Anuo IV.
PARTIDA UOS OMMIIUS.
iniL-irim.i.-lila, íi*b,7,«.d, ia e It h. i
in.; I.a, I,-, (1 o 7 itn I.—Volta; 4» 1, «,9, i
1 e li di in.|1, S, t,».-, 7 csilu I.
Iiimoiilin-Vi).no.— Ida: (.-tu,so io l/lh.(
iu.. .Is i, *n Hilnt. — Vnllnt ás 1,9 o ' 1,
h. (Ill 111.1 o Ai D, s (17 tlu t.
Terça feira 21 de Dezembro ile .•MB.
¦fc.-U*».nu. ili- s. ifcau^ti-íi*
Klfi-a t_;.l ii a (C.IL- *m
-li íii-ui.-f-(.¦*¦¦«,__._,
"Mrn
I'. A1.-j.fi- IH-SClOIll
li. ili-.ii(li.,,,i;isi!ii;in.
II iltiJOiu. | rt. CiilmrUni,
KXITlllllU.
ouio-Pretii. — Cn-fM, tti*-.H(-itiHiii. & Ihm
Areai il.Ml.-ir.ti(telr-*i.—liln; óí S 1/i, T 1.
I/..11 l/í li.il.-i oi.;-_ 1/i. 4 l/iíi l/_c « I
da I.i — no (loinliig- lu mal- um carro is I
1/iilain.— Valia A»7 I/..B l/i e ai/_ .(. ni
(¦lí. 1/i, a l/i, S t/i, 7 «7 l/.rt.t. no tlomliif
lui inal.i uni carro Si 11 1/iilim.
S. i'-ulii, tocwftg, !f..lr,m:in, VirMi.ttçir, m-r-niwmiaan
intiiTa iTihihii->
Tkmwi iinm Hijm
*hi-_J.iUN_^*Mn_~]tWin,
Al tu.
«ICTA,
"-jra_ti.r_-|,
ramti. Mi)iii>w.:tbi_ *
» j |*
tr, ._¦*«_
l-UBLU-A-SK
i rctii.iiniiiiiii, Tilc/mii.
(JI.I 111 AH ir_IMa II* 1'R-tra
Londroí
SBa-7,'1/1
lu iniili) IMrl-i
tlnin (turco
4*10
Ouro om harrni...
l.nnilroí
A niu er pio.. 'líI nuv,
t nnv.
"ilinll.-l
SN,H70. a j-n,»-,,
nillllli,
IJ.lltlllllll'1-..
i,lt¦„..;<> iLiirru DllbrOMhtjjp...
-> d. [uniria,
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II. Ahp..... I7iiiii'(iiii N, VurK
¦jiiiiiiiiil,.
Petos iii-s|iiii,iii.i..;,
1*010 'I
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ll... ii;'.i, -Jii.iiiIiiIi. IMrls
lí».]»
Iii,?7"0 . IT-HOM
I IIHV. IMít'.
Ui.iiliil,. If. tio 09looti velbi
liou'
lllflidi) n Ifi.-nKG
I.l-limi .... -1 uni', l'rli'sli.
¦•iniitiiii.
'
iitloloOoo,,
.s.-fiiuii a -Jcniif»
Valpornliu,.
Llvcrpu.1.. timiv,
oulub,
lo-o iiorcenlr,
BI-lliniRRIDIU),
«•!¦
in ei-dfltíd.
$ Nova a 7, Al Shuriis, 37' o io" dn innlc.
-tf-, 9 Crn.c.1
Miililit
iril-Ilt,
»l/2.üam.;o3!/Mi/ifts!/.aat.
'.Otiuv,
Mu*. «1... JtiKiV.
¦ItMini JIMiui,
RI.-i.imiDr.it..— liii:.!0 l/l .8 t.» li. •
m.: oliíS l/i o S 1/' il:u.- Vülln: Hi 7 1/i
l/.il-iiii.ieiislcl/Juill/.tliil.
S. ClirHtoviln,—Iila: As .ei ti. ila in.; e í
ll l/i, ( 1/í ou l/i tia 1.— Voltai. 1* t 9 h. i
m.;uíis:M/Í.S 1/.Í0 7 l/i411.
> [1
Lamotln Viildelar,). —tilii-.áí G l/í.
nm.; o 3, Sofi li.tl.it. — Volta: ÜT, - 1/í
t\. 535.
llll,'l'lllASnAI'.VS.~|-tl'l:llliin.
Vill.MIi.il»
»-ht*IIIJ1-ll*v
B:iil-IIMi„l)tlt-,,
-iimp-jí>Br--itn..'anfct. IVMto-kM-,me»tií.S.J-_.)_a:B!w-ixB_majirii »r.ün. juuwta
¦lus. Piníed. _a.---r6i.iv_:
.ir,in,_¦c-.*_
Cuni-galtii, t-0-mrW.w,,, __i40(.p,s. __-_,,,
de S.i. S. Xuau- tle t_tBuE.li*»--, Sijihi_*-juu-ií * &.
____-_-à________l¦-__-__1fflaili_-?w__ffl-__B
_ -K-Í__í __¦
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___CHAP_^^_P_| inliQ|^____n___lia
jB_____^M__lili^ff^'íP!™
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(_. Cheia n
(f iVliifr. o
Jiti.* du Hlu l'n.-1-i, l. i -, » jr-ij,
«V-UJ-Í. TT|_llirftlMilllU|_ -d-t-ustmiM.
UIAItlAME-SiTE XARlü
DA QllirAXIU
1».
.3;
EXTERIOR.
! jcminçií. «Ac \V-_1rWiJlrin, .o .onde do Rcislierg, o o conde
I -t-hnrakn
O U-t, JeSlini(re.nliers foi aoiiiaail»
prine
. ia st!ira-í.uriÍB, e trgmàa a ronde de
Monlgcln.
SUISSA.
dr Correios de Francfort )
\h Suiss.1 consta quo se abrira a dieta nu din ti). Estaíão.
({Gazeta
reunidos quasi ludos us depnladus, esperava-se i[ue as suísj-ís
PI.USSIA.
serifio tormentosas.
2ri de setembro.
O governo du Borna rccolioo na iioute de 15 a tsttáci* ¦__¦
lu Bfuilim,
Wi&aafBí rmiiilus dijilomalicos russiatios limi si
que algumas tropas do Lncenia tinliãn occiipaJo i alifeui ii. d -flaanJis ai S.
P.ci.-ii^biirgo. Agora comiiiunic-o-tios qnt
Wilhsaii, situada a duas legoas da fronteira, ijuc- sepanai a j
-pnesiirí
uflp
Pu-j;-sí;í_
1-imlieni á dita capilal iliutiodl
C-niliio-dB Berna do d. Lucerna. Apezar do „_o ser cou*i.tu- I pnH^fu
f ttii*mt.i-e repiieiB- .ds lUbeito. Esla circtimslancia ¦»¦¦--'--'
radi esle mòvimeulo uma nggressão formal, reunio to-j. oessa -miín
üjjttM. ti-Sí) ¦trjiaiij.-Bc -assumpio-s de
ii
grande impor
tioiilu o consellio daquelle Canlilo, e triviou iiuiiiediüti-ii-n-ü
ÍI- IMuis-eisi».
(Soirti.
de Amjsln rjc).
onliiiti ]iar.t quo niarcltasicm Ires Iiatalliõüs de iiiüinteríai. _> I
duas companhias de caraliineiros
|tara a frontein ãt LaHOLLANDA.
c.riia.'
Mjty», „l de setembro.
Também esl-ivfto para partir tropas
para a fronteícai ifis
Pan-am, cncaiTcgado de negocies do í
Argovia, coiiirecciode-jiiea povoarão L-atliultead-fl-f üa_üx
fütóiifine, IfüÁ m*ifi.-fl__ em .uáiencíu do despedida |ic
ti assar, numerosa, não lizossc aliíuma (iouiüu-ítrj.í;io. a. Í__bira£B_i*r
pue
í ff >- M iiüiá' (ti(-É[ilTririÍo -ii grj-ni-r.ruz de ouro da ordem
Favor ti.) Sonderbund.
niíiii*l!u*tfiflií. E :i*f.n _ -prirocira vez
No Caiil-u du Friburgo aconteceo o ttie;iit-i i|ue sc recea.*.:!! „¦
qne uni represou
Sjjts:mSfi qüi lltílaiida lem recebido si míl lia nle dislii
um Argovia 0111 sentido contrario. E o dislriclo de Morai
declarou solem nem un te no dia 15
(Cniirín de Colo,
que v.io resitoutíeitai am
chamauionlo do governo.
6RECIA.
O dírcclorio mandou a Zurich e a Lucerea o comtiel teAulieíiiis, 12 de setembro.
tleral Ktirn para oxlraliir dos fundo** militares das resoe-lnas
i\ra__. -—btnuts i(í|ii.-is lem liavido algumas escarainti
Caixas daqiicllcs deus Canltles a (juanlt.i de 20O -iil ij___mbs.
_w as mifas ..3-0.gí.T.]cra'l Mameris u os rebeldes de .
Os fuiidus militares consiilem cm sele a oito milhões As
-ti. Vmbbs ssMbi.os nem -si.ü feridos.
francos, deposilados p;ir partes igoaes em Berna, 2at_i_ is
O^í-ra^^-iJKv^t-ioruiiiy-icotiiiiiilocm Prevcssa r.
f-uc-rna. Esp.ra-sc com curinsidade o rcsulta-Jo da eomnií*?iJbi safi&è-s Oí-n-SiMe s^riraltiJo
alé agora o c
são do coronitl l.iirn. Todos jtilgão
potn-u provável tpalt « wkfs ds màms «_. Onm, em
qne se"pre\eiiio
corna consinla em largar aquelle dinheiro.
S Jiiiijiniíai iflae mriu-KtJiasse
Andrianupli
li! IIIIJJ |l .
i|-"l_
jiara ,-l.lUI
O Diário ullcmâo de Francfort do 17 de outubro anai-****St);-2::;-T,-:;ln;rizii.iis-ii-*,i iíjoitco
O dislriclo de Ipeara enPia Stilxir que por via li.ledigtia a noticia
amAfcmnvÜBmms. Lui
quo hotitifta déim-s
¦ii;.T(*,i da inlervoiiiiít)
parente do liacliá tle Cliio brin.!:is .inic-i ias d-i nurU', dc ci.inil..Í!iar:7.i. i-)tm
Itcli)i:l{*Kii(i} (Ir;-emaspai,i suas despezas
toai ;i França Accrosccnta o rcf.-riilo
parlicularos.Ti.il..
