Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso A percepção dos servidores que trabalham no gabinete do reitor da Universidade de Brasília com o programa de ginástica laboral. Autor: André Passos Carvalhêdo Orientador: Profº. Msc. Fábio Antônio Tenório de Melo Brasília - DF 2011 ANDRÉ PASSOS CARVALHÊDO A PERCEPÇÃO DOS SERVIDORES QUE TRABALHAM NO GABINETE DO REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA COM O PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL Artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, com requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Educação Física. Orientador: Profº.Msc. Fábio Antônio Tenório de Melo Brasília 2011 Artigo de autoria de André Passos Carvalhêdo, intitulada A PERCEPÇÃO DOS SERVIDORES QUE TRABALHAM NO GABINETE DO REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA COM O PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL, como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em educação física da Universidade Católica de Brasília, em 11 de junho de 2011, definida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: ____________________________________________________________ Prof. Msc. Fábio Antônio Tenório de Melo Orientador Educação Física - UCB ____________________________________________________________ Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues da Silva Educação Física - UCB 3 ANDRÉ PASSOS CARVALHÊDO A PERCEPÇÃO DOS SERVIDORES QUE TRABALHAM NO GABINETE DO REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA COM O PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL Resumo: Juntamente com a evolução tecnológica, veio o crescimento das Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares (LER/DORT) relacionados ao trabalho, lesões que afetam a capacidade do trabalhador para exercer suas atividades. Com isso, a necessidade de programas preventivos, como a ginástica laboral, para promoção da saúde e melhoria das condições de trabalho. O presente artigo tem como objetivo analisar o nível de satisfação dos servidores do gabinete do reitor da Universidade de Brasília com o programa de ginástica laboral. Para tanto, foi realizada uma pesquisa, por meio de aplicação de questionários de cunho qualitativo com característica descritivas, elaborado pelo autor, com a amostra composta de n=18 indivíduos, de ambos os sexos, com idade ± 34 (7,73) anos, com jornada de trabalho de oito horas semanais. Os resultados demonstraram que 78% dos respondentes participam pouco ou não participam das atividades de ginástica laboral, e apenas 22% participam. Apesar da pouca da participação dos servidores, o nível de satisfação alcançado foi alto, já que 72% disseram estarem satisfeitos. Palavras-chave: Ginástica Laboral. LER/DORT. Ergonomia. Satisfação. Introdução Nos últimos 20 anos, o mundo tem assistido ao progressivo crescimento das Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares relacionados ao trabalho (LER/DORT). Uma síndrome polêmica de dimensões sociais e econômicas, que reflete diretamente na incapacidade do trabalhador para exercer suas atividades, bem como a geração de custos significativos para as organizações e o Estado (MACIEL 2005). Os DORT, conforme Couto e Nicolletti apud Martins e Duarte (2000), são transtornos funcionais e mecânicos com lesões de músculos e/ou de tendões e/ou de fáscias e/ou de nervos e/ou de bolsas articulares e pontas ósseas nos membros superiores, ocasionados pela utilização biomecanicamente incorreta dos membros superiores. Os resultados são a fadiga, queda da performance no trabalho, incapacidade temporária e, conforme o caso, podem evoluir para uma síndrome dolorosa crônica. Nessa fase agravada por todos os fatores psíquicos (inerentes ao trabalho ou não) capazes de reduzir o limiar de sensibilidade dolorosa do indivíduo. A maioria das pessoas afetadas por essa síndrome são trabalhadores de escritório, que durante sua jornada diária, geralmente ficam na mesma postura a maior parte do tempo, postura que quando é inadequada torna-se um dos principais fatores da origem dos DORT. Com o passar do tempo, o homem aprimorou cada vez mais suas ferramentas de trabalho, buscando com isso a transformação de atividades árduas e desgastantes em tarefas menos agressivas a sua constituição