Curso de Termografia Clínica
Escola Médico Militar Russa de
Termografia
Sistema Prof. José Travassos Valdez
• Após a fundação da Associação Portuguesa de Termografia e
Diagnósticos Complementares a organização dos 4 primeiros cursos de
Termografia Clínica em Portugal era chegada a hora de uma
reestruturação do curso com a disponibilização de toda a informação em
Português.
• A organização deste novo curso on-line tem como principal objectivo
corrigir lacunas e melhorar o quanto for possível a base de informações
que permitam ao estudante uma maior capacidade de avaliação dos
termogramas.
• A Termografia é sem dúvida um mundo fascinante a descobrir por todos
os profissionais de saúde modernos, só ela nos permite na consulta diária
uma facilidade de observação do fenómeno funcional orientando-nos a
partir deste fenómeno para a busca da lesão estrutural em caso de
suspeitas.
• Apesar dos milhares de trabalhos publicados em prestigiadas revistas
médicas como a Lancet, Medlars e outras, apesar de ainda há pouco na
crise da gripe Asiática a Termografia ter tido um papel determinante no
controlo de passageiros nos aeroportos, só agora e muito lentamente os
profissionais de saúde começam a despertar para as possibilidades e
facilidade de utilização desta ferramenta de trabalho.
• A termografia não vem nem pretende vir substituir outros meios de
avaliação dos pacientes, é apenas uma ferramenta a acrescentar ao leque
das já existentes, porem é uma ferramenta com características especiais
dada a sua versatilidade, inocuidade e rapidez de utilização, aliadas ao
baixo custo de investimento e excelente retorno financeiro.
• Outra das vantagens da Termografia é a facilidade com que a partir das
imagens obtidas se pode dar explicações visualizáveis e compreensíveis
ao paciente, fortalecendo a relação e facilitando a colaboração no
tratamento por parte deste.
• È pois com renovada esperança que mais uma vez deitamos mãos à obra
tendo como única satisfação a alegria de vermos novos colegas aderirem
a este maravilhoso sistema, sendo a maior prova de estarmos no caminho
certo o enorme sucesso que este curso está a ter aqui e além fronteiras.
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José António Travassos Valdez, Nisa 15 Abril 2005
Apresentação Curso termografia Clínica
Associação Portuguesa de Termografia e
Diagnósticos Complementares
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Montes Matos nº 14
6050-475 Nisa Portugal
(351) 245469145
[email protected]
www.termografia.com.pt
Apresentação do Curso
• “O Senhor atingir-te-á com tísica, febre, inflamação, delírio, secura
ardência e palidez” Bíblia, Deuteronómio; 28; 22.
• Desde os primórdios da humanidade que a febre é vista como sinal de
doença. Nos antigos tratados de Medicina Chinesa alguns com mais de
3000 anos são tidos como factores causais, de doença, não só os
aspectos de regulação e distribuição do calor pelos órgãos internos e
seus respectivos meridianos, bem como as influências térmicas
externas. No livro mais famoso da última dinastia Han (fundada no ano
25 DC), “Discussão das doenças causadas pelo frio”, foi mantida a
distribuição dos sintomas dos 12 canais de energia principais (um dos
quais se chama meridiano triplo aquecedor), mas foi agrupado um
sistema paralelo chamado Diagnóstico pelos 6 Canais de Energia, que
combinou os sintomas em 6 grupos sintomatológicos. Outra inovação
foi a introdução da concepção de 8 princípios de diagnóstico, que eram
a base para diagnosticar doenças exógenas e febris, observando-se as
características peculiares do Yang ou do Yin, frio ou calor deficiente
ou excessivo.
• Nos povos antigos que influenciaram a nossa cultura surgem
referências à febre como fenómeno de doença, em 1500 AC “O
Senhor atingir-te-á com tísica, febre, inflamação, delírio, secura
ardência e palidez” Bíblia, Deuteronómio; 28; 22.
