos escalares e vetoriais. Lei
experimental de Coulomb, campo elétrico e densidade de fluxo: aplicações para diversas distribuições de
carga. Lei de Gauss: cálculo de carga para diversas distribuições espaciais. Energia e Potencial Elétrico para
cargas em movimento. Equações de Poisson e Laplace aplicadas para cálculo de potencial e campo elétrico
no espaço. Campos magnéticos estacionários, forças magnéticas e materiais. Campos variáveis e as equações
de Maxwell, aplicadas para a determinação de campos elétricos e magnéticos no espaço.
2. Objetivos Gerais
• Analisar e equacionar vetores espaciais.
• Resolver circuitos eletromagnéticos através de análise diferencial.
• Entender e aplicar as Equações de Poisson, Laplace e Maxwell na teoria de Campos Elétricos e
Magnéticos.
3. Conteúdo Programático
3.1 Analise vetorial:
- Conceitos Gerais
- Operação com vetores coplanares
- Representação de um vetor no espaço
- Produto escalar entre vetores no espaço
- Produto vetorial entre vetores no espaço
- Coordenadas cilíndricas
- Coordenadas esféricas
- Transformação de campos vetoriais
3.2 Lei de Coulomb e intensidade de campo elétrico:
- Lei experimental de Coulomb
- Campo elétrico
- Campo elétrico gerado por cargas pontuais
- Campo elétrico de uma distribuição volumétrica contínua de carga
- Campo elétrico de uma linha de cargas
- Campo elétrico de uma superfície plana de cargas
- Linhas de força e esboço de campos elétricos
3.3 Densidade de Fluxo elétrico ; Lei de Gauss e Divergência:
- Densidade de fluxo elétrico
- Lei de Gauss
- Aplicação da Lei de Gauss
- Divergência
3.4 Energia e Potencial:
- Movimento de uma carga pontual num Campo elétrico
- Diferença de potencial e Potencial elétrico
- Campo potencial de uma carga pontual
- Potencial de uma distribuição de cargas
- Gradiente de potencial
- O dipolo elétrico
72
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
- Energia do Campo eletrostático
3.5 Condutores , dielétricos e capacitância:
- Corrente e densidade de corrente
- Continuidade da corrente
- Condutores metálicos
- Propriedades dos condutores e condições de contorno
- O método das imagens
- Condições de contorno para materiais dielétricos
- Capacitância
3.6 Equações de Poisson e Laplace:
- Obtenção das Equações de Poisson e Laplace
- Exemplos de solução da Equação de Laplace
- Exemplo de solução da Equação de Poisson
- Solução Produto da Equação de Laplace
3.7 Campo magnético Estacionário:
- Lei de Biot – Savart
- Lei circuital de Amper
- Aplicações da Lei de Amper
- Rotacional
- Teorema de Stokes
- Fluxo magnético e densidade de fluxo
3.8 Forças Magnéticas : materiais e indutância:
- Força sobre uma carga em movimento
- Força magnética sobre um elemento diferencial de corrente
- Força entre elementos diferenciais de corrente
- Força e torque em um circuito fechado
- Analogia entre circuito magnético e elétrico
- Exemplo de aplicação de circuito magnético
- Energia de um campo magnetostático
- Auto indutância e indutância mútua
3.9 Campos variáreis no tempo e as equações de Maxwell:
- A lei de Faraday
- Corrente de deslocamento
- As equações de Maxwell
4. Bibliografia Básica
HAYT , W . H . Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1983.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Editora LTC. 1º Edição. 2006;
5. Bibliografia Complementar
KRAUS , J . D & CARVER , K . R . Eletromagnetismo. Editora Guanabara Dois, 1978.
EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. Editora Bookman (Coleção Schaum) 2006;
ULABY, Fawwaz T. Eletromagnetismo para Engenheiros. Editora Bookman. 1ª Edição. 2006.
73
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.6.6 - DISCIPLINAS DO SEXTO PERÍODO
Disciplinas
Preleção
2
4
2
2
2
2
2
16
Metodologia Científica e Tecnológica
Ciências do Ambiente
Introdução à Economia
Conversão de Energia
Segurança em Métodos e Processos
Sistemas Lineares
Instrumentação Industrial
TOTAL
74
Créditos
Labor.
2
2
2
2
8
Total
2
4
2
4
4
4
4
24
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
ENG 2510
2
30
6º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
A ciência e a metodologia científica. A pesquisa tecnológica. Tecnologia. Modelo Científico. Simulação.
Otimização. Métodos científicos. O método científico aplicado às áreas tecnológicas. Tipologias de pesquisas
tecnológicas. A pesquisa em Engenharia. Linhas de pesquisa em engenharia. Projeto de pesquisa. Relatório de
pesquisa. Trabalhos científicos.
2. Objetivos Gerais
• Dominar os conceitos e tendências metodológicas.
• Desenvolver a compreensão dos quadros de referências.
• Dominar os métodos e técnicas de pesquisas aplicáveis em Engenharia e em áreas conexas de conhecimento
organizacional.
3. Conteúdo Programático
1.A ciência e a metodologia científica.
2.Tecnologia: produção de tecnologia; difusão de tecnologia.
3.Modelo científico: modelo icônico; modelo diagramático ou esquemático; modelo gráfico; modelo
matemático.
4.Simulação: simulação icônica; simulação analógica; simulação matemática.
5.Otimização: técnicas de otimização; otimização por intuição; otimização por tentativa e erro; otimização por
análise gráfica; otimização por evolução tecnológica; otimização por método analítico.
6.Métodos científicos: observação científica; experimentação científica; análise de documentos; análise de
registros; entrevistas científicas. questionários.
7.O método científico aplicado às áreas tecnológicas.
8.Tipologia de pesquisa tecnológica: pesquisa básica; pesquisa tecnológica; pesquisa qualitativa; pesquisa
quantitativa; pesquisa exploratória; pesquisa descritiva; pesquisa explicativa; pesquisa experimental;
pesquisa operacional; estudo de caso; levantamento; pesquisa operacional; pesquisa-ação; pesquisa em
laboratório; pesquisa de campo.
9.Linhas de pesquisa em Engenharia.
10.Projeto de pesquisa.
11.Trabalhos científicos.
4. Bibliografia Básica
JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Axcel Books do
Brasil, 2004.
5. Bibliografia complementar
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2005.
SILVA, E. S.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4a ed. rev. atual.
Florianópolis: UFSC, 2005.
75
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG4201
4
60
Período
6º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
Introdução ao estudo da Ecologia. Organização geral dos ecossistemas. Transferência de matéria e energia
nos ecossistemas. Fatores abióticos. Saúde coletiva e meio ambiente. Poluição e impacto ambiental.
Caracterização ambiental regional. Legislação ambiental existente.
2. Objetivos Gerais
• Dominar conhecimentos básicos sobre o meio ambiente.
• Desenvolver a consciência da responsabilidade sócio-ambiental.
3. Objetivos Específicos
• Utilizar racionalmente os recursos naturais.
• Reconhecer a importância da reciclagem de material e da utilização de fontes alternativas de energia dentro
de um contexto de crescimento populacional.
• Compreender a estrutura do mundo físico e os efeitos decorrentes da atividade humana na sua estabilidade.
• Conhecer as técnicas de tratamento de efluentes líquidos e de controle das emissões gasosas, bem como de
exigências legais concernentes às qualidades dos efluentes, do meio aquático e do ar.
4. Conteúdo Programático
1. Disponibilidade e distribuição dos recursos naturais
1.1. A situação atual de disponibilidade e distribuição de recursos naturais e alimentos
1.2. Perspectivas da situação futura relacionada com o crescimento da população humana e os limites da
terra
1.3. A capacidade da terra de absorver os detritos produzidos pela população humana
2. Noções de ecologia básica
2.1 Comunidade biótica. Ecossistemas. Nicho ecológico
2.2 Cadeias alimentares. Interferências
2.3 Ciclos biogeoquímicos: ciclo carbono, do nitrogênio, e do fósforo. Interferência da atividade humana
no balanceamento destes ciclos. Eutrofização
2.4 Fluxo de energia na biosfera
3. Meio aquático e sua degradação
3.1 O ciclo hidrológico e as propriedades da água;
3.2 Contaminação de água por substâncias tóxicas e por microorganismos patogênicos;
3.3 A poluição do meio aquático e o processo de autodepuração;
3.4 Legislação. Padrões de qualidade de águas e efluentes. Princípios básicos das técnicas de controle de
poluição aquática.
4. Poluição atmosférica
4.1 A evolução da atmosfera e sua composição atual;
4.2 Efeitos globais da poluição atmosférica. Ozônio estratosférico. Efeito estufa. Material particulado e
turbidez atmosférica;
4.3 Efeitos de poluentes específicos sobre a saúde. Toxicologia;
4.4 Legislação. Padrões de qualidade do ar;
4.5 Processos de formação, fontes e sumidouros de poluentes atmosféricos;
4.6 Princípios básicos das técnicas de controle de poluição atmosférica.
5. Solo e sua degradação
76
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.1 A importância da cobertura vegetal para a manutenção e a fertilidade do solo. Erosão;
5.2 Lixo sólido e sua destinação.
6. Economia e Meio Ambiente
6.1 Questão ambiental no âmbito da economia;
6.2 A evolução da economia para abranger os bens e serviços ambientais;
6.3 Avaliação dos benefícios de uma política ambiental;
6.4 A cobrança pelo uso dos recursos ambientais.
7. Aspectos Legais e Institucionais
7.1 Princípios constitucionais relativos ao meio ambiente e aos recursos ambientais;
7.2 Legislação de proteção aos recursos ambientais;
7.3 Política Nacional de Meio Ambiente;
7.4 Sistema Nacional de Meio Ambiente;
7.5 Aspectos legais e institucionais relativos ao meio ambiente aquático e terrestre.
5. Bibliografia Básica
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
AL GORE. A terra em balanço – ecologia e espírito humano. São Paulo: Ed. Augustus, 2000.
6. Bibliografia Complementar
ÁVILA, José de. Ecologia e comportamento humano. São Paulo: Ed. Vozes, 1979.
BRANCO, Samuel M. Ciências do ambiente para universitários. São Paulo: Cetesb, 1984.
MOTA, Suetônio. Preservação e conservação de recursos hídricos. São Paulo: ABES, 1995.
_______. Introdução à Engenharia Ambiental, 3 ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
NETTO, J. M. Azevedo. Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo: Ed. Pini, 1991.
ODUM, E. Pleassants. São Paulo: Ecologia. Ed. Pioneira, 1975.
SOUZA, A. Benedito de. Poluição, alienação e ideologia. Rio de Janeiro: Ed. Achiamé, 1987.
77
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: INTRODUÇÃO Á ECONOMIA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ECO1090
2
30
Período
6º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
O conceito de economia e sistemas econômicos. Produção e mercado. A renda nacional, seus componentes e
seu financiamento.
2. Objetivo Geral
Dominar os conhecimentos básicos necessários à compreensão dos fenômenos da economia.
3. Conteúdo Programático
1. O conceito de economia e sistemas econômicos: a economia e a necessidade de escolha – conceitos
básicos. Os agentes econômicos – conceitos básicos de setores produtivos. Conceito de sistema econômico. O
sistema econômico de mercado – conceitos básicos. os sistemas de economia centralizada – conceitos básicos.
2. Produção e mercado: a empresa e a produção – conceitos básicos. os custos da produção. A remuneração
dos fatores de produção – conceitos básicos. O mercado, os preços e a elasticidade – conceitos básicos. A
concorrência perfeita, o monopólio e o oligopólio – conceitos básicos.
3. A renda nacional, seus componentes e seu financiamento: o enfoque macroeconômico – conceitos básicos.
O emprego e a distribuição da renda nacional – conceitos básicos; A intervenção do estado na economia –
conceitos básicos. O financiamento da economia – conceitos básicos.
4. Bibliografia Básica
TROSTER, Roberto Luis & MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. 2 ed. São Paulo: Editora
Makron Books,1994.
4. Bibliografia Complementar
VASCONCELOS, Marco Antônio S.; GARCIA , Manuel C. Fundamentos de economia. São Paulo:
Saraiva, 1998 .
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI , Otto. Princípios de Economia. 2 ed. São Paulo: Thomson
Learning, 1999.
78
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PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: CONVERSÃO DE ENERGIA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG3511
4
60
Período
6º
Pré-requisito
ENG3520
Co-requisito
-
1. Ementa
Energia e desenvolvimento. Formas de conversão de energia. Energia magnética armazenada. Princípios de
conversão eletromagnética de energia. Princípio das máquinas elétricas estáticas e rotativas.
2. Objetivos Gerais
• Conhecer os aspectos de conversão eletromecânica de energia.
• Dominar o conteúdo fundamental sobre as propriedades dos circuitos magnéticos , transformadores
elétricos e princípios de funcionamento das máquinas elétricas rotativas.
3. Conteúdo Programático
3.1. PROPRIEDADES DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS
• Introdução
• Analogia entre circuitos magnéticos e elétricos
• Produção do Campo Magnético
• Indução Eletromagnética
• Propriedades Magnéticas
• Produção da Força Eletromagnética
• Dispositivos Eletromagnéticos
• Estudo de Eletroímã
• Laço de Histerese
• Características Magnéticas do Núcleo
• Saturação Magnética
• Efeito do Entreferro
• Relutância Magnética
• Efeito do Espraiamento do Fluxo Magnético
• Cálculo da Indutância
• Força Magnetomotriz
• Energia e Co – Energia Magnética Armazenada
• Perdas no Núcleo
• Circuito Equivalente
3.2. TRANSFORMADORES
• Princípio de Funcionamento a Vazio ;
• Funcionamento sob carga ;
• Rendimento ;
• Regulação
• Obtenção dos Parâmetros
• Circuitos Elétricos Equivalente
• Polaridade dos Enrolamentos
• Autotransformador
• Característica de Operação dos Autotransformadores
• Transformadores Trifásicos
• Conexões
79
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
3.3. PRINCÍPIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS
• Introdução
• Classificação das Máquinas
• Campo Magnético Estacionário
• Campo Magnético Girante
• Tipos de Excitação
• Outros Tipos de Motores
4. Bibliografia Básica
SIMONE, G . A .; CREPPE, R . C . Conversão eletromecânica de energia – uma introdução ao estudo . São
Paulo: Editora Érica, 1999.
FITZGERALD, A . E . Máquinas elétricas. São Paulo: Editora McGraw – Hill do Brasil Ltda, 1973.
FALCONE, A . G . Eletromecânica, Volume 1 e 2 . São Paulo: Editora Egard Blücher Ltda, 1981.
5. Bibliografia Complementar
TORO, Vincent del. Fundamentos de máquinas elétricas . São Paulo: Editora LTC, 1990.
SLEMON, G. R. Equipamentos magnetelétricos : transdutores , transformadores e máquinas. Vol. 1 e 2.
Universidade de São Paulo.
BARBI, I. Teoria fundamental do motor de indução. Florianópolis: Editora da UFSC, 1985.
80
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: SEGURANÇA EM MÉTODOS E PROCESSOS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
ENG3515
4
60
6º
Pré-requisito
ENG1290
Co-requisito
-
1. Ementa
Noções fundamentais sobre as Normas Regulamentadoras (NR) de Engenharia de Segurança, Higiene e
Medicina do Trabalho. Aplicação específica das Normas Regulamentadoras (NR) aos diversos ambientes,
priorizando atividades eletro-eletrônicas e de telecomunicações, bem como a área de informática. Principais
doenças ocupacionais ligadas à informática. A conceituação dos princípios e da legislação da Engenharia
Elétrica aos métodos e processos, salientando a prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais.
2. Objetivos Gerais
• Ter uma visão geral das Normas Regulamentadoras (NR)
• Desenvolver uma visão crítica sobre as Normas Regulamentadoras em geral e suas principais aplicações nas
áreas eletro-eletrônicas/ telecomunicações e ambientes informatizados
• Ter uma visão crítica, sistemática, responsável interfaceando o ambiente eletro-eletrônico (cibernética), com
as principais evidências normatizadas relativas à segurança, higiene e medicina do trabalho
• Saber relacionar as principais doenças ocupacionais e listar os acidentes de trabalho que possam por ventura
ocorrer na área eletro-eletrônica/ telecomunicações e também em ambientes informatizados
• Reconhecer a necessidade de investir na formação continuada e na pós-graduação
3. Conteúdo Programático
3.1.Estudo da Lei n. 6.514, de 22 de dezembro de 1977
3.2.Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n. 3.214, de 05 de junho de 1978
3.3.Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n. 3.067, de 12 de abril de 1988
3.4.Leis, decretos, portarias, ordens de serviço e outros fatores característicos da área de segurança, higiene e
medicina do trabalho.
4. Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho. São Paulo, Ed.
Atlas, 27 ed. 1994.
BRASIL. Lei n. 6.514, Segurança e medicina do trabalho.Dezembro de 1977.
5. Bibliografia Complementar
Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n. 3.214.
Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n. 3.067.
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: SISTEMAS LINEARES
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1380
4
60
Período
6º
Pré-requisito
MAF4122/MAF2010
Co-requisito
-
1. Ementa
Sinais e sistemas contínuos e discretos. Sistemas lineares, contínuos e invariantes no tempo. Convolução.
Série de Fourier. Transformada de Fourier. Transformada de Laplace. Resposta em freqüência de sistemas
lineares e invariantes no tempo.
2. Objetivo Geral
Desenvolver os conceitos básicos de mudança do domínio do tempo para o domínio da freqüência através das
séries e transformadas.
3. Conteúdo Programático
3.1. Introdução
3.2. Sinais e Sistemas
3.3. Transformada de Laplace
3.4. Transformada Inversa de Laplace
3.5. Aplicações da Transformada de Laplace
3.6. Métodos de Fourier
3.7. Série Trigonométrica de Fourier
3.8. Transformada de Fourier
3.9. Transformada Inversa de Fourier
3.10. Filtros Ativos
3.10.1. Características
3.10.2. Propriedades
3.10.3. Projeto
4. Bibliografia Básica
NILSSON, James W. Circuitos Elétricos. 6ª. Edição, Edit. LTC, 2003
HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas. Belo Horizonte:Ed. Bookman, 2004.
5. Bibliografia Complementar
HAYKIN, Simom. Sinais e Sistemas. Porto Alegre:Bookman Companhia Ed. 2000.
CLOSE, Charles M. Circuitos Lineares. Rio de Janeiro, Edit. LTC, 1966/75
OGATA, Katizuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Editora: Prentice-Hall do Brasil
Ltda, 2004.
OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S.; NAWAB, S. Hamid. Signals & Systems. 2nd. ed. Upper
Saddle River, New Jersey: Prentice-Hall, 1997.
82
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG3501
4
60
Período
6º
Pré-requisito
ENG1550
Co-requisito
-
1. Ementa
Instrumentos de medidas. Características de instrumentos. Transdutores. Modelos de sistemas físicos.
Medições de variáveis de processos industriais. Elementos finais de controle. Automação da medição.
Aplicações industriais.
2. Objetivo Geral
Estudar dos principais sensores e transdutores usados no meio industrial.
3. Conteúdo Programático
3.1. Sistema de Medição e Instrumentação
3.1.1 Definições
3.2. Elementos de uma malha de controle
3.3. Processo industrial
3.4. Variáveis de controle
3.5. Simbologia e nomenclatura em instrumentação
3.6. Característica estática dos instrumentos – Range, span, erro, precisão, zona morta, sensibilidade, histeresi,
repetibilidade, conformidade, reprodutibilidade
3.7. Simbologia e nomenclatura em instrumentação
3.8. Variáveis de processo: Temperatura
3.8.2. Escalas de temperatura
3.8.3. Medidores de temperatura – Termoresistências, termopares e pirômetros
3.9. Variáveis de processo: Pressão
3.9.1. Conceitos de pressão
3.9.2. Tipos de pressão
3.9.3. Elementos de medidas de pressão
3.10. Variáveis de processo: Nível
3.10.1. Conceitos
3.10.2. Elementos de medidas de nível
3.11. Variáveis de processo: Vazão
3.11.1. Conceitos
3.11.2. Métodos para medição de vazão
3.11.3. Elementos de medidas de vazão
3.12. Variáveis de processo: Densidade e PH
3.12.1. Conceitos
3.12.2. Elementos de medidas de densidade e PH
3.13. Telemetria – Transmissão em instrumentação
3.14. Transmissores pneumático
3.15. Transmissores Eletrônicos – analógicos e digitais
3.16. Elementos finais de controle
3.17. Válvula de controle
83
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
4. Bibliografia Básica
WERNECK, Marcelo Martins. Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro-RJ, Livros Técnicos e Científicos AS, 1996.
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo-SP, Hemus Editora Ltda.,1980.