fisiológica. Acompanhando esse aprimoramento e em uma perspectiva de intervenção no trabalho, os ergonomistas direcionam seus métodos de trabalho buscando maior segurança e bem estar a todos os envolvidos no processo de trabalho. A palavra Ergonomia deriva do grego ergon [trabalho] e nomos [normas, regras, leis] e em agosto de 2000 a IEA – International Ergonomics Association adotou como definição oficial: “A Ergonomia é uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias, princípios, 4 dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem estar humano e o desempenho global do sistema.” E define ainda que “os ergonomistas contribuem para o planejamento, projeto e avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas de modo a torná-los compatíveis com a necessidades, habilidades e limitações das pessoas.” (apud FIGUEIREDO e MONT’ALVÃO,2005) O foco da ergonomia é a relação entre o trabalhador e a situação do seu local de trabalho, sendo seu objetivo, conforme afirma Lima (2008), melhorar o método de trabalho, transformando seus postos primitivos, em adequações, para que o ser humano possa executar suas tarefas com segurança, conforto e eficiência. E em face da evolução tecnológica, essas mudanças estão sempre acontecendo, como afirmar Pereira (1998) apud Lima (2008). Moraes e Soares (1989) asseguram ainda que, o atendimento aos requisitos ergonômicos possibilitam maximizar o conforto, a satisfação e o bem estar; garantindo a segurança; minimizando constrangimentos, custos humanos e cargas cognitivas, psíquicas e físicas do operador e/ou usuário; evitando doenças profissionais, lesões e mutilações do trabalhador; otimizando o desempenho da tarefa, o rendimento de trabalho e a produtividade do sistema homemmáquina. Mas, esses avanços não fizeram com que as doenças ocupacionais desaparecessem, apenas houve uma diminuição. Com isso, há a necessidade da busca de programas preventivos, como a Ginástica Laboral. Uma ginástica que é conhecida há bastante tempo, conforme Lima (2003) apud Figueiredo e Mont’Alvão (2005). O primeiro apontamento encontrado sobre este tipo de atividade foi um pequeno livro chamado Ginástica de Pausa, editado na Polônia, em 1925, e segundo Alvarez (2002) apud Figueiredo e Mont’Alvão (2005), ela teve origem no Japão, em 1928, e era aplicada diariamente nos funcionários do correio, visando a descontração e ao cultivo da saúde. No Brasil a ginástica laboral chegou por meio dos executivos nipônicos em 1969, nos estaleiros Ishiksvajima, onde, ainda hoje, diretores e operários dedicam-se aos exercícios, visando primordialmente a prevenção de acidentes de trabalho. (Polito e Bergamashi, 2003). Para Oliveira (2006), a ginástica laboral visa à promoção da saúde e melhoria das condições de trabalho, além da preparação biopsicossocial dos participantes, contribui direta ou indiretamente para a melhoria do relacionamento interpessoal, sem falar na redução dos acidentes de trabalho, e na redução de lesões por esforços repetitivos e, consequentemente, proporcionando aumento na produtividade com qualidade. Como a sua prática e a de atividades físicas trazem diversos benefícios a saúde, Germignani (1996) apud Figueiredo e Mont’Alvão (2005), citam que algumas empresas estão implantando programas de atividades física no local de trabalho com o objetivo de estimular os trabalhadores para uma vida ativa. Com isso, essas empresas esperam reduzir o absenteísmo por doenças, bem como os custos com assistência médica. A ginástica laboral é realizada dentro da empresa e seus exercícios são definidos de acordo com as atividades específicas realizadas pelos funcionários e executados em grande parte no próprio local de trabalho. Segundo Zilli (2002) apud Maciel (2005) , a GL pode ser classificada de acordo com seu horário de aplicação: - Preparatória ou de Aquecimento: realizada no início da jornada de trabalho, ela ativa fisiologicamente o organismo, prepara para o trabalho físico e melhora o nível de concentração e disposição, elevando a temperatura do corpo, oxigenando os tecidos e aumentando a freqüência cardíaca. Tem a duração aproximada de 10 a 12 minutos. Inclui exercícios de coordenação, equilíbrio, concentração, flexibilidade e resistência muscular. - Compensatória: com duração de 5 a 10 minutos durante a jornada