BIO ARTISTAS
LEANDRA ESPÍRITO SANTO
ANTON STE E N BOCK
COZINHA
DANIELA SEIXAS
W.C.
PAULA DAGER
F E L IPPE MORAE S
W.C.
DE N ISE ADAMS
CECILIA CAVALIE R I
CLAUDIA LAU X
ACE SSO AO
R EGINA P ER ETO
SUBSOLO
WILSON DOMINGUES
GU S TAVO LIU Z Z I
PABLO FERRETTI
VAGNE R DON ASC
LILIAN SOARES
RICARDO CÀSTRO
THIAGO ORTIZ
RAFAEL PEREZ EVANS
ENTR ADA ATEL IÊ S
ESPAÇO RESERV ADO PAR A
O PR OG RAMA CLARABO I A E PAR A O
PRO G RAMA I NTERNACI O NAL DE RESI DÊNCI AS
DO LARG O DAS ART ES
ANTON S TE E NBOCK
Natural de Frankfurt, Alemanha (1984) Vive e trabalha no Rio de Janeiro e em Berlim. Com mestrado em Belas Artes em 2011/2012 em Berlin (UDK), Anton Steenbock foi aluno de Lothar Baumgarten
e tutor da "Sala Livre / Freieklasse " da Universidade de Belas Artes, Berlim. No Brasil, participou da Universidade de Verão do Capacete e fez diversas residências artísticas como o Inhame no Rio de
Janeiro e o Atelier Novo em São Paulo. Em 2011 foi contemplado com a Bolsa de Apoio à Pesquisa e Criação Artística do Reemtsma Begabtenförderungswerk, na Alemanha e venceu o prêmio “Striverbonus / Streberpremie“, do ARTE.tv na Franca, assim como o premio de arte urbana "1. Meisterschaft für Kunst im öffentlichen Raum" na cidade de Recklinghausen, Alemanha.
CE CILIA CAVALIE RI
É natural de São Paulo [SP], graduada em Comunicação Social e mestranda em Artes Visuais – Processos Artísticos Contemporâneos pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ sob orientação
do professor e artista Roberto Correa dos Santos, com quem desenvolve um trabalho teórico sobre pulsão estética e autopoiesis. Trabalha com fotografia, vídeo, instalação e poesia em narrativas que
investigam o corpo fragmentado, a natureza como vazio/falta, a experiência-limite da modernidade, e a construção do sujeito por meio de seu apagamento [objet-trouvé/ sujet-trouvé], utilizando
materiais como espelhos quebrados, madeiras e o próprio corpo da artista como matrizes de imagens fotográficas e monotípicas.
CLAUDIA LAUX
Meu processo atual se refere ao processo vivo da memória, do passar do tempo, do apagar-se da vida – e do esquecimento que decorre disso. Em telas com tinta acrílica ou cartas náuticas com técnicas
mistas, os trabalhos procuram mostrar a transitoriedade, temporal ou espacial. Depois de 34 anos em Paris, volltei ao Rio de Janeiro em 2008, onde comecei minha formação artística, continuada com
aulas e palestras (principalmente na EAV Parque Lage). Galeria: https://www.facebook.com/claudialauxartes
DANIE LA S E IXAS
Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Graduada e mestre em Artes Visuais pela UERJ. Seus trabalhos acontecem em desenhos, vídeos e associações entre objetos que surgem da ação do desenho latente
no mundo e da atmosfera das palavras. Dentre as exposições recentes destacam-se as individuais: Drawing error (Zip'up - Zipper galeria, São Paulo, 2014), Como habitar palavras ou outros objetos
(Flip – Sesc Paraty, 2013), Tarefas rarefeitas (Galeria Ibeu - Rio de Janeiro, 2013) e A riscar (Paço das Artes – São Paulo, 2012); e as coletivas: Deslize (MAR – Rio de Janeiro, 2014), Through the
surface of the page (DRCLAS, Harvard University – Massachusetts, 2013), City as a process (2nd Ural Industrial Biennial of Contemporary Art – Rússia, 2012), Prêmio EDP nas Artes (Instituto Tomie
Ohtake - São Paulo, 2011), entre-vistas (Programa Aprofundamento EAV Parque Lage – Rio de Janeiro, 2011) e Tração (Centro Cultural da Justiça Federal – Rio de Janeiro, 2011). Atua com a equipe
do curso de crianças e jovens da Escola de Artes visuais do Parque Lage desde 2010.
