É um líquido utilizado para aniquilar os
espermatozóides.
Os espermicidas são cremes, supositórios, espumas
ou geléias especiais colocados dentro da vagina antes da
relação. Eles contêm substâncias químicas que matam
os espermatozóides, impedindo assim que eles
fertilizem o óvulo.
Devem ser colocados na vagina momentos antes,
como camisinha masculina ou feminina, ou diafragma.
Não são muito divulgados no Brasil, são de difícil
acesso, e são menos seguros que a camisinha.
Índice de falha: 6% a 21%
Método controlado pela mulher;
 Sem efeitos hormonais;
 Pode ser interrompido a qualquer
momento;
 Fácil utilização;
 Pode ser inserido de 10 minutos à 1 hora
antes da relação sexual;
 Pode aumentar a lubrificação vaginal.

 Irritação alérgica;
 Infecções urinária;
 O uso do espermicida várias vezes
ao dia pode causar irritação,
aumentando o risco de HIV/AIDS
É um dispositivo anticoncepcional que é
inserido no útero, por um médico especialista. O
seu mecanismo de ação depende da interferência
com a migração dos espermatozóides, com o
transporte do óvulo.
O DIU atualmente usado é à base de fios de
cobre que destroem os espermatozóides dentro
do útero não permitindo portanto a fecundação.
Pode estimular ainda uma reação inflamatória
no útero, que também é contraceptiva. Pode ter
diversos formatos, e alguns dispositivos liberam
hormônio para aumentar sua eficácia.
O DIU é colocado por um médico especialista
(ginecologista), logo que possa excluir uma
gravidez (a sua eficácia tem uma media de
70%). É eficaz durante 3 a 5 anos (variável).
Deve ser sempre vigiado pelo médico e não
pode ser aplicado a mulheres que nunca
tenham tido filhos. É um método muito seguro,
mas pode ter alguns efeitos secundários, pois
pode agravar as dores menstruais, provocar
períodos menstruais muito abundantes e pode,
por vezes, facilitar o aparecimento de infecções
intra-uterinas, pelo que se deve usar sempre o
preservativo.
As mulheres podem contar com uma grande
eficácia contraceptiva, sem que tenham que
associar a contracepção a qualquer gesto
diário. Não interfere com o ato sexual.
Exceto por alguns dispositivos específicos, o
DIU não é um método hormonal, sendo
indicado para mulheres que já tiveram
problemas com métodos contraceptivos
hormonais.
 Além de poder aumentar as dores durante o
período menstrual e aumentar o seu fluxo, o
DIU não protege das infecções sexualmente
transmissíveis. Com o uso prolongado do DIU,
pode acontecer de diminuir ou cessar o fluxo
menstrual.
 Em algumas pessoas pode também causar
cólicas e sangramentos independentes do
período mestrual.
 Observação: O DIU também é um método
mais dispendioso que o normal.
É um comprimido que contém hormônios
(substâncias químicas) parecidos com os
hormônios que a mulher tem em seu corpo.
Por se tratar de um método hormonal, para
iniciar o seu uso é muito importante que a
mulher procure um serviço de saúde para
receber uma orientação correta sobre a sua
forma de uso e se ela pode ou não usar este
método anticoncepcional.
A principal ação da pílula é impedir a ovulação, ou
seja, impedir a saída do óvulo do ovário. Ela produz
também
alteração
no
muco
cervical
(engrossamento) , dificultando a passagem dos
espermatozóides pelo colo do útero.
 Náuseas (mais comum nos 3 primeiros meses),
dor de cabeça leve, sensibilidade nos seios, leve
ganho de peso, nervosismo, espinha
 Alterações do ciclo menstrual: manchas ou
sangramento nos intervalos entre as menstruações,
especialmente se a mulher esquece de tomar a pílula
ou não toma no horário certo (mais comum nos 3
primeiros meses), e amenorréia(ausência de
mesntruação)
 Em algumas mulheres podem causar alterações
do humor
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