de trabalho, sua principal finalidade é compensar todo e qualquer tipo de tensão muscular adquirido pelo uso excessivo 5 ou inadequado das estruturas musculoligamentares. Tem o objetivo de melhorar a circulação com a retirada de resíduos metabólicos, modificar a postura no trabalho, reabastecer os depósitos de glicogênio e prevenir a fadiga muscular. São sugeridos exercícios de alongamento e flexibilidade, respiratórios e posturais. - Relaxamento: realizada no final da jornada de trabalho durante 10 ou 12 minutos, tem como objetivo a redução do estresse, alívio das tensões, redução dos índices de desavenças no trabalho e em casa, com conseqüente melhora da função social. São realizadas automassagens, exercícios respiratórios, exercícios de alongamento e flexibilidade e meditação. Pode também ser classificada quanto ao seu objetivo: - Ginástica Corretiva ou Postural: relacionada com o equilíbrio dos músculos agonistas/antagonistas, isto é, alongamento dos músculos mais sobrecarregados e fortalecimento dos músculos em desuso ou em pouco uso. Sua execução pode durar entre 10 e 12 minutos, todos os dias ou três vezes por semana. - Ginástica de compensação: tem o objetivo de evitar vícios posturais e o aparecimento da fadiga, principalmente por posturas extremas, estáticas ou unilaterais. Podem ser realizados movimentos simétricos de alongamento dentro do próprio setor ou ambiente de trabalho entre 5 a 10 minutos. Existem ainda outras modalidades que se aproximam mais de um real programa de condicionamento físico, como por exemplo: - Ginástica Terapêutica: tem como objetivo o tratamento de distúrbios, patologias ou alterações posturais com grupos de funcionários avaliados previamente e separados por queixas. Tal modalidade é decorrente de um diagnóstico médico, em razão da objetividade do tratamento. É realizada em um local apropriado e não no local de trabalho. Sua duração pode chegar a 30 minutos. - Ginástica de Manutenção ou Conservação: é um programa de continuidade após obtenção do equilíbrio muscular alcançado pelas técnicas corretiva ou terapêutica citadas. Pode evoluir para um programa de condicionamento físico aeróbico associado a reforço muscular e alongamentos. Nesse caso é necessário que a empresa disponha de sala especial para o treinamento para que o funcionário possa utilizar seus horários de folga com duração de 45 a 90 minutos. Com base nas referências, o objetivo desta pesquisa foi analisar o nível de satisfação dos servidores do gabinete do reitor da Universidade de Brasília com o programa de ginástica laboral. Metodologia População Funcionários que trabalham no gabinete do reitor da Universidade de Brasília. 6 Amostra A amostra foi composta por n=18 indivíduos, de ambos os sexos, com média idade de ± 34 (7,73) anos, com faixa etária de 23 a 52 anos, todos com jornada de trabalho de oito horas semanais. Instrumento Para análise dos dados foi utilizado um questionário com dez questões de cunho qualitativo e característica descritivas, elaborado pelo autor, buscando identificar o nível de satisfação destes colaboradores com o programa de ginástica laboral. Coleta de dados O questionário foi aplicado pelo próprio autor sob orientações e esclarecimento das informações, aos servidores em horários pré determinados, seguindo a jornada de trabalho. Análise e Discussão dos Resultados Neste estudo, abordou-se primeiramente, qual seria a participação dos servidores no programa de ginástica laboral oferecido pela instituição. Constatou-se que cerca de 78% dos respondentes fazem pouco, muito pouco ou de forma nenhuma e apenas cerca de 22% participam muito ou razoavelmente das aulas. Gráfico 1- Nível de participação das aulas Você participa das aulas de ginástica laboral? 