SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS
ANÁLISE SITUACIONAL DA VIGILÂNCIA
DA RAIVA NA BAHIA
REUNIÃO DE COORDENADORES DA VIGILÂNCIA DA RAIVA NA BAHIA
Salvador, 05 de junho de 2014
RELEVÂNCIA PARA SAÚDE
PÚBLICA
Letalidade ~ 100%
Elevado custo social e econômico
 nas Américas: 40 milhões de dólares/Ano
 no Brasil, 80 milhões de reais/Ano
Passível de eliminação no ciclo urbano (cão)
Doença Imunoprevenível
RAIVA NO ESTADO DA BAHIA
RAIVA HUMANA NA BAHIA
1979 a 2013
163 óbitos Raiva Humana.
Último caso de raiva humana em 2004.
 2.209 ocorrências de Raiva Canina.
Último caso de raiva canina em 2009.
ESTAMOS VIGILANTES NO CONTROLE DA
RAIVA ANIMAL?
INSTRUMENTOS DA VIGILÂNCIA
PROFILAXIA DA RAIVA ANIMAL
 VE 7
PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 ENVIO DE AMOSTRAS
 CAMPANHA ANUAL
VE 7 ANIMAL
• 45% das DIRES silenciosas no envio de VE 7 em 2013
(4ª, 6ª, 8ª, 9ª, 12ª, 20ª, 22ª, 23ª, 25ª, 26ª, 27ª, 28ª, 29ª, 30ª)
• 45% das DIRES silenciosas no envio de VE 7 em 2014*
(*Dados até março/14)
(1ª,4ª, 6ª, 8ª, 9ª, 12ª,17ª (SH), 22ª, 23ª, 24ª, 25ª, 26ª, 28ª(SH), 29ª)
OBS: 30ª está enviando, porém planilhas zeradas
CCZs ????
ENVIO DE AMOSTRAS
Monitoramento da circulação viral
• Meta anual do estado da Bahia e amostras enviadas no
primeiro quadrimestre de 2014
•
0,2% da população canina com vínculo epidemiológico (4.254 amostras/ano)
DIRES
Amostras
Meta/envio
DIRES
Amostras
Meta/envio
DIRES
Amostras
Meta/envio
DIRES
Amostras
Meta/envio
1ª
1121
18
9ª
127
1
17ª
25
1
25ª
124
2
2ª
302
27
10ª
72
0
18ª
74
0
26ª
88
1
3ª
154
2
11ª
92
0
19ª
76
0
27ª
53
0
4ª
83
1
12ª
187
0
20ª
191
0
28ª
86
0
5ª
95
0
13ª
147
2
21ª
119
1
29ª
49
0
6ª
97
1
14ª
72
0
22ª
56
0
30ª
67
0
7ª
147
0
15ª
146
0
23ª
44
0
31ª
78
1
8ª
105
0
16ª
114
1
24ª
63
0
CAMPANHA DE VACINAÇÃO 2013
Cobertura vacinal Bahia : 71 %
Macro Nordeste
3ª Dires: 85,70% (57% - 128%)
11ª Dires: 180% (41% - 318%)
Baixa homogeneidade
VIGILÂNCIA DA RAIVA HUMANA
• Envio de VE 7 2013
 42% DIRES silenciosas
( 1ª, 4ª, 6ª, 8ª, 9ª, 20ª, 22ª, 23ª, 25ª, 26ª, 27ª, 29ª, 30ª)
• Envio de VE 7 2014
 42% DIRES silenciosas
( 1ª, 4ª, 6ª, 8ª, 9ª, 12ª, 20ª, 22ª, 23ª, 24ª, 25ª, 26ª, 29ª)
• Monitoramento do esquema profilático
 Inconsistência,
 Incompletitude,
 Abandono
FRAGILIDADES DA VIGILÂNCIA
NA BAHIA
• Reintrodução de vírus no Brasil (Sarampo)
• Força Tarefa
• Risco iminente de ocorrência da Raiva
• Agravamento da situação
SITUAÇÃO ATUAL
AÇÕES E PERSPECTIVAS
2014
AÇÕES
PERSPECTIVAS 2014
Vídeoconferência com representantes
municipais e regionais (27/03/2014)
Reunião com os coordenadores das
Regionais
Reunião para Campanha com os
coordenadores regionais (05/06/2014)
Reunião com a CEADI.
