UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS ALTO PARAOPEBA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL COM ÊNFASE EM ESTRUTURAS METÁLICAS OURO BRANCO - MG JUNHO de 2010 2 3 REITOR Helvécio Luiz Reis VICE REITORA Valéria Kemp PRÓ REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Murilo Cruz Leal PRÓ REITOR DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO Antônio Luiz Assunção PRÓ REITOR DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS Marcus Vieira Silva PRÓ REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Benedito Anselmo Martins de Oliveira PRÓ REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO Neyla Lourdes Bello PRÓ REITORA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Maria Anália Catizane Ramos DIRETOR DO CAMPUS ALTO PARAOPEBA Paulo César Abreu Leão DIRETORA ADJUNTA DO CAMPUS ALTO PARAOPEBA Cássia Regina Santos Nunes COMISSÃO RESPONSÁVEL Heraldo Nunes Pitanga Hisashi Inoue Stélio Maia Menezes Mariana Garabini Cornelissen Hoyos Renata Maria Abrantes Baracho Porto Cynara Fiedler Bremer Danielle Meireles de Oliveira Sílvio Luiz Thomaz de Souza Taciano Oliveira da Silva Sílvia Ferreira da Silva Murilo Cruz Leal Gustavo Leal Toledo Rafael Cesar Russo Chagas CONSULTOR EXTERNO Ricardo Hallal Fakury i Sumário 1. APRESENTAÇÃO..............................................................................................................................1 2. O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO CAP/UFSJ ........................................................................2 3. O BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA (BC&T) ............................................................3 3.1 Apresentação do BC&T..........................................................................................................3 3.2 Perfil do egresso do BC&T.....................................................................................................4 3.3 Matriz curricular do BC&T......................................................................................................5 3.4 Trabalho de contextualização e integração curricular.........................................................6 4. JUSTIFICATIVA DO CURSO ............................................................................................................8 5. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................12 6. PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................................................13 6.1 Requisitos de acesso............................................................................................................14 7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES................................................................................................14 8. ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM...........................................................................17 9. MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................................19 9.1 Apresentação geral..............................................................................................................19 9.2 Grade curricular do curso de engenharia civil com ênfase em estruturas metálicas da UFSJ .............................................................................................................................................22 9.3 Seqüência sugerida e pré requisitos..................................................................................27 9.4 Estágio curricular obrigatório.............................................................................................31 9.5 Trabalho de conclusão de curso........................................................................................32 9.6 Atividades complementares................................................................................................33 10. TRANSIÇÃO PARA A MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA .......................................................37 11. INFRA ESTRUTURA FÍSICA.........................................................................................................38 11.1 Laboratórios........................................................................................................................38 12. RECURSOS HUMANOS................................................................................................................57 12.1 Administração do curso.....................................................................................................58 12.2 Núcleo docente estruturante (NDE)...................................................................................58 13. EMENTÁRIO...................................................................................................................................58 14. ANEXOS.......................................................................................................................................207 ii iii 1. APRESENTAÇÃO O presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas, do Campus Alto Paraopeba (CAP), da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). O texto foi elaborado em atendimento à Resolução No 001, de 15 de janeiro de 2003 do CONAC1, modificada pela Resolução No 023, de 11 de dezembro de 2008 do CONEP2 que determina a obrigatoriedade do Projeto Pedagógico por curso e fixa diretrizes para sua elaboração. O referido Projeto Pedagógico está em perfeito acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, instituídas pela Resolução CNE/CES3 No 11, de 11 de março de 2002, que consta no ANEXO 1, com a Resolução que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA4/CREA5, para efeito de fiscalização do exercício profissional, Resolução No 1.010, de 22 de agosto de 2005, que consta no ANEXO 2, e também com as Diretrizes Gerais do Campus Alto Paraopeba, anexo à Resolução Nº 003, de 18 de fevereiro de 2008 do CONSU,6 conforme ANEXO 3. O texto aqui apresentado foi baseado na versão anterior do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil com ênfase em Estruturas Metálicas, elaborado em 2008 e que está atualmente em vigor no CAP. Tal reforma se faz necessária, já que, devido à falta de docentes da área de Engenharia Civil, concursados e atuantes no CAP/UFSJ na época da implantação do campus, o projeto anterior foi elaborado por profissionais contratados pela Instituição e que não atuavam na mesma. Para atender às especificidades da região onde o curso está inserido e também às exigências do atual mercado profissional, faz-se necessário uma reformulação do atual PPC. Diante do exposto, por meio da Portaria Nº 003 de 25 de janeiro de 2010, a Diretoria do Campus Alto Paraopeba instituiu uma comissão formada pelos docentes Heraldo Nunes Pitanga, Hisashi Inoue, Mariana Garabini Cornelissen Hoyos, Renata Maria Abrantes Baracho Porto, Sílvio Luiz Thomaz de 1 Conselho Acadêmico da Universidade Federal de São João Del Rei Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de São João Del Rei 3 Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior 4 Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia 5 Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia 6 Conselho Universitário da Universidade Federal de São João Del Rei 2 1 Souza, Cynara Fiedler Bremer, Danielle Meireles de Oliveira, Stélio Maia Menezes, Taciano Oliveira da Silva e a discente Sílvia Ferreira da Silva que, sob a presidência do primeiro, reformulou o antigo PPC e elaborou uma nova proposta de Projeto Pedagógico para o curso. Essa comissão contou ainda com os trabalhos de um consultor externo, o Prof. Ricardo Hallal Fakury, docente da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Todas as modificações propostas serão apresentadas ao longo do texto. Além de atender aos requisitos institucionais obrigatórios, este documento mantém uma das principais características do projeto anterior, o de apresentar à sociedade um curso com qualidade, voltado para a formação de profissionais éticos e comprometidos com questões tais como qualidade de vida da população, desenvolvimento sustentável, uso inteligente das novas tecnologias, dentre outras. 2. O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO CAP/UFSJ O curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas da UFSJ/CAP é ofertado tanto em período integral, quanto em período noturno. São oferecidas 100 vagas anuais, divididas em duas entradas semestrais de 50 vagas cada. A carga horária total do curso é distribuída ao longo de 10 semestres, sendo cada semestre constituído por 18 semanas letivas com 20 horas/aula cada. Nome do Curso: Engenharia Civil com Ênfase em Estruturas Metálicas. Habilitação: Engenheiro Civil. Número de vagas: 50 por semestre. Tipo: Bacharelado. Modalidade: Educação Presencial (EDP) Turno de funcionamento: integral e noturno. Endereço de funcionamento: Campus Alto Paraopeba da UFSJ, Rodovia 443, km 07, Fazenda do Cadete, Caixa Posta 131, CEP: 36420-000, Ouro Branco, Minas Gerais, Brasil. Tempo de Integralização do Curso: Mínimo: 10 semestres. Padrão: 10 semestres. Máximo: 15 semestres. 2 Carga horária semestral: Mínima: 280 horas. Máxima: 420 horas. Histórico do Curso: O curso de Engenharia Civil com ênfase em Estruturas Metálicas do CAP/UFSJ recebeu sua primeira turma no primeiro semestre de 2008, oferecendo 50 vagas no turno da noite. No segundo semestre de 2008, o curso não teve uma nova entrada e, desde o primeiro semestre de 2009, o curso apresenta 2 entradas anuais com 50 vagas cada, totalizando 100 vagas anualmente, sendo 50 delas para o período noturno (primeiro semestre do ano) e 50 vagas para o período integral (segundo semestre do ano). Características do Curso: O curso é composto de unidades curriculares obrigatórias, incluindo um Trabalho de Conclusão de Curso no seu último período. Deve-se cumprir ainda o Estágio Curricular Obrigatório e Atividades Complementares. Todos esses itens serão especificados e melhor detalhados nas próximas seções. Uma peculiaridade do curso de Engenharia Civil com ênfase em Estruturas Metálicas da UFSJ é a existência de uma formação intermediária, denominada Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BC&T). Tal formação garante aos alunos do curso um diploma de Bacharel em Ciência e Tecnologia, quando os alunos integralizarem 2404 horas (ao término do sexto período do curso), conforme discriminação no item seguinte. 3. O BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA (BC&T) 3.1Apresentação do BC&T Em conformidade com as Diretrizes Gerais do Campus Alto Paraopeba, anexas à Resolução 003/2008 do Conselho Universitário (CONSU), de 18 de fevereiro de 2008, o Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BC&T) corresponde ao primeiro ciclo da formação em graduação oferecida no Campus Alto Paraopeba (CAP) da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Atualmente, o curso não possui uma forma de ingresso específica, mas é oferecido a todos os alunos ingressantes nos cursos de Engenharia da UFSJ do CAP. 3 O BC&T faz parte do movimento de inovação curricular e pedagógica em curso na Educação Superior no Brasil, dirigido às especificidades do mundo contemporâneo. Com essa diplomação, pretende-se formar cidadãos, em nível superior, que possuam as seguintes características: • Capacidade de comunicação nas formas oral, escrita e gráfica, com clareza e precisão; • Raciocínio lógico e dedutivo; • Capacidade de trabalho em equipe; • Domínio de ferramentas computacionais; • Espírito crítico; • Postura ética e responsabilidade social; • Foco na sustentabilidade e na cidadania em suas práticas profissionais; • Autonomia para inserir-se em ambientes globalizados e apreender os conteúdos e estabelecer competências necessárias ao desenvolvimento de suas funções e de novas idéias e tecnologias para a solução de problemas. Para atingirmos tais objetivos, a matriz curricular do curso de BC&T contempla uma formação generalista e multidisciplinar, oferecendo conhecimento de conteúdos básicos que fundamentam a prática no campo das Ciências Exatas e Engenharia, bem como uma fundamentação humanística, dirigida especialmente à compreensão do modus operandi da ciência e das implicações socioambientais das atividades científicas e tecnológicas; pretendeu-se ainda favorecer a flexibilidade e a mobilidade estudantil, já que permite aos alunos escolher parte dos conteúdos que irão cursar, assim como a Instituição de Ensino Superior para cursar tais conteúdos ou até mesmo continuar seus estudos e obter nova diplomação. 3.2Perfil do egresso do BC&T O Bacharelado em Ciência e Tecnologia é um curso de natureza não profissionalizante, mas que permite a empregabilidade do bacharel. O aluno egresso desse curso terá uma formação generalista, com um amplo conhecimento das disciplinas básicas, domínio de ferramentas computacionais, assim como uma formação humanística. Deverão ser capazes de se adaptar às novas exigências do 4 mundo do trabalho de modo crítico e criativo. O egresso poderá atuar especificamente em instituições públicas ou privadas, ou abrir empresa própria ou em parceria, ou candidatar-se a cursos de pós-graduação, especialização, mestrado ou doutorado. No mundo de trabalho, o egresso desse Bacharelado poderá ocupar posições que não necessitem de excessiva especialização, mas que, por outro lado, exijam visão de conjuntura e bases conceituais no campo da Ciência e Tecnologia, pró-atividade, espírito cooperativo e atitude ética. 3.3Matriz curricular do BC&T O curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BC&T) do CAP/UFSJ possui a seguinte matriz curricular, totalizando 2404 h (duas mil e quatrocentas e quatro horas) de carga horária obrigatória: Tabela 1 – Estrutura curricular do BC&T. ESTRUTURA CURRICULAR DO BC&T Descrição Carga Horária Unidades Curriculares Obrigatórias 1080 h (45%) Unidades Curriculares Eletivas 1080 h (45%) Trabalho de Contextualização e Integração Curricular I e II (TCIC I e TCIC II) Atividades Complementares 144 h (6%) 100 h (4 %) 2404 h (100%) As Unidades Curriculares Obrigatórias do BC&T são as unidades curriculares obrigatórias e comuns aos cinco cursos de Engenharia oferecidos pelo CAP. Segue, abaixo, uma tabela contendo a discriminação de tais unidades curriculares. Tabela 2 – Discriminação das UC’s Obrigatórias do BC&T Código Unidade Curricular Carga Horária Pré requisito Co requisito 5 BCT101 Cálculo Diferencial e Integral I 72 Não há. BCT102 Cálculo Diferencial e Integral II 72 BCT101 BCT103 Cálculo Diferencial e Integral III 72 BCT102 BCT104 Equações Diferenciais A 72 BCT102 BCT106 Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 Não há. BCT107 Estatística e Probabilidade 72 BCT101 BCT201 Fenômenos Mecânicos 72 BCT101 BCT202 Fenômenos Térmicos, Ondulatórios e Fluidos 72 BCT201 BCT203 Fenômenos Eletromagnéticos 72 BCT201 BCT301 Algoritmos e Estrutura de Dados I 72 Não há. BCT303 Cálculo Numérico 72 BCT301 / BCT101 BCT401 Química Geral 54 Não há. BCT402 Química Geral Experimental 18 Não há. BCT501 Metodologia Científica 36 Não há. BCT502 Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36 Não há. BCT503 Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 Não há. BCT504 Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 Não há. BCT505 Economia e Administração para Engenheiros 72 Não há. 72 1080 horas 72 BCT601 Atividades Complementares 100 --------- Unidades Curriculares Eletivas 1080 --------- BCT601 BCT602 Trabalho de Contextualização e Integração Curricular I Trabalho de Contextualização e Integração Curricular II Não há. Não há. Não há. Não há. Não há. Não há. Não há. Não há. Não há. Não há. Não há. BCT402 BCT401 Não há. Não há. Não há. Não há. Não há. Não há. Não há. --------------- As Unidades Curriculares Eletivas do BC&T são quaisquer unidades curriculares oferecidas pela UFSJ em todos os seus campi totalizando, no mínimo, a carga horária exigida. 3.4 Trabalho de contextualização e integração curricular Além das unidades obrigatórias comuns, o aluno terá que fazer o Trabalho de Contextualização e Integração Curricular (TCIC), sendo um requisito obrigatório para a titulação no Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BC&T) da Universidade Federal de São João del Rei, no Campus Alto Paraopeba (CAP/UFSJ). Esse 6 trabalho é desenvolvido durante 01 (um) ano e está inserido na estrutura curricular do curso através das unidades curriculares obrigatórias TCIC I e TCIC II. Em conformidade com as Diretrizes Gerais do Campus Alto Paraopeba, o TCIC representa uma inovação na abordagem pedagógica, favorecendo o protagonismo estudantil, o trabalho em equipe, o uso de novas tecnologias e, principalmente, a necessidade da prática da multi, inter e/ou transdisciplinaridade e a correlação de conceitos e temas científicos e tecnológicos com os contextos sociocultural, ambiental e produtivo. Nesse sentido, o TCIC enseja contribuir para o amadurecimento e a autonomia dos estudantes, preparando-os melhor para o mundo profissional contemporâneo. Dessa forma, o TCIC é um espaço curricular onde a articulação entre teoria/prática e ensino/pesquisa/extensão e respectivas reflexões podem ser desenvolvidas. As regras gerais e específicas do TCIC serão definidas pelo Colegiado do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Os principais objetivos do TCIC são: Propiciar ao aluno a interação e a integração entre os diferentes campos de conhecimentos adquiridos e em estudo, ao longo dos três primeiros anos de sua formação acadêmica regular; Propiciar ao aluno uma visão aplicada de conceitos e teorias aprendidos em sala de aula; Permitir que o aluno contextualize os conhecimentos adquiridos em relação às demandas sociais; Favorecer a articulação entre os conhecimentos teórico e prático; Estimular no aluno o desenvolvimento de sua autonomia; Estimular o trabalho em equipe. 7 Outras informações sobre esse Trabalho de Contextualização e Integração Curricular podem ser obtidas nas fichas dessas unidades curriculares que se encontram no Ementário. 4. JUSTIFICATIVA DO CURSO Aliada ao ciclo de crescimento e desenvolvimento econômico do país, iniciado na década de 1950, a construção civil brasileira ganhou gradativa importância e começou a se destacar como atividade industrial, conduzindo o setor à inevitável busca pela qualificação dos profissionais envolvidos com o seu exercício. Comprovadamente, a Engenharia Civil brasileira está entre as mais avançadas do mundo. No que concerne à tecnologia do concreto armado, por exemplo, ela se situa em posição de vanguarda, possibilitando soluções arrojadas em estruturas. Também a área de desenvolvimento tecnológico de novos materiais e a utilização de resíduos da construção civil ou de outras indústrias têm se destacado no âmbito internacional. As empresas brasileiras de Engenharia Civil, na sua grande maioria, têm como característica marcante a diversidade de áreas de atuação, o que facilita a atuação das mesmas em quase todos os mercados. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a Engenharia Civil brasileira já realizou obras monumentais e avançadas em mais de cinqüenta países ao redor do mundo, como, por exemplo, plataformas de petróleo, metrôs, gasodutos e aeroportos. Entre as várias modalidades de Engenharia, a Civil é efetivamente a que está mais estreitamente vinculada aos cidadãos e ao seu convívio nas cidades, estando muito ligada à qualidade da vida humana, uma vez que ela é fundamental na construção de domicílios e edifícios, captação e distribuição de água, captação e distribuição de energia, construção e controle dos sistemas de tráfego de pessoas e bens, dentre outros. Hoje, a indústria da construção civil congrega milhares de empresas no país, desde grandes expoentes da engenharia mundial, até as milhares de pequenas e microempresas que promovem a interiorização do desenvolvimento, proporcionando os mais diversos benefícios à sociedade. O setor da construção civil propriamente dito (edificações, obras viárias e construção pesada), acrescido dos segmentos fornecedores de matéria-prima e equipamentos para a construção e dos setores de 8 serviços e distribuição ligados à construção, é responsável por percentagem significativa do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Adicionalmente, não podem ser desconsiderados os efeitos da indústria de construção civil sobre o processo produtivo e o seu potencial de criação de empregos (diretos e indiretos). A indústria da construção nacional impulsiona a grande maioria dos segmentos produtivos, o que justifica a sua denominação de “poderosa alavanca para o desenvolvimento sustentado do país”. No âmbito da Engenharia Civil moderna, uma tendência que tem sido claramente constatada na área da construção civil em nosso país é a de incrementar o emprego das estruturas de aço. Desde o século XVIII, quando se iniciou a utilização de estruturas de aço na construção civil, até os dias atuais, o aço tem possibilitado aos arquitetos, engenheiros e construtores soluções arrojadas, eficientes e de alta qualidade. Das primeiras obras aos ultramodernos edifícios que se multiplicaram pelas grandes cidades, a arquitetura em aço sempre esteve associada à idéia de modernidade, inovação e vanguarda, traduzida em obras de grande expressão arquitetônica. No entanto, as vantagens na utilização de sistemas construtivos em aço vão muito além da linguagem estética de expressão marcante: redução do tempo de construção, racionalização no uso de materiais e na mão de obra e aumento da produtividade passaram a ser fatores chave para o sucesso de qualquer empreendimento. Essas características, que transformaram a construção civil no maior mercado para os produtores de aço no exterior, começam agora a ser percebidas no Brasil. Buscando incentivar este mercado e colocar o Brasil no mesmo patamar de desenvolvimento tecnológico de outros países, uma série de empresas siderúrgicas instaladas na região do Alto Paraopeba se propõe a oferecer uma vasta gama de aços para aplicação específica na construção civil. A presença, na região, de empresas como a Gerdau Açominas, a Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil (VSB) e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) tem transformado essa região no maior pólo siderúrgico do estado de Minas Gerais, abrindo um grande leque de possibilidades para os profissionais da Engenharia Civil que, além da sua formação convencional, são especializados em construções metálicas. É importante ressaltar que, atualmente, graças ao desenvolvimento tecnológico, o aço é apresentado em grande diversidade de formas e especificações. O material pode ser utilizado na construção civil industrializada sob diferentes 9 subsistemas, desde fundações, estruturas, lajes, coberturas e fechamentos, até componentes como escadas, portas e janelas. Na aplicação em estruturas, vários tipos de perfis podem ser empregados, como laminados, soldados e dobrados ou mesmo a combinação entre estes perfis, no intuito de se otimizar vãos e cargas. Há sistemas construtivos desenvolvidos a partir de perfis de aço zincado leves, o denominado “Light Steel Framing”, que permitem a construção rápida de residências ou mesmo de prédios de até cinco pavimentos. O aço pode também ser utilizado nos fechamentos internos, por meio do sistema dry wall, e na aplicação em lajes, em fôrmas colaborantes (steel deck) que facilitam o trabalho no canteiro ao eliminar a necessidade de escoramentos. Em relação à estrutura do telhado, o engradamento metálico vem substituindo a madeira nas coberturas e pode ser utilizado tanto em construções estruturadas em aço, como em estruturas convencionais, com a vantagem de chegar à obra na condição pré-montada. Além disso, o engradamento em aço pode receber qualquer tipo de telha, desde as tradicionais em cerâmica como as telhas de aço, não apresentando os problemas que são freqüentes de empenamento ou ataque de organismos. Com alta durabilidade, facilidade de manutenção e reciclabilidade, as coberturas podem utilizar vários tipos de telhas em aço zincado, em liga alumínio-zinco e em pré-pintados, dependendo da agressividade do ambiente. As coberturas com telhas de aço oferecem grandes vantagens em termos de rapidez de instalação e em função de seu baixo peso. Verifica-se, portanto, que os sistemas construtivos em aço apresentam vantagens significativas sobre os sistemas construtivos convencionais. Dentre essas vantagens, destacam-se as seguintes: Liberdade no projeto de arquitetura: a tecnologia do aço confere aos arquitetos total liberdade criadora, permitindo a elaboração de projetos arrojados e de expressão arquitetônica marcante; Maior área útil: as seções dos pilares e vigas de aço são substancialmente mais esbeltas do que as equivalentes em concreto, resultando em melhor aproveitamento do espaço interno e aumento da área útil, fator muito importante principalmente em garagens; 10 Flexibilidade: a estrutura em aço mostra-se especialmente indicada nos casos onde há necessidade de adaptações, ampliações, reformas e mudança de ocupação de edifícios. Além disso, torna mais fácil a passagem de utilidades como água, ar condicionado, eletricidade, esgoto, telefonia, informática, entre outros; Compatibilidade com outros materiais: o sistema construtivo em aço é perfeitamente compatível com qualquer tipo de material de fechamento, tanto vertical como horizontal, admitindo desde os mais convencionais (tijolos, blocos, lajes moldadas in loco) até componentes pré-fabricados (lajes e painéis de concreto, painéis "dry-wall"); Menor prazo de execução: a fabricação da estrutura em paralelo com a execução das fundações, a possibilidade de se trabalhar simultaneamente em diversas frentes de serviços, a diminuição de fôrmas e escoramentos e o fato da montagem da estrutura não ser afetada pela ocorrência de chuvas, todos esses aspectos podem levar a uma redução de até 40% no tempo de execução da obra quando comparado com os processos convencionais; Racionalização de materiais e mão-de-obra: numa obra, através de processos convencionais, o desperdício de materiais pode chegar a 25% em peso. A estrutura em aço possibilita a adoção de sistemas industrializados, fazendo com que o desperdício seja sensivelmente reduzido; Alívio de carga nas fundações: por serem mais leves, as estruturas em aço podem reduzir em até 30% o custo das fundações; Garantia de qualidade: a fabricação de uma estrutura em aço ocorre dentro de uma indústria e conta com mão-de-obra altamente qualificada, o que dá ao cliente a garantia de uma obra com qualidade superior devido ao rígido controle existente durante todo o processo industrial; Antecipação do ganho: em função da maior velocidade de execução da obra, haverá um ganho adicional pela ocupação antecipada do imóvel e pela rapidez no retorno do capital investido; 11 Organização do canteiro de obras: como a estrutura em aço é totalmente pré-fabricada, há uma melhor organização do canteiro devido, entre outros, à ausência de grandes depósitos de areia, brita, cimento, madeiras e ferragens, reduzindo também o inevitável desperdício desses materiais. O ambiente limpo, com menor geração de entulho, oferece ainda melhores condições de segurança ao trabalhador, contribuindo para a redução dos acidentes na obra; Reciclabilidade: o aço é 100% reciclável e as estruturas em aço podem ser desmontadas e reaproveitadas; Preservação do meio ambiente: a estrutura em aço é menos agressiva ao meio ambiente, pois além de reduzir o consumo de madeira na obra, diminui a emissão de material particulado e a poluição sonora geradas pelas serras e outros equipamentos destinados a trabalhar a madeira; Precisão construtiva: enquanto nas estruturas de concreto a precisão é medida em centímetros, numa estrutura em aço a unidade empregada é o milímetro. Isso garante uma estrutura perfeitamente aprumada e nivelada, facilitando atividades como o assentamento de esquadrias, a instalação de elevadores, bem como a redução no custo dos materiais de revestimento. O que se constata, portanto, é que os contextos nacional e regional são amplamente favoráveis à oferta do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas da UFSJ, o qual contempla não apenas as particularidades da formação convencional do profissional de Engenharia Civil, mas confere também, ao mesmo, uma formação complementar que o especializa na área de construções metálicas, tornando-o um profissional indubitavelmente diferenciado dos demais profissionais de Engenharia Civil que anualmente são inseridos no mercado de trabalho. 5. OBJETIVOS DO CURSO A educação nacional, consubstanciada na Lei de Diretrizes e Bases da 12 Educação Nacional, Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, tem, entre suas finalidades, o pleno desenvolvimento do ser humano e seu aperfeiçoamento e o preparo do cidadão para a compreensão e o exercício do trabalho, mediante acesso ao conhecimento científico e tecnológico, conhecimentos fundamentais que capacitam o homem para o exercício de uma profissão. Dentre os objetivos do ensino superior, destaca-se a capacitação do homem para o exercício de uma profissão e para o exercício da reflexão crítica e participação na produção. Tendo como referência esses princípios, o curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas da UFSJ será desenvolvido tendo como objetivos principais: Formar profissionais conscientes de seu papel na sociedade; Formar profissionais empreendedores; Formar profissionais aptos para a inserção no mercado de trabalho da construção civil, em geral, e da construção metálica, em particular; Formar profissionais aptos para a busca do auto-aprimoramento contínuo; Favorecer, no estudante, o desenvolvimento de seu potencial criativo, do raciocínio e de sua visão crítica; Incentivar a criação cultural, a pesquisa e a investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que se vive. 6. PERFIL DO EGRESSO O Engenheiro Civil, em decorrência de uma formação acadêmica alicerçada na matemática e na física, com suporte tecnológico da ciência da computação, aliada a conhecimentos de administração, economia e meio ambiente, é dotado de 13 uma versatilidade que o transforma em um dos profissionais de engenharia mais requisitados pelo mercado de trabalho. Sua formação generalista e sua capacidade de adaptação a diversas áreas de atuação profissional têm favorecido o incremento de seu índice de empregabilidade nesse mercado. Segundo o Conselho Nacional de Educação (CNE) e a Câmara de Educação Superior (CES) em sua Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, o curso de graduação em Engenharia Civil deve ter como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. É dentro dessa perspectiva que se propõe a orientação formativa dos alunos do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas da UFSJ, cujas competências e habilidades são identificadas a seguir. 6.1 Requisitos de acesso A seleção de estudantes ocorrerá por meio de processo seletivo (vestibular da UFSJ, ENEM e SiSu). Alunos de outros cursos de graduação ou portadores de diploma podem ingressar por transferências interna, externa ou PDG (portador de diploma de graduação). 7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A profissão do Engenheiro Civil é fiscalizada pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) e suas competências e atribuições são definidas pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), definidas e regulamentadas na sua Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005. O Engenheiro Civil projeta e planeja os mais variados tipos de obras de construção civil, analisa a viabilidade técnica e econômica das obras, viabiliza os 14 cálculos, a especificação de materiais e a execução das obras, estuda e escolhe soluções para as obras de edificações, vias terrestres (estradas, ferrovias, aeroportos), pontes e viadutos. Esse profissional também faz engenharia para obras de infra-estrutura como barragens, drenagem, abastecimento de água, saneamento, fundações e obras de estabilização de encostas e, ainda, planeja meios de transporte e tráfego urbano. O campo de atuação profissional abrange empresas de projetos e de consultoria, construtoras e empreiteiras, empresas governamentais, instituições de ensino superior e de pesquisa, públicas ou privadas. O Engenheiro Civil pode exercer atividades de engenheiro projetista, engenheiro de obras, engenheiro de fiscalização e de engenheiro consultor, podendo, também, estar vinculado ao ensino e à pesquisa, contribuindo para a formação de novos profissionais e desenvolvimento da tecnologia. Considerando o perfil desejado para o Engenheiro Civil, o formando deverá desenvolver as seguintes competências e habilidades gerais para o exercício das suas atividades profissionais: Aplicar os conhecimentos tradicionais da matemática, da química e das ciências físicas, aliados às técnicas e ferramentas modernas, para o desempenho das atribuições profissionais da Engenharia Civil; Projetar e conduzir experimentos, assim como analisar e interpretar resultados; Projetar sistemas, componentes e processos que os constituem, bem como outras atividades pertinentes de sua profissão; Atuar em equipes multidisciplinares; Diagnosticar e apresentar soluções aos problemas de engenharia; Compreender a ética e a responsabilidade profissionais; Comunicar-se efetivamente em suas diversas formas; 15 Entender o impacto das soluções da engenharia nos contextos socioeconômico e ambiental; Engajar-se no processo de aprendizagem permanente. Conforme a Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, do CONFEA, compete ao Engenheiro Civil o desempenho das atividades de 01 a 18 listadas no Art. 5º, Capítulo II, as quais se encontram relacionadas a seguir: • Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; •Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; • Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; • Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria; • Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico; • Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; • Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica; • Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; • Atividade 09 - Elaboração de orçamento; • Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade; • Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico; • Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico; • Atividade 13 - Produção técnica e especializada; 16 • Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; • Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; • Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; • Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e • Atividade 18 - Execução de desenho técnico. 8. ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM O Projeto Pedagógico do curso (PPC) de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas da UFSJ prevê, entre suas estratégias pedagógicas: A clareza nas técnicas e nos métodos de ensino utilizados em todas as atividades docentes; A revisão periódica dos conteúdos e a atualização das bibliografias, sempre que se fizer necessário; A avaliação periódica do PPC, tanto interna como externa, para orientar a forma de atuação de todas as pessoas que integram o curso. Assim, estabelece-se um processo contínuo e sistemático de avaliação, visando o acompanhamento do processo ensino-aprendizagem e a verificação de sua sintonia com o Projeto Pedagógico do curso. Os valores inerentes ao curso devem ser buscados e reafirmados continuamente. Dentre eles, podem ser citados: Emprego de um currículo que proporcione atualização frente às novidades oriundas do desenvolvimento tecnológico e científico; 17 Estruturação de uma grade curricular que contemple uma distribuição temporal harmônica, permitindo aos alunos tempo disponível para atividades extraclasse, como os estágios voluntários e a representação estudantil em colegiados e diretórios acadêmicos; Incentivo à integração entre a graduação e a pós-graduação, bem como à participação dos alunos em projetos de iniciação científica, de extensão e em programas de intercâmbio acadêmico; Manutenção de uma qualificada titulação acadêmica entre os docentes e do incentivo ao desempenho, que resulte em reconhecida produção científica; Estímulo aos professores para a produção de material didático, como livros, apostilas, vídeos, audiovisuais ou softwares educacionais, bem como nas atividades de supervisão de estágios, de preparação de práticas de laboratório e de atendimento aos alunos fora dos horários de aula; Existência e manutenção de laboratórios que permitam a demonstração de leis, medidas de parâmetros e a verificação de cálculos de projetos; Existência e manutenção de laboratórios ligados às disciplinas profissionalizantes e específicas, proporcionando a realização de ensaios, inclusive os executados segundo normas técnicas nacionais e internacionais; Constante qualificação e atualização dos servidores técnico- administrativos; Pontualidade e assiduidade de todos os integrantes do curso; Motivação dos alunos, em especial os ingressantes no curso, pelo contato com docentes experientes na atividade profissional e no magistério e, ainda, pela convivência com profissionais que atuam no mercado de trabalho; 18 Empenho dos integrantes do curso com o cumprimento e retro- alimentação do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. As estratégias pedagógicas expostas estão alicerçadas no comprometimento coletivo de professores, alunos e servidores técnico-administrativos. O cumprimento do que estabelece o Projeto Pedagógico do curso e a sua atualização dependem de uma ampla discussão interna, visando à constituição e à manutenção de um curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas de excelente qualidade. É prática comum nas coordenadorias de curso dispensar alunos de determinadas disciplinas se eles já as cursaram em outros cursos e estão em processo de transferência para esta instituição. Este procedimento se baseia no fato de que não seria correto obrigar ao aluno a repetir tudo o que ele já comprovadamente aprendeu. Os documentos utilizados normalmente para comprovar a aprendizagem são o histórico do aluno e as ementas das disciplinas. Tal procedimento levanta questões, como por exemplo, a falta de meios para comprovar se aquela ementa foi realmente seguida. Uma das possíveis saídas para isso é a aplicação de uma avaliação pertinente que comprove o domínio sobre o conteúdo. 9. MATRIZ CURRICULAR 9.1Apresentação geral O curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas da UFSJ está estruturado em regime semestral, com unidades curriculares organizadas em núcleos de conhecimentos e distribuídas em horas-aula. A estrutura curricular do referido curso está em consonância com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, contendo unidades curriculares que favorecem a formação de um profissional com: Sólida base em matemática e física; 19 Visão humanística, ética, de cidadania e de respeito ao meio ambiente; Conhecimentos gerais de construção civil, das mais modernas ferramentas utilizadas em projetos, cálculos, gerenciamento e execução de obras; Liderança e participação em trabalhos em grupo; Habilidade em estudos de viabilidade técnica e socioeconômica de projetos de engenharia civil; Capacidade de adaptação às necessidades do mercado de trabalho. A Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, através da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do Brasil. A referida Resolução estabelece no seu artigo 6º que todo curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos para caracterização da modalidade desejada. Em atendimento à referida Resolução, o núcleo de conteúdos básicos visa à aquisição de conhecimentos gerais acerca da engenharia e de suas ciências básicas, tais quais Matemática, Física e Química, acrescentadas dos conhecimentos de Informática, Meio Ambiente e Ciências Sociais, entre outros, compondo cerca de 30% da carga horária mínima do curso. Para a Resolução em pauta, o núcleo de conteúdos profissionalizantes corresponde a cerca de 15% da carga horária mínima e, por definição, versa sobre um subconjunto coerente de tópicos discriminados. Ainda de acordo com a Resolução supracitada, o núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de unidades curriculares profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de 20 engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas como diretrizes. A estrutura curricular que ora se apresenta será implementada a partir dos alunos ingressantes no segundo período letivo do ano de 2010. A estrutura curricular compreende uma parte central, que comporta unidades curriculares e atividades concernentes à formação geral e específica básica do Engenheiro Civil e que abrange mais de 70% da carga horária total do curso, e uma parte periférica, que compreende atividades específicas direcionadas às habilitações, ênfases e complementações. A Tabela 3 apresenta o resumo da carga horária do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas da UFSJ. Tabela 3 – Resumo da carga horária do currículo do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas da UFSJ. Horas/aula Conteúdo curricular (UC’s) Unidades curriculares obrigatórias 3600 presenciais Estágio curricular obrigatório 360 Atividades complementares 244 Total 4204 Considerando-se a carga horária efetivamente ministrada, o currículo proposto tem 3600 horas de unidades curriculares obrigatórias presenciais (ministradas em sala de aula), das quais 72 horas correspondem à unidade curricular “Trabalho de conclusão de curso”. Considerando-se que o tempo regular de duração do curso é de 10 semestres e que cada semestre letivo possui 18 semanas de aulas, temos uma média de 20 horas/aula por semana o que corresponde, em média, à 4 horas/aula por dia, de segunda a sexta. Para integralizar o seu currículo, o aluno precisa cumprir com as exigências do “Estágio curricular obrigatório”, o qual corresponde a uma carga horária mínima de 360 horas, cumprir com as exigências de atividades complementares correspondentes a uma carga horária mínima de 244 horas. Portanto, a carga horária mínima total do curso corresponde a 4204 horas. O conjunto dessas exigências está explicitado na grade curricular do curso apresentada, a seguir. A Tabela 4 apresenta as unidades curriculares pertinentes à concepção acadêmica do curso, com a identificação de seus respectivos períodos, cargas horárias nominais (total, teórica e prática) e ciclo de conteúdo a que pertencem. 21 9.2Grade curricular do curso de engenharia civil com ênfase em estruturas metálicas da UFSJ 22 Grade Curricular – Engenharia Civil com Ênfase em Estruturas Metálicas 23 1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período Cálculo diferencial e integral I Cálculo diferencial e integral II Equações diferenciais A Cálculo numérico Fundamentos de Física Moderna 72h 72h 72h 72h 72h Geometria analítica e álgebra linear Algoritmos e estruturas de dados II Cálculo diferencial e integral III Fenômenos eletromagnéticos 72h 72h 72h Algoritmos e estruturas de dados I Fenômenos mecânicos 72h 72h Metodologia científica 36h INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL 36h Química geral 54h Química geral experimental 18h GEOLOGIA DE ENGENHARIA 72h PROJETO ARQUITETÔNIC OE COMPUTAÇÃO GRÁFICA 72h 6º Período Meio ambiente e gestão para a sustentabilidade 36h Ciência, Tecnologia e Sociedade 36h 7º Período 8º Período ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 72h 72h 72h ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS PROJETO TOPOGRÁFICO ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO I ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO II EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 72h Equações diferenciais B 72h 72h 72h 72h 72h Estatística e Probabilidade 36h Indivíduos, grupos e sociedade global RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II INSTALAÇÕES PREDIAIS: HIDRÁULICOSANITÁRIAS SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 72h 36h 72h 72h 72h ESTRUTURAS DE MADEIRA 36h INSTALAÇÕES PREDIAIS: ELÉTRICA E TELEFONIA 36h Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluidos MECÂNICA DOS FLUIDOS Economia e Administração para Engenheiros HIDRÁULICA E HIDROLOGIA INFRAESTRUTURA DE VIAS TERRESTRES 72h ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO DE SEÇÃO TUBULAR 9º Período SANEAMENTO 72h FABRICAÇÃO, TRANSPORTE E MONTAGEM DE ESTRUTURAS DE AÇO 36h ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO 36h 36h ELEMENTOS ESTRUTURAIS MISTOS DE AÇO E CONCRETO 36h 10º Período DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 36h PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 36h EDIFÍCIOS DE ANDARES MÚLTIPLOS EM ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 72h PONTES COM ESTRUTURAS DE CONCRETO, AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 72h 72h 72h 72h 72h 72h MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA VETORIAL ELETROTÉCNICA GERAL ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS MECÂNICA DOS SOLOS FUNDAÇÕES SUPER-ESTRUTURA DE VIAS TERRESTRES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 72h 72h 72h 72h 72h 72h 72h 72h ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 360h 360h 360h 360h 360h 360h 360h 360h 360h 360h 720h 24 Tabela 4 - Conteúdos curriculares obrigatórios do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO CONTAC PERÍODO Cálculo diferencial e integral I Geometria analítica e álgebra linear Algoritmos e estruturas de dados I Metodologia científica Introdução à engenharia civil Química geral Química geral experimental Cálculo diferencial e integral II Algoritmos e estrutura de dados II Fenômenos mecânicos Geologia de engenharia Projeto arquitetônico e computação gráfica Equações diferenciais A Cálculo diferencial e integral III Estatística e probabilidade Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluidos Materiais de construção Cálculo numérico Fenômenos eletromagnéticos Equações diferenciais B Indivíduos, grupos e sociedade global Mecânica dos fluidos Mecânica vetorial Fundamentos de física moderna Estruturas isostáticas Resistência dos materiais I Economia e administração para engenheiros Eletrotécnica geral Meio ambiente e gestão para a sustentabilidade Ciência, tecnologia e sociedade Projeto topográfico Resistência dos materiais II Hidráulica e hidrologia Estruturas hiperestáticas Estruturas de concreto armado I Elementos estruturais de aço I Estruturas de madeira Instalações prediais: elétrica e telefonia BCT101 BCT106 BCT301 BCT501 ENC101 BCT401 BCT402 BCT102 BCT302 BCT201 ENC201 ENC111 BCT104 BCT103 BCT107 BCT202 ENC301 BCT303 BCT203 ENC603 BCT502 ENC401 ENC501 ENC604 ENC506 ENC511 BCT506 ENC601 BCT504 BCT503 ENC221 ENC512 ENC402 ENC507 ENC521 ENC541 ENC531 ENC602 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 3º 3º 3º 3º 3º 4º 4º 4° 4º 4º 4º 5º 5º 5º 5º 5º 6º 6° 6º 6º 6º 6º 7º 7º 7º 7º CARGA HORÁRIA (horas) 72 72 72 36 36 54 18 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 36 36 72 72 72 72 72 72 72 36 36 72 72 72 72 72 72 36 36 Carga teórica (horas) Carga prática (horas) Ciclo básico (horas) 72 72 36 36 36 54 0 72 54 54 72 0 72 72 72 54 54 54 54 36 36 72 72 54 54 54 72 54 36 36 54 54 36 54 72 54 18 18 0 0 36 0 0 0 18 0 18 18 0 72 0 0 0 18 18 18 18 0 0 0 0 18 18 18 0 18 0 0 18 18 36 18 0 18 18 18 72 72 72 36 Ciclo profissionalizante (horas) Ciclo específico (horas) 36 54 18 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 36 36 72 72 72 72 72 72 72 36 36 72 72 72 72 72 72 36 36 25 Infra-estrutura de vias terrestres Mecânica dos solos Estruturas de concreto armado II Elementos estruturais de aço II Instalações prediais: hidráulico – sanitárias Elementos estruturais de aço de seção tubular Ergonomia e segurança no trabalho Fundações Saneamento Edifícios industriais em estruturas de aço Segurança das estruturas em situação de incêndio Fabricação,transporte e montagem de estruturas de aço Superestrutura de vias terrestres Elementos estruturais mistos de aço e concreto Detalhamento de estruturas de aço e mistas de aço e concreto Patologia das construções Edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço e mistas de aço e concreto Técnicas construtivas Pontes com estruturas de concreto, aço e mistas de aço e concreto Trabalho de conclusão de curso Estágio curricular obrigatório Atividades Complementares ENC222 ENC202 ENC522 ENC542 ENC403 ENC543 ENC304 ENC203 ENC404 ENC544 ENC545 ENC546 ENC223 ENC547 7º 7º 8º 8º 8º 8º 8º 8º 9º 9º 9º 9º 9º 9º 72 72 72 72 72 36 36 72 72 72 72 36 72 36 72 36 72 54 36 18 36 72 54 36 36 18 36 18 0 36 0 18 36 18 0 0 18 36 36 18 36 18 72 72 72 72 72 36 36 72 72 72 72 36 72 36 ENC548 10º 36 0 36 36 ENC302 10º 36 18 18 36 ENC549 10º 72 36 36 72 ENC303 10º 72 36 36 72 ENC550 10º 72 54 18 72 ENC701 ENC702 10º 10º 72 360 244 72 360 244 26 A Tabela 5 apresenta as respectivas cargas horárias dos núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos do currículo do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Tabela 5 – Resumo da carga horária dos conteúdos do currículo do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Conteúdos Básicos Profissionalizantes Específicos Total Carga Horária (horas) 1188 972 1440 3600 % do Total 33 27 40 100 Poderão ser ofertadas, além das unidades curriculares que contemplam a carga horária obrigatória mínima, unidades curriculares optativas. Essas unidades podem ser ofertadas por qualquer curso do Campus Alto Paraopeba, assim como por qualquer instituição pública de ensino superior. O oferecimento dessas unidades curriculares será feito fora do horário de oferecimento das unidades curriculares obrigatórias da grade curricular do curso. A Coordenadoria do Curso de Engenharia Civil deverá fazer um calendário anual de oferecimento de unidades curriculares optativas, de forma a facilitar a programação prévia dos alunos que por elas se interessem. A Tabela 6 apresenta as unidades curriculares optativas e a área da Coordenadoria do Curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas responsável pelos seus respectivos oferecimentos. Ressalta-se que compete ao colegiado do curso a aprovação da oferta de outras unidades curriculares optativas distintas daquelas apresentadas nessa Tabela. Tabela 6 – Unidades curriculares optativas ofertadas pelo curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Área Construção civil Estruturas Unidade curricular Engenharia de avaliações e perícias Materiais de construção alternativos Introdução ao método dos Código CONTAC Carga Horária Teórica (horas) Carga Horária Prática (horas) Carga Horária Total (horas) ENC305 36 36 ENC306 36 36 ENC551 72 72 27 Geotecnia e Estradas Hidráulica e Saneamento Computação Gráfica elementos finitos Torres de transmissão de energia e de telecomunicações em estruturas de aço Obras de terra Ensaios de campo Aplicação de geossintéticos à engenharia civil Ferrovias Tópicos especiais em estradas ENC552 36 36 ENC205 ENC206 36 36 36 36 ENC204 36 36 ENC224 ENC225 36 36 36 36 Irrigação e drenagem ENC404 36 36 Geoprocessamento ENC112 36 36 Sensoriamento Remoto ENC113 36 36 Computação Gráfica aplicada à Projetos de Infra-estrutura ENC114 36 36 Libras ENC102 Humanas 72 72 9.3Seqüência sugerida e pré-requisitos A seqüência ideal aconselhada para integralizar o currículo é fornecida na Tabela 7, assim como as exigências de matrícula (pré-requisitos). A Tabela 8 apresenta os prérequisitos correspondentes às unidades curriculares optativas ofertadas. Tabela 7 – Seqüência ideal para integralização do currículo do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Período 1° 2° Unidade curricular Cálculo diferencial e integral I Geometria analítica e álgebra linear Algoritmos e estrutura de dados I Metodologia científica Introdução à engenharia civil Química geral Química geral experimental TOTAL Cálculo diferencial e integral II Algoritmos e estrutura de dados II CÓDIGO CONTAC Carga Horária (horas) BCT101 72 BCT106 72 BCT301 72 BCT501 36 ENC101 36 BCT401 54 BCT402 18 Pré-requisito CÓDIGO CONTAC 360 BCT102 72 BCT302 72 Cálculo diferencial e integral I Algoritmos e estrutura de dados I BCT101 BCT301 28 3° Fenômenos mecânicos BCT201 72 Geologia de engenharia Projeto arquitetônico e computação gráfica TOTAL ENC201 72 ENC111 72 Equações diferenciais A BCT104 72 Cálculo diferencial e integral III BCT103 72 Estatística e probabilidade BCT107 72 BCT202 72 ENC301 72 360 Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluidos Materiais de construção TOTAL 4° BCT303 72 Fenômenos eletromagnéticos BCT203 72 Equações diferenciais B ENC603 36 Indivíduos, grupos e sociedade global BCT502 36 Mecânica dos fluidos ENC401 72 Mecânica vetorial ENC501 72 TOTAL 5° Estruturas isostáticas Resistência dos materiais I Economia e administração para engenheiros Eletrotécnica geral 6° TOTAL Meio ambiente e gestão para a sustentabilidade Ciência, tecnologia e sociedade Projeto topográfico BCT101 Geometria analítica e álgebra linear BCT106 360 Cálculo numérico Fundamentos de física moderna Cálculo diferencial e integral I Cálculo diferencial e integral II Cálculo diferencial e integral II Cálculo Diferencial e Integral I Fenômenos mecânicos 600 horas de UC´s Cálculo diferencial e integral I Algoritmos e estruturas de dados I Fenômenos mecânicos Equações diferenciais A Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluidos Cálculo diferencial e integral III Fenômenos mecânicos BCT102 BCT102 BCT101 BCT201 BCT101 BCT301 BCT201 BCT104 BCT202 BCT103 BCT201 360 ENC604 72 ENC506 72 Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluidos Mecânica vetorial ENC511 72 Mecânica vetorial ENC501 BCT506 72 Geometria analítica e álgebra linear Fenômenos eletromagnéticos BCT106 BCT303 ENC601 72 BCT202 ENC501 360 BCT504 36 BCT503 36 ENC221 72 Projeto arquitetônico e computação ENC111 29 gráfica Resistência dos materiais II ENC512 72 Hidráulica e hidrologia ENC402 72 Estruturas hiperestáticas ENC507 72 TOTAL 7° ENC506 360 Resistência dos materiais II Estruturas hiperestáticas Resistência dos materiais II Estruturas hiperestáticas Resistência dos materiais II Estruturas hiperestáticas 72 Elementos estruturais de aço I ENC541 72 Estruturas de madeira ENC531 36 ENC602 36 Eletrotécnica geral ENC601 ENC222 72 Projeto topográfico ENC221 ENC202 72 Geologia de engenharia ENC201 TOTAL Estruturas de concreto armado II Elementos estruturais de aço II Instalações prediais: hidráulico – sanitárias Elementos estruturais de aço de seção tubular Ergonomia e segurança no trabalho Fundações TOTAL Saneamento Edifícios industriais em estruturas de aço Segurança das estruturas em situação de incêndio Fabricação, transporte e montagem de estruturas de aço Superestrutura de vias terrestres Elementos estruturais mistos de aço e concreto 10° ENC401 ENC521 Mecânica dos solos 9° Mecânica dos fluidos Estruturas isostáticas ENC511 Estruturas de concreto armado I Instalações prediais: elétrica e telefonia Infra-estrutura de vias terrestres 8° Resistência dos materiais I TOTAL Detalhamento de estruturas de aço e mistas de aço e concreto ENC512 ENC507 ENC512 ENC507 ENC512 ENC507 360 ENC522 72 ENC542 72 ENC403 72 ENC543 36 ENC304 36 ENC203 72 360 ENC404 72 ENC544 72 ENC545 72 ENC546 36 ENC223 72 ENC547 36 ENC548 360 36 Estruturas de concreto armado I Elementos estruturais de aço I Hidráulica e hidrologia Elementos estruturais de aço I Mecânica dos solos Hidráulica e hidrologia Elementos estruturais de aço II Elementos estruturais de aço II Elementos estruturais de aço II Infra-estrutura de vias terrestres Estruturas de concreto armado II Elementos estruturais de aço II Estruturas de concreto armado II Elementos ENC521 ENC541 ENC402 ENC541 ENC202 ENC402 ENC542 ENC542 ENC542 ENC222 ENC522 ENC542 ENC522 ENC542 30 Patologia das construções ENC302 Edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço e mistas de aço e concreto ENC549 Técnicas construtivas ENC303 72 Pontes com estruturas de concreto, aço e mistas de aço e concreto ENC550 72 ENC701 72 3000 horas de UC´s ENC702 360 2304 horas de UC´s Trabalho de conclusão de curso Estágio curricular obrigatório Atividades Complementares TOTAL 36 estruturais de aço II Materiais de construção Elementos estruturais de aço II Estruturas de concreto armado II Elementos estruturais de aço II Materiais de construção Elementos estruturais de aço II Estruturas de concreto armado II Elementos estruturais de aço II 72 ENC301 ENC542 ENC522 ENC542 ENC301 ENC542 ENC522 ENC542 244 964 Tabela 8 – Pré-requisitos das unidades curriculares optativas ofertadas pelo curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Unidade curricular CÓDIGO CONTAC Carga Horária (horas) Engenharia de avaliações e perícias ENC305 36 Materiais de construção alternativos ENC306 36 Introdução ao método dos elementos finitos ENC551 72 Torres de transmissão de energia e de telecomunicações em estruturas de aço ENC552 36 Obras de terra ENC205 36 Ensaios de campo ENC206 36 Aplicação de geossintéticos à engenharia civil ENC204 36 Ferrovias ENC224 36 Tópicos especiais em estradas ENC225 36 Pré-requisito Materiais de construção Estatística e probabilidade Materiais de construção Resistência dos materiais II Estruturas hiperestáticas Elementos estruturais de aço II Geologia de engenharia Mecânica dos solos Geologia de engenharia Infra-estrutura de vias terrestres Superestrutura de vias terrestres Mecânica dos solos CÓDIGO CONTAC ENC301 BCT107 ENC301 ENC512 ENC507 ENC542 ENC201 ENC202 ENC201 ENC222 ENC223 ENC202 ENC223 31 Superestrutura de vias terrestres Irrigação e drenagem ENC404 36 Geoprocessamento ENC112 36 Sensoriamento Remoto ENC113 36 Computação Gráfica aplicada a Projetos de Infra-estrutura ENC114 36 Hidráulica e hidrologia Projeto arquitetônico e computação gráfica. Projeto arquitetônico e computação gráfica. Projeto arquitetônico e computação gráfica. ENC402 ENC111 ENC111 ENC111 9.4Estágio curricular obrigatório O “Estágio curricular obrigatório” constitui uma atividade prática exercida pelo aluno, por meio da qual ele vivencia uma situação real do exercício profissional através de atividades diretamente ligadas à profissão da Engenharia Civil, atividades estas que podem ser empreendidas em escritórios de projetos, institutos de pesquisas, obras civis, empresas construtoras, empresas de consultoria, instituições e entidades públicas ou privadas, com o objetivo de desenvolver as competências e habilidades inerentes ao exercício profissional do engenheiro civil e complementar o processo ensinoaprendizagem. Esta atividade tem uma carga horária mínima de 360 horas. Para formalizar a atividade como curricular, o aluno deverá apresentar um plano de estágio junto à Coordenadoria do Curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas, indicando o Professor Orientador que fará o acompanhamento das atividades e será responsável pela avaliação do estágio. A avaliação do trabalho exercido pelo aluno durante o estágio é realizada pelo Professor Orientador, que deverá avaliar a dedicação e freqüência do aluno às atividades propostas e a forma de apresentação do relatório do trabalho realizado, o qual deve conter a descrição das atividades desenvolvidas, as dificuldades enfrentadas e a contribuição que a atividade trouxe à sua formação. As regras gerais e específicas dessa 32 atividade serão definidas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. 9.5Trabalho de conclusão de curso Dentre as unidades curriculares obrigatórias, como atividade de síntese e integração de conhecimento para integralizar o currículo, o aluno deve cursar a unidade curricular “Trabalho de Conclusão de Curso” oferecida no último período do curso, com carga horária de 72 horas. A unidade curricular “Trabalho de Conclusão de Curso” objetiva complementar a formação acadêmica do aluno, dando-lhe a oportunidade de aplicar seu conhecimento teórico na solução de problemas práticos, em projeto de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimulando a sua criatividade e o enfrentamento de desafios. Conforme a conveniência entre o Professor Orientador e o aluno, esta atividade poderá corresponder a uma pesquisa científica. Essa atividade integradora do conhecimento consta essencialmente de duas etapas. Na primeira, cabe ao Professor Orientador avaliar o desenvolvimento do trabalho do aluno. O aluno, depois de escolhidos o tema e o docente orientador, deve protocolar um plano de trabalho para a unidade curricular, com o correspondente cronograma de atividades. O docente poderá orientar individualmente cada aluno, ou poderá estabelecer uma agenda de reuniões com todos os orientados. As atividades de pesquisa bibliográfica, coleta de dados ou amostras, realização de ensaios ou cálculos, tabulação dos resultados, entre outras, devem ser realizadas na primeira etapa. Ao final da primeira etapa, o aluno deve apresentar ao Professor Orientador um relatório sucinto do trabalho realizado, contendo, no mínimo, a revisão bibliográfica e os resultados obtidos de forma organizada. A segunda etapa deverá ser dedicada à análise de resultados e à preparação da monografia sobre o trabalho desenvolvido na primeira etapa, de acordo com o regulamento específico proposto pelo colegiado do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Essa monografia deverá conter, entre outros, capítulos dedicados à introdução, revisão bibliográfica, materiais e métodos, resultados obtidos e discussões, conclusões e bibliografia. O trabalho desenvolvido na unidade curricular “Trabalho de Conclusão de Curso”, após sintetizado numa monografia em conformidade com o regulamento da atividade, 33 será apresentado a uma banca examinadora de forma oral, numa defesa pública de trabalho. A nota é atribuída ao aluno pela banca de examinadores, levando em consideração o trabalho desenvolvido, a contribuição do trabalho à comunidade e/ou ao meio científico, a qualidade da apresentação escrita e o desempenho do aluno durante a apresentação oral. 9.6Atividades complementares O projeto curricular proposto prescreve a realização de, no mínimo, 244 horas de atividades complementares para a integralização do currículo obrigatório mínimo do aluno. Constituem exemplos de atividades complementares: Visitas técnicas a empresas e conferências de empresários e engenheiros; Estágios em laboratórios de pesquisa, incluindo as atividades desenvolvidas na iniciação científica e tecnológica. As atividades de iniciação científica serão consignadas no currículo do estudante mediante elaboração de relatórios, apresentação de trabalho em congresso de iniciação científica ou através de documentos de agências de fomento; Monitoria, sendo esta atividade consignada no currículo do estudante mediante elaboração de relatórios correspondentes ou documentação comprobatória adequada; Organização e participação efetiva em congressos, encontros, palestras, simpósios em Engenharia Civil ou em áreas correlatas, bem como em outros eventos científicos relacionados com o exercício da profissão; Publicação de artigos científicos ou de divulgação de Engenharia Civil; Atividades que possibilitam o desenvolvimento das habilidades para o trabalho em equipes multidisciplinares e também para o empreendedorismo. Os trabalhos 34 em equipe e demais trabalhos multidisciplinares se relacionam às participações em competições, cuja consignação no currículo do estudante será feita mediante publicação dos resultados obtidos. Outras participações em projetos multidisciplinares serão consideradas a critério do colegiado do curso. Participação em empresa júnior, escritório modelo, incubadora de empresas, fórum de empresas (apresentações, feiras e mostras estabelecendo contatos profissionais). Atividades vinculadas à empresa júnior serão consignadas mediante comprovação de desenvolvimento de projetos, elaboração de relatórios técnicos ou consultorias; Atividades de extensão devidamente homologadas pelo órgão competente de instituições de ensino superior reconhecidas pelo Ministério de Educação e Cultura. Estas atividades devem contar com a participação ativa do corpo docente e de estudantes do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas e podem envolver: Prestação de serviços à comunidade por meio de laboratórios e salas de aula; Desenvolvimento de projetos que atendam a reivindicações da comunidade; Intercâmbio com as empresas da região, buscando parcerias que atendam a interesses sociais; Consultorias, avaliações e proposições de soluções a problemas municipais, desenvolvendo uma relação de parceria institucional com as prefeituras locais; Promoção de seminários, cursos e palestras, com participação de convidados de outras instituições, de empresas e da comunidade local. Participação em atividades-treinamento ou bolsa-atividade; 35 Intercâmbio de estudantes e programas de dupla diplomação, etc. A Tabela 9 apresenta uma lista de atividades complementares que podem ser desenvolvidas pelos alunos com suas respectivas contagens de carga horária e exigências de comprovação. Ressalta-se que, a essa lista, podem ser acrescentadas outras atividades conforme decisão do colegiado do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Tabela 9 – Relação de atividades complementares com suas respectivas cargas horárias e critérios de comprovação correspondentes. 