Conceito de Educação Corporativa no âmbito dos Fóruns de Competitividade
Ismar Ferreira da Costa Filho1
RESUMO
Este artigo apresenta conceitos sobre Educação Corporativa e Educação Setorial e uma avaliação
sobre sua aplicabilidade aos Fóruns de Competitividade coordenados pelo Ministério do
Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior – MDIC.
Primeiramente, são apresentados conceitos sobre Educação Corporativa e rápidas ilustrações
sobre um, caso de sucesso: o Banco do Brasil.
A seguir, apresenta-se o conceito de Educação Setorial e um questionamento sobre o sistema
implantado pela Associação Brasileira de Infra-estrutura e Indústrias de Base – ABDIB:
Educação Corporativa ou Educação Setorial?
Complementarmente, são apresentados alguns dados relacionados à metodologia dos Fóruns de
Competitividade, para, enfim, concluir sobre a aplicabilidade de sistemas de Educação
Corporativa ou Educação Setorial nesses ambientes de articulação coordenados pelo MDIC.
INTRODUÇÃO
As organizações da Nova Economia buscam aperfeiçoar suas competências como forma de
assegurar sobrevivência no mercado.
A implantação de um sistema de Educação Corporativa é uma das vias que tem sido adotada
pelas empresas de alta performance, no sentido de capacitar seus funcionários, com foco na
estratégia empresarial.
Surge um novo conceito, embora com prática nem tão nova: Educação Setorial – um esforço
integrado de um setor, com vistas a capacitar sua força de trabalho.
Educação Corporativa ou Educação Setorial: duas iniciativas que possuem objetivos gerais
semelhantes, com pequenas especificidades que os diferenciam. Em verdade, o que conta é a
consciência de que somente por meio do aperfeiçoamento de suas competências é que se pode ser
competitivo no mercado atual.
Os Fóruns de Competitividade são um programa de Governo, por meio do qual se constituem
ambientes de articulação entre todos os integrantes de uma cadeia produtiva, no sentido da
obtenção de maior competitividade.
Este trabalho tem por objetivo fazer uma reflexão sobre a aplicabilidade de sistemas de Educação
Corporativa ou de Educação Setorial no âmbito dos Fóruns de Competitividade.
1
Assessor da Secretaria do Desenvolvimento da Produção, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior e Coordenador do Fórum de Competitividade de Biotecnologia.
1. Educação Corporativa
Segundo Débora Silva, Educação Corporativa pode ser definida como o conjunto de práticas
educacionais planejadas para promover oportunidades de desenvolvimento do funcionário, com a
finalidade de ajudá-lo a atuar mais efetiva e eficazmente na sua vida institucional. Os programas
de educação corporativa destacam-se como um sistema de desenvolvimento de pessoas e talentos
humanos alinhado às estratégias de negócio de uma empresa, conferindo-lhe uma poderosa fonte
de vantagem competitiva.
Já Marisa Éboli a define como o conjunto de ações integradas que possibilitam o
desenvolvimento de pessoas com foco nas competências empresariais e humanas que são
estratégicas para o sucesso do negócio.
Podemos perceber que ambos os conceitos focalizam o desenvolvimento de pessoas, favorecendo
sua inserção institucional, vinculando-o às estratégias empresariais.
Simbolicamente podemos representar a Educação Corporativa como uma ponte que une o
desenvolvimento das pessoas às estratégias de negócio da empresa,
O apoio forte e visível da alta administração é o fator vital para o sucesso geral da Educação
Corporativa. Envolve, ainda, comunicação constante, avaliação, tecnologia, parceiros de
aprendizagem, produtos/serviços, partes interessadas, organização, fontes de receita, visão/missão
e controle (Ainley e Bailey,1997; 44).
Marisa Eboli afirma que as experiências mais bem-sucedidas de Educação Corporativa são
aquelas que realizam parcerias com algumas universidades que têm a competência para agregar
valor a estes programas das empresas, contribuindo assim para que elas realizem com mais
competência e alcancem melhores resultados no processo de gestão dos conhecimentos
considerados críticos para o sucesso do negócio.