DE NIS E ADAMS
É artista, fotógrafa e educadora. Utilizando principalmente a fotografia e o vídeo como suporte, sua pesquisa está relacionada ao reconhecimento e construção dos territórios e seus contornos.
Aproximando-se do entendimento de que toda a imagem é uma construção, a artista trabalha com imagens encenadas, procurando tecer comentários acerca das questões contemporâneas. Integrou a
equipe do Educativo da Fundação Bienal como palestrante e fotógrafa entre 2010 e 2012. Ministrou cursos de linguagem da imagem no Instituto Tomie Ohtake, Sesc e outras instituições.
F E LIPPE MORAE S
Felippe Moraes (1988) é mestre em Fine Art pela The University of Northampton. Suas principais exposições individuais foram “Construção” no Paço das Artes em São Paulo em 2011 e “Matter” na MK
Gallery no Reino Unido em 2012. Em 2013 apresentou a exposição “Hipotética” com Jonas Arrabal no Largo das Artes. Esteve em relevantes exposições como “City as a Process” (2012) na 2ª Ural
Bienial na Rússia, “The Infinity Show” (2013) na Northampton Contemporary Art Gallery no Reino Unido e “Geometria Fragmentada” na Galeria Contempo em São Paulo(2013). Selecionado para
importantes salões nacionais como Guarulhos em 2010, Novíssimos IBEU em 2012 e Itajaí e Jundiaí em 2013. Atualmente, coordena o Largo LAB, uma plataforma horizontal de discussões e ideias em
conjunto com os artistas participantes do Programa Internacional de Residências do Largo das Artes.
GUS TAVO LIUZ Z I
29 anos, vive no Rio de Janeiro desde que nasceu e não estudou. Trabalha com desenho e pintura.
LE ANDRA E S PÍRITO S ANTO
Leandra Espírito Santo é artista visual, natural de Volta Redonda. Vive e trabalha entre Rio e São Paulo. Obteve mestrado na linha de pesquisa “Processos de Criação em Artes Visuais” pela ECA/USP. Em
2014, recebeu o Prêmio Estímulo no 42º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, foi contemplada no edital ‘Artes Visuais’ da Secretaria de Cultura de Niterói, realizou a individual “Incubadora” no
Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, participou do 10º Abre Alas na Galeria Gentil Carioca, da Coletiva ‘Labouring with no matter’ em Brighton/Inglaterra. Entre as principais exposições, participou da
2ª ed. Prêmio EDP nas Artes - Instituto Tomie Ohtake, do 37º Salão de Arte de Ribeirão Preto, do 20º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande, do Salão de Arte de Mato Grosso do Sul 2013, da Coletiva
'Ritos Baldios' no Paço das Artes e da coletiva 'pedra, papel, tesoura...' no Centro Cultural da Justiça Federal.
LILIAN S OARE S
Lilian Soares é artista visual, natural de Recife, Pernambuco. Vive e trabalha no Rio de Janeiro. É doutoranda em Artes Visuais no Programa de Pós-Graduação da Escola de Belas Artes da UFRJ. Trabalha
com desenho, fotografia, performance e vídeo, abordando questões relativas à memória, narrativa, apagamento e impermanência. Participou de exposições no Brasil e no exterior, entre as quais ,mais
recentemente, “Poetik+8”, na Galeria Morgados de Pedrigosa em Aveiro, Portugal.
PABLO F E RRE TTI
Artista cuja pesquisa em pintura trabalha com questões de acúmulo e suspensão, controle e impermanência. Graduado em pintura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS
(2001), com Mestrado em Pintura pelo Royal College of Art, Londres, Inglaterra (2006-08). Em 2008, ganha bolsa anual para desenvolvimento do trabalho pelo Ridley Scott Associates, RSA Films Artist
in Residence. Indicado em 2012 a Destaque em Pintura no VI Prêmio Açorianos de Artes Plásticas, em Porto Alegre, RS. Em 2014, é indicado ao Prêmio Investidor Profissional de Arte – PIPA.
