ANEXO XII – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - HIDROSSANITÁRIO
GENERALIDADES
O presente Memorial Descritivo refere-se a reforma da Escola Municipal de
Ensino Fundamental Afonso Guerreiro Lima.
OBJETIVO
O relatório ora apresentado enfoca principalmente a concepção de projeto dos
sistemas de utilidades, incluindo caminhamentos, dimensionamentos, especificações
técnicas e desenhos, que completam o perfeito entendimento da obra.
NORMAS E ESPECIFICAÇÕES
Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram observados as
normas, códigos e recomendações das entidades a seguir relacionadas:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
E outras específicas a cada unidade particular do sistema de utilidades.
SISTEMAS PROPOSTOS
Instalações Hidráulicas e Especiais
Água Fria / água quente
Coleta e Disposição de Esgotos e Sanitários
Gás Combustível
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Água Fria
O abastecimento de água será feito a partir da rede pública, alimentando o
reservatório novo a construir. Desde o reservatório novo serão alimentados todos os
blocos da escola, inclusive os blocos que não são objeto deste projeto de reforma. O
reservatório existente sobre a laje do bloco 2A será utilizado para alimentar o sistema de
hidrantes previsto no PPCI.
38
Para cada coluna de água fria, foi prevista a instalação de um registro gaveta.
As ligações do tanque e pontos de água fria para equipamentos de cozinha,
serão efetuadas através de tubulações flexíveis.
As alimentações de todos os pontos de consumo da cozinha foram projetadas
a partir da planta de lay out de pontos e equipamentos, fornecida pelo EPO-SMOV.
Todas as ligações de equipamentos, registros e válvulas deverão se
executados com uniões, de forma a facilitar a sua desmontagem e/ou remanejamento a
qualquer tempo.
Entrada de Água
Entrada d´água existente.
Critérios de Dimensionamento
Para cálculo das vazões de dimensionamento, utilizou-se o especificado na
norma NBR-5626/82 da ABNT. As perdas de cargas foram calculadas com base no ábaco
de Fair Wipple Hsiao para tubos de PVC-R e aço galvanizado.
Coleta e Disposição de Esgotos Sanitários
O projeto previu um sistema de coleta de esgoto, de forma que os efluentes
das cozinhas, áreas de serviço, e demais pontos de limpeza sejam coletados e afastados
por meio de tubulações e interligados com a rede de esgoto existente (sanitário dos
professores e escovário) e nova rede para o jardim de infância e refeitório, indicada nos
desenhos do projeto hidrossanitário.
O projeto previu a instalação de caixa de gordura especial para as cubas de
lavagem, que se interligarão com a rede existente fora dentro dos limites da área de
preparação e consumo de alimentos. A captação de lavagem de piso será feita através de
ralos.
Todos os pontos de esgoto da cozinha foram demarcados e projetados, em
função layout de pontos e equipamentos, contidos no desenho de arquitetura enviado pelo
cliente para a elaboração do projeto.
A tubulação destinada à ventilação da rede de esgoto deverá ser prolongada
até 01 (um) metro acima do forro mais alto.
Critérios de Dimensionamento
Para o cálculo das tubulações primárias, secundárias e coletores principais,
observou-se o descrito nas normas NBR-8160/83 e NBR-9648/86 da ABNT.
Os ramais de esgoto foram dimensionados em função do número de unidades
de descarga correspondente a cada aparelho.
As redes de esgoto deverão ser executadas em consonância com o projeto,
obedecendo às seguintes declividades:
Diâmetro 1.1/2’’ .................................. 3%
Diâmetro
2’’ .................................. 3%
Diâmetro
3’’ .................................. 3%
Dimensionamento Caixa de Gordura
Caixas de Gordura Sifonadas dimensionada conforme 5.1.5.1.3 a, ou
conforme item 5.1.5.1.3 d :
V=2N+20
N=820 pessoas servidas
V=Volume em litros
V=2x820+20= 1660 Litros
CGS padrão DMAE adotada conforme detalhe
2 CAIXAS DE 830 LITROS
Gás Combustível
O abastecimento de gás a partir da central indicada em planta esta indicado
nos desenhos do projeto hidrossanitário. Demais detalhes devem ser observados em
projeto específico.