([ue
as
!__**>___.i
ifus-ii,._. Aimw-i, se adia bloqueada desde o 1." de SPleni jornal
liadas poiencías loinarão atlittide lal,
"'-'[Gazeta de Augslmrgo).
que iiiiiij.iaasti.il rasoImpilo de appellar para o interferência, to easo ,{« _síi__ m
tjvigir a coinplicariio ila ijüeslãii ijí-k t!:. _._¦_¦ in_.-s11¦ J__.!-__- x> a.iLi.
SILEilA.
liaSuissa. Di/. mais que a itttervoiiçâo será cotitia-Ja i Ausiui.ii
Baifi.bi'1.3 de selembro.
L' a França, e quo as demais pnteocias lencíjiião e-jücorirti*
A-goaa w*ssm tmbchmm a nolicia do
tercliegailu a IseliJ
Cio.ii ,i sua approvado. Eslu caso evlremo não -pr__Ieii- t-r
•¦¦?'u- 1' iviJi- Prússia
cimeompaiiliia dus arcliidiuines Lui;*
logir sinão ipianib os estudos do Soitder&und ri-cnrr.ert.-oji at*
Foiitt-ifeiti-ii Catriles. Esles dous -principe. auslriacos exercem
clun*.iamenlo, tpie, segundo juJgfio as uiesuias
po*- gi-wsJS.iiisJ-iiiTiciii mogovcriio inlerior da Ansiria.
potências,
toncias, nao stj se aclia preveniJo pelo traclado âs Vianüai-,
•faàrofiWB .esia
O
;i íienli.-ila poliiica interior, e o segundo
como laiiibúiil seria um aclo de
justiça.
o. lauv^-rãn?» [fi(nf-_ín*iin*jitóvo .fía -r.orôa. l)Í„-'_e
lJor noticias posteriores, de 21 de oututro, -fãtisía tjf_tf ai
quo õ rei ile 1't'tis-..i: [::i!:MÍí^í.,! «is
,(lí,
tjrLrif 11.¦.-== a ir*, ,-ssidade .le iiltrodiSüii'
dieta rejeitara iiaquelle dia uma
proposü dos deputütlostl1."
uma mtmJljiíii^ mm -sysme.nia ío
recomitiend.iiido-lhe
/iigc Itasle, os quaes requererão,
-l-u
governe,
como
com
íi.-..*
que
síHi.;.í' -.-li .;;¦_;• hrM Jilgmnjs cuiii*es.-|-es aos eslados do l!u(li-iiukn-ãü ila lig
n renunciasse a pertetiçuo de -*vliííiniüai tf fito AtOi-fliüa.
tinir us iesiiilas,
¦'anlisse a iíidepemieiicb dos -famüj-ss
A1wmfsoe.1i11.sii 'i-jufioareliiduque Francisco Carlos lem te«a liga.
et*(iJk(rii,Jl.i ai .ntiIiM-desses consejlios, e
Em seguida foi noineaJj Álr. IMo-tr comiuatiiFante¦ eua
que adlietio a elles;
_¦_£ fue -fiíSo (tijj-nltTjirjo © artliiduque Luiu lem sustentado
NiefAdo exercilo federal, mão grudo de Mi. Ocliseti.etn, .|iwf
üw f-mense aãm icsijiuíirer _
Sqiirava a usta dignidade. Tudo indica,
posição particular da Áustria.
_o__-»_i__4te
a
por
(Corresp. de Hamburgo).
[trox im idade do coniücto que se receiava.
FIEMONTE.
Turim, 20de setembro.
O papa escruveo tuna carta atilliographa ao iinper_tfoe iBüj
Áustria, e outra á imperatriz, com oobjeetode tenntuar smàE;avelmoi;le a questão qud respeita ã cidade de Ferra na, E*perava-so em lloma que as palavras do papaconseguícís.'.
t-sle lim, com lauto muiúr razão
quanto o ciMide tle Loite)***
se explicou nesle senlido. Com relata i ás ulüinas
pcopasiiKS:
do lliiina", relativamente o Ferrara, tem-se adopta do tue-Jiiini
para cFlaboleeer o sío/íí quo ; islo é. ;t siiÍisii[iji.;:T.j dos roslos de guarda da cidade, não
milícia
ei.
tçar
tii-S
ptla
por so:t*(ludos suissos.
Deste modo, não somente so evitará toda a coalltslov, n_s
far-se-lia o serviço com mais regularidade. Segundo ao___-it__}i.
lemos, lia motivos para a..r.di._r
que a Att-tm admlttír- estas propostas, se não llie disputarem o sen direito iegaa.iniiti;T3'
(Gazeta de áugsòuryal.
DUAS S1CILIAS.
Nápoles, IV de setembro.
Os insurgentes quo se liidi.ii refugiado nas mofiticihcES,
depois du (aliirem de tteggio ameaçarão a
peyiena L-tifaiíií Ae
(lerace, que sú conta i,000 habitantes,en_.> tem
^amiçli.-».
O superinteiidenlo o o comatanilaule da
geiidar—iirâ e_sj.itclioriio im media tatu ente para o dislriclo de Bbaitt;
porean
forão delidos por uma
partida de insurgentes. Teitd»__ tnmseguiilo afugenta-Ia de noite regressou a (lerace, eescíleui a
população a pegar em armas, grilando: « Viva Fernamíoi ¦¦_._«
(H haliiianles acudtrilo aocliamamento, o
queê tant» oaà
digno de louvor, que nüo
podiSoroitlDrcoin-soecueto pn»p
lo por parte do general Nun*-.iaiile, que se acha sttaadií com
alguns batalhões e sele peças de arlilheria nocanitutuji àe>
Monte Leone, na relaguarda dos rebeldes,
para luij.eiitr t|ws
a insurreição se propague pi-lo Norte. Ao saber
que os ceb-H-ponto
des se dirigiâu para Geraee, so trasladou
para aquelle
com o lim deos atacar: ignoramos o
que terá succeifiÈ).
sem embargo parece eerlo que lem morrido Laslanles ie_nrgenles, e rpie tem perdido muitos prisir.eiros.
Ilií-sc que os rebeldes coiitâo aflualmeiite com 6,000 h>
iiit-ns. Assegura-se também
queorei díspoi ijue J._s (f..j-5_
lio exercilo recortflo os .Vhnisz-os e a Pulla Um d__ss ira.
ás ordens do rei, e outro será commandado
pelo want-ol
1'esangct,
(Gazeta de Amj&itFgo].
ÁUSTRIA.
Vienna. 21 de setembro.
Sabemos que o negocio de Ferrara tem tomado u*nasp.cM
favorável, e
que em breve será regiihila. M. 1'sedotií, ea«Imitador
prussiano na tõrte de Roma, que acompanhou o tnti
ua sua viagem j Allemanhi, chegou com uma-rarü autt«çr_-.
do
â
M.
o rei da Prússia. Dentro em
pita
poucos tuas n_f-!/____*
tra para lloma.
BAVIERA.
Municli, 2*_ de .«lembro.
JJJOsmemtras ila prinaein eaaiara Jos Eslajis procíjem
linje a clcirm, ile dous caadiilalo... ifentre oi iiuaes o rei il-,e
tiemcar o segando presidenta. Obtiveri, maioria Je nm j
•OU annd. s-poi):) us. innt s;(
ASSIGNATUH
TURQUIA.
¦CfiiNla
mbojilfi, 28 de setembro.
A irarjyiBmiKísDii,é
jiar- fflsísiiiiiSiasmusultrianas uma grande
Sísirs, ai ¦ja)- s_.í)ot»'í_tiJos os
parentes o amigos da casa. Ha
imo-i no tefl-as
[pdk) espado ah muitos dias, e em lodosas
tasas kü hmhmma te natuiãcos,
que caniao o eterno cara•jsHSit
fcmirr
«aSflaoviidafios. As despezas a
ijiijjfrji
quo dão logürhsSís lasitijÈies sSa (srarainies*; e, as mais das vezes, não
em» tmjstfwçjã» cam as f.entdad.i das
pesseas quo as
i_E?. IV(ii£_i, -t-mcD-li «H-vi-ado tem
que dar uma prenda,
-resoiB-i nliii-pi
am '-mjjDsio assás oneroso sobre a bolsa alheia.
O iJiii-mfflwfato ê sc-iiiiire
gresseiro c mui obsceno, e sente-se
¦to stoasi»
«¦-{_« »sm os leusuimaiios. Todavia muitos dos
¦.¦^ttewo reã|rj.(j
m Eiaríi-pa o reprovão, conhecendo
quo è
-as-üi-a
íníiloencia nos costumes
|pnijiiii-_í__.
públicos.
1-íTOii-ise mt.nf-fi-n-.i-.i. esla festa
quando lhe dá motivo a cirw»Kto^B___s-(J_-sul!ão; mais
por isso ninguém deixa
tíe aiSt-*rii©íT a *f«ien_a -docosiume, com a
dilT.reuça porém
tf-ede-to «z o -gi_Hn_r, iodos
os ministros, os ollieiaes do
¦e^$-*»--eraa_or-s
©weratirs,
das províncias a dáolriplicada;
ponfoei batem ires mfiems, uma aosiiltüo, outra á sullana,
e ealra ns -enu-oii. -gm. sa. dnaimniiiados. E como Ioda;
¦j-tj-iralfaMiiitbWaJc- aíidSoordiiiariameiite carregadas de
íwiiJa-s, -a fei„.-j_í.-r_ Tefll a
pagar tudo é o ihesouro.
Osm.$tiEsq-«_i-hdUhmbaHi.e*CBiao nodoiiii,.go
19docorren«*. •___ *xat-r ra scila feira 1.- de oululiro na dilaladj
•!--«»<_< Bã-T-Baj,, ,„ levanle do Conslantinonla, nu
(feaunaa demssaa
qSiuo milhas, na costa da Ásia, entre
s-t-mto-ni « C-in^oenj, -para onde se dirigem seis barcos de
«fàr, o/oe to-io sralailameiue iodas as
pessoas que dosejSc
Finvu-f-r ib fasa. Ao norte eslá colloeaJo o pavilhão otn
(¦jui- Ba_Ü*«tB dj satea «bhj ioda a sua
familia desdo oconiejc
Estos.