5. Bibliografia Complementar
OGATA, Katizuhiko. Engenharia de controle moderno. Rio de Janeiro: Editora: Prentice-Hall do Brasil
Ltda, 2004.
BOLTON, William. Engenharia de controle. São Paulo:Editora MAKRON Books do Brasil, 1995
84
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.6.7 - DISCIPLINAS DO SÉTIMO PERÍODO
Disciplinas
Preleção
4
4
2
4
2
16
Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas
Sistema de Comunicação
Processamento Digital de Sinais
Máquinas Elétricas
Sistemas de Controle I
TOTAL
85
Créditos
Labor.
2
2
2
2
8
Total
4
6
4
6
4
24
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: TEOLOGIA, CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
FIT1620
4
60
7º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
Reflexão sobre as relações entre o fenômeno religioso e desenvolvimento tecnológico contemporâneo, tendo
como ponto de partida a tradição teológica cristã latino-americana, e como eixos de referência uma concepção
integrada do ser humano e a valorização de sua transcendência em relação à tecnologia.
2. Objetivo Geral
Reconhecer a importância da Teologia enquanto espaço meta-disciplinar para a construção de uma visão
global da existência humana e de seu mundo, como sistema complexo de valores, para uma prática humana
das ciências exatas e das tecnologias.
3. Objetivos Específicos
• Reconhecer, criticamente, as concepções de ser humano e de suas relações com o mundo subjacentes aos
mais difundidos paradigmas tecnológicos e científicos.
• Utilizar, criticamente, as idéias das tradições teológicas que definem a identidade da UCG para enfrentar
questões específicas do campo das ciências exatas e das tecnologias.
4. Conteúdo Programático
1.
Teologia, religião e fenômeno religioso
1.1. Fenômeno religioso e a experiência religiosa
1.2. Elementos e estruturas do fenômeno religioso
1.3. As religiões e seus elementos
1.4. A teologia no contexto do fenômeno religioso
2.
Religião, ser humano e cultura tecnológica
2.1. Religião e o sentido da existência humana
2.2. Religião e construção do “mundo”
2.3. Ciências e tecnologias frente à transcendência e à imanência
2.4. Imaginário religioso e imaginário tecno-científico
3.
Teologia e ciências da tecnologia
3.1. Teologia e paradigmas científicos das ciências exatas e das tecnologias
3.2. Tecnologia e religião: o desafio da humanização.
3.3. A evolução das ciências e as críticas da teologia contemporânea.
3.4. Tecnologia, ecologia profunda e teologia.
4.
Seminários temáticos:
Debate e análise, à luz da tradição teológica acumulada, de temas da atualidade, para ampliar os
horizontes de interpretação da conjuntura e problematizar teologicamente algumas questões
transdisciplinares de interesse dos alunos e das alunas.
86
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5. Bibliografia Básica
BARRETO, G.R. Universidades Católicas: história, identidade, realidade. In: Fragmentos de
Goiânia: UCG/IFITEG, 1998, v.8, n.2
BERTAZZO, G. Por que Teologia na Universidade Católica?. In: Fragmentos de Cultura.
UCG/IFITEG, 1999, v.9, n.3
CORDEIRO, D. Teologias cristãs e paradigmas científicos. In: Fragmentos de Cultura.
UCG/IFITEG, 1996, v.6, n.21
LAGO, L.; REIMER, H; SILVA, V. (org.) O sagrado e as construções de mundo. Goiânia: UCG, 2004
TELES LEMOS, C. Experiência religiosa e dignidade humana. In: Fragmentos de Cultura.
UCG/IFITEG, 1998, v.8, n.2.
Cultura.
Goiânia:
Goiânia:
Goiânia:
6. Bibliografia Complementar
ALLÈGRE, C. Deus e a ciência. Bauru, SP: EDUSC, 2000.
AMADO, W.T. Diálogos com a fé. Goiânia: UCG, 2004
BERGER, P. Rumor de anjos. A sociedade moderna e a redescoberta do sobrenatural. Petrópolis: Vozes,
1997
BOFF, L. Ética da vida. Brasília: Letraviva, 2000
CAPRA, F. Conexões ocultas. Ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002
CROATTO, J.S. As linguagens da experiência religiosa. São Paulo: Paulinas, 2002
DAVIES, P. Deus e a nova física. Lisboa: Edições 70, 2000
DURAND, G. As estruturas antropológicas do imaginário. Introdução à arquetipologia geral. São Paulo:
Martins Fontes, 1997
PADEN, W. E. Interpretando o sagrado. São Paulo: Paulinas, 2001.
87
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG4238
6
90
Período
7º
Pré-requisito
ENG1380
Co-requisito
-
1. Ementa
As comunicações analógicas no mundo. Composição espectral de sinais. Modulação em amplitude. Modulação em
ângulo.
2. Objetivo Geral
Desenvolver habilidades concernentes à compreensão da operação, seleção, manuseio e aplicabilidade de
sistemas de comunicações aplicados à Engenharia Elétrica.
3. Conteúdo Programático (corrigido).
3.1 Histórico das comunicações no mundo.
3.2 Modulação em amplitude (AM):
3.2.1. Introdução.
3.2.2 A Modulação em Amplitude com Banda Lateral Dupla (AM – DSB).
3.2.3 Formas de onda.
3.2.4 Espectros de amplitude e potência.
3.2.5 Modulação Síncrona e Quadrática AM – DSB.
3.2.6 Demodulação Síncrona e Quadrática AM – DSB.
3.2.7 Demodulação síncrona e quadrática.
3.2.8 A Modulação em Amplitude com Banda Lateral Dupla e Portadora Suprimida (AM – DSB/SC).
3.2.9 Formas de onda.
3.2.10 Espectros de amplitude e potência.
3.2.11 Modulação Síncrona e Quadrática.
3.2.12 Processo de demodulação AM – DSB/SC.
3.2.13 Demodulação síncrona e quadrática AM – DSB/SC.
3.2.14 A Modulação em Amplitude com Banda Lateral Única (AM – SSB).
3.2.15 Análise crítica de desempenho para a modulação em amplitude (AM) e suas aplicações.
3.3 Modulação Angular:
3.3.1 Introdução.
3.3.2 Modulação em fase (PM).
3.4 Modulação em freqüência (FM).
3.4.1 Formas de onda.
3.4.2 Espectros de amplitudes e potência.
3.4.3 Modulação com baixo índice (FM–FE).
3.4.4 Modulação com alto índice (FM–FL).
3.4.5 Circuitos moduladores e demoduladores.
3.4.6 Pré-ênfase e De-ênfase.
3.4.7 O FM Estéreo.
3.4.8 Introdução.
3.4.9 Geração e codificação do sinal.
88
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
4. Bibliografia Básica
LATHI, B. P. Sistemas de comunicações. 1 Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1979
GOMES, A . T. Telecomunicações AM , FM e sistemas pulsados. 15 ed. São Paulo:Ed. Érica, 1999.
5. Bibliografia Complementar
LATHI, B. P. Communications systems. 4 Ed. Prentice Hall. 1998.
HALKIAS, H. M. Communications systems. 1 Ed. Prentice Hall. 1998.
NASCIMENTO, J. Telecomunicações. 2 Ed. São Paulo: Ed. Makron Book, 2000.
LATHI, B . P. Modern digital and analog communication systems. 3 Ed. Oxford University Press. 1998.
89
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
ENG1400
4
60
7º
Pré-requisito
ENG1380
Co-requisito
-
1. Ementa
Sinais e Sistemas Discretos, Sistemas LTI; Discretização de Sinais Analógicos, Transformadas de Fourier e
Z; Cálculo da transformada discreta de Fourier, FFT. Projeto de filtros digitais; Método das janelas; Métodos
computacionais. Filtros FIR e IIR; Estabilidade. Espectro de potência; Filtros MA; AR e ARMA.
2. Objetivos Gerais
• Estudar, projetar e implementar filtros digitais;
• Estudar os principais sistemas para realizar processamento digital de sinais.
3. Conteúdo Programático
3.1. Revisão de Sinais e Sistemas no Tempo Contínuo; Sinais e Sistemas no Tempo Discreto, Resposta
Impulsiva, Conversores A/D e D/A
3.2. Amostragem, Quantização; Ruído de Quantização;
3.3. Transformadas Discretas: Z e Fourier; definições, propriedades, pares de transformação para sinais mais
comuns; Análise de Região de Convergência;
3.4. Filtros digitais FIR e IIR: teoria, técnicas de projeto, simulação e implementação.
4. Bibliografia Básica
HSU, Hwei P. Teoria e problemas de sinais e sistema. Belo Horizonte:Ed. Bookman, 2004.
5. Bibliografia Complementar
OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete–time Signal Processing, Prentice Hall , 1989.
OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Digital Signal Processing , Prentice Hall , 1975.
PROAKIS, J.G.; MANOLAKIS, D.G. Digital Signal Processing Using Matlab. Macmillan Pub. Co., 1999.
PROAKIS, J.G.; MANOLAKIS, D.G. Introduction to Digital Signal Processing. Macmillan Pub.Co., 1997
CROCHIERE, R. E.; RABINER, L. R. Multirate Digital Signal Processing. Prentice Hall , 1983.
BELLANGER, M. Digital Processing of Signals : theory and practice. John Wiley & Sons, 1984.
90
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: MÁQUINAS ELÉTRICAS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1390
6
90
Período
7º
Pré-requisito
ENG3511
Co-requisito
-
1. Ementa
Máquinas elétricas de corrente alternada assíncronas de gaiola e de anéis, curvas características, circuito
equivalente, processos de partida e controle de velocidade. Máquinas monofásicas e de corrente contínua.
Máquinas Síncronas.
2. Objetivo Geral
Desenvolver os conceitos de máquinas elétricas de corrente contínua e corrente alternada.
3. Conteúdo Programático
3.1 MOTOR DE INDUÇÃO
3.1.1 Introdução
3.1.1.1 Rotor Bobinado ou Enrolado ou de Anéis
3.1.1.2 Rotor com Bobinas Maciças ou Rotor Fundido ou Tipo Gaiola de Esquilo
3.1.2 Campo Girante
3.1.3 Princípio de Funcionamento do Motor de Indução
3.1.4 O Escorregamento
3.1.5 O Circuito Elétrico Equivalente
3.1.6 Circuito Elétrico Equivalente do Estator, por Fase Circuito Elétrico Equivalente do Estator, por
Fase
3.1.7 Circuito Elétrico Equivalente do Rotor, por Fase
3.1.8 Circuito Elétrico Equivalente Completo Referido ao Estator, por fase
3.1.9 Forma Alternativa para o Circuito Elétrico Equivalente
3.1.10 Potência Mecânica Útil Potência Mecânica Útil
3.1.11 Conjugado Eletromagnético
3.1.12 Perdas no Cobre do Estator
3.1.13 Conjugado e Potência pelo Uso do Teorema de Thévenin
3.1.14 Curvas de Conjugado, Potência e Corrente
3.1.15 Diagrama Fasorial
3.1.16 Determinação dos Parâmetros do Motor de Indução Trifásico
3.1.17 Ensaio de Rotor Bloqueado
3.1.18 Ensaio a Vazio
3.1.19 Métodos de Partida
3.1.20 Partida Direta
3.1.21 Partida com Tensão Reduzida com Autotransformador
3.1.22 Partida com Tensão Reduzida com Reator ou Resistor Primário
3.1.23 Partida Estrela – Triângulo
3.1.24 Partida por Fase Dividida ou por Enrolamento Parcial
3.1.25 Partida com Resistência Externa de Rotor
3.1.26 Partida Direta com Rotor de Dupla Gaiola
3.1.27 Controle de Velocidade de Motores de Indução Trifásicos
3.1.28 Controle pela Variação do Número de Pólos
3.1.29 Controle pela Variação da Freqüência da Linha
3.1.30 Controle pela Variação da Tensão da Linha
3.1.31 Controle pela Variação da Resistência do Rotor
3.1.32 Controle pela Aplicação de Freqüência no Rotor
91
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
3.1.33 Análise teórica sobre Controle Escalar e Controle Vetorial
3.1.34 Categorias dos Motores de Indução Trifásicos
3.2 MOTORES MONOFÁSICOS
3.2.1 Motor de Indução Monofásico
3.2.2 Introdução
3.2.3 Característica Torque-Velocidade
3.2.4 Análise de Desempenho
3.2.5 A Partida do Motor de Indução Monofásico
3.3 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
3.3.1 Geração da Tensão Unidirecional
3.3.2 Introdução
3.3.3 Máquina de Corrente Contínua Elementar
3.3.4 Funcionamento do Comutador
3.3.5 Observações Finais
3.3.6 Tipos de Geradores de Corrente Contínua
3.3.7 Excitação Independente
3.3.8 Auto-Excitação
3.3.9 Efeito da Força Magnetomotriz da Armadura
3.3.10 Comutação e Interpolos
3.3.11 Enrolamentos Compensadores
3.3.12 Análise do Motor de Corrente Contínua
3.3.13 Característica Velocidade-Torque do Motor
3.3.14 Controle de Velocidade
3.3.15 Aplicações da Máquina de Corrente Contínua
3.3.16 Partida e Controladores da Máquina de Corrente Contínua
3.5. MÁQUINAS SÍNCRONAS
3.4.1 Máquinas Síncronas de Rotor Liso em Regime Permanente
3.4.2 Onda de Fluxo, Força Magnetomotriz e Reação de Armadura
3.4.3 Impedância Síncrona
3.4.4 Características de Circuito Aberto e de Curto-Circuito
3.4.5 Problema Fundamental da Máquina Síncrona
3.4.6 Análise Linear e Não-Linear
3.4.7 Regulação de tensão para cargas com fator de potência unitário, em atraso e avanço.
3.4.8 Característica de Funcionamento e de Ângulo de Carga em Regime
3.4.9 Máquinas de Pólos Salientes
3.4.10 Característica de Ângulo de Carga para Máquinas de Pólos Salientes
3.4.11 Geradores Síncronos em Paralelo
3.4.12 Motor Síncrono como compensador reativo
4. Bibliografia Básica
FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas. São Paulo: Editora McGraw–Hill do Brasil Ltda , 1973.
TORO, Vincent del. Fundamentos de máquinas elétricas. São Paulo: Editora LTC, 1990.
5. Bibliografia Complementar
BARBI, I. Teoria fundamental do motor de indução. Florianópolis: Editora da UFSC, 1985.
SIMONE, G. A. Máquinas de indução trifásicas – teoria e exercícios . Editora Érica, 2000.
92
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE I
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG3502
4
60
Período
7º
Pré-requisito
ENG1380
Co-requisito
-
1. Ementa
Sistemas contínuos e discretos em malhas fechadas. Projetos de sistemas contínuos e sistemas discretos.
Análise no domínio do tempo. Métodos de resposta em freqüência. Plano S e plano Z. Modelos matemáticos
de sistemas físicos. Ações básicas de controle automático industrial (Controlador PID). Análise transitória.
2. Objetivo Geral
Desenvolver a análise e síntese de projetos de sistemas de controle.
3. Conteúdo Programático
3.1. Introdução ao Estudo de Sistemas de Controle: Noções de sistemas em malha aberta e em malha fechada.
Modelo estático de sistemas lineares. Representação em diagrama de blocos. Estabilidade. Ruídos e
imunidade a mudanças de parâmetros. Estratégias básicas de controle
3.2. Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos: Modelamento de sistemas elétricos e eletrônicos de
primeira e segunda ordem. Modelamento de máquinas elétricas. Modelos de sistemas térmicos,
hidráulicos e mecânicos
3.3. Análise de Resposta Transitória: Análise temporal de sinais de resposta de sistemas de primeira e
segunda ordem. Teoremas do valor inicial e valor final. Métodos matemáticos para determinação de
estabilidade
3.4 Ações de Controle Industrial: Ações de controle PID. Implementação de controladores PID.
Implementação analógica e digital. Método de sintonia de controladores
3.5. Controle Digital: Transformada Z. Análise de resposta em sistemas amostrados. Análise de resposta
transitória. Análise de estabilidade. Controlador PID digital
4. Bibliografia Básica
DORF, R.C. e BISHOP, R.H. Sistemas de controle moderno. 8 Ed. LTC Editora, 1995.
NISE, S. Norman, Engenharia de sistemas de controle. 3 Ed., LTC Editora, 2002.
5. Bibliografia Complementar
CARVALHO, J.L. Martins de, Sistemas de controle automático. LTC Editora, 2000
KUO, Benjamin C. Automatic control systems. 7 Edition. Prentice Hall.
OGATA, Katizuhiko. Engenharia de controle moderno. Rio de Janeiro: Editora: Prentice-Hall do Brasil
Ltda, 2004.
BOLTON, William. Engenharia de controle. São Paulo:Editora MAKRON Books do Brasil, 1995
93
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.6.8 - DISCIPLINAS DO OITAVO PERÍODO
Disciplinas
Preleção
4
2
2
2
2
4
16
Administração e Finanças para Engenharia
Redes de Telecomunicações
Sistemas Microprocessados
Sistema de Controle II
Instalações Elétricas Industriais
Eletrônica Industrial
TOTAL
94
Créditos
Labor.
2
2
2
2
2
10
Total
4
4
4
4
4
6
26
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
ENG1530
4
60
8º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
Noções sobre Administração. Conceitos básicos de administração financeira. Contabilidade gerencial.
Administração e finanças aplicadas à Engenharia.
2. Objetivos Gerais
Desenvolver a capacidade do futuro engenheiro em relação aos conhecimentos básicos de administração e
finanças empresariais.
3. Conteúdo Programático
3.1 Noções sobre administração
Noções sobre economia. Influências da conjuntura econômica na atividade da engenharia. Noções sobre
administração.
3.2. Conceitos básicos de administração financeira
Elementos de matemática financeira: o valor do dinheiro no tempo; matemática financeira básica;
desconto; fluxo de caixa; sistemas de amortização; análise de investimentos; inflação e correção
monetária; medidas de inflação; taxas de juros e conceitos de risco; estrutura das taxas de retorno;análise
de risco; risco e retorno; sistema financeiro nacional; mercado de capitais.
3.3. Contabilidade gerencial
Balanço patrimonial. Correção monetária do balanço patrimonial. Depreciação. Demonstrativo de
resultados. Análise econômico-financeira. Custos fixos e variáveis. Capitais próprios e de terceiros.
3.4 Administração e finanças aplicadas à Engenharia
Formação de uma empresa. Estrutura organizacional. Recursos humanos. Recursos e administração
financeira. Estrutura financeira e fontes de capital. Capital de giro. Orçamentos. Administração da
produção. Custos empresariais.
4. Bibliografia Básica
CASAROTTO e KOPITTKE. Análise de Investimentos. 9 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. S. Paulo: Makron Books, 2000.
5. Bibliografia Complementar
FLEURY, A.C.C. & VARGAS, N.. Organização do trabalho. São Paulo: Editora Atlas, 1994.
NAKAGAWA, M. Gestão estratégica de custos: conceitos, sistemas e implementação. São Paulo: Atlas,
1991.
95
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG4241
4
60
Período
8º
Pré-requisito
ENG4238
Co-requisito
-
1. Ementa
Introdução às redes de telecomunicações. Evolução das redes públicas. Redes locais e metropolitanas.
Comutação telefônica. Sinalização telefônica. Tráfego telefônico. Tecnologias de acesso múltiplo. Introdução
à comunicação óptica. Introdução à comunicação móvel. Redes faixa larga e integração de serviços.
2. Objetivo Geral
Conhecer os principais tipos de redes de telecomunicações.
3. Conteúdo Programático
3.1. Noções de acústica
3.2. Aparelho telefônico
3.3. Redes comutadas por circuito
3.4. Redes comutadas por pacote
3.5. Classificação dos serviços de telecomunicações
3.6. Rede telefônica
3.7. Comutação telefônica
3.8. Sinalização telefônica
3.9. Teoria de tráfego telefônico
3.10. PCM - Modulação por Código de Pulso
3.11. TDM – Multiplexação por Divisão de Tempo
3.12. PDH – Hierarquia Digital Plesiócrona
3.13. SDH – Hierarquia Digital Síncrona
3.14. Noções de comunicações ópticas
3.15. Noções de comunicações móveis
3.16. Noções de redes ATM
4. Bibliografia Básica
JESZENSKY , Paul Jean Etienne. Sistemas telefônicos. Barueri-SP: Editora Manole, 2004.
ALENCAR, M. S. Telefonia celular digital. 1 Ed, São Paulo: Editora Érica, 2004.
JUSTINO, J. A. Comunicações ópticas. 1 Ed, São Paulo:Editora Érica, 2003.
5. Bibliografia Complementar
ALENCAR, M. S. Telefonia digital. 2 Ed, São Paulo: Editora Érica, 1999.