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 28% 28% 22% 30% 20% 11% 11% 10% 0% Muito Razoável Pouco Muito pouco De forma Nenhuma Tal resultado contradiz o que foi abordado em outras questões. Onde foi perguntado qual o grau de satisfação em realizar atividades de ginástica laboral. Para tal questionamento, 7 cerca de 72% disseram estar muito ou razoavelmente satisfeitos, e onde foi questionado se o exercícios realizados durante a aula são adequados, 72% também disseram que são muitos ou razoavelmente adequados. Se há uma pouca participação dos servidores nas aulas de ginásticas laboral, como o grau de satisfação com ela e com os exercícios utilizados durante as aulas poderiam ser tão alto? Observa-se que os resultados podem estar diretamente relacionados com o fato de que a maioria (62%) possui conhecimento dos benefícios proporcionados com a prática da ginástica laboral. Outro fator, que atenua a contradição, e que devido ao conhecimento dos benefícios da ginástica laboral, 78% dos servidores responderam que sua prática promove uma melhor interação com os colegas de trabalho. Tal situação pode estar acontecendo somente com o pequeno grupo que realizam as atividades. Os dados encontrados, corroboram com um estudo realizado por Cunha (2010), sobre a percepção dos servidores e demais prestadores de serviços do Superior Tribunal de Justiça em relação ao programa de qualidade de vida e a ginástica laboral, revelou que 90,77% dos participantes afirmaram ter consciência dos benefícios oriundos da prática desta atividade. A pesquisa revela ainda, que 89,23% sentem-se motivados a praticá-la. Gráfico 2 – Grau de satisfação com o programa de G.L. Qual o seu grau de satisfação em realizar atividades de ginástica laboral? 100% 90% 80% 70% 60% 50% 44% 40% 28% 30% 16% 20% 11% 10% 0 0% Muito Razoável Pouco Muito pouco De forma Nenhuma Outros dados que valem salientar é o quanto à ginástica laboral interfere no dia de trabalho. 73% dos respondentes acreditam que essa interferência seja pouca ou de forma alguma. Um dos motivos para essa pouca interferência poderia ser a quantidade de aulas praticadas durante a semana, já que 56% dos servidores acreditam que a quantidade de aulas ministradas não atende as necessidades da sua jornada de trabalho. Com os questionamentos feitos em relação aos benefícios proporcionados com o programa de ginástica laboral, relacionados ao bem estar e disposição, sobre os alívios das dores e a modificação do estilo de vida, ambas tiveram as opiniões conforme o nível de participação, os que participam das aulas atribuíram benefícios e os que não participam das aulas atribuíram não haver nenhum benefício. Dados apresentados por Martins e Barreto (2007), sobre a melhoria da qualidade de 8 vida dos funcionários administrativos do instituto de física da Universidade de São Paulo, Campus São Carlos, praticantes de ginástica laboral durante os anos de 2002 a 2005, mostraram que houve uma grande progressão no alívio das dores, neste intervalo de tempo, partindo de 85% a 100% de alívio, havendo também uma melhora da disposição, bem estar e qualidade de vida, de 85%, atingindo 100% em 2004. Tabela 1 - Resultados do Questionário QUESTÕES As aula de ginástica laboral interferem positivamente no seu dia de trabalho? Os exercícios utilizados durante a aula de ginástica laboral são adequados para o seu setor? A quantidade de aulas praticadas durante a semana atende as necessidades da sua jornada de trabalho? A prática da ginástica laboral promove uma melhor interação com seus colegas de trabalho? A prática da ginástica laboral esta influenciando no seu bem estar e sua disposição para o trabalho? A prática da ginástica laboral proporciona o alívio das dores referentes a sua jornada de trabalho? A ginástica laboral conseguiu modificar seu estilo de vida em relação a prática de atividade física? Você tem conhecimento sobre os benefícios que a ginástica laboral proporciona? MUITO RAZOÁVEL POUCO MUITO POUCO DE FORMA NENHUMA 22% 5% 11% 12% 50% 44% 28% 12% 0 16% 11% 33% 16% 12% 28% 72% 6% 0 6% 16% 33% 11% 16% 6% 34% 33% 17% 17% 5% 28% 22% 17% 28% 0 33% 33% 29% 22% 11% 5% Com relação aos dados apresentados na tabela, 50% dos funcionários entendem que o programa de G.L, realizado por eles, não interfere em sua qualidade de saúde no trabalho. No geral, percebe-se uma certa desconfiança com o programa instituído, visto que, a maioria dos respondentes afirmam conhecer sobre os benefícios da G.L, mas esta não consegue despertar neles o interesse pela prática de uma atividade física, 56%, garantem não terem sua disposição para o trabalho alterada e tão pouco, 50%, alívio em dores referentes a jornada de trabalho. Mas para eles, a G.L promove muito, uma interação com os colegas, apesar de salientarem que a quantidade de aulas ministradas não serem suficientes para atender suas necessidades. 