Ao bv-uti-aGca a
*&
planície cercada de pequena oulo^-ampaieom da
propósito coliocados para commodi_* «5 «ü}M.il»res. A
parle que fica para o poema esli
tmkem iJ_b_*nr_c_í,
que servem de alojamento aosolliciae;
J«gm-«ii!.; eoilis a iiaiiio. na
planície, lia unia srandi
unanoaoiGeO-cinias, aonde estão os meninos
que vâu sei
-unt-nM»! .«Jos. Sele -mil meninos forão circtimcidados desií
Ttamw esU-RB dosulüo. Arada
menino circiimcidailo d;i
«__s_|s ia,.-, neiiijo compldo,
e cerla quantidade do dinheiOsateoaüiraenla durante o la-npo necessário os menino*
Kjmí s- -apnesarjiaTã-)
para serem circunicidades, efai-os cn':'
;*;^""'
;-;,:* i-: ^. :--• ;'.*isso .pie se vai concluindo a eeremoamai. Tain-tiííQj,_. de comer a 500 soldados da
goard» quo esia «b sma-jB j.Tiio j sua
ppssoo; e bem assim aos uiinislrof
efeffljiDs.M-ijT-.s^Josqueassistem em Ilaidar-Baja.
A_5iiBfr-5P qui. dar_ depois outros hinqiiiles aqueserSc
ireia-í-t-bdiS es rejTí-stniaiiies das nações alliadas, os superioitís J>*o»Ti taiij-Qjia.-s religiosas, e as
pes.-oas mais notáveis
-fo-la-L-t, "S«B-rirega_oschrisl_*)s
da Porta, oslrangeiros ou
sa&JSÈxt enoE*»Ç*, * outras
pessoas. Igualmente dará banqi«c(ií-í -fss íilejuas, -aos seques das mesquitas, aos mestre;
¦__*-e^*ii--5,--ií-mÍTiisiros,& regimentos,
eaastffirufs S,i arsenal. O Jornal ifr Conttanlimpla cal
cola íjib* o S_9_o dai bsnqueies 100 mil
pa-soas.
Hcj-e itra logsr o banquele ao corp*
c»»maiico em um;
--l.ir.tai
n p« do pavilhão l-fo. Havia !«
na quinta r-jírn passada, mas nao podo por causa da chuva
quo fui lãn ahtiudaiilo quo so humildarão lodns ns barracas,
a ponto ile serem iterriliadas quasi todas.
Já o-qiiroii o proso dado pela Poria; pir cotiscguiuto índiasq proliihido em Iodos os porlos do império o commercio dc
ciiliolit^eiu suh pavilhão grego.
Podo repiitnr-so lerniinaila a revolução da Albânia ; (.uide.*a foi coiuplelaiiienle derrotado petos soldados do Sullão.
(Jornal dos Debals.)
PORTUGAL.
Lisboa, 2 dc novembro.
A necessidade de uni governo, dotado tle energia o
decisão, nunca foi inoíor _o
quo actualmonlc. Ninguém
ha quo deixe tlu o reconhecer; Iodos anliclão a solução franca e deliberada tia crise em que o pai/, anecin.
O tempo urge , c cada inomeiilo
que se perde aceumula nos iii.ilos existe.it rs novas desgraças, Oliegáuios
ao ponto em quo nina rosuluçãu
[troni|i|a num se pode
üí ilar nem se deve prolrcíír.
Pesa-nos dizel-o ; ma*- cm cirtiiinslancios taes fallar
a verdade, Ioda 6 obrigaçío reslriuta dn imprensa : se
nào se aperceber a aceito c a infliiet.cia do governo, lirovü se lastimará o desaslroso reinado da anurdiiu. V,stomos quasi enln-gucs ao acaso, o ú preciso viver em
uni reino, por Índole amigo do soeugo ,
|iara nào s:e
amargarem jà nesle momento as deploráveis consei*uencias de uma ineicia, (jue não se concebe e não se e\pliua , e so puJe ser íilha tia mais incrível fraqueza ou
da mais cítuiplela obcü.uçào.
Unde esta hoje o governo ?
l-xislu por ventura ua |-erfeila con fia tira do poder
nasaullioritlades, na reciprocidade das rnlacncs destas
com a acção central, na inleiia liarniiuiia o dcseuvulvinieuto das idéas do gabinete [ielos seus delegados <*
'!
agentes
Nào. A guerra o resistência partem jnslamenle delles.
bàii-untniso o governo na exacta observância das
sua-", onl ns e iitsiiiuai.òes, na obediência legal dussnbordiiiatliis, na unidade e regular ilesc uipenho dosfuncÇões pulilicas''
Não. As ordens licàn nn ;iai'i'l , da desobediência
faU-scosíeiil-iç-io coiio virliulu, a innfusãc-c o ariutrio
individual subslilntr.io nos diversos ramo., do serviço
a ilisci|ilina e o rc-pcilo (feudos au poder !
tt-ina a paz, lia segurança,
garanlü-sa a liberdade
das opiniões'/ Tamlieni uão. Ás scenas de violência c
dc alvorolo rtputeni-so com extrema audácia em luda
o parte, c iieui um sú aclo ate hoje deu nm exemplo
vivo e severo pura desagravar as leis. Nega:-se tunas,
alle-Jiuio-se s_ oulras, c respira-sn
quando se imaginou
salvara responsabilidade nes ambigüidades do uinequivoro.
Uni esludo siniillianlo é impossível. Reptigna lanlo
ã Índole da sociedade constituída como aos tlcveres c
preceitos il_ ad minis tração regrada. Governo por uegaçài) nào so adniillio nunca. Sentir a sua ausência
em todos os pontos e c-m todas tis acçüesein
que se Lorua iiiilispeiisavcl, serve só ile desacreditar us instituicões e fa/er impraticável
paru todo.' o exercício dopodor. A ordem, a moral e todos os
principio, adininisIraltvos, desacatados ou escarnecidos neste conflieto,
'decohem
degetierâo ,
, c parecem do uni modo nunca
visto, c inqualificável.
lim qmlquer epoclia os funestos elTeitos dc tamanha
apalliiu por uni lado, o das rcacc.es extremas
que se
ailimüo com cila pelo oulro, cedo levarião o
paiz ãs
bordas du precipício. Mas diante du uma situac/to como
esla , cm que as crises do
passado , os receios de hoje,
c as legitimas apprtíliensões do (Üa de amanhã se unem
no presente para o ferir do anciedade, conservar mais
tempo a (hicluação, a incerteza e o espasmo
que actualmente suspende tuilo, . arerescentar a tantas desvonlurasa máxima calamidade de as vermos, de assoíTrermos, t- desejaiult) o remédio, conhecermos
que nos deixa ao desamparo,
quem cumpria que o-.'corresse, rosoluto, a olTerecel-o eom intui li
ge ti cia c vigoroso unpulso.
¦.Mcdilprào-se «.caso Iodas as conseqüências d'e*ta
posição violenta em
que está hoje collocado o paiz ! Viosu bem aonde cilas levàu rigorosa menle. Calculou-se
o desenluce de mina equivoco indefinido,
quu tira todas as armas e Ioda a influencia no
poder, para rodolirar o valor, a aeliviilade c o arrojo dos
partidos1? O
que somos agora não dirá jà de mais o qüe pnr este
eclipsar do governo diante de devotes (raiiscendentes,
poderemos ser amanhã ? lisla heiença, que tantos cubicão, que não fará inveja sinão a
quem nào lhe avalia
o ônus, con lia-su com os nllius fechados à Providencia,
lapando os ouvidos á voz
geral, a desviando a vista
dn quadro afilie ti vo cm
quo um povo retrata ai suas
dores e padecimeiiios?
O governo lem o supremo ofCcio da sociedade. A
nação foiloc,i-o no
posto eminente, não para adormecer do som no de lipimenides, mas
para velar com os
sentidos, com a ititelligencia c com a vontade acima de
todas as dilliculdades, sobre as conveniências legítimas
Ja republica. (Jiianilo se abdica a iiieneiieiii
politica.
quando se n lim a lulella administrativa e sc n d tu o
ciirorfeO iri.li «raie- nn alai Ju Je tlieses iii,-llio|:lnsitas
ou a distorções dc lin-ologia um. lilucional, laluv .
provem hiibilituçõis paia unia cadeira no ui.i-islerio,
ii.as ile ccrlo reccuheie-se ali-olnta repugiiiiiiria
paru
ns actoi de vida e de u
ção que delinem os p-jsiiõ:--, ((I t|uc
filiem hoje as aiu-lur.Jadei
lllll
A ir.cao n pensainenlo
giivernali,-:,, rooncrão com
alio, corrcs|iiinilci,i ii ciuiliança iiiu- se
Jri,„,ii„.| ,.„
seu ...anilatoV IVilimus
|„ „s niiii,ir,.-1 .tné nus
clnciJciii. Cilas ,|„o digilo sn nos illn,l„„„
ou aliara,
mos em alguma o usa ;i evidencia.
ToJns su qiieiion da oislcneia ilu
ouarcliia -,-1,-iinis
traliva
,- ninguém l,a
,„, „s„ ,,,m:iu „ „_;,,„ no.
eivos da corrupção t: dn inimoralidade
li
cm
que
que levanta
islencias dccler,Hla;
B'.s, que s6
parte dns aucloridades, est,
vive ,1a própria t-iJa da
podar, n |.ara"n',vJa rsVucía
ate n lioslilisii das columnas do Wáiriti,
Jj f„|-Ja ,,.,
deve ser o seu advogado ex-nffieio
l'n, rspeelariilo assim era demais
p-:r:i „,.,„-.,„,• d,
liri|i|ia ila l.umpa. sc a violcinia inesiuu
,;„ ,„;,1 uj,
"!i'a reparação. (.) titr.crno
on [eM
fnrcii |ia
ros negócios e m:MiU-'r a -.ii-iird.úii:
da
ifui
., e nesse caso cada niiiiulu
iiiieiicrj,
o um pecrado de [i:sa-respoi:.saliilid:„Ie
; „„ ,..-.„,,.„,,
'--;s.-*|0
om Si :i c.ipacidadc c os meies ilo i-nmnriie-i ¦
e pnr lioüra proprin, e
por :uw}v (;,-, j^j, ur'^ j*^.',^',!
''
lanlar L-in lasiji.li u ciiiiil...,.: !,.
.,,':",,'
,.,:.,,
ue ipin
depende u sorle de ÍVirlugal, a
,;...
gí.irl-, ,i„ ' inr.no,
ca
pa. do futuro. Diante desle -Jileji
ili.ilersi-.ei-sição possível. Osyslenia de carne
a pi-c.-\-i1(-'*,Jo
uni ronlliclode tãii
grandesignili
quasi diria mos que chegaria a <o
No eslado eni
que se dcc.iliio i
nar. >..m hafyslciiu sem apidicni;,
d.'sen\ohiiiienti)
pnilir
llit.lilida.lt. [ii-r.-une da
n poder
pira lim iiiicrlcr u peiisaiHeiílÓ''-fl
J.-s, c aii.emri.l,,,- os iliflitnliladcs.