Seu maior desafio é criar um ambiente de aprendizagem no qual todo funcionário e todo
elemento do sistema comercial da empresa compreenda a importância da aprendizagem contínua
vinculada a metas empresariais.
Podemos relacionar como papéis-chave de uma Educação Corporativa:
• Identificar e priorizar as necessidades de aprendizagem atuais e futuras;
• Vincular o treinamento a essas principais estratégias empresariais;
• Assegurar projeto, desenvolvimento, apresentação e avaliação consistentes e
• Oferecer orientação para o desenvolvimento de uma filosofia de aprendizagem.
2. Banco do Brasil – um caso de sucesso de Educação Corporativa2
O Sistema de Educação Corporativa do Banco do Brasil – BB existe desde 1965. Ao longo desse
tempo, o Banco do Brasil tem buscado a excelência em Educação Corporativa, propiciando
condições de desenvolvimento pessoal e profissional a seus funcionários, extensivos a clientes,
fornecedores e parceiros.
Opera em constante interação com todos os segmentos do BB, com o meio acadêmico e com as
mais variadas fontes de produção de conhecimento no Brasil e no Exterior.
Orienta-se pelos seguintes propósitos:
• Desenvolver a excelência humana e profissional de seus funcionários;
• Prover soluções para problemas de desempenho profissional;
• Aperfeiçoar a performance organizacional e
• Formar sucessores para quadros técnicos e gerenciais do Banco do Brasil.
Alinhamento com as estratégias do Banco do Brasil:
As ações da Educação Corporativa alinham-se com o direcionamento estratégico do Banco do
Brasil. Contribuem para a realização da missão do Banco, a concretização de sua visão de futuro
e o desenvolvimento de suas crenças e valores, consolidando o compromisso da Organização
com os acionistas, os clientes, a sociedade e os funcionários.
Contribuições do Sistema de Educação Corporativa:
• Contribui para o fortalecimento da imagem do Banco do Brasil;
• Desenvolve a excelência humana e profissional de seus públicos;
• Estimula a criatividade e a inovação;
• Favorece o desenvolvimento da cultura empresarial;
• Amplia as oportunidades de pesquisa;
• Cria uma base corporativa de conhecimentos que assegura a competitividade do Banco;
• Estimula a organização de espaços educativos em todas as unidades do Banco;
• Amplia a comunidade de aprendizagem do Banco do Brasil;
• Expande oportunidades educacionais ligadas à profissionalização, ao desenvolvimento da
cidadania, da qualidade de vida e da cultura;
• Democratiza o acesso ao conhecimento, por meio de recursos de educação à distância;
• Valoriza o papel de gestores e executivos, que atuam como educadores;
• Estabelece parcerias com instituições de ensino.
Como se pode observar, o Sistema de Educação Corporativa do BB alinha-se perfeitamente com
os conceitos anteriormente apresentados, dentre os quais se destacam:
• Identificação e priorização das necessidades de aprendizagem, vinculadas ao
direcionamento estratégico do Banco;
• Orientação para o desenvolvimento de uma filosofia de aprendizagem e educação
continuada;
• Busca de parcerias com instituições de ensino;
• Apoio forte e visível da alta administração.
2
http://www.bb.com.br/appbb/portal/bb/unv/edu/index.jsp
3. Educação setorial – um novo conceito
Os líderes empresariais brasileiros que se empenham em atingir e consolidar padrões superiores
de competitividade verificam que treinamento, desenvolvimento e educação continuada
ganharam força em relação às práticas de gestão empresarial. Constataram através de
experiências bem-sucedidas que a educação gera competência, que se transforma em qualidade,
que promove maior competitividade e que conseqüentemente resulta em maior lucro (EBOLI,
2004).
Entretanto, formar e atualizar continuamente um empregado, além de ser uma atividade
complexa, implica em custo elevado. Pequenas empresas enfrentam restrições e dificuldades para
criar, implantar e manter uma estrutura que proporcione uma educação permanente.
