Juntos
Navegando
Salinas da
Margarida no
caminho do
desenvolvimento
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Rogério Santos,
carpinteiro do CEP.
Ano 2 • Edição n.º 7 • março/2014
Boletim informativo da Enseada Indústria Naval S.A. e do Consórcio Estaleiro Paraguaçu (CEP)
Plano Básico Ambiental (PBA) – Programa de Comunicação Social
Estrada alternativa
deve reduzir tráfego
de carretas
3
Almirante elogia
modernidade do
Estaleiro
4
Lugar de mulher é onde ela quiser
D
a presidência da República ao comando de um
guindaste. As mulheres estão
em toda a parte, cada vez mais
ocupando postos de trabalho
inusitados, dia após dia, quebrando barreiras do preconceito que as mantinham afastadas
de profissões ditas masculinas.
Nas últimas décadas, elas têm se
encarregado de provar o quanto
esse preconceito é equivocado.
A competência feminina fez
cair por terra os argumentos
usados para afastar as mulheres de certas funções. Força física, resistência, foco, coragem
e ousadia, prerrequisitos de
algumas profissões, eram vistos como atributos masculinos.
Mas é só andar pelo Estaleiro
para ver mulheres operando
máquinas pesadas, concentradas no serviço de solda, atuan-
Fotos JULIUS SÁ
Atualmente
800 mulheres
desempenham
atividades no
Estaleiro, grande
parte na Unidade
Paraguaçu, em
Maragojipe (BA).
do como pedreiras. E ninguém
pode negar que ter Dilma Roussef como presidenta nos ajuda
a entender que mulher também
é capaz de gerenciar, de administrar com pulso firme e de
exercer a liderança.
No Estaleiro, há cerca de 800
mulheres empregadas, somando as que atuam no Consórcio
Estaleiro Paraguaçu (CEP) e
na Enseada Indústria Naval.
É um percentual menor, se
comparado ao número de homens, que somam quase 11 mil
integrantes. Mas mostra que,
mesmo num ambiente extremamente “masculino”, como a
construção civil, a força de trabalho feminina vem ganhando
espaço. Mostra também que,
não importa qual seja o sexo,
todos nós temos habilidades
e competência para assumir
qualquer desafio profissional.
Marize Mato atua como operadora de ponte rolante.
Orgulho de ser operadora
Felicidade é... ter uma casa cor
de rosa, com um banheiro lindo, uma suíte, um quarto lilás e
outro preto e branco, em estilo
roqueiro. Os olhos de Marize
Santos Mato brilham quando
ela fala da casa de três dormitórios em São Roque, que desde
2009 lutava para conseguir terminar. “Graças às oportunidades que tive no Estaleiro, pude
realizar esse sonho. O outro é
pagar um curso de inglês para
minha filha Maiana, de 17 anos,
que quer ser engenheira”, conta Marize, mãe de quatro filhos.
Em menos de 7 meses de
obra, ela viu seu salário dobrar. Começou como copeira e
já teve duas classificações. Fez
cursos e se qualificou, primeiro como operadora de pórtico
e, agora, como operadora de
ponte rolante. “Meus amigos
homens torcem pela minha evo-
lução”, argumenta, ressaltando
o carinho especial que nutre
por Frederico Holtz, gerente
de Equipamento e Centrais Industriais. “Ele é uma benção em
minha vida. Pedi uma oportunidade e ele acreditou em mim.
Falou que sou um exemplo de
pessoa e que um dia quer me ver
como operadora de guindaste”,
diz emocionada.
O que faz dessa mulher um
exemplo? “Executo meu trabalho com amor e muita atenção,
não falto, respeito todo mundo,
dou conta das minhas tarefas e
estou sempre de bom humor”,
resume. Seu maior orgulho é
ter conquistado uma profissão:
“Fico feliz demais em poder
dizer ‘operadora de ponte rolante’, quando alguém pergunta o que eu sou”. Para Marize,
em matéria de sonhos e de conquistas, o céu é o limite.