Km ver
ni-<inpera..-,in.irI„i„ellt-s.J5iierr:,ll,a„ii„a,h(
ist.i reccilie, nam-i.l,, de |i„„lr„,
,]„,..„
a'/,1
i p-i
i ¦-¦¦:>.! as sn.ià ai*..'ii>n,!,,,!,'
v|iliri!asi-ni ll:c rifi-lar.-.,-.
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u-\li-,:i, , ,, .,,,..
i|lli* liisprcilu/ji.n-.ij, ,,,„;..
au.iil/sope!:, i,i,:,:!i,iJaile;.a(,M,,.
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As piiivnleiliiiis, ,|us ii,!,ipiassc
eslarib, lui'r
no- p.i'l.-.:Ji'nlrsi-,ii:stilii,i,i,,,,,,.i[,',n,:iln;,.,h,,.'''
dus, e não reprrseiilaiiàu „,:,is d,,,,,,^;.
iiiigeni preslada nos
principio! ,1-, adimüiilniKto
(iui! nos desraiiiliiii, se pajein, 6s
que a,,.,],,„,l -",, „'
rasiilencia ao phtlar ,!„
p„,,c llos Sl.„.lk,|',
qne far.::ii olles, cm::,, uiinisiros, sc „0:. ¦
cr.lii.if.iliiii.i-spriinioveiseiiialitisliliiladt-onsl',,,!:-..11.-1:1... ir. tuiiiiiiiii-,. ,..,,,, rc-.rii.s!.i,
csi-riiit,. üi
nus lac.os deve servir ,lei-,.s,-|,,|,„i,.CS(,,„.;.,J.
rareslaiiclicei-anrdeiiie:, re::,ii.iri,lade
„n pain!
\ siluni-au ,1 coiiipücad,, ; ,: „
neeessidiiilodc a
resolver «rge-ili-—-\a0 triiies ,,.„,„- ,,.,,„
pni.lin
de llieonas polilicas. O oJilieio ci,a, ,c|osi
obreiros. O eoverni, desliaratoi. largo t-siiae-i .,.,„
t.r(,.,r
iiinii prevenir cousa alauim,. ..,„„,,,
,.-,„ „lc
lal.ora. Quer. pode elle, depois
de lauta inércia,
de lao grande espasmo, Ciu-arrtTi„-sc
tle remediar
os maios palilicos.
os elieilos dos seos
próprios
ç
erros.' Volta por c:lt
o rc.far.i-4u s- .-i m ais dim.
cullosa .1,1 que ciiipiclieiidida
'su'|,ir
por oulros ,,hs
s0
arlia em si docisãn
para islo, 6 necessário
.ias palavras o eillr-ir rcsolulaiiieiilo
no terreno
positivo dos fartos. Nàt. lia meio termo.
O que não ó possível é coulinuar
esle eslailo du
ilescoiiluiüça, de iii.icç:l„, c de torpor.
(I ,,,i, „„„
nao sonle snliro s: a niào Jo
poder, que não se vè
nem proleg.Jo nem
governado, inseiisivelincnle
esi|tie.-er.i os Imliilos deolicdieiieia
tratiiii, n ii o li-i
uc chagar ii auarehia,
por mais ,i„p,:ll,, ,,„„ ,,|p,
seja aos seus roslun.es o caracter, .-.isisli,,.!,,
á |„,-1
Ia ni '.-sl.-i ::iisaii..i.i-i, ares romã inun
,;.-:,.... ,.,
lia de i-orr,i:::|ier-sii rom o uniu exi-muiu,
o elívar
a nliedieneia ii
a d,i favor e obséquio
l-vilar
esto prri-ja, e iiioslnir-se igual í, f„,
la„a ,. às llim.
t-iildades prcsenles, c iictiiaiiuenl,: a
iiii-ilii-í, i,,,|is-
ulli
atilai Mu, sifinilic
s íoier;
•Ü.il
íiiiiui-:ii spa
receia coiilianç.i, c Iranqwilis
qualidades de que se carece para t.irnar
piiV-itél''
fei-uiiilii tigal. to, a quem o espinhoso oPiiio
,:.
nos reter rar intuiiiiliitio. 1 o-- uesles du...,,:.. .,,-.
esseiit-iaes sguarda-iios a discórdia civil inir.it .li-n
ou a lucla a principio Interne
para depois rel.cnt-i
mais crua e iiiais iniplacavel. A, ciperlcnria
já no
*'¦"¦' "¦*'¦' tcnliMiio.
o u<ü (lesprosaiidt
udü os olho
i|tr
; (Ciiii.i
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.[unia,, dai-iiii.,
Uparliii
rit-rprli:., do paii
'.""
"'": ll'ls- M" "'-|i"il.> ...
i.i:,-.. romba
d.t mortl i! r!-fed,i8ci)iivtí»icn.i;iss;tfi
cs
d IVrur
ruliliuii-ilie o jui,,.. CS, „"„,„ (,,;„
,-.,',,:_
Ilürao. il pi.nm iiüuiiaiii,-,,|e ,.„„,,.,,,,!,,.;,;„-,..
,.
-iiali.-.ili.io
il.H-.io.
n,..|,, iis.iKilad.ir.s ede-eufr, i.ase ;i iiüpri-iisn ii.ua u.aieJ.ir.
Desde queaaitiliiràoòoLiriííada
petas formas coas-
O Mercantil.
lltitcionaosfn juBlIflcar-so perante n rnulo publica
dostlo que olln tem do sn oscGDdor como paixão, o
do se fazer íiiissnr como Bynliíiwi ilo governo; dosdü
quu a Imprensa e o eclio dos urros e dus verdades,
dos vícios o dns lirliulos dos partidos pullllcoa, ninda cila não rovolou tonto desacordo, nem usienlon
tiniio iloscarnmuiito.
Essa facção hydroplioblca nos acccssos da sua roíva Iransfoniia-so dn mil modos, loinii lodus os aspoelns. Insulla hoje o c|uo hontoin reverenciou serVilmuiito, i: emprega como moio licito o que consu*
rou nos outros como crime. Nem possuas nem cousas locm segurança conda ulla. Nu acoosso nem vC
nem ouve, arremessa-se a tudo, o a lodus.
Queremos simplesmente om prova disto approximar os lifclios mais furiosos qno a faccüo Incorrigivel ntanduu escrever o combinal-os eom alguns
factus de i]li*; lemos conhecimento.
Disse-se que u prlíicipo Alberto liavia escripto a
El-rei iieonseliiuniio-o ainda oulra voz a quo iufluIsse para que o paiz fosse governado conslilucionalmente, e que tendo feilo os últimos acontecimentos uma profunda impressão no animo deste,
príncipe, recebera as advertências do sou parente
com mostras do approvaçâo. Esta caria e esles ditos forão oceasião para que o Estandarte rompesse
<?s hostil idades contra o rei, alludiiidoa elle na pessoa do [-"1,,uipe Alberto da maneira seguinte:
« Não podíamos crer que o príncipe Alberto, a
quem os inglezes nào concedem a n.ais pequena ingerencia nos negócios políticos do seu paiz.e a quem I
nem se quer concederão o poder servir-so com outros criados que nào fossem inglezes— uào podianios crer, dizemos, que aquelle augusto príncipe,
que è unicamente marido da r-^nlm da Grã-Bretanha
ostá estri cia mente circumscr-pfo no seu pai/ adoptivoaos deveres de um bom paide famílias, não leudo imiti podendo ter outra voz quu a du subililo, livesse a intenção de vir regular em Portugal o goTerno, ou administração polilica deste paizl ! ! »
Poucos dius depois o rei, que o Estandarte queria
bem estranho aos negócios públicos, licui liiuilndo
'
aos seus deveres domésticos, nào podendo escolher
os seus ciiuilos, não tendo outra voz que a de sub- j
dilo, é convidado para exercer uma influencia com- j
'
pleta sobre os negócios do eslado, lenibra-se-lhe o
ftiMir du regência porá o obrigar pelo agradecimenlo a ser leal e fiel a uma parcialidade política.
O Estandarte explica-se assim:
« Esperamos que do llirono nos venha o remédio
a lautos ina.es, e quu o Senhor D. Fernando, mostruinli) que é digno do alto posto que oecupa ao
lado da augusta rainha dos portugueses, e da confiança que ntuieceo aos amigos da curta para o fazerein designar como regcnledo reino, na calamitosa falia (que Deos affasle) da nossa Soberana—ha
de conlrilitiir sem [ire cuino porluguez leal e fiel para
a segurança da nossa independência boje violada,
para o restabelecimento do prestigio do llirono, e
do abalado império da -.az e da verdadeira lilierdade de Portugal.
Prasa a Deos que os nossos votos sejão ouvidos
no eèo, e que as nossas esperanças não sejão .Iludidas ua terra. »
Feitas eslas advertências a El-rei com o chapéu
aa cabeça, seguem-se as ameaças á rainha de .que
o partido carlista rasgue o vèo da inviolabilidade
da coroa, e comece a vèr nella uni obstáculo aos
seus desejos.
Eslas ameaças são futuras e coodicionnes. Nào
se crê que a coroa perca o alVecto aos seus leaes defensotes. mas se chegar esta lerrivel calamidade,
baile ínfulliveliiieiite prover-se ít salvação da republica, O Estandarte assim o diz nos temores que tnanifesla «Je que a magoa c a allicção dos earlislus
nào conheça limites. Eis-aqui as suas palavras :
a Porém advirlão os ministros, que se estivessem
encarregados de alienar do throno os ânimos dc
todos os porluguezns, não podiào seguir caminho
mais próprio para chegar ao seu fim com segurança.
Felizmente os carlislas hãode saberem todos os
tempos fazer a distincçào devida entre os ministros
eo llirono de quem taes homens se dizem ministros; e esla certeza é que nos dá animo, c nos
consola : se ella nos faltasse, a nossa magoa c afilieçào de certo que uão conliecerião limites, »
Espalhadas eslas ameaças, eslas desconfianças
pela imprensa, era preciso auctorisal-as com algujn* demonstração de consentimento publico, e isto
preparou-se passando ordens ás gentes que eslão
«encarregadas d exprimir a opinião nacional. O negócio compoz-se da maneira seguinte: Insinuoute ao partido cabralisla que nào fosse no dia do
beija-niào ao paço em grande numero, e por outro
lado disse-se que os ofiieiaes dos batalhões nacionaes forão constrangidos a apparecer lá. O Sr, marquês de Fronteira pôde, segundo se diz, trazer a
bons termos oj ânimos inilados daquella distincla
officialidade, e conseguiu arraslal-a, principalmente por eonlcmplaçào com o seu chefe, a fazer cumprimentos para que o seu coração a não chamava.