TOLEDO, A. P. Redes de acesso em telecomunicações. São Paulo: Editora Makron Books, 2001.
NETO, V. S. Telecomunicações – convergência de redes e serviços. 1 Ed, São Paulo: Editora Érica, 2003.
FERRARI, Antônio Martins. Telecomunicações – evolução e revolução. 8 Ed , São Paulo: Editora Érica.
SOARES, Lemos, Colcher. Redes de Computadores – Das LANs, MANs e WANs às Redes ATM.
Editora Campus, 1995.
WALDMAN, H. e YACOUB, M.D. Telecomunicações: Princípios e Tendências. Editora Érica, São Paulo,
1997.
BASTOS, Arilson. Instrumentação eletrônica analógica e digital para telecomunicações. Rio de Janeiro,
Ed. do Autor, 2002.
96
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: SISTEMAS MICROPROCESSADOS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG4237
4
60
Período
8º
Pré-requisito
ENG1490
Co-requisito
-
1. Ementa
Introdução à Arquitetura de computadores digitais, organização de memória, formatos de instruções, modos
de endereçamento, conjunto de instruções, montador e programação em linguagem de montagem
(Assembly). Programação de entrada/saída, acesso direto à memória, estrutura de barramentos e sinais de
controle. Microprocessadores e dispositivos periféricos. Aspectos de interfaceamento (hardware e software).
Projeto de sistemas baseados em microprocessador dedicado.
2. Objetivo Geral
Dominar os conceitos associados a sistemas digitais programáveis, baseados em microprocessadores e/ou
microcontroladores
3. Conteúdo Programático
3.1. Introdução ao microcontrolador PIC
3.2. Definição de microcontroladores
3.3. Aplicação de microcontroladores
3.4. Arquitetura interna do microcontrolador PICF877
3.5. Organização de um sistema computacional básico
3.6. Revisão de Memória ROM:definição e tipos
3.7. Revisão de Memória RAM: definição e tipos
3.8. Memória ROM e RAM usadas no microcontrolador PIC16F877
3.9. Conjunto de instruções Assembly
3.10. Programação e simulação
3.11. Interrupções
3.12. Conversor A/D
3.13. Projetos usando PIC16F87x: LEDs, teclados, display de 7 segmentos, display de cristal líquido
4. Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Eider Lúcio e FIDELIS, Éderson. . Apostila do microcontrolador PIC16F87x. Goiânia: 2006.
MICROCHIP. Simulador MPLAB: software e manual do software. http//www.microchip.com. Acesso em
20 Fev 2007.
MICROCHIP. Microcontroladores da família PIC: user manual. http//www.microchip.com. Acesso em 20
Fev 2007.
5. Bibliografia Complementar
SOUZA, David e LAVINIA, Nicolas. Conectando o PIC – recursos avançados. Ed . Érica. 2004.
ZILLER, Roberto. Microprocessadores: conceitos importantes. Segunda edição .Edição Própria.
97
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE II
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG3503
4
60
Período
8º
Pré-requisito
ENG3502
Co-requisito
-
1. Ementa
Análise e projeto de sistemas de controle pelo método do lugar das raízes. Análise e projeto de sistemas de
controle pela representação em espaço de estados. Introdução ao sistema de controle multivariável.
2. Objetivos Gerais
• Estudar o Método do Lugar das Raízes e o de Resposta em Freqüência.
• Estudar a Análise de Estabilidade e por Variáveis de Estado.
• Utilizar software de simulação para controle de sistemas.
3. Conteúdo Programático
3.1 Análise de Sistemas de Controle (SC) pelo Método do Lugar das Raízes
3.2 Diagramas de Lugar das Raízes
3.3 Construção do Lugar das Raízes
3.4 Métodos de Resposta em Freqüência
3.5 Diagrama de Bode
3.6 Diagrama de Nyquist
3.7 Análise de Estabilidade
3.8 Análise de SC por Variáveis de Estado
3.9 Representação de Sistemas Dinâmicos por variáveis de estado e Soluções de Equações de Estados,
utilizando software de simulação
4. Bibliografia Básica
DORF, R.C. e BISHOP, R.H. Sistemas de controle moderno. 8 Ed. LTC Editora, 1995.
NISE, S. Norman, Engenharia de sistemas de controle. 3 Ed., LTC Editora, 2002.
5. Bibliografia Complementar
CARVALHO, J.L. Martins de, Sistemas de controle automático. LTC Editora, 2000
KUO, Benjamin C. Automatic control systems. 7 Edition. Prentice Hall.
OGATA, Katizuhiko. Engenharia de controle moderno. Rio de Janeiro: Editora: Prentice-Hall do Brasil
Ltda, 2004.
BOLTON, William. Engenharia de controle. São Paulo:Editora MAKRON Books do Brasil, 1995
98
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
ENG1480
4
60
8º
Pré-requisitos
ENG1290/ENG1390
Co-requisito
-
1. Ementa
Equipamentos em uma instalação elétrica industrial: localização, construção, princípio de funcionamento e
função. Sistemas de partida de motores de indução trifásicos. Cálculo de correntes de curto–circuito em
instalações elétricas industriais. Sistemas de proteção em instalações elétricas industriais. Especificação de
equipamentos de manobra e proteção. Sistemas de aterramento em instalações elétricas industriais. Sistemas
para geração de energia elétrica de emergência. Correção do fator de potência em instalações elétricas
industriais. Aspectos do projeto elétrico de uma instalação elétrica industrial.
2. Objetivos Gerais
• Conhecer os equipamentos e materiais em uma instalação elétrica industrial.
• Desenvolver diagnósticos para problemas de instalações elétricas industriais.
• Desenvolver projeto de instalações elétricas industriais.
3. Conteúdo Programático
3.1 Equipamentos em uma Instalação Industrial:
3.16.1. Transformador
3.16.2. Fornos Elétricos
3.16.3. Equipamentos de Manobra e Proteção
3.16.4. Motores Elétricos
3.17.
Partida de motores de indução trifásicos:
3.17.1. Influência da partida no sistema de Fornecimento de Energia
3.17.2. Métodos para redução da corrente de partida
3.18.
Cálculo de Curto – circuito em Instalações Elétricas:
3.18.1. Tipos de curto – circuito
3.18.2. Fórmula matemática das correntes de curto – circuito
3.18.3. Sistemas de unidades em PU
3.18.4. Cálculo do valor das correntes de curto – circuito
3.19.
Especificação de Equipamentos de manobra e proteção:
3.19.1. Disjuntor
3.19.2. Relé Térmico
3.19.3. Fusível
3.19.4. Equipamentos de manobra
3.19.5. Estudo de seletividade
3.20.
Considerações gerais para projetos de Instalações Elétricas industriais:
3.20.1. Apresentação das normas técnicas
3.20.2. Dados para a elaboração do projeto
3.20.3. Forma de apresentação do projeto
3.21.
Tópicos Complementares:
3.21.1. Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas SPDA
3.21.2. Sistemas de Aterramento
3.21.3. Sistemas de geração de Energia Elétrica de emergência
3.21.4. Subestações em Instalações Elétricas Industriais
99
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
4. Bibliografia Básica
MAMEDE , J. F. Instalações elétricas industriais. 6 Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.
5. Bibliografia Complementar
CREDER , H. Instalações elétricas. 13 Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1995.
COTRIM , A . A . M . B . Instalações elétricas. 4 Ed. Editora Prentice Hall, 2003.
NTD04 e NTD05 – Normas técnicas para fornecimento de energia elétrica em baixa e alta tensão,
respectivamente ( CELG–GO ).
100
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: ELETRÔNICA INDUSTRIAL
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG4240
6
90
Período
8º
Pré-requisito
ENG1550
Co-requisito
-
1. Ementa
Estudo de dispositivos semicondutores de potência. Topologia de semicondutores estáticos. Topologia de
fontes chaveadas. Sistemas ininterruptos de energia.
2. Objetivos Gerais
• Entender o processo de construção dos semicondutores de potência
• Caracterizar os diversos tipos de aplicações dos semicondutores de potência nos sistemas elétricos
• Conhecer os conceitos básicos da retificação, dos conversores CC–CA, CC– C e os problemas que podem
derivar de sua aplicação prática.
3. Conteúdo Programático
3.1. Introdução a eletrônica de potência
3.2. Semicondutores:
3.2.1 Formação dos componentes eletrônicos
3.3. Tiristores – SCR:
3.3.1 Características e estrutura simplificada
3.3.2 Método de disparos
3.3.3 Métodos de comutação
3.3.4 Especificações e limitações
3.3.5 Dissipação de potência
3.4. TRIAC:
3.4.1. Característica e estrutura simplificada
3.4.2. Métodos de disparo
3.5. Características de gatilho e circuito de disparo de SCR e TRIAC:
3.5.1. Processo de disparo
3.5.2. Características gatilho–catodo
3.5.3. Disparo em corrente contínua
3.5.4. Disparo por pulso
3.6. Transistor de unijunção:
3.6.1. Princípio de funcionamento
3.6.2. Aplicações em disparo de tiristores
3.7. DIAC:
3.7.1. Princípio de funcionamento
3.7.2. Aplicações em disparo de tiristores
3.8. TCA 785:
3.8.1. Princípios de funcionamento
3.8.2. Aplicações em disparo de tiristores
3.9. Retificadores controlados monofásicos e trifásicos:
3.9.1. Conceitos básicos da retificação
3.9.2. Análise do funcionamento com carga R, RL e RLE
3.9.3. Efeito da descontinuidade da corrente
3.10. Conversores CC – CA:
3.10.1. Conceitos básicos
3.10.2. Inversores monofásicos
3.10.3. Inversores trifásicos
101
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
3.11. No–Breaks:
3.12. Fontes chaveadas:
3.12.1. Principais estruturas
3.12.2. Princípios de funcionamento e controle
3.13. Estudos de circuitos de comutação forçada aplicados às montagens chopper
3.13.1 Introdução
3.13.2 Chopper básico
3.13.3 Chopper de Wagner
3.13.4 Chopper Mc–Murray
4. Bibliografia Básica
RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência : circuitos , dispositivos e aplicações , São Paulo: Makron
Books, 1999.
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2000.
5. Bibliografia Complementar
LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
BARBI, Ivo Eletrônica de potência. 3 ed. Florianópolis: Editora do autor, 2000.
ALMEIDA, José Luis Antunes. Eletrônica industrial , São Paulo: Editora Érica, 1991.
102
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.6.9 - DISCIPLINAS DO NONO PERÍODO
Disciplinas
Preleção
4
2
2
2
10
Trabalho Final de Curso I
Estágio Supervisionado
Transmissão e Distribuição de Energia
Automação
Disciplina Optativa I
Disciplina Optativa II
TOTAL
103
Créditos
Labor.
4
4
2
2
2
14
Total
4
4
4
4
4
4
24
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: TRABALHO FINAL DO CURSO I
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1450
4
60
Período
9º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia Elétrica.
2. Objetivo Geral
Capacitar-se para o exercício profissional, mediante o desenvolvimento de trabalho de pesquisa, análise e
síntese, numa perspectiva de integração dos conhecimentos adquiridos.
3. Conteúdo Programático
3.1. Elaboração de um projeto de pesquisa
3.2. Pesquisa bibliográfica
3.3. Desenvolvimento do projeto
4. Bibliografia Básica
ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1985.
UCG. Regulamentação do Colegiado de Engenharia Elétrica sobre Projeto Final.
5. Bibliografia Complementar
SILVA, Marcos Antônio. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos na UCG.
Editora da UCG ,1ª edição, 2002
104
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG2700
4
60
Período
9º
Pré-requisito
Todas do 5°
Co-requisito
-
1. Ementa
Vivência reflexiva de práticas desenvolvidas no campo profissional. A especificidade do trabalho do
engenheiro eletricista e o reconhecimento de seu valor social. Organização social, nível de complexidade e
processos interativos no ambiente profissional.
2. Objetivo Geral
Reconhecer o estágio como momento de síntese da formação acadêmica.
3. Conteúdo Programático
3.1 O ambiente profissional do engenheiro eletricista
3.2 A organização do campo de trabalho
3.3 A especificidade do trabalho
3.4 Práticas desenvolvidas no campo profissional
3.5 Práticas iterativas
4. Bibliografia Básica
UCG. Legislação e Normas no 8 – Política e Regulamento de Estágio.
SILVA, Marcos Antônio. Normas para Elaboração e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos na UCG. 1
ed. Editora da UCG, 2002.
5. Bibliografia Complementar
NEVES, Cristiane. Apostila estágio supervisionado: engenharia.
105
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
Pré-requisito
ENG1460
4
60
9º
ENG1162
Co-requisito
-
1. Ementa
Princípios básicos das linhas de transmissão, cálculo de parâmetros, indutância, capacitância, resistência, formulação
de modelos, operação das linhas através da teoria das ondas viajantes, aspectos físicos, mecânicos e projetos de
LT`s, cálculo das linhas de transmissão, relação entre tensões e correntes, linhas curtas, médias e longas,
quadrípolos, relações de potência.
2. Objetivo Geral
Entender a teoria das linhas de transmissão, os parâmetros distribuídos; o fenômeno de energização das
linhas, relação de energia, ondas viajantes, representação, aspectos mecânicos e modos de operação das linhas
em regime permanente.
3. Conteúdo Programático
3.1. Sistemas de Potência:
3.1.2. Estrutura Básica
3.1.3. Evolução Histórica
3.2. Transmissão:
3.2.1 Padronização das tensões de transmissão
3.2.2 Fontes Alternativas de Transmissão de Energia Elétrica
a) Transmissão em Corrente Contínua
b) Transmissão Polifásica
3.3. Características Físicas das linhas de transmissão:
3.3.1. Cabos condutores em Linhas Aéreas
a) Condutores padronizados
b) Padronização Brasileira
c) Ampacidade
3.3.2. Isoladores
3.3.3. Ferragens e Acessórios
3.3.4. Estrutura das LT ´s
3.3.5. Cabos Pára – raios
3.4. Indutância das linhas de Transmissão:
3.4.1. Fluxo concatenado
3.4.2. Indutância de uma LT monofásica
3.4.3. Indutância de uma linha de cabos
3.4.4. Distância Média Geométrica
3.4.5. Uso de tabelas
3.4.6. Indutância de uma linha trifásica com espaçamento Equilateral
3.4.7. Indutância de uma linha trifásica com Espaçamento assimétrico
3.4.8. Indutância de linhas trifásicas de circuitos paralelos
3.5. Capacitância das linhas de Transmissão:
3.5.1. Campo Elétrico; Diferença de Potencial entre 2 pontos devido à carga
3.5.2. Capacitância de uma linha a 2 condutores
3.5.3. Capacitância de uma linha trifásica com espaçamento equilateral
3.5.4. Diferença de Potencial entre um condutor e o solo
3.5.5. Capacitância em linhas reais
3.5.6. Linha trifásica com e sem cabo pará-raios
3.6. Resistência e efeito pelicular:
106
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
3.6.1 Resistência à corrente contínua
3.6.2 Resistência à corrente alternada
3.7. Condutância de Dispersão e Efeito Corona
a) Radiointerferência
b) Ruídos Acústicos
3.8. Teoria da Transmissão:
3.8.1. Modelo Elétrico Equivalente
3.8.2. Linhas sem reflexão
3.8.3. Energização da linha
3.8.4. Relações de energia
3.8.5. Ondas viajantes
3.8.6. Linhas curtas, médias e longas
3.8.7. Relação entre tensões e correntes
3.8.8. Regulação de tensão
3.8.9. Linhas de transmissão como Quadripolos
3.9. Operações das linhas em regime permanente:
3.9.1. Regulação
3.9.2. Compensação das linhas
3.10. Redes de Distribuição
3.10.1. Estrutura dos Sistemas de Distribuição
3.10.2. Equipamentos de comando, proteção e regulação
3.11. Efeitos Ambientais na Transmissão de Energia
4. Bibliografia Básica
STEVENSON, W. D. Elementos de análise de sistemas de potência. McGraw-Hill. 1986.
Walter C. Johnson. Linhas de transmissão e circuitos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
FUCHS, Rubens Dário. Transmissão de energia elétrica.São Paulo: Editora LTC.
5. Bibliografia Complementar
ELGERD, Olle I. Introdução à teoria de sistemas de energia elétrica . McGraw-Hill.
WESTINGHOUSE. Electrical Transmission and Distribuition - Reference Book.
CAMARGO, CELSODO BRASIL Transmissão de Energia Elétrica – Aspectos Fundamentais
ABNT – Coletânea de normas de linhas de transmissão.
CELG Normas da Concessionária.
107
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: AUTOMAÇÃO
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG3504
4
60
Período
9º
Pré-requisito
ENG3501
Co-requisito
-
1. Ementa
Conceitos de automação industrial, predial e comercial. Sensores e atuadores industriais. Introdução à
automação eletromecânica, pneumática e hidráulica. Softwares supervisórios. Noções de controle distribuído
e protocolos de redes industriais.
2. Objetivos Gerais
• Conhecer o universo das tecnologias de automação industrial
• Desenvolver as habilidades necessárias às atividades de manutenção na automação industrial.
3. Conteúdo Programático
3.1. Introdução à automação: Conceitos. Arquitetura da Automação Industrial. Redes de Comunicação
Digital, a engenharia de software na Automação. Variedades de Automação
3.2. A importância da automação nas industrias: O que é automação Industrial. A evolução da automação
industrial no Brasil. Impactos adicionais da Automação industrial. Como automatizar com eficácia e
aumentar a produtividade. Como automatizar com baixo custo
3.3. Controladores programáveis: Histórico. Arquitetura. Especificações de controladores Programáveis,
introdução às linguagens de programação
3.4. Sistemas supervisórios e interfaces Homem–máquina (IHM): Introdução. Atividades dos operadores.
Planejamento do sistema supervisório
3.5. Técnicas de automação industrial: Comandos, sinais, características de comandos, comparação;
3.6. Sensores e atuadores industriais
3.7. Automação eletropneumática: Atuadores pneumáticos, válvulas eletropneumáticas, comandos
pneumáticos e eletropneumáticos, comandos básicos
3.8. Automação hidráulica: conceitos básicos, classificação dos sistemas hidráulicos, esquema geral de um
sistema hidráulico, vantagens e desvantagens dos sistemas hidráulicos, geração de pressão, circuitos
seqüenciais, circuitos eletrohidráulicos
3.9. Redes de comunicação: Sistemas distribuídos. Redes Abertas. Classes de redes. Operação das topologias
das redes
3.10. Manufatura Integrada por Computador. Sistemas CAD/CAM, programação CNC
4. Bibliografia Básica
FESTO DIDACTIC – BRASIL , SPA 1 – Técnicas de automação industrial – Parte I, Festo 1992 .
FESTO DIDACTIC – BRASIL , SPA 1 – Técnicas de automação industrial – Parte II, Festo 1992.
SIMÕES, F . M . S ., 1999. Implementação de um Sistema CAD / CAM para Fresadores CNC A Partir
de funções CAM Integradas no CAD, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Uberlândia,
Uberlândia , MG.
5. Bibliografia Complementar
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projeto, dimensionamento e análise de circuitos.
São Paulo: Ed. Érica, 2002.
BONACORSO , Nelso Gauz . Automação eletropneumática. São Paulo, Ed. Érica, 1997.
MORAES , Cícero Couto e CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de
Janeiro: Ed. LTC, 2001.
108
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.6.10 - DISCIPLINAS DO DÉCIMO PERÍODO
Disciplinas
Preleção
4
4
4
2
2
16
Trabalho Final de Curso II
Ética e Legislação Profissional
Comunicação de Dados
Sistemas Elétricos
Disciplina Optativa III
Disciplina Optativa IV
TOTAL
109
Créditos
Labor.
4
2
2
8
Total
4
4
4
4
4
4
24
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina:TRABALHO FINAL DO CURSO II
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1470
4
60
Período
10º
Pré-requisito
ENG1450
Co-requisito
-
1. Ementa
Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia Elétrica.
2. Objetivo Geral
Capacitar-se para o exercício profissional, mediante o desenvolvimento de trabalho de pesquisa, análise e
síntese, numa perspectiva de integração dos conhecimentos adquiridos.
3. Conteúdo Programático
3.1. Desenvolvimento do projeto de pesquisa
3.2. Conclusão do Projeto Final de Curso
4. Bibliografia Básica
ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1985.
5. Bibliografia Complementar
UCG. Regulamento do Colegiado de Engenharia Elétrica sobre Projeto Final.
110
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG2403
4
60
Período
10º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
1. Ementa
Princípios e fundamentos da ética profissional. A ética e o mundo organizacional. O Código de Ética
Profissional. A Engenharia e o mercado de trabalho. Código Civil: direito de propriedade e direito do
construir. A legislação federal, estadual e municipal pertinente à engenharia. O sistema
CONFEA/CREAS/MÚTUA. Regulamentação do exercício profissional. A atuação do profissional na
sociedade – responsabilidade social.