1. Atividades de ensino Atividade/Produto Forma de registro Carga horária Comprovação Monitoria Por semestre 20 h Certificado Visita técnica (máximo de 20 h) Por visita 5h Certificado Optativas Por semestre 36 ou 72 h Histórico 2. Atividade de pesquisa Atividade/Produto Iniciação Científica (PIBIC/PIIC) e outros (por ano) Forma de registro Relatório final Carga horária 90 h Comprovação Certificado da PROPE ou Órgão de fomento ou do professor responsável. Participação em eventos científicos 15 h Certificado Apresentação de resumo em congresso 15 h Certificado de apresentação ou de aceite Apresentação de resumo expandido em congresso 20 h Certificado de apresentação ou de aceite Apresentação oral em congresso 30 h Certificado de apresentação ou de aceite Não indexado 20 h Certificado de aceite Indexado 45 h Trabalho completo em congresso: 36 Publicação de artigo em periódico: Certificado de aceite ou página de rosto do artigo Não indexado 30 h Indexado 60 h Grupo de estudos orientado 15 h Relatório 2h Certificado Seminário na instituição Por seminário 3-Atividade de representação estudantil Atividade/Produto Forma de registro Carga horária Comprovação Participação no diretório acadêmico (máximo de 30 h) Por ano 15 h Certificado Membro dos Conselhos Superiores ou Colegiado do curso (máximo de 30h) Por mandato 15 h Certificado Carga horária Comprovação 90 h Certificado do PROEX 15 h Certificado da Instituição acadêmica ou carteira de trabalho 20 h Certificado Certificado ou carta de anuência do professor responsável ou tutor 4- Atividade de extensão Atividade/Produto Forma de registro Participação em projetos de extensão Estágio extracurricular e estágio acadêmico (máximo de 90 h) Cada 45 h Membro de comissão organizadora de evento reconhecido, aprovado ou cadastrado na UFSJ Minicursos ministrados em eventos acadêmicos Por evento O dobro da carga horária de aulas dadas. Viagens acadêmicas e culturais sob a coordenação de professor da UFSJ Por dia de viagem 5h Certificado Bolsa de atividade realizada sob a orientação de um professor (máximo de 60 h) Por bolsa 20 h Certificado da instituição de fomento e do professor Por evento Horas constantes no certificado do evento Certificado Cursos, minicursos e oficinas 37 Curso de idiomas reconhecidos Por semestre 30 h Certificado 10. TRANSIÇÃO PARA A MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA O curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas do CAP/UFSJ já está em andamento desde fevereiro de 2008. Com a reformulação do projeto pedagógico, a inserção e a modificação de unidades curriculares, torna-se necessário padronizar uma equivalência entre os conteúdos curriculares da matriz curricular antiga relativamente àqueles da nova matriz proposta, de forma a garantir uma transição tranqüila aos discentes, sem ônus para a conclusão do curso. Neste sentido, foi criada uma tabela de equivalências que é apresentada na Tabela 10. Tabela 10 - Equivalências entre os conteúdos curriculares da matriz antiga e os conteúdos curriculares da nova matriz proposta. CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CH CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2008/2009 CH CT003 Cálculo Diferencial e Integral I 72 CT006 CT206 Funções de uma variável 108 72 CT004 Metodologia Científica 36 CT003 Metodologia Científica 36 CT005 Química Geral 54 CT005 Estruturas atômicas, moleculares e cristalinas 72 CT006 Química Geral Experimental 18 CT007 Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 CT001 CT007 Geometria analítica Álgebra Linear 36 36 CT008 Algoritmos e Estrutura de Dados I 72 CT002 Linguagem de computação 72 EC001 Introdução à Engenharia Civil 36 CT009 Cálculo Diferencial e Integral II 72 CT010 Fenômenos Mecânicos CT011 Indivíduos, Grupos e Sociedade Global CT012 Meio Ambiente Sustentabilidade CT013 Lógica CT006 CT206 CT008 CT208 * 36 108 72 72 108 Funções de uma variável Funções de várias variáveis 72 CT004 Fenômenos Mecânicos 72 36 CT018 Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36 36 CT021 Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 Algoritmos e Estrutura de Dados II 72 CT009 Métodos e Algoritmos Computacionais 72 EC002 Geologia de Engenharia 72 EC026 Elementos de Geologia Aplicada à Engenharia Civil 72 EC003 Projeto Gráfica 72 CT030 Projeto e Computação Gráfica 072 e Gestão Arquitetônico e para a Computação CT014 Cálculo Diferencial e Integral III 72 CT008 CT208 CT012 Campos vetoriais 72 108 36 CT015 Estatística e Probabilidade 72 CT013 Estatística e Probabilidade 72 CT016 Fenômenos Térmicos, Ondulatórios e Fluídos 72 CT010 Fenômenos Térmicos, Ondulatórios e Fluídos 72 CT021 Equações Diferenciais A 72 CT011 Equações Diferenciais A 72 EC004 Materiais de Construção 72 EC027 Materiais de Construção 72 Funções de várias variáveis 38 CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CH CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2008/2009 CH CT017 Cálculo Numérico 72 CT015 Cálculo Numérico 72 CT018 Fenômenos Eletromagnéticos 72 CT016 Fenômenos elétricos e magnéticos 72 EC019 Equações Diferenciais B 36 CT017 Equações Diferenciais B 036 CT020 Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 CT022 Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 EC005 Mecânica dos Fluídos 72 CT031 Mecânica dos Fluidos 072 EC006 Mecânica Vetorial 72 EC029 Mecânica Vetorial 072 EC008 Resistência dos Materiais I 72 EC033 Resistência de Materiais I 072 EC012 Eletrotécnica Geral 72 EC030 Eletrotécnica Geral 072 EC013 Estruturas Isostáticas 72 EC028 Estruturas Isostáticas 072 EC018 Fundamentos de Física Moderna 72 CT019 Fundamentos da Física Moderna 072 CT019 Economia e Engenheiros 72 EC055 Economia e Administração 072 EC007 Projeto Topográfico 72 EC037 Projeto Topográfico 072 EC009 Saneamento 72 EC036 Saneamento 072 EC010 Estruturas Hiperestáticas 72 EC034 Estruturas Hiperistáticas 072 EC011 Resistência dos Materiais II 72 EC035 Resistência de Materiais II 072 Administração para *apesar das ementas não serem compatíveis, como não existe mais a unidade curricular Lógica no CAP, esta unidade curricular será substituída na nova matriz pela unidade curricular Introdução à Engenharia Civil. 11. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA 11.1 Laboratórios Os laboratórios do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas do CAP/UFSJ devem constituir-se em importantes instrumentos que proporcionem aos alunos oportunidade para a prática dos conhecimentos obtidos e para a complementação e consolidação de conhecimentos teóricos. Além de permitir aos alunos a realização de uma série de ensaios relacionados aos conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, os laboratórios devem cumprir, ainda, outro papel, não menos relevante, que é o de abrir as portas do CAP/UFSJ para a realização de projetos de extensão e de parcerias, com foco na prestação de serviços para as indústrias e construtoras da região do Alto Paraopeba. 39 A ação dos laboratórios deverá estar em sintonia com o desenvolvimento das atividades-fim da UFSJ, com o ensino institucional de graduação e de pós-graduação, com a pesquisa e com a prestação de serviços à comunidade regional. Os laboratórios, aglutinando recursos humanos (professores, alunos, técnicos e comunidade), devem assumir, no interior do CAP/UFSJ, o papel de centros catalisadores, possibilitando a realização de projetos interdisciplinares. Assim, os futuros trabalhos de pesquisa, em atendimento ao desenvolvimento de teses e dissertações, serão desenvolvidos com a utilização dessa infra-estrutura, onde se apoiarão, ainda, as linhas e projetos de pesquisa. Na medida em que os laboratórios se caracterizam como espaços multi-usuários, ou seja, espaços utilizados por pesquisadores da universidade e da comunidade, serão gerados ações e projetos multidisciplinares. Um Programa de Pesquisa e Extensão, estendido ao setor produtivo, viabilizado mediante convênios de pesquisa e financiado com recursos de empresas privadas atraídas pela capacitação pessoal e laboratorial, beneficiará alunos, professores, pesquisadores e técnicos, cujas pesquisas se tornarão projetos de uma equipe multiinstitucional e multidisciplinar. Assim, as atividades laboratoriais passarão a incorporar novas culturas e técnicas de interação com o setor produtivo, construindo uma vertente muito superior àquela estabelecida pelas atividades de consultoria, ação esta tão necessária à academia na área de Engenharia. Os laboratórios necessários ao funcionamento do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas são apresentados na seqüência. 11.1.1 Laboratórios do ciclo básico 11.1.1.1 Laboratórios de ensino de informática Tratam-se de 2 laboratórios de informática destinados às unidades curriculares “Algoritmo e Estrutura de Dados I” e “Algoritmo e Estrutura de Dados II”. Contemplam, ao todo, a seguinte infra-estrutura básica: 53 computadores, 2 projetores e acesso à internet; 40 Softwares principais: Windows XP SP3, Adobe Reader, Dev C++, Turbo C, Java, Eclipse, Matlab 6, Mathcad, Microsoft Office 2003 e BROffice. 11.1.1.2 Laboratório de Química Geral Nesse laboratório, são ofertados os conteúdos práticos da unidade curricular “Química geral experimental”, contemplando a seguinte infra-estrutura básica: 04 agitadores magnéticos 01 balança de precisão 01 balança eletrônica analítica 02 banhos ultratermostatos 26 banquetas de madeira maciça c/ assento redondo 03 bombas de vácuo 02 capelas de exaustão de gases média 110 V 01 centrífuga 01 deionizador de água capacidade 50 l 01 espectrofotômetro biospectro 03 estantes de aço c/ 6 prateleiras 01 estufa de esterilização e secagem 02 evaporadores rotativos 03 mantas aquecedoras capacidade 2000 ml 03 mantas aquecedoras para balão 500 ml 01 máquina automática para fabricação de gelo em cubo c/gabinete em aço inoxidável 04 medidores de pH microprocessado c/ bancada 01 refrigerador com 1 porta gelo seco 340/380l. 11.1.1.3 Laboratório de Fenômenos Mecânicos Nesse laboratório, são ofertados os conteúdos práticos da unidade curricular “Fenômenos mecânicos”, sendo equipado com a seguinte infra-estrutura básica: 41 Sensor de medição simultânea de aceleração em 3 eixos, força em dois sentidos e variação de altitude, com funcionamento através de bateria recarregável e transmissão de dados via freqüência eletromagnética e também com recurso de armazenamento de dados medidos para posterior descarga em software Sensor de movimento para aquisição de dados de velocidade e deslocamento com conexão direta ao computador pelo software e via porta USB e sem a necessidade de interface Sensor de movimento rotacional com motor e acessórios e respectiva interface para aquisição de dados pelo software Trilho duplo com comprimento total de 2,40m 02 carros de baixo atrito para utilização sobre o trilho e com encaixe para os sensores supracitados mini-ventilador elétrico de propulsão para os carros 03 massas de 500g cada para encaixe sobre os carros Conjunto para experimento da Lei de Hooke Conjunto para Dinâmica das Rotações Paquímetro mecânico universal Micrômetro externo Balança mecânica Balança de precisão Conjunto para hidrostática 11.1.1.4 Laboratório de Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluidos Nesse laboratório, são ofertados os conteúdos práticos da unidade curricular “Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluidos”, sendo equipado com a seguinte infraestrutura básica: Lentes convergentes (Diâmetro 50 mm) Espelhos côncavos (Diâmetro 100 mm) Espelhos convexos (Diâmetro 100 mm) 42 Calorímetros de isopor Dilatômetro linear 11.1.1.5 Laboratório de Fenômenos Eletromagnéticos Nesse laboratório, são ofertados os conteúdos práticos da unidade curricular “Fenômenos eletromagnéticos”, sendo equipado com a seguinte infra-estrutura básica: Sensor de campo magnético Placa protoboard gigante com conexões para plugs 4mm, sendo 240 soquetes em uma face e 432 soquetes em outra face 3 Capacitores 0.1 µF-100 V 1 Capacitor 1 µF-100 V 1 Capacitor 4.7 µF-63 V 1 Capacitor 10 µF-100 V 1 Resistor 1 Ohm- 2 W 2 Resistores 10 Ohm- 2 W 1 Resistor 22 Ohm- 2 W 1 Resistor 47 Ohm- 2 W 1 Resistor 100 Ohm- 2 W 1 Resistor 150 Ohm- 2 W 1 Resistor 220 Ohm- 2 W 1 Resistor 330 Ohm- 2 W 1 Resistor 470 Ohm- 2 W 1 Resistor 1 kOhm- 2 W 1 Resistor 2.2 kOhm- 2 W 1 Resistor 5.6 kOhm- 2 W 1 Resistor 10 kOhm- 0.5 W 1 Resistor 100 kOhm- 0.5 W 1 Potenciômetro 220 Ohm- 3 W 1 Potenciômetro 1 kOhm-1 W 1 bobina 500 voltas 43 2 bobinas 1000 voltas 4 pares de cabos 100cm Conjunto com transformação de energia elétrica (transformador desmontável) Conjunto para estudo lei de Ohm (capacitor variável de placas paralelas, gerador eletrostático para até 240kV e motor de 1/8 HP, gerador elétrico portátil para correntes até 1A, fonte de alimentação 0-30V e 3A, gerador de funções 2MHz, osciloscópio de 2 canais 20Mhz, multímetro analógico). 11.1.1.6 Laboratório de Fundamentos de Física Moderna Nesse laboratório, são ofertados os conteúdos práticos da unidade curricular “Fundamentos de física moderna”, sendo necessários os equipamentos para realizar os seguintes experimentos de: Milikan (carga do elétron); difração de elétrons. 11.1.2 Laboratórios dos ciclos profissionalizante e específico 11.1.2.1 Laboratório de Materiais de Construção Civil O laboratório de ensaios em Materiais de Construção Civil será equipado para o preparo e ensaio da maioria dos materiais e componentes da Construção Civil, tais como aglomerantes hidráulicos e aéreos, pastas, aglomerantes orgânicos, agregados, argamassas para várias finalidades, concretos em geral, blocos, artefatos, prémoldados, caracterização de materiais metálicos e componentes para pisos, vedações, fachadas e coberturas. Dentre os objetivos desse laboratório, citam-se: Apoiar o estudo das unidades curriculares da área de Construção Civil, assegurando a realização de ensaios; Apoiar trabalhos de investigação desenvolvidos por alunos de pós-graduação, na área dos materiais; Favorecer a realização de ensaios para empresas e para a comunidade regional. 44 Os ensaios a serem realizados são: 1. Caracterização de agregado miúdo - Determinação da composição granulométrica (NBR 7217) - Determinação da massa específica real através do frasco de Chapman (NBR 9776) - Determinação da umidade superficial através do frasco de Chapman (NBR 9775) - Determinação da umidade total pelo método da frigideira - Determinação da umidade total pelo método da estufa - Determinação de impurezas orgânicas húmicas (NBR 7220) - Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis (NBR 7218) - Determinação do teor de materiais pulverulentos (NBR 7219) - Determinação da massa unitária do agregado no estado solto (NBR 7251) - Determinação do inchamento simplificado (NBR 6467) 2. Caracterização de agregado graúdo - Determinação da composição granulométrica (NBR 7217) - Determinação da absorção e da massa específica de agregado graúdo (NBR 9937) - Determinação da umidade total pelo método da estufa (NBR 9939) - Determinação do teor de materiais pulverulentos (NBR 7219) - Determinação da massa unitária do agregado no estado solto (NBR 7251) 3. Ensaios destrutivos em concreto - Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos (NBR 5739) 4. Ensaios não destrutivos em concreto - Concreto endurecido - avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão (NBR 7584). 45 5. Caracterização de cimento Portland - Determinação da finura por meio da peneira 75 m (No 200) (MB-3432) - Determinação da água da pasta de consistência normal (MB-3433) - Determinação dos tempos de pega (MB-3434) - Determinação da expansibilidade (NBR 7215 antiga - item 5) - Determinação da resistência à compressão (NBR 7215 atualizada) - Determinação de massa específica (NBR NM 23) 6. Ensaios em blocos de concreto - Blocos vazados de concreto para alvenaria - retração por secagem (MB 3458) - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - determinação da absorção de água, do teor de umidade e da área líquida (MB 3459) - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - determinação da resistência à compressão (NBR 7184) 7. Ensaios em peças de concreto para pavimentação - Peças de concreto para pavimentação - determinação da resistência à compressão (NBR 9780) 8. Ensaios em blocos cerâmicos - Bloco cerâmico portante para alvenaria - determinação da área líquida (NBR 8043) - Bloco cerâmico para alvenaria - formas e dimensões (NBR 8042) - Bloco cerâmico para alvenaria - verificação da resistência à compressão (NBR 6461) 9. Ensaios em telhas cerâmicas - Telha cerâmica - verificação da impermeabilidade (NBR 8948) - Telha cerâmica - determinação da massa e da absorção de água (NBR 8947) 46 Os equipamentos necessários à realização desses ensaios são: - Argamassadeira eletromecânica - Agitador de peneiras - Betoneira - Estufa de esterilização e secagem - Extratora rotativa - Máquina Los Angeles para ensaio de abrasão - Prensa eletrohidráulica informatizada - Mesa de consistência - Aparelho de Vicat - Medidor de ar incorporado ao concreto - Balança eletrônica de precisão - Esclerômetro para ensaio em concreto - Prensa manual - Permeabilímetro de Blaine - Balança eletrônica de precisão - Balança mecânica - Capeadores de corpo de prova - Capela para fogareiros - Argamassadeira Votomassa - Conjunto de peneiras Além do espaço físico necessário á disposição desses equipamentos e da infraestrutura necessária à realização desses ensaios, o laboratório deve dispor de espaços físicos complementares destinados ao armazenamento dos materiais de construção (baias de agregados miúdo e graúdo, compartimentos de armazenamento de aglomerantes, blocos, telhas, peças de pavimentação, barras metálicas, entre outros), assim como à confecção de materiais de ensaio (argamassas e concretos). 11.1.2.2 Laboratório de Geotecnia e Estradas 47 O laboratório de Geotecnia e Estradas está voltado para a aplicação prática dos conceitos e técnicas que irão favorecer a consolidação dos conhecimentos ministrados nas unidades curriculares das áreas de Geotecnia (Mecânica dos Solos) e Estradas (Infra-estrutura de vias terrestres e Superestrutura de vias terrestres). Esse laboratório deverá ser equipado para os ensaios de caracterização geotécnica e investigação das propriedades mecânicas e hidráulicas de solos, de caracterização de materiais asfálticos e de investigação das propriedades de misturas asfálticas. Dentre os objetivos desse laboratório, citam-se: Propiciar base experimental às unidades curriculares da área de solos, pavimentação e fundações; Possibilitar a realização de projetos de conclusão de curso (Trabalho de Conclusão de Curso), de pesquisa e extensão na área de Geotecnia e Estradas; Possibilitar o intercâmbio e/ou prestação de serviço com instituições e órgãos públicos ou privados. Para a realização dos ensaios e serviços supramencionados, será necessária a seguinte infra-estrutura física: Câmara úmida Sala de ensaios de compressão simples, triaxial estático e cisalhamento direto Sala de permeabilidade (cargas constante e variável) Sala de adensamento Sala de compactação e de caracterização de solos Sala de ensaios CBR Sala de ensaio triaxial dinâmico Sala de caracterização de materiais asfálticos Sala de moldagem de misturas asfálticas Sala de balanças Almoxarifado. 48 Os ensaios a serem realizados são: 1. Análise granulométrica conjunta (NBR 7181/84) 2. Limite de Liquidez (NBR 6459/84) 3. Limite de Plasticidade (NBR 7180/84) 4. Limite de Contração (NBR 7183/82) 5. Compactação: Proctor Normal, Intermediário e Modificado (NBR 7182/86) 6. Compressão simples (ASTM 2166-66/79) 7. Densidade Máxima (NBR 12004/90) 8. Densidade Mínima (NBR 12051/91) 9. Erodibilidade: Crumb test (NBR13601/96), Pinhole test (NBR 14114/98), Sedimentométrico comparativo (NBR 13602/96) 10. Expansão: livre, com sobrecarga variável e pressão de expansão 11. Permeabilidade: carga constante (NBR 13292/95) e carga variável (NBR 14545/00) 12. Índice de Suporte Califórnia - CBR (NBR 9895/87) 13. Adensamento (NBR 12007/90) 14. Densidade real do solo (NBR 6508/84) 15. Cisalhamento direto: consolidado rápido e consolidado lento (ASTM D308072/79) 16. Determinação da expansibilidade (DNER – ME 029/94) 17. Ensaio triaxial: não consolidado – não drenado (UU), consolidado – não drenado (CU), consolidado – drenado (CD), medida de pressão neutra, saturação (ASTM D2850-70/95) 18. Ensaio de mini-MCV (DNER – ME258/94) 19. Ensaio de perda de massa por imersão (DNER – ME256/94) 20. Ensaio de mini-CBR (DNER – ME228/94), expansão, contração 21. Ensaios de caracterização de materiais betuminosos: - Penetração (DNER – ME003/99); - Viscosidade (DNER – ME004/94); - Ductilidade (DNER – ME163/98); 49 - Ponto de amolecimento (DNER – ME148/94); - Adesividade (DNER – ME059/94); 22. Ensaio Marshall (DNER – ME043/95). Os equipamentos necessários à realização desses ensaios são: - Prensa de adensamento - Prensa de cisalhamento direto automatizada - Prensa Marshall - Prensa de ensaio californiano - Prensa triaxial estático automatizada - Permeâmetro de carga constante - Permeâmetro de carga variável - Cilindros e soquetes de compactação - Estufas - Balanças - Conjunto de peneiras - Agitador de peneiras - Densímetros - Aparelho de Casagrande - Destilador - Extrator de amostras - Prensa triaxial dinâmico automatizada - Prensa de compressão simples - Equipamento de ensaio MCT (Miniatura, Compactado, Tropical) - Penetrômetro - Ductilômetro - Extrator de betume - Vidraria (provetas, picnômetros, etc.) - Licenças de softwares geotécnicos (estabilidade de taludes, dimensionamento de obras geotécnicas, fluxo em meio poroso, fundações, infraestrutura e superestrutura de estradas, entre outros) 50 - Computadores. Além do espaço físico necessário à disposição dos equipamentos supracitados e da infra-estrutura necessária à realização dos referidos ensaios, este laboratório deve dispor de espaços físicos complementares destinados ao armazenamento de solos e misturas betuminosas, assim como uma área destinada ao campo experimental de fundações. 11.1.2.3 Laboratório de Topografia O laboratório de topografia servirá para as aulas relativas aos temas de medições topográficas em planimetria e altimetria. Este laboratório propiciará aos discentes uma sólida formação no uso de plantas, cartas, bússolas, equipamentos topográficos e receptores GPS, sendo fundamental para o engenheiro tornar-se um profissional competitivo no mercado atual. A teorização se concretizará com o desenvolvimento de pesquisa a campo. Nesse contexto, as atividades em grupo possibilitam o planejamento das ações. As aulas práticas, conhecidas como aulas de campo, são iniciadas em sala, onde são direcionadas as atividades em grupo, passando os mesmos a planejar as ações. Dentre os objetivos desse laboratório, citam-se: Complementar as atividades didáticas relacionadas às unidades curriculares Projeto topográfico, Infra-estrutura de vias terrestres, Fundações, Superestrutura de vias terrestres, Técnicas construtivas e Fabricação, transporte e montagem de estruturas de aço; Favorecer o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão, auxiliando na aplicação de técnicas e métodos topográficos; Auxiliar os discentes na elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso; Auxiliar a comunidade na realização de levantamentos topográficos, através de projetos didáticos específicos; 51 Desenvolver consultoria técnica na área de geomensuração. Os ensaios a serem realizados são: 1. Levantamentos topográficos plani-altimétricos (NBR 13.133/94) 2. Atividades de locação de obras civis 3. Monitoramento de recalques em obras civis 4. Geração de modelos digitais do terreno, com a finalidade de determinação de volumes de terraplenagem e de pavimentos 5. Locação e definição em campo de traçados horizontais e verticais de rodovias 6. Cálculo de estaqueamento com subdivisões e inserções 7. Criação e divisão de plantas de glebas, a partir de vários elementos como linhas, poli-linhas e arcos, oriundos de levantamentos topográficos de campo. Os equipamentos necessários à realização desses ensaios são: - Teodolitos eletrônicos, com acessórios - Níveis automáticos, com acessórios - Estações totais, com acessórios - Licenças de software de topografia com os seguintes módulos: Topografia, Volumes e Projetos - Pares de receptores de sinal GNSS topográficos, com acessórios - Receptores de sistema de posicionamento global, com acessórios - Impressora plotter - Computadores - Pares de rádios comunicadores portáteis - Trenas com mira a laser - Bússolas tipo Brunton – Geológicas - Alguns acessórios: bases nivelantes, tripés de alumínio, balizas, prismas com alvo, bastões telescópicos, níveis de cantoneiras, miras de alumínio, baterias recarregáveis, carregadores de baterias, dentre outros 52 - Outros materiais permanentes: armários de aço, mesas secretárias e cadeiras secretárias giratórias sem braço. Além dos materiais permanentes citados anteriormente, serão necessários os seguintes materiais de consumo: - Trenas de fibra de vidro flexível - Pranchetas com prendedor metálico - Marretas com cabo OIT - 0,5 kg - Guardas sol. O laboratório de topografia necessitará de um espaço físico adequado para o armazenamento dos referidos equipamentos, visto que alguns deles são sensíveis ao excesso de calor e umidade, e para a execução do procedimento de aferição e checagem de equipamentos, assim que o discente iniciar e encerrar a sua utilização. 11.1.2.4 Laboratório de Estruturas Este laboratório deverá possuir as divisões de dinâmica das estruturas, de métodos ópticos e de ensaios e monitoração de estruturas, para dar apoio às linhas de pesquisa de sistemas estruturais de concreto, aço, madeira, alvenaria e materiais especiais. Para a execução de ensaios nesse laboratório, deve-se contar com um sistema completo de programas de computador e de interfaces que possibilitem medições de carga, aquisição de dados, armazenamento das leituras e interpretação dos resultados, de modo que todo o processo de ensaio seja gerenciado automaticamente. Os ensaios poderão ser integralmente assistidos por instrumentação de aquisição automática de dados que, transferidos para microcomputador via interface apropriada, serão interpretados e trabalhados com o uso de software específico. Para um melhor desenvolvimento das pesquisas, o laboratório deverá possuir oficinas de apoio, tais como oficina mecânica, uma carpintaria e uma oficina para fabricação de modelos reduzidos. Dentre os objetivos desse laboratório, citam-se: 53 Complementar o estudo das unidades curriculares da área de Estruturas, com a verificação de deslocamentos, cargas e modos de ruptura de vigas, pilares, treliças e pequenas placas; Favorecer a realização de ensaios; Prestar serviços à comunidade na forma de ensaios de determinação de resistência, medição do controle de qualidade de peças pré-moldadas e desenvolvimento e testes de novos produtos. Os ensaios a serem realizados são: 1. Análise experimental de estruturas em modelo real e reduzido 2. Determinação de deslocamentos e deformações em peças estruturais 3. Estudo de ligações em peças estruturais. Os equipamentos necessários à realização desses ensaios são: - Pórtico estrutural com macacos hidráulicos. - Prensa hidráulica. - Relógios comparadores. - Computadores. - Licenças de softwares de análise e dimensionamento estrutural. 11.1.2.5 Laboratório de Hidráulica e Saneamento As atividades a serem desenvolvidas nesse laboratório serão de estudo, pesquisa básica e pesquisa tecnológica. Suas principais atividades serão a determinação das propriedades dos fluidos, determinação dos princípios de hidrostática, determinação de vazão, medição de vazão em condutos forçados, determinação das perdas de cargas em condutos forçados e o estudo do transporte de 54 sedimentos com controle computadorizado. Dentre os objetivos desse laboratório, citam-se: Complementar o estudo das unidades curriculares Mecânica dos fluidos, Hidráulica e hidrologia, Instalações prediais: hidráulico-sanitárias e Saneamento, assegurando a realização de experiências. Os ensaios a serem realizados são: 1. Determinação das propriedades dos fluidos 2. Determinação dos princípios de hidrostática 3. Determinação de vazão 4. Simulação da experiência de Reynolds 5. Medição de vazão em condutos forçados 6. Determinação das perdas de cargas 7. Estudo do transporte de sedimentos. Os equipamentos necessários à realização desses ensaios são: - Equipamentos para determinação das propriedades dos fluidos e determinação dos princípios de hidrostática - Bancadas para determinação de vazão: medições gravimétricas e volumétricas, aparelho para simulação de fluxo através de orifício, medidor Venturi (medição em condutos forçados) - Medidor do impacto de jatos - Aparelho de Hele-Shaw (simulação de escoamentos potenciais bidimensionais e escoamento em torno de cilindro ou em torno de aerofólio) - Aparelho para simulação da experiência de Reynolds - Equipamento para medição de vazão em condutos forçados - Painel para determinação das perdas de cargas em condutos forçados - Canal de fundo móvel com ajustamento de declividade - Canal para estudo do transporte de sedimentos com controle computadorizado 55 - Computadores. 11.1.2.6 Laboratório de Computação Gráfica O laboratório de Computação Gráfica será dirigido aos alunos de graduação, de uma forma geral, tendo como objetivo principal auxiliar o desenvolvimento de atividades acadêmicas diversas como projetos, pesquisas e trabalhos dos acadêmicos dos cursos de Engenharia do CAP/UFSJ. Particularmente no que concerne ao curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas, esse laboratório dará suporte às seguintes unidades curriculares que envolvem ferramentas computacionais gráficas: Projeto arquitetônico e computação gráfica, Projeto topográfico, Instalações prediais: hidráulico-sanitárias e Detalhamento de estruturas de aço e mistas de aço e concreto. Os equipamentos desse laboratório são: - Microcomputadores para uso dos alunos - Microcomputadores para uso exclusivo dos bolsistas - Microcomputador servidor - Scanner - Impressoras - Ploter - Ar condicionado - Softwares. 11.1.2.7 Laboratório de Computação aplicada à Engenharia A informática tornou-se ferramenta indissociável do dia-a-dia da Engenharia, e, particularmente no âmbito da Engenharia Civil, ela se torna indispensável aos cálculos de projetos, ao detalhamento de projetos e às modelagens do meio físico sob condições similares àquelas encontradas em obras civis. Dentro do contexto do curso de “Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas”, as ferramentas computacionais se 56 tornam ainda mais necessárias, pois, em acréscimo às demandas convencionais associadas às demais áreas da Engenharia Civil (Geotecnia, Estradas, Construção civil, Hidráulica, Saneamento, Estruturas de concreto e de madeira), a área de Estruturas metálicas demanda uma precisão nos cálculos e no detalhamento dos projetos que só pode ser conferida e obtida pela computação. São as seguintes as unidades curriculares que demandarão a utilização de ferramentas computacionais: Instalações prediais: elétrica e telefonia Infra-estrutura de vias terrestres Instalações prediais: hidráulico – sanitárias Superestruturas de vias terrestres Resistência dos materiais I Resistência dos materiais II Estruturas de concreto armado I Estruturas de concreto armado II Elementos estruturais de aço I Elementos estruturais de aço II Estruturas isostáticas Estruturas hiperestáticas Estruturas de madeira Pontes com estruturas de concreto, aço e mistas de aço e concreto Detalhamento de estruturas de aço e mistas de aço e concreto Edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço e mistas de aço e concreto Edifícios industriais em estruturas de aço Elementos estruturais de aço de seção tubular Elementos estruturais mistos de aço e concreto Segurança das estruturas em situação de incêndio Mecânica dos solos Projeto topográfico Fundações 57 Geologia de engenharia Trabalho de Conclusão de Curso Os equipamentos desse laboratório são: - Microcomputadores para ensino - Microcomputador servidor - Scanner - Impressoras - Ploter - Ar condicionado - Softwares. RECURSOS HUMANOS Tendo como base a atual matriz curricular e os laboratórios do curso, apresentamse nas Tabelas 11 e 12 as correspondentes demandas de docentes e de técnicos. Tabela 11 - Distribuição do quadro docente por área de concentração do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Área de concentração Construção civil Geotecnia e Estradas Estruturas Hidráulica e Saneamento Computação gráfica Outras áreas TOTAL No de docentes 1 3 9 2 1 9 25 Tabela 12 - Distribuição do quadro técnico por laboratório do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Laboratório Materiais de construção civil Geotecnia e Estradas Estruturas Hidráulica e Saneamento No de técnicos 1 1 1 1 58 Topografia Computação gráfica Computação aplicada à Engenharia TOTAL 1 1 1 7 Administração do curso O curso será administrado por um Colegiado que é composto por 6 membros, sendo 5 docentes e 1 representante discente. Tal colegiado é presidido pelo coordenador do curso, que é um dos 5 docentes de sua composição. A escolha de tais membros é normatizada de acordo com o Regimento Interno do Colegiado de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Núcleo Docente Estruturante (NDE) O NDE representa um conjunto de professores, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. O NDE do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas é formado pelos docentes do Colegiado de Curso (coordenador, vicecoordenador e mais três membros docentes) mais três professores dos ciclos profissionalizante e/ou específico do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. EMENTÁRIO Seguem as fichas das unidades curriculares com suas respectivas ementas e referências bibliográficas. 59 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 1o Tipo Obrigatória Unidade curricular Cálculo diferencial e integral I Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 72 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Código CONTAC BCT101 Co-requisito EMENTA Números reais e Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas e aplicações. Antiderivadas. Integral Definida. Teorema Fundamental do Cálculo. OBJETIVOS Propiciar o aprendizado dos conceitos de limite, derivada e integral de funções de uma variável real. Propiciar a compreensão e o domínio dos conceitos e das técnicas de Cálculo Diferencial e Integral. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos e técnicas em problemas nos quais eles se constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a linguagem matemática como forma universal de expressão da Ciência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. STEWART, James. Cálculo. Volume 1. 6a ed. (2009) Editora Cengage Learning. 2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volume 1. 8a ed. (2007) Editora Bookman. 3. THOMAS, George B.; FINNEY, R.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas. Volume 1. 10a ed. (2002) Editora PrenticeHall. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 60 1. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. (1987) Editora Makron Books. 2. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Volume 1. 6.a ed. (2000) Editora Bookman. 3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 3 a ed. (1994) Editora Harbra. 4. FLEMMING, Diva M; GONÇALVES, Miriam B. Cálculo A (Funções, Limites, Derivação e Integração). 6a ed. (2007) Editora Prentice-Hall. 5. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 2a ed. (1994) Editora Makron Books. 61 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 10 Tipo Obrigatória Unidade curricular Geometria analítica e álgebra linear Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 72 Prática 00 Habilitação / Modalidade Total 72 Pré-requisito Código CONTAC BCT106 Co-requisito Bacharelado EMENTA Álgebra Vetorial. Retas e Planos. Matrizes. Cálculo de determinantes. Espaço vetorial Rn. Autovalores e Autovetores de Matrizes. OBJETIVOS Propiciar aos alunos a capacidade de interpretar geometricamente e espacialmente conceitos matemáticos e interpretar problemas e fenômenos abstraindo-os em estruturas algébricas multidimensionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SANTOS, Reginaldo J. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2006. 2. RORRES, Chris. HOWARD, Anton. Álgebra Linear com Aplicações. 8.a ed. Bookman, 2001. 3. SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e Matrizes: uma introdução à álgebra linear. 4.a ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SANTOS, Fabiano José dos. FERREIRA, Silvimar. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009. 2. BOULOS, Paulo. CAMARGO, Ivan. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 2.a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 62 3. STEINBRUCH, Alfredo. WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2.a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 4. POOLE, David. Álgebra Linear com Aplicações. Editora Thomson Pioneira. 5. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: teoria e problemas. 3.a ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 63 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 1º Tipo Obrigatória Unidade curricular Algoritmos e estrutura de dados I Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 36 Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Código CONTAC BCT301 Co-requisito EMENTA O que significa “Linguagem de computação”? A posição e as contribuições da Computação no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Breve histórico do desenvolvimento de computadores e linguagens de computação. Sistema de numeração, algoritmo, conceitos básicos de linguagens de programação, comandos de controle, estruturas homogêneas, funções e estruturas heterogêneas. OBJETIVOS Introduzir o aluno na área da computação, tornando-o capaz de desenvolver algoritmos e codificá-los em uma linguagem de alto nível a fim de resolver problemas de pequeno e médio porte com ênfase em problemas nas áreas das Engenharias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++ - Módulo 1. 2a Ed. Makron Books: São Paulo, 2006 2. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3ª Ed. Makron Books: São Paulo, 1997. 3. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. L. Algoritmos e Estrutura de Dados, Editora LTC, 1994. 4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SOUZA, Marco, et al., Algoritmos e Lógica de Programação, 2005. 64 2. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Makron Books, 2000. 3. EVARISTO, Jaime. Aprendendo a programar: Programando em Linguagem C. Rio de Janeiro: BookExpress, 2001. 4. KERNIGHAN, Brain W. RITCHE, Dennis M. C a linguagem de programação padrão ANSI. 16ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003. 5. LOPES,Anita; GARCIA,Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 469 p. il. 5ªtiragem. ISBN 85-3521019-9. 65 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Metodologia científica Campus Alto Paraopeba Carga Horária Período 1° Teórica 36 Tipo Obrigatória Prática 00 Total 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Código CONTAC Pré-requisito BCT501 Co-requisito EMENTA O fazer científico e a reflexão filosófica. Diretrizes para leitura, compreensão e formatação de textos científicos. Tipos de textos e normatização ABNT. Noções fundamentais do fazer científico: método, justificação, objetividade, intersubjetividade. O problema da indução e o método hipotético-dedutivo. Realismo e antirealismo. Progresso, incomensurabilidade e historicidade. Ciência: objetivos, alcance, limitações. Demarcação: ciência versus pseudociência. OBJETIVOS Conhecer e compreender os tipos de trabalhos científicos e os aspectos fundamentais que orientam a sua produção. Compreender e problematizar perspectivas e princípios implicados no processo de investigação científica. Problematizar a noção de progresso da ciência sob a ótica da epistemologia e da história da ciência. Refletir sobre os objetivos, alcance e limitações da produção científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALVES-MAZZOTTI, A.J & GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. 2. GLEISER, M. A Dança do Universo. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 3. Retalhos Cósmicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999 4. KUNH, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Ed. 66 Perspectiva, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é História da Ciência. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994. 2. ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 12ª ed. São Paulo: EDUC, 2003. 3. CHALMERS, A. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993. 4. CREASE, R. P. Os Dez Mais Belos Experimentos Científicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 5. DAWKINS, R. Desvendando o Arco-Íris: ciência, ilusão e encantamento. São Paulo: Ed. Companhia das letras, 2000. 6. DESCARTES, René. Discurso Sobre o Método. São Paulo: Hemus Editora, 1968. 7. GUERRA, Andréia; BRAGA, Marco; REIS, José Cláudio. Uma Breve História da Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2003. 8. MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Ed. Atlas, 2008. 9. POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Ed. Cultrix, 2008. 67 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo Unidade curricular Campus 2010 Introdução à Engenharia civil Alto Paraopeba Período 1o Carga Horária Teórica Total Prática 00 36 Tipo Habilitação / Modalidade Obrigatória Bacharelado 36 Pré-requisito Código CONTAC ENC101 Co-requisito EMENTA Aspectos gerais do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Estrutura curricular do curso. Estrutura física do curso. Recursos humanos do curso. Tutoria e monitoria em disciplinas. Órgãos de apoio ao ensino, pesquisa e extensão na UFSJ. Atribuições profissionais do engenheiro civil. Sistema CONFEA/CREA. Setores de atuação da Engenharia Civil. Visita aos laboratórios do curso. Iniciação científica. Estágios. Extensão universitária. OBJETIVOS Familiarizar o aluno com a estrutura do Campus Alto Paraopeba e do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Integrar o aluno ao curso, propiciando conhecimento sobre as diversas áreas que o curso oferece, sempre salientando os conceitos de responsabilidade acadêmica e profissional. Apresentar ao aluno as áreas de atuação do profissional da engenharia, sua postura perante os profissionais afins e a sociedade (ética profissional). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à engenharia civil. UFSC, 2ª ed., Florianópolis: UFSC, 1990. 2. HOLTZAPPLE, M. P.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro, LTC Editora, 2006. 3. KRICK, E. V. Introdução à Engenharia. Editores Livros Técnicos e Científicos, 1979 Rio de Janeiro - RJ. 4. VON LINSINGEN, I.; PEREIRA, L.T. V.; CABRAL, C.G.; BAZZO, W. A. 68 Formação do engenheiro. Ed. da UFSC, Florianópolis, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BAZZO, W..A; PEREIRA, L. T. V.; VON LISINGEN, I. Educação Tecnológica. Editora da UFSC, 2000, Florianópolis - SC. 2. NOVAES, A. G. Vale a pena ser Engenheiro? Editora Moderna. 1985. São Paulo - SP. 3. VARGAS, M. Metodologia da Pesquisa Tecnológica. Editora Globo, 1985. Rio de Janeiro RJ. 4. Resolução CNE/CES 11/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32. 5. FERRAS, H. A Formação do Engenheiro: um questionamento humanístico. 1ª ed., São Paulo: Atica, 1983. 6. GONÇALVES, O. M.; ABIKO, A. K.; CARDOSO, L.. R. A. O futuro da indústria da construção civil. 2005. 7. KAWAAMURA, L.L.I.K. Engenheiro: Trabalho e Ideologia. 1ª ed., São Paulo: Atica, 1981. 8. TELLES, P. C.S. História da Engenharia no Brasil. 1ª ed., Rio de Janeiro, 1984. 69 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 1º Tipo Obrigatória Unidade curricular Química geral Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 54 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 54 Pré-requisito Código CONTAC BCT401 Co-requisito EMENTA Matéria, estrutura eletrônica dos átomos, propriedades periódicas dos elementos, teoria das ligações químicas, forças intermoleculares, reações em fase aquosa e estequiometria, cinética, equilíbrio químico, eletroquímica. OBJETIVOS Permitir que os alunos compreendam como os átomos se arranjam, por meio das ligações químicas, para formar diferentes materiais. Permitir que os alunos entendam os princípios envolvidos nas transformações químicas, as relações estequiométricas envolvidas e os aspectos relacionados com o conceito de equilíbrio químico das reações reversíveis bem como o conceito de reações eletroquímicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química e reações Químicas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Vol. 1 e 2. 2. BROWN, T.L.; LEMAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson, 2005. 3. BROWN, L.S.; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006. 70 2. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química Estrutura e dinâmica, 3ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. V. 1 e 2. 3. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 4. RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2004. V. 1 e 2. 5. MAHAN;B.M.; MYERS, R.J. Química um curso universitário. 4a ed. São Paulo: Edgard Blucher,1995. 71 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 1º Tipo Obrigatória Unidade curricular Química geral experimental Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 00 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 18 Pré-requisito Código CONTAC BCT402 Co-requisito Química Geral EMENTA Normas de laboratório, elaboração de relatórios, medidas experimentais, introdução as técnicas de laboratório, determinação das propriedades das substâncias, reações químicas, soluções, cinética e equilíbrio químico. OBJETIVOS Desenvolver no aluno as habilidades básicas de manuseio de produtos químicos, realização de experimentos, conduta profissional e comunicação dos resultados na forma de relatórios científicos dentro de um laboratório de Química, além de permitir que o aluno visualize conceitos desenvolvidos nas aulas teóricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 4. 1 - CONSTANTINO, M.G.; DA SILVA, G.V.J.; DONATE, P.M. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Editora Edusp, 2004. 5. 2 - DA SILVA, R.R.; BOCCHI, N.; ROCHA FILHO, R.C. Introdução a Química Instrumental. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1990. 3 - POSTMA, J.M.; ROBERTS JR., J.L.; HOLLENBERG, J.L. Química no laboratório, 5ª Ed., Barueri: Manoli,2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 - ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006. 2 - BACCAN, N. ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química 72 Analítica Quantitativa Elementar, 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 3 - DE ALMEIDA, P.G.V.(org.) Química Geral: práticas fundamentais: Viçosa : Editora UFV, 2009. 4 - ROCHA FILHO, R.C.; DA SILVA, R.R Cálculos básicos da Química, São Carlos: Edufscar, 2006. 5 - RUBINGER, M.M.M.; BRAATHEN, P.C. Experimentos de Química com materiais alternativos de baixo custo e fácil aquisição. Viçosa: Editora UFV,2009. 6 - VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981. 73 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Cálculo diferencial e integral II Carga Horária Período 20 Teórica 72 Tipo Obrigatória Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Código CONTAC BCT102 Co-requisito BCT101 EMENTA Técnicas de Integração. Aplicações de Integral. Funções Reais de Várias Variáveis Reais: derivada parcial, regra da cadeia, planos tangentes, derivadas direcionais e gradiente, extremos relativos e absolutos, multiplicadores de Lagrange, aplicações. Teoria de Séries: definição, exemplos, testes de convergência, séries de potência, séries de Taylor. OBJETIVOS Propiciar o aprendizado das técnicas do Cálculo Integral de funções de uma variável real. Propiciar a compreensão e o domínio dos conceitos e das técnicas de Cálculo Diferencial em várias variáveis reais. Propiciar o aprendizado da Teria de Séries. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos e técnicas em problemas nos quais eles se constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a linguagem matemática como forma universal de expressão da Ciência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. STEWART, James. Cálculo. Volumes 1 e 2. 6a ed. (2009) Editora Cengage Learning 2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volumes 1 e 2. 8a ed. (2007) Editora Bookman. 3. THOMAS, George B.; FINNEY, R.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas. Volumes 1 e 2. 10a ed. (2002) Editora Prentice-Hall. 74 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2. (1987) Editora Pearson. 2. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Volumes 1 e 2. 6a ed. (2000) Editora Bookman. 3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2. 3 a ed. (1994) Editora Harbra. 4. FLEMMING, Diva M; GONÇALVES, Miriam B. Cálculo B. 6a ed. (2007) Editora Pearson. 5. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2. 2a ed. (1994) Editora Makron Books. 75 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 2º Tipo Obrigatória Unidade curricular Algoritmos e estrutura de dados II Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 54 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Código CONTAC BCT302 Pré-requisito BCT301 Co-requisito EMENTA O que significa “Métodos e algoritmos computacionais”? A posição e as contribuições da Computação no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Estruturas Básicas de Dados (lista, pilha, fila e árvores binárias). Introdução às técnicas de análise de complexidade de algoritmos. Métodos de ordenação interna. Métodos de pesquisa em memória primária. Aulas práticas em laboratório. OBJETIVOS Ao final do curso, os alunos deverão ter desenvolvido senso crítico com relação às soluções algorítmicas apresentadas e dominarão os principais algoritmos de pesquisa e de ordenação em memória principal e secundária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FEOFILOFF, P., Algoritmos em Linguagem C, Campus, 2009 2. ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++, Thomson Pioneira, 2006. 3. CORMEN, Thomas. H., LEISERSON, C. E., RIVEST, R. L., STEIN, C., Introduction to Algorithms, McGraw-Hill e The MIT Press, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. TOSCANI, L. V.; Veloso, P. A. S. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 2001. 76 2. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Makron Books, 2000. 3. ORTH, A. I. Algoritmos e Programação. Porto Alegre: AIO, 2001. 175 p. 4. DEITEL, P. J. C++ Como Programar. Deitel. Bookman, 2001. 5. DROZDEK, A. Estrutura de dados e Algoritmos em C++. 2005. 77 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período: 2o Tipo Obrigatória Unidade curricular Fenômenos mecânicos Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 54 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Código CONTAC BCT201 Co-requisito BCT101 EMENTA Vetores; Cinemática; Leis de Newton e suas aplicações; Trabalho, Energia e princípios de conservação; Impulso, momento linear e seu princípio de conservação; Cinemática e Dinâmica da Rotação. OBJETIVOS O curso tem como intenção primordial propiciar ao aluno conhecimento científico para a modelagem de sistemas físicos. Em especial, espera-se que o aluno adquira no curso capacidade para a descrição de fenômenos físicos com base nos princípios da Mecânica. O curso deverá preparar o aluno com embasamento para as unidades curriculares dos próximos semestres, em especial aquelas ligadas à Mecânica. Outros enfoques do curso são: Introdução aos fenômenos mecânicos e à utilização de aparelhos de medida. Obtenção, tratamento e análise de dados obtidos em experimentos. Apresentação e análise crítica de resultados através da teoria de erros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- Halliday, D. , Resnick, R. , Walker, Fundamentos de Física. LTC Vol.1 e 2. 2- Young, H., Freedman, R. Sears&Zemansky - Física I (Mecânica). 10ª ed Pearson Education do Brasil, vol. 1. 3- Nussensveig, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.1. 4- Tipler, P., Mosca, G., Física 5ª ed. Vol.1, Ed. Gen<C. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 78 1- Chaves, Alaor, Sampaio, F. Física: Mecânica. Vol. 1; Ed. LAB<C. 2- Serway, R., Jr., J. Jewett, Princípios de Física. Ed. Cengage Learning, Vol. 1. 3- Resnick, R., Halliday, D., Krane, K., Física, 5ª ed. Vol.1, Ed. LTC. 4- Lopes, A., Introdução à Mecânica Clássica; Ed. EDUSP. 5- Feynman, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 1 e vol. 2. 79 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 2º Tipo Obrigatória Unidade curricular Geologia de engenharia Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 72 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Código CONTAC ENC201 Pré-requisito Co-requisito EMENTA Introdução à Geologia de Engenharia. A terra em transformação. Minerais e Rochas. Solos em pedologia. Estrutura dos maciços rochosos. Caracterização e classificação de maciços rochosos. Águas de superfície. Águas subterrâneas. Métodos de investigação do subsolo. Tratamento de maciços naturais. Escavações. Mineração. Obras subterrâneas civis. Barragens e reservatórios. Controle da erosão urbana. Disposição de resíduos. Gestão ambiental. OBJETIVOS Apresentar os elementos básicos de Geologia aplicada à Engenharia. Caracterizar as unidades geológicas sobre as quais as obras civis são construídas. Descrever os métodos de investigação dos maciços terrestres. Conhecer a influência da geologia no projeto, construção e conservação de obras de engenharia civil, ambiental e de minas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. OLIVEIRA, A.M.S. & BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998. 590 p. 2. CHIOSSI, J.N. Geologia Aplicada à Engenharia. Grêmio Politécnico, Escola Politécnica da USP. 3. WICANDER, R. & MONROE, J.S. Fundamentos de Geologia. Cengage Learning, 2009. 530 p. 4. MACIEL FILHO, C.L. Introdução à Engenharia de Geologia. Ed. UFSM e CORM. 80 5. FLEURY, J.M. Curso de Geologia Prática. Goiânia: Ed. UFG. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. RODRIGUES, J.C. Geologia para Engenheiros Civis. Ed. McGraw-Hill do Brasil. 2. ERNST W, G. Minerais e Rochas. Bluecher/EDUSP, 1969. 3. LEINZ, V. & AMARAL, S. F. do. Geologia Geral. Editora Nacional, 1980, 397 p. 4. LOCZY, L. & LADEIRA, E. A. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. São Paulo: Edgar Blücher. 81 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 2º Tipo Obrigatória Unidade curricular Projeto arquitetônico e computação gráfica Carga Horária Teórica Prática Total 00 72 72 Habilitação / Modalidade Pré-requisito Bacharelado BCT106 Campus Alto Paraopeba Código CONTAC ENC111 Co-requisito EMENTA Metodologia de desenvolvimento de projeto. Processos de representação de projeto; Sistemas de Coordenadas e projeções: vistas principais, vistas especiais, vistas auxiliares; Projeções a partir de perspectiva, projeções a partir de modelos; Projeções cilíndricas e ortogonais; Fundamentos de geometria descritiva; Utilização de escalas. Normas e convenções de expressão e representação de projeto; normas da ABNT. Desenvolvimento de projeto arquitetônico; Elaboração de plantas, cortes, fachadas, diagrama de cobertura, situação, perfil de terreno; definições de parâmetros e nomenclaturas de projeto arquitetônico; estudo de viabilidade física, noções de topografia, noções de estrutura, projeto e engradamento de telhado, detalhes. Ferramentas de computação gráfica e projeto assistido por computador aplicado a projetos de engenharia; Utilização de software de computação gráfica para desenvolvimento de projetos. Modelagem tridimensional; Concepção e desenvolvimento do modelo geométrico tridimensional da edificação. Simulação tridimensional; Prototipagem digital, aplicação de elementos de realidade virtual, luz, estudos de insolação, aplicação de material, textura; animação e trajetos virtuais. BIM (Building Information Modeling); utilização do modelo tridimensional para documentação e cálculos. Aulas práticas em laboratório. OBJETIVOS Capacitar o aluno para interpretar e desenvolver projetos de engenharia com ênfase em projeto arquitetônico; desenvolver a visão espacial; utilizar instrumentos de elaboração de projetos de engenharia assistido por computador com a utilização de computação gráfica; representar projetos de engenharia de acordo com as normas e convenções da expressão gráfica como meio de comunicação dos engenheiros; elaborar modelos tridimensionais com simulação e prototipagem digital. 82 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. 7ª ed. São Paulo: Gustavo Gili, Barcelona, 2004. 2. GIESECKE, F. E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: Bookman. 3. Montenegro, Gildo A.. Desenho Arquitetônico. 4ª. Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (Diversas Normas na Área de Desenho). 2. CAPOZZI, D. Desenho Técnico – teoria e exercícios. São Paulo: Laser Press. 3. GIESECKE, F. E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman. 4. XAVIER, N. Desenho Técnico Básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico. São Paulo: Ática, 1988. 5. CHING, Francis, D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre:Bookman, 2000. 6. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 3a ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 2005. 7. AZEREDO, Helio Alves. O Edifício e Seu Acabamento. 5a reimpressão, São Paulo: Blacher, 1998. 8. BARACHO, Renata Maria Abrantes Couy. Integração de um Ambiente para Produção de Maquetes Eletrônicas. 1994. 132 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação) - Departamento de Ciência da Computação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1994. 9. Autodesk, AutoCAD – Reference Manual, Autodesk, CA. 10. FOLEY, J.D. Van Dam, A., Feiner, S.K. & Hughes, J. F., Computer Graphics: Principles and Practice, 2nd. Ed. Assison Wesley, 1982. 83 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 30 Tipo Obrigatória Unidade curricular Equações diferenciais A Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 72 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito BCT102 Código CONTAC BCT104 Co-requisito EMENTA O que significa “Equações diferenciais”? A posição e as contribuições do estudo de equações diferenciais no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Equações lineares de ordem superior. Sistemas de equações diferenciais lineares. Transformada de Laplace. Aplicações. OBJETIVOS Desenvolver a habilidade de solução e interpretação de equações diferenciais em diversos domínios de aplicação, implementando conceitos e técnicas em problemas nos quais elas se constituem os modelos mais adequados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. WILLIAN E, BOYCE, RICHARD C. di PRIMA. Equações Diferenciais Elementares e Problemasde Valores de Contorno. 8a ed. LTC, 2006. 2. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. Editora Thomson,2003. 3. ZILL, Dennis G. & CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais - Volume 1. Makron Books, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PENNEY, David E. EDWARDS, C.H. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Valores de Contorno. 3.a ed. Editora Prentice Hall do 84 Brasil Ltda., 1995. 2. ZILL, Dennis G. CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para a Engenharia: Equações diferenciais elementares e transformada de Laplace. 3.a ed. Editora Bokman, 2009. 3. KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior para Engenharia. Volume 1. 9.a ed. Editora LTC, 2009. 4. STEWART, James. Cálculo. Volumes 1 e 2. 6a ed. Editora Thomson, 2009. 5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volumes 1 e 2. 8a ed. Editora Bookman, 2007. 85 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Cálculo diferencial e integral III Campus Alto Paraopeba Carga Horária Período 30 Teórica 72 Tipo Obrigatória Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Código CONTAC BCT103 Co-requisito BCT102 EMENTA Campos Vetoriais. Parametrização de Curvas. Integrais Múltiplas. Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas. Integrais de Linha. Teorema de Green. Integrais de Superfície. Teorema de Stokes. Teorema de Gauss (teorema da divergência). Aplicações. OBJETIVOS Propiciar o aprendizado dos conceitos de campos vetoriais, integrais duplas e triplas, integrais de linha e integrais de superfície. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos em problemas nos quais eles se constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a linguagem matemática como forma universal de expressão da Ciência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. STEWART, James. Cálculo. Volume 2. 6a ed. (2009) Editora Cengage Learning. 2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volume 2. 8a ed. (2007) Editora Bookman. 3. THOMAS, George B.; FINNEY, R.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas. Volume 2. 10a ed. (2002) Editora Prentice-Hall. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 86 1. PINTO, Diomara. MORGADO, M. Cândida Ferreira. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. 3.a ed. (2005) Editora UFRJ. 2. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Volume 2. 6.a ed. (2000) Editora Bookman. 3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 3 a ed. (1994) Editora Harbra. 4. FLEMMING, Diva M; GONÇALVES, Miriam B. Cálculo B. 6a ed. (2007) Editora Pearson. 5. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. 2a ed. (1994) Editora Makron Books. 87 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 3o Tipo Obrigatória Unidade curricular Estatística e probabilidade Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 72 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito BCT101 Código CONTAC BCT107 Co-requisito EMENTA Definições gerais. Coleta, organização e apresentação de dados. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Probabilidades. Distribuições de probabilidades. Amostragem. Distribuição de amostragem. Teoria da estimação. Teoria da decisão. Correlação e regressão linear simples. OBJETIVOS Introduzir conceitos fundamentais ao tratamento de dados. Capacitar o aluno a aplicar técnicas estatísticas para a análise de dados na área de engenharia, e a apresentar e realizar uma análise crítica dos resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 2. COSTA NETO, P.L.O. Estatística. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 3. TRIOLA, MARIO F. Introdução à Estatística. LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DANTAS, C.A.B. Probabilidade: Um Curso Introdutório. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2000. 2. DEVORE, J.L. Probabilidade e Estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira Thomson, 2006. 3. HINES, W.W.; et al. Probabilidade e Estatística na Engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 88 4. MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo: EDUSP, 2004. 5. MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 89 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período: 3o Unidade curricular Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluídos Carga Horária Teórica 54 Tipo Obrigatória Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Campus Alto Paraopeba Código CONTAC BCT202 Co-requisito BCT201 EMENTA Movimento harmônico simples, Ondas Mecânicas, Ondas Sonoras, Introdução à Mecânica dos Fluídos, Temperatura e Calor, Propriedades Térmicas da Matéria, Primeira Lei da Termodinâmica, Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia e Máquinas térmicas. OBJETIVOS O curso tem como intenção primordial propiciar ao aluno conhecimento científico para a modelagem de sistemas físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos de natureza termodinâmica, ondulatória ou sistemas fluidos. Em especial, espera-se que o aluno adquira no curso capacidade para a descrição e compreensão de tais fenômenos físicos. O curso deverá fornecer ao aluno embasamento para as unidades curriculares dos próximos semestres, em especial aquelas ligadas à propagação de ondas, Mecânica dos Fluídos, Transferência de Calor e Massa. O curso também pretende dar ao aluno uma base para a realização de experimentos relacionados com sistemas periódicos, sistemas termodinâmicos e fluidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- Halliday, Resnick, Walker. Fundamentos de Física. LTC Vol. 2. 2- Young, H., Freedman, R. Sears&Zemansky - Física I (Mecânica). 10ª ed Pearson Education do Brasil, vol. 2. 3- Nussensveig, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.2. 4- Tipler, P., Mosca, G., Física 5ª ed. Vol.2, Ed. Gen<C. 90 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- Chaves, Alaor, Sampaio, F. Física: Mecânica. Vol. 2; Ed. LAB<C. 2- Serway, R., Jr., J. Jewett, Princípios de Física. Ed. Cengage Learning, Vol. 2. 3- Keller, Gettys & Skove, Física, Vols. 1 e 2, Ed. Makron Books. 4- Resnick, R., Halliday, D., Krane, K., Física, 5ª ed. Vol.2, Ed. LTC. 5- Feynman, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 1 e vol. 2. 6- Ieno & Negro, Termodinâmica, Ed. Pearson Education do Brasil. 91 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 3o Tipo Obrigatória Unidade curricular Materiais de construção Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 36 Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito 600 horas de UC´s Código CONTAC ENC301 Co-requisito EMENTA Pedras Naturais. Aglomerantes. Agregados miúdos. Agregados graúdos. Argamassas. Concreto: propriedades, dosagem empírica, dosagem experimental. Produção. Controles tecnológico e estatístico. Concretos especiais. Especificações, métodos e normas da ABNT. Materiais cerâmicos. Madeiras. Plásticos. Vidros. Tintas. Vernizes. Fibrocimentos. Metais e materiais derivados. Materiais betuminosos. OBJETIVOS Analisar as propriedades dos materiais de construção. Apresentar os principais materiais empregados na construção civil, incluindo suas características, propriedades e aplicação. Fornecer critérios e parâmetros para escolha e especificação dos materiais em consonância com as normas técnicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. 5. ed. LCT, 1997, V.1 e 2, 951 p. 2. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. Ed. Globo,1997, 438 p. 3. PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre: Globo, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. 1. ed. Ed. Pini, 2000. 263 p. 2. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda,1998. 427 p. 3. VERÇOSA, Enio J. Materiais de Construção. Porto Alegre: PUC/EMMA, V.4. 4. PIZARRO, Rufino de Almeida. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: 92 ENE. 5. MEHTA, P.K, MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Ed. Pini, 1995. 93 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 4º Tipo Obrigatória Unidade curricular Cálculo numérico Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 54 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito BCT101, BCT301 Código CONTAC BCT303 Co-requisito EMENTA O que significa “Cálculo numérico”? A posição e as contribuições do Cálculo Numérico no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Teoria de erros. Zeros de funções e zeros reais de polinômios. Solução de sistemas lineares: métodos diretos e iterativos. Ajuste de curvas. Interpolação. Integração numérica. Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Exemplos de aplicações do Cálculo Numérico na Engenharia. Aulas práticas em laboratório. OBJETIVOS Introduzir o aluno na área da Análise Numérica e do Cálculo Numérico, tornando-o capaz de analisar e aplicar algoritmos numéricos em problemas reais, codificando-os em uma linguagem de alto nível a fim de resolver problemas de pequeno e médio porte em Ciência e Tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CHAPRA, Steven C., CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para a Engenharia. 5ª Ed. MCGRAW-HILL BRASIL, 2008 2. CAMPOS, filho, Frederico F. Algoritmos Numéricos, 2.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. 3. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. 1a Ed. Prentice Hall, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARROSO, Leônidas, BARROSO, Magali Maria de Araújo, CAMPOS FILHO, 94 Frederico Ferreira. Cálculo Numérico com Aplicações. 2a Ed. Harbra, 1987. 2. RUGGIERO, Márcia A. G., LOPES, Vera L. R. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos e computacionais. 2a Ed. Pearson, 1996. 3. SPERANDIO, Décio, MENDES, João T., SILVA, Luiz H. M. Cálculo numérico características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. 1a Ed. Prentice Hall. 2003. 4. PUGA, Leila, PUGA PAZ, Álvaro, TÁRCIA, José Henrique M. Cálculo Numérico. 1a Ed. LCTE, 2008. 95 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Fenômenos eletromagnéticos Campus Alto Paraopeba Carga Horária Período: Teórica 54 4° Tipo Obrigatória Prática 18 Código CONTAC Total 72 BCT203 Pré-requisito Habilitação / Modalidade Bacharelado Co-requisito BCT201 EMENTA Carga elétrica, Força Elétrica e Lei de Coulomb; Campo Elétrico de Cargas puntuais e campo elétrico de distribuições de carga contínuas; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitores e Dielétricos; Corrente Elétrica, Resistores e introdução aos circuitos elétricos (associação de resistores, circuitos RL, RC e RLC, Lei das Malhas); Campo Magnético e Força Magnética, Leis de Ampère e Biot-Savart, Indução Eletromagnética: Lei de Faraday e Lei de Lenz, Indutância e Corrente Alternada, Propriedades Magnéticas da Matéria; OBJETIVOS O curso tem como intenção primordial propiciar ao aluno conhecimento científico para a modelagem de sistemas físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos de natureza elétrica e magnética. O curso deverá fornecer ao aluno embasamento para as unidades curriculares dos próximos semestres, em especial aquelas ligadas à eletricidade e ao magnetismo. O curso pretende proporcionar ao aluno um contato com experimentos envolvendo eletricidade e campos magnéticos, circuitos e afins. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- Halliday, Resnick, Walker. Fundamentos de Física. LTC Vol.3. 2- Young, H., Freedman, R. Sears&Zemansky - Física III (Mecânica). 10ª ed Pearson Education do Brasil, vol. 3. 3- Nussensveig, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.3. 4- Tipler, P., Mosca, G., Física 5ª ed. Vol.3, Ed. Gen<C. 96 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- Chaves, Alaor, Sampaio, F. Física: Mecânica. Vol. 3; Ed. LAB<C. 2- Serway, R., Jr., J. Jewett, Princípios de Física. Vol. 3, Ed. Cengage Learning. 3- Keller, Gettes & Skove, Física, Vol. 2, Ed. Makron Books. 4- Resnick, R., Halliday, D., Krane, K., Física, 5ª ed. Vol.3, Ed. LTC. 5- Feynman, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 1 e vol. 2. 6- Griffiths, D., Introduction to Electrodynamics, Ed. Willey. 97 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Equações diferenciais B Campus Alto Paraopeba Carga Horária Período 4o Teórica 36 Tipo Obrigatória Prática 00 Código CONTAC ENC603 Total 36 Pré-requisito BCT104 Habilitação / Modalidade Bacharelado Co-requisito EMENTA Séries de Fourier. Integrais de Fourier. Equações Diferenciais Parciais. Aplicações. OBJETIVOS Oferecer aos alunos ferramental matemático avançado, mais apropriado para a resolução de problemas tecnológicos complexos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior para Engenharia. Volume 2. 9a ed. Editora LTC. 2009. ISBN 9788521616443. 2. ZILL, Dennis G; CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para Engenharia. (3.a ed.) Volume 3: Equações Diferenciais Parciais, Métodos de Fourier e Variáveis Complexas. Editora Bookman. 2009. ISBN 9788577805624. 3. BOYCE, William E; DiPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8.a ed. Editora LTC. 2006. ISBN 9788521614999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ZILL, Dennis G; CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais. Volume 2. (3.a Ed) Editora Makron Books. 2001. 2. EDWARDS, C.H; PENNEY, David E. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Contorno. (3.a ed). Editora Prentice Hall do Brasil. 1995. 98 3. CAVALCANTE, Marcos P.A; FERNANDEZ, Adan J.C. Introdução à Análise Harmônica e Aplicações. 27o Colóquio Brasileiro de Matemática (2009). Rio de Janeiro, IMPA. 4. FIGUEIREDO, Djairo G. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais. Projeto Euclides. IMPA (2003). ISBN 9788524401206. 5. Apostila disponível em www.mat.ufmg.br/~rodney/notas_de_aula/iedp.pdf (Acesso em 14/08/2009). 99 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 4º Tipo Obrigatória Unidade curricular Indivíduos, grupos e sociedade global Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 36 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Código CONTAC BCT502 Total 36 Pré-requisito Co-requisito EMENTA Contribuições das ciências humanas para a formação de engenheiros. Indivíduos e relações interpessoais. A vida social e seus componentes. Relações de poder. Constituição social de identidades de indivíduos e grupos. O fenômeno da globalização e suas conseqüências para o mundo do trabalho. Visão planetária e o conceito de humanidade. Relações humanas e dinâmicas de grupo nas empresas. Satisfação pessoal e produtividade social através do trabalho. OBJETIVOS Compreender o homem e suas práticas sociais e simbólicas como resultantes de um processo de construção ao longo da história. Entender a relação indivíduo-sociedade considerando o ethos e a visão de mundo que norteiam as práticas de um e de outro. Conhecer fundamentos teóricos da psicologia social. Compreender a relação dialética entre individuo/grupo/sociedade como construção social. Identificar e analisar os conceitos de subjetividade, cultura, sociedade e o processo de socialização na atual sociedade de consumo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 2. BRUM, Argemiro Catani. Desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis/RJ: Vozes; Ijuí/RS: Editora UNIJUÍ, 2005. 3. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 4. PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1986. 100 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALBUQUERQUE, Edu Silvestre, (org) et all. Que país é este? São Paulo: Editora Globo, 2008. 2. BAUDRILLAR, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa/Portugal: Edições 70, s/d. 3. BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editores, 1987. 4. BOCK, A. M.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO, O. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez Editora, 2001. 5. CARVALHO, J.M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Ed. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2007. 6. CATANI, A. M. O que é capitalismo. São Paulo: Brasiliense. 2003. 7. DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. 8. FONSECA, Eduardo Gianetti da. O valor do amanhã. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 9. GIDDENS, Anthony. As Conseqüências da Modernidade. São Paulo: Editora da Unesp, 1991. 101 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 4° Tipo Obrigatória Unidade curricular Mecânica dos fluidos Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 72 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito BCT202 Código CONTAC ENC401 Co-requisito EMENTA Fundamentos. Estática, cinemática e dinâmica dos fluidos. Teorema de Bernoulli e aplicações (Venturi, Pitot, etc). Teoria da semelhança. Escoamento incompressível em condutos sob pressão. Instalações de recalque (bombas). Turbinas. OBJETIVOS Analisar e interpretar o comportamento mecânico de fluidos, em repouso ou em escoamento, tendo em vista aplicações de engenharia civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- MUNSON, B.R.; YOUNG, D. F; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4ª edição americana. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 2- FOX, R.W.; McDONALD, A.T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC Editora Guanabara Dois, 1998. 3- WHITE, M.F. Mecânica dos Fluidos. McGraw-Hill, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- POTER, M.C.; WIGGERT, D.C.. Mecânica dos Fluidos. Tradução da 3ª edição americana, São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. 2- BRUNETTI, M.. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 2005. 3- CATTANI, M. S. D. Elementos de Mecânica dos Fluídos. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 1990. 102 4- SCHIOZER, D. Mecânica dos Fluídos. 2o ed. Livros Técnicos e Científicos Editora. São Paulo, 1996. 5- SISSON, L. E. Fenômenos de Transporte. Editora Guanabara, 1988. 6- GILES, Ranald V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil. 103 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Mecânica vetorial Campus Alto Paraopeba Carga Horária Período 4º Teórica 72 Tipo Obrigatória Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito BCT103, BCT201 Código CONTAC ENC501 Co-requisito EMENTA Generalidades. Vetores de força. Equilíbrio de um ponto material. Resultantes de sistemas de forças. Estática, cinemática e dinâmica do corpo rígido. Estruturas e máquinas. Forças internas. Atrito. Centro de Gravidade e centróide. Momento de inércia. Trabalho virtual. OBJETIVOS Analisar, interpretar e utilizar os principais instrumentos, através da abordagem geral dos vetores, para a resolução de problemas de engenharia estrutural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HIBBELER, R. C. 2008. Estática – Mecânica para Engenharia (10ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 2. BEER, FERDINAND P. JOHNSTON, E. RUSSEL JR. 1991. Mecânica Vetorial para Engenheiros (5ª Edição). São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006. 3. MIRIAN, J. L. KRAIGE, L. G. 2004. Mecânca Estática. Rio de Janeiro : LTC, 2004. 4. HALLIDAY, D. RESNICK, R. 1997. Física – Vol. 1 (3ª Edição). LTC, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ROY, R. C. JR. 2003. Mecânica dos Materiais (2. Edição). Rio de Janeiro : LTC, 2003. 104 2. KAMINSKI 2000. Mecânica Geral para Engenheiros . São Paulo : Edgard blucher, 2000. 3. HIBBELER, R. C. Dinâmica - Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 540p. 105 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período: 5o Tipo Obrigatória Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Fundamentos de física moderna Carga Horária Teórica 54 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Código CONTAC ENC604 Co-requisito BCT202 EMENTA Introdução à Relatividade Especial, Natureza corpuscular da luz e Natureza ondulatória das partículas (dualidade onda-partícula), Mecânica Quântica, Estrutura atômica, Moléculas e Matéria Condensada; OBJETIVOS O curso tem como intenção primordial propiciar ao aluno conhecimento científico para a modelagem de sistemas físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos em altas velocidades ou microscópicos, em que são necessários conceitos sobre a Teoria da Relatividade Especial e da Física Quântica, respectivamente. Como característica principal, o curso tem a principal finalidade de romper com os paradigmas da Física Clássica, mostrando ao estudante o poder de alcance das diversas teorias físicas. O curso deverá fornecer ao aluno embasamento para as unidades curriculares dos próximos semestres, em especial àquelas em que são necessários conhecimentos sobre a estrutura da matéria. Em termos tecnológicos, é a disciplina que fornece ao estudante muitos dos principais conceitos que permitiram todo o avanço obtido no século XX, sendo considerada a base para a próxima geração de avanços no século XXI. O curso pretende também mostrar aos alunos os principais experimentos que levaram à revolução da ciência no início do século XX, tais como a determinação da velocidade da luz, espectro de linhas de emissão dos átomos, interferência e difração, estrutura atômica e molecular. 106 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- Halliday, Resnick, Walker. Fundamentos de Física. LTC Vol. 4. 2- Young, H., Freedman, R. Sears&Zemansky - Física III (Mecânica). 10ª ed Pearson Education do Brasil, vol. 4. 3- Nussensveig, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol. 4. 4- Tipler, P., Mosca, G., Física 5ª ed. Vol. 3, Ed. Gen<C. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- Chaves, Alaor, Sampaio, F. Física: Mecânica. Vol. 4; Ed. LAB<C. 2- Serway, R., Jr., J. Jewett, Princípios de Física. Vol. 4, Ed. Cengage Learning. 3- Keller, Gettes & Skove, Física, Vol. 2, Ed. Makron Books. 4- Resnick, R., Halliday, D., Krane, K., Física, 5ª ed. Vol.4, Ed. LTC. 5- Feynman, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 2 e vol. 3. 6- Griffiths, D., Introduction to Quantum Mechanics, Ed. Willey. 7- Typler, P., Física Moderna, Ed. Gen<C. 8- Eisberg, R., Resnick, R. Física Quântica, Ed. Elsevier. 107 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 5º Tipo Obrigatória Unidade curricular Estruturas isostáticas Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 54 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Código CONTAC ENC506 Pré-requisito ENC501 Co-requisito EMENTA Morfologia das estruturas, carregamentos, apoios e vínculos, esforços solicitantes. Estruturas isostáticas: vigas, pórticos, grelhas e treliças. Princípio dos Trabalhos Virtuais. Cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas: método da carga unitária. Linhas de influência de estruturas isostáticas. OBJETIVOS Transmitir os conhecimentos fundamentais para concepção e análise estrutural: determinação de reações de apoio e esforços solicitantes em estruturas reticuladas isostáticas. Estudo do princípio dos trabalhos virtuais e sua aplicação por meio do método da carga unitária para cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas. Determinação das reações de apoio e dos esforços solicitantes nas estruturas isostáticas devido às cargas móveis, por meio do estudo das linhas de influência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 - AMARAL, O. C. Estruturas Isostáticas. 7.ed., Belo Horizonte, 2003. 2 - GILBERT, A.M.; LEET, K.M.; UANG, C.M. Fundamentos da Análise Estrutural, 3a. ed., McGraw-Hill Brasil, 2009. 3 - ALMEIDA, M.C.F. Estruturas Isostáticas. 1. ed., São Paulo, Oficina de Textos, 2009. 4 - SORIANO, H.L. Estática das Estruturas. 1. ed., Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna Ltda., 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 108 1 - SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural – 3 v. 9. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1991. 2 - TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos – 2 v. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro, 1998. 3 - NORRIS, C. H.; WILBUR, J. B.; UTKU, S. Elementary Structural Analysis. 4th. ed., New York, McGraw-Hill, 1991. 4 - WEST, H. H. Analysis of structures: an integration of classical and modern methods. 2nd. ed., New York, John Wiley & Sons, 1989. 5 - REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 5 ed., São Paulo, Zigurate, 2007. 109 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 5º Tipo Obrigatória Unidade curricular Resistência dos materiais I Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 54 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito ENC501 Código CONTAC ENC511 Co-requisito EMENTA Generalidades. Tensão e deformação. Tração e compressão. Cisalhamento puro. Flexão. Torção. Solicitações compostas. Deformações na flexão. OBJETIVOS Compreender conceitos matemáticos e físicos que descrevem o comportamento de peças estruturais. Analisar e verificar as tensões e deformações introduzidas pelos esforços e pelos momentos de flexão e torção. Estudar peças estruturais submetidas à tração. Calcular os esforços e praticar resolução de problemas. Introduzir os conceitos e metodologias de análise de estruturas que serão objetos de sistematização e aprofundamento nas disciplinas de estruturas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BEER, FERDINAND P. e JOHNSTON, E. RUSSEL JR. 1995. Resistência dos Materiais (3ª Edição). São Paulo : Pearson Makron Books, 1995. 2. GERE, JAMES M. 2003. Mecânica dos Materiais. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2003. 3. HIBBELER, R. C. 2010. Resistência dos Materiais (7ª Edição). São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BEER, FERDINAND P., RUSSEL, JOHNSTON JR. E. e DEWOLF, JOHN T. 2006. Resistência dos Materiais. s.l. : Editora MacGraw Hill Brasil, 2006. 2. BLASSI, DI. 1990. Resistência dos Materiais (2ª ed.). Rio de Janeiro : Livraria 110 Freitas Bastos S.A., 1990. 3. CRAIG, ROY R. JR. 2003. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro : LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003. 4. GERE, J. e TIMOSHENKO, S. 1994. Mecânica dos Sólidos - Volume I. Rio de Janeiro : LTC, 1994. 5. —. 1994. Mecânica dos Sólidos - Volume II. Rio de Janeiro : LTC, 1994. 6. HIBBELER, R. C. 2004. Resistência dos Materiais (5ª ed.). São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004. 111 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 5° Tipo Obrigatória Unidade curricular Economia e Administração para Engenheiros Carga Horária Teórica 72 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Campus Alto Paraopeba Código CONTAC BCT506 Co-requisito EMENTA A organização industrial, divisão do trabalho e o conceito de produtividade. Funções empresariais clássicas: marketing, produção, finanças e recursos humanos. Poder e conhecimento técnico nas organizações. Planejamento e controle da produção e estoque. Empreendedorismo. Indicadores econômicos, juros, taxas, anuidades e amortização de empréstimos. Produção, preço e lucro. Fluxo de caixa. Mark-up e determinação de preço de um produto. Análise de econômicas de investimentos. Conceitos gerais de macro e microeconomia. Relação entre oferta e demanda e elasticidade. OBJETIVOS Fornecer conceitos essenciais de economia e administração para serem aplicados na formulação e avaliação de projetos de engenharia. Estimular a visão crítica sobre os processos de produção e comercialização de produtos industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3. Ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494 p. 2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 3. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 598 p. 4. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 600 p. 5. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 831 p. 112 6. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2007. 421 p. 7. ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Rondolph W; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira: corporate finance. 2ed. São Paulo: Atlas, 2007. 776 p. 8. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AMATO NETO, João. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para as pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2008. 163 p. 2. ANSOFF, H. Igor; McDONELL, Edward J. Implantando a administração estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1993. 581 p. 3. CHEHEBE, José Ribamar B. Análise do Ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 104 p. 4. DAVIS, M.M. AQUILANO, N.J. CHASE, R.B. Fundamentos de Administração da produção. Porto Alegre: Bookman, 2001. 5. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo: Thomson, 2001. 598 p. 6. HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 322 p. 7. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 337 p. 8. MONTANA, Patrick J; CHARNOV, Bruce H. Administração. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 525 p. 9. MOREIRA, D.A. Administração da Produção e Operações. São Paulo, SP: Pioneira, 2001 10. MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 356 p. 11. MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 16.ed. Rio de Janeiro: Record, 2007. 12. MOTTA, Paulo Roberto. Transformação organizacional a teoria e a prática de inovar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. 224 p. 13. PIRES, Silvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, 113 práticas e caos - Supply Chain Management. São Paulo: Atlas, 2007. 310 p 14. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 523 p. 15. SIMON, Françoise; KOTLER, Philip. A construção de biomarcas globais: levando a biotecnologia ao mercado. Porto Alegre: Bookman, 2004. 300 p. 16. SLACK, Nigel et al. Administração da Produção . São Paulo, SP: Atlas, 2002 17. SOUSA, Antônio de. Introdução à gestão: uma abordagem sistêmica. Lisboa: Verbo, 2007. 343 p. 114 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 5º Tipo Obrigatória Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Eletrotécnica geral Carga Horária Teórica 54 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito BCT106, BCT303 Código CONTAC ENC601 Co-requisito EMENTA Elementos de circuitos de corrente contínua, lei de Ohm, potência em corrente contínua, teoremas de Thevenin e Norton. Circuitos de corrente alternada, métodos das malhas para a resolução de circuitos, potência em corrente alternada, teorema da máxima transferência de potência e correção do fator de potência. OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a: definir o melhor método para resolução de um problema de circuito elétrico, interpretar o funcionamento de circuitos RLC mistos e calcular os seus parâmetros, analisar e corrigir o fator de potência de um determinado sistema elétrico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NILSSON W. James ; RIEDEL A Suzan. Circuitos elétricos. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 539 p. 2. Johnson, D. E., Hilburn, J. L., e Johnson, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos, 4ª Edição, Editora LTC, 1994. 3. DORF, Richard C. Introduction to electric circuits. 7. ed. New York: John Wiley & Sons, 2008. 865 p. 115 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, Editora Makron Books, 2000. 2. VAN VALKENBURG, M.E. – Network Analysis. 3ª Edição, Editora Prentice Hall, 1974. 3. Chua, L., Desoer, C. e Kuh, E. Linear and Nonlinear Circuits. Editora McGraw-Hill, 1987 4. Burian, J. Y. e Lyra, A. C. C. Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall, 2006. 5. Bird, J. Circuitos Elétricos Teoria e Tecnologia, 3ª Edição. Editora Campus, 2009. 116 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 5o Tipo Unidade curricular Trabalho de Contextualização e Integração Curricular I Carga Horária Teórica 72 h Prática 0h Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 h Departamento CAP Código CONTAC Pré-requisito 600h/aula cursadas Co-requisito EMENTA Tópicos relacionados ao desenvolvimento de um projeto na área de Ciência e Tecnologia e que deverá integrar conceitos de pelo menos duas unidades curriculares e pelo menos um aspecto das realidades socioculturais e/ou sistemas produtivos. A questão da sustentabilidade deve o quanto possível, ser envolvida nesse projeto. • OBJETIVOS Propiciar a interação e a integração entre os diferentes campos de conhecimentos adquiridos e em estudo, ao longo dos três primeiros anos da formação acadêmica regular; • Propiciar uma visão aplicada de conceitos e teorias aprendidos em sala de aula; • Contextualizar os conhecimentos adquiridos em relação às demandas sociais; • Favorecer a articulação entre os conhecimentos teóricos e práticos; • Estimular o desenvolvimento da autonomia do aluno; • Estimular o trabalho em equipe. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Após a definição do tema/projeto, o professor-orientador, juntamente com o(s) coorientador(es), se houver, deverão informar aos alunos, os conteúdos necessários para o entendimento e desenvolvimento do projeto. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Trabalho de Contextualização e Integração Curricular deverá ser desenvolvido em grupos de 03 (três) alunos cada. Cada grupo terá um professor como orientador que poderá contar também com a ajuda de outros docentes na forma de co-orientadores. A avaliação de TCIC I será feita pelo orientador de cada projeto. Cada grupo deverá entregar, até o final do semestre, em data a ser estabelecida pelo orientador, um Relatório Parcial de Desenvolvimento do Projeto, de acordo com modelo fornecido pela Coordenação do TCIC. Tal relatório deverá conter: título do projeto, breve descrição do 117 projeto e das atividades a serem desenvolvidas, objetivos do projeto, unidades curriculares associadas, resultados esperados, cronograma de execução do projeto e estado atual de desenvolvimento do projeto. O orientador do projeto avaliará o trabalho proposto e desenvolvido pelo grupo e dará uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) para o grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Não se aplica. A bibliografia depende de cada projeto e deverá ser fornecida pelo orientador do grupo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Não se aplica. A bibliografia depende de cada projeto e deverá ser fornecida pelo orientador do grupo. 118 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Meio ambiente e gestão para a sustentabilidade Carga Horária Período 6º Teórica 36 Tipo Obrigatória Prática 00 Total 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Pré-requisito Campus Alto Paraopeba Código CONTAC BCT504 Co-requisito EMENTA Meio ambiente e desenvolvimento sustentável: princípios e conceitos fundamentais. Problemas ambientais em escala global. Impacto ambiental e avaliação: implicações para a sociedade e organizações. Ética ambiental e gestão para a sustentabilidade. Conflitos e bases institucionais: negociação, legislação e direito ambiental. Tecnologias para o desenvolvimento sustentável: ciclo de vida dos produtos, produção limpa e eficiência energética. Tratamentos de resíduos. OBJETIVOS Compreender os conceitos de meio ambiente, problemas ambientais e desenvolvimento sustentável. Desenvolver postura ética e atitude crítica frente aos processos produtivos, em busca da sustentabilidade. Compreender princípios de negociação, legislação e direito ambiental. Fomentar o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias para o desenvolvimento sustentável, com ênfase em ciclo de vida de produtos, produção limpa e eficiência energética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALMEIDA, Josimar R. de. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2006, 566 p.BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial. 1a ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 2. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental, responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007, 196 p. 3. BRAGA, Benedito; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. Introdução à 119 Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Education, 2008, 318p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 495 p. 2. HINRICHS, Roger. A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e Meio Ambiente. São Paulo, Cengage Learning, 2010, 560p. 3. CHEHEBE, José Ribamar B. Análise do Ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002, 104 p. 1ª reimpessão. 4. MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 15.ed.; rev. e amp. São Paulo: Malheiros, 2007, 1111 p. 5. POLETO, Cristiano (Org). Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2010, 354p. 120 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 6° Tipo Obrigatória Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Ciência, tecnologia e sociedade Carga Horária Teórica 36 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito Código CONTAC BCT503 Co-requisito EMENTA Natureza e implicações políticas e sociais do desenvolvimento científico-tecnológico. Contexto de justificação e contexto de descoberta: a construção social do conhecimento. Objetividade do conhecimento científico e neutralidade da investigação científica: limitações e críticas. Problemas éticos da relação entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente. Instituições e práticas científicas: ideologias, valores, interesses, conflitos e negociações. O pensamento sistêmico e o pensamento complexo na ciência. OBJETIVOS Refletir sobre as correlações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente. Compreender diferentes concepções de ciência. Problematizar as noções de objetividade e neutralidade e método científico. Despertar uma atitude crítica e uma postura ética em relação ao papel social dos profissionais das áreas tecnológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FEYERABEND, P. Contra o Método. São Paulo: Ed. UNESP, 2007. 2. LENOIR, T. Instituindo a Ciência: a produção cultural das disciplinas científicas. São Leopoldo: UNISSINOS, 2004. 3. LATOUR, B. Ciência em Ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP, 1999 4. MORRIN, E. Introdução ao Pensamento Complexo. Porto Alegre: Sulina, 2005. 5. MORRIN, E. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003 121 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHALMERS, A. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993. 2. LATOUR, B. et al. Vida de Laboratório. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 1997. 3. PORTOCARREIRO, V. (ed.). Filosofia, História e Sociologia das Ciências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994. 4. BAZZO, W.A. et al. Introdução aos Estudos CTS. Madri: OEI, 2003 5. ESTEVES, M.J. Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. 2ª ed. Campinas: Papirus, 2003. 6. NICOLESCU, B. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo:TRIOM, 1999. 7. PRIGOGINE, Ilya. O fim das incertezas: tempo, caos e as leis da natureza. São Paulo: UNESP, 1996. 8. SANTOS, B. S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 122 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 6° Tipo Obrigatória Unidade curricular Projeto topográfico Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 54 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito ENC111 Código CONTAC ENC221 Co-requisito EMENTA Generalidades. Medidas de ângulos: instrumentos. Medidas de distâncias: instrumentos. Orientação das plantas. Métodos gerais de levantamento. Cálculo de áreas. Altimetria: generalidades e definições. Instrumentos de nivelamento. Processos de nivelamento. Representação do relevo. OBJETIVOS - Proporcionar ao discente fundamentação teórica sobre os elementos da topografia (Generalidades, Medidas de ângulos e Orientação das plantas). - Capacitar o discente a desenvolver levantamentos planimétricos de áreas de pequeno porte através de métodos topográficos convencionais e modernos e realizar a sua representação gráfica. - Capacitar o discente a desenvolver levantamentos altimétricos e realizar a sua representação gráfica por meio de perfil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BORGES, Alberto C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 2ª Ed. Vol 1. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 191p. 1977. 2. BORGES, Alberto C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 1ª Ed. Vol 2. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 232p. 1992. 3. BORGES, Alberto C. Exercícios de Topografia. 3ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 192p. 1975. 123 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. COMASTRI, José A. Topografia – Planimetria. 2ª ed. Viçosa: Editora UFV. 336p. 1992. 2. COMASTRI, José A; TULER, José C. Topografia – Altimetria. 3ª ed. Viçosa: Editora UFV. 200p. 1999. 3. McCormac, Jack. Topografia. Rio de Janeiro: Editora LTC. 391p. 2007. 4. ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora Globo. 655p. 1965. 5. PINTO, Luiz E. K. Curso de Topografia. Salvador: Centro Editorial e Didático da Universidade Federal da Bahia. 344p. 1988. 124 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Resistência dos materiais II Campus Alto Paraopeba Carga Horária Período 6º Teórica 36 Tipo Obrigatória Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito ENC511 Código CONTAC ENC512 Co-requisito EMENTA Análise de tensões. Análise de deformações. Introdução à teoria da elasticidade. Métodos de energia. Critérios de resistência. Seções de paredes delgadas. Linha elástica. Flambagem. Introdução ao método plástico. OBJETIVOS Aprofundar análise e verificação das tensões e deformações. Aprofundar estudo de peças estruturais submetidas à tração e compressão. Introduzir a análise da estabilidade do equilíbrio. Calcular os esforços e praticar resolução de problemas. Consolidar os conceitos e metodologias de análise de estruturas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BEER, FERDINAND P. e JOHNSTON, E. RUSSEL JR. 1995. Resistência dos Materiais (3ª Edição). São Paulo : Pearson Makron Books, 1995. 2. GERE, JAMES M. 2003. Mecânica dos Materiais. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2003. 