Ha muito que o Sr. marquez de Fronteira traz sobre seus braços a causa do llirono. Se não fora
elle, se não forão as suas maneiras e a sua inllucncia sutire os batalhões nacionaes, elles à devoção
queleein pelo conde de Tliomar, e ao rancor que
prolessão aos intrigantes que lhe não deixào salvar
o paiz, ter-se-iiiao já dissolvido espontaneamente
paru vingar a carta ultrajada e a independência naei una I, que renegados portuguezes venderão a estrangeiros. Isto toda a gente sabe, e poiisso lodo o
mundo olha pura o Sr. marquez de Fronteira como
uma colunina do eslado.
No llieatro forão proscriptos os vivas, as palmas
e as fardas. Reinou profundo silencio. Üs bilhetes
que antes se davão para applaudir , forão dados
para o não fazer. Em Iodos os rostos eslava pintatío o descontentamento, e via-se que u partido
cai lisla estava a querer desconfiar de que os ministros nao erão se-culpados na desgraça do grande
homem. Todos quizerão com aquella significativa
laciluruidade ensinar ao rei como os portuguezes
sabem castigar sem pão nem pedra os príncipes que
recebem cartas de seus primos.
A imprensa aununeiou depois que o beija-mão
esteve pouco eoucirrido, c aiuiunciarà de certo que
no thealro não houve a meuor mostra de alegria.
Ella ia. o sabia. Como tudo islo não forão mais ilu
,!„(, sympton.as lio desgoslo que Iria ria no parlido
carlista o olln o tinha sondado bem o Indicado com
unlecipiiçào, fncllmonte podia prover que taes ue-
ourroncins leriím logar. Üo o mtandarle conhetio
quo o ardor do partido cartlsla eslava um pouco
cnlihiiiilu, podo var-Bfl pelas seguintes linhas;
« lí quem o duvida ? Com aeu proceder lão rcpruhetislvel, lào culpuvol. os ministros uão só concitam conlra si a indignação publica ; mus lainiumi
fazem adormecer synipatlrloft, que quisunimos vdr
sempre despertas, o lão dedicadas, yuunlo convóin,
e b necessário, para que não haja em caso nenhum
d llli eu Idade invencível para u causa du throno, da
quu! depende a salvação do esludo. »
Aqui ainda o caso se apresenta mais grave, As
simpalhias menos despertas c dedicadas, compromellem já a causa do llirono que antes disto era
Invencível. O silencio do llieatro e a ausência do
beljnmào são precursores dc maiores desgraças.
Estando lào desabrido c ameaçador o grande
parlido carlista contra as mais altas personagens,
para tudo o quo lhe lica inferior ainda e mais cruel
a[sua ira. Naõ podemos copiar os rasgos de impudencia, de falsidade, de mau gosto, c de péssima
educação ,coni que o Estandarte deturpa os retratos,
d'alguns .caracteres públicos di nossa terra. Não
aprecia, injuria. Nós não temos fraqueza por nenlium homem publico, mas tractàmo-los a todos
com justiça. O Estandarte a este respeito nàooscreveu se não misérias, nem sabe mal dizer. Negar habilidade c serviços diplomáticos no Sr. duque dè
Palinella, c ao Sr. Rodrigo.da Fonseca Magalhães
talento o afleiçào às fôrmas coiislituciomies; é uma
grande injustiça e uma prova de pouco imio.
Quem lem peior quinhão nas fúrias dos rubralistas são os ministros, e a fallar a verdade elles são
os menus culpados. O sultão vai-se tornando cada
vez mais caprichoso, e nào ha meio de contentar
aquclla vonladc. Iliij.ii.-sii pelu lerri. paru servir,
e elle em paga manda o cordão a quem mais se esfalia. Os ininislros deliam qne os assassinos dns
Srs. Cabraes inalem a quem elles mandam, que ns
suas aiictoridades pernif-am quem elles indicam,
que os seus elleitores eiichão sos as listas eleitnraes,
que os seus soldados os vicloreiem, e que os seus
intrigantes os mau lenhão. Pois estes pobres minislros lão condescendentes, lão humildes, lão serviçaes vão ler o mais trágico fim. Vão ser supphciiidos no mais horrível dus supplicios. E' o Estandarle que assim o manda.
a Para lautos maliíicios lia castigo, mas nós cábino-lo ; porque nunca apontaremos ao povo us
homens que merecem os ossos moidos n'uni poIro. .
Ila talvez quarenta annos que na europa umjornal, e jornal órgão d'um parlido nào exprime t,'(i
más paixões, e lermos tào brutaes. Ha um adoramenlo nesta atrocidade. E' o ridículo. Na verdade
amassar n'uin polro os ossos do Sr. Frauzim. do
Sr. barão da luz, e do Sr. Leão, seria unia operaçào horrível. Não lhes somos nadaobrigadns, e nào
íhe desejomos lanlo mal, nem consentirianios que
lh'o fizessem.
A's vezes lembramo-nos dedescnuliardeslas iras
do Estandarte. (Is cabralistas lêem conhecido, qne
ludo qimnlo tem o seu mune on merece as sytnpalliias ou cslà ameaçado de pouca duração, e elles
não lhes vai mal cum o aclual ministério para que
de
precipitem a sua queda. Com eslas irrupções
rancor querem acuso tirar no governo o Ubeo de
cabralisla pata que clle possa viver alô lhes enlregar o leme do eslado. Nós sabemos que o Sr, José
Cabral afliançáiu que seria a opposição delle que
liavia dc sustentar o ministério.
Estes meios de intintação que temos resenhado
acabam pur uma prnclamaçào ao parlido carlista
em que se aproveita a irresponsabilidade d'um papel awilsopara alacar cum mais desavergoiiliauiento Iodas as influencias, que se suppõe unidas contra as tramas cabralislas.
Esta proclamação foi espalhada com profusão no
dia 29, e é do leor seguinte :
« Carlislas / Somos chegados ao momento solemne de fallarmos a linguagem da franqueia e da verdade. Carlislas I Os vossos inimigos nào puderam
vencer-vos no campo. Em Iodos os combates tiveratu de fugir vergonhosamente para escaparem ao
justo castigo de seuScrimes. Essas victorjas alcança*
das sobre a facção septeinbro-miguel-carrasco ideviam para sempre assegurar o triüinpho dó verda(feiro parlido nacional. Não aconteceu assim, oque
não puderam obter pelas armas espera boje realisar
'
por meio da mais baixa c infame intriga.
Cartlstas I Esses Homens, encarniçados inimigos
da carta constitucional e da nossa adorada rainha,
conlractaram vender. Portugal á nossa figadal inímíga a Inglaterra ! Sim, esses infames deixaram-se
corromper pelas promessas o pelo ouro de lord
Seyruour, desse intrigante, que hoje governa Porlugal.
O duque dePalmella, durante os poucos dias que
se demorou cm Lisboa teve repelidas conferências
com o ministro de Inglaterra, e nellas se decidiu a
sorte deste paiz.
Carlista ! Nao vos deixeis illudir acreditai no que
vos dizemos : uma ai Lu personagem não é estranha
a Iodos esles infames manejos, coalligada hoje com
os nossos inimigos tornou-ac o foco da 'grande conspiração coiilra as nossas liberdades.
li' lempo de mos tra mios á europa, que somos
uma nação independente, c que ninguém tem direito de nus vender.
A grande maioria da nação quer a carta c a rainha, e reconhece, que o porluguez a quem cumpre
salvar esses sagraibs objeelos, é o nobre conde de
Tliomar, que tantas provas tem dado de lealdade e
de nacionalidade.
Carlislas ! Nào é porluguez quem pertende vender Portugal ã Inglaterra.
Nào é porluguez quem eslá vendido ao miserável
Seyinour.
Nào è portnguez quem conspira contra a caria e
rainha,
Cartistas I NSo consinlais outro ministério que
não seja composto pelo honrado porluguez conde
de Tliomar.
Libertai a nossa rainha do domínio dos malvados
inglezes.
A's armas se necessário for,
A's armíi
istilu
ir (a
Viva sua inngeslaíle a rainha.
Vivo a independência nacional.
Morrãoos Inglnuados! »
Pelo que vemos passou para a coiillisão o rei e a
Inglaterra. Já não ó mim rejurco, mas o peior ô
que n cdnllísflo apesar disto p«tá sendo sacrificada
uiillistepur inlliiuiicia mio sabemos do tpietll n uin
rio imbecil. Carrasco »'nse fira dispensado do nosso
serviço para usiuigalliar os m-Bíis dos mini-lros, seguudo a simleiiça do Estandarte.
K dom esles expeillunlcs c com esla linguagem
põde-su ser parlido, ou aspirar à grivnrimnça
publica n'ilin paiz qualquer? Não o possiiel.
Com tuas eioiuciilus nào bn senão força empreslad.i, K quem lha preslu ? A consciência publica
que responda.- (Revolução de Setembro.
Porlo,
CUtTA
li de outubro.
lll! llIl.W TIZANA, ItOlIl.AIMO
HÀHilKIRO.
Di: I.ISIIIU,
AO
Ouliil.r.. II.
Mon cher. liscruvem do Uoinn oo meu praticante
que o Santíssimo Podre Pio IX. expulsara da guarda
civica o príncipe de Canino, íilho du Luiiano Huonaparle, porque esto Napoleãustto se lovantuvn com o
santo e cum a esmola. O priucipo om o bota-fngn da
patulóa romana : o dizem uns que elle tem grande paucadii na mola, outros (|ue ás tardes se brttannisaoa soffrivelmunlo. Su rom effeilo este Lmiaito toma a suu
moafa de jiititur, e utn dos bons l.ucintios que eu conlicço. I.) pnrlniiienlo íiiglcü foi prorogudo para doze
desle, O maestro Vcrdi neobo de eiiriquoeer o inundo
musical com uma nova opera — Jerusalém —, que
dizem ser obra de cunho.
Segundo uma caria de Paris, o tenente general Cu biíres, ullimninenlo procoiwiulo pelu câmara dns pares
por causa do privilegio do sul, é irmão dc Luiz Kilippe,
e filho bn-tirdo de Filippo ctjualitê, que o houve de
uniu artriz do seu lempo, por nome Despan Cubièrcs.
Continua o estudo violento e anachronico da nossa visinlia D. Ibéria. O pobre rei I). Francisco continua
separado da sua real metade, que faz economia separada, graças ás inlriyas |n:itina/es de M. liiillwer ! e a
palavra divorcio anda nu boca tle todos. A rai nha Izabcl,
que dizem ser do geniu lioleulo, uão pôde ver ninlu
que cheire a francez, porque o BulKver llie incasquelou que o ciisainenlo fora com o fim de llie tirar a coroa a favor de suu irmã 1 A rainha não pôde ver a sua
fainiüa! Veremos se o Vaticano cedeu polilini ntitireligiosa de lord Cupidn, ou se resiste ; e se nesso caso
leremos a joven Izabel fazendo o 2." volume de Henrique VIII. Muito temos que ver.