2. Objetivos Gerais
• - Conhecer os elementos teóricos necessários à compreensão da ética em seus aspectos social, político e
organizacional.
• - Conhecimento do Código de Ética Profissional.
• - Dominar os conhecimentos relativos ao exercício profissional de acordo com as determinações legais.
• - Discutir a legislação brasileira que rege o direito de construir.
3. Objetivos específicos
• Conceituar a ética filosófica e a ética profissional
• A atividade do engenheiro, a ética e o mercado de trabalho
• O direito de construir e as atividades do engenheiro
• A legislação federal, estadual e municipal referentes às atividades do engenheiro
• O Sistema de Fiscalização Profissional
• O engenheiro e a cidadania, direitos e deveres.
4. Conteúdo Programático
1. Legislação profissional
1.1 Aspectos históricos;
1.2 A legislação profissional;
1.3 O funcionamento do sistema CONFEA/CREAS/MÚTUA;
1.4 Entidades de classe e associações científicas;
1.5 O mercado de trabalho profissional.
2. Princípios éticos
2.1 A Ética filosófica;
2.2 O Código de Ética Profissional.
3. O direito de propriedade
3.1 Limitações ao direito de construir;
3.2 Responsabilidades decorrentes da construção – penalidades.
4. Tributos
4.1 Tributação sobre o profissional;
4.2 Tributação sobre os materiais e mão de obra;
4.3 Tributos e taxas federal, estadual e municipal.
5. Legislação municipal
5.1 O zoneamento urbano;
5.2 O código de edificações;
5.3 O cadastro municipal profissional.
6. Código de Defesa do Consumidor
111
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
6.1 O trabalho profissional;
6.2 A entrega de obras e serviços.
5. Bibliografia Básica
BRASIL. Lei nº. 10.406 publicada no Diário Oficial em 10 de Janeiro de 2002 – Novo Código Civil
Brasileiro.
CORTINA, A. , MARTÍNEZ, E. – Ética. São Paulo: Loyola, 2005.
CONFEA. Engenharia, Arquitetura e Agronomia e o Código de Defesa do Consumidor. Brasília, 1991.
6. Bibliografia Complementar
FERREL, O. C.; FRAEDERICH, J.; FERREL, L. – Ética empresarial: dilemas, tomadas de decisões e
casos. São Paulo: Reischmann & Affonso, 2001.
OLIVEIRA, M. Correntes fundamentais da ética contemporânea. São Paulo: Vozes, 2001.
Código de Edificações da Cidade de Goiânia.
CONFEA. Leis, decretos e resoluções.
Lei de Zoneamento Urbano de Goiânia.
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: COMUNICAÇÕES DE DADOS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1300
4
60
Período
10º
Pré-requisito
ENG4238
Co-requisito
-
1. Ementa
Teorema da amostragem. Sobreposição de espectros. Sub–amostragem. PAM. Sistema de modulação por
código de pulsos (PCM). Estruturas de quadro e multiquadro. Codificação de linha. Formação de pulsos para
eliminar interferência entre pulsos. Detecção. Sistemas com portadora. ASK , FSK , PSK. Sistemas M–
ários:MPSK e QAM. MFSK. Teoria da Informação. Medida da informação, entropia. Codificação de fonte.
Capacidade de canal discreto. Capacidade de canal contínuo. Comparações dos desempenhos do PCM e FM
com o sistema ideal. Noções sobre códigos corretores de erros. Distância entre palavras, limitação de
Hamming, códigos de Hamming, para correção de 1 erro e detecção de 2 erros.
2. Objetivo Geral
Conhecer os diversos tipos de modulação digital e códigos de erro utilizados na transmissão de dados.
3. Conteúdo Programático
3.1. Teorema da amostragem para sinais passa – baixas e passa – banda
3.2. Sobreposição de espectros
3.3. Sub–amostragem e Recuperação natural
3.4. PAM e Sistema de modulação por código de pulsos (PCM) . PCM linear : ruídos de quantização e por
erro de detecção. Leis U e A ; aproximações digitais , relações sinal / ruído e faixa dinâmica
3.5. Estruturas de quadro e multiquadro
3.6. Codificação de linha ; cálculo da densidade espectral de potência (DEP) de seqüência aleatória. DEP
nos esquemas OOK , polar , bipolar , duobinário , AMI , HDB – 3 e código de Miller
3.7. Formação de pulsos para eliminar interferência entre pulsos (sistemas econômicos em banda): critérios
de Nyquist , pulsos básicos e pulsos derivados ; pré – codificação; Detecção por limiar ; probabilidade
de erro
3.8. Detecção ótima por limiar ( sistemas econômicos em potência )
3.9. Caso binário
3.10. Filtros casados e detector de correlação
3.11. Receptor binário ótimo , receptores equivalentes
3.12. Sinalização ortogonal. Filtros terminais ótimos
3.13. MASK . Sistemas com portadora . ASK , FSK , PSK , com detecção coerente. Detecção não coerente
de ASK e FSK . Detecção diferencialmente coerente de PSK. Sistemas M – ários : MPSK e QAM .
MFSK : detecção coerente e não – coerente
3.14. Teoria da Informação. Medida da informação, entropia
3.15. Codificação de fonte, códigos compactos, extensões
3.16. Capacidade de canal discreto: equivocação mútua. Capacidade de canal contínuo: máxima entropia
para dada potência e dado valor de pico. Entropia por amostra e por segundo. Entropia de ruído branco
de banda limitada. Capacidade de canal de banda limitada com AWGN
3.17. Comparações dos desempenhos do PCM e FM com o sistema ideal. Noções sobre códigos corretores
de erros. Distância entre palavras, limitação de Hamming , códigos de Hamming , para correção de 1
erro e detecção de 2 erros
113
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
4. Bibliografia Básica
STALLINGS, W. Data and computer communications. 5. ed; Upper Sandle River, Prentice Hall, 1997.
STELLINGS, W. ISDN and Broadband ISDN with Frame Relay and ATM. 3. ed. Upper Saddle River,
Prentice Hall, 1995.
MONTEIRO, J. A. S. Rede Digital de Serviços Integrados de Faixa Larga (RDSI – FL). Recife: UFPEDI, 1994.
SOARES , L. F. Souza Filho; COLCHER, G . L . Redes de computadores: das lans , mans e wans às redes
ATM. 2. ed ., Rio de Janeiro: Campus, 1995.
5. Bibliografia Complementar
TANEBAUM, A. S. Computer networks. 3. ed . Upper Saddle River, Prentice – Hall, 1996.
HAYKIN, S. e VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Ed . Bookman, 2001.
114
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: SISTEMAS ELÉTRICOS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG3517
4
60
Período
10º
Pré-requisito
ENG1460
Co-requisito
-
1. Ementa
Cálculo de tensões, correntes e potências ativa, reativa e aparente supridas por geradores, em linhas de
transmissão e barras de sistemas de potência, em regime permanente e na ocorrência de faltas, através da
modelagem e interligação de diversos elementos dos sistemas: linhas de transmissão, geradores, motores,
transformadores, reatores e capacitores.
2. Objetivo Geral
Estudar o funcionamento dos sistemas de potência em regime permanente e quando da ocorrência de faltas.
3. Conteúdo Programático
3.1. Sistemas elétricos – visão geral. Conceitos básicos de circuitos trifásicos em corrente alternada.
3.2. Notação em por unidade p.u.
3.3. Modelo de circuitos de sistemas de potência incluindo máquinas síncronas, reatores, capacitores,
transformadores e linhas de transmissão.
3.4. Cálculos de tensão, corrente e potencia em sistemas elétricos.
3.5. Solução de circuitos elétricos com o uso das matrizes de impedâncias e admitâncias.
3.6. Estudos de fluxo de potência (fluxo de carga).
3.7. Faltas simétricas.
3.8. Componentes simétricos.
3.9. Faltas assimétricas.
3.10. Estabilidade de sistemas de potência.
4. Bibliografia Básica
STEVENSON, W. D. Jr., Elementos de Análise de Sistemas de Potência, McGraw-Hill, 2a Ed. em
Português (4a Ed. Americana), São Paulo–SP, 1986.
ELGERD, O. I., Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica, McGraw-Hill, São Paulo-SP, 1981.
NASAR, S. A., TRUTT, F. C., Electrical Power Systems, CRC Press, USA, 1998.
5. Bibliografia Complementar
KINDERMANN, G., Curto-Circuito, SAGRA-DC LUZZATTO, 1a Ed., Porto Alegre–RS, 1992.
FUCHS, R. D., Transmissão de Energia Elétrica – Linhas Aéreas, Livros Técnicos e Científicos (LTC)
Editora S.A., 2a Ed., Rio de Janeiro, 1979.
KAGAN, N., OLIVEIRA, C. C. B., ROBBRA, E. J., Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia
Elétrica, Editora Edgard Blücher, 1a edição, São Paulo, 2005.
MONTICELLI, A., GARCIA A., Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, Editora da Unicamp,
Campinas–SP, 2000.
CASTRO, C. A., TANAKA, M. R., Circuitos de Corrente Alternada – Um Curso Introdutório, Editora
da Unicamp, Campinas-SP, 1995.
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
5.6.11 – DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplinas
Créditos
ENG 1500 - Centrais Hidrelétricas
ENG 1800 - Fontes Alternativas de Energia e Térmicas
ENG 3518 - Operação de Sistemas Elétricos
ENG 3519 - Qualidade de Energia
ENG 1010 - Tópicos em Inteligência Artificial
ENG 1900 - Comandos Industriais
ENG 3505 - Acionamentos Elétricos
ENG 3506 - Introdução à Robótica
ENG 1020 - Comunicações Ópticas
ENG 1310 - Sistemas de Comunicações Móveis
ENG 1340 - Transmissão Digital de Sinais
ENG 1410 - Antenas e Microondas
ENG 1520 – Sistemas de TV e Vídeo
ENG 1620 – Instrumentação biomédica - Eletrocardiografia
ENG 1440 – Introdução à Engenharia Clínica
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4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: CENTRAIS HIDRELÉTRICAS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1500
4
60
Período
-
Pré-requisito
ENG1390
Co-requisito
-
1. Ementa
A operação e os componentes principais de um aproveitamento hidrelétrico. A conversão de energia:
aspectos elétricos e hidráulicos. As características das turbinas normalmente aplicadas nos aproveitamentos
hidráulicos, perda de carga em canalizações, dissipações energéticas no transporte da água.
2. Objetivos Gerais
Conhecer o funcionamento básico de uma usina hidroelétrica e seus componentes, tipos de turbinas e perdas
de cargas em canalizações.
3. Conteúdo Programático
3.1 Estudo da Geração Elétrica
3.1.1 Tipos de correntes elétricas geradas por geradores eletromecânicos
3.1.2 Classificação dos geradores de Corrente Alternada
3.2 Estudo das Máquinas Elétricas Síncronas
3.2.1 Componentes
3.2.1 A Excitação das Máquinas Síncronas
3.3 Estudo das Máquinas Hidráulicas
3.3.1 Turbina Hidráulica
3.3.2 Bomba Hidráulica
3.4 Aproveitamento Hidrelétrico
3.4.1 Altura Topográfica
3.4.2 Altura Bruta de um Aproveitamento
3.4.3 Altura Disponível
3.4.4 Tomada d’Água
3.4.5 Vazão Firme
3.4.6 Turbina Limite
3.4.7 Turbina Pneumática
3.4.8 Turbina Unidade
3.4.9 Turbina Francis
3.4.10 Turbina Kaplan
3.4.11 Turbina Hélice
3.4.12 Turbina Pelton
3.5 Turbina de Ação e de Reação
3.7 Perdas nos Órgãos Adutores de uma Turbina
3.8 Perdas de Carga na Tubulação de Pressão e Tubulação Forçada
3.8.1 Tubulação de Pressão
3.8.2 Chaminé de Equilíbrio
3.8.3 Golpe de Aríete
3.8.4 Cavitação nas Turbinas e Válvulas
4. Bibliografia Básica
SIMONE, Gilio Aluísio. Centrais e aproveitamentos hidrelétricos. São Paulo: Ed. Érica, 2000.
5. Bibliografia Complementar
ZOPPETTI, J. Gaudencio. Centrales hidroeléctricas; su estudio, montaje, regulación y ensayo. 1965.
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA E TÉRMICAS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
ENG1800
4
60
-
Pré-requisito
ENG1390
Co-requisito
-
1. Ementa
Tipos de fontes de energia, desenvolvimento sustentável, meio ambiente e aspectos sociais; panorama
energético brasileiro. Geração termelétrica; geração nuclear; geração eólica; geração solar térmica e solar
fotovoltaica; pequenas centrais hidrelétricas (PCHs); princípios de geração distribuída.
2. Objetivos Gerais
• Estudo das fontes de energia e sua correlação com desenvolvimento sustentável, meio ambiente e sociedade.
• Saber a classificação e importância na matriz energética das diversas fontes de energia renováveis e nãorenováveis.
• Compreender o princípio de funcionamento das usinas térmicas e usinas nucleares.
• Conhecer o estado da arte no aproveitamento de: PCHs, biomassa, biogás, energia eólica, solar fotovoltaica,
solar térmica e outros tipos importantes. Perspectivas de uso comercial no Brasil.
• Estudar aspectos básicos de geração distribuída.
3. Conteúdo Programático
3.1 Introdução: população, recursos naturais e poluição; fontes primária e secundária; fontes de energia:
renováveis e não-renováveis (definições, lista de todos os tipos conhecidos e características básicas);
desenvolvimento sustentável; energia e meio ambiente; energia e aspectos sociais; eficiência no
aproveitamento energético; panorama energético brasileiro.
3.2 Formulação dos princípios da termodinâmica.
3.3 Tipos de termelétricas: biomassa, biogás, gás natural e carvão.
3.4 Termodinâmica dos gases e do vapor; funcionamento das máquinas térmicas; comportamento do vapor e
máquinas de combustão interna; planta de usina termelétrica a vapor: alimentação, componentes
mecânicos, circuitos principais e auxiliares, comando, controle e proteção. Diagrama unifilar em alta
tensão de termelétrica a vapor, incluindo a SE elevadora. Operação de termelétricas. Aspectos de
projetos de termelétricas.
3.5 Co-geração: definição e exemplos de aplicações.
3.6 Princípio de funcionamento de usinas nucleares.
3.7 Princípio de funcionamento, crescimento do aproveitamento, avaliação qualitativa, aspectos
quantitativos e situação atual:
3.7.1 Energia eólica.
3.7.2 Energia solar fotovoltaica.
3.7.3 Energia solar térmica.
3.7.4 Pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).
3.7.5 Célula a combustível, micro-turbinas e outros tipos.
3.8 Princípios de geração distribuída, vantagens e problemas atuais.
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
4. Bibliografia Básica
BRAGA, Benedito, e outros, Introdução à Engenharia Ambiental – O Desafio do Desenvolvimento
Sustentável, Pearson/Prentice Hall, 2a Edição, São Paulo, 2005.
SOUZA, Zulcy. Elementos de máquinas térmicas. Editora Campus/EFEI.
SOUZA, Zulcy et alli, Centrais hidro e termelétricas. Eletrobrás/EFEI.
WYLEN, G. J. Van e R.E. Sonntag, Fundamentos da termodinâmica clássica. Ed. Edgard Blücher.
5. Bibliografia Complementar
BERMANN, Célio, Energia no Brasil: para quê? para quem? – Crises e Alternativas para um País
Sustentável, FASE e Editora Livraria da Física, 2a Edição, São Paulo, 2003.
TOLMASQUIM, Maurício Tiomno, e colaboradores, Geração de Energia Elétrica no Brasil, Editora
Interciência, Rio de Janeiro, 2005.
FONTSTES, Jucy Neiva. Alternativas de energia: conservação de energia, gás natural, biomassa,
carvão vegetal, álcool etílico, xisto. Mayti comunicação e editora.
CASTRO, Antônio Barros. O crescimento da economia no Brasil e a demanda elétrica. Editora Vozes.
ROSA, Luis Pingelli. Panorama e perspectivas da energia nuclear. Editora Vozes.
FARRET, Felix A., SIMÕES, M. Godoy, Integration of Alternative Sources of Energy, IEEE Press and
Wiley-Interscience, USA, 2006.
ATLAS ANEEL – Atlas de Energia Elétrica do Brasil, Agência Nacional de Energia Elétrica, 2a Edição,
Brasília, 2005.
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG3518
4
60
Período
-
Pré-requisito
ENG1390
Co-requisito
-
1. Ementa
Princípios básicos da Operação do Sistema de Potência. Sistemas Interligados, considerações econômicas
para o intercâmbio de energia entre Sistemas. Métodos de controle e supervisão. Considerações sobre
confiabilidade, estabilidade e segurança na operação. Regras e procedimentos.
2. Objetivo Geral
Entender os princípios básicos da operação de sistemas de potências, sistemas interligados, operação em
regime permanente e dinâmico, estabilidade e segurança na operação regras e procedimentos.
3. Conteúdo Programático
3.1. O Sistema Elétrico
a) Sistema de geração.
b) Sistema de transmissão.
c) Sistema de distribuição.
d) Subtransmissão.
e) Distribuição primária e secundária.
f) Subestações.
3.2. Estrutura Organizacional do Setor Elétrico
MME, ANEEL, ONS.
3.3. Fatores Típicos da Carga
a) Classificação da carga.
b) Fatores utilizados.
c) Representação das cargas.
d) Tarifação.
3.4. Fluxo de potência em regime permanente.
3.5. Controle de tensão em regime permanente.
3.6. Controle carga x freqüência.
3.7. Operação econômica.
3.8. Sistemas interligados, conexões.
3.9. Sistema SCADA, Centro de Operação do Sistema.
4. Bibliografia Básica
Robert H. Miller. Operação de sistemas de potência. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
5. Bibliografia Complementar
VIEIRA FILHO, Xisto. Operação de sistemas de potência com controle automotivo de geração.
Ed.Campus.
KAGAN, NELSON. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia
PTI/ELETROBRÁS. Operação de Sistemas Elétricos.
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: QUALIDADE DE ENERGIA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG3519
4
Período
60
-
Pré-requisito
ENG1162
ENG1550
Co-requisito
-
1. Ementa
Termos e Definições de Problemas de Qualidade da Energia Elétrica. Variações de Tensão de longa duração.
Variações de Tensão de curta duração: Interrupções, Sag's e Swells. Distorções Harmônicas: Causas, Efeitos e
Métodos de Compensação.
2. Objetivos Gerais
Estudo dos fenômenos que deterioram a qualidade do suprimento de energia elétrica. Abordar os conceitos e
definições dos principais fenômenos que deterioram a qualidade da energia elétrica. Estudar as origens e os
efeitos provocados por fenômenos do tipo: Transitórios, Interrupções no fornecimento de energia elétrica,
Variações de tensão de curta duração, Variações de tensão de longa duração e Distorções nas Formas de Onda
de Tensões e Correntes. Apresentar alguns métodos de monitoração e eliminação e atenuação de fenômenos
que deterioram a qualidade da energia elétrica. Montar experiências em laboratório que facilitem o
entendimento dos problemas de qualidade da energia elétrica.
3. Conteúdo Programático
3.1- Circuitos e Cargas Lineares e Não-Lineares.
3.2- Componentes de Sistemas Elétricos Monofásicos e Trifásicos.
3.3- Termos e Definições de Problemas de Qualidade da Energia Elétrica.
3.4- Transitórios.
3.5- Variações de Tensão de longa duração.
3.6- Variações de Tensão de curta duração: Interrupções, Sag's e Swells.
3.7- Distorções nas formas de Onda das Tensões e Correntes: Distorções Harmônicas.
3.8- Fontes Geradoras de Harmônicas.
3.9- Efeitos Provocados por Distorções Harmônicas.
3.10- Potência e Fator de Potência.
3.11- Métodos de Redução dos Níveis de Distorções Harmônicas.
3.12- Medição de Problemas de Qualidade da Energia Elétrica.
4. Bibliografia Básica
Notas de aula da disciplina, elaboradas pelo professor.
Coletânea de Artigos Técnicos.
Dugan, R., C.; McGranaghan, M., F.;Beaty, H., W.; Electrical Power Systems Quality, Edit McGraw-Hill.
1996
5. Bibliografia Complementar
IEEE Standard 519-1992; IEEE Recommended Practice and Requirements for Harmonic Control in
Electric Power Systems.