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Navegando Juntos
Foto JULIUS SÁ
Salinas da Margarida
no caminho do
desenvolvimento
Renildo Conceição é
oficial de carpintaria
do CEP.
Foto RONALDO SOUZA
Uma cidade agradável, gostosa de morar, com um leque de
possibilidades para atrair novos
negócios. Para que tudo isso se
torne realidade em Salinas da
Margarida – um lugar aprazível
e bom de se viver –, falta transformar o município em polo gerador de oportunidades.
Com vocação turística e uma
rede de serviços organizada, Salinas tem todo o potencial para
se desenvolver em várias frentes. Principalmente agora, que
um empreendimento de porte,
como o Estaleiro, movimenta
cada vez mais a cidade, irradiando perspectivas de crescimento para toda a região.
“Para multiplicar e diversificar as oportunidades de Salinas
é necessário que os moradores
se envolvam nesse processo de
mudança e percebam que há
inúmeras opções de negócio e de
trabalho: nas áreas de turismo,
de entretenimento, de prestação
de serviços, no cooperativismo.
As pessoas precisam estar interessadas, se mobilizar para que
isso aconteça”, incentiva Márcia
Lapa, gerente de Educação Profissional do Estaleiro.
Os primeiros passos rumo a
essa transformação vêm sendo
dados há alguns meses. Cursos
de qualificação vêm sendo oferecidos aos jovens salinenses,
graças à parceria firmada entre
a Prefeitura, o Senai e o Estaleiro. “São 1.800 vagas em 24
cursos do Senai, previstos para
começar em abril. Queremos
que nossa juventude tenha condições de ocupar cargos melhores na indústria. O que temos de
concreto, hoje, em matéria de
emprego, são vagas no Estaleiro. E para entrar lá é preciso se
qualificar”, afirma o prefeito de
Salinas, Jorge Castelucci, responsável pela reforma do galpão
que abrigará seis salas de aula.
Entre as 24 opções de formação, os interessados poderão escolher aquela que mais
combina com seu perfil. De
encanador instalador predial
a mecânico de máquinas industriais, passando por auxi-
Pronto para melhorar
Renildo Gomes da Conceição, 38 anos, entrou no CEP em
março de 2013. Passou de ajudante a meio oficial e, depois,
a oficial de carpintaria. “Meu encarregado avisou que está
aguardando minha classificação como encanador. Já passei
pra área industrial de tubulação”, explica.
Ele fez dois cursos, de carpinteiro e de encanador industrial,
e não tem dúvidas de que a qualificação abre portas: “Meu
propósito é continuar me capacitando para galgar cada vez
mais um degrau na empresa. Graças ao meu suor e a esse
empreendimento, tenho conquistado muita coisa.”
Entre suas conquistas, Renildo destaca as melhorias
que fez na casa, em Salinas, onde mora com a mulher e
dois filhos. “Está ficando do jeito que a gente queria, com a
nossa cara”, comemora.
liar de fiscalização ambiental
e programador WEB, a lista
inclui ainda curso de eletricista industrial, almoxarife de
obras, marceneiro, operador
de computador, montador de
estruturas metálicas, instalador e reparador de redes de
computadores, caldeireiro,
operador de telemarketing,
agente de inspeção de qualidade e outros tantos.
Salinas da Margarida é
admirada pelas suas belezas
naturais e agora pelo seu
potencial de crescimento fruto
da implantação do Estaleiro.