9 Considerações Finais Pôde-se concluir que a participação dos servidores do gabinete do reitor da Universidade de Brasília nas aulas de ginástica laboral é mínima, haja vista que, entre realizar o seu trabalho e participar do programa, os servidores optam pelo primeiro. Acredita-se que isso ocorre por se tratar de um setor com alta demanda e cobrança, mesmo que muitos possuam o conhecimento dos benefícios promovidos. Com tantas contradições encontradas nos resultados da pesquisa e com o que foi observado durante a aplicação do questionário, acredita-se que o alto valor dado em relação ao nível de satisfação com a ginástica laboral, por alguns colaboradores, tenha se dado devido ao conhecimento dos benefícios proporcionados pela atividade e não pelo programa que é utilizado na instituição, pois verificou-se que a participação dos servidores é mínima. Como disseram possuir o conhecimento sobre os benefícios da ginástica laboral, faz-se necessário, por parte da coordenação do Programa, desenvolver meios que possam despertar e motivar os servidores a participarem das aulas. A diversidade de materiais, aulas em horários mais adequados e ambientes mais acolhedores, poderiam ser grandes influenciadores. Referências CUNHA, L. R. O programa STJ de qualidade de vida e a ginástica labora – A percepção dos servidores e demais prestadores de serviço da instituição em relação à prática da atividade. Brasília, 2010. Monografia (Pós-Graduação em Gestão e Administração Pública), Centro Universitário de Brasília. FIGUEIREDO, F. & MONT’ALVÃO, C. Ginástica laboral e ergonomia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. LIMA, V. Ginástica laboral: atividade física no ambiente de trabalho. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Phorte, 2008. MACIEL, R. H., ALBUQUERQUE, A. M. F. C., MELZER, A. C., LEÔNIDAS, S. R. Quem se beneficia dos Programas de Ginástica Laboral? Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, v. 8, Pg 71-86, 2005. MARTINS, C. O. & DUARTE, M. F. S. Efeitos da ginástica laboral em servidores da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina. Revista Brasileira Ciência e Movimento, Brasília, v. 8, n.4, pg. 07-13, setembro, 2000. MARTINS, G. C. & BARRETO, S. M. G. Vivências de ginástica laboral e melhoria na qualidade de vida do trabalhador: resultados apresentado por funcionários administrativos do instituto de física da Universidade de São Paulo (Campus São Carlos). 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Rio de Janeiro: Sprint, 2003. 10 Anexos Questionário Idade: ________ Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino Em relação às condições de participação e interesse nas atividades de ginástica laboral, circule o número que representa seu grau de julgamento desta atividade: 1 – Você participa das aulas de ginástica laboral? 1 Muito 2 Razoável 3 Pouco 2 – As aula de ginástica laboral interferem positivamente no seu dia de trabalho? 1 Muito 2 Razoável 3 Pouco 3 – Os exercícios utilizados durante a aula de ginástica laboral são adequados para o seu setor? 4 – A quantidade de aulas praticadas durante a semana atende as necessidades da sua jornada de trabalho? 5 – A prática da ginástica laboral promove uma melhor interação com seus colegas de trabalho? 6 – A prática da ginástica laboral esta influenciando no seu bem estar e sua disposição para o trabalho? 7 – A prática da ginástica laboral proporciona o alívio das dores referentes a sua jornada de trabalho? 8 – A ginástica laboral conseguiu modificar seu estilo de vida em relação a prática de atividade física? 9 – Você tem conhecimento sobre os benefícios que a ginástica laboral proporciona? 10 – Qual o seu grau de satisfação em realizar atividades de ginástica laboral? 1 Muito 2 Razoável 3 Pouco 1 Muito 2 Razoável 3 Pouco 1 Muito 2 Razoável 3 Pouco 1 Muito 2 Razoável 3 Pouco 1 Muito 2 Razoável 3 Pouco 1 Muito 2 Razoável 3 Pouco 1 Muito 2 Razoável 3 Pouco 1 Muito 2 Razoável 3 Pouco 4 Muito pouco 4 Muito pouco 4 Muito pouco 4 Muito pouco 4 Muito pouco 4 Muito pouco 4 Muito pouco 4 Muito pouco 4 Muito pouco 4 Muito pouco 5 De forma Nenhuma 5 De forma Nenhuma 5 De forma Nenhuma 5 De forma Nenhuma 5 De forma Nenhuma 5 De forma Nenhuma 5 De forma Nenhuma 5 De forma Nenhuma 5 De forma Nenhuma 5 De forma Nenhuma