Oliveira, J. C.; Transformadores: Teoria e Ensaios, Edit. Edgard Blucher Ltda, SP. 1986
Oliveira, J. C.; Notas de Aula e Apostilas, Univ. Fed. de Uberlândia, MG
Oliveira, A.; Notas de Aula e Apostilas, Univ. Fed. de Uberlândia, MG
Pagotti, L., F.; Uma Contribuição para a Telemedição deHarmônicas de Tensão, Dissertação de
Mestrado, Univ. Fed. de Uberlândia, MG
Pagotti, L., F.; Contribuições na Área de Harmônicas em Sistemas Elétricos de Baixa Tensão , Exame de
Qualificação – Tese de Doutorado, Univ. Fed. de Uberlândia, MG
Kosow, Irving L.; Máquinas Elétricas e Transformadores – 8a. edição, Edit. Globo, São Paulo, 1989
Fitzgerald, A. E., e outros; Máquinas Elétricas – 5a. edição, Edit. McGraw Hill, São Paulo, 1988
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: TÓPICOS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
ENG1010
4
60
-
Pré-requisito
ENG4237
Co-requisito
-
1. Ementa
Introdução à Inteligência artificial. Algoritmos e sistemas especialistas: Conceitos de redes neurais artificiais
e suas aplicações. Conceitos de lógica fuzzy (nebulosa) e suas aplicações. Controladores inteligentes e seu uso
na industria.
2. Objetivo Geral
Entender o funcionamento das principais técnicas de inteligência Artificial: redes neurais e lógica nebulosa ou
difusa (fuzzy), bem como suas aplicações na indústria.
3. Conteúdo Programático
3.1. Introdução à inteligência artificial: conceitos fundamentais
3.2. Definição de redes neurais
3.3. Tipos de redes neurais
3.4. Aplicações de redes neurais na industria
3.5. Desenvolvimento de algoritmos usando as técnicas de redes neurais
3.6. Definição de lógica difusa (fuzzy)
3.7. Aplicações de lógica difusa na industria
3.8. Desenvolvimento de algoritmos usando as técnicas de lógica difusa
4. Bibliografia Básica
RUSSELL, Stuart J. e NORVIG, P. Inteligência artificial. Editora: CAMPUS. 2004.
5. Bibliografia Complementar
LUGER, George F. Inteligência artificial. 4. Ed. Porto alegre: Bookman Editora. 2004.
Apostila: Martins, Joaquim Francisco - Redes Neurais Artificiais,UCG, 2007
Apostila: Martins, Joaquim Francisco - Lógica Nebulosa, UCG, 2007
Von Altrock, C. – Fuzzy Logic and Neuro Fuzzy Aplications, Prentice Hall, New Jersey
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: COMANDOS INDUSTRIAIS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1900
4
60
Período
-
Pré-requisito
ENG4237
Co-requisito
-
1. Ementa
Dispositivos de manobra, proteção e sinalização em baixa tensão. Características elétricas dos sistemas de
acionamentos. Sistemas de comando e controle eletro-eletrônicos. Aplicações de CLP’s em sistemas de
acionamentos.
2. Objetivos Gerais
Entender o princípio de funcionamento dos mais variados tipos de componentes elétro-eletrônicos utilizados
no comando, proteção e sinalização dos circuitos de comandos eletromagnéticos para partida de máquinas
elétricas, com vistas á aplicação na operação de instalações industriais.
3. Conteúdo Programático
3.1. Dispositivos de manobra, proteção e sinalização aplicados ao comandos de motores assíncronos
3.2. Contadores
3.3. Relés térmicos
3.4. Temporizadores
3.5. Botoeiras
3.6. Chaves fim decurso
3.7. Contator de estado sólido
3.8. Chaves seccionadoras
3.9. Fusíveis e disjuntores
3.10. Sinalizadores e multimedidores
3.11. Transformadores de corrente e potencial
3.12. Chaves de partidas de motores de indução trifásicos
3.13. Partida direta (Princípio de funcionamento, aplicações e dimensionamento de componentes de manobra
e proteção)
3.14. Partida direta com reversão (Princípio de funcionamento, aplicações e dimensionamento de
componentes de manobra e proteção)
3.15. Partida estrela-triângulo (Princípio de funcionamento, aplicações e dimensionamento de componentes de
manobra e proteção)
3.16. Partida compensadora (Princípio de funcionamento, aplicações e dimensionamento de componentes de
manobra e proteção)
3.17. Partida eletrônica – Soft-starter (Princípio de funcionamento, aplicações e dimensionamento de
componentes de manobra e proteção)
3.18. Centro de controle de motores –CCM
3.19. 3.1 Dimensionamento de um caso prático
3.20. Introdução aos Controladores Lógicos programáveis (CLP’s)
3.21. Princípio de funcionamento, descrição básica e noções de programação
3.22. Aplicações de CLP’s em acionamentos e comandos industriais
4. Bibliografia Básica
FILIPPO FILHO, Guilherme. Motor de indução. São Paulo: Editora Érica, 2000.
SCHMELCHER, Theodor. Manual de Baixa tensão, Vol 1 e 2. São Paulo: Editora Nobel :Siemens
S.A,1988.
SCHMIDT, Walfredo. Diagramas de ligações. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1997.
5. Bibliografia Complementar
SEIP, Gunter G. Instalações elétricas Vol 1, 2, 3 e 4, São Paulo: Editora Nobel: Siemens, 1998.
123
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG3505
4
60
Período
-
Pré-requisito
ENG1480
Co-requisito
-
1. Ementa
Circuitos choppers, circuitos inversores, técnicas de acionamentos de máquinas elétricas em corrente
contínua e alternada, acionamento de velocidade variável de motores DC, Acionamento de velocidade
variável de motores assíncronos e síncronos.
2. Objetivo Gerais
Entender as técnicas de acionamentos de velocidades variáveis aplicadas às máquinas elétricas de corrente
alternada e contínua.
3. Conteúdo Programático
3.1. Circuitos choppers
3.2. Princípio da operação abaixadora (Step-Down)
3.3. Princípio da operação elevadora (Step-Up)
3.4. Classificação de choppers
3.5. Circuitos inversores
3.6. Inversores monofásicos em ponte
3.7. Inversores trifásicos
3.8. Controle de tensão e freqüência em inversores monofásicos e trifásicos
3.9. Técnicas avançadas de modulação
3.10. Acionamentos CC
3.11. Características dinâmicas da máquina CC
3.12. Modos de operação da máquina CC
3.13. Acionamentos com conversores monofásicos
3.14. Acionamentos com conversores trifásicos
3.15. Acionamentos com choppers
3.16. 3.6 Controle em malha fechada de acionamentos CC
3.17. Acionamentos CA
3.18. Características dinâmicas da máquina assíncrona
3.19. Controle da tensão e freqüência em máquinas assíncronas
3.20. Controle de máquinas de indução em malha fechada
3.21. Acionamento de máquinas síncronas (Máquinas de rotor cilíndrico, pólos salientes, relutância, imã
permanente)
4. Bibliografia Básica
LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial. 2 ed., São Paulo: Makron Books, 1996.
BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 3 ed., Florianópolis: Editora do autor, 2000.
ALMEIDA, José Luis Antunes. Eletrônica industrial. São Paulo: Editora Érica, 1991.
5. Bibliografia Complementar
RASHID, Muhammad H. Eletrônica de Potência: Circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo: Makron
Books, 1999.
FITZGERALD, A.E. e et all. Máquinas elétricas. São Paulo: Editora McGrawn-Hill, 1975.
124
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: INTRODUÇÃO A ROBÓTICA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG3506
4
60
Período
-
Pré-requisito
ENG4237
Co-requisito
-
1. Ementa
Estudo de casos e estratégias utilizadas em sistemas robóticos, com enfoque direcionado para a área de
engenharia Elétrica, abrangendo também as áreas semelhantes. Noções sobre robôs industriais, exemplos,
aplicações, instrumentação: principais sensores e suas características, acionadores: principais tipos e
características, introdução ao controle digital, principais leis de controle utilizadas em robôs industriais,
programação em tempo real: teoria e aplicações.
2. Objetivo Geral
Estudar os robôs industriais: classificação, funcionamento, programação.
3. Conteúdo Programático
3.1. Introdução a Robótica e seus fundamentos para Engenharia
3.2. Modelagem geométrica; cinemática e dinâmica de manipuladores mecânicos
3.3. Dispositivos de Aquisição de Dados, Monitoração e Controle, Sistemas de Detecção e Sistemas de
Atuação Métodos e linguagens de programação de controle para robôs industriais
3.4. Exemplos de sistemas de Transporte de Manipulação para Robôs
3.5. Comando Numérico e Sistemas Flexíveis de Manufatura. Exemplos de aplicações em Sistemas
3.6. Contínuos e Discretos com: Controladores, Reguladores Industriais e Controladores Programáveis.
4. Bibliografia Básica
PAZOS, Fernando, Automação de sistemas e robótica. Rio de Janeiro: Editora Axcell Books do Brasil,
2002.
5. Bibliografia Complementar
MORAES, Cícero C. e CASTRUCCI, Plínio B. de L. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro:
Ed. LTC SA., 2001.
SILVEIRA, Paulo R. e SANTOS, Winderson E. Automação e controle discreto. São Paulo: Editora Érica,
1998.
125
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: COMUNICAÇÃO ÓPTICA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1020
4
60
Período
-
Pré-requisito
ENG4238
Co-requisito
-
1. Ementa
Histórico das fibras ópticas. Características que definem o princípio de transmissão do feixe de luz.
Atenuação e dispersão nos tipos mais comuns de fibras ópticas. Conectorização e emendas ópticas.
Emissores e detectores de luz em sistemas ópticos. Dimensionamentos de enlaces ópticos.
2. Objetivos Gerais
• Compreender o funcionamento dos sistemas de comunicação óptica.
• Dimensionar sistemas de comunicação óptica.
3. Conteúdo Programático
3.1. Introdução e Conceitos Básicos
3.2. Geração e Propagação da Luz
3.3. Modos e Mecanismos de Propagação em Guias Ópticos
3.4. Ângulo de Aceitação e Abertura Numérica
3.5. Fibras Multimodo e Monomodo (geometria, campo modal, comprimento de onda de corte)
3.6. Atenuação, Espalhamento, Dispersão Cromática e de Polarização, Efeitos não Lineares
3.7. Cabos Ópticos
3.8. Conectores, Acopladores e Distribuidores Ópticos
3.9. Emendas e Conectorização de Fibras Ópticas
3.10. Fontes LED e Lasers Multimodo e Lasers Monomodo
3.11. Amplificadores Ópticos
3.12. Componentes Passivos
3.13. Fotodetectores
3.14. Ruídos, Taxa de Erro e Limites de Detecção
3.15. Sistemas Analógicos
3.16. Sistemas Digitais
3.17. Sistemas WDM
3.18. Dimensionamento de enlaces ópticos
3.19. Medições em sistemas ópticos
4. Bibliografia Básica
RIBEIRO, José Antônio Justino. Comunicações ópticas. São Paulo: Editora Érica, 2003.
GIOZZA , William F . Fibras ópticas: tecnologia e projeto de sistemas. São Paulo: Makron Books, 1991.
5. Bibliografia Complementar
JESZENSKY, Paul Jean Etienne. Sistemas telefônicos. Barueri-SP: Editora Manole, 2004.
TOLEDO, A. P. Redes de acesso em telecomunicações. São Paulo: Editora Makron Books, 2001.
WIRTH, Almir. Formação e aperfeiçoamento profissional em fibras óticas. Rio de Janeiro: Editora Axcel
Books do Brasil, 2004.
DEL SOTO, M. S. e CORBELLE, J. A. Transmissão digital e fibras ópticas. São Paulo: Makron Books, 1994.
126
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
ENG1310
4
60
-
Pré-requisito
ENG4238
Co-requisito
-
1. Ementa
Princípios de comunicação móvel celular. Origem e evolução. Propagação e desvanecimento. Técnicas de
diversidade. Tecnologias de acesso. Arquitetura e serviços. Planejamento de sistemas móveis celulares.
Padrões. Novas tecnologias. Comunicações móveis via satélite.
2. Objetivos Gerais
• Conhecer os fundamentos de telefonia rádio-celular.
• Identificar os elementos de uma rede celular, assim como a interação entre estes elementos, além da
contextualização dos sistemas de comunicação móveis no atual panorama nacional.
3. Conteúdo Programático
3.1. Introdução
3.2. Sistemas Móveis - Histórico das Radiocomunicações
3.3. Sistema Celular – Origem e evolução
3.4. Conceito de Reuso de Freqüências
3.5. Espectro de Freqüências
3.6. Arquitetura Básica de Sistemas Celulares
3.7. Princípios de RF
3.8. Desvanecimento; interferências e técnicas de diversidade
3.9. Sistemas Analógicos
3.10. Sistemas Digitais
3.11. Tecnologias de Acesso - 1ª e 2ª Gerações (arquitetura dos sistemas e serviços)
3.12. Sistema AMPS
3.13. Técnicas de Acesso Múltiplo: TDMA, FDMA e CDMA
3.14. GSM
3.15. Planejamento e projeto de sistemas móveis celular
3.16. Cenário Nacional de Telefonia Móvel
- Histórico, privatização do Sistema Telebrás, áreas de Concessão e faixas de Freqüências
3.17. Outras gerações de sistemas móveis (2,5G e 3G, 4G ...)
3.18. Comunicações móvel via satélites.
4. Bibliografia Básica
ALENCAR, M. S. Telefonia celular digital. 2ª. Edição, São Paulo: Ed. Érica, 2004.
5. Bibliografia Complementar
JESZENSKY, Paul Jean Etienne. Sistemas telefônicos. Barueri-SP: Editora Manole, 2004.
TOLEDO, A. P. Redes de acesso em telecomunicações. São Paulo: Editora Makron Books, 2001.
YACOUB, Michel Daoud. Foundations of mobile radio engineering. United States of America, CRC
Press, 1993.
LEE, Willian C. Y. Mobile cellular telecommunications: analog and digital systems. United States of
America, 2nd ed., Mc Graw Hill, 1995.
HAYKIN, Simon. Communication Systems. United States of America, 4th ed., John Wiley & Sons, Inc.,
2000.
127
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: TRANSMISSÃO DIGITAL DE SINAIS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1340
4
60
Período
-
Pré-requisito
ENG4241
Co-requisito
-
1. Ementa (atual).
Princípio de operação de sistemas relacionados com a codificação e decodificação da informação transmitida.
Codificação de formas de onda (PCM e DPCM). Ruído. Sistemas de comunicação digital. Técnicas de
modulação digital binária (ASK, FSK, PSK, DPSK). Transmissão digital multinível (MPSK, QAM). Noções
de codificação de canal. Novas tecnologias em TDS.
2. Objetivos Gerais (atual).
• Estudar as principais técnicas de transmissão digital de sinais.
• Ampliar os conhecimentos teóricos e práticos na área de sistemas de comunicação digital.
• Compreender o funcionamento e desenvolver habilidades para manusear softwares de simulação (matlabsimulink), envolvendo a transmissão digital de sinais.
3. Conteúdo Programático
1. Introdução às Comunicações Digitais.
2. Classificação de sinais;
3. Sistemas digitais e analógicos: comparação;
3.1 Medida de taxa de informação.
3.2 Capacidade do canal. Medida de desempenho.
3.3 Codificação: códigos RZ e NRZ, Block Codes, Convolutional Codes, Entropia.
3.4 Detecção coerente e não coerente
4. Processos aleatórios e Ruído;
5. Desempenho de um sistema na presença de ruído
7.1 Interferência entre Símbolos (ISI), equalização;
7.2 Técnicas de chaveamento típico: ASK, PSK, FSK, QAM, etc.
7.3 Taxa de erro nas transmissões digitais
7.4 Códigos corretores de erro
9 Novas tecnologias em transmissão digital
9.1 Spread Spectrum. Sistema DS-SS. Sistema FH-SS. Sistemas híbridos.
10. O sistema TV Digital. Características. Tipos. Aplicações.
4. Bibliografia Básica
HAYKIN, Simon. Communication systems. Ed. John Wiley. 4th Edition. 2000.
LATHI,B. Modern digital and analog communications systems. 3th Edition. Oxford University Press.
1998. 781 pp.
5. Bibliografia Complementar
PROAKS, J. Digital communication. Ed. McGraw-Hill. 1989.
HAYKIN, Simon. Sistemas de Comunicação – Analógicos e Digitais. 4o Edição. Ed. Bookman. Porto
Alegre – Brasil. 2004. 837 pp.
COUCH II, Leon W., Digital and Analog Communication Systems. 6o Ed. Ed. Prentice Hall. New Jersey –
USA. 2002. 758 pp.
128
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: ANTENAS E MICROONDAS
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1410
4
60
Período
-
Pré-requisito
ENG4241
Co-requisito
1. Ementa
Unidades de medidas em Telecomunicações; Propagação de Ondas; Linhas de Transmissão singela e bifilar;
Cálculo de Enlaces em microondas; Antenas.
2. Objetivos Gerais
• Conhecer, distinguir, calcular e aplicar unidade de medidas usadas em sistemas de Telecomunicações;
• Conhecer o princípio de operação de rádio enlaces
• Conhecer os princípios de propagação em espaço livre, o desvanecimento
• Conhecer os tipos, as características e aplicações de antenas usadas em sistemas de radioenlace em ondas
curtas, médias e longas
• Compreender, analisar e determinar a operação dos diversos tipos de linhas de transmissão de RF como as
linhas singelas e bifilares, os cabos coaxiais e os guias de onda, etc
• Calcular potência transmitida e recebida em um link de microondas.
3. Conteúdo Programático
3.1 Unidades em Telecomunicações.
3.1.1 O dB, O dBm, O dBr, O dBi, O dBu, etc.
3.2 Equações de Maxwell, equação de onda, condições de contorno e teorema de Poynting.
3.3 Propagação de Ondas.
3.3.1 Frente de onda.
3.3.2 Polarização da onda.
3.3.3 Propagação em espaço livre.
3.3.4 Atenuação em espaço livre.
3.3.5 Propagação na atmosfera real.
3.3.5.1 Refração, Difração, Reflexão.
3.4 Linhas de Transmissão de Radiofreqüência.
3.4.1 Irradiação.
3.4.2 Aquecimento.
3.4.3 Reflexão nos terminais.
3.4.4 Linha singela e linha paralela (bifilar).
3.4.5 Propagação da energia na linha.
3.4.6 Relação de onda estacionária (ROE).
3.4.7 Transferência de Impedância ao longo da linha.
3.4.8 O cabo coaxial.
3.4.8.1 Impedância característica.
3.4.8.2 Tipos de cabos coaxiais.
3.4.9. O Guia de onda.
3.4.9.1 Princípio de operação.
3.4.9.2 Guia de onda circular.
3.4.9.3 Guia de onda elíptico.
3.4.9.4 Guia de onda retangular.
3.4.9.5 Guia flexível.
3.5 Cálculo de Enlaces.
3.5.1 Objetivos.
3.5.2 Perfis de terreno.
129
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
3.5.3 Propagação no espaço livre.
3.5.5 Propagação com obstáculos na primeira zona de fresnel.
3.5.6 Características de desvanecimento em lances desobstruídos.
3.6 Dispositivos de irradiação (antenas).
3.6.1 Características.
3.6.2 Impedância.
3.6.3 Antena ideal (isotrópica).
3.6.4 Tipos de antenas (de abertura, com refletores, faixa-larga, etc.).
3.6.5 Aplicações.
3.6.6 Cálculo de potência transmitida e recebida em um link de microondas.
4. Bibliografia Básica
Barradas, O.C.M., Silva, G.V.F. Sistemas Radiovisibilidade. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos
Editora – Litec. 2o Edição. 1978. 845 pp.
Miyoshi, E.M., Sanches, C.A. Projetos de Sistemas de Rádio. São Paulo. Ed. Érica. 2000. 536 pp.
5. Bibliografia Complementar
Krauss, J. D., Carver, K.R. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro. Guanabara Dois. 1978.
Diniz, A.B., Freire, G.F.O. Ondas Eletromagnéticas. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora.
1973.
Brodhage, H., Hormuth, W. Planejamento e Cálculo de Radioenlaces. .São Paulo. Siemens. EPU-Editora
Pedagógica Universitária Ltda. 10o Edição. 1981. 245 pp.
Smit, J. Microondas.São Paulo. Ed. Érica. 13o Edição. 1998. 135 pp.
Embratel. Antenas e Propagação. Rio de Janeiro. 4o Edição. 1974. 167 pp.
130
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: SISTEMAS DE TV E VÍDEO
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1520
4
60
Períodos
-
Pré-requisito
ENG4238
Co-requisito
-
1. Ementa
Televisão Monocromática. Televisão em Cores. Conversão de Padrões. Gravação de Vídeo Analógico.
Digitalização de Sinais de Vídeo. Gravação de Vídeo Digital. Sistemas e Padrões de TV Digital.