No dia 6 do julho passado fallecoo em Porto Alegre, império do Brasil, o son.ulor visconde de S. Leupiddo ; antes do viscmidado era conhecido com o nome
ile José Felieiano Fernandes Pinheiro : era grande do
império, i fui um dos signatários da nossa constituição
do anuo 22, como representante por 8. Paulo. Contitiún no llieatro do Kio a liuta Itorrallieira, vulgo a Ceneretilola de líossiui : uma ineninu quu estava n um
cnmarole disse : — a Cenerciiloln é uma bella opera,
ma- tem o defeito de nào chi.imir nn tbeiilrii senão
gente velha, só ua platéa tenlio coulado V" carecas !
Ksli-ve hiintr... ml minha Iroliaa .. meu a.i.i-o 1'iilacas (pertence á famüia L-oinuicrcial), o qual no diu 2
veio fiiirriiulu Je Crassill.as, |...n[iiir lá n Srn II |.aliil|.r,
llie quh chegar a roupa ao couro, porque o meu muigu Pnliicoscra viilujilario do I." balulhão do Cominercio ií carlista deiidido 1! Parece que Tonio expulsos o
Carneiro e o Madurei™ por insiibor.linados : u pequenilo do Carneiro ha de senlil-o per n.'io poiler li;urar
com o cliunfallio. Temos na igreja lusitana duas milras
sem cabeça, e muitas cabeças «em tnilra Falla-se em
que o prior de S. Nicolão 6 espirante a uma dellas. Ha
mais igrejas o curalos vagos, mas di/em que o MelropoItlano Guillierine se ve" cuilnruçaJo na oscolh.i dos 1!l>veremlos por causa ila filbonida !
Todos us Jornaes trauscrciírào unia carapuça quo
alguém lhes cortou : isto nellcs foi mostrar que não duvão cavaco. Di/in a carapuça que o Diário represrnlava seis indivíduos, e não significava cousa alguma.
Que o Estandarte representava o verdadeiro partido
carlista; a Bevolução o programina du rua do Sacramenlo ; a Carta o Arco do Bandeira e os agiotas; o Patrinta as fezes da Sociedade e o chafurdeiro ; a Nação
o miguelismo, as forcas, os dízimos e ns frados; e. o Lusitano a embaixada ingleza. liste Lusitano, mestre,
tem uma boa dósc de lunalivo. Dizem que o mercador
Bastos passara a loja só para o não escarlancharem na
lista du nova câmara municipal.
A Sra. IJ. Propaganda continua a estragar as nossas
igrejas na Índia: ali lavra o Scistna, e os protestantes
vão tirando grande partido; ali a nossa antiga gloria
está em terra, e parece que a nossa Religião nào está
em'melhores lençOes. Ainda não ha muito que para lá
despacharão um Prelado qtte tirava firmas falsas, ü
Marli ii s Bastos está muito satisfeito com os seus reaes
discípulos, e tanto elles como seus augustos pais tatubem se moslrão satisfeitos com o Bastos, que é boa pessoa, tanto em porlugutv como cm latim Parece que a
escolha fora do Patriareliu, que preferio o Bastos aos
muitos empenhes quo haviao por esta ponta ; parece
que u Sociedade Catholicn lambem o patrocinava. Dilotn que já ÍOra ao heijamào vestido á moda do marquez de Pombal.
O cunfeiteiro Gil Alves, vulgo o GÜ da Pampulha,
ainda nãu reo-beo a resposh da carta que dirigira ao
atnigiilbãn do Seymour, liste Gil é um grande caixa
d'oculos; esteve no Porto com a junla, c de l.i veio na
expedição a Setúbal. Já antigamente esteve preso por
ser enronlrado de noule vestido de mulher a pregar
pasquins e a borrar os eiütaes do governo, ü homem
Gil dá com os confeilos em vasa-barris. O capeltaomor do ministério dá-nos a nolicia de que os geuovezes
forão no dia 8 em grande concurso beijar o morteiro
monstro, que está na igreja do Santa Calharina I O unia
espécie do nosso — Papa-Malhados. — O mesmo padro
capelião ila-nos na sexta leira a importante noticia dc
que o Sr. Franzini, ministro da fazenda, jã vai dando
signo es de vida I! K' uma salyra em louvor.
A eslaluo do marechal Üudinot vai collocar-sc no
jardim de Versalhes por ordem do rei cidadão A Mitrona da rua da Cruz do Pão pinta a cidade do Porto
em anarchiall e nào tendo por ondo pegar ao conde
de Pcnaniacor di/. que ello obedece aos clubs, e qu"
entrou nas c bafa ricas ül 1'udo isto são menliias, mas
que seria da Revolução de Setemhro se fallasse verdaile !! fechava o armazém, c perdia os seus íreguezes
St-gumlo n.iticias da pneu Grécia fallerm ali no dia tá
o ministro dos nogoeio» estrangeiros Cololti; o rei o tilllm ui.il.nin poucos inoitii-tilo-i iinles I lira homem
grande, o purlidista dn Guiíot. Temos este anno aluiudoncia dc trigo, cevada e centeio na provincia do Alemlojo ; no monos vnllio-nos isto.
Dissorüo hon tem nu minha botien que o Sr. 1'rederícoSoulié, pouco nnlesde morrer, surelioclàra dus parVolcCI (llie escrevera conlra a Itelígiãn c ninlrii n mural!
Inli-m I
Sonipri) vale nlguinu cousa. (.) rn s-n supri
de ju-liv" innrro eslafiidn a despaeluir nulo*, d-ii, |„,:iloupairlur 108 |.rno..»n,!l Isln nrio a.ln.irn : nlsi,,,,
.I..H jiireen um rei .Io lrnl.iill.ar .." Iriliiiiinl uii.lnr.'... ...
revolta de l1 de outubro!! e a n.içim u panar -Iln.,;
Tll.lo limi.ll v..i. C,<ii.(i..iin cri. M.rr.i.l. ri ,l,..|..,./.i I „„.
lin, vluni Jiiliii|..l...l..r; Li ulil ...-nin li- I , ,. .,
el-rei dn Prússia, que a pedido do mnrquei! d- 1! ¦ .-.,.
do deo á nossa Academia um exemplar da-, nlir.i- <l..
FroJerieu. Muila Renlu eslava iKir>ui.li.ln "im n ia.,deiiiia tinha ninrrido.
A noticia que maior espalhafaelo b*m L it ¦ fui i .11
queda do ministério liespaolinl do Circo-iherii u. () ,.
lainaiica e seuscolli^as pedinlo e idilivenln .1 il-ni -1 ,
no ilia 4, e furão noinea.l.is n Narurr, .. S..rl..riii.. ,.
otilros do nosso politnenlo politicn. Mr. Ilull-.» ,r i--l -..i
fora, c quando ehcgnu o soube 11 iii('liiiiiiii'|iln.se, [¦-¦¦•¦[
chufníih). Um inglez meu coiiheciiln ili/ qm- i<tn , 1 ,
um pipnrote quo l.uiz Filippe dera n > Inrd Pulinr—
Irão, tomo llie cha ma o meu gaiteis, que nau [ nun nucia bem o inulez. Aqui a paluléa iinulo- iiiíiiiiar.i li.- .11
Je.|iii!Í,o ...1I1Í.I..1, e „liin se ii |..,l.l..,i .In l.il I r,l IMme-irúo como Santiago aos nioun-s 1 1'el.i i-onlrunn .,
partido i-nnservailor aiifíiira muilo ilc-la mini \.irnrii
Boreal, qui: doe influir muito nu nosso li< .. ,ie 11 .i-teriu
o
c parem i|lur sn [ir.-.ara ri
lhe rumiirn |.0 lins .Ia iln. IMri
in-lf' o l'errir-1, ile ...uil... r.i.ui.l..., i|.i ul
temia Je e.inlrr.l,,inj„ : e,là,i ,! Iln .1
llomlim. .. 11. l-|.rii.ii.J.i. e .-li. ,oi|.,eir..j .1
...un
ai
cM.ssn
.Ia..
>,.„.
mini
f..r;ii.-l.i
in
fj.lr.
I.u- .-'¦
1) venliijulln».! J;-|--r- ". ' fu -ir-i J..
.... S. Carlos r. ...
U Henrique S|.ir.i te/. Ia
novo iintruuii'i)ti» de pn i e ji.,!íi:i : a ua\\>- 1
muila. mas es.rnll.irl:.. II c .n.l. .1,. Kiirruli > ¦¦
.Ir II... ¦•
enlondeJores llin nlir.irnn ,„r„ c
que a re-peilude musica soli uma nullida te . I,irum
a
a»ili.la.le
.Io
nlliuuiin.
nloo.nlri.lo
qu.-i
placa por bem empregada. Temni áuianhã w
reunião eleiloml ilu rmiilo ile Tlmnior .... |«
Mouros, cm que habitou o Cr,ii'«lio e Jitliu. i'
em 3 a -Vinil pessoas c«iii\iiiadas. l)i'eiu [i " .
ilo resim o eleiloral iln ' no ,1o ll.in.leii.i ;
'II.. ir,
nrrln.s ..Ili m
aísrenrulo ao eonlm ile
vro mestre, mas em branco.
Sou, í-iii nome da nação e d.i Rainha,
Sr.ir.le e ,,,,lr„„s.
rlodieo ins P. dn Pn
rSríii i* 'SU
.,.,,¦ Ii.iairrn r,„i,|,lel,,.l,.
su.is ...speaiivr.s lliesos
ilo
I-aius. Srs. mini-.lros d >
Iningi-iios, grande tiuiu- i ile
dio ao o tu o lllm Sr. vire-dinvlnr 1':'. ¦' ¦ '.j i" i
José Jl.S.IV... I'orrio |iiirs reeniilieeiJ ¦¦ .1 "!! . '. '
em meiÜcini os seguintes Srs:— ili'^iiii!-ln
IVaire. Jusé li.l.u.lo ile rraüns. Alnlio l'.-i i II r«es, Deiiielrin Cninrii T.rnriiiiiu, Fi.-ii.ri.i-ii II.msaleesile.llorries.|-r.inei-ao l.e.rn.rlio.l,. Fir:u..!.a.; .,
FraneiseriClarri Rriieiro. Nieolrio .loriquiio M re.r.i,
Ciielaiin Tlioninz Pir.lieiru, Sorrio .11 C.lnl. ¦ l'e.v.ra, Jusé Alipusl.lilellliveir.l. Z-Tc-riiio Jiislino ri
Silva Jieirelles, Joaquim José .1.. Silva. Carl..-l-'re.leriiii ilos Sanlus Xavier, Jn-c (ioiisala es ilr.Sila.i,
Bernardo Jusé ile lúmie.r.rjo, Sal.irnino ile Souza rOliveira, llaiiil Guines Jrinliiu. Anl o HoJrifiiei
ile Oliveira. Aillnnin Jusé P.nlo ile Carvallio. Jo-f
Maria Rupozo, João l/idro de Smiza. Anl.min IKidio Diniz Junqueira, ["rancisco Antiiiiu de Sou/a.