(Realizada 14/03/2014)
Logística de distribuição de vacinas e
insumos DIVEP/MS/CEADI
Plano de ação Estadual
Planejamento do cronograma e distribuição
das vacinas pelo CEADI, com
retroalimentação para o GT. Solicitação de
capacidade de armazenamento das DIRES
(ofício nº 50 de 18/03/2014)
Solicitação do plano estratégico para a
campanha das Regionais com os
municípios.
(ofício nº 50 de 18/03/2014)
Elaboração e disponibilização do plano de
ação estadual (Hoje: 05/06/2014)
AÇÕES
VE 7 ANIMAL
Monitoramento através de emails, contato
telefônico.
Análise, consolidação e envio de dados para o
MS.
PERSPECTIVAS 2014
Encaminhamento no prazo de envio até 15
dias do mês subseqüente) . (Of nº 219 de
05/11/2013)
Estimular a Implantação e/ou implementação
da vacina de rotina nos municípios, para
melhorar a cobertura vacinal no estado da
Bahia.
Estimular a Implantação de rotina de envio
dos dados pelos CCZs
VE 7 HUMANO
Análise das DIRES antes do envio ao GT.
Análise, consolidação e envio dos dados para o Encaminhamento no prazo estabelecido (até
MS
15 dias do mês subseqüente)
Acompanhamento do envio de amostras pelo
Smart Lacen.
(Of nº 195 de 15/10/2013 DIRES silenciosas)
Análise dos dados e envio para o MS mensal.
Viabilizar com o Lacen a capacitação de um
profissional de referência para coleta.
Implementar o envio de amostras animais
Implementar o envio de amostras caninas em
relação a 2013
AÇÕES
Identificação de número elevado de
Abandonos de esquema profilático.
Inconsistência de dados.
Incompletitude de dados.
Solicitação de busca ativa dos faltosos.
(ofícios/emails para as Dires).
Ps: A
base dessa planilha foi enviada a todas as DIRES
para preenchimento e conhecimento da realidade local.
PERSPECTIVAS 2014
Redução no nº de abandonos no SINAN.
Melhoria da qualidade de
preenchimento das fichas de
notificação.
Monitoramento dos casos de abandono
“Quando o homem compreende a sua
realidade, pode levantar hipóteses sobre o
desafio dessa realidade e procurar
soluções. Assim, pode transformá-la...”
(Paulo Freire)
LEVANTAMENTO DE DIFICULDADES
VE 7
LEVANTAMENTO DE DIFICULDADES
ENVIO DE AMOSTRAS
FALTA DE ACOMPANHAMENTO DO CÃO
AGRESSOR, OU SEJA, NÃO ESTÃO
OBSERVANDO E ACOMPANHANDO O
DESFECHO DE CADA CASO;
FALTA DE INTERESSE DO GESTOR E DA
EQUIPE(VIEP);
FALTA DE OPORTUNIDADE DE
TRANSPORTE PARA O ENVIO DE
AMOSTRAS
LEVANTAMENTO DE DIFICULDADES
CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANIMAL
FALTA DE DIVULGAÇÃO A NÍVEL ESTADUAL;
DISTRIBUIÇÃO DE VACINA EM CIMA DA
HORA;
FALTA DE COMPROMISSO DO GESTOR;
FALTA DE TRANSPORTE PARA CAMPANHA;
FALTA DE REPASSE DO RECURSO
FINNACEIRO EM TEMPO HÁBIL
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Luciana - Secretaria da Saúde