2. Objetivo Geral
Conhecer as técnicas usuais de televisão em relação aos sistemas de captação, processamento, gravação e
transmissão de imagens analógicas e digitais.
3. Conteúdo Programático
3.1. TV Monocromática
3.1.1 Histórico
3.1.2 Características da visão humana
3.1.3 Conceitos básicos
3.1.4 Sinais de vídeo e sincronismo
3.1.5 Captadores de imagens
3.1.6 Espectro de freqüência do sinal de vídeo composto
3.1.7 Técnicas de modulação para TV analógica
3.1.8 Transmissor e Receptor de TV monocromático
3.1.9 Estudo do cinescópio
3.1.10 Padrões de TV
3.2 TV em Cores
3.2.1 Histórico
3.2.2 Percepção cromática
3.2.3 Fundamentos de colorimetria
3.2.4 Princípios de transmissão de imagens a cores
3.2.5 Intercalação espectral entre Y e C
3.2.6 Sistemas de TV Analógico ( NTSC-M, PAL-M, SECAM)
3.2.7 Comparação entre Sistemas
3.2.8 Conversão de Padrões (óptica, eletrônica (analógica e digital))
3.3 Video-gravação analógica e digital
3.4 Fundamentos de TV Digital
3.5 Padrões internacionais de TV Digital e o SBTVD.
3.6 Introdução ao CFTV
4. Bibliografia Básica
NINCE, Uvermar S. Sistemas de Televisão e Vídeo. Ed. LTC. 1988.
5. Bibliografia Complementar
GROB, Bernard. Televisão básica. Ed. Guanabara Dois. 1987.
HARTWIG, Robert L. Basic TV Technology: digital and Analog. Third Edition.
131
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA - ELETROCARDIOGRAFIA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
Pré-requisito
ENG1620
4
60
ENG1550
Co-requisito
-
1. Ementa
Origens dos biopotenciais, sinais ECG, tipos de eletrodos, amplificadores e filtros ativos, técnicas para
aquisição de sinais, análise de sinais ECG, análise espectral do sinal ECG, equipamentos de ECG e normas
aplicáveis no território nacional.
2. Objetivos Gerais
Capacitar os alunos a compreender os fenômenos envolvendo biopotenciais, sua detecção, condicionamento e
aquisição via instrumentação eletrônica e análises fundamentais.
3. Conteúdo Programático
3.2 Introdução à anatomia cardíaca
3.2.1 Conceito de anatomia
3.2.2 Anatomia do músculo cardíaco
3.3 Introdução à fisiologia
3.3.1 Conceito de fisiologia
3.3.2 Fisiologia cardíaca
3.4 Sinal ECG (eletrocardiograma)
3.4.1 Pontos de detecção – derivações padrão
3.4.1.1 Ondas P
3.4.1.2 Complexo QRS
3.4.1.3 Onda T
3.4.2 Amplitude e conteúdo espectral
3.5 Eletrodos para ECG
3.5.1 Tipos de eletrodos: materiais, geometria, etc
3.5.2 Interface eletrodo-pele
3.5.3 Normas internacionais
3.6 Amplificadores e filtros ativos para ECG
3.6.1
Projeto de circuito para condicionamento de sinais de ECG
3.6.2
Normas internacionais
3.7 Técnicas para aquisição e análise
3.7.1
Quantização X Resolução
3.7.2
Filtros anti-Aliasing
3.7.3
Conversão e aquisição de dados
3.7.4
Processos de aquisição de dados
3.8 Ferramentas matemáticas para processamento de biopotenciais
3.8.1
Análises espectrais
3.8.2
Análises estatísticas
3.9 Equipamentos de ECG
3.9.1
Características
3.9.2
Diagrama de blocos
3.9.3
Operação e Manutenção
132
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
4. Bibliografia Básica
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 10 Ed. Editora Guanabara Koogan, 2002.
BOYLESTAD , R. L & NASHELSKY , L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6 Edição Editora
Prentice–Hall do Brasil, 1996.
PROAKIS, J. G.; MANOLAKIS, D. G. Digital signal processing - principles, algorithms, and application.
3rd edition, Prentice-Hall, 1996.
5. Bibliografia Complementar
OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete-time signal processing. 2nd ed., Prentice Hall, 1999.
Apostila: Martins, Joaquim Francisco - Instrumentação Biomédica, UCG, 2007
Malvino – Eletrônica Volume II - PEARSON EDUCATION DO BRASIL LTDA – 4ª Edição.
A. V. Oppenheim, R.W. Schafer: Discrete-Time Signal Processing. 2nd ed., Prentice Hall, 1999.
J.G. Proakis, D.G. Manolakis: Digital Signal Processing – Principles, Algorithms, and Applications, 3rd
edition, Prentice- Hall, 1996
Paulo Sérgio Ramires Diniz, Eduardo Antônio Barros da Silva, Sérgio Lima Netto: Processamento digital de
Sinais – Proj. e Análise de Sistemas, Bookman Companhia Ed., 2004.
INMETRO – Regra específica para a certificação de equipamentos eletromédicos, norma: NIEDQUAL-068, abril / 2001
133
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
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PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CLÍNICA
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA
Código
Créditos
Carga Horária
Período
ENG1440
4
60
-
Pré-requisito
ENG1550
Co-requisito
-
1. Ementa
Conceitos básicos sobre tecnologia em saúde. Introdução ao gerenciamento da manutenção. Gerenciamento
da manutenção de equipamento médico-hospitalares. Aquisição de equipamentos médico-hospitalares.
Segurança no ambiente hospitalar. Normas técnicas relacionadas aos equipamentos médico-hospitalares e
infra-estrutura hospitalar. Equipamentos de diagnóstico por imagem.
2. Objetivos Gerais
• Compreender os conceitos básicos de engenharia clínica e manutenção de equipamentos médicohospitalares.
• Projetar e implantar um departamento de engenharia clínica, suas rotinas, processos e metodologias.
• Estar apto a trabalhar com os conceitos de segurança elétrica no ambiente hospitalar e com as normas
técnicas relativas aos equipamentos médico-hospitalares.
3. Conteúdo Programático
3.1. Conceitos básicos
3.2. Tecnologia em saúde
3.3. Ciclo de vida da tecnologia em saúde
3.4. Processo de avaliação de tecnologia em saúde
3.5. Processo de incorporação de tecnologia em saúde
3.6. Introdução ao gerenciamento da manutenção
3.6.1 Manutenção corretiva
3.6.2 Manutenção preventiva
3.7. Engenharia clínica
3.8. Gerenciamento da manutenção de equipamentos médico-hospitalares
3.9. Implantação de um departamento de engenharia clínica
3.9.1. Realização do inventário de equipamentos
3.9.2. Sistema de codificação de equipamentos
3.9.3. Levantamento do valor de aquisição do equipamento
3.9.4. Definição do tipo de manutenção a ser adotado por grupo de equipamentos
3.9.5. Dimensionamento da equipe de engenharia clínica
3.9.6. Dimensionamento da infra-estrutura necessária para implantação do departamento
3.9.7. Organização dos custos de implantação do departamento
3.9.8. Elaboração de proposta de trabalho
3.9.9. Gerenciamento da manutenção de equipamentos médico-hospitalares
3.9.10. Implantação da ordem de serviços
3.9.11. Indicadores para acompanhamento e controle do serviço de manutenção
3.9.12. Rotina de manutenção corretiva
3.9.13. Rotina de manutenção preventiva
3.9.14. Gerenciamentos dos contratos externos (terceirizados)
3.9.15. Sistemas de informação e relatórios de desempenho
3.9.16. Aquisição de equipamentos médico-hospitalares
3.9.17. Definição das necessidades clínicas
3.9.18. Levantamento dos equipamentos disponíveis no mercado
3.9.19. Metodologia para especificação do equipamento médico-hospitalar
3.9.20. Metodologia para avaliação das propostas e seleção do equipamento médico-hospitalar
134
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
3.9.21. Metodologia de recebimento e instalação do equipamento médico-hospitalar
3.10. Segurança no ambiente hospitalar
3.10.1 Conceitos de segurança elétrica no ambiente hospitalar
3.10.2 Efeitos da corrente elétrica no corpo humano
3.10.3 Técnicas de proteção contra o choque elétrico
3.10.4 Segurança na utilização de equipamentos médico-hospitalares
3.10.5 Metodologia para investigação de acidentes no ambiente hospitalar
3.11. Normas técnicas relacionadas aos equipamentos médico-hospitalares e infra-estrutura hospitalar
3.12. Equipamentos de diagnóstico por imagem
3.12.1 Características
3.12.2 Diagrama de blocos
3.12.3 Operação e manutenção
4. Bibliografia Básica
CALIL, S.J. e TEIXEIRA, M.S. Gerenciamento de Manutenção de Equipamentos Hospitalares. Série
Saúde & Cidadania. Vol. 11, Editora: Faculdade de Saúde Publica da Universidade de São Paulo, 1998.
ANTUNES, E.; VALE, M.; MORDELET, P.; GRABOIS, V. Gestão da Tecnologia
Biomédica. Paris: ACODESS, 2002.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – Equipamentos Médico-hospitalares e o Gerenciamento da Manutenção:
Capacitação a Distância. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2002.
RAMIREZ, E.F.F. Manual Hospitalar de Manutenção Preventiva. Universidade Estadual de Londrina–
UEL.
5. Bibliografia Complementar
BRONZINO, J.D. Management of Medical Technology: a primer for clinical engineers. Stoneham:
Butterworth-Heinemann, 1992.
WEBSTER, J.G. & COOK, A.M. (Orgs.) Clinical Engineering: principles and practices. N.J., EUA:
Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, 1979.
MINISTÉRIO DA SAÚDE Equipamentos para Estabelecimentos Assistenciais de Saúde: Planejamento
e Dimensionamento. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 1994.
135
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
6 – GESTÃO e ESPAÇO FÍSICO
6.1 – GESTÃO
O Regimento Geral da UCG estabelece no Capítulo VI que as Unidades
Acadêmico-administrativas básicas são os Centros, diretamente subordinados a Reitoria.
O Título II aborda o Regime Acadêmico e define e estabelece as
competências dos gestores do curso de graduação.
6.1.1 - PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
Executa a coordenação e supervisão dos espaços físicos, turnos e horários de
cada Curso, em estreita interações com as direções das Unidades Acadêmicoadministrativas. A Coordenação de Programação Acadêmica e Acompanhamento (CPAA),
vinculada à PROGRAD, faz o controle da distribuição de carga horária realizada pelo
coordenador de curso.
6.1.2 - COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
A coordenação do curso de Engenharia Elétrica é exercida pelo coordenador
pedagógico do curso e por dois coordenadores dos Laboratórios de Engenharia Elétrica.
São atribuições do coordenador do curso:
• Distribuição da carga horária docente;
• Administrar o projeto pedagógico, os programas de ensino, pesquisa e extensão.
São atribuições dos coordenadores de laboratório:
• Administrar as atividades acadêmicas realizadas nos laboratórios;
• Solicitar compra, acompanhar a instalação e solicitar manutenção de máquinas e
equipamentos;
• Gerenciar o trabalho realizado pelos tecnologistas e instrumentistas.
6.1.3 - COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
É formado por todos os professores do curso de Engenharia Elétrica e
representante do Centro Acadêmico. É a instância local de discussão dos assuntos
específicos do curso, tais como adequação de grade, de ementas, laboratórios, espaço físico,
contratação de professores e servidores, entre outros.
6.1.4 - NÚCLEO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NUPENGE
É o ambiente de discussão e determinação dos assuntos relacionados à
pesquisa em todas as suas variantes dentro do departamento, tais como linhas de pesquisa e
136
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
organização de eventos científicos. É constituída pelos professores que tenham concluído
seu curso de mestrado ou doutorado.
6.2 – ESPAÇO FÍSICO
O Departamento de Engenharia da Universidade Católica de Goiás encontrase localizado no Campus I, Área III à Av. Universitária, nº 1440, Setor Universitário,
Goiânia. Algumas disciplinas de conteúdo humanísticas são ministradas nas Áreas I e II,
localizadas, também, na Praça Universitária, Campus I.
6.2.1 – Laboratórios
Bloco F
Sala 101 ( área 2,9 x 5,9m = 17,11m2) – Laboratório de Eletricidade I
Iluminação: Artificial (08 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Natural
Ponto Lógico: 01 Ponto
01 Armário
02 Mesas
05 Cadeiras
09 Multímetros Digitais
09 Multímetros Analógicos
04 Décadas resistivas
04 Décadas indutivas
04 Osciloscópios analógicos
04 Cronômetros digitais
04 Micrômetros
04 Paquímetros
04 Kits para mapeamento elétricos
Sala 102 ( área 2,9 x 5,9m = 17,11m2) – Laboratório de Eletricidade II
Iluminação: Artificial (08 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Natural
Ponto Lógico: 01 Ponto
03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V
15 Banquetas
01 Mesa p/ Professor
01 Cadeira
01 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras
01 Prateleira de madeira com dez bandejas p/ apostilas
01 Armário de madeira duas portas e quatro divisões
137
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
03 Kits de eletricidade básica modelo SD1100
03 Fontes de alimentação analógicas DC 30V
03 Reostatos
10 multímetros digitais
04 Geradores de funções
04 Décadas Capacitiva
04 Décadas resistivas
04 Décadas indutivas
04 Osciloscópios analógicos
04 Cronômetros digitais
04 Micrômetros
04 Paquímetros
04 Kits para mapeamento elétricos
Sala 103 ( área 2,9 x 5,9m = 17,11m2) – Laboratório de Eletricidade III
Iluminação: Artificial (08 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Natural
Ponto Lógico: 01 Ponto
03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V
15 Banquetas
01 Mesa p/ Professor
01 Cadeira
01 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras
01 Prateleira de madeira com dez bandejas p/ apostilas
03 Fontes de alimentação digitais DC 30V
03 Varivolt de 0 a 240Vac
10 Multímetros digitais
15 Multímetros analógicos
04 Osciloscópio analógicos
04 Décadas capacitivas
04 Décadas resistivas
04 Décadas indutivas
10 Lupas (Lentes de aumento)
03 Geradores de função
03 Kits de experiências elétricas ED1100
03 Kits transformador desmontável
10 Matriz de contato simples
Sala 104 ( área 2,9 x 5,9m = 17,11m2) – Laboratório de Eletricidade IV
Iluminação: Artificial (08 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Natural
Ponto Lógico: 01 Ponto
138
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V
15 Banquetas
01 Mesa p/ Professor
01 Cadeira
01 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras
11 Multímetros digitais
05 Matriz de contato Simples
04 Matriz de contato com fonte DC
01 Cadinhos
02 Fontes de alimentação analógicas DC 30V
03 Aquecedores de água
03 Osciloscópio analógicos
04 Frequêncimetros digitais
10 Termopares
01 Kits de treinamento Amp. OP. ED6000
Sala 105 ( área 2,9 x 5,9m = 17,11m2) – Laboratório de Eletricidade V
Iluminação: Artificial (08 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Natural
Ponto Lógico: 01 Ponto
03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V
15 Banquetas
01 Mesa p/ Professor
01 Cadeira
01 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras
03 Prateleira de madeira com dez bandejas p/ apostilas
04 Fontes de alimentação analógicas DC 30V
03 Fontes de alimentação digitais DC 30V
10 Matriz de contato Simples
04 Matriz de contato com fonte DC
01 Varivolt de 0 a 240Vac
02 Pontes digitais LCR
03 Osciloscópio analógicos
10 Multímetros digitais
10 Multímetros analógicos
10 Watimetros digitais
01 Kits de experiências elétricas ED1100
02 Kits transformador desmontável
Sala 106 ( área 2,9 x 5,9m = 17,11m2) – Laboratório de Eletricidade VI
Iluminação: Artificial (08 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Natural
Ponto Lógico: 01 Ponto
03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V
139
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
15 Banquetas
01 Mesa p/ Professor
01 Cadeira
04 Matriz de contato com fonte DC
04 Multímetros digitais
04 Fontes de alimentação digitais DC 30V
Bloco G
Sala 105 G ( área 4,9 x 5,9m = 28,91m2) – Laboratório Eletrônica I e Telecomunicações
Iluminação: Artificial (02 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Artificial (Ar condicionado 18.000 BTU)
Ponto Lógico: 01 Ponto
03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V
15 Banquetas
01 Mesa p/ Professor
01 Cadeira
02 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras
15 Multímetros analógicos
15 Multímetros digitais
04 Osciloscópio analógicos
04 Fontes de alimentação analógicas DC 30V
04 Fontes de alimentação digitais DC 30V
04 Geradores de áudio
04 Geradores de sinais
04 Kit de treinamento em eletrônica ED1300
15 Matriz de contato simples
15 Matriz de contato com fonte
01 Aparelho de ar condicionado
04 Centrais telefônicas
04 Kits de sistemas de comunicação
01 Kit servomecanismo ED 4400
04 Kits treinamento em comunicações ED 2950
04 Kits treinamento em telecomunicações ED 2900
04 Frequêncimetros digitais
01 Kit de treinamento digital família 7400 ED1400
04 Kit de treinamento digital SD8100A
01 Kits de treinamento Amp. OP. ED6000
01 Kit de treinamento em eletricidade e eletrônica básica ED2000
Sala 106 G ( área 4,9 x 8,8m = 43,12m2) – Laboratório Eletrotécnica
Iluminação: Artificial (03 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Artificial (Ar condicionado 18.000 BTU)