• Na Grécia antiga filósofos e médicos como Platão, Aristóteles,
Hipócrates e Galeno fascinaram-se com a relação entre o
calor e a vida. Durante séculos a febre foi considerada uma
doença, Hipócrates o pai da medicina, foi também o pai da
termografia, Hipócrates media o calor radiante dos seus
pacientes com o dorso da mão, ele descobriu que o aumento de
calor em determinadas áreas do corpo eram um sinal claro de
doença nessa área do corpo “ quando uma parte do corpo é
mais quente ou mais fria que a restante a doença está
presente nessa área” (Adams, 1939), para confirmar o que
sentia esfregava o corpo do paciente com uma fina camada de
argila e observava onde ela secava primeiro. Assim surgiu o
primeiro Termograma.
• Outros pequenos passos foram dados
até que em 1851 Carl Wunderlich inicia um
estudo clínico sobre a importância da
temperatura corporal, estudo esse terminado
em 1866 e publicado num tratado em 1871,
após a observação e estudo de mais de
25.000 pacientes. Neste tratado ele altera o
conceito de febre como doença, até então em
voga, para a reconhecer como um sintoma. O
tratado de Carl Wunderlich estabelece
parâmetros importantes ainda hoje,
usados em medicina:
• -O conhecimento da temperatura corporal é indispensável para os
médicos.
• -Todos os fenómenos da doença devem ser estudados.
• -A temperatura pode ser determinada de forma precisa ao
contrário de outros fenómenos clínicos.
• -A temperatura não pode ser falsificada (é objectiva).
• -Certos aumentos de temperatura indicam febre.
• -O aumento de temperatura indica o grau de perigo da doença.
• -O estudo da temperatura permite o estudo das leis de progressão
de algumas doenças.
• -As variações térmicas durante a doença permitem entender a
evolução, mesmo antes de outros sinais. O abaixamento da
temperatura é um bom indício de recuperação. O aumento de
temperatura pode indiciar um estado de morte iminente.
• -A temperatura fornece uma prova irrefutável do estado de morte.
• Carl Wunderlich defendia o uso de mapas térmicos corporais de
forma a estudar-se as variações e distribuição da temperatura corporal,
usando escalas exactas (ºC ou ºF). Descobriu as semelhanças térmicas
de certas patologias e estudou as variantes térmicas provocadas pelos
agentes terapêuticos.
• A termometria médica não ficou limitada a medidas da temperatura
interna. Reconhecendo as variações de temperatura em diferentes
partes do corpo e acreditando que aquelas variações eram reflectidas
na superfície cutânea Spurgin em 1857, construiu um “ Termoscópio”.
Comparando a temperatura superficial ele foi capaz de diagnosticar
tumores de mama, discernindo que o calor do tumor era vários graus
superior ao tecido periférico. Satisfeito com os resultados obtidos com
o Termoscópio, ele recomendou que este fosse usado no diagnóstico
de tumores e doenças articulares. Também Sequin defendeu o uso da
temperatura superficial como meio de diagnóstico, mas este ímpeto
conceptual, teve de esperar mais de 100 anos para ganhar aceitação.
Termografia clínica por infra-vermelhos:
• O estudo da radiação infra-vermelha começou nos finais do séc. XVI.
J Baptista Della Porta de Nápoles, ele descobriu que o frio e o calor
podem ser reflectidos por um vidro côncavo “se um homem colocar
uma vela num local e a observar através de um vidro côncavo, não só
verá a luz da vela como sentirá o calor ofender os olhos, mas o mais
maravilhoso é que o vidro não só reflectirá o calor, mas também o frio
e até mesmo o som e fará um eco”. Provost em Geneva formulou a
teoria das permutas em 1790 “todos os corpos emitem radiação
quanto mais alta a temperatura maior a radiação. Quando dois corpos
estão próximos um do outro o mais quente transmite calor ao mais frio
até ficarem à mesma temperatura”. Foi a partir deste conceito que
Planck´s estabeleceu a sua lei da radiação no séc. XX.
• Pictet reconheceu que o corpo humano era em si mesmo uma fonte de
calor, que podia influenciar estas experiências.
Sir William Herschel:
•
• Em 1800 William Herschel descobriu as radiações infra-vermelhas,
usando um prisma fixado numa janela tapada, de forma a projectar o
espectro da luz. Movendo termómetros através das cores do espectro
do violeta para o vermelho, registou um aumento de temperatura no
final do espectro vermelho. A este fenómeno chamou de calor negro
mais tarde renomeado por infra-vermelhos.
• William Herschel demonstrou que o calor pode ser reflectido e tem
um comportamento semelhante ao da luz. Ele também fez experiências
sobre a reflexão e absorção.
• Estas descobertas não se tornaram claras, até à metade do séc. XIX
quando o seu filho Sir John Herschel um pioneiro no campo da
fotografia, em
• 1840, na tentativa de validar as experiências do seu pai, produz o
primeiro “Termograma” em papel por evaporação do álcool.
• Em 1929 Czeny com base nos estudos de John
Herschel inventa a “Evapografia” uma técnica
capaz de imprimir radiação infra-vermelha
fotograficamente.
• Após a segunda Grande Guerra Mundial, a
tecnologia infra-vermelho (IR) avançou, mas o seu
uso era restrito aos militares, a Evapografia de
Czeny foi melhorada pela adição de novos
componentes electrónicos. O resultado foi um
novo instrumento capaz de detectar movimentos
de soldados e navios de noite.
O Bolometro
• Em 1955 o Dr. Ray Lawson em Montreal no Canadá solicitou uma
licença aos militares, para estudar a possível aplicação médica deste
instrumento. Em 1956 Lawson obtêm o Baird Evapografo
desclassificado militarmente, e usa-o nas observações dos seus
pacientes.
• Em 1957 a sua primeira publicação (Canadian Services Medical
Journal, 13, 517-524). Ele observou que a presença de cancro de mama
era reflectida por um aumento da temperatura cutânea. As suas
investigações foram desenvolvidas com a ajuda de Barnes e Rcsi, que
com ele desenvolveram os Termografos de Barnes. O equipamento
consistia num Bolometro electrónico que detectava o calor emitido e o
transformava em sinais eléctricos. Os sinais iluminavam um tubo de
gás que brilhava com uma intensidade proporcional à radiação
detectada pelo equipamento. A luz era então reflectida num filme
fotográfico e produzia o termograma
Termografia Barnes
• A nível científico em 1960 e 1961 Loyod Williams
publica “Termografia em Medicina Geral” e
“Termografia em Doenças Mamárias” (Lancet 2, 958959 e 1378-1381).
• Em 1963 Lawson e Chughtai estudam a correlação
entre o aumento de temperatura e a malignidade de
um tumor. É também neste ano que se dá a primeira
conferência da Academia de Ciências de Nova York
(12-13 Dezembro) onde são apresentados 27 estudos
entre os quais os de J. Gershon - Cohen o pioneiro
da Termografia Americana.
• Em 1965 a Termografia chega à Europa, a primeira
conferência de Termografia a 26 de Março de 1966
tem lugar em Estrasburgo.
• No final dos anos 60 a empresa Sueca
AGA produziu o AGA
THERMOVISION, cuja capacidade de
gerar uma imagem semelhante à
televisão num tubo de raios catódicos
significava um grande avanço
tecnológico. Este equipamento
permitiu observações instantâneas e
reproduções simultâneas de padrões
térmicos e processos termodinâmicos
do corpo humano. Esta avançada
tecnologia permitiu o surgimento da
termografia médica. Muitas outras
companhias rapidamente
desenvolveram instrumentos
semelhantes e a termografia
desenvolve-se rapidamente.
A Nossa Escola de Termografia
• Em 2002 tivemos o primeiro contacto com a termografia clínica pela
mão do Dr. Alexey Ovechkin presidente da Associação Russa de
Termografia Clínica, que se deslocou da cidade bastião militar de
Nizny Novgorod onde durante 30 anos trabalhou e investigou a
termografia clínica para o sector militar, nomeadamente na aplicação
de selecção de candidatos às tropas especiais ( pára-quedistas,
fuzileiros e comandos ) a Portugal onde nos deu um curso intensivo de
10 dias.
• Posteriormente o Dr. Alexey veio a dar mais formações a Portugal que
tivemos a honra de acompanhar e colaborar.
• Em 2004 frequentámos no Reino Unido na Universidade de
Glamorgam o curso da Associação Europeia de Termografia
• E em 2005 reorganizamos toda a informação acrescentado o estudo
dos pontos miofasciais ( trigger points) e dos pontos de acupunctura à
termografia.
•
Uma nova oportunidade para todos
•Até ao presente a termografia
estava limitada a uma elite devido
ao preço dos equipamentos. Cerca
de 20.000€
•Difícil acesso aos cursos, preços
elevados e pouca informação.
Prof. José Valdez uma revolução na termografia clínica
• Criação de um curso on-line acessível a
todos os profissionais das áreas de
saúde. É o curso mais completo do
Mundo com centenas de patologias
profusamente ilustrado. Cerca de 550
páginas de pura informação.
• Descoberta de equipamento Australiano
de alta qualidade e muito baixo custo
Equipamento Ti-50 Plus da IRtek melhor relação
qualidade custo até agora encontrada
Imagens elaboradas com equipamento Australiano + SoftwareQualidade equivalente a 1/10 do preço
Trigger points- Trapézius 2+ Sub occipital
Mama direita cancro
Mama Esquerda
Abdómen Hérnia umbilical
Prof.José Travassos Valdez
Montes Matos 18
6050-475 Nisa
 245 469 145
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Inscrições e Informações
• Lia Oliveri Organização de Eventos Médicos
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Diagnostico em Termografia
• Assimetrias Térmicas
• Actividade Visceral
• Áreas secundárias de Reflexo Visceral
• Trigger Points
• Pontos e Meridianos de Acupunctura
• Reflexologia da palma
Assimetrias Termicas
Escoliose sinistro convexa com compressão
ciático esquerda
Actividade Visceral
Esofagite
Gastrite/ H. Pylorus
Áreas secundárias de Reflexo Visceral
Trigger Points
Trigger Points (cont.)
Trigger Points (cont.)
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•
Os trigger points abdominais causam dores externas e internas no abdómen.
Estas dores e sintomas abdominais são frequentemente assumidos como
tendo uma causa interna, no entanto isso é um erro de diagnóstico
comum. Muitos medicamentos são prescritos nesta base sem quaisquer
resultados. Milhares de pessoas são vitimas de cirurgia abdominal, sem que a
causa da sua doença (trigger points) seja reconhecida e eliminada.
As dores nos pontos abdominais superiores podem ser facilmente confundidas
com hérnias do hiato, cálculos biliares, cancro de estômago, úlceras pépticas,
doenças cardíacas, ou indigestão (Fig.7.16). Estes trigger points causam
náuseas, vómitos, perda de apetite e anorexia. Não existe forma de
diagnóstico eficiente e séria enquanto estes pontos não forem
desactivados. Os trigger points do abdómen médio provocam cólicas, cãibras
de estômago e diarreia crónica (Fig.7.17) Aerofagia, sensação de inchaço,
enfartamento, e calor abdominal são no geral causados pelos trigger points do
abdómen médio e superior. Quando um trigger point é activado no lado
direito do abdómen sobre a área do apêndice, pode dar uma indicação falsa de
apendicite, se não existir febre e as analises sanguíneas forem negativas,
dever-se-á procurar a razão do problema na parede abdominal.
Os pontos do baixo abdómen, quando activados podem ser confundidos com
hérnias inguinais, espasmos urinários, e podem causar dificuldades quer de
urinar, quer de reter a urina. Os pontos do baixo abdómen também causam
dores nos órgãos genitais, dores menstruais, de útero, ovários, pénis e
testículos. (Clair Davies, N.C.T.M.B).
Pontos e Meridianos de Acupunctura
• No meridiano do estômago (4
pontos quentes da área hepática
e esplénica) temos em
hipertermia (excesso de energia)
os pontos 25 e 27 do respectivo
meridiano.
• E25: Este ponto é empregue
para o tratamento de disfunções
intestinais, dores abdominais,
distúrbios no intestino grosso,
desinteria, obstipação (regula o
funcionamento intestinal).
Apendicite. Disfunções
menstruais.
• E27: Este ponto regula o
comportamento dos esfíncteres
urinários. Hérnias abdominais.
TERMOGRAFIA E CONTROLO
TERAPÊUTICO
• A termografia é um sistema de controlo
efectivo dos tratamentos de acupunctura, que
pode inclusivamente ser usado em
visualização em tempo real. Tomemos como
exemplo o caso de uma paciente com queixas
de subidas de tensão súbitas. Após a
realização de todo o tipo de exames clínicos
(eco-cardiograma, electrocardiograma,
Holter, etc.) nada foi encontrado.
No exame por termografia detecta-se uma imagem hipotermica em
C-7 bastante acentuada e C-8/ 9 uma linha mostrando claramente o
meridiano.
Nos pontos em questão aplica-se agulhas de 50mm de aço e tiramse novas imagens por Termografia.
Ao fim de 15 minutos a hipotermia no ponto C7 começa
a diminuir para desaparecer por completo ao fim de
cerca de 30 minutos.
Na sequência deste tratamento os sintomas
desapareceram por completo ao fim de 1 semana.
Resumo das principais patologias
detectáveis por Termografia
Doenças em ORL
• Rinites
• Desvios do septo nasal
• Sinusites
• Amigdalites
• Adenóides
• Ouvidos
• Laringe
Sistema Respiratório
• Infecção respiratória aguda
• Bronquite
• Pneumonia
• Alergias respiratórias/ bronquite asmática
• Outras patologias
Aparelho Digestivo
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Esófago
Estômago e duodeno
Vesícula biliar e ductos biliares
Fígado
Pâncreas
Intestinos
Sistema Urinário
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Pielonefrite
Cistite
Infecções urinárias
Glumeronefrite
Litiase
Nefroses
Aparelho Circulatório
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Neurose vegetativa
Sindrome de Raynaud´s
Hipertensão arterial
Doenças coronárias
Arritmia
Deficiencia das válvulas
Doenças das grandes artérias
Doenças venosas
Sistema endócrino
• Doenças da tiróide
• Diabetes mellitus
• Neoplasia supra renal
Hematologia e imunologia
• Imunodeficiência (células T secundárias)
• Timomegalia
• Leucemia
Urologia
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Doenças da Próstata
Doenças dos testículos
Variconcelo
Torção testicular
Disfunção eréctil
Ginecologia/obstetrícia
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Ovários
Útero
Dismenorreia
Doenças da gravidez
Doenças da menopausa
Viabilidade fetal
Localização da placenta
Lesão pré cancerosa
Doenças mamarias
• Cancro de Mama
• Doenças benignas
• Mastites
Doenças neurológicas
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Astenia cerebral
Arteriosclerose
Hipertensão intra craniana
Paralisia facial
Doenças dos nervos periféricos
Cefaleias
Sequelas de AVC
Doença Creutzfeld-Jakob
Acompanhamento no tratamento da doença
de Parkinson
Sistema locomotor
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Osteocondrose vertebral
Hérnias discais
Doenças das articulações
Fibromialgia/Sindrome de dor miofascial
Quantificação objectiva da actividade inflamatória
Artroses
Trigger points
radiculopatias
Traumatologia e ortopedia
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Instabilidade vertebral
Escoliose
Displasia da anca
Traumatismos ósseos e articulares
Traumas nos tecidos moles
Traumas nos nervos periféricos
Queimaduras
Termografia infra vermelha em
Cirurgia
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Inflamação e doenças purulentas
Necroses e infecção de feridas necrosadas
Hérnias abdominais
Rejeição de transplantes
Avaliação de isquémia quente do órgão pré
transplante
Doenças de pele
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Dermatites
Psoriase
Tumores cutâneos
Herpes zoster
Acne
Monitorização terapia alopécia
Eczema
Odontologia
• Inflamações e doenças da cavidade oral
• Patologias maxofaciais
• Controlo e prevenção termográfica em
medicina dentária
• Avaliação de lesão nervosa
• Lipoma
• Tumores malignos
Casos Clínicos
Exemplo 1
Senhora de 40 anos
Cancro mama direita
Exemplo 2
Senhora de 41 anos
Cancro mama esquerda
Mama esquerda
Exemplo 3
Senhora de 36 anos
Fibrose quistica mama direita
Mama direita
Exemplo 4
Senhora 49 anos
Sinusite aguda perinasal direita
Exemplo 6
Senhora 40 anos
Hernia discal em L2/3 + escoliose dextro
convexa
Area Lombar
Área de correspondência dos dermatomos
Perna/ radiculopatia.
Exemplo 7
Bebé com 6 meses
Gastrite com hiperacidez
Abdomem
Exemplo 8
Senhora 48 anos
Hepatite viral
Abdomem
Exemplo 9
Senhora 44 anos
Pancreatite crónica
Abdomem
Exemplo 12
Artroses Joelhos
Exemplo 13
Bronquite asmática
Exemplo 14
Trigger point Bucinator
Exemplo 17
Diverticulos
Exemplo 18
Endroartrite Obliterante
Exemplo 20
Hérnia discal / litiase esquerda
Curso on-line Termografia Clínica
• Requisitos para frequência do
curso:
• Ser profissional das áreas de Saúde ou
estudante.
Funcionamento do Curso
• Após a pré-inscrição neste link onde diz REGISTO
http://www.thermography.pt/curso-termografia-registo receberá um contacto
nosso com as directrizes para proceder ao respectivo
pagamento.
• Após a confirmação do pagamento o acesso ao curso é
activado e receberá os respectivos codigos user e password o
link de entrada no curso é o mesmo do registo mas passará a
preencher os espaços em branco.
• O curso que contém todo o material das escolas Russa,
Americana e Inglesa, com o acréscimo da Informação sobre a
utilização da Termografia para detecção de Trigger Points e
pontos acupunctura.
• O Curso tem 3 módulos com vários capítulos.
O primeiro modulo está aberto, os seguintes codificados.
Continuação
•
Parte I: Contém 3 módulos e ao final de cada módulo, há um
questionário que o aluno deverá acertar 80% das questões e o
sistema passa para o módulo seguinte automaticamente até
concluir o 3º módulo.
•
Parte II: Prática - aulas on-line através de vídeos e apoio via
skype e e-mail
•
•
Curso Inclui:
Módulos on-line
Material didático
Acompanhamento e apoio ao estudante (grupo de estudos
on-line)
Certificação com reconhecimento da Associação
Portuguesa de Termografia
Continuação
• Todo o curso está desenhado para ensino
on-line
• Qualquer questão respeitante ao curso
contactar através do e-mail:
[email protected][email protected]
• www.liaolivericursos.com.br
Câmaras de termografia para aplicação médica, como escolher?
•
Umas das questões que todos os nossos alunos colocam depois de
terminar o curso é qual a opção de equipamento? Devido a insistência
cada vez maior dos alunos em saberem qual o equipamento a optarem,
resolvi escrever este texto com a minha história pessoal em relação a esta
questão para que vocês possam tirar as vossas conclusões!
•
Como tudo começou:
•
Muitos anos antes de eu iniciar este percurso da termografia clínica já o
tema exercia enorme fascínio e ao longo dos anos de vez em quando ia
tentando obter informações sobre as aplicações clínicas da termografia,
custos de equipamentos etc. Nessa época os custos eram loucos, não se
conseguia um equipamento de termografia por menos de 100000 euros
cerca de 300000 reais o que obviamente era proibitivo.
•
No verão de 2001 recebi de férias em minha casa um casal de amigos
acupunctores e praticantes de medicina chinesa onde se falou entre outros
do tema da termografia com a abordagem de várias hipóteses que a
mesma eventualmente poderia dar inclusive na detecção dos pontos de
acupunctura.
•
Essas conversas foram o detonador para eu iniciar a minha pesquisa a sério
sobre o tema, até que por via da Internet passados meses encontrei na net
aquele que foi sem duvida o meu grande mestre de termografia o Dr. Alexey
Ovechkin
Dr. Alexey Ovechkin em Ninzny NovgorodRússia 1995
•
Através de troca de e-mails fui questionando o Dr. Alexey sobre as
possibilidades de diagnóstico da termografia preços de equipamentos, cursos
etc. Ele fez-me uma proposta de vir a Portugal dar-me um curso intensivo de 10
dias tendo eu que suportar as viagens e estadia e pagar-lhe 11000 euros, 10000
da câmara de termografia e 1000 da formação. Não era barato mas não era
impossível e nos meses seguintes consegui convencer um colega e amigo a
alinhar de forma a dividirmos a despesas de voo e estadia e depois de muita
trabalheira para obter vistos em Novembro de 2002 o Dr. Alexey estava em
nossa casa a dar formação a mim e ao meu amigo Dr. João Pereira.
•
Como a casa tinha um anexo acomodei o Dr. Alexey nesse anexo e foram 10
dias de convivência onde o Dr. Alexey foi mais apertado que cana-de-açúcar no
engenho de forma a ficarmos com o máximo de informação e independência. 10
dias de curso com a parte da manhã para teoria e as tardes a observar na
prática 10 pacientes, 100 pacientes em 10 dias!
•
Mas voltando aos equipamentos se observarem a foto seguinte vão entender o
quão primitivo era este equipamento:
•
•
A tampa por cima da máquina era onde se colocava o nitrogénio para
arrefecimento do sensor, os meses seguintes foram um pesadelo de andar com
uma vasilha especial de 30 litros que pesava uns 50kg cheia de nitrogénio a 197ºC para todo lado, as contrariedades de às vezes estar em locais onde não
era fácil recarregar a vasilha, etc. Esta tortura durou 2 anos com umas
peripécias pelo meio com a avaria do equipamento mas a realidade é que deu
para trabalhar bastante ter um crescimento exponencial de pacientes.
•
A qualidade das imagens desse equipamento russo TV-3 não era má mas
também não era boa.
•
O Dr. Alexey tinha um amigo em Itália dono de uma fábrica de baterias e
componentes electrónicos para a indústria militar. O Eng. Emmilio Ferraro da
EDP anos antes esta companhia já se tinha aventurado a fazer um equipamento
para diagnóstico por pontos de acupunctura na orelha em parceria com os
russos, não foi difícil convence-los a fazer uma câmara de termografia para a
área clínica e assim nasceu a Thermo lewy o equipamento que usei até há cerca
de 1 ano e cujas imagens estão no curso que vocês acabaram de fazer.
•
No entanto este equipamento tinha um contra o preço cerca de 20000 € por
outro lado a companhia apesar de nos ter dado apoio no desenvolvimento do
equipamento nunca se empenhou como devia na divulgação do sistema tendo
mesmo desperdiçado por pura falta de visão estratégica algumas parcerias com
grandes investigadores de uma das faculdades de medicina em Portugal e
também em Espanha.
•
Com o início da crise em 2008 praticamente deixaram-se de se vender estes
equipamentos e então para poder continuar a desenvolver a termografia era
preciso encontrar alternativas de qualidade e apreços apelativos. No meu
pensamento esteve sempre presente a necessidade de expandir a termografia
em todas as classes de profissionais de saúde provocando uma nova revolução
pois a termografia tem um potencial fabuloso aliado à não emissão de radiação,
faltava-nos resolver a questão do custo dos equipamentos.
•
Em 2010/ 2011 descobri na net um equipamento alemão a 2500€/ 16000 reais
Brasil de uso na engenharia mas cujas imagens me agradaram. Contactei a
fábrica expliquei-lhes quem era e que pretendia fazer testes com o equipamento
deles para a área clínica, fiz uma caução bancária e poucos dias depois o
equipamento estava em minha casa.
TROTEC- 060
A resolução de imagem era 160x120 pixels que dá para trabalhar mas não é o ideal, o
ideal são os 320x240 pixels, recordei então que a minha última máquina Russa que
se avariou tinha-me obrigado a comprar uma câmara inglesa com reforço especial
das usadas pelos bombeiros e o Dr. Alexey tinha feito um software para essa câmara
de emergência que tinha uma função de duplicar pixels por interpolação um pixels é
um ponto que faz um quadrado na imagem quantos mais pixels tem a imagem menos
pontos se vêem ou seja melhor definição tem a imagem. A interpolação é a criação
de pixels artificiais intermédios para duplicar a qualidade da imagem a um preço
mais em conta.
•
Para que entendam aqui ficam 2 exemplos:
Imagem como é capturada na câmara 160x120 pixels
A mesma imagem tratada com o software de interpolação 320x240 pixels
•
Este software está incluído no preço do curso e pode ser descarregado no final
na área de certificação depois de concluírem o curso on-line + o prático.
•
Esta câmara alemã com a interpolação tinha uma qualidade superior de imagem
à Italiana e um custo 9 x inferior foi então que finalmente vi a luz no fundo do
túnel para a expansão da termografia.
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Comecei a usar esta câmara, mas na minha busca incessante por ter melhor a
melhor preço tentei junto da TROTEC que procedessem a algumas adaptações
fáceis de fazer que iriam facilitar em muito a vida do médico e que a partir do
meu software desenvolvessem um semelhante mas com mais umas
particularidades que entendo serem fabulosas para a área médica. A TROTEC
recusou e eu vi-me a obrigação de continuar a minha busca, escrevi para todas
as companhias que encontrei na net apresentando o meu curso e a minha ideia
para o desenvolvimento dos equipamentos e software, umas respondiam
afirmando não estar interessadas, outras como a Flir nem sequer se deram ao
trabalho de responder até que obtive uma resposta do outro lado do Mundo, da
Austrália da IRtek e nada mais nada menos que do dono o Eng. David Tan,
pessoa que se veio a revelar extremamente inteligente e com o qual iniciei todo
um trabalho para o desenvolvimento de equipamentos de termografia com
software de aplicação especifica à área médica.
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O nosso primeiro objectivo focou-se no desenvolvimento de uma câmara low
cost a um preço semelhante ao da TROTEC mas já com algumas adaptações
para a área médica.
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Esse equipamento já existia na companhia para a industria e engenharia e tal
como o alemão podia ler temperaturas até 350ºC, ora para nós que estudamos
corpos humanos não tem interesse nenhum, então a primeira coisa que eles
fizeram foi reduzir a escala de temperaturas até 50ºC esta simples alteração de
calibração duplica a precisão do equipamento de uma variante de +ou- 2% para
1% o segundo aspecto que considero fundamental é a possibilidade de ligação a
um ecrã LCD ou projector e esta câmara tem essa possibilidade, mostrar
imagens projectadas quando se faz a captura junto do paciente tem um forte
impacto visual e emocional.
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O 3º aspecto fundamental era o software. Enviei o software feito pelo Dr.
Alexey para a Austrália para eles tirarem ideias e pedi-lhes para acrescentarem
novas funções da qual destaco a mais importante ou seja a possibilidade de
sobrepor e colar outras imagens em transparência por cima dos termogramas.
Eles acederam e tem neste momento uma equipa de Eng. Informáticos já a
trabalhar no novo software que está pronto daqui uns 6 meses.
Para terem uma ideia usando o paintshop fiz umas imagens de termografia com
sobreposição de transparências anatómicas
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Quando o programa estiver pronto poderão misturar imagens de meridianos de
acupunctura, anatómicas e inclusive de alguns exames convencionais como
TACs, Rx, ecografias etc.
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Este equipamento tem um valor de base semelhante ao alemão e deve chegar
ao Brasil por causa das taxas de importação e lucro do importador cerca dos
16.000 reais o que é barato, comparativamente com os outros.
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Há alunos nossos que perguntam se devem comprar uma conhecida marca
americana ou que nós achamos dessa marca. Essa marca é sem dúvida uma
das companhias lideres mundiais da termografia em áreas como a industria,
aplicações militares, etc. No entanto a companhia americana nunca fez uma
aposta concreta na área médica certamente porque também não viu as reais
possibilidades do método pois os centros de investigação com quem eles tem
colaborado apesar de ligados a universidades fazem uma abordagem estática e
limitativa do potencial da termografia.
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O equipamento americanos custam entre 70 a 120000 reais ou seja 22 a 40 mil
euros mais ou menos.
Este equipamento é sem dúvida bom e temos 1 ou 2 alunos de cursos passados
que optaram legitimamente por este e vocês podem fazê-lo é tudo uma questão
de contas e disponibilidade de dinheiro.
A qualidade de dos termogramas das americanas com 320x240 pixels é igual a
esta australiana de 160x120 com interpolação.
Imagem da câmara americana 120.000 reais
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Imagem da Câmara Australiana com interpolação 16.000 reais
Não se notam nenhumas diferenças!
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Também a pensar nisso conversei com o Eng. David Tan que é o dono da
IRtek para ele lançar uma outra câmara de tipo fixo para hospitais ou clínicas
de luxo e esse equipamento também vai sair com o mesmo software da câmara
mais barata só que com sensor de 320x240 pixels com interpolação que vai dar
uma imagem final com 640x 480 pixels ou seja o dobro da Flir .
esta tem 320x 240
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O equipamento é este:
Creio que com esta explicação já tem como decidir onde querem investir o
vosso dinheiro IRtek, Flir, Trotec ou outra qualquer a escolha é vossa, eu já fiz a
minha tendo em consideração a melhor relação qualidade/ custo e em atenção
quem me ouviu e se dispôs a fazer o que os outros não quiseram !
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