3. HIBBELER, R. C. 2010. Resistência dos Materiais (7ª Edição). São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BEER, FERDINAND P., RUSSEL, JOHNSTON JR. E. e DEWOLF, JOHN T. 2006. Resistência dos Materiais. s.l. : Editora MacGraw Hill Brasil, 2006. 2. BLASSI, DI. 1990. Resistência dos Materiais (2ª ed.). Rio de Janeiro : Livraria Freitas Bastos S.A., 1990. 125 3. CRAIG, ROY R. JR. 2003. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro : LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003. 4. GERE, J. e TIMOSHENKO, S. 1994. Mecânica dos Sólidos - Volume I. Rio de Janeiro : LTC, 1994. 5. —. 1994. Mecânica dos Sólidos - Volume II. Rio de Janeiro : LTC, 1994. 6. HIBBELER, R. C. 2004. Resistência dos Materiais (5ª ed.). São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004. 126 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 6° Unidade curricular Hidráulica e hidrologia Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 36 Tipo Obrigatória Prática 36 Código CONTAC ENC402 Total 72 Habilitação / Modalidade Bacharelado Pré-requisito ENC401 Co-requisito EMENTA Conceitos fundamentais de hidráulica. Escoamento em condutos livres. Movimento uniforme. Energia específica. Movimento gradualmente variado. Hidrometria: medidores de regime crítico; orifícios, bocais e vertedores. Práticas de Laboratório. Noções de Hidrologia: ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, probabilidade e estatística em hidrologia. Elementos de hidrometeorologia. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração. Infiltração. Escoamento superficial. Previsão de enchentes. OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de hidráulica e hidrologia. Analisar o escoamento em condutos e canais para dimensionar estruturas hidráulicas na área de hidráulica. Processar e analisar informações hidrológicas, visando à utilização racional e sustentada dos recursos hídricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- PORTO, R. de M. Hidráulica Básica. 1 edição. São Carlos: Publicação EESC – USP, Projeto REENGE, 1998. 2- NETTO, J.M.A., ALVAREZ, G.A. Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1986. 3- TUCCI, C.E.M. (organizador). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 1 ed. Porto Alegre: Universidade/UFRGS:ABRH, 1993. 4- SOUZA PINTO, N.L. et al. Hidrologia Básica. São Paulo. Editora Edgard Blücher Ltda, 1998. 127 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- NEVES, Eurico Trindade. Curso de Hidráulica. Porto Alegre: Editora Globo, 1979. 2- QUINTELA, Antônio de Carvalho. Hidráulica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981. 3- LENCASTRE, Armando. Hidráulica Geral. Lisboa: Edição Luso-Brasileira, 1983. 4- SOUZA, Hiran Rodrigues de. Hidráulica. São Paulo: Centro de Comunicação Gráfica da Escola “Pro-Tec”, 1977. 5-VILLELA, Swami Marcondes. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975-80. 245p. 128 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Estruturas hiperestáticas Campus Alto Paraopeba Carga Horária Período 6º Teórica 54 Tipo Obrigatória Prática 18 Total 72 Habilitação / Modalidade Bacharelado Código CONTAC ENC507 Pré-requisito ENC506 Co-requisito EMENTA Análise de estruturas hiperestáticas: método das forças e método dos deslocamentos. Métodos de energia: teoremas recíprocos (Maxwell, Betti-Rayleigh), teoremas de Castigliano, teorema de Crotti-Engesser, método de Rayleigh-Ritz. Utilização de programas computacionais. OBJETIVOS Fornecer os fundamentos da análise estrutural, por meio do cálculo de esforços e deslocamentos em estruturas hiperestáticas utilizando-se o Método das Forças o Método dos Deslocamentos. Formulação de conceitos, princípios e teoremas de energia, bem como sua aplicação na análise. Analisar estruturas via programas computacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 - GERE, J. M.; WEAVER JR., W. Análise de Estruturas Reticuladas. Editora Guanabara S.A., Rio de Janeiro, 1987. 2 - SORIANO, H.L.; LIMA, S.S. Análise de Estruturas - Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2. Ed., Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna Ltda., 2006. 3 - GILBERT, A.M.; LEET, K.M.; UANG, C.M. Fundamentos da Análise Estrutural, 3a. ed., McGraw-Hill Brasil, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 - SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural – 3 v. 9. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1991. 129 2 - VASCONCELLOS FILHO, A. Teoria das Estruturas: Métodos dos Deslocamentos, Processo de Cross, Tabelas. Belo Horizonte, Escola de Engenharia da UFMG, 1986. 3 - TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos – 2 v. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro, 1998. 4 - NORRIS, C. H.; WILBUR, J. B.; UTKU, S. Elementary Structural Analysis. 4th.ed., New York, McGraw-Hill, 1991. 5 - WEST, H. H. Analysis of structures: an integration of classical and modern methods. 2nd. ed., New York, John Wiley & Sons, 1989. 130 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 6o Tipo Unidade curricular Trabalho de Contextualização e Integração Curricular II Carga Horária Teórica 72 h Prática 0h Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 h Departamento CAP Código CONTAC Pré-requisito TCIC I Co-requisito ------- EMENTA Tópicos relacionados ao desenvolvimento de um projeto na área de Ciência e Tecnologia e que deverá integrar conceitos de pelo menos duas unidades curriculares e pelo menos um aspecto das realidades socioculturais e/ou sistemas produtivos. A questão da sustentabilidade deve o quanto possível, ser envolvida nesse projeto. • OBJETIVOS Propiciar a interação e a integração entre os diferentes campos de conhecimentos adquiridos e em estudo, ao longo dos três primeiros anos da formação acadêmica regular; • Propiciar uma visão aplicada de conceitos e teorias aprendidos em sala de aula; • Contextualizar os conhecimentos adquiridos em relação às demandas sociais; • Favorecer a articulação entre os conhecimentos teóricos e práticos; • Estimular o desenvolvimento da autonomia do aluno; • Estimular o trabalho em equipe. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Após a definição do tema/projeto, o professor-orientador, juntamente com o(s) coorientador(es), se houver, deverão informar aos alunos, os conteúdos necessários para o entendimento e desenvolvimento do projeto. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O TCIC II é uma continuidade do TCIC I que consiste no desenvolvimento de um projeto na área de Ciência e Tecnologia por um grupo de alunos. Cada grupo é composto por 03 (três) alunos cada e tem um professor como orientador, que poderá contar também com a ajuda de outros docentes na forma de co-orientadores. No TCIC II, o grupo de alunos será avaliado por uma Banca Avaliadora, composta por, pelo menos, 02 (dois) membros, sendo um deles o orientador do projeto. Ao final do semestre, cada grupo deverá entregar para a Banca Avaliadora um trabalho escrito, 131 impresso em papel A4 e em formato digital, margens 2,5 cm, fonte Arial tamanho 12, espaçamento 1,5, satisfatoriamente referenciado em termos bibliográficos, com dimensão entre 10 e 40 páginas, incluindo: Introdução, Justificativa, Fundamentos Teóricos e Conceituais, Revisão de Literatura, Desenvolvimento do Projeto, Conclusões ou Considerações Finais e Referências Bibliográficas. Cada grupo também deverá fazer uma apresentação oral sobre o trabalho com a duração de 20 a 40 minutos, conforme deliberação da banca, em data previamente agendada pela Coordenação do TCIC. Cada grupo receberá da Banca Avaliadora uma nota de 0 (zero) a 10 (dez). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Não se aplica. A bibliografia depende de cada projeto e deverá ser fornecida pelo orientador do grupo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Não se aplica. A bibliografia depende de cada projeto e deverá ser fornecida pelo orientador do grupo. 132 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 7º Tipo Obrigatória Unidade curricular Estruturas de concreto armado I Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 72 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito ENC507, ENC512 Código CONTAC ENC521 Co-requisito EMENTA Fundamentos do concreto armado. Materiais: concreto e aço. Solicitações normais. Vigas: flexão normal simples, cisalhamento. Fissuração. Aderência e ancoragem. Lajes retangulares. OBJETIVOS Estudar as propriedades mecânicas do concreto e do aço e fornecer os fundamentos teóricos e práticos para o dimensionamento de peças de concreto armado submetidas aos esforços de flexão e cisalhamento, além da verificação da fissuração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento, Rio de Janeiro, 2007. 2 - SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. Vol 1, 7. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1993. 3 - CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. Vol. 1, 3. ed., Editora EdUFSCAR, 2007. 4 - GUERRIN, A.; LAVAUR, R.C. Tratado de Concreto Armado - 1: Cálculo de Concreto Armado. São Paulo, Editora Hemus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 - ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado. 4 v., 2. ed., Rio Grande, Dunas, 2003. 133 2 - BORGES, A.N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 2. ed., Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 2007. 3 - FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: Solicitações Normais. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Dois, 1981. 4 - FUSCO, P.B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 1. ed., Editora PINI, 2008. 5 - GRAZIANO, F.P. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. 1 ed., Editora O Nome da Rosa, 2005. • 134 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 7º Tipo Obrigatória Unidade curricular Elementos estruturais de aço I Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 54 Prática 18 Código CONTAC ENC541 Total 72 Habilitação / Modalidade Bacharelado Pré-requisito ENC507, ENC512 Co-requisito EMENTA Viabilidade econômica e aspectos do uso do aço como material estrutural; Aços estruturais; Perfis estruturais; Segurança e desempenho estrutural; Comportamento e análise estrutural; Barras tracionadas em perfis soldados e laminados; Barras comprimidas em perfis soldados e laminados; Barras fletidas em perfis soldados e laminados; Barras sob combinação de esforços solicitantes em perfis soldados e laminados. (Observação: os cinco primeiros tópicos são gerais, devendo abordar perfis laminados, soldados e formados a frio). OBJETIVOS Apresentar fundamentos, características e propriedades do aço. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e detalhar estruturas em aço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BELLEI, ILDONY HÉLIO e PINHO, FERNANDO OTTOBONI. 2008. Edifícios de Andares Múltiplos em Aço (2ª Edição). São Paulo : Pini, 2008. 2. PFEIL, WALTER e PFEIL, MICHÈLE. 2009. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008. Rio de Janeiro : LTC, 2009. 3. PINHEIRO, ANTÔNIO CARLOS DA FONSECA BRAGANÇA. 2005. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos (2. Edição). s.l. : Edgard Blucher, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 135 1. AISC, AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTIONS AND. 2006. Steel Construction Manual, 13 th Edition. 2006. 2. DIAS, LUIZ ANDRADE DE MATOS. 2006. Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. s.l. : Zigurate, 2006. 3. NBR 8800, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 2008. Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto. Rio de Janeiro : s.n., 2008. 4. PUGLIESI, MÁRCIO e LAUAND, CARLOS ANTÔNIO. 2005. Estruturas Metálicas. s.l. : Hemus, 2005. 5. SALMON, CHARLES., JOHNSON, JOHN E. e MALHAS, FARIS A. 2008. Steel Structures: Design and Behavior (5th Edition). 2008. 136 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 7º Tipo Obrigatória Unidade curricular Estruturas de madeira Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 18 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito ENC507, ENC512 Código CONTAC ENC531 Co-requisito EMENTA A madeira como material estrutural. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Secagem e preservação. Prescrições normativas: critérios adotados pela NBR 7190. Sistemas estruturais em madeira. Ligações. OBJETIVOS Apresentar os fundamentos, características e propriedades da madeira, bem como projetar os elementos estruturais básicos e suas ligações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1997. 2 - MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. 3a. ed, São Paulo, Edgar Blücher, 2009. 3 - PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6 rev, atual. e ampl., Rio de Janeiro, LTC, 2007. 4 - CALIL JÚNIOR, C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. Barueri, Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 - PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira: dimensionamento segundo a Norma Brasileira NBR 7190/97 e critérios das Normas Norte-americanas NDS e Européia EUROCODE 5. 6.ed, Rio de Janeiro, LTC, 2008. 137 2 – BREYER, D.E.; FRIDLEY, K.J.; COBEEN, K.; POLLOCK JR, D.G. Design of Wood Structures - ASD. 5.ed., New York, McGraw-Hill, 2003. 3 - FAHERTY, K.F.; WILLIAMSON, T.G. Wood Engineering and Construction Handbook. 3rd ed., McGraw-Hill, 1998. 4 - AMERICAN INSTITUTE OF TIMBER CONSTRUCTION. Timber Construction Manual, 5th ed., John Wiley & Sons, 2004. 5 - MOLITERNO, A. Escoramentos, Cimbramentos, Formas para Concreto e Travessias em Estruturas de Madeira. São Paulo, Edgard Blucher Ltda, 1989. 138 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 7º Tipo Obrigatória Unidade curricular Instalações prediais: elétrica e telefonia Carga Horária Teórica 18 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito ENC601 Campus Alto Paraopeba Código CONTAC ENC602 Co-requisito EMENTA Noções de circuitos elétricos trifásicos. Planejamento da instalação elétrica predial: Demanda e curva de carga, potência da instalação e corrente de projeto. Etapas de um projeto de instalação elétrica. Dispositivos de manobra e proteção. Aquecimentos de condutores e a queda de tensão. Proteção contra sobre correntes. Noções de dimensionamento de circuitos de motores. OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a entender o princípio de funcionamento de circuitos trifásicos e a projetar instalações elétricas industriais e prediais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DORF, Richard C. Introduction to electric circuits. 7. ed. New York: John Wiley & Sons, 2008. 865 p. 2. COTRIM, Ademaro, A.M.B. Instalações Elétricas. 4ª edição. Ed Person 2006. 3. MAMEDE, João F, Instalações Elétricas Industriais. 7ª edição. Ed LTC 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. OLIVEIRA, Carlos, C. B.; SCHMIDT, Hernán, P; KAGAN, N.; ROBBA, Ernesto, J. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. 2ª edição 2005 editora Edgard Blucher LTDA 139 2. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, Editora Makron Books, 2000. 3. VAN VALKENBURG, M.E. – Network Analysis. 3ª Edição, Editora Prentice Hall, 1974. 4. Burian, J. Y. e Lyra, A. C. C. Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall, 2006. 5. Bird, J. Circuitos Elétricos Teoria e Tecnologia, 3ª Edição. Editora Campus, 2009. 140 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 7° Tipo Obrigatória Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Infra-estrutura de vias terrestres Carga Horária Teórica 72 Prática 00 Total 72 Habilitação / Modalidade Bacharelado Código CONTAC ENC222 Pré-requisito ENC221 Co-requisito EMENTA O traçado de uma rodovia. Elementos básicos para o projeto. Curvas horizontais circulares. Curvas horizontais com transição. Seção transversal. Superelevação e superlargura. Perfil longitudinal. Projeto de terraplenagem. OBJETIVOS - Capacitar o discente a elaborar projetos geométricos de estradas, a partir de conhecimentos técnicos multidisciplinares e da interpretação de normas, especificações e recomendações técnicas vigentes no país; - Apresentar ao discente os princípios de projeto de terraplenagem, no que concerne ao projeto e construção de rodovias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LEE, Shu Han. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 3ª edição. Santa Catarina: EdUFSC. 418p. 2008. 2. PIMENTA, Carlos R. T. e OLIVEIRA, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª Ed. São Carlos: Rima Editora. 208p. 2004. 3. PONTES FILHO, Glauco. Estradas de Rodagem: Projeto Geométrico. São Carlos: G. Pontes Filho. 432p. 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM – DNER. Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias. 195p. 1999. 141 2. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Manual de Projeto de Interseções. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias. 528p. 2005. 3. FONTES, Luiz C. Engenharia de Estradas – Projeto Geométrico. Salvador: Centro Editorial e Didático da Universidade Federal da Bahia. 1991. 4. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 1ª Ed. Vol. 1. São Paulo: Pini. 746p. 1997. 5. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 1ª Ed. Vol. 2. São Paulo: Pini. 671p. 2001. 142 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 7º Tipo Obrigatória Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Mecânica dos solos Carga Horária Teórica 36 Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito ENC201 Código CONTAC ENC202 Co-requisito EMENTA Conceito de solo em engenharia. Propriedades básicas dos solos. Índices físicos do solo. Classificação dos solos. Permeabilidade do solo. Fluxo bidimensional. Tensões geostáticas dos solos. Compressibilidade do solo. Resistência ao cisalhamento do solo. OBJETIVOS Apresentar e analisar os conceitos básicos de tensões, deformações e fluxo de solos para resolução de problemas de engenharia geotécnica. Analisar os fundamentos da resistência dos solos e os critérios para dimensionamento de obras geotécnicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Volumes 1, 2 e 3. Livros Técnicos e Científicos Editora, São Paulo - SP. 2. CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. Livros Técnicos e Científicos Editora. São Paulo - SP. 3. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Editora Oficina de Textos, São Paulo - SP. 4. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGraw Hill, São Paulo - SP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARATA, F. E. Propriedades Mecânicas dos Solos. Livros Técnicos e 143 Científicos Editora, São Paulo - SP. 2. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Thomson Learning Editora, New York. 3. FIORI, A. P. & CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas. Editora da UFPR. Curitiba - PR. 4. LAMBE, T. W. & WHITMAN R. V. Soil Mechanics. Editora John Wiley & Sons, New York. 5. NOGUEIRA. J. B. Mecânica dos Solos - Ensaios de Laboratório. Publicação do Departamento de Geotecnia da EESC-USP, São Carlos - SP. 6. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Livros Técnicos e Científicos Editora, São Paulo - SP. 7. TAYLOR, R. Fundamentals of Soil Mechanics. Editora John Wiley & Sons, New York. 8. TERZAGHI, K. Theorectical Soil Mechanics. Editora John Wiley & Sons, New York. 144 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 8º Tipo Obrigatória Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Estruturas de concreto armado II Carga Horária Teórica 72 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Código CONTAC ENC522 Pré-requisito ENC521 Co-requisito EMENTA Lajes especiais: nervurada, cogumelo. Punção. Torção. Pilares: compressão simples, flexão normal composta, flexão oblíqua composta. Deformações por flexão. OBJETIVOS Complementar os fundamentos teóricos e práticos para o dimensionamento de peças de concreto armado submetidas aos esforços de flexo-compressão e torção, além do cálculo de deformações por flexão considerando as seções fissuradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento, Rio de Janeiro, 2007. 2 - SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. Vols. 1 e 2, 7. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1993. 3 - FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: Solicitações Normais. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Dois, 1981. 4 - CARVALHO, R.C.; PINHEIRO, L.M. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado – Volume 2. 1. ed., Editora PINI, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 - FUSCO, P.B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo, Editora PINI, 2007. 145 2 - GRAZIANO, F.P. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. 1 ed., Editora O Nome da Rosa, 2005. 3 - GUERRIN, A.; LAVAUR, R.C. Tratado de Concreto Armado - 1: Cálculo de Concreto Armado. São Paulo, Editora Hemus, 2003. 4 - MENDES NETO, F. Concreto Estrutural Avançado - Análise de Seções Transversais sob Flexão Normal Composta. 1. ed., Editora PINI, 2010. 5 - SOUZA, J.C.C.T. Estruturas de Concreto Armado. 2. ed., Editora UNB, 2008. 146 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Elementos estruturais de aço II Carga Horária Período 8º Teórica 54 Tipo Obrigatória Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito ENC541 Código CONTAC ENC542 Co-requisito EMENTA Barras tracionadas em perfis formados a frio; Barras comprimidas em perfis formados a frio; Barras fletidas em perfis formados a frio; Barras sob combinação de esforços solicitantes em perfis formados a frio; Ligações; Bases de pilares. (Observação: os dois últimos tópicos são gerais, devendo abordar perfis laminados, soldados e formados a frio). OBJETIVOS Apresentar fundamentos, características e propriedades do aço. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e detalhar estruturas em aço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BELLEI, ILDONY HÉLIO e PINHO, FERNANDO OTTOBONI. 2008. Edifícios de Andares Múltiplos em Aço (2ª Edição). São Paulo : Pini, 2008. 2. PFEIL, WALTER e PFEIL, MICHÈLE. 2009. Estruturas de Aço Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008. Rio de Janeiro : LTC, 2009. 3. PINHEIRO, ANTÔNIO CARLOS DA FONSECA BRAGANÇA. 2005. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos (2. Edição). s.l. : Edgard Blucher, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AISC, AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTIONS AND. 2006. Steel Construction Manual, 13 th Edition. 2006. 147 2. DIAS, LUIZ ANDRADE DE MATOS. 2006. Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. s.l. : Zigurate, 2006. 3. NBR 8800, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 2008. Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto. Rio de Janeiro : s.n., 2008. 4. PUGLIESI, MÁRCIO e LAUAND, CARLOS ANTÔNIO. 2005. Estruturas Metálicas. s.l. : Hemus, 2005. 5. SALMON, CHARLES., JOHNSON, JOHN E. e MALHAS, FARIS A. 2008. Steel Structures: Design and Behavior (5th Edition). 2008. 148 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 8° Tipo Obrigatória Unidade curricular Instalações prediais: hidráulico-sanitárias Carga Horária Teórica 36 Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito ENC402 Campus Alto Paraopeba Código CONTAC ENC403 Co-requisito EMENTA Instalação de água potável quente e fria. Esgoto sanitário e pluvial. Instalações para prevenção contra incêndio. OBJETIVOS Analisar e utilizar as normas técnicas para execução de projetos hidráulicos, instalações prediais de água fria, instalações prediais de água quente, instalações prediais de esgoto sanitário, instalações prediais de água fluvial e instalações de prevenção e combate contra incêndios. Utilizar computação gráfica e ferramentas de projeto auxiliado por computador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- AZEVEDO, Wanderley O. Melo. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 2000, 185p. 2- CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1989, 488p. 3- MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1982. 4- NETTO, J. M. A. Manual de Hidráulica. 8ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- BACELLAR, Ruy Honório. Instalações Hidráulicas e Sanitárias: domiciliares e 149 industriais. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1977, 282p. 2- SILVEIRA, Ruth, LUIZ, Wellington. Manual de Instalações Hidráulicas – Sanitárias e de Gás. Contagem: 1989, 557p. 3- AZEVEDO, Wanderley O. Melo. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 2000, 185p. 4- TANAKA, T. Instalações prediais e hidráulico-sanitárias. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1986. 208 p. 5- VIANNA, M. R. Instalações hidráulicas e prediais. Belo Horizonte: Instituto de Engenharia Aplicada Editora, 1993. 242 p. 150 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 8º Tipo Obrigatória Unidade curricular Elementos estruturais de aço de seção tubular Carga Horária Teórica 18 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito ENC541 Campus Alto Paraopeba Código CONTAC ENC543 Co-requisito EMENTA Aspectos gerais das construções com estruturas tubulares; Aços estruturais; Perfis estruturais; Aspectos particulares da análise e do comportamento estrutural de treliças; Barras tracionadas; Barras comprimidas; Barras fletidas; Barras submetidas à torção; Barras sob combinação de esforços solicitantes; ligações; Bases de pilares. OBJETIVOS Apresentar fundamentos, características e propriedades de estruturas tubulares. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e detalhar estruturas e suas ligações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARRETO, R. C. (2004). Análise Numérica de Pilares Mistos Aço-Concreto. Dissertação de Mestrado . Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Escola de Minas, Ouro Preto, MG. 2. NBR 14323, A. B. Dimensionamento de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas Aço-Concreto de Edifícios em Situação de Incêncio. Rio de Janeiro. 3. NBR 8800, A. B. (2008). Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto. Rio de Janeiro. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AISC, A. I. (2006). Steel Construction Manual, 13 th Edition. 2. BELLEI, I. H. (2004). Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. São Paulo: Pini. 151 3. DIAS, L. A. (2006). Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. Zigurate. 4. FERNANDES, P. S. (2005). Montagem Industriais - planejamento, execução e controle. Artliber Editora. 5. FRITZ, M. K. (2002). Construção com Tubos, Projeto e introdução ao Cálculo. KM Engenharia Ltda. 6. MEYER, K. F. (1999). Estruturas metálicas: passarelas, pontes rodoviárias e ferroviárias. KM Engenharia Ltda. 7. NUNES, L. D. (1998). Pintura Industrial na Proteção Anticorrosiva. Editora Interciência. 8. NUNES, N. V. (1990). Pintura Industrial Aplicada. Maity Comunicações e Editora. 9. Unicamp. (s.d.). http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/. Acesso em 13 de março de 2010, disponível em http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/. 152 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 8o Tipo Obrigatória Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Ergonomia e segurança no trabalho Carga Horária Teórica 36 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito Código CONTAC ENC304 Co-requisito EMENTA Conceituação de segurança na Engenharia. Controle do ambiente. Proteção coletiva e individual. Proteção contra incêndio. Riscos específicos nas várias habilitações da Engenharia. Controle de perdas e produtividade. Segurança no projeto. Análise e estatísticas de acidentes. Seleção, treinamento, motivação do pessoal. Normalização e legislação específica. Organização da segurança do trabalho na empresa. Segurança em atividades extra-empresa. Visitas. OBJETIVOS Introduzir conceitos de ergonomia e segurança do trabalho. Avaliar os fatores humanos e condições de trabalho. Avaliar os fatores do ambiente de trabalho. Analisar a ergonomia como prática organizacional, as normas de segurança e saúde no trabalho. Analisar as formas de prevenção de acidentes de acordo com as normas e legislações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Editora Atlas. 2- PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Editora Atlas. 3- PIZA, Fábio de Toledo. Informações Básicas Sobre Saúde e Segurança no Trabalho. São Paulo: CIPA, 1997. 4- BARREIRA, Thaís Helena de C. Um Enfoque Ergonômico Para as Posturas de Trabalho. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, S.l., vol.17, n. 67, 153 jul,ago,set/1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 9050. Adequação das Edificações e do Mobiliário Urbano à Pessoa Deficiente. Rio de Janeiro: ABNT, 1990. 2- FROTA, A, SHIFFER, S. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel, 1988. 3- SARAIVA, Irene S. Educação e Bom Senso. Revista Espaço Pedagógico. Passo Fundo, RS. 1999. vol 6, nº1, p. 51 –60. 4- SALIBA, Tuffi M, CORREA, Márcia A C, AMARAL, Lenio S. et al. Higiene do Trabalho e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Editora LTR, 2002. 5- SOUNIS, Emílio. Manual de Higiene e Medicina do Trabalho. 154 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 8º Tipo Obrigatória Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Fundações Carga Horária Teórica 72 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Código CONTAC ENC203 Pré-requisito ENC202 Co-requisito EMENTA Introdução à engenharia das fundações. Investigação geotécnica do subsolo em projetos de fundações. Fundações rasas. Fundações profundas. Capacidade de carga do solo. Estimativa de recalques de fundações. Escolha do tipo de fundações. OBJETIVOS A disciplina em questão irá abranger estudos relacionados ao comportamento do “estaqueamento” das fundações no subsolo. Serão abordados estudos relacionados aos diversos tipos de fundações existentes no mercado, fazendo um enfoque maior as fundações por sapatas e por estacas. No final do curso o aluno terá condições de fazer dimensionamento de fundações bem como optar por escolher o melhor tipo de fundação que se adequará a um determinado tipo de solo e edificação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALONSO, U. R. Exercícios de fundações. Editora Edgard Blucher, São Paulo - SP. 2. HACHICH, W. Fundações - Teoria e Prática. Editora PINI, São Paulo - SP. 3. VELLOSO, D. A; LOPES, F. R. Fundações - Critérios de projeto, investigação do subsolo e fundações superficiais e profundas. Volumes 1 e 2. Editora da UFRJ, Rio de Janeiro - RJ. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALONSO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas. Editora Edgard Blucher, São Paulo - SP. 155 2. ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações. Editora Edgard Blucher, São Paulo - SP. 3. JOPPERT JUNIOR, I. Fundações e contenções de edifícios. Editora PINI, São Paulo - SP. 4. MILITITSKY, J.; CONSOLI, N. C.; SCHNAID, F. Patologia das fundações. Editora Oficina de Textos, São Paulo - SP. 5. MORAES, M. C. Estruturas de fundações. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, São Paulo - SP. 6. OLIVEIRA FILHO, U. M. Fundações profundas. D. C. Luzatto Editores Ltda, São Paulo - SP. 7. SIMONS, N. E. ; MENZIES, B. K. Introdução à engenharia de fundações. Editora Interciência, São Paulo - SP. 156 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 9° Tipo Obrigatória Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Saneamento Carga Horária Teórica 54 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito ENC402 Código CONTAC ENC404 Co-requisito EMENTA Sistemas de abastecimento de água. Características das águas de abastecimento. Etapas de elaboração de projetos. Consumo de água. Captação, adução e reservação de água. Rede de distribuição. Tratamento de água. Sistemas de esgoto. Rede de esgotos sanitários. Tratamento de esgotos sanitários. Rede de esgoto pluvial. Sistemas de resíduos sólidos. Limpeza pública. Tratamento de resíduos sólidos. OBJETIVOS Transmitir os conceitos fundamentais de hidráulica urbana, do ciclo urbano de utilização da água, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável. Introduzir noções de saneamento. Projetar sistemas de abastecimento de água, sistemas de esgotos e sistemas de drenagem de águas pluviais. Utilizar computação gráfica e ferramentas de projeto auxiliado por computador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- Di Bernardo, Luiz (1993) Métodos e Técnicas de Tratamento de água, Vol I e II . Rio de Janeiro, ABES. 2- NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. Editora Edgard Blucher, 536 p.3- Jordão, E. P. e Pessôa, C. A. Tratamento de Esgotos Domésticos, 3ª ed., Rio de Janeiro, ABES, 1995. 3- WILKEN, P.S. Engenharia de Drenagem Superficial. Editora CETESB, 1978, 477 p. 157 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- PHILIPPI JR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Editora Manole, 850 p. 2- CETESB, (1978) Técnica De Abastecimento de Água, Vol. I e II. São Paulo, ABES. 3- Richter C. A. e de Azevedo Netto, J. M., Tratamento de água - tecnologia atualizada. Ed. Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1991. 4- Sperling, Marcos Von, (1996), Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos, 2ª ed., Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG. 5- SPERLING, M. V. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade federal de Minas Gerais, 1996. 6- SPERLING, M. V. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade federal de Minas Gerais, 1996. 7- Dacach, Nelson Gandur, (1979) Sistemas urbanos de água. Rio de Janeiro, 2ª ed., Livros Técnicos e Científicos Ltda. 8- Hammer, Mark J., (1979) Sistemas de abastecimento de água e esgotos; tradução de Sérgio A. S. Almeida. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda. 158 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Edifícios industriais em estruturas de aço Carga Horária Período 9º Teórica 36 Tipo Obrigatória Prática 36 Total 72 Habilitação / Modalidade Bacharelado Pré-requisito ENC542 Código CONTAC ENC544 Co-requisito EMENTA Tipos de edifícios industriais; Metodologia de desenvolvimento da memória de cálculo e dos desenhos de projeto; Definição da tipologia do edifício; Ações e combinações de ações; Forças devidas ao vento; Ações devidas a pontes rolantes; Fadiga e cargas dinâmicas devidas a equipamentos; Quadro de carga; Noções de pré- dimensionamento e consumo de material; Programas computacionais; Determinação de esforços nas barras e deslocamentos; Cálculo dos elementos estruturais e construtivos. OBJETIVOS Ensinar o aluno a executar a memória de cálculo e os desenhos de projeto de um edifício industrial em aço com ponte rolante. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 BELLEY, Ildony H,. Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo. São Paulo: Pini, 2004. 2 PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca. Estruturas Metálicas – Cálculos, Detalhes e Exercícios de Projetos. Ed. Edgard Blucher Ltda., 2001, 300p. 3 QUEIROZ, G, PIMENTA, R. J, FAKURY, R. H. Estudo do Comportamento de Ligações Flexíveis em Estruturas de Aço. Belo Horizonte: DEES/UFMG, 1993. 4 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 8800. Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT,março de 2008. 254p. 159 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 SILVA, A. C. V.; BAIÃO FILHO, O. T. Ligações para estruturas de aço: guia prático para estruturas com perfis laminados. 1ª ed. PERFIS GERDAU AÇOMINAS. 2004. 2 COELHO, Roberto de Araújo. Interface Entre Perfis Estruturais Laminados e Sistemas Complementares in Coletânea do Uso do Aço. Ouro Branco: Gerdau Açominas, Vol.1. 3 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6123. Cargas Devidas ao Vento em Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988, 66p. 160 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Segurança das estruturas em situação de incêndio Carga Horária Período 9º Teórica 36 Tipo Obrigatória Prática 36 Total 72 Habilitação / Modalidade Bacharelado Campus Alto Paraopeba Código CONTAC ENC545 Pré-requisito ENC542 Co-requisito EMENTA Conceitos de segurança contra incêndio; Normas, regulamentos e leis; Combustão e noções elementares de transferência de calor; Comportamento do incêndio em compartimentos; Curvas do incêndio-padrão; Tempo requerido de resistência ao fogo e método de tempo equivalente; Isolamento térmico e estanqueidade; Noções de medidas urbanísticas e arquitetônicas; Compartimentação horizontal e vertical; Estruturas de concreto em situação de incêndio; Estruturas de aço em situação de incêndio; Estruturas mistas de aço e concreto em situação de incêndio. OBJETIVOS Abordar os conceitos fundamentais de engenharia de segurança contra incêndio, permitindo ao aluno um conhecimento das diversas formas de verificação e proteção das estruturas em situação de incêndio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 REAL, P. V. Incêndio em Estruturas Metálicas, Cálculo Estrutural. Edições Orion, 2003. 2 SILVA, V. P. Estruturas de Aço em Situação de Incêndio. Editora Zigurate. São Paulo, 2001. 3 PANNONI, Fábio Domingos. Princípios da Proteção de Estruturas Metálicas em Situação de Corrosão e Incêndio in Coletânea do Uso do Aço. Ouro Branco: Gerdau Açominas, Vol.2. 4 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14323. Dimensionamento de Estruturas de Aço de Edifícios em Situação de Incêndio 161 - Procedimento. Rio de Janeiro, 1999. 5 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14323. Exigências de resistência ao Fogo de Elementos Construttivos de Edificações. . Rio de Janeiro: ABNT, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 CLARET, A.M. Segurança Contra Incêndio de Edificações Estruturadas em Aço. Apostila. Departamento de Engenharia Civil. Escola de Minas, UFOP, 1998. 2 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14323. Dimensionamento de Estruturas de Aço de Edifícios em Situação de Incêndio - Procedimento. Rio de Janeiro, 1999. 3 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14323. Exigências de resistência ao Fogo de Elementos Construttivos de Edificações. . Rio de Janeiro: ABNT, 2000. 4 CLARET, A.M, COSTA Ilma A. Resistência ao Fogo de Vigas Mistas Birotuladas. Laboratório de Análise de Risco em Incêndio. L01/2001. 5 CLARET, A.M. COSTA Ilma A. Resistência ao Fogo de Vigas Mistas com Ligação Semi-Rígida. Laboratório de Análise de Risco em Incêndio. L02/2001. 162 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 9º Tipo Obrigatória Unidade curricular Fabricação, transporte e montagem de estruturas de aço Carga Horária Teórica 18 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito ENC542 Campus Alto Paraopeba Código CONTAC ENC546 Co-requisito EMENTA Introdução. Etapas de fabricação. Tolerâncias de fabricação. Técnicas de Soldagem. Execução de contraflecha e de elementos curvos. Meios de transporte. Logística. Gabaritos. Principais etapas da montagem. Ligações de campo. Tensões de montagem. Estocagem no canteiro de obras. Equipamentos. Tolerâncias de montagem. OBJETIVOS Apresentar características e propriedades de técnicas de fabricação, transporte e montagem de estruturas metálicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 BELLEI, I.H. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. 5ª ed. São Paulo: Pini, 2006. 2 PINHO, M. O. Transporte e montagem(série manual de construção em aço) 1ª ed. Rio de janeiro, IBS/CBCA, 2005. 3 BELLEI, I.H, PINHO, F. O, PINHO, M. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2004. 4 SANTOS, A. F. Estruturas Metálicas - Projeto e Detalhes Para Fabricação. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1977. 476p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 MARQUES, P.V. Tecnologia da Soldagem. Belo Horizonte: ESAB/UFMG, 1991, 352p. 163 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 9º Tipo Obrigatória Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Elementos estruturais mistos de aço e concreto Carga Horária Teórica 18 Prática 18 Código CONTAC ENC547 Total 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Pré-requisito ENC522, ENC542 Co-requisito EMENTA Histórico, aplicações e vantagens; Conectores de cisalhamento; Vigas mistas; Pilares mistos; Lajes mistas; Ligações mistas. OBJETIVOS Apresentar fundamentos, características e propriedades dos elementos estruturais mistos de aço e concreto. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e detalhar estruturas mistas de aço e concreto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NBR 8800, A. B. (2008). Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto. Rio de Janeiro. 2. PFEIL, W., & PFEIL, M. (2009). Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008. Rio de Janeiro: LTC. 3. QUEIROZ, G., PIMENTA, R., & MATA, L. C. (2001). Elementos das Estruturas Mistas Aço-Concreto. Belo Horizonte. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AISC, AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTIONS AND. 2006. Steel Construction Manual, 13 th Edition. 2006. 2. DIAS, LUIZ ANDRADE DE MATOS. 2006. Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. s.l. : Zigurate, 2006. 3. PINHEIRO, ANTÔNIO CARLOS DA FONSECA BRAGANÇA. 2005. 164 Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos (2. Edição). s.l. : Edgard Blucher, 2005. 4. REBELLO, YOPANAN CONRADO PEREIRA. 2006. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. s.l. : Zigurate, 2006. 5. YU, WEI-WEN. 2000. Cold-Formed Steel Design (3rd ed.). s.l. : John Willey & Sons, Inc., 2000. 165 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 9° Tipo Obrigatória Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Superestrutura de vias terrestres Carga Horária Teórica 36 Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito ENC222 Código CONTAC ENC223 Co-requisito EMENTA Terminologia e classificação dos pavimentos. Materiais para pavimentação. Mecânica dos pavimentos. Projeto de pavimentos novos e de reforço. Avaliação de pavimentos. Métodos executivos de pavimentos. Conservação e gerência de pavimentos. OBJETIVOS Proporcionar ao discente: Conhecimento de ensaios de laboratório e de métodos de caracterização de materiais empregados em pavimentação; Entendimento da influência das tensões e das deflexões causadas pelo tráfego nos pavimentos; Entendimento dos princípios, conceitos e teorias que embasam os métodos de dimensionamento de pavimentos; Entendimento e aplicação dos conceitos de gerência de pavimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BALBO, José T. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. 1ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos. 558p. 2007. 2. BERNUCCl, Liedi B.; MOTTA, Laura M. G. da; CERATTI, Jorge A. P. e SOARES, Jorge B. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. 1ª Ed. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA. 501p. 2006. 3. MEDINA, Jacques de e MOTTA, Laura M. G. da. Mecânica dos Pavimentos. 166 2ª Ed. Rio de Janeiro. 574p. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT. Manual de Pavimentação. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias. 274 p. 2006. 2. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT. Manual de Restauração de pavimentos asfálticos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias. 310p. 2006. 3. PINTO, Salomão e PREUSSLER, Ernesto. Pavimentação Rodoviária – conceitos fundamentais sobre pavimentos flexíveis. Rio de Janeiro: Copiarte. 269p. 2002. 4. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 1ª Ed. Vol. 1. São Paulo: Pini. 746p. 1997. 5. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 1ª Ed. Vol. 2. São Paulo: Pini. 671p. 2001. 167 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Detalhamento de estruturas de aço e mistas de aço e concreto Carga Horária Período 10º Teórica 00 Tipo Obrigatória Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito ENC522, ENC542 Campus Alto Paraopeba Código CONTAC ENC548 Co-requisito EMENTA Documentação necessária a um projeto completo; Utilização de programas CAD para execução de desenhos; Execução de desenhos de fabricação e de montagem a partir de desenhos de projeto; Desenhos de fôrma e armação referentes às partes de concreto dos elementos de aço e concreto. OBJETIVOS Detalhar as estruturas de aço e mistas de aço e concreto, incluindo os elementos estruturais e suas ligações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NBR 10126, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). 1987. Cotagem em Desenho Técnico. Rio de Janeiro : s.n., 1987. 2. NBR 8196, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). 2000. Desenho Técnico - Empregos de Escalas. Rio de Janeiro : s.n., 2000. 3. PFEIL, WALTER e PFEIL, MICHÈLE. 2009. Estruturas de Aço Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008. Rio de Janeiro : LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AISC, AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTIONS AND. 2006. Steel Construction Manual, 13 th Edition. 2006. 168 2. NBR 10126, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). 1987. Cotagem em Desenho Técnico. Rio de Janeiro : s.n., 1987. 3. NBR 6355, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). 2003. Perfis estruturais de aço formados a frio - Padronização. Rio de Janeiro : s.n., 2003. 4. PFEIL, WALTER e PFEIL, MICHÈLE. 2009. Estruturas de Aço Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008. Rio de Janeiro : LTC, 2009. 5. SIDERURGIA, INSTITUTO BRASILEIRO DE. 2004. Ligações em Estruturas Metálicas (3ª ed.). Rio de Janeiro : IBS, 2004. 169 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 10o Tipo Obrigatória Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Patologia das construções Carga Horária Teórica 18 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito ENC301, ENC542 Código CONTAC ENC302 Co-requisito EMENTA Introdução. Conceitos. Agentes causadores de patologias. Patologias das estruturas metálicas: corrosão, fissuração, ataque de agentes agressivos. Patologia das estruturas de concreto e das fundações. Patologia dos revestimentos: argamassas, cerâmicas e pintura. Problemas em impermeabilizações. Análise de estruturas acabadas. Diagnóstico. Prevenção. OBJETIVOS Apresentar características e técnicas relacionadas à inspeção, diagnóstico e reabilitação de edifícios correntes com anomalias. Apresentar as técnicas de reabilitação e reforço de estruturas. Analisar a vida útil das construções. Considerar aspectos de concepção e construção com durabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. RIPPER, V. C. M. S. T. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo. PINI. 1998. 2. THOMAZ, E. Trincas em edifícios – causas prevenção e recuperação. São Paulo. PINI. 1989. 3. GOMIDE, T. L. F.; PUJADAS. F. Z. A.; FAGUNDES NETO, J. C. P. Técnicas de inspeção e manutenção predial. São Paulo. PINI. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. COUTINHO, C. B. Materiais Metálicos Para Engenharia. Belo Horizonte: 170 Fundação Cristiano Otoni, 1992. 2. CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. 7ª ed. ABM, 2005. 3. GENTIL, V. Corrosão. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 4. MARQUES, P.V. Tecnologia da Soldagem. Belo Horizonte: ESAB/UFMG, 1991, 352p. 171 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 10º Tipo Obrigatória Unidade curricular Edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço e mistas de aço e concreto Carga Horária Teórica 36 Prática 36 Total 72 Habilitação / Modalidade Bacharelado Pré-requisito ENC522, ENC542 Campus Alto Paraopeba Código CONTAC ENC549 Co-requisito EMENTA Sistemas estruturais; Metodologia de desenvolvimento da memória de cálculo e dos desenhos de projeto: planta de locação, detalhe de bases, elevações, detalhes das ligações e outros; Definição da tipologia do edifício; Ações usuais e combinações de ações; Quadro de carga; Deslocamentos e vibrações em pisos; Estabilização (contraventamentos, pórticos, paredes de cisalhamento); Noções de pré- dimensionamento e consumo de material; Programas computacionais; Cálculo de elementos estruturais à temperatura ambiente e em situação de incêndio. OBJETIVOS Ensinar o aluno a executar a memória de cálculo e os desenhos de projeto de um edifício com estruturas de aço e mistas de aço e concreto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BELLEY, Ildony H, PINHO, Fernando O, PINHO Mauro O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço.Manual. São Paulo: Pini, 2004. 2. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-8800. Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, março - 2008. 3. QUEIROZ, Gilson, PIMENTA, R.J, DA MATA, L.A.C. Elementos das Estruturas Mistas Aço-Concreto. Belo Horizonte: Editora O Lutador, 2001. 4. VASCONCELLOS Filho, A. Edifícios de Andares Múltiplos. Belo Horizonte: Edições Engenharia, EE/UFMG,1981 172 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MANUAL DA CONSTRUÇÃO EM AÇO. Edifícios de Pequeno Porte Estruturados em Aço. 3ª ed. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2004. 75p. 2. SANTOS, Arthur Ferreira dos. Estruturas Metálicas. Projeto e Detalhes Para Fabricação. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. 3. VASCONCELLOS Filho, A. Edifícios de Andares Múltiplos. Belo Horizonte: Edições Engenharia, EE/UFMG,1981 4. QUEIROZ, Gilson, PIMENTA Roberval J., PAULA Luciene A. C. de. Elementos das Estruturas Mistas Aço-Concreto. Nov – 2001. 5. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-6123. Forças Devidas ao Vento em Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. 80p. 6. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 14323. Dimensionamento de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas Aço-Concreto de Edifícios em Situação de Incêndio. Rio de Janeiro: ABNT 7. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6120. Cargas Para o Cálculo de Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1980, 5p. 173 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 10o Tipo Obrigatória Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Técnicas construtivas Carga Horária Teórica 36 Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito ENC301, ENC542 Código CONTAC ENC303 Co-requisito EMENTA Introdução. Componentes do projeto. Canteiro de serviço. Estudo do solo e movimento de terra. Fundações. Elementos estruturais. Elementos de vedação e divisórios. Esquadrias. Pintura. Aparelhos de amarração. Elementos de circulação dos edifícios. Orçamento de edificações. Cronogramas de obras. Impermeabilização. Proteção dos edifícios. Acabamento final da construção. Planejamento e controle de obras. OBJETIVOS Capacitar o aluno com o conhecimento das técnicas construtivas usualmente adotadas em edificações. Apresentar materiais, equipamentos, processos e instrumental necessários à execução e acompanhamento das diversas fases de uma obra civil. Analisar várias técnicas construtivas, visando optar por aquelas mais econômicas e racionais. Fornecer noções de projeto, levantamento de materiais, planejamento e orçamento de obras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- AZEREDO, H. A. O Edifício Até Sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 2- BORGES, Alberto Campos. Prática das Pequenas Construções. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002, Vol. 1 e 2. 3- CARDÃO, C. Técnica da Construção. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1979, Vol. 1 e 2. 4- GEHBAUER, F. Planejamento e Gestão de Obras. Curitiba: Editora CEFET- 174 PR, 2002. 5- GIAMUSSO, S. E. Orçamento e Custos na Construção Civil. São Paulo: Editora Pini, 1991. 6- GUEDES, M. F. Caderno de Encargos. São Paulo: Editora Pini,1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- PIANCA, João B. Manual do Construtor. Porto alegre: Globo, 1980. 2- PIRONDI, Z., Manual Prático de Impermeabilização e de Isolação Térmica. São Paulo: 1988. 3- FIORITO, A. J. S. Manual de Argamassa e Revestimentos. São Paulo: Editora Pini, 1994. 4- YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora Pini,1998. 5- RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção. São Paulo: Editora Pini,1984. 6- REGO, Nádia Vilela Almeida de. Tecnologia das Edificações. RJ. LTC, 2005, 134p. 7- SABBATINI, F. H, BAÍA, L. L. M. Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. São Paulo: Editora O Nome da Rosa, 2000. 8- TCPO 2003. Tabelas de composição de preços para orçamentos. 12ª ed. São Paulo. PINI, 2003. 175 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Pontes com estruturas de concreto, aço e mistas de aço e concreto Período 10º Tipo Obrigatória Carga Horária Teórica 54 Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Campus Alto Paraopeba Código CONTAC ENC550 Pré-requisito ENC522, ENC542 Co-requisito EMENTA Conceitos gerais. Importância e classificação dos elementos constituintes das pontes. Ações atuantes. Sistemas estruturais. Aparelhos de apoio. Aspectos específicos das pontes de concreto armado. Aspectos específicos das pontes de aço. Aspectos específicos das pontes com elementos estruturais mistos de aço e concreto. Noções sobre projeto e cálculo de passarelas de pedestres. OBJETIVOS Apresentar os fundamentos necessários ao projeto e cálculo das pontes de concreto armado, de aço e com elementos estruturais mistos de aço e concreto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187 - Projeto de Pontes de Concreto Armado e de Concreto Protendido – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. 2 - MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. 1. ed., Editora Edgard Blucher, 2008. 3 - MASON, J. Pontes Metálicas e Mistas em Viga Reta: Projeto e Cálculo. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976. 4 - SAN MARTIN, F.J. Cálculo de Tabuleiros de Pontes. São Paulo, Ciencia e tecnologia, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 176 1 - MASON, J. Pontes em Concreto Armado e Protendido: Principios do Projeto e Cálculo. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977. 2 - O´CONNOR, C. Pontes - Superestruturas. Vols. 1 e 2, Rio de Janeiro, Livros Tecnicos e Cientificos, 1975. 3 - PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado. Vols. 1 e 2, 4. ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1990. 4 - ANDRADE, J.B. Pontes Metálicas. Belo Horizonte, UFMG, 1970. 5 - VASCONCELOS, A.C. Pontes Brasileiras, Viadutos e Passarelas Notáveis. São Paulo, Editora PINI,1993. 6 - XANTHAKOS, P.P. Theory and Design of Bridges. Jonh Wiley & Sons, 1993. 177 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 10º Tipo Obrigatória Unidade curricular Trabalho de Conclusão de Curso Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 72 Prática 00 Total 72 Pré-requisito 3000 horas de UC’s Habilitação / Modalidade Bacharelado Código CONTAC ENC701 Co-requisito EMENTA Apresentação dos objetivos e procedimentos adotados na disciplina. Metodologia para redação do trabalho de graduação. Acompanhamento pelo orientador/supervisor. Defesa perante banca examinadora. OBJETIVOS 1. Complementar a formação acadêmica do aluno, dando-lhe a oportunidade de aplicar seu conhecimento teórico na solução de problemas práticos, em projeto de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimulando a sua criatividade e o enfrentamento de desafios. 2. Desenvolvimento de uma monografia de final de curso a respeito de um tema de interesse do aluno com a orientação de professor do curso, como contribuição para a sistematização do conhecimento em Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. 178 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período 10º Tipo Obrigatória Unidade curricular Estágio Curricular Obrigatório Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 00 Prática 360 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 360 Pré-requisito 2304 horas de UC’s Código CONTAC ENC702 Co-requisito EMENTA Apresentação dos objetivos e procedimentos adotados na disciplina. Metodologia para redação de relatório de engenharia. Acompanhamento acadêmico pelo supervisor do estágio. Apresentação dos resultados alcançados. Relatório final do estágio. OBJETIVOS Fazer com que o aluno vivencie uma situação real do exercício profissional através de atividades diretamente ligadas à profissão da Engenharia Civil, atividades estas que podem ser empreendidas em escritórios de projetos, institutos de pesquisas, obras civis, empresas construtoras, empresas de consultoria, instituições e entidades públicas ou privadas, com o objetivo de desenvolver as competências e habilidades inerentes ao exercício profissional do engenheiro civil e complementar o processo ensino-aprendizagem. 179 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período Tipo Optativa Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Engenharia de avaliações e perícias Carga Horária Teórica 36 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito ENC301, BCT107 Código CONTAC ENC305 Co-requisito EMENTA Introdução a Engenharia de Avaliações e Perícias. Estrutura da Avaliação. Tópicos Básicos de Matemática Financeira. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Urbanizáveis. Arbitragem de Aluguéis. Perícias na Engenharia Civil. Patologias em Edificações. Perícia Judicial e Elaboração de Laudos. OBJETIVOS Proporcionar ao discente: 1 – Aplicar as metodologias e técnicas da Engenharia de Avaliações e Perícias; 2 – Discernir sobre os inúmeros tipos de avaliações e efetuar pesquisas no mercado imobiliário; 3 – Traçar estratégias para execução de vistorias; 4 – Desenvolver a capacidade de argumentação e descrição de fatos observados; 5 – Elaborar pareceres e laudos técnicos, conforme normas técnicas vigentes; 6 – Atuar como avaliador, perito e assistente técnico na área de Engenharia de Avaliações e Perícias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de Avaliações: Uma introdução à metodologia científica. São Paulo : Pini, 2005. 2. HOCHHEIM, Norberto. Engenharia de Avaliações I (Apostila). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. 3. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de engenharia de avaliações. São Paulo, Pini, 1994. 180 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-146531. Avaliação de bens – Parte 1: procedimentos gerais. 2001. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-146532. Avaliação de bens – Parte 1: imóveis urbanos. 2004. 3. ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. São Paulo: Pini, 1999. 4. FIKER, José. Avaliação de imóveis urbanos. São Paulo, PINI, 1993. 5. IBAPE. Norma para avaliação de imóveis urbanos. IBAPE/SP, 2005. 6. IMAPE. Fundamentos de avaliações patrimoniais e perícias de engenharia – Curso básico do IMAPE. São Paulo: Pini, 1998. 181 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período Tipo Optativa Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Materiais de construção alternativos Carga Horária Teórica 36 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito ENC 301 Código CONTAC ENC306 Co-requisito EMENTA Introdução. Normas, requisitos ambientais e restrições de uso. Matrizes tradicionais e alternativas. Agregados e cargas. Argamassas poliméricas. Compósitos. Determinação das propriedades físicas e mecânicas. Avaliação dos resultados. OBJETIVOS Estimular o discente: 1 – Para o desenvolvimento de novos materiais, avaliando suas propriedades físicas e mecânicas, definindo possíveis campos de uso; 2 – Para o desenvolvimento de novos produtos e produtos com propriedades específicas para atender a necessidades de uso, privilegiando o bom desempenho, a durabilidade e o menor custo; 3 – Para o uso de resíduos, privilegiando a cultura de minimização do desperdício. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CALLISTER JR, W. D. Materials science and engineering: an introduction. 1996. John Wiley & Sons, Inc.. New York. 2. ASTM D 1037-91. Properties of wood-base fiber and particle panels. Philadelphia: ADTM, v. 04.09, 1991. (Annual Book of ASTM Standards). 3. SHACKELFORD, J.F. Introduction to materials science for engineers. 1992. 3ª, Macmillan publishing company. New York. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AGOPYAN, V. Estudos dos materiais de construção civil: materiais 182 alternativos. In: INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tecnologia de edificações. 1.ed. São Paulo, Construtora Lix da Cunha S.A/ PINI/ IPT, Divisão de Edificações, p. 75-78. 1988. (Coletânea de trabalhos) 2. AGOPYAN, V.; JOHN, V. M.; DEROLLE, A. (1990). Construindo com fibras vegetais. Revista Construção, São Paulo, nº 2200, p. 17-20. 3. CINCOTTO, M. A. Utilização de subprodutos e resíduos na indústria da construção civil. In: INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tecnologia de edificações. 1.ed. São Paulo, Construtora Lix da Cunha S.A/ PINI/ IPT, Divisão de Edificações, p. 71-74. 1988. (Coletânea de trabalhos). 4. NOLASCO, A. M. Utilização de resíduos da indústria de papel na produção de materiais para a construção civil. São Carlos. 164p. Dissertação de Mestrado – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. 1993. 5. RENÓFIO, A. Aproveitamento de resíduo da serragem cromada na produção de placas para uso na construção civil. 204p. Tese de Doutoramento – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP/Botucatu. 2002. 183 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período Tipo Optativa Unidade curricular Introdução ao método dos elementos finitos Carga Horária Teórica 72 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito ENC507, ENC512 Campus Alto Paraopeba Código CONTAC ENC551 Co-requisito EMENTA Introdução. Problema de valor de contorno unidimensional. Elasticidade plana. Sistemas discretos e contínuos. Método dos Resíduos Ponderados. Método de Rayleigh-Ritz. Elementos de barra. Elementos isoparamétricos. Integração numérica. Estimativa de erro. Aplicações do MEF. OBJETIVOS Este curso tem como objetivo mostrar ao aluno a potencialidade de métodos numéricos na solução da maioria dos problemas de engenharia estrutural, os quais são, em um grande número, representados por equações diferenciais. Motivação suficiente para a introdução ao principal método numérico de solução de equações diferenciais, o método dos elementos finitos (MEF). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Soriano, L. H. Lima, S. S. Método de elementos finitos em análise de estruturas. Edusp, 1a edição, 2006. 2. Azevedo, A. F. M. Método dos elementos finitos. http://www.fe.up.pt. Faculdade de engenharia da universidade do Porto, Portugal. 1a edição, 2003. 3. Hughes, T. J. R. The Finite Element Method – linear static and dynamic. Prentice Hall, 1987. 4. Cook, R. D.; Malkus, D. S.; Plesha, M. E.; Witt, R. J. Concepts and Applications of Finite Element Analysis. Fourth Edition, John Wiley & Sons, Inc.,2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 184 1. Zienkiewicz, O. C.; Taylor, R. L. The Finite Element Method, Fourth Edition, McGraw-Hill, 1988. 2. Clough, R. W. The Finite Element in Plane Stress Analysis, Proc. 2nd ASCE Conf. on Electronic Computation, Pittsburgh, Pa., September 1960. 3. Azevedo, A. F. M. - Mecânica dos Sólidos, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 1996. 185 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Torres de transmissão de energia e de telecomunicações em estruturas de aço Carga Horária Período Teórica 18 Tipo Optativa Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito ENC542 Campus Alto Paraopeba Código CONTAC ENC552 Co-requisito EMENTA Implantação de linhas de transmissão; Tipos de torres; Normas e especificações; Ações e combinações de ações; Hipótese de cálculo; Análise estrutural das torres; Projeto e dimensionamento de barras e ligações; Projeto e dimensionamento das fundações. OBJETIVOS Apresentar fundamentos, características e propriedades das torres. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e detalhar estruturas em aço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LABEGALINI, P. R., LABEGALINI, J. A., FUCH, R. D., & AL, E. 1992. Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas. Edgard Blucher. 1992 2. PFEIL, W., & PFEIL, M. 2009. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 3. PINHEIRO, A. C. 2005. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos (2. Edição). Edgard Blucher. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AISC, AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTIONS AND. 2006. Steel Construction Manual, 13 th Edition. 2006. 2. DIAS, LUIZ ANDRADE DE MATOS. 2006. Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. s.l. : Zigurate, 2006. 3. NBR 8800, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 2008. 186 Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto. Rio de Janeiro : s.n., 2008. 4. PUGLIESI, MÁRCIO e LAUAND, CARLOS ANTÔNIO. 2005. Estruturas Metálicas. s.l. : Hemus, 2005. 5. SALMON, CHARLES., JOHNSON, JOHN E. e MALHAS, FARIS A. 2008. Steel Structures: Design and Behavior (5th Edition). 2008. 187 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período Tipo Optativa Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Obras de terra Carga Horária Teórica 36 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito ENC201 Código CONTAC ENC205 Co-requisito EMENTA Introdução. Movimentação de terra em obras civis. Projeto e compactação de aterros. Obras de contenção em encostas de solo. Estruturas de muros de arrimo. Estabilidade de taludes em solo. Barragens de terra. OBJETIVOS A disciplina em questão irá abranger estudos relacionados a obras de terra, que pode ser entendida como uma “estrutura” construída com solo. Esse curso abordará os aspectos geotécnicos dos maciços de solo relativos à movimentação de terra em diversas obras de engenharia. Será também dado enfoque aos casos de obras em que o solo e a rocha intervêm como material natural, interessando a sua condição intacta. São os casos de obras como as fundações das estruturas e as obras de contenção de taludes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CUNHA, M. Ocupação de Encostas. Publicação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, São Paulo - SP, 1991. 2. MARCHETTI, O. Muros de Arrimo. Editora Blucher, São Paulo - SP, 2008. 3. MASSAD, F. Obras de Terra. Editora Oficina de Textos, São Paulo, 2003. Editora Rima, São Carlos - SP, 2004. 4. NIEBLE, C. M. & GUIDICINI, G. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. Editora 5. Edgard Blucher, São Paulo - SP, 1984. 188 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CARVALHO, J. A. Dimensionamento de Pequenas Barragens para Irrigação. Editora da Universidade Federal de Lavras, Lavras - MG, 2008. 