INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Unidade
Resistência de Materiais I
Curricular
Departamento Engenharia Civil
Secção Mecânica Estrutural
Ano 2º
Curso Engenharia Civil
Teóricas
Teóricopráticas
19,5
39,0
Semestre 1º
Ano lectivo 2009/2010
Distribuição das horas de contacto
Trabalho
Práticas e
de
Seminário
Estágio
Laboratoriais
campo
ECTS 5,5
Orientação
tutória
Outras
23,4
Docente Responsável
Eng.º A. Ventura Gouveia
Tempo
total de
trabalho
(horas)
145,8
Outros Docentes
Prof. Doutor Gilberto Rouxinol
Objectivos – Competências
A aprovação na unidade curricular de Resistência de Materiais I, pressupõe o alcance dos seguintes
objectivos:
- Conhecimento do comportamento dos materiais;
- Determinação de esforços e deformações (estruturas hiperestáticas em tracção-compressão);
- Determinação de tensões e dimensionamento de peças sujeitas a vários tipos de esforços –
esforço axial e momento flector;
- Cálculo de flechas e rotações em estruturas.
PROGRAMA
1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
1.1 INTRODUÇÃO
1.2 COMPORTAMENTO DE MATERIAIS DÚCTEIS E FRÁGEIS
1.3 CONCEITO DE TENSÃO E DE DEFORMAÇÃO
1.4 DIAGRAMAS FORÇA-ALONGAMENTO E TENSÃO-DEFORMAÇÃO
- Tensão limite de proporcionalidade;
- Tensão de cedência e patamar de cedência;
- Tensão de rotura.
1.5 TRABALHO DE DEFORMAÇÃO. RESILIÊNCIA E TENACIDADE
1.6 AÇOS ENDURECIDOS
1.7 FADIGA
1.8 PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT
1.9 PRINCÍPIO DA SOBREPOSIÇÃO DE EFEITOS
Programa cumprido no correspondente semestre
Página 1 de 4
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Unidade Resistência de
Curricular Materiais I
Ano 2º
Ano lectivo 2009/2010
1.10 NOÇÃO DE SEGURANÇA
1.11 PEÇAS LINEARES
- Definição de peça linear;
- Conservação das secções planas.
2. ESFORÇO AXIAL
2.1 INTRODUÇÃO
2.2 DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS SUJEITAS A ESFORÇO AXIAL
2.3 DEFORMAÇÕES AXIAIS
2.4 ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS EM TRACÇÃO-COMPRESSÃO
- Determinação de esforços;
- Análise elástica e elasto-plástica.
2.5 NOÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO
2.6 PEÇAS CONSTITUÍDAS POR MAIS DO QUE UM MATERIAL
- Posição da resultante de tensões;
- Tensões e deformações devidas ao esforço axial;
- Variações de temperatura. Coeficiente de dilatação linear.
2.7 PEÇAS LINEARES NÃO PRISMÁTICAS
- Peças de eixo curvo;
- Peças de secção variável.
2.8 EFEITO DO PESO PRÓPRIO
2.9 CONCENTRAÇÕES DE TENSÃO
3. MOMENTO FLECTOR
3.1 INTRODUÇÃO
3.2 FLEXÃO CIRCULAR RECTA
3.3 FLEXÃO CIRCULAR DESVIADA
3.4 FLEXÃO CIRCULAR COMPOSTA
- Núcleo central.
3.5 DEFORMAÇÃO DO PLANO DA SECÇÃO
3.6 INFLUÊNCIA DE ESFORÇO TRANSVERSO VARIÁVEL
Programa cumprido no correspondente semestre
Página 2 de 4
Semestre 1º
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Ano 2º
Unidade Resistência de
Curricular Materiais I
Semestre 1º
Ano lectivo 2009/2010
3.7 TENSÕES DE FLEXÃO NUMA PEÇA DE SECÇÃO VARIÁVEL
3.8 FLEXÃO EM PEÇAS MISTAS
- Noções sobre o cálculo elástico linear de secções simétricas.
3.9 DEFORMAÇÕES DEVIDAS AO MOMENTO FLECTOR
- Convenções;
- Curvatura da deformada;
- Equação diferencial da linha elástica;
- Método da Integração da Elástica.
3.10 ESTRUTURAS HIPERSTÁTICAS EM FLEXÃO
- Aplicação do método da Integração da Elástica no cálculo dos deslocamentos/rotações da
equação de compatibilidade.
3.11 FLEXÃO EM REGIME NÃO LINEAR
- Flexão em regime elástico não-linear;
- Flexão em regime elasto-plástico;
3.12 CÁLCULO ELASTO-PLÁSTICO EM FLEXÃO
- Método estático.
- Método cinemático.
Metodologias de Ensino/Aprendizagem
Estratégias pedagógicas adoptadas:
- método expositivo nas aulas teóricas com utilização do quadro, retroprojector e
videoprojector;
- resolução de exercícios de carácter prático nas aulas teórico-práticas;
- intervenção permanente dos participantes, na colocação de questões pertinentes relativas às
matérias teórico/teórico-práticas abordadas;
- apoio aos alunos, nomeadamente no horário tutorial;
- utilização da plataforma de e-learning para a disponibilização do material de apoio e para a
divulgação das actividades relacionadas com a unidade curricular.
Metodologias de Avaliação
No decorrer do semestre serão propostos exercícios para serem resolvidos pelos alunos,
individualmente, fora das aulas teórico-práticas e entregues no horário tutorial estabelecido. O
desempenho do aluno nesses exercícios poderá ser tido em conta na classificação final.
Programa cumprido no correspondente semestre
Página 3 de 4
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Unidade Resistência de
Curricular Materiais I
Ano 2º
Semestre 1º
Ano lectivo 2009/2010
A avaliação por exame final será por intermédio de uma prova escrita, de carácter individual, que
compreende toda a matéria leccionada, não sendo permitida consulta bibliográfica. É constituída por
uma parte teórica e uma parte prática (consulta de um formulário fornecido): parte teórica: 6 valores
e parte prática: 14 valores.
O aluno, para ter aprovação na unidade curricular, terá que obter uma classificação final igual ou
superior a 10 valores, numa escala de 0 a 20 valores.
Bibliografia
- Vítor Dias da Silva, 1999, “Mecânica e Resistência dos Materiais”, ZUARI – Edição de livros
técnicos, Lda, 2ª edição.
- Artur Portela; Arlindo Silva, 1996, “Mecânica dos Materiais”, Plátano Edições Técnicas, 1ª edição.
- Ferdinand P. Beer; E. Russell Johnston Jr., 1982 , “Resistência dos Materiais”, McGraw-Hill.
- Timoshenko, S. P., 1978, “Resistência dos Materiais”, Livros Técnicos e Científicos Editora, S.A..
- Carlos, A. G. de Moura Branco, “Mecânica dos Materiais”, Fundação Calouste Gulbenkian, 2ª
edição.
- REAE “Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios”
- Mota Freitas, “Sebenta de Resistência dos Materiais”, Depart. de Engª Civil da Faculdade de
Engenharia Civil da Universidade do Porto.
- Brazão Farinha, J.S.; Correia dos Reis, A., “Tabelas Técnicas”, 1993.
Aprovação em Conselho
Científico ESTV
Programa cumprido no correspondente semestre
Página 4 de 4
Download

Objectivos – Competências - Departamento de Engenharia Civil