Para equacionar esse problema, Eboli identifica um movimento crescente no Brasil de
experiências bem-sucedidas de projetos de educação para setores de atividades específicos ou
para determinadas categorias profissionais. São associações, sindicatos ou organizações não
governamentais, que estão realizando profícuas e revitalizadoras parcerias, muitas vezes
envolvendo algumas universidades ou institutos que têm a competência de agregar valor a esses
programas educacionais.
O compromisso dessas novas parcerias é garantir o atendimento às demandas de
formação da força de trabalho com a criação de programas conjuntos de educação que
desenvolvam as competências necessárias para o sucesso numa determinada indústria ou setor
produtivo.
A esse movimento, Marisa Eboli deu o nome de Educação Setorial, conceituando-a como a união
de empresas, concorrentes no mercado, mas parceiras no aprimoramento das pessoas e na
formação do perfil de profissional demandado pelo setor.
São associações, sindicatos ou organizações não governamentais, que estão realizando parcerias,
com o objetivo de formar profissionais com o perfil de competências exigido pelo setor, e
também de promover a gestão do conhecimento setorial, mediante a realização de pesquisas e
prestação de serviços à comunidade.
Algumas experiências de sucesso, identificadas por Eboli:
• Educação corporativa do Senac – SP;
• Rede estratégica das UCs criada pela Confederação Nacional das Indústrias;
• UniDistribuição, uma iniciativa do ABGroup;
• Universidade Virtual do SESI (UniSesi).
• Universidade Abramge, da Associação Brasileira de Medicina em Grupo.
• Universidade de Alimentos (UAL), no Paraná;
• Universidade Secovi, promovida pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda,
Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo;
• Universidade Sebrae de Negócios (USEn), em Porto Alegre.
De acordo com Eboli, essas experiências têm como objetivos comuns:
• o desenvolvimento das competências críticas com o objetivo de aumentar o padrão de
desempenho do setor de atividade;
• a formação de profissionais competentes para gerar o sucesso do setor e das
• ser um pólo de irradiação de conhecimentos a empresas componentes de toda a sua cadeia
produtiva;
• propagar crenças e valores do setor de atividade (cultura setorial) e de seu ambiente dos
negócios;
• aumentar o valor de mercado das categorias profissionais envolvidas.
Quadro comparativo entre Educação Corporativa e Educação Setorial
Educação Corporativa
Objetivo
Geral
Objetivo
Específico
Educação Setorial
Desenvolvimento de pessoas
Desenvolvimento de pessoas
Competitividade da empresa
Formação da força de trabalho do setor
Missão, Visão - Estratégia empresarial
Desenvolvimento do setor produtivo
Condução
do processo
Empresa
Entidade representativa de classe/setor
Benefícios
Empresa
Setor (empresas associadas)
Parcerias
Instituições de ensino
Instituições de ensino
Foco
4. Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base – ABDIB: Educação
Corporativa ou Educação Setorial? 3
O desenvolvimento de competências para o setor de infra-estrutura de base assume o papel do
investimento mais nobre para seu futuro e representa um dos pilares para o setor se transformar
de fato na maior locomotiva do crescimento socioeconômico nacional.
Com esse propósito, a ABDIB vem, de forma pioneira, desenvolvendo um trabalho, por ela
denominado “Programa de Educação Corporativa”, em resposta às demandas de seus associados
e do setor, contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável do país.
Essa iniciativa da ABDIB apóia-se:
• na delegação de seus associados, após pesquisa qualitativa;
• na sua representatividade junto ao setor de infra-estrutura;
• na sua capacidade de detectar demandas e formular estratégias;
• na sua articulação com as empresas, obtendo:
o ganhos de escala
3
http://www.abdib.org.br/cursos_mba/default.cfm
o
o
coerência programática
otimização das parcerias educacionais
Objetivos do Sistema:
• Formar lideranças capacitadas a gerir a complexidade, integrando conhecimentos,
propondo estratégias e formulando novas políticas setoriais.