140
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
04 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V
20 Banquetas
01 Bancadas eletrificadas para manutenção e reparos. Tensão 110/220/380V
01 Mesa p/ Professor
01 Cadeira
03 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras
01 Gaveteiro plástico com quarenta gavetas para componentes (Interruptores etc.)
02 Estantes com prateleira
01 Armário de madeira com 20 divisórias p/ lâmpadas
01 Estante de aço para sete prateleiras p/ fios
10 Multímetros analógicos
10 Multímetros digitais
06 Alicate Wattimetro digital
05 Wattimetros digitais
06 Luxímetros digitais
10 Trenas
08 Cronômetros
06 Paquímetros
04 Terrômetros digitais
04 Kit de treinamento em lâmpada fluorescente M1303A
04 Kit de treinamento em lâmpada incandescente/ vapor de mercúrio/ dicróica
M1303B
04 Kit de treinamento em lâmpada incandescente série e paralelo M1306
04 Kit de treinamento em dispositivos de comando M1304
04 Matriz de contato simples
01 Matriz de contato com fonte
01 Aparelho de ar condicionado
01 Kit de treinamento em circuitos elétricos de potência ED2020
Sala 107 G ( área 4,9 x 7,9m = 38,71m2) – Laboratório Máquinas elétricas
Iluminação: Artificial (03 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Artificial (Ar condicionado 18.000 BTU)
Ponto Lógico: 01 Ponto
03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V
15 Banquetas
01 Mesa p/ Professor
01 Cadeira
02 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras
02 Estante de aço para sete prateleiras p/ fios
01 Computador com Kit Multimídia e acesso a Internet
01 Mesa p/ computador
01 Cadeira
04 Kits bancadas laboratório de máquinas elétricas rotativas SD2100. Tensão
110/220/380/440
10 Varivolt 0 – 220V
10 Varivolt 0 – 380V
10 Varivolt 0 – 440V
141
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
04 Fontes de alimentação digitais DC 30V
22 Multímetros analógicos
28 Multímetros digitais
06 Alicate Wattimetro digital
08 Alicate Amperímetro
10 Testadores de isolamento de tensão
05 Megômetros digitais
10 Tacômetros digitais
04 Pontes LC digitais
10 Sequencímetros digitais
04 Medidores testadores de alta tensão
04 Anemômetros digitais
01 Extintor de incêndio
02 Cadinhos
02 No-breaks
08 Reostatos
08 Matriz de contato simples
06 Módulos de treinamento Z-80
20 Laboratório robótica e mecatrônica
08 Transformadores desmontáveis
32 Transformadores e motores diversos
01 Aparelho de ar condicionado
Sala 108 G ( área 4,0 x 4,9m = 19,6m2) – Coordenação de Laboratório e Sala dos
Professores
Iluminação: Artificial (02 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Artificial (Ar condicionado 18.000 BTU)
Ponto Lógico: 02 Ponto
01 Aparelho de ar condicionado
01 Armário de Madeira (Escaninho c/ 24 divisões)
01 Estante de madeira para livros c/ 08 divisões
01 Mesa p/ reuniões
10 Cadeiras
01 Aparelho de fax
01 Acervo bibliográfico com 158 volumes diversos na área de eletricidade e
eletrônica
01 Acervo videográfico com 38 fitas de vídeo na área de eletricidade e eletrônica
Sala 109 G ( área 3,0 x 4,9m = 14,7m2) – Almoxarifado
Iluminação: Artificial (01 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Artificial (Ar condicionado 18.000 BTU)
Ponto Lógico: 01 Ponto
142
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
01 Aparelho de ar condicionado
02 Mesas
03 Cadeiras
05 Armarios
Almoxarifado
Sala 110 G ( área 4,9 x 6,1m = 29,89m2) – Laboratório de Circuitos Elétricos
Iluminação: Artificial (03 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Artificial (Ar condicionado 18.000 BTU)
04 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V
20 Banquetas
01 Mesa p/ Professor
01 Cadeira
02 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras
02 Prateleiras
01 Aparelho de ar condicionado
01 Armário de madeira com quatro portas e doze divisões
01 Mesa com rodízio p/ transporte de equipamentos
01 Extintor de incêndio
04 Kit de treinamento em eletricidade básica ED1300
01 Kit de treinamento aplicado em computadores
04 Osciloscópio analógicos
04 Geradores de áudio
08 Termômetros digitais
04 Décadas capacacitivas
04 Décadas indutivas
04 Décadas Resistiva
04 Fontes de alimentação analógicas DC 30V
04 Fontes de alimentação digitais DC 30V
04 Geradores de áudio
03 Reostatos
13 Multímetros analógicos
20 Multímetros digitais
02 Decibelímetro
04 Luxímetros digitais
04 Luxímetros analógicos
04 Wattimetros digitais
03 Matriz de contato simples
Bloco J
Sala 101 J ( área 4 x 6,6m = 26,4m2) – Manutenção
143
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Iluminação: Artificial (02 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Artificial (Ar condicionado 21.000 BTU)
Ponto Lógico: 02 Ponto
01 Microcomputador com Internet e multimídia
01 Scaner de mesa
01 Impressora jato de tinta
01 Mesa para computador
02 Mesas para impressora
01 Aparelho de ar condicionado
03 Armário de aço 2 portas e 5 prateleira
02 Armário de aço com 15 gaveteiros
02 Carrinhos de transporte de equipamentos
01 Lavadora de peça
05 Armário de aço para ferramentas
02 Sopradores de ar quente
01 Furadeira portátil
01 Parafusadeira portátil
01 Serra circular portátil
01 Retificadora portátil
01 Lixadeira portátil
01 Aspirador de pó
01 moto esmeril
01 Serra circular de bancada
01 Furadeira de bancada
Sala 103J ( área 4,4 x 9,5m = 41,8m2) – Laboratório Informática
Iluminação: Artificial (04 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Artificial (02 Ar condicionado 18.000 BTU)
Ponto Lógico: 21 Pontos
15 Microcomputadores com Internet e Kit multimídia
02 Impressoras matriciais
06 No-breaks
01 TV 29”
01 Aparelho de vídeo K7
16 Mesas
16 Cadeiras
02 Aparelho de ar condicionado
02 Armário de madeira com divisórias
Almoxarifado / Recepção ( área 3,9 x 6,6m = 25,74m2 )
Iluminação: Artificial (01 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Artificial
144
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Ponto Lógico: 01 Ponto
01 Microcomputador com Internet e multimídia
01 Scaner de mesa
01 Impressora jato de tinta
01 Mesa para computador
02 Mesas para impressora
01 Rack com Swit p/ rede/Internet
06 Cadeiras
04 Armários de aço com prateleiras
06 Armários de aço com 15 gaveteiros
01 Estoque de componentes eletro-eletrônicos (com aproximadamente 4000 itens)
01 Analisador de energia
05 Osciloscópios digitais
02 Osciloscópios analógicos
14 Kit laboratório eletrônico com 115 experiência
13 Kit laboratório eletrônico com 130 experiência
12 Kit laboratório eletrônico com 300 experiência
10 Kit laboratório eletrônico com 500 experiência
12 Matriz de contato simples
12 Matriz de contato com fonte DC
08 Paquímetros digitais
02 Gravadores de EPROM
02 Apagadores de EPROM
Sala 107 J ( área 8,50 x 9,30m = 79,05m2) – Laboratório de Alta Tensão I (Em fase de
montagem)
Iluminação: Artificial (03 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Artificial
Ponto Lógico: 02 Pontos
01 Mesa para professor
15 Mesas para alunos
16 Cadeiras
01 Armário de madeira com 36 divisórias
02 Armário de aço com 2 portas e 5 prateleiras
01 Transformador de alta tensão 15KVA (Trifásico)
04 Transformador de alta tensão 5KVA (Monofásico)
02 Transformador de baixa tensão 380V/20V Trifásico
02 Transformador de baixa tensão 380V/220V Trifásico
03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380/440V
01 Mesa para professor
15 Banquetas
1 Cadeira
02 Armário de aço com 2 portas e 5 prateleiras
15 Varivolt 0 – 240V
01 Gerador de Van De Graf
20 Multímetros analógicos
10 Multímetros digitais
145
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
05 Wattimetros digitais
Sala 109 J ( área 6,90 x 8,0m = 55,2m2) – Laboratório de Automação
Iluminação: Artificial (06 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Artificial (02 Ar condicionado 18.000 BTU)
Ponto Lógico: 04 Pontos
04 Bancadas de automação industrial c/ CLP
04 Kit de treinamento em CLP SD7310
04 Microcomputadores com Internet e multimídia
04 Motores monofásicos
04 Motores trifásicos
02 Armário de madeira com doze divisões
02 Armário de aço com 5 prateleira
01 Mesa para professor
15 Mesa para alunos
16 Cadeiras
01 Kit treinamento em processos de temperatura
Sala 110 J ( área 3,80 x 8,0m = 30,4m2) – Laboratório de Instrumentação e Controle I
Iluminação: Artificial (03 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia)
Ventilação: Artificial (02 Ar condicionado 18.000 BTU)
Ponto Lógico: 02 Ponto
01 Microcomputadores com Internet e multimídia
03 Bancada de pneumática
01 Compressor de ar
02 Aparelho de ar condicionado
10 Cadeiras
01 Estação de Fluxo LabVolt
01 Estação de Fluxo e controle de nível LabVolt
6.2.2 – Biblioteca
A Biblioteca Central da Universidade Católica de Goiás, criada em 1972, é
órgão vinculado a Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD.
146
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Possui mais de 146.200 mil volumes registrados no acervo e ainda coleções
de materiais especiais, que somam mais de 5.000 volumes, entre mapas, teses, relatórios
técnicos, discos, fitas, slides, partituras, folhetos e gravuras.
Mantém 523 títulos de periódicos correntes, entre os 1694 que possui, sendo
407 adquiridos por compra, 318 através de intercâmbio de publicações e 969 por meio de
doação.
Funciona 15 horas consecutivas, atendendo a uma média diária de 1200
leitores. Constituem sua clientela alunos, professores e servidores da própria Universidade
(60%), de outras instituições superiores, de escolas técnicas isoladas, da rede estadual,
municipal e particular de ensino primário e secundário, e componentes da comunidade em
geral (40%). Apresenta o maior índice de consultas entre as bibliotecas de Goiás. Alimenta
o Catálogo Coletivo Nacional de periódicos, por meio da atualização dos dados de coleção
desde 1981. Participa do Programa Nacional de Comutação Bibliográfica desde 1981.
A área total construída é de 4.339,10 m², assim distribuída: área para acervo,
área para usuário e área para serviços.
Área para instalação do acervo é de 1.518,69m². Área para estudo individual
221,93m². Área para estudo em grupo é de 506,90. A Coleção Acervo de Livros é
distribuída por área de conhecimento:
•
•
•
•
•
•
•
•
Ciências Agrárias - 788 títulos-1.069 volumes
Ciências Biológicas - 1.858 títulos - 2.018 volumes
Ciências da Saúde - 3.479 títulos - 7.329 volumes
Ciências Exatas e da Terra - 1.657 títulos - 3.728 volumes
Ciências Humanas- 9.180 títulos - 19.481 volumes
Ciências Sociais e Aplicadas - 9.096 títulos - 19.065 volumes
Engenharia/Tecnologia - 1.177 títulos -2.225 volumes
Lingüística, Letras e Artes - 5.095 títulos - 10.021 volumes
Atualmente, a Biblioteca Central conta em seu acervo com 523 títulos de
periódicos, nacionais e estrangeiros, correntes e não correntes adquiridos por meio de
compra, doação e permuta, nas várias áreas de conhecimento para atendimento as
necessidades de informação dos cursos existentes na sua instituição.
A Biblioteca Central da Universidade Católica de Goiás iniciou a automação
de seus serviços em julho de 2000, pela formação de sua Base de Dados e, em seguida, o de
empréstimo automatizado. A informatização permite acesso pela Internet em serviços de
busca, levantamentos bibliográficos com impressão de listagens e reserva de livros no
empréstimo.
A formação da Base de Dados, pré-cadastrando os livros mais utilizados
pelos usuários na BC e, paralelamente, o cadastro das novas aquisições de compra, facilita
a automação do serviço de empréstimo, já impraticável pelo sistema manual, devido à
demanda. Esta primeira estratégia permite que o livro possa ser incluído na base,
facilitando o empréstimo.
147
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Atualmente, a Biblioteca Central dispõe de uma área de 101,89m² para
acesso as bases de dados em CD, CD-ROM, Disquete, DVDs, Base de Dados online
(BIREME, JURÍDICA, Bibliotecas, Internet), com infraestrutura adequada e conforto
ambiental.
Nos últimos anos, houve um crescimento significativo do acervo, em
quantidade e qualidade. A curto e médio prazos, o crescimento do acervo obedecerá às
seguintes metas:
•
•
•
•
•
•
renovar constantemente o acervo quanto a edições e novos títulos;
manter e ampliar assinaturas de periódicos;
acessar novas bases de dados;
participar de redes de informações e sistemas cooperativos;
implementar a Biblioteca Digital;
disponibilizar sumários eletrônicos de periódicos do acervo.
7 - BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. RESOLUÇÃO CNE/CES no 11.
Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. 11 de março de
2002.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. PARECER CNE/CES no 1362/2001.
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, Câmara de
Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. 12 de Dezembro de 2001.
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA.
RESOLUÇÃO CONFEA no 1.010. Brasil, 22 de agosto de 2005.
Silva, E.; RIBEIRO, L.R.J.; OLIVEIRA, M.ª; MENEZES, M.B.; SIQUEIRA, R.M..
Projeto Político-Pedagógico dos Cursos de Graduação da Universidade Católica
de Goiás – Orientações para Construção. CAP, SAVA, VA, UCG. Goiânia, junho
de 2003.
148
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
ANEXO 1 - REGULAMENTO DO TRABALHO FINAL DE CURSO I/II
Informações Gerais
Curso:
Bacharelado em Engenharia Elétrica
Disciplina:
Trabalho Final de Curso I / II (disciplinas obrigatórias)
Carga Horária:
60 + 60 = 120 h.
Coordenador:
Prof Tauler Teixeira Borges
Metodologia
Trabalhos direcionados à confecção de projetos teóricos e/ou práticos para serem
desenvolvidos em EQUIPES formadas por alunos de graduação em Engenharia Elétrica
com pelo menos 75% dos créditos do curso realizados.
Nossos alunos tem implementado alguns projetos através de trabalho em grupo, o que
difere em muito do conceito de trabalho em equipe. Nesse último, a responsabilidade de
cada tarefa a ser executa por um membro da equipe, é também de todos os membros da
equipe, para que o resultado final, seja alcançado na sua totalidade.
O trabalho em Equipe prevê solidariedade, amizade, cooperação, ajuda mútua, críticas
construtivas, empenho, desprendimento, compromisso, visão ampla do projeto e de seu
contexto, objetividade, auto-avaliação, busca de alternativas, transparência e criatividade,
entre outras características que somam-se para a geração de um resultado de alta qualidade,
e principalmente sintonizado com os anseios da comunidade regional.
Comissão Reguladora
As diretrizes e normas relativas à regulação das disciplinas Trabalho Final de Curso I e II
do curso de graduação em Engenharia Elétrica da UCG serão decididas e aprovadas em
reunião da comissão reguladora formada pelo Coordenador das disciplinas e demais
professores que estejam orientando equipe(s) das disciplinas supra-citadas.
Proposta de Tema para Trabalho Final de Curso
Cada equipe deverá apresentar uma Proposta de Trabalho Final de Curso contemplando
itens que descrevam detalhadamente o trabalho a ser executado (ver modelo neste
documento).
A proposta poderá ser formulada com base em temas ofertados pelos professores do
colegiado e divulgados no semestre anterior ao da matrícula na disciplina TFC-I, ou com
base em tema escolhido pela própria equipe e referendado por um professor orientador.
149
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Implementação
Composição da Equipe:
até 4 alunos, admitindo-se mais 1 aluno em casos
justificados. Os componentes da equipe deverão ter cursado pelo menos 75% dos créditos
do curso de graduação em Engenharia Elétrica.
Remodelagem da Equipe: Poderão
existir
situações
em
que
o
desligamento/substituição de um membro da equipe se fará imperativo, e isto se dará diante
de argumentações lógicas embasadas em fatos (atraso de cronograma, problemas maiores
de ordem pessoal, incompetência técnica, etc.) e através de manifesto do professororientador, e somente após esgotadas as tentativas de reuniões conciliadoras sem êxitos, a
questão deverá ser apresentada à comissão reguladora que deliberará sobre o assunto.
Carga de Trabalho: Projeto/Implementação/Avaliação a serem realizados em 2
(dois) semestres letivos consecutivos (ver Quadro de Cronograma).
Avaliação:
Em caso de Reprovação na primeira disciplina, o aluno deverá
rematricular-se no semestre seguinte, ingressando em uma nova equipe.
Orientação: Cada equipe disporá de um Professor-Orientador especializado na
área de estudo da pesquisa ou projeto em questão, que deverá dedicar período nunca
inferior a 04 (quatro) horas-aula semanais. O orientador terá a função de gerenciamento do
Projeto, auxiliando, inclusive com maior ênfase, na transmissão de novas técnicas e na
solução de dúvidas pertinentes ao projeto.
Funções específicas:
•
•
•
•
•
•
•
•
orientar a equipe na elaboração da proposta e no plano de trabalho da pesquisa/projeto;
indicar bibliografia adequada;
esclarecer dúvidas e instruir em situações inéditas à equipe;
manter a equipe em atividade contínua;
supervisionar o desenvolvimento dos trabalhos em todas as fases do projeto;
conduzir reuniões semanais de trabalho, elaborando atas;
aplicar avaliação formal (coletiva e individual);
encaminhar ao coordenador da TFC-II o material a ser avaliado na apresentação final.
Reuniões de Orientação:
Serão realizadas semanalmente com a participação de
toda a equipe (orientador + membros) em horário a ser definido pelo orientador, no
ambiente de trabalho propício (laboratório ou sala de reuniões) a ser disponibilizado pela
coordenação. Essas reuniões deverão ser documentadas através de anotações em diário de
disciplina, registrando assuntos abordados e freqüência dos componentes da equipe.
150
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Quadro de temas ofertados pelos Professores: este quadro deverá ser divulgado pela
Internet e em murais do curso de Eng. Elétrica, contendo data limite de encaminhamento de
acordo (entre equipe de alunos e professor orientador) ao coordenador de TFC-I para oferta
de turmas para o semestre subseqüente. Este quadro é complementado com os professores
convidados do semestre que tiverem interesse em orientar trabalhos de fim de curso.
Professor
Departamento
Área(s) de Estudo(s)
Alair Gomes Camargo
ENG
Instalações Elétricas
Augusto Fleury
ENG
Máquinas Elétricas
Carlos Alberto V. Bezerra
ENG
Automação Industrial
Carlos Alexandre F. de Lima
CMP
Projeto de Sistemas Digitais
Cláudio Afonço Fleury
ENG
Automação, Hardware, Proc. de
Sinais
Charles dos Santos Costa
ENG
Sistemas de Controle e
Telecomunicações
Eider L. Oliveira
ENG
Processamento Digital de Sinais
Èzio Fernandes
ENG
Máquinas Elétricas e Sistemas
de Potência
Fábio Manoel Sá Simões
ARQ
Automação Industrial
Francisco José P. M. Bragança
ENG
Segurança do Trabalho
José Luis Domingos
ENG
Acionamento de Motores
Luis Fernando Pagotti
ENG
Máquinas Elétricas
Kelias de Oliveira
ENG
Redes de Comunicações
Marcos Antônio de Sousa
ENG
Telecomunicações
Marcelo A. Adad de Araújo
CMP
Automação e Controle
Tauler T. Borges
ENG
Acionamentos de Motores
Cronograma típico de tarefas:
151
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
TFC-I
Fase
Mês
Atividade
Carga hor.
1o
Definição de Tema, Orientador, Plano de Trabalho
8
2o
Levantamento Bibliográfico, Apresentação do Plano de
Trabalho
10
3o
Execução
40
Execução / Apresentação de Seminário
10
o
4
TFC-II
Total
5o e 6o
68 h.a.
Execução
40
7o
Fechamento do Trabalho / Escrita
26
8o
Apresentação à banca examinadora / Avaliação
2
Total
68 h.a.
Avaliação:
Será realizada de forma coletiva (equipe) e individual (membro). O
trabalho da equipe será avaliado em função do desenvolvimento do trabalho e do produto
final, através de acompanhamento e critérios estabelecidos pelo Professor-orientador.
Formalmente o projeto será avaliado por uma banca examinadora com base em relatório
descritivo (monografia) e apresentação em público do trabalho realizado.
O trabalho individual será avaliado pelo Professor-orientador em função da participação e
execução das tarefas de cada membro, e através de uma avaliação formal composta de uma
prova oral e de outra escrita.
Notas:
TFC-I
Individual:
TFC-II
Individual:
Aprovação:
N1 – avaliação do orientador
N2 – avaliação do orientador com base no seminário (20 min.)
Final:
MF = N1 x 0,4 + N2 x 0,6
N1 – avaliação do orientador
N2 – avaliação da banca examinadora (50 min.)
Final:
MF = N1 x 0,4 + N2 x 0,6
MF maior ou igual a 5,0 (cinco)
Composição da Banca Examinadora: 3 (três) membros no mínimo e no máximo 4
(quatro).
• Professor Orientador (Presidente da Banca)
152
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
• Professor do Colegiado da Eng. Elétrica (1)
• Professor Convidado de outra instituição ou de outro departamento, ou profissional
conceituado da área do projeto.
Apresentação à Banca Examinadora:
• A equipe deverá fornecer um relatório descritivo (monografia) em duas cópias mais um
original, com 20 dias de antecedência à data da apresentação, para apreciação prévia dos
componentes da banca. Em caso de implementação, fornecer também resumo escrito das
etapas da apresentação prática.
• As apresentações serão realizadas com pelo menos duas semanas de antecedência à data
limite da entrega da N2 (agendada pelo departamento ENG).
• A equipe terá um prazo de 30 a 50 min. para exposição do trabalho, e de até 30 min. de
participação da banca examinadora, para fazer esclarecimentos/comentários acerca do
trabalho. A apresentação deverá contar com a participação de todos os componentes da
equipe. O Professor-orientador poderá tecer comentários breves sobre o trabalho mas
não poderá intervir como solucionador de questões colocadas pela banca.
• Logo em seguida à apresentação, os integrantes da banca se reunirão em recinto privado,
para deliberarem sobre a nota do trabalho de final de curso. A avaliação será feita de
forma objetiva com base em quesitos a serem pontuados e totalizados (modelo
específico) para geração de uma nota única concedida por cada avaliador ao trabalho
apresentado. Os avaliadores deverão comunicar o resultado em forma de ata (modelo
específico), devidamente preenchida e assinada por todos os componentes.
• Em caso de aprovação com correções, a equipe terá um prazo máximo de 5 dias úteis
para apresentar à comissão de avaliação, a versão final da monografia / implementação
contendo as sugestões / correções enumeradas pela banca.
Semana de Apresentação de TFC’s: será reservado em cada semestre, uma semana
do calendário letivo para apresentação dos trabalhos da disciplina TFC-II. A coordenação
das disciplinas TFC-I e II deverá organizar horários (do turno vespertino) e reservar
auditório e/ou laboratório para apresentação de defesa de TFC-II e seminário de TFC-I,
divulgando-os com antecedência à comunidade ucegeana. As aulas das disciplinas do 7o ao
10o períodos estarão dispensadas durante a semana de apresentação.
Entrega de Material: o lançamento da N2 da disciplina TFC-II só será realizado
após a entrega do seguinte material ao coordenador da TFC-II:
• Mídia eletrônica (disquete, CD-ROM, ...) contendo arquivo do trabalho escrito final
(formato .doc ou .pdf), e arquivo com a apresentação à banca examinadora (formato .pdf
ou .ppt/pps). Este material será divulgado na Internet no site do curso de Eng. Elétrica.