Consumo
No cálculo de consumo, foi considerado a vazão suficiente para alimentar
fogão industrial existente, 1 forno a gás, 1 boiler, 2 Caldeirões a gás e 1 fogão comum.
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
Generalidades
Todos os materiais e equipamentos hidráulicos serão de fornecimento da
CONTRATADA, de acordo com as especificações e indicações do projeto, a menos de
informações em contrário às fornecidas pelo cliente.
Será de responsabilidade da empreiteira o transporte de material e
equipamentos, seu manuseio e sua total integridade até a entrega e recebimento final da
instalação pelo proprietário.
IMPORTANTE:
A empreiteira terá integral responsabilidade no levantamento de materiais
necessários para o serviço em escopo, conforme indicado nos desenhos, incluindo outros
itens necessários à conclusão da obra.
Os materiais de complementação serão também de fornecimento da
empreiteira, quer constem ou não nos desenhos referentes a cada um dos serviços, o
seguinte material:
Materiais para complementação de tubulações, tais como: braçadeiras,
chumbadores, parafusos, porcas, arruelas, arames galvanizados para fiação, material de
vedação e roscas, graxa, talco, etc.
Materiais para uso geral, tais como: eletrodo de solda elétrica, oxigênio e
acetileno, estopa, folhas de serra, cossinetes, brocas, ponteiros, etc.
Sistema de Água Fria
a) Tubulação
Os tubos deverão ser em PVC-R rígido, marron, com juntas soldáveis, classe
A, pressão de serviço 7,5 Kgf/cm², fabricados e dimensionados conforme a norma NBR5648/77 da ABNT,. O fornecimento deverá ser tubos com comprimento útil de 6,0 m.
Ref.: TIGRE
b) Conexões
As conexões deverão ser em PVC-R rígido, marron, com bolsas para junta
soldáveis, classe A, pressão de serviço 7,5 Kgf/cm², fabricadas e dimensionadas conforme
a norma NBR-5648/77 da ABNT.
Ref.: TIGRE
c)
Registros de Gaveta
Os registros de gaveta deverão ser de bronze, observado-se o seguinte:
Áreas Nobres (interno e cozinha)
Deverão vir dotadas de canoplas
Ref.: Tipo 1509 – DECA
-
-
Áreas de Serviço
Acabamento bruto e pintura cor amarela para registros abertos (registros que
normalmente permanecerão abertos), e na cor vermelha para registros fechados.
Ref.: Tipo 1502-B – DECA
d)
Registros de Pressão
Os registros de pressão deverão ser em bronze, dotados de canoplas
cromadas.
Ref.: Tipo 1416-DECA
e)
Metais Sanitários
Por se tratar de elementos também decorativos deverão atender as
especificações arquitetônicas
f)
Válvula de Retenção
Tipos vertical e/ou horizontal, em bronze fundido ASTMB-62, com vedação de
Neoprene nos modelos até 2’’ e cônica de bronze nos modelos acima de 2. ½’’ de
diâmetro nominal, com guias e extremidades roscadas. As rocas deverão ser do tipo BSP,
conforme prescrito na norma PB-14 da ABNT.
Ref.: MIPEL OU NIGARA
g)
Válvula de esfera
Deverão possuir o corpo em ferro fundido nodular ou bronze, esfera de aço
pressão 7,6 BAR, para água fria.
Ref.: MIPEL, NIAGARA OU DECA.
Sistema de Água Quente
SERÃO ALIMENTADOS COM ÁGUA QUENTE OS PONTOS DO
BALCÃO B2, CONFORME DESENHOS DO PROJETO HIDROSSANITÁRIO.
a)
Tubulação
Os tubos deverão ser em PPR (Polipropileno Copolímero Randon), verde com
juntas soldáveis (Auto fusão). Nos locais indicados deverá ser utilizado aço galvanizado.
Ref.: AMANCO
Obs: A tubulação de AQ que passa pela cobertura deve receber isolamento
térmico. (ref. Espuma elastomérica).
COLETA E DISPOSIÇÃO DE ESGOTOS SANITÁRIOS
a)
Tubos e Conexões
Deverão ser de PVC-R rígido, com ponta de virola, para juntas elásticas para
instalação de primário e ventilação, e com juntas soldáveis para esgoto secundário. A
fabricação dos tubos e conexões deverá atender ao especificado na norma NBR-5688 da
ABNT.