• Especializar profissionais em suas áreas de atuação, através de cursos "sob medida" e
"sob encomenda", constantemente atualizados.
• Estimular a cidadania expressa na importância social da infra-estrutura, ampliando a
dimensão ética e cultural de seus profissionais.
• Desenvolver soluções orientadas aos alunos, às empresas, ao setor a ao País, com
flexibilidade no processo e rigor na avaliação.
Para atingir, com qualidade, esses objetivos, a ABDIB vem estabelecendo parcerias com
universidades de excelência, responsáveis pela coordenação dos cursos de pós-graduação (“lato
sensu”).
Cursos coordenados pela ABDIB:
• MBA em ENERGIA
• MBA em INFRA-ESTRUTURA
• MBA em GESTÃO SOCIOAMBIENTAL ESTRATÉGICA EM INFRA-ESTRUTURA
• Curso de Extensão em PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA – PPP
Muito embora a ABDIB denomine a sua iniciativa como “Programa de Educação Corporativa”,
julgamos mais apropriado classificá-la como um programa de Educação Setorial pelas razões que
se seguem:
• Vale-se de seu papel de articulação do setor;
• Busca o aperfeiçoamento da força de trabalho do setor;
• É voltado para o desenvolvimento do setor de infra-estrutura;
• Busca soluções orientadas ao setor.
5. Fóruns de Competitividade
O Programa Fóruns de Competitividade é constituído por ações que visam atuar sobre a
capacidade competitiva do setor produtivo brasileiro através da interação entre empresários,
trabalhadores, meio acadêmico e Governo em um processo de debates em busca da solução dos
problemas de cada cadeia produtiva e do estabelecimento de ações e metas, configurando uma
política para o desenvolvimento do setor produtivo.
Constituem espaços de diálogo entre seus atores (Setor Produtivo, Comunidade Acadêmica e
Governo) para, em primeiro lugar, promover a discussão e busca de consenso em relação aos
gargalos, oportunidades e desafios de cada uma das cadeias produtivas que se entrelaçam na
economia brasileira. Após a consensualização em torno de um diagnóstico, os debates são
dirigidos para a definição de um conjunto de ações e metas desafiadoras para a solução dos
problemas e aproveitamento das oportunidades, tendo em vista os objetivos do programa.
O Programa Fórum de Competitividade é inovador por cinco razões:
• usa o conceito de cadeia produtiva4, ao invés do conceito de setor;
• busca a convergência para um só diagnóstico e o estabelecimento, de forma participativa e
consensual, de metas e ações desafiadoras e exeqüíveis, vinculadas aos objetivos do
Fórum e aos fatores e condicionantes da competitividade da dimensão empresarial
(microeconômica), firmadas em compromissos entre o Governo e Setor Produtivo e
Academia;
• dá visibilidade ao conjunto das ações governamentais relativas a uma cadeia produtiva,
com impactos no curto, médio e longo prazos, viabilizando a negociação das
contrapartidas do setor produtivo;
• estabelece a hierarquia e a priorização das ações, aumentando a eficiência e eficácia da
ação política;
• dá perspectiva temporal ao atendimento das demandas do setor produtivo, aumentando a
previsibilidade do retorno dos investimentos.
O uso do conceito de cadeia produtiva permite:
• visualizar a cadeia de modo integral;
• identificar debilidades e potencialidades nos elos;
• motivar articulação solidária dos elos;
• identificar gargalos, elos faltantes e estrangulamentos;
• identificar os elos dinâmicos, em adição à compreensão dos mercados, que trazem
movimento às transações na cadeia produtiva;
• maximizar a eficácia político-administrativa do Fórum por meio do consenso em torno
dos agentes envolvidos;
• identificar fatores e condicionantes da competitividade em cada segmento;
Embora os Fóruns trabalhem mais no conceito de cadeias produtivas, e tendo presente o
simbolismo dos elos de uma corrente, podemos concluir que a Educação Setorial é mais
adequada à natureza do trabalho dos Fóruns, uma vez que o fortalecimento desses elos se traduz
em maior consistência da cadeia como um todo.