Um volume do relatório final (observar modelo padrão de monografia), impresso e
encadernado em capa dura para doação à Biblioteca Central da UCG, e mais uma cópia
para cada membro da banca examinadora.
Modelos
Ata Conclusiva: Ver Anexo 02
153
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Proposta de Trabalho Final de Curso: Ver Anexo 03
Padrão de Monografia: Ver Anexo 04
154
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
ANEXO 02 – Ata Conclusiva
ATA DE AVALIAÇÃO DE
TRABALHO FINAL DE CURSO (TFC – II)
Aos ____ dias do mês de ______________________ do ano de 200__, foi apresentado o trabalho de
Trabalho de Curso intitulado
________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
_____
perante à banca examinadora composta pelos seguintes membros:
1. ___________________________________________, orientador e presidente;
2. _______________________________; 3. ____________________________ .
Após a exposição do trabalho por parte do(s) autor(es), aluno(s) do curso de
Graduação em Engenharia Elétrica, e argüição da banca examinadora, foram-lhe(s)
atribuídas as seguintes notas:
Aluno(s)
Membro 1
Membro 2
Membro 3
Obs.:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Nada mais havendo a registrar, foi lavrada a presente Ata do ocorrido, a qual, lida e
considerada conforme, vai assinada pelos membros da banca.
Goiânia,
de
Assinaturas:
Presidente - 1 __________________________________________________
Membro-2:
__________________________________________________
Membro-3:
__________________________________________________
155
de 200__.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
ANEXO 03 – Proposta de Trabalho Final de Curso
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Departamento de Engenharia
Curso de Engenharia Elétrica
À Coordenação de Trabalho Final de Curso
Prezado Coordenador,
O(A)(s) aluno(a)(s), abaixo relacionado(s), matriculado(s) no Curso de Engenharia
Elétrica da UCG, vêm solicitar a inscrição da PESQUISA ou PROJETO, como elemento
caracterizador da disciplina Trabalho Final de Curso:
Seq
1
2
3
4
5
Aluno(s)
Matrícula
Período
Rubrica
Título da Pesquisa/Projeto (Especificar abordagem e descrever siglas):
...................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................
Área da Pesquisa/Projeto:
................................................................................................
Professor Orientador: ....................................................................................................
Goiânia,____ de __________ de 200__
156
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
ANEXO 04 – Modelo para Escrita de Trabalho Final
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Departamento de ENGENHARIA
Av. Universitária, 1440, Setor Universitário, Goiânia, GO
CEP 74605-010 - Fone: (62) 227 1351
TRABALHO FINAL DE CURSO
Regras gerais:
•
A data de entrega dos trabalhos é estabelecida no calendário.
•
Entrega do Trabalho
o Antes da Defesa: deve ser entregue uma cópia impressa
(encadernação plástica) para cada um dos componentes da banca
examinadora (orientador deverá encaminhar as cópias aos
componentes da banca), com antecedência mínima de 15 dias (duas
semanas), respeitando o prazo máximo da entrega previsto em
calendário (normalmente 30 dias antes do prazo do fechamento do
semestre letivo – entrega da N2).
o Depois da Defesa: deve ser entregue uma cópia impressa com
encadernação em capa dura (ver documento com padrão da
encadernação) com as correções sugeridas (quando for o caso) e
um disquete/CD-ROM contendo o arquivo da monografia e o arquivo
da apresentação (slides) nos formatos .doc, .ppt ou .pdf . Este
material deverá ser encaminhando ao coordenador do TFC.
•
O tempo de defesa da monografia é de no máximo 40 minutos.
•
Serão disponibilizados recursos audiovisuais para as apresentações
(projetor multimídia e micro).
•
As monografias corrigidas pela banca examinadora serão entregues no dia
das apresentações com as respectivas recomendações para correções,
quando for o caso.
•
Os alunos têm um prazo máximo de um quinze dias corridos (a contar
da data de defesa da monografia) para confeccionarem a cópia definitiva
da monografia em capa dura, com a incorporação das correções.
157
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Universidade Católica de Goiás
Bacharelado em Engenharia Elétrica
Normas para Apresentação da Disciplina
Trabalho Final de Curso – TFC
Apresentação Gráfica
Paginação
•
Papel: formato A4, branco
•
Margens do texto: esquerda e superior – 3 cm
direita e inferior – 2 cm
•
Paginação: todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto devem ser contadas
seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira
folha da parte textual em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm
da borda superior. Havendo apêndice e anexo, as folhas devem ser numeradas de
maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.
Digitação
•
Lado do papel: utilização apenas da frente da folha de papel, com exceção da
ficha catalográfica, que deve estar no verso da página de rosto.
•
Fonte: usar a família de fontes Times New Roman, com corpo 12 para texto e
corpo 10 para: citações com mais de três linhas, notas de rodapé e legendas
das ilustrações e tabelas.
•
Espaço entre linhas: Espaço entre linhas de 1 ½ linha, com exceção do
resumo, notas de rodapé, citações textuais longas, legendas, referências
bibliográficas e títulos, que devem ser apresentados em espaços simples.
•
Títulos: seção primária (capítulo) – tamanho 18, negrito;
seções secundárias – tamanho 16, negrito;
seções terciárias – tamanho 14, negrito.
158
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
•
Os títulos devem ter espaçamento de 12 pontos antes e 6 pontos depois e
devem prevalecer as regras da gramática e da ciência (por exemplo em casos
de nomes próprios e de símbolos químicos).
Alinhamento dos parágrafos: justificado.
Partes do Trabalho Final de Curso
A apresentação formal do Trabalho Final de Curso divide-se em três partes:
•
Preliminares
•
Corpo do trabalho
•
Parte referencial
Preliminares
a) Capa (obrigatório): deve conter as informações na seguinte ordem:
-
nome da instituição
-
nome do autor
-
título
-
subtítulo (se houver)
-
número do volume em algarismo romano (se houver mais de um)
-
local da instituição onde deve ser apresentado
-
ano de depósito (da entrega)
b) Página de rosto (obrigatório, Exemplo 1): deve conter as informações na
seguinte ordem:
-
nome da instituição
-
nome do autor
-
título principal do trabalho
-
subtítulo (se houver), deve ser evidenciada a sua subordinação ao
titulo principal, precedido de dois-pontos
-
apresentação da monografia
-
o nome do orientador e co-orientador (se houver)
-
local
-
ano da entrega
159
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
c) Errata (opcional): deve ser inserido após a folha de rosto, constituído pela
referência do trabalho e pelo texto da errata e disposto da seguinte
maneira:
Exemplo:
Página
32
Linha
3
ERRATA
Onde se lê
publiacao
Leia-se
publicação
d) Folha de aprovação (obrigatório, Exemplo 3): deve conter o nome do autor,
o título da dissertação, a aprovação, data da aprovação e a banca
examinadora, identificando o orientador.
e) Dedicatória (opcional)
f) Agradecimentos (opcional)
g) Epígrafe (opcional): folha onde o autor apresenta uma citação, seguida da
indicação de autoria, relacionada com a matéria.
h) Resumo (obrigatório): o resumo não pode ultrapassar 500 palavras,
seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do
trabalho, isto é, palavras-chave.
i) Abstract (obrigatório)
j) Lista de ilustrações (opcional)
k) Lista de tabelas (opcional)
l) Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
m) Lista de símbolos (opcional)
n) Sumário (obrigatório, Exemplo 4): enumeração dos capítulos e principais
seções na mesma ordem que aparecem no documento, com o respectivo
número de página onde aparecem ou se iniciam.
Parte referencial
a) Apêndices e anexos (se existirem): são partes extensivas ao texto,
destacados deste para evitar descontinuidade na seqüência lógica das
seções ou capítulos, com a finalidade de complementar, esclarecer, provar
ou confirmar idéias expressas no texto, relevantes ou necessárias à sua
maior compreensão. O apêndice é um documento autônomo do próprio
160
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
autor que visa a complementar a argumentação principal do estudo (NBR
6022). Os apêndices devem estar posicionados após as conclusões e antes
das referências bibliográficas, sendo contados e numerados em seqüência
ao corpo do trabalho, identificados por letras maiúsculas consecutivas,
travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo:
APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais
APÊNDICE B – Avaliação de células musculares presentes nas caudas em
regeneração
O anexo é um documento, que pode ou não ser do autor do estudo, que serve de
fundamentação, comprovação ou ilustração do estudo ou de suas partes. Os
anexos devem estar posicionados após as referências bibliográficas. Os anexos
são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e por respectivos
títulos. Exemplo:
ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias
presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle I
(Temperatura...)
ANEXO B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias
presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle II
(Temperatura...)
b) Referências bibliográficas (obrigatório, exemplo5): devem ser iniciadas em
frente de folha e posicionadas imediatamente após aos apêndices e antes
dos anexos, quando existirem, ou à conclusão final do texto. Devem ser
contadas e numeradas na seqüência do trabalho. A referência bibliográfica
é um conjunto de elementos que permite a identificação, no todo ou em
parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de
materiais. Sua apresentação deve seguir a NBR 6023 da ABNT (veja
exemplo). As referências bibliográficas devem ser relacionadas em ordem
alfabética.
c) Bibliografia complementar: difere da lista de referências bibliográficas por
se tratar de um levantamento bibliográfico sobre o tema, contendo
documentos não citados, devendo ser relacionada em ordem alfabética,
após a lista de referências bibliográficas.
161
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Notas e Citações Bibliográficas
Citações
As citações podem ser textuais (transcrições) ou livres (paráfrases). A citação
textual ocorre quando são reproduzidas as próprias palavras do texto citado. A citação livre
ocorre quando se reproduzem idéias e informações do documento, sem, entretanto,
reproduzir as palavras do texto citado. As citações textuais curtas (até três linhas) são
inseridas no texto e devem estar entre aspas ou em itálico.
As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com
recuo de 4cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as
aspas. Exemplo:
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou
regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de
teleconferência incluem o uso da televisão, telefone e computador. Através de
áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio
pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão (NICHOLS, 1993).
Chamadas de citações
As citações devem ser indicadas no texto através do sistema autor-data. Por este
sistema, a indicação da fonte citada é feita pelo sobrenome do autor ou nome da instituição
responsável ou, ainda, pelo título de entrada seguido pelo ano da publicação.
Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou
título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas
e minúsculas, e quando
estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas.
Exemplos:
•
Oliveira (1943) afirma que a relação da série com os granitos....
•
Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da
filosofia (DERRIDA, 1967).
Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais
de seus prenomes, e, se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por
extenso.
162
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Exemplo:
(BARBOSA, C., 1998)
(BARBOSA, Cássio, 1995)
(BARBOSA, M., 1998)
(BARBOSA, Meliá, 1998)
As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo
ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data
e sem espacejamento, conforme a lista de referências.
Exemplo: De acordo com Ferreira (1997a)
(FERREIRA, 1997b)
As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos
diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula.
Exemplo: (CORREA, 1999, 2001, 2003)
As citações diretas de diversos documentos de vários autores, mencionados
simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética .
Exemplos:
Ela polariza e encaminha sob a forma de demanda coletiva, as necessidades de
todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997, SILVA, 1995).
Diversos autores salientam a importância do acontecimento desencadeador no
inicio de um processo de aprendizagem (CROSS, 1994; KNOX, 1996;
MEZIROW, 1991).
Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou
destaques, do seguinte modo:
a) supressões: [...]
b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]
c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.
163
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Para enfatizar trechos de citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a expressão “grifo
nosso” entre parênteses, após a chamada da citação, ou “grifo do autor”, caso o destaque já faça parte da obra
consultada. Exemplos:
[...] para que não tenha lugar, a produção de degenerados, quer physicos quer morales, misérias, verdadeiras
ameaças à sociedade (SOUTO, 1916, grifo nosso).
[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como
manifestação de passado colonial (CANDIDO, 1993, grifo do autor).
Quando os dados apresentados se tratar de informação verbal (palestra, debates,
comunicações, etc), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionandose os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo:
O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre
(informação verbal)1.
________________________
1. Notícia fornecida por John A Smith no Congresso Internacional de Engenharia
Genética , em Londres, em outubro de 2001.
Notas de rodapé
As notas de rodapé tem por finalidade prestar esclarecimentos, comprovar ou
justificar uma informação, cuja inclusão no texto possa prejudicá-lo. São separadas do texto
por uma linha que se inicia na margem esquerda com, aproximadamente, 5 cm de
comprimento. São numeradas em arábicos consecutivos ao longo de todo o trabalho.
Ilustrações: Tabelas e figuras
As tabelas suplementam o texto, com dados informativos, contendo palavras e/ou
números. As figuras compreendem gráficos, diagramas, mapas, fotos, desenhos e outras
ilustrações em geral.
A indicação das ilustrações deve ser feita no texto: ... mostrada na Figura 3.5 ... ou
... devido ao crescimento das exportações (Tabela 2.7)...
164
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Todas as ilustrações devem ser centralizadas horizontalmente na página e impressas
em local tão próximo quanto possível de sua indicação no texto, mas colocadas no topo ou
na parte inferior da página. O título deve ser breve, porém explicativo, devendo ser
colocado centralizado abaixo das ilustrações e com espaço de 12 pontos em relação ao texto
abaixo. Sua numeração deve ser feita por capítulo, onde o primeiro dígito, separado por
ponto do segundo, refere-se ao número do capítulo. Exemplo:
Figura 3.5 – Evolução dos salários dos docentes
Fonte: Mariano (1998)
Reprodução e Encadernação
Para defesa: 1 cópia encadernada para cada membro da banca examinadora
Versão definitiva: 1 cópia encadernada em capa dura após modificações/correções.
Arquivos da monografia e da apresentação (slides) devem ser entregues em disquete ou
CD-ROM, nos formatos .doc, .ppt, .pdf .
Equações e Fórmulas
Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura. Na seqüência normal do texto, é
permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando
destacadas do parágrafo são centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las (o padrão de numeração segue
o mesmo usado para figuras e tabelas, mas com sequenciamento próprio). Quando fragmentadas em mais de
uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de
adição, subtração, multiplicação ou divisão.
Exemplo:
x2 + y2 = z2
(1)
(x2 + y2)/5 = n (2)
Outras informações
Casos omissos podem ser encaminhados para a Coordenação do TFC, ou pode-se
ainda, assumir o padrão adotado nas normas brasileiras da ABNT.
165
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Exemplo 1 – Folha de Rosto
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Nome do Autor
TÍTULO DO TRABALHO
Trabalho Final de Curso apresentado
ao Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
como requisito parcial à obtenção do título de
Bacharel em Engenharia Elétrica.
Orientador: Prof. Nome do Orientador, Dr.
Co-orientador: Prof. Nome do co-orientador, Dr.
Goiânia
2004
166
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Exemplo 2 – Ficha catalográfica
(Opcional)
S584c
SILVA, João da
Uma contribuição para a análise do sistema de produção através da
avaliação de seus elementos fundamentais / João da Silva. –
Goiânia: UCG, 2004.
82p.
Trabalho Final de Curso (graduação) – Univ. Católica de Goiás –
Depto. de Engenharia, Colegiado de Engenharia Elétrica, 2004.
Orientador: Tauler Borges Teixeira
1. Sistemas de Produção - Elementos Fundamentais
I.Teixeira, Tauler Borges. II. Depto. de Engenharia III.Título
CDD 658.5
167
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Exemplo 3 – Folha de aprovação
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Nome do Autor
TÍTULO DO PROJETO
Trabalho Final de Curso aprovado por banca examinadora em 30 de Maio de 2004.
Banca Examinadora:
Prof. Nome do Examinador 1 (Orientador)
Prof. Nome do Examinador 2
Prof. Nome do Examinador 3
Goiânia
2004
168
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Exemplo 4 – Sumário
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1.1. Considerações Iniciais
1.2. Objetivo
1.3. Justificativa
1.4. Limitações
1.5. Estrutura do Trabalho
1
1
3
4
7
10
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1. Considerações Iniciais
2.2. Abordagem do Método X
2.3. Abordagem do Método Y
2.4. Considerações Finais
13
13
17
23
29
3. METODOLOGIA Z USANDO X E Y
3.1. Considerações Iniciais
3.2. Avaliação Conjunta de X e Y
3.3. Aplicação de X em Y
3.4. Seqüência de Procedimentos Adotada
3.5. Considerações Finais
32
32
34
46
58
65
4. ESTUDO DE CASO
4.1. Considerações Iniciais
4.2. As Empresas Escolhidas
4.3. Coleta de dados
4.4. Avaliação dos Resultados
4.5. Considerações Finais
69
69
71
76
85
92
5. CONCLUSÃO
5.1. Conclusão
5.2. Recomendações para Futuros Trabalhos
94
94
102
APÊNDICE 1
108
APÊNDICE 2
121
ANEXO A
128
ANEXO B
129
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
132
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
136
169
ADM3415
MAF2202
MAF2201
MAF2001
MAF2330
ENG2135
ENG2721
ENG3515
ENG2510
ENG3516
ENG3517
ENG1300
ENG1520
ENG1102
ENG3503
ENG3502
ENG4241
ENG1400
ENG4238
ENG3500
ENG3504
ENG4240
ENG4200
ENG3501
ENG3511
ECO2013
JUR2403
MAF
CMP
ENG
LET
LEGENDA:
1º
PERIODO
10º
4º
Disciplinas
GRÁFICO
TODAS
Inf.
Geo
Pes
Inst
Proc
Fis
Mecan
Algebra
Calc
Des
Inst
Conv
Tr
Infor
Sist
Et
Com
Pes
Seg
Exp
Intr
Cal.
Fis
Medid
Med
Sist
Inst
Português
Fis
Quim
Redes
Mat
Disc
Adm
Maq
Circ
Int
Sist
Elet
Est
Sist
MADS
Autom
Leg
Dis
G
Aplicada
Pj
G
Pj
Eng
Elet
A
M
TV
Cont
Comun
Microp
El
G
Graf
Cont
Eng
Dig
D
Numer
Econ
Indus
Dados
C
Ex.
Comp
Eletr
Energ
Sup
Elét
Op
Dig
Lin
Ex
Fin
Ind
C
Elet
El
Eng
Ex
Fin
Ener
Solid
Proc
Int
Pred
Ger
Prof
Elet
Tel
Tec
Vid
Lin
Ind
Ele
Vet
Sin
IEl
III
II
IIB
II
I
Disc
Disc
Op
Op
III
IV
II
PERIODO
de
DA GRADE
Optativas
DESCR
OBJET
EMEN
BIBLI
OGRA
IÇÃO
Conteúdos
IVO
TA
CURRICUL
Profissionali
AR DA
Básicos
DO
FIA
zantes
ENGENHA
Específicos
RIA
PROG
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG
Exemplo 5 – Referências Bibliográficas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BABAD, Y. M; BALACHANDRAN, B. V. Cost driver optimization in activity-based
costing. The Accounting Review, v.88, n.3, p.563-75, july 1993.
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Accountancy, p.53-7, sept. 1990.
BERLINER, Callie; BRINSON, James A. Cost management for today's advanced
manufacturing. Boston: Harvard Business School, 1988.
BRIMSON, James A. Activity accounting: an activity-based costing approach. New York:
John Wiley, 1991.
CAMM Consultores Associados & Multimídia. Jorge Amado, vida e obra. Rio de Janeiro:
Montreal Informática, 1994. 1 CD-ROM.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. 4.ed. Belo Horizonte:
Fundação Christiano Ottoni, 1992.
MASCARENHAS, Maria das Graças. Sua safra, seu dinheiro. O Estado de São Paulo, São
Paulo, 27 set. 1986. Suplemento Agrícola, p.14-16.
MOURA, C. A. Princípios para a construção de periódicos científicos eletrônicos. Rio de
Janeiro: Universidade Federal Fluminense, 1998. Comunicação particular.
AS MULHERES de 12 anos. O Estado de São Paulo, São Paulo, 26 maio 1998. Disponível
em: http://www.estado.com.br. Acessado em: 27 de maio de 1998.
OLIVEIRA, Antonieta E. M. Análise crítica dos modos de alocação dos custos indiretos de
fabricação. 1991. Dissertação (Mestrado) – Escola de Administração e Economia,
Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 1991.
PAMPLONA, Edson de O. A obtenção de direcionadores de custos adequados: o ponto
crucial do custeio baseado em atividades.
In: ENCONTRO NACIONAL DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 14., 1994, João Pessoa. Anais... João Pessoa: UFPb,
1994. p.134-42.
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. São Paulo: EAESP/FGV, 1961- .
Bimestral.
WALKER, Janice R. MLA-style citations of electronic sources. Disponível em: <http://
www.cas.usf.edu/english/walker/mla.htm. Acessado em: 04 de setembro de 1995.
170
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