Ref.: TIGRE
b)
Ralos
O ralo sifonado deverá ser em PVC-R rígido 150 mm, entrado de diâmetro 40,
mm e saído de diâmetro 50 mm.
Ref. TIGRE
Os ralos para drenagem dos equipamentos deverão ser sinfonados, aço
inoxidável e com funil.
Ref. AÇO MACON
Os ralos para drenagem das águas de lavagem dos pisos deverão ser
sinfonados, porém construídos em alvenaria ou fabricado pela Tigre.
Ref. LUCK INOX (somente para as grelhas)
Gás Combustível
a)
Tubulação
Deverá ser em aço galvanizado sem costura, fabricada conforme a NBR-5590
da ABNT ou DIN-2440 (Schedule 40), com revestimento protetor de zinco interno e
externo, galvanização perfeita, própria para rosca cônica padrão NBR-6414 da ABNT,
fabricado conforme a NBR-5580 da ABNT, classe média (M), com seção perfeitamente
circular e espessura uniforme, dentro das tolerâncias recomendadas.
Deverão apresentar extremidades cortadas perpendicularmente ao respectivo
eixo, sem apresentar rebarbas e com filetes das roscas perfeitos e galvanizados conforme
a NBR-6323 da ABNT, com aderência no revestimento em toda a sua extensão,
atendendo aos quesitos fixados pela NBR-6334 da ABNT, devendo ser ensaiados
previamente a uma pressão hidrostática de 50 Kgf/cm².
Todos os tubos deverão apresentar marcas de forma legível do fabricante, do
diâmetro nominal, da classe do tubo, do revestimento e do comprimento das barras (em
mm).
Ref.:
MANNESMAN,
PÉRSICO
PIZZAMIGLIO
ou
DÉSSIO
RODRIGUES.
b)
Conexões
Deverão ser de ferros maleáveis, fabricadas conforme a NBR-6914 da ABNT,
com reforço, dimensões tolerâncias conforme a NBR-6943 da ABNT, galvanizadas interna
e externamente pelo processo de imersão a quente com peso mínimo da camada
protetora de zinco de 0,5 Kgf/cm² e dotadas de rosca, tanto macho, quanto fêmeo, não
galvanizado, obedecendo ao padrão Whitworth (ISSO-R7) fixado pela NBR-6414 da ABNT
(rosca cônica)
Todas as conexões deverão trazer a marca do fabricante e diâmetro nominal
com galvanização perfeita e livre de defeitos ou rugosidades, apresentando proteção
anticorrosiva nas zonas não galvanizadas.
Os flanges de ferro maleável com rosca deverão obedecer às formas e
dimensões fixadas pela PB-16/65 da ABNT.
Ref. TUPY ou similar
c)
Válvula Esfera
Deverão ser de primeira qualidade e totalmente estanques, em aço inox ou
latão forjado, extremidades roscadas internamente, padrão NPT, conforme norma ANSI
B.2.1, esferas em aço inox padrão AISI 316, com parafusos e porcas em aço carbono
zincado (galvanizado) ou em aço inox e dotados de alavancas de aço com luvas plásticas,
para pressões nominais máximas de até 42 Kgf/cm².
Ref. MIPEL, NIAGARA OU DECA.
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS E MONTAGENS
Generalidades
As especificações e os desenhos destinam-se a descrição e a execução de
uma obra completamente acabada.
Eles devem ser considerados complementares entre si, e o que constar um
dos documentos é tão obrigatório como se constasse em ambos.
As cotas que constarem dos desenhos deverão predominar, caso houver
discrepâncias entre as escalas e dimensões.
Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos, ou
parcialmente desenhados, para qualquer área ou local em particular, deverão ser
considerados para as áreas ou locais semelhantes, a não ser que haja clara indicação ou
anotação em contrário.
O projeto compõe-se basicamente do conjunto de desenhos e memoriais
descritivos, referentes a cada uma das áreas componentes da obra geral.
A Construtora será responsável pela total qualificação dos materiais e serviços
As ligações definitivas de água e esgoto só deverão ser feitas quando da
entrega e aceitação final da obra. Para tanto deverão ser previstas ligações provisórias a
partir das entradas da obra.
A Construtora deverá fazer remanejamentos das redes de água e esgoto antes
do início da obra, evitando-se desta forma qualquer, interrupção de fornecimento das
utilidades.
ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS
Execução dos Serviços
Os serviços serão executados de acordo com os desenhos de projeto e as
indicações e especificações do presente memorial.
Os serviços deverão ser executados de acordo com o andamento da obra,
devendo ser observadas as seguintes disposições:
Deverão ser empregadas nos serviços, somente ferramentas apropriadas a cada tipo
de trabalho.
Nas passagens em ângulo, quando existirem, em vigas e pilares, deixar previamente
instaladas as tubulações projetadas.
Nas passagens retas em vigas e pilares, deixar um tubo camisa de ferro fundido ou
PVC-R, com bitola acima projetada.
Quando conveniente, as
assentamento da alvenaria.
tubulações
embutidas
serão
montadas
antes
do
Todos os ramais horizontais das tubulações que trabalharem com escoamento livre,
serão assentem sobre apoio, a saber:
Ramais sobre lajes: serão apoiados sobre o lastro contínuo com argamassa de areia e
cal.
Ramais sob lajes: será apoiado sobre abraçadeiras, que serão fixadas nas lajes,
espaçadas de tal forma a se obter uma boa fixação das tubulações.
Os ramais das tubulações que trabalharem com escoamento livre, deverão obedecer
as seguintes declividades mínimas:
DIÂMETRO
DECLIVIDADE
1.1/2’’
2%
2’’
2%
3’’
2%
As tubulações verticais, quando não embutidas, deverão ser fixadas por abraçadeiras
galvanizadas, com espaçamento tal que garanta uma boa fixação.
As juntas dos tubos de ferro galvanizado, serão roscadas, sendo as roscas abertas
com bastante cuidado, e para vedação das mesmas, deverá ser usada fita Teflon.
As juntas dos tubos de cobre soldadas pelo processo de capilaridade ELUMA
As interligações entre materiais diferentes serão feitas usando-se somente peças
especiais para este fim.
Não serão aceitas curvas forçadas nas tubulações sendo que nas mudanças de
direções serão usadas somente peças apropriadas do mesmo material, de forma a se
conseguir ângulos perfeitos.
Durante a construção, as extremidades livres das canalizações serão vedadas, a fim
de se evitar futuras obstruções.
Para facilitar em qualquer tempo, as desmontagens das tubulações, deverão ser
colocadas, onde necessário, uniões ou flanges.
Em todos os desvios das colunas de esgoto e águas pluviais, deverão ser colocados
tubos radiais de modo a se dispor de uma inspeção nesses pontos.
Não será permitido amassar ou cortar canoplas, caso seja necessário uma ajustagem,
a mesma deverá ser feita com peças apropriadas.
A colocação de aparelhos sanitários deverá ser feita com o máximo de esmero, de
modo a se obter uma vedação perfeita nas ligações de água e nas de esgoto, e um
acabamento de primeira qualidade.
As tubulações que trabalharem sob pressão, deverão ser submetidas a uma prova de
pressão hidrostática de no mínimo o dobro da pressão de trabalho e não devem
apresentar vazamento algum.
As extremidades abertas das tubulações de ventilação sobre o forro.
As tubulações primárias de esgoto deverão ser testadas com uma prova hidrostática
de 3,0 m.c.a antes da colocação dos aparelhos e submetidas uma prova de fumaça
após a colocação dos aparelhos. Em ambos os testes o tempo mínimo de duração
deverá ser de 15 minutos.
Todas as provas e os testes de funcionamento dos aparelhos e equipamentos serão
feitos na presença do Engenheiro Fiscal da Obra.
Materiais a Empregar
A não ser quando especificado ao contrário, os materiais serão todos
nacionais, de primeira qualidade.
A expressão de ‘’primeira qualidade’’ tem nas presentes especificações, o
sentido que lhe é usualmente dado no comércio: indica quando existem diferentes
gerações de qualidade de um mesmo produto, a gradação de qualidade superior.
A Construtora apresentará com antecedência à Gerenciadora, para aprovação,
amostra dos materiais a serem empregados, ou marca/fabricação, que uma vez
aprovados, farão parte do mostruário em poder da Fiscalização, para confrontação com as
partidas dos fornecimentos.
É vedado o uso de materiais diferentes dos especificados.
É expressamente vedado o uso de materiais improvisados, em substituição
aos tecnicamente indicados para o fim, assim como não será tolerado adaptar peças, seja
por corte ou outro processo, de modo a usá-las em substituição à peça recomendada e de
dimensões adequadas.