Navegando Juntos
Boletim informativo da Enseada Indústria Naval S.A. e do Consórcio Estaleiro Paraguaçu (CEP).
www.eepsa.com.br [email protected] Presidente: Fernando Barbosa Vice-presidente de Operações: Guilherme Guaragna Diretor de
Implantação: Silvio Zen Diretor de Relações Institucionais: Humberto Rangel Diretor de Pessoas e Organização: Ricardo Lyra Diretor de Execução:
José Luis Coutinho de Faria Gerente de Comunicação Externa: Hermann Nass Coordenador de Comunicação e Editor: Marcelo Gentil (Conrerp 7ª/nº 1771)
Redação: Denise Ribeiro (MTB 12.379) Fotografia: Julius Sá Apoio: Malany Tavares, Roque Peixoto, Thaise Muniz, Ronaldo Souza, Marli Santos e Caíque
Fróis Projeto gráfico e editoração: Solisluna Design Revisão: Maria José Bacelar Guimarães Pré-impressão e impressão: Rocha Impressões Tiragem:
20.000 exemplares A Enseada é uma empresa associada à Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje). www.navegandojuntos.com.br
Navegando Juntos
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A qualificação é uma forma de
abrir portas não apenas no Estaleiro, mas em outras empresas
que começam a se instalar na
região. Mais que isso: o objetivo do Estaleiro e da Prefeitura
é despertar nos jovens o interesse pelo conhecimento e mostrar
que o aprendizado é uma aquisição para toda a vida; a ferramenta mais poderosa na caminhada
rumo ao desenvolvimento.
“Não adianta fazer um curso só por fazer. É preciso ofe-
recer aos estudantes um ensino
básico e fundamental com bom
conteúdo, atualizar os professores e diretores das escolas
com informações sobre tudo o
que está ocorrendo no município, no Estado, no mundo”, argumenta Márcia Lapa. “Assim,
eles conseguem apresentar as
novas profissões para os jovens
e explicar que as oportunidades
não estão apenas no emprego
no Estaleiro, mas em toda a
parte”, diz.
Sem essas e outras providências, como levar os pais
para dentro das escolas, os
cursos do Senai serão apenas
ações isoladas, de eficiência limitada: “É preciso juntar forças, atrair todos os setores da
sociedade para esse projeto de
desenvolvimento. Uma cidade que oferece bons serviços,
deixa moradores e visitantes
satisfeitos, faz com que o município arrecade mais impostos
e que as coisas melhorem. Esse
é um projeto de médio e longo
prazo”, explica Márcia.
O prefeito Jorginho faz coro
com ela: “Antes, o povo de Salinas dependia da maré ou de
um emprego na Prefeitura.
Hoje a vida mudou. Além de
vagas na indústria, há demanda de trabalho em restaurantes,
pousadas, clínicas, pizzarias,
sapatarias.” Quem tiver vontade e interesse vai crescer junto
com Salinas.
Foto MANU DIAS/SECOM
Em entrevista
exclusiva ao
Navegando
Juntos, Saulo
Pontes, do Derba,
garantiu avançar
nas melhorias da
infraestrutura do
entorno.
vido ao intenso movimento de
carretas. Eram cerca de 600 por
dia”, alegou Saulo Pontes.
Nos próximos meses, quan-
Foto MARCELO GENTIL
de 18 meses, a ponte liga Enseada a São Roque e tornará
mais ágeis as operações do Estaleiro. Também vai contribuir
para a diminuição do trânsito
de carretas na BA-534, estrada
que liga a BA-001 até Salinas
da Margarida. Investimento de
mais de R$ 42 milhões, a ponte, quando estiver pronta, deve
receber 1.420 veículos por dia.
A recuperação dos quase 28 km da BA-534 é um dos
maiores anseios dos moradores de Salinas sede e de todos
os seus distritos. Já contratada,
a obra foi devolvida ao Derba
pela construtora responsável.
“Eles alegaram dificuldade de
trabalhar adequadamente, de-
do o movimento cair para 160
carretas/dia, as obras deverão
ser retomadas. Enquanto isso,
o Derba promete recuperar a
chamada “estradinha da Petrobras”, que passa dentro do Estaleiro, contorna o rio Baetantã
e sai na BA-001, antes de Nazaré
das Farinhas.
São 18 km de caminho alternativo para São Roque, para o
qual serão direcionadas as carretas e caçambas, depois de descarregar no Estaleiro. “Só poderão circular por ela carretas
sem carga. De qualquer forma,
vai ser possível diminuir pela
metade o tráfego na BA-534, o
que será um conforto para os
moradores da região de Salinas”, disse o diretor do Derba.
O governador Jaques Wagner
assinou, em julho de 2013, a
ordem de serviço para construção
da ponte sobre o rio Baetantã.
Antonio Terciário é apontador do CEP.
Movido a desafios
Estrada alternativa deve
reduzir tráfego de carretas
A licitação para a construção
da ponte sobre o rio Baetantã já
foi feita, mas a obra ainda não
começou porque o projeto precisa ser ajustado. “O problema
é que é uma área de mangue.
Os estudos feitos recomendam
modificações na estrutura para
dar mais segurança à ponte”,
explicou o diretor geral do Departamento de Infraestrutura
de Transportes da Bahia (Derba), Saulo Pontes, em entrevista exclusiva ao Navegando
Juntos no dia 17 de fevereiro.
A previsão dele era de que a
construção fosse iniciada “nos
próximos 10 dias”.
Com 525 metros de comprimento e prazo de construção
Foto JULIUS SÁ
Interesse pelo conhecimento
Antonio Terciário, 34 anos, é
agente de saúde concursado,
mas pediu afastamento do serviço
público para trabalhar no Estaleiro.
Mesmo sendo carpinteiro de
mão cheia, aceitou o desafio de
entrar na obra como ajudante.
“Em quatro meses fui classificado
como meio oficial. Agora trabalho
como apontador no turno da
noite”, conta. Por isso também
teve de trancar matrícula na
faculdade de Gestão Pública, que
cursa na Universidade Federal do
Recôncavo Baiano.
Por conta própria, se formou
carpinteiro profissional pelo
Senai, fez curso de encanador,
de caldeireiro, de lixador e de
soldador. “Quando soube da
chegada do Estaleiro, me esforcei
ao máximo para me qualificar.
Quero terminar a faculdade
e me tornar soldador naval”,
diz Antonio, que é morador de
Maragojipe. Aconselha as pessoas
a “nunca perderem a esperança” e
acreditarem no próprio potencial.
Enseada monitora
velocidade dos
caminhões e
afasta motoristas
infratores
Implantado em janeiro deste
ano pelo consórcio construtor
do Estaleiro (CEP), o Iris
(Inteligência e Rastreamento
Integrado por Satélite), sistema
que monitora a velocidade das
caçambas que transitam pelo
canteiro e pelas estradas no
entorno do empreendimento,
tem apresentado resultados
relevantes. Em dois meses,
dos 450 veículos pesados que
prestam serviço ao Estaleiro, 15
já foram totalmente desligados
da obra. Estamos atentos!
4•
Navegando Juntos
A Marinha do Brasil está à frente de um ambicioso programa
de renovação e ampliação de
sua frota, que está mobilizando
a indústria naval. Alguns estaleiros já estão trabalhando na
entrega de navios e outros se
empenham em conseguir fazer
parte da lista de fornecedores
da Marinha. “O Estaleiro Enseada tem todas as condições de
construir o que estamos buscando. Vai depender apenas da sua
capacidade de competir com os
outros Estaleiros do país”, declarou o almirante-de-esquadra
Gilberto Max Roffé Hirschfeld,
em recente visita ao canteiro.
Coordenador-geral do Programa de Desenvolvimento
de Submarino com Propulsão
Nuclear, o almirante disse que,
nos próximos três anos, novas
embarcações devem ser adquiridas. “Cinco navios-patrulhas
já estão prontos. Há vários
programas estratégicos em
andamento”, afirmou. Segundo ele, o objetivo da Marinha,
além de ter uma frota capaz de
patrulhar a extensa costa litorânea brasileira, é colaborar
para o desenvolvimento e a
capacitação tecnológica da indústria nacional.
Apenas na região amazônica, os navios de superfície e
os submarinos vão vigiar, com
apoio de uma rede eletrônica,
uma área de 4,5 milhões de
km2 (equivalente à metade do
território nacional). A frota renovada prioritária da Marinha
será composta por cinco fragatas, cinco navios de patrulha
oceânica, mais um navio de
apoio. Numa fragata há espaço para até dois helicópteros
pousarem. Essas embarcações
estão orçadas entre R$ 13 e
R$ 19 bilhões. Há ainda cinco submarinos (um deles com
propulsão nuclear), que devem
custar cerca de R$ 24,5 bilhões.
A Odebrecht, uma das empresas que compõem o Estaleiro Enseada, já é parceira
da Marinha no Programa de
Desenvolvimento de Submarinos e Estaleiro e Base Naval
Foto JULIUS SÁ
Almirante elogia
modernidade do
Estaleiro
Em recente visita ao Estaleiro, o almirante Gilberto Hirschfeld (centro) credenciou a Enseada para futuros contratos
da Marinha do Brasil.
(Prosub-EBN), em Itaguaí, no
Rio de Janeiro. Lá, está sendo
construído, pela primeira vez
no Brasil, um submarino com
propulsão nuclear. Ele deve ficar pronto apenas em 2023.
O almirante Max, ao elogiar a modernidade do Estaleiro e a “grandiosidade” dos
navios que serão fabricados
aqui, ressaltou a importância
da presença da Odebrecht no
Prosub-EBN: “Não é surpresa a capacidade gerencial e de
produção dessa empresa. A
tecnologia utilizada chama a
atenção. Ficamos muito felizes
pela possibilidade de replicar-
mos parte do que fizemos lá no
Rio aqui na Bahia.”
Também faziam parte da comitiva o vice-almirante Antônio Fernando Monteiro Dias,
o contra-almirante Newton
Costa Neto, o capitão de Mar
e Guerra Edgar Barbosa e a
capitão-de-Corveta Carla de
Mello. Eles foram recebidos
por Fábio Gandolfo, diretorsuperintendente da Odebrecht,
Sérgio Cunha, do Consórcio
Baía de Sepetiba, Fernando
Barbosa, presidente do Estaleiro, Humberto Rangel, diretor de Relações Institucionais
e Sustentabilidade e Silvio
Zen, diretor de Implantação.
De acordo com Fábio Gandolfo, o Estaleiro Enseada está
participando e contribuindo
com o processo de retomada
da indústria naval brasileira,
viabilizada pelo pré-sal e ampliada pelo segmento militar.
“Os representantes da Marinha
são os líderes de um programa
que utiliza tecnologia de ponta
e que está ajudando a Enseada
na aplicação dos ensinamentos bem-sucedidos em Itaguaí.
Com isso, a Enseada avança no
sentido de abrir novos mercados, inclusive o de embarcações
militares”, disse Gandolfo.
Foto RICK CALDAS
Goliath e Cais 1, dois grandes feitos
Depois de mais de um mês de
navegação à bordo de um navio chinês, chegou à Enseada a
primeira das dez partes do superguindaste Goliath. No dia
24 de fevereiro, a embarcação
atracou no Cais 1, inauguran-
do a fase de operação do Estaleiro. Recentemente concluído,
o cais tem área total de 5,2 mil
m2 e pode receber navios com
até 210m de comprimento. Nos
próximos meses, ocorrerão
nove desembarques de navios
vindos da Finlândia, da Coréia
e da China com peças do Goliath, que estará completamente montado em agosto. Pórtico
de 7.000 toneladas, o Goliath
consegue içar cargas de até
1.800 toneladas e impressiona
por sua altura: 150 m, o equivalente a um prédio de 50 andares. Seu trabalho será montar megablocos e erguer, de
uma só vez, a torre de perfuração dos navios-sonda.
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A chegada do superguindaste
Goliath, ocorrida em 24 de fevereiro,
é um importante marco no processo
de implantação do Estaleiro.
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Março 2014