2. CARVALHO, P. A. S. Taludes de Rodovia - Orientação para diagnóstico e soluções de seus problemas. Publicação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, São Paulo - SP, 1991. 3. CRUZ, P. T. 100 Barragens Brasileiras - Casos Históricos, Materiais de Construção e Projeto. Editora Oficina de Textos, São Paulo - SP, 1996. 4. FIORI, A. P. & CARMIGNANI L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas. Publicação da Universidade Federal do Paraná, Curitiba - PR, 2001. 5. LANCELLOTTA, R. Geotechnical Engineering. Editora A. A. Balkema, Rotterdam, 1995. 6. MASSAD, F. Escavações a Céu Aberto em Solos Tropicais. Editora Oficina de Textos. São Paulo - SP, 2005. 7. MOLITERNO, A. Caderno de Muros de Arrimo. Editora Blucher, São Paulo SP, 1980. 8. TERZAGHI, K.; PECK, R. B. & MESRI, G. Soil Mechanics in Engineering Practice. Editora John Wiley & Sons, New York, 1996. 9. TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra. Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo - SP, 1978. 189 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período Tipo Optativa Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Ensaios de campo Carga Horária Teórica 36 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Código CONTAC ENC206 Pré-requisito ENC202 Co-requisito EMENTA Introdução: investigação geotécnica. Amostragem em solo. Ensaio de penetração standard. Ensaio de cone (CPT). Piezocone (CPTU). Ensaio de palheta. Ensaio pressiométrico. Ensaio dilatométrico. Estudo de casos. OBJETIVOS Apresentação dos conceitos necessários à compreensão, realização e interpretação de ensaios de campo. Apresentação das vantagens e limitações desses métodos de ensaio, considerandose comparações entre previsões e desempenho. Apresentação de relatos de casos documentados como forma de explicar o uso dos métodos e os procedimentos recomendados. 1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Schnaid, F. Ensaios de campo e suas aplicações à Engenharia de fundações. Oficina de textos, São Paulo, 2000, 190 p. 2. Cunha, R.P. Apostila de Investigações Geotécnicas de Campo. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Programa de Pós Graduação em Geotecnia, Universidade de Brasília, 1996, 639 p. 3. Lima, M.J.C.P.A. Prospecção Geotécnica do Subsolo. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1979. 4. Lunne, T., Lacasse, S. e Rad, N. SPT, CPT, Pressuremeter Testing and Recent Developments on In Situ Testing of Soils. State-of-the-Art Report, 190 XII ICOSOMEFE, Rio de Janeiro, 1989, Vol. 4, pp. 2339-2403. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Artigos de congressos e revistas. 2. Normas de ensaios. 3. Relatórios de casos de obras. 4. Teses de mestrado e doutorado. 191 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período Tipo Optativa Unidade curricular Aplicação de geossintéticos à Engenharia Civil Campus Alto Paraopeba Carga Horária Teórica 36 Prática 00 Código CONTAC ENC204 Total 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Pré-requisito ENC201 Co-requisito EMENTA Introdução aos geossintéticos. Normas e ensaios. Obras geotécnicas e viárias. Obras de proteção ambiental. Obras hidráulicas e impermeabilizações. Outras aplicações. Controle do produto geossintético em obra. OBJETIVOS Transmitir informações e conhecimentos básicos sobre os geossintéticos, suas aplicações, noções de dimensionamento e técnicas de instalação, preparando o aluno para que ele possa desenvolver profissionalmente atividades correlatas ao projeto, fiscalização e instalação de geossintéticos em obras de infra-estrutura civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. VERTEMATTI, J.C. Manual Brasileiro de Geossintéticos (2004). ABINT. Editora Edgard Blücher, 1ª edição, 427p. 2. KOERNER, R.M. Designing with Geosynthetics (1998). Prentice-Hall, New Jersey, 761 p. 3. Folhetos eletrônicos sobre “Aplicações de geossintéticos”. http://www.igsbrasil.org.br/. 4. Artigos de congressos nacionais de geossintéticos. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 192 1. Artigos de congressos internacionais de geossintéticos 2. Relatórios de casos de obras 3. Teses de mestrado e doutorado da EESC-USP 4. Teses de mestrado e doutorado da UNB. 193 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período Tipo Optativa Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Ferrovias Carga Horária Teórica 36 Prática 00 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito ENC222, ENC223 Código CONTAC ENC224 Co-requisito EMENTA A infra-estrutura da via férrea. A superestrutura da via férrea. A via elástica. Aparelho de via. A curva ferroviária. Caminhamento (arrastamento) dos trilhos. Trilho longo soldado (TLS). Serviços usuais de conservação da via permanente. Material rodante ferroviário. Estações, pátios e terminais. Operação dos trens. OBJETIVOS Proporcionar ao discente: 1 – Reconhecer os componentes da estrutura ferroviária (infra-estrutura e superestrutura), com ênfase no estudo dos elementos da superestrutura; 2 – Ser capaz, ao final do curso, de efetuar o projeto e dimensionamento dos elementos integrantes da estrutura ferroviária; 3 – Identificar e reconhecer os conceitos básicos de geometria de via permanente, os processos de correção/relocação da curva ferroviária, os conceitos de superelevação e superlargura na ferrovia; 4 – Identificar as causas básicas de caminhamento dos trilhos; 5 – Identificar e reconhecer os serviços usuais de conservação da via permanente; 6 – Conhecer as técnicas do trilho longo soldado (TLS); 7 – Compreender os princípios de funcionamentos e saber identificar os veículos que circulam na via férrea (material rodante); 8 – Entender a funcionalidade, finalidade e disposição das linhas dos pátios e terminais das estações; 8 – Conhecer a dinâmica de funcionamento dos complexos ferroviários (operação 194 dos trens). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANTÃO, Luiz de Melo. Dimensionamento de Lastro e Sublastro. Rio de Janeiro: Geipot. 1976. 2. BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. Volume I e II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1982. 3. STOPATTO. Sérgio. Via Permanente Ferroviária. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo (EDUSP). 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AMARAL, Attila do. Manual de Engenharia Ferroviária. Porto Alegre: Editora Globo. 1957. 2. FURTADO NETO, Amaro. Apostila de Ferrovias. Curitiba: DAEP. 1999. 3. NORMAS E INSTRUÇÃO DE VIA PERMANENTE. RFFSA. Volumes I a VII. 4. SCHECHTEL, Ricardo. Apostila de Ferrovias. Curitiba: DAEP. 1997. 5. SCHRAMM, Gerhard. Técnica e Economia na Via Permanente. Porto Alegre: Editora Meridional Ema. 1974. 6. SCHRAMM, Gerhard. Curso de Via Permanente. Volume I e II. Campinas: FEPASA. 1976. 195 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período Tipo Optativa Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Tópicos especiais em estradas Carga Horária Teórica 00 Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito ENC202, ENC223 Código CONTAC ENC225 Co-requisito EMENTA Introdução. Ensaios de Limites de Liquidez e Plasticidade. Análise Granulométrica. Compactação de Solos. Ensaio de Proctor. Ensaio de Suporte Califórnia. Ensaio de Speedy e Frasco de Areia. Classificação MCT. Ensaio de Mini-MCV. Ensaio de Perda de Massa por Imersão. Ensaio de Mini-CBR, Expansão e Contração. Fundamentos de Caracterização de Materiais Betuminosos. OBJETIVOS Proporcionar ao discente: 1 – Entender as propriedades mecânicas e hidráulicas dos solos de interesse à pavimentação; 2 – Ter uma visão global e atualizada dos principais ensaios de laboratório aplicados à construção de pavimentos; 3 – Adquirir subsídios teóricos e práticos para a execução de ensaios importantes na área de infra-estrutura de transportes; 4 – Elaborar relatórios concisos e bem apresentados referentes aos ensaios executados em laboratório e campo; 5 – Utilizar planilhas eletrônicas para o processamento dos dados de laboratório e campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERNUCCl, Liedi B.; MOTTA, Laura M. G. da; CERATTI, Jorge A. P. e SOARES, Jorge B. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros. 1ª Ed. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA. 501p. 2006. 196 2. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Manual de Pavimentação. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias. 274 p. 2006. 3. NOGAMI, J. S. e VILLIBOR, D. F. Pavimentação de baixo custo com solos lateríticos. São Paulo: Villibor, 240p, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ABNT. Análise Granulométrica, Solos, Método de Ensaio, NBR 7181/84. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 15p. 1984a. 2. ABNT. Solo, Determinação do Limite de Liquidez, NBR 6459/84. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 6p. 1984b. 3. ABNT. Solo, Determinação do Limite de Plasticidade, NBR 7180/94. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 6p. 1984c. 4. ABNT. Solo, Ensaio de Compactação – Procedimento, NBR 7182/86. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 10p. 1986. 5. ABNT. Solo, Índice de Suporte Califórnia, NBR 9895/87. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 14p. 1987. 6. DNER. Misturas Betuminosas a Quente – Ensaio Marshall, Método de Ensaio, DNER – ME 043/95. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 11p. 1995. 7. DNER. Classificação de Solos Tropicais para Finalidades Rodoviárias Utilizando Corpos-de-prova Compactados em Equipamento Miniatura, DNER – CLA 259/96. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 6p. 1996. 8. DNER. Material Betuminoso – Determinação da Viscosidade SayboltFurol a Alta Temperatura pelo Método da Película Delgada, Método de Ensaio, DNER – ME 004/94. Departamento Nacional de Estradas de 197 Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 2p. 1994a. 9. DNER. Material Betuminoso – Determinação da Resistência à Água (Adesividade), Método de Ensaio, DNER – ME 059/94. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 2p. 1994b. 10. DNER. Material Betuminoso – Determinação do Ponto de Fulgor e de Combustão (Vaso aberto de Cleveland), Método de Ensaio, DNER – ME 148/94. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 2p. 1994c. 11. DNER. Compactação em Equipamento Miniatura, Solos, Método de Ensaio, DNER – ME 228/94. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 14p. 1994d. 12. DNER. Solos Compactados com Equipamento Miniatura – Determinação da Perda de Massa por Imersão, Solos, Método de Ensaio, DNER – ME 256/94. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 6p. 1994e. 13. DNER. Solos Compactados em Equipamento Miniatura – Mini-MCV, Solos, Métodos de Ensaio, DNER – ME 258/94. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 14p. 1994f. 14. DNER. Material Betuminoso – Determinação da Ductilidade, Método de Ensaio, DNER – ME 163/98. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 6p. 1998. 15. DNER. Material Betuminoso – Determinação da Penetração, Método de Ensaio, DNER – ME 003/99. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 7p. 1999. 198 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Período Tipo Optativa Campus Alto Paraopeba Unidade curricular Irrigação e drenagem Carga Horária Teórica 36 Prática 00 Total 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Pré-requisito ENC402 Código CONTAC ENC404 Co-requisito EMENTA Introdução - finalidade, processos e estrutura das plantas, fatores que afetam a produção, o ambiente do solo. Movimento de água no solo. Medidas para projetos de irrigação e controle de água. Tecnologia de irrigação. Drenagem. OBJETIVOS Avaliar as necessidades de água para desenvolvimento ótimo das culturas para elaborar projetos de irrigação. Desenvolver projetos de drenagem para recuperar os solos e retirar o excesso de águas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERNARD, S. Manual de Irrigação.Viçosa: Editora UFV.2006, 625p.2. GRIEBELER, N.P. HIDROS - Dimensionamento de Sistemas Hidroagrícolas. Editora UFV, Viçosa, 2006, 259p. 3. REICHARDT, K. Solo, Planta e Atmosfera: processos de aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ABID – Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem: Curso básico de irrigação, Projeto e Irrigação por Aspersão, Curso Básico de Drenagem. 2. AZEVEDO NETO, J.M.; FERNANDES y FERNADEZ, M.; ITO, ARAÚJO, R. Manual de Hidráulica. São Paulo, Edgar Blucher, 8ª edição. 2000. 670 p. 3. CRUCIANI, D.E. A Drenagem na Agricultura. Editora Nobel, 1987. 337p. 4. GOMES, H. P. Engenharia de Irrigação - Hidráulica dos Sistemas 199 Pressurizados - Aspersão e Gotejamento. 3ª. ed. Campina Grande: Universidade Federal da Paraíba, 1999. v.1. 412 p. 5. LINSLEY, R.K. & FRANZINI, J. Engenharia de Recursos Hídricos. Mac Graw-Hill do Brasil, EDUSP, 1978. 200 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Currículo 2010 Período Tipo Optativa Campus Alto Paraopeba Geoprocessamento Carga Horária Teórica Prática Total 00 36 36 Habilitação / Modalidade Pré-requisito Bacharelado ENC111 Código CONTAC ENC112 Co-requisito EMENTA Bases conceituais e teóricas sobre os sistemas de informações geográficas (SIG). Métodos de abstração, conversão e estruturação nesse sistema computacional. Potencial das técnicas de Geoprocessamento para a representação de fenômenos e modelos ambientais relacionados a diversos campos de estudo. Instrumentalização de técnicas do Geoprocessamento para diversas aplicações levando em consideração os componentes do espaço geográfico OBJETIVOS Apresentar as geotecnologias; caracterizar SIGs, sistemas de geoprocessamento; apresentação do potencial da geomática; caracterizar as estruturas de dados digitais; apresentar diferentes possibilidades de aquisição, manipulação e integração de dados; caracterizar e construir consultas e análises espaciais; apresentação dos sistemas gratuitos e/ou livres; apresentação e conceituação do sensoriamento remoto; apresentação de diferentes imagens orbitais, seu uso e processamento; apresentação da tecnologia GPS e seu uso na engenharia civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Aronoff, S. Geographic Information Systems: a Management Perspective, WDL Publications, Ottawa, Canada, 2a. Edição, 1991. 2. BERRY, J.K. Cartographic modeling: the analytical capabilities of GIS. In: GOODCHILD, M; Parks, B.O.; Steyaert, L.T. Environmental modelling with GIS. New York: Oxford University Press, 1993. cap.7,p.59-73. 3. BONHAM-CARTER, G. Geographic information systems for geoscientists: modelling with GIS. New York: Pergamon, 1994. 201 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BURROUGH, P.A. Principles of geographical information systems for land resources assessment. Oxford: Claredon Press, 3º ed, 1991. 2. CHRISTOFOLETTI, Antônio, MORETTI, Edmar, TEIXEIRA, Amandio L. A. Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica. Rio Claro: Edição do autor, 1992. 80p. 3. CLARKE, K.C. Analytical and computer cartography. Prentice Hall, 1995. 4. CROMLEY, R.G. Digital cartography. New Jersey: Prentice Hall, 1992. 317p. 5. HARVEY, F. A Primer of GIS: Fundamental Geographic and Cartographic Concepts, 2008. 6. BOLSTAD, P. GIS Fundamentals, a First Text on Geographic Information Systems, 3rd Edition, 2008. 7. DEMERS, M.N. Fundamentals of Geographical Information Systems. 202 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Currículo 2010 Período Tipo Optativa Campus Alto Paraopeba Sensoriamento remoto Carga Horária Teórica Prática Total 00 36 36 Habilitação / Modalidade Pré-requisito Bacharelado ENC111 Código CONTAC ENC113 Co-requisito EMENTA Estudo da técnica de Sensoriamento Remoto, envolvendo as fases de aquisição das informações sobre a superfície terrestre até a análise e interpretação desses dados sob a forma digital ou analógica (fotografias aéreas e imagens orbitais). Inclui estudos de caso de SR aplicado a levantamentos de recursos ambientais, mapeamento do uso e cobertura do solo e diagnóstico e monitoramento das atividades antrópicas e fenômenos naturais. OBJETIVOS Caracterizar o sensoriamento remoto; apresentar os principais conceitos e princípios físicos; caracterizar os principais sistemas sensores; diferenciar fotografia de imagem; apresentar as resoluções e custos das imagens; discutir a escolha do tipo de imagem a ser utilizada, em função de diferentes aplicações; apresentar as principais técnicas de processamento digital de imagens; apresentar diferentes estudos de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BAGLEY, J. W.; Aerophotography and aerosurveing, 1ª ed. McGraw-Hill Book Company, N.Y. 1941 2. BARRET, E. C. Curtis; Introduction to Environmental Remote Sensing. Chapman & Hall, London, 1982. 3. CARVALHO, V. C.; Apresentação de uma sistemática para a análise de dados multiespectrais, abril, 1978, publicação do INPE. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CRÓSTA, Alvaro P; Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas. Instituto de Geociências 203 da UNICAMP, 1982. 2. ENCONTRO NACIONAL DE SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO PLANEJAMENTO MUNICIPAL; Campos do Jordão, outubro, 1987, Anais. 3. ER MAPPER. ER Mapper 5.0 reference. West Perth , Western Australia, Earth Resource Mapping Pty. 1995, 778 p. 4. GIRARO, M. C. & GIRARO, G.M; Télédétection apliqueé: zones tempérés et intertropicales, 1989, Masson: Paris. 5. Gonzalez, R.; Wintz, P. Digital image processing. 2.ed. New York, AddisonWesley, 1987. 6. Green, K.; Kempla, D.; L, ackey L. Using remote sensing to detect and monitor land-cover and land-use change. Photogrammetric Engineering and Remote Sensing, v.60, n.3, p.331-37, 1994. 7. HORD, M. R.; Remote Sensing: Methods and Applications, 1986 John Wiley & Sons. USA 8. LILLESAND, T. M & KIEFER, R. W.; Remote Sensing and Image Interpretation. (2th Edn.) John Wiley & Sons, New York, 1987. 9. NOVO, E. M. de M.; Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. INPE. São José dos Campos, 1987. 10.SABINS, JR: F. Remote Sensing- Principles and Interpretation, Freeman & Company, N.Y., second edition, 1987. 11.SIMONETT, D. S. Manual of Remote Sensing, vol.1, American Society of Photogrammetry, second edition. 204 INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Computação Gráfica aplicada a Projetos de Infra-estrutura Período Tipo Optativa Carga Horária Teórica Prática Total 00 36 36 Habilitação / Modalidade Pré-requisito Bacharelado ENC111 Campus Alto Paraopeba Código CONTAC ENC114 Co-requisito EMENTA Bases conceituais e teóricas sobre os sistemas computacionais para projetos de infraestrutura: ambientais, de transporte e urbanização. Potencial das técnicas computacionais para concepção e desenvolvimento de projetos em um ambiente tridimensional. Instrumentalização de técnicas de computação gráfica para diversas aplicações em projetos de infraestrutura. OBJETIVOS Capacitar o aluno a utilizar softwares de computação gráfica aplicados à engenharia civil que proporcione conceber, analisar e executar projetos ambientais, de transportes e urbanização de alta qualidade, com precisão e velocidade. Possibilitar uma boa concepção de projeto através da análise de variações em situações hipotéticas que podem aprimorar o desempenho do projeto antes de iniciar a construção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. PROBERT, D.; WEDDING, J. ; Mastering AutoCAD Civil 3D 2008. SYBEX, Indiana, 2007 – ISBN 978-0-470-16740-3. 2. RUSCHEL, Regina Coeli; CRESPO, Cláudia Campos. Ferramentas BIM: um desafio para a melhoria no ciclo de vida do projeto. p. 2-7, 2007 .DAC-FEC – UNICAMP. 3. ZENG Xuong; TAN Jie. Building information modeling based on intelligent parametric technology. Archit. Civil Engineering China, 2007. INFORMAÇÕES BÁSICAS 205 Currículo 2010 Período Tipo Optativa Unidade curricular Campus Alto Paraopeba Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Carga Horária Teórica Prática Total 72 00 72 Habilitação / Modalidade Pré-requisito Código CONTAC ENC102 Co-requisito Bacharelado EMENTA Surdez e deficiência auditiva (DA) nas perspectivas clínica e histórico cultural. Cultura surda. Aspectos linguísticos e teóricos da LIBRAS. Educação de surdos na formação de professores, realidade escolar e alteridade. Papel dos tradutores-intérpretes educacionais de Libras–Português. Legislação específica sobre LIBRAS e educação de surdos OBJETIVOS Criar condições iniciais para atuação na educação de surdos, por meio da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, na respectiva área de conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 4. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002. 5. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. 6. ) CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volumes I e II. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 7. FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. 5. Ed. ver. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004. 8. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. O Intérprete Educacional de língua de sinais no Ensino Fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In LODI, Ana Claúdia B. HARRISON, Kathryn M. P. CAMPOS, Sandra R. L. de. TESKE, Ottmar. (organizadores) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Editora Mediação, 2002. 9. LODI, Ana Claudia B. et al. (Orgs.) Letramento e minorias. Porto 206 Alegre: Editora Mediação, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 12. LODI, Ana C. B.; HARRISON, Kathrin M. P.; CAMPOS, Sandra, R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. 13. QUADROS, Ronice. M. et al. Estudos Surdos I, II, III e IV – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro. 14. QUADROS, Ronice. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre. Artes Médicas. 2004. 15. SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998. 16. SACKS, Oliver. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990. 17. SEE-MG. Coleção Lições de Minas. Vocabulário Básico de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Secretaria do Estado da Educação de Minas Gerais, 2002.. 18. SEE-MG. A inclusão de alunos com surdez, cegueira e baixa visão na Rede Estadual de Minas Gerais: orientações para pais, alunos e profissionais da educação. Secretaria do Estado da Educação de Minas Gerais, 2008. 19. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis. 10.STROBEL, K. L. & FERNANDES, S. Aspectos Lingüísticos da Libras. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998. (Disponível em: <http://www8.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/aspectos_ ling.pdf>. Acesso em: 01 março. 10) 207 12. ANEXOS 208 12.1 ANEXO I Seguem abaixo as matrizes curriculares de transição para os alunos ingressantes desde 2008/1. Vale ressaltar que não houve entrada de alunos em 2008/2. 209 Matriz de Transição – Ingresso 2008/1 210 1º Período Funções de uma variável 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período Funções de várias variáveis Equações diferenciais A Cálculo numérico Fundamentos de Física Moderna 108h 72h 72h 72h 72h Álgebra Linear Metodologia e Algorítmos Computacionais Campos Vetoriais Fenômenos eletromagnéticos 36h 72h 36h Linguagem de Computação Fenômenos mecânicos Estatística e Probabilidade 72h 72h 72h Metodologia científica 36h Estruturas Atômicas, Moleculares e Cristalinas (teoria + prática) 72h ELEMENTOS DE GEOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluidos 36h Ciência, Tecnologia e Sociedade 7º Período ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 8º Período 9º Período 10º Período DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II HIDRÁULICA E HIDROLOGIA 36h PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 36h 72h 72h 72h ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS PROJETO TOPOGRÁFICO ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO I ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO II EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 36h EDIFÍCIOS DE ANDARES MÚLTIPLOS EM ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 72h Equações diferenciais B 72h 72h 72h ESTRUTURAS DE MADEIRA 72h 72h 72h 36h RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II INSTALAÇÕES PREDIAIS: HIDRÁULICOSANITÁRIAS SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 72h 72h 72h Indivíduos, grupos e sociedade global 36h MECÂNICA DOS FLUIDOS FUNDAÇÕES 36h INSTALAÇÕES PREDIAIS: ELÉTRICA E TELEFONIA 36h Economia e Administração para Engenheiros INFRAESTRUTURA DE VIAS TERRESTRES 72h 72h ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO DE SEÇÃO TUBULAR FABRICAÇÃO, TRANSPORTE E MONTAGEM DE ESTRUTURAS DE AÇO 36h ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO 36h 36h ELEMENTOS ESTRUTURAIS MISTOS DE AÇO E CONCRETO 36h PONTES COM ESTRUTURAS DE CONCRETO, AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 72h 72h 72h 72h 72h 72h PROJETO ARQUITETÔNICO E COMPUTAÇÃO GRÁFICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA VETORIAL ELETROTÉCNICA GERAL ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS MECÂNICA DOS SOLOS SANEAMENTO SUPER-ESTRUTURA DE VIAS TERRESTRES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 72h 72h 72h 72h 72h 72h 72h 72h 72h Geometria Analítica 36h 360h 6º Período Meio ambiente e gestão para a sustentabilidade Lógica 360h 36h 360h 72h ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 360h 360h 360h 360h 360h 360h 720h 360h Matriz de Transição – Ingresso 2009/1 211 1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 9º Período 10º Período DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 36h 72h 72h 72h ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS PROJETO TOPOGRÁFICO ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO I ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO II EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 36h EDIFÍCIOS DE ANDARES MÚLTIPLOS EM ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 72h Equações diferenciais B 72h 72h 72h ESTRUTURAS DE MADEIRA 72h 72h 72h 36h RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II INSTALAÇÕES PREDIAIS: HIDRÁULICOSANITÁRIAS SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 72h 72h 72h Equações diferenciais A Cálculo numérico Fundamentos de Física Moderna 108h 72h 72h 72h 72h Álgebra Linear Metodologia e Algorítmos Computacionais Campos Vetoriais Fenômenos eletromagnéticos 36h 72h 36h Linguagem de Computação Fenômenos mecânicos Estatística e Probabilidade 72h 72h 72h INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL 36h 36h Ciência, Tecnologia e Sociedade 36h INSTALAÇÕES PREDIAIS: ELÉTRICA E TELEFONIA 36h SANEAMENTO 72h 72h ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO DE SEÇÃO TUBULAR FABRICAÇÃO, TRANSPORTE E MONTAGEM DE ESTRUTURAS DE AÇO 36h ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO 36h 36h ELEMENTOS ESTRUTURAIS MISTOS DE AÇO E CONCRETO 36h 36h PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES ELEMENTOS DE GEOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluidos 72h 72h 72h 72h 72h 72h PROJETO ARQUITETÔNICO E COMPUTAÇÃO GRÁFICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA VETORIAL ELETROTÉCNICA GERAL ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS MECÂNICA DOS SOLOS FUNDAÇÕES SUPER-ESTRUTURA DE VIAS TERRESTRES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 72h Indivíduos, grupos e sociedade global 72h 72h 72h 72h 72h 72h 72h 72h Geometria Analítica 36h 360h 8º Período ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II Funções de várias variáveis 36h Estruturas Atômicas, Moleculares e Cristalinas (teoria + prática) 72h 7º Período ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I Funções de uma variável Metodologia científica 6º Período Meio ambiente e gestão para a sustentabilidade 360h 36h 360h MECÂNICA DOS FLUIDOS Economia e Administração para Engenheiros HIDRÁULICA E HIDROLOGIA INFRAESTRUTURA DE VIAS TERRESTRES PONTES COM ESTRUTURAS DE CONCRETO, AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 72h ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 360h 360h 360h 360h 360h 360h 720h 360h Matriz de Transição – Ingresso 2009/2 212 1º Período Funções de uma variável 2º Período Funções de várias variáveis 108h 72h Álgebra Linear Metodologia e Algorítmos Computacionais 36h 72h Linguagem de Computação 72h Metodologia científica 36h Estruturas Atômicas, Moleculares e Cristalinas (teoria + prática) 72h 3º Período 4º Período 5º Período Equações diferenciais A Cálculo numérico Fundamentos de Física Moderna 72h 72h 72h Cálculo diferencial e integral III 6º Período Meio ambiente e gestão para a sustentabilidade 36h Ciência, Tecnologia e Sociedade 72h 72h EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 36h EDIFÍCIOS DE ANDARES MÚLTIPLOS EM ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 72h ESTRUTURAS DE MADEIRA 72h 72h 72h INSTALAÇÕES PREDIAIS: HIDRÁULICOSANITÁRIAS SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 72h 72h Equações diferenciais B 72h 72h Fenômenos mecânicos Estatística e Probabilidade 36h RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 72h 72h 72h 72h MECÂNICA DOS FLUIDOS Economia e Administração para Engenheiros HIDRÁULICA E HIDROLOGIA 36h INSTALAÇÕES PREDIAIS: ELÉTRICA E TELEFONIA 36h INFRAESTRUTURA DE VIAS TERRESTRES 72h 72h ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO DE SEÇÃO TUBULAR FABRICAÇÃO, TRANSPORTE E MONTAGEM DE ESTRUTURAS DE AÇO 36h ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO 36h 36h ELEMENTOS ESTRUTURAIS MISTOS DE AÇO E CONCRETO 36h PONTES COM ESTRUTURAS DE CONCRETO, AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 72h 72h 72h 72h 72h 72h PROJETO ARQUITETÔNICO E COMPUTAÇÃO GRÁFICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA VETORIAL ELETROTÉCNICA GERAL ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS MECÂNICA DOS SOLOS FUNDAÇÕES SUPER-ESTRUTURA DE VIAS TERRESTRES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 72h 72h 72h 72h 72h 72h 72h 72h 72h Geometria Analítica 36h 360h 36h PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO II 72h Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluidos SANEAMENTO 10º Período DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 72h PROJETO TOPOGRÁFICO ELEMENTOS DE GEOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 9º Período ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO I ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS 36h ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 8º Período 36h Fenômenos eletromagnéticos Indivíduos, grupos e sociedade global 7º Período 72h ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 360h 360h 360h 360h ,360h 360h 360h 360h 720h 360h Matriz de Transição – ingresso 2010/1 213 1º Período Funções de uma variável 2º Período Cálculo diferencial e integral II 108h 72h Álgebra Linear Algoritmos e estruturas de dados II 36h 72h Linguagem de Computação 72h Metodologia científica 36h Estruturas Atômicas, Moleculares e Cristalinas (teoria + prática) 72h 3º Período 4º Período 5º Período Equações diferenciais A Cálculo numérico Fundamentos de Física Moderna 72h 72h 72h Cálculo diferencial e integral III 6º Período Meio ambiente e gestão para a sustentabilidade 36h Ciência, Tecnologia e Sociedade 72h 72h EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 36h EDIFÍCIOS DE ANDARES MÚLTIPLOS EM ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 72h ESTRUTURAS DE MADEIRA 72h 72h 72h INSTALAÇÕES PREDIAIS: HIDRÁULICOSANITÁRIAS SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 72h 72h 72h ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO DE SEÇÃO TUBULAR FABRICAÇÃO, TRANSPORTE E MONTAGEM DE ESTRUTURAS DE AÇO 36h ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO 36h 36h ELEMENTOS ESTRUTURAIS MISTOS DE AÇO E CONCRETO 36h 72h Equações diferenciais B 72h 72h Fenômenos mecânicos Estatística e Probabilidade 36h RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 72h 72h 72h 72h MECÂNICA DOS FLUIDOS Economia e Administração para Engenheiros HIDRÁULICA E HIDROLOGIA 36h INSTALAÇÕES PREDIAIS: ELÉTRICA E TELEFONIA 36h INFRAESTRUTURA DE VIAS TERRESTRES PONTES COM ESTRUTURAS DE CONCRETO, AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 72h 72h 72h 72h 72h 72h PROJETO ARQUITETÔNICO E COMPUTAÇÃO GRÁFICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA VETORIAL ELETROTÉCNICA GERAL ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS MECÂNICA DOS SOLOS FUNDAÇÕES SUPER-ESTRUTURA DE VIAS TERRESTRES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 72h 72h 72h 72h 72h 72h 72h 72h 72h Geometria Analítica 36h 360h 36h PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO II 72h Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluidos SANEAMENTO 10º Período DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS DE AÇO E CONCRETO 72h PROJETO TOPOGRÁFICO GEOLOGIA DE ENGENHARIA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 9º Período ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO I ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS 36h ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 8º Período 36h Fenômenos eletromagnéticos Indivíduos, grupos e sociedade global 7º Período 72h ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 360h 360h 360h 360h 360h 360h 360h 360h 360h 720h