Materiais Usados e Danificados
Não deverão ser utilizados materiais usados e danificados.
Substituição de Materiais Especificados
Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material
especificado por outro, a contratada, em tempo hábil, apresentará, por escrito, por
intermédio da Gerenciadora, a proposta de substituição, instruindo-a com as razões
determinadas do pedido de orçamento comparativo.
O estudo e aprovação pela Contratante, dos pedidos de substituição, só
poderão se efetuados quando cumpridas as seguintes exigências:
Declaração de que a substituição se fará sem ônus para a Contratante.
Apresentação de provas, pelo interessado, da equivalência técnica do produto
proposto em relação ao especificado, compreendendo como peça fundamental o laudo
do exame comparativo dos materiais, efetuado por laboratório idôneo, a critério da
Fiscalização.
Nos itens que há indicação de marca de fabricante ou tipo comercial, estas indicações
se destinam a definir o tipo e o padrão de qualidade requerida.
No caso de impossibilidade absoluta de atender as especificações (o material
especificado não sendo mais fabricado, etc.), ficará dispensada a exigência do item da
apresentação de provas, devendo o material substituído ser previamente aprovado
pelo cliente e pela firma projetista.
A substituição do material especificado, de acordo com as normas da ABNT, mesmo
quando satisfeitas as exigências dos motivos ponderáveis só poderá ser feita quando
autorizada pela Contratante.
Os outros casos não previstos serão resolvidos pela fiscalização, após satisfeitas a
exigências dos motivos ponderáveis ou aprovada a possibilidade de atendê-las.
PLANILHA DE CÁLCULO BARRILETE
(Software utilizado – Cadproj Hidráulica Dimensionamento S8 – método
máximo provável)
Cota reservatório existente – 6,90m
COZINHA
LOCAL
MAT.
M
JU
SP
Q
bar cz
PVCS
1
2
10.3
0.96
bar cz
PVCS
2
3
10.3
0.96
bar cz
PVCS
3
4
10.3
0.96
bar cz
PVCS
4
5
10.3
0.96
bar cz
PVCS
5
6
10.3
0.96
bar cz
PVCS
6
7
10.3
0.96
bar cz
PVCS
7
8
10.3
0.96
bar cz
PVCS
8
9
10.3
0.96
bar cz
PVCS
9
10
0.7
0.25
bar cz
PVCS
10
11
0.7
0.25
bar cz
PVCS
9
12
9.6
0.93
bar cz
PVCS
12
13
2.6
0.48
bar cz
PVCS
13
14
2.6
0.48
bar cz
PVCS
12
15
7
0.79
bar cz
PVCS
15
16
4.9
0.66
bar cz
PVCS
16
17
2.1
0.43
bar cz
PVCS
17
18
2.1
0.43
bar cz
PVCS
15
19
2.1
0.43
bar cz
PVCS
19
20
2.1
0.43
bar cz
PVCS
20
21
2.1
0.43
bar cz
PVCS
21
22
2.1
0.43
bar cz
PVCS
16
23
2.8
0.5
bar cz
PVCS
23
24
2.1
0.43
bar cz
PVCS
24
25
2.1
0.43
bar cz
PVCS
23
26
0.7
0.25
bar cz
PVCS
26
27
0.7
0.25
bar cz
PVCS
27
28
0.7
0.25
LOCAL
MAT.
M
JU
SP
Q
bar jf
PVCS
1
2
40.2
1.9
bar jf
PVCS
2
3
40.2
1.9
bar jf
PVCS
3
4
40.2
1.9
bar jf
PVCS
4
5
40.2
1.9
bar jf
PVCS
5
6
40.2
1.9
bar jf
PVCS
6
7
40.2
1.9
bar jf
PVCS
7
8
40.2
1.9
bar jf
PVCS
8
9
40.2
1.9
bar jf
PVCS
9
10
3.6
0.57
bar jf
PVCS
9
11
36.6
1.81
bar jf
PVCS
11
12
3.6
0.57
bar jf
PVCS
11
13
33
1.72
JARDIM DE INFÂNCIA
bar jf
PVCS
13
14
33
1.72
bar jf
PVCS
14
15
33
1.72
Download

anexo xii – especificações técnicas - hidrossanitário