Luiz Vianna ile Almei.l.i Valle. Jnsi fiiilv.i.i .1.1
Costa França, Agostinho José da Co-itu pigueircibi.
João José da líocha, e Josó Pereir.i da Silvn Gmilart.
Pelo paquete inglez Peterel, entrado hoje de Pa
mouIh, recebemos as nossas gazetas alé \ de tu
veinhro. de Londres, e 2 de Paris.
Do Inglaterra pouco ba de polilica. As folhas n
cupào-st! com esj ecialidade solire o-, ulliuius sm
cessosda crise linancira que já referinios.
Haiia sido nomeado para ir encarregado de n"1
cios e coiisii! {teral da Grã-Bretanha jiinio un ,;
verno da republica Onenlal do Uruguai', o b-un
Ju li C ira-, rnjiitr.il ,l,i inrrrr.lia lirilan.li.a.
Na Irlanda ronlinnavãu os deslurbios, e e:n a
(¦uns luoares lirilin sido neai.ssariii ri loira ar r
pura dispersar os amotinados.
Na França ronlinnavaa cípalliar-se a ngii.iç.n1 '•
fonuisla. e nas varias reuniões que ha\ ião f.iniia1
os indivíduos presentes , ino?lraiàii-se bastai.'.«' > '
aliados.
Cartas de Tolon ullirmão que o esquadra il" di
que de Joinville, esteve próxima á ilha de llyc
no dia 1 i de outubro.
No diu !) de uulubro sentio-se em Chateaiixroí
uni forte tremor de terra, que lançou vai ia- pi'S»o
f6ra da cama.
Os senadores Ardouine Dclva. Irniào sido a;-r
sen lados ao rei dns France/es cmnn tnini-lr.^ i'11
nipiileniiaríosda republicado Hnli para a r.ilitic
cão da convençào dc 15 de maio ulduio.
O general Cabrera havia estado cm Nice. e \n
lou depois para Gênova.
Dizia-se que nas próximas câmaras franceza-.
j
. ia apresentar uma lei pura abolir aquella que r
cinta ít família Boiinaparle da Krançn
Segundo diz a Pressc pau' e que i'.i
'
Seiih.ir — javã i'.uniu aç.uu —Un!
abalo na polilica í-rance/.i. O j. t-n
lem seguido na Síria puni .',i\or.'< e
O Mercantil
jcdo de sou orno, tom sido fulil, pela simples porrtm
limito importante resolução dn Sulino, quo a proticção dos clirllãos de Lebíinoti osturh pura ofutitro n cargo dnSnnlii St1'.
As noliclns da Suissn dão poucas ospenineas dn
que se possa evltiir o tlerramattiotilu de sangue nnquel'a republica.
O Jornal dos Debates contam um longo nrlígo em
defesa dn »nviTim IVnico: conlra o que ello clinnin
US ilISIllllIS ll esperneies I llllla III, I,
Orei ele 11 eiii.vei lii lia reetisailn ciar 0 sall oae(iiialurac, Sr. We Iplialcn. purip cllplonin prussiiiini Unli.i i.bjiiraiíon [irolesliMiMsnui para abraçar
c, cailiulici-euie. I" esla n seeiinila icz, clize, 0,111mire; ipi" o i-.f \'.v :¦ si li-m manifestudo sim inloleninriii
ii. |. rias religiosas.
(l rei ,!a Suaria <ir,l. nc.ii por ileerelo do III de
leiitulirn e|ii, l„« as eieili.neacnes .|i,u cliegnsseili
cia Heresia e ilaliias ,1a Irlanda lie:;,«sem sujeitas 11
::: . ,c,l„ enlre a Lr.cuça c llreinen de 10 ele Julliii ii'| ; io parti a iiiulua extradição de malfeito res
r-,i pijíilicfi o insta ullima cidade a 2;"» do moí (Indo.
Crii-ies [í--lil'!(i.s são pxcepllindos.
í>iv o Comm tc- de num carta de Toulon do 27
de rmlubro O vapor «Tonncrrc» que levo ordem
decslar proniplo, iüz-ío que. conduzirá 150í>0 arinns para Civita Veccliin supridiis pelo arsenal de
V'n:l.)ii pira o nrniainentoida gttarila nacional nos
c-hi'1'is rtiriieinos. línvino-st! iguilinenle ao Papa
varias pec-as cl.c arl llieria.
i)\i ,-i Prvsse <|iit! o numero de lelr.is a pagar ao
li ineii cie- frança nn .Ic. ilo elo ciulnbrn era liin consiili-c.ivi'1 quo se viu obrigado a impregar cobradon-s i-xlrannliiiarins cousa que nunca havia aconleCillee.
Ke !li'S|),mlt.'i ns nolicias são dns mesmas datas
,|.ie |.i pulilipciiuns por via ele Lisbcia.
Dec-.irluga! Icuins nolieias pela liai,ia ;,I6 1 de
novembro. Neste dia S. IM. deu à luz lim principe
sen, novidade.
Xe dia IS ele
cl,;„. o rei ilu ilolliliula abrio a
(Ile:
>el>
nlrea'lnil,terra
s nn dia :í'i cie aç
over. assigtiapara a prole,-iria srieiitilica
acío de livros,
ri.prieela.-Ie
ele ei ,'
lu I lie
lli Hinsi.i , cinsla eplo a rlinlnrus I,avião f,'ÍU>
grandes i'slr-i;,'(is cm diversos governos do eslado.
lli/: d Pa'lailf; jornal nirii.iiio. que o ministro do
ii -iecr ile Ncp.eic-.. JI. S uctalgele, lilivin sulimctlidi t.iri.is rcfnruiiis ao rei , as ipiaes h.ivião sido
í.n-i' ' i:s -u-lo-i príncipes de Trcbia e Caiupofranco.
\ ;iriiiii'ir:!
oroiiusli
era
sobre a formação de
uni
O Moiiitem- Mtirrcimk 15, di/ que os Habyles tia
\iiniiiiieicle iiíilh.iiiileizidosnclos fan itlcos Mar.iiuiuts, iiaiiânaiaiifadnem forra cie. 1.000 a 1,200
lüiü-fü • conlra a cidade, e alaeá.no os poslosavanç kI is IV mktzüs. O i-oruiiel Faure, que coiniliandav,i o di-lrii-io, iivisiidf) disto anteriormente, estava
li u...',ie. Ali.l-el K.dcrciiiliiiunvanu IlilVcnl „ll'1'iie auiença.Iura conlra o Inípcraiber dc Mar-
,..,.¦ ,lc Mecccle,
VASílIiiliilMiS.
O
:lli
lilMTA.iS.
HEBIliiO.,
'St\sciiir .-ii.'iih-:rso t-on n. moss.
OTE.lll'1.0.
, liesalcbail.e, e a cslrella ela nnile restemplo ile S.ilottno, por cujas cem
. (lineiej .. suriiçn sagrado) os lillios de
.cl,,
¦de»i|
do caridade, deitno para esse lim n festn quo estamos celebrando, essu nrin sorfi para n vo.isrteonsorto unia recorda ciin d.i güliorosn bondade tle sou niiirttlo ! liíüln nesse momento ponteou-me tão bella,
quo promelti-llin nituplar o orfôo, Tornei-o pela
inflo,—nssmilei-o íi mesa oclianioí-o filho. Espero
que nunca lei oi razões de arrepender-mo desse pos,tu.
Também assim o espero, replicou Assir myslerlusaiiieule.
One qtierels ill/nr? Vossa voz me pareço de
mãu agolro ! olnervoti Ilophin, cujo rosto usualmonto pullitlo ia-se tornnndo vennelho como Ce"ja.
Não, folio como costumo, disso o sacerdote.
Un vos reconheço
por meu Inimigo, repeliu
asperamente llopltin,
Fui vosso rival, vosso Inimigo jam-iis ! O L;rio de IL-bron inspiroii-ino unia paixão, como poncos podem sentir. Vós fosles preferido ; nos prloieirns mo me n loa de meu desespero devieis- metalve/. pouca nmtzndfj — pnrciu axorn indo esqueci,
nem mesmo de tal me lembro. Eíelii tem vinte nnnos, e vós, se me n.lti engniiociiieoeiiln, llnpliiii l...
—IC' justamente a minha idade, complolti-os lioje,
respondeu o in iriilo do Kzelii,
lízela é bonita, meiga e amorosa; mas, ., é
moça irrelleclida.
-Asslr! I
lenho ii »i sobrinho ern minha e.isa, um heilissimo rapaz rumo vosso (ilho ndptivo Ammlel. Se
livesse unia esposa tão moça e lão linda como Ki-el.i, então? as mulheres hão de necessariamente fazer comparações e rarissima-j vezes decidem em favor dos cabellos brancos.
As pala» r;is dn sacerdote erüo dardos, que dirígidos por seu penetrante olhai levavâo certeiras
ao coração de llopliin suas envenenadas ponlas.
Mizeravel! Calai-vos, disse a linal Ilophin,
F/ela o tão pura como a neve do Ilcrmon !
Et) quem vos disse o contrario, meu li nn Hopbin ? Quanln á mim nào lenho a menor duvida á
tal respeito; porem alguém diz quo lem visto e ouvido...
O
que? balbticiou Ilophin, tremendo por lodos os nervos, e soando por todos os poros, — o que
tem elles ouvido', que virão «lies ?
Apenas lemas conversas e encontros esconilidos de Aintuiel e de li/ela no terraço.
Serpente ou demônio, proferiu Ilopliin braniiniio com a fúria suppriiiiida de ambos—Se o que
di/eis 6 falso vossa vida será, quando muito uma
gola no calix da minha vingança: mas — Se for
verdade — Deos dTsrael. que seià de mini? ....
Minha mente varia... ! .Issir! por mizericordia relirae vossas p.ilavris; — arrancai de minha alma
esf.-is horríveis suspeitas ! Di/ei-me que K/ela é verdadeira — Sinão pelo túmulo de meu pae. , , .
A verdade e o amor de L/ela
podem Berexperim cotados co in facilidade e certeza, aconselhou com
calma Assir.
Como ? iirlicnloii Ilophin,
Por meio de unia das nossas pias ceremonias,
agora quasi em desuso, porem que neste caso farei
rut ivi.i-.