Naturalmente, a utilização de programas de Educação Corporativa em empresas que integram as
cadeias produtivas que compõem os Fóruns de Competitividade é benéfica na medida que
promove ganhos de competitividade, que irá se refletir no setor e na cadeia como um todo.
Entretanto, o trabalho dos Fóruns não focaliza empresas. Os atores que participam de seus
trabalhos o fazem em nome dos setores que compõem a cadeia produtiva considerada.
O que pode ser feito, sujeito à avaliação de pertinência dos Coordenadores, em razão das
especificidades de cada Fórum:
• identificação dos elos mais críticos das cadeias de cada Fórum, os quais poderão se valer
de sistemas de Educação Setorial para obtenção de ganhos de competitividade;
4
Cadeia produtiva é o conjunto de atividades que se articulam progressivamente desde os insumos básicos até o
produto final, incluindo distribuição e comercialização, constituindo-se em elos de uma corrente.
•
•
•
discussão do conceito de Educação Setorial em reuniões dos Fóruns, apresentando casos
de sucesso já em andamento;
apresentação da proposta/metodologia da STI para os setores que se mostrarem
interessados na implantação de um sistema integrado de educação setorial;
de qualquer forma, representará apenas uma sugestão para que as entidades
representativas dos setores que se mostrarem interessadas busquem, com base no modelo
apresentado, parcerias para a sua implementação.
CONCLUSÃO
Educação Corporativa e Educação Setorial são conceitos que muito mais têm similaridades do
que distinções. A principal diferença refere-se ao foco de trabalho, onde a Educação Corporativa
orienta seus esforços segunda a estratégia empresarial, ao passo que a Educação Setorial se
preocupa com a melhor capacitação da força de trabalho de um setor.
Entretanto, o aspecto mais importante é a conscientização, em ambos os conceitos, de que o
conhecimento, seja individual, organizacional ou setorial, é o que irá proporcionar a
competitividade necessária para se manter no mercado. As empresas deixam de valer pelo que
possuem e passam a valer pelo que sabem, pela capacidade que têm de colocar, cada vez mais
informação e conhecimento nos seus produtos e serviços.
Igualmente relevante é ter presente que o compartilhamento de informações é a mola mestra que
impulsiona o conhecimento organizacional, e que o comportamento sinérgico de todas as partes,
sejam organizacionais ou setoriais, é o que proporcionará um desempenho superior.
Os Fóruns de Competitividade são ambientes de articulação que possibilita essa consciência, ao
mesmo tempo em que proporciona um espaço de discussão em torno de problemas comuns e
compartilhamento de soluções e ações em benefício da cadeia produtiva considerada.
Dessa forma, tendo presente a metodologia dos Fóruns, nos parece que um trabalho de
sensibilização para implantar um sistema integrado de Educação Setorial nos setores que
compõem cada cadeia seria mais apropriado.
Ainda assim, qualquer iniciativa, seja Educação Corporativa ou Educação Setorial, voltada para o
desenvolvimento de pessoas, organizações ou setores será muito bem-vinda ao ambiente dos
Fóruns de Competitividade.
BIBLIOGRAFIA
AINLEY, Patrick; BAILEY, Bill. The Business of Learning : Staff and student experiences
of further education in the 1990s. 1.ed. Inglaterra: Cassell, 1997.
EBOLI, M . Educação corporativa no Brasil: mitos e verdades. São Paulo: Gente 2004.
FÓRUNS DE COMPETITIVIDADE. Disponível em
<http:\\www.desenvolvimento.gov.br>. Acesso em 07 de novembro de 2006.
SILVA, Deborah. Educação Corporativa. Revista do Estudante OnLine: FECAP, 2002.
UNIVERSIDADE CORPORATIVA DO BANCO DO BRASIL. Disponível em
<http:\\www.bb.com.br>. Acesso em 07 de novembro de 2006.
UNIVERSIDADE CORPORATIVA DA ABDIB. Disponível em
<http:\\www.abdib.org.br>. Acesso em 07 de novembro de 2006.
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