PAULA DAGE R
Artista visual graduada pela Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro em 2001. Sua pesquisa transita na área da imagem em movimento e na criação de suportes não convencionais para projeções em
instalações multimídia, ligando novas tecnologias aos princípios da ótica que originaram o cinema. Em 2012 foi contemplada com a Residência LabMIS. Exposições coletivas e individuais: 2013| Mostra
Labmis/ MIS-SP; NEVER MIND BETWEEN THE SPACES/Portugal e China; 2014| QUADRICULADAS/Espaço Caixa Preta, RJ; DIÁRIO DA FÁBRICA/ Bhering, RJ.
RAFAE L PE RE Z E VANS
Artista Galês-Espanhol que vive e trabalha no Rio de Janeiro. Graduado em Fine Art e Contemporary Critical Studies pela Universidade Goldsmiths, Londres. Foi profesor de fotografia na Universidade de
Rochester, Reino Unido. Seus trabalhos envolvem arqueologia e tracking. A sua prática se dá por meio de ações, images, pôsters e instalações com base na pesquisa de narrativas locais - coletivas,
queerness, turismo e paisagem. Trabalha também com espaços e residências artísticas, como a Alto Residency - residência em uma floresta em Goiás, Brasil, e Romita 26, na Cidade de Mexico. Suas
exposições recentes incluem: "Sao Objects” e “ Caldo de Cana” - Red Studios - Sao Paulo, e o lançamento do projeto do 'Cruising Tabernas’, filme exibido em festivais internacionais.
RE GINA PE RE TO
Cria padrões. Trabalhou no design têxtil com padronagem. Desenvolve um trabalho em que investiga a ligação entre ornamento, arquitetura, paisagem, cotidiano e proteção. A ênfase do seu trabalho é
ressaltar a substância e a fisicalidade dos objetos mundanos, traçando suas formas, focando a passagem do tempo e das necessidades através da interação entre ornamento e cotidiano transformados
em objetos e alegorias. Segundo a artista, é uma tentativa de embelezar o mesmo e nestes padrões existe uma ordem matemática.
RICARDO CÀS TRO
Ricardo Càstro (São Roque - SP, 1972) vive e trabalha em São Paulo. Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie (1990-1995) com especialização em Artes Plásticas pela
Fundação Armando Álvares Penteado (1997-2000). É artista visual, performer e criador da “Abravanacão.” Através de instalações, performances, vídeos, esculturas, colagens e pinturas, Ricardo Càstro
propõe o deslocamento do indivíduo que se abre a novos espaços mentais, à renovação de atitudes cotidianas, à destruição de padrões e ao redesenho de um pensamento livre. Seu trabalho mais
recente, a obra “Favor Tocar“, apresentada durante a ArtRio 2014, recebeu o Prêmio FOCO Bradesco ArtRio, sendo contemplado com uma residência artística no Largo das Artes, no Rio de Janeiro.
VAGNE R DONAS C
Carioca da zona norte, Vagner tem como tema central do seu trabalho a ilusão e a mentira da vida real, ornamentadas pela propaganda do mundo perfeito e que se manifestam politicamente por meio
de um discurso ácido e debochado. A sua prática compreende uma mistura experimental de técnicas diversas, que passam pela pintura, desenho, fotografia, escultura e colagem.
http://cargocollective.com/vagnerdonasc
WILS ON DOMINGUE S
“Wilbor” é carioca, artista visual, diretor audiovisual e skatista. Figuras totêmicas, representações visuais da música e apropriação dos espaços públicos fazem parte de sua poética. Esses elementos tem
em comum o ritual e a busca pela essência das manifestações culturais. O domínio da linguagem audiovisual associada às artes plásticas tem como objetivo principal aproximar a arte da vida. Pesquisa
a relação do som com as imagens em movimento. Mesmo com interpretações lúdicas, seu trabalho é documental e autobiográfico no qual imaginação e cotidiano se misturam.
THIAGO ORTIZ
Thiago Ortiz pesquisa os caminhos da história recente do Brasil, no que corresponde ao período da Ditadura Militar. O artista trabalha com as imagens dos arquivos da ditadura. Utiliza-se de registros
fotográficos dos mortos e desaparecidos, de documentos, situações reais, históricas, ficcionais na tentativa de persistir no resgate e na resistência da memória dessas pessoas, que tanto nos permitiram
o movimento de vida hoje. Tenta com o próprio corpo e com a costura de fatos e imagens, preencher as lacunas ainda existentes neste recorte histórico, propondo uma nova narrativa.
Download

ENTRADA ATELIÊS BIO ARTISTAS