Qual cercinunia?
Lu vol-a explicarei em caminho, vinde, disse
Assir, traçando o braço com familiaridadc no ile
llnphiir A noite está adiantada, e Ezela ainda não
eslá cm casa.
(í/f>ílírllli(l.)
'agarc
luenli', ccitui ;is nuvens do vallc do Jordão; e o
Templo Sagrado licuii solitário exceptuando a prescnç.i de um iiníen devoto, que com ar pensalivo e
iiielaneeilicii eslava uiicuslndo i, uniu eeeluinna , da
qu.i] i.niiiovcl, i-ouio a morte, paretia fornu.r parI" r.l.i -eu rico Irage de sida da índia, bordado
cum lio iFtiiio, pela sua barba comprida e graciosa
praleada pelus . annos, pela sua airosa estatura, c
pela nobreza da expressa tle seu rosto, hem deixava
vèr que era um dos mais d i sti netos membros da
soa Iribu. Parecia ainda obsorto em seus pensainenlos, quando o principal sacerdole Assir, teotlo
já despido as vestimenta;* s acordo Ia es, passou por
jniilí. ilelle, o lhe disse com maligno sorrizo.
Será possível que o muito c muito feliz Hophin su lenha esquecido de suajoveu e linda esposa,
que lào anciosnnieule espera por sua volla ?
Ai Assir ! respondeu Ilophin a eco i dando do
seu exlasís, depois continuando em tom ile tran(]uilliiiai|i' forçada, minha esposa, bom Assir, deve
pa-sar parle da noite ao pé do leito de minha sobriulia liacbel, que se acha perigosamenleenferma.
[¦'. sum iluvidn, pi-i-lumleis agora acompanhai-a
ii vossa casa ? Por certo não liaveis de delegar esle
di ¦ver nj.fii -ivcl ao ni lão que adoptaslcs à cinco anuun [i.'S-..nlos na fesla das eabanas?
Fui um aclo de humanidade, replicou evasivamei.le lli.pbin.
Ajudado pelo lern- pedido de vossa
joven esposa ! ! disse ironicamente o sacerdote.
Pudera eu fazer o contrario'! Continuou Hopliin n,-ll.i.iini.inilu-st—A fesla das eabanas—como
bem o r-atu-is, celebra-se pura abençor os pruduclos iio soilo, t> para render j-naças ao—Divino Doador— eabanas formadas ile calhas se levaniàu em
f; ente das iio--;is portas. Nellas comemos em quanto ilura a festn idade. Lm uma destas festas veio
Aniinii'1 a nos-a r.ibana. Como negaria eu huspii il.il..
ma ciennça esfomeada? pois nesse lemI',,n''iu jiLjiira nãu o é mais; observou Assir
ieiiiic!es|-,,ir„|aii,,l,ll-ercnça.
! j./i-m evai-iaiiientc ( mico annos hoje o continuou
Tlojdiiu, v inli.t eu ilu liando, quando encontrei Kzelfl
¦¦ s ""'"- líiulindeiseiii iaglimns I > Al, I meu
.--«.'iilior . evi-[;nni>u ella, um menino, um pobre e
d ¦¦-. ni 'l't o:l io ela ii,i \o*ssa porta, sem as> Io ,
->'' ' ¦' "i ;<¦¦-. e st efu-rui ! '. . Abeiiçõae o
pri-
mim
OKCLAIl/lCOKS.
Eni nuiüfidnSocitidiiilo Auxiliadorn dn Induvtria Nnc.iona
fiçii |iublico ipm n impusiçílii du proihiclos de Imbuiria liraRlleirn, quo devia elTecluar-sti n t noironlfl moz ilo jenímuro,'
fica iroiislurida para o me/, de fovareiro próximo futuro. ()
dlajcrd aiinuiiniatlo nn tempo couípclnnlo. 'A sncied-nlii fui
olirif-j-iilii n fníor estn iraiisferoiicin lauto pelas obras,
porque
vai pousar o ^rninle sstíto rins suas reuniões, poça principal
poro fj8l,t «jxposivílo, como i-pinlittoiiiu pur assim o terem «xoalguns
dos Srs. expusitores.
gl>lo
Por osta oeeiisilto torno ilu novo a lumbror mm Srs, fabricantes, arlisias, u fa/eiuiuiros, que ainda se níio lenliflo inscrilo jiara L-sle tini du sniniiia utilidade a ellon, u deponde
proveito oo progressoitidiislriBi do naraqua níio derem pord«!r temiKi em vir rlnr seus nomes, iieclaniitdo quaes os pruduetos de quis gfl-oecupfio. Esla mscripçffo coiHíiiub ti fszerse nau rasas dos Sra Lí|ío AmiunnU', rnarloS. P«dro n.80,
Cnrd.i/o, rua do Ooviilor Conto du dos Oiiriv^n, e Cosltt pharmneeulico, rim larga de S. Joaquim n. iltí, — |tr, Emilio
Joaquim da -Silva -Maia, s«r»Mrio perpetuo.
A mesa dofenitoria dn \. 0.-3.* do Senhor
Bom Jesus do ÍJatvurio, tendo de f.izer por occ*niío
da festa do mesníi» Senhor, no dia 16 de janeiro proxlmo futuro, o sorleai-ieolii de d»z« -«Ninol»-ennfti*
ridus pelo finado bemfeítor Dr. Miguel AtVtmio, ás
viuvas c orphàs dos irmãos pobres, nu enuformidade do legado instituído; convida ás pessoas que
perlonilãu sur adtutttidas. de mandarem seus requerimeutos legnlisndos até an lim do corrente mez.
Cmisislorio, em 20 de dezembro de I8i7. — O secruliirio, A. Gomes \eto.
S. Kx. o Sr. ministro e secretario do eslado
dos negócios da guerra, mudou de residência para ã
rua da Piinteza dos Cajueiros n. IÍU. Secretaria
de eslado, em 20 de dezembro de I8W —Francisai de Paula Vieira de Azevedo.
—O I." regimento de cavallariíi ligeira lem de
conlralar para o rancho de suas praças no 1." semestre do anno próximo os gêneros seguintes ,
assitar, arroz, a/eile doce. bacalhào, carne secca,
e dila verde, feljaõ prelo, farinha, lenha, manteiga,
pão de (1 onças, sal, toucinho, o vinagre ; e para o
sustento dos cavalltn milho, farello. e capim ; esle
para todo o armo com declaração do máximo de raÇÕes que podem fornecer sendo tudo do boa qmilidado; as pe-iso-as que quiíereni fazercsles foineciiueiilos dirijaõ suas propostas em carta fechada
até o dia 2Í do corrente pelas 9 horas tia manhã ao
quartel do mesmo regimento com direcçào ao contelho da administração, ádvertíndo-se que só serão
preferiveis as que olierecerem maior vantagem nos
preços e qualidade dos ditos gêneros. —Manoel Varella de Oliceira, lenenle quartel mestre.
KKPAUTIÇAO DA POLICIA.
PAUTK l»0 DIA
18
I1B DBXEHUHO
Bli t8i7.
Na freguezia diiSierainenlo foi presoMtnoel Anlonio para averiguações.
Na de S. José o prelo Gabriel Moçambique por
furto.
Nade Santa Atina o escravo Al.iximianno por
entrada em casa alheia.
Da parle do corpo de permanentes consta tersido
preso a ordem do subJelegado de S. Josó o escravo
Itiunizio.
MÈ^ic-»llavre, 30da oiiliibro.
Gnfó — O monjndo está pouco animado, o ai irantaçnsi t-«n>
Nidoinuilo loiniladas. (.lua lidai les boas i«stfl<> firmes nos
preços, pnràin as ordinárias tendem n umn l)-ii<n. Etllroal
veiiiInscDiinino ;I3H sacas do Itiodu.lou Vt '-eut. nnr muic
kei.
^
—Nilo tom allci-i-çilu no nosso mercado n
Couros
preços tuil
tio ii „ uaca bai.a. VancleUo.e n,n Iciilan 3M55 ele, Moielavi.lõo .alg.eelus cio 27 L2 . 30 e; V.cinl,, parlicular 5(100
do íluiiuvidóo secos 53 1/2 a 03, o 1100 salgadosa 3»,'.
Tiit.ste V ile outubro.
Assurnr — An Viuidas um seicuilirn cdiisi.Iu (IIIIO seca.--, Per.
nninbiteo fr. 14, i\ a l(i, 13 tüOO caivas i(. Ltoliin 13,
21) „ I li.
(Mi - Cecntinú, au, apatliii ac veiiela, »¦„ ¦ri„,„lir« imilãcse a IJlOOsnBas.ltiijfi-. IS 1/2 a 10 1,-3 1700 sacai, Sufil C 18 1 1 :i iill',
KmbfiTituei ile n.fi nu diu 20.
„
Bscmi.
Oili-iuun
o C. l,V-tv-Oileíiii9|,
ii 21)8 »
Mlllrr t,ii C(ici| i- i:. M'»-(irlC3i)Si' lliiliii) ....
nu i
PhliiiiH Intu. oi:. 'Mitw-iirlo.iiis['ürj/j „
1). Blrrtlicml i.t -ílrli'.i:e.. ...-. m', t l:.,lll,-ii,.n- , . .
f ;<; .
¦ .
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X. SaiiDrnm tC. CuneiIlatiiaini h C. (Siu-.lii n Miill.r
Ikslerfeld e C. plimburin)
Wtlltmnnii eC. [lI.inliiirKOI
lar Ia f Irmão (llimburfo) .........
Kehriiidl eC. (StitcktnjIiiKi) . .......
A eR. HnrUrls (UitnliurM)
V. FfOtlch (Omsi*]
: r „
V. r Hiducanachl (TrlMlt)
, li .,
n-ide ii i.« ne una.
ReniMiiieriisilei i 11 . . .
lirtMSlILADO.
Hnifiic ii.-irtnri.il -Utullnl— tio Bnfec
rüu-.-Criunis: csiiü.
io Jusi! Pereira i\e Mello.
Brisue nacional —Especulador— iín Buceu.
Couros; 8,811.— Subo; 6 burricas.
Vem o A. J. Pereira de Mel In.
Hrisue IiikI"*— lllj,'.:*— (IfOlüs-fim.
Ccrrrjj,- lli ti.l-.n 11- Ilrc-I — fiitijci: un Uu,., a Vlü
(.-Jiló: ¦iraii.-K a Cl.ifk.— C.ili.i. ntniliili-: :l'J.l tuls—l>
mis. .t 1'errv.— I-Viu.ic.-: mu ün ilif.i. — l-.iAniil.-i-i ti- li Kl,
a IIuiij, .1 j H-evI.-iini. