Em nome da verdade
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3.
4.
As grandes transformaçõe
s económicas
e sociais operadas com a
Revolução de Abril
não foram fruto de volunta
rismo
ou de qualquer desvairado
radicalismo.
Antes corresponderam não
apenas a justos objectivos de justiça socia
l, de desenvolvimento
e
de salvaguarda do inte
resse público e naciona
l,
mas também a medida
s de emergência de defe
sa da jovem democracia
ameaçada pela sabota
gem, pela conspiração
e pelos golpes dos grup
os
monopolistas.
5.
É velha a calúnia de que o PCP se proc
urou
apoderar antidemocraticamente do po
der
para instaurar uma nova ditadura.
A verdade límpida e transparente é que
o PCP
foi sim uma força decisiva na resist
ência aos golpes contra-revolucionários desenc
adeados para
travar a democratização da vida na
cional e instaurar um poder reaccionário e au
toritário.
Foi sim uma força essencial na de
fesa da liberdade e na fundação e construção do
regime democrático.
6.
A revolução de Abril
não foi um alucinan
te
vendaval de conflito
s, confrontos, violên
cia,
agitação e instabilid
ade.
A revolução de Abr
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vida, de pujante a
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dos valores
éticos e cívicos.
O s confrontos e confl
itos verificados tive
ram causas e como causa
maior tiveram exa
ctamente a
resistência e a opo
sição violenta aos
rumos emancipadores do 25 d
e Abril.
5
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O regime fascista e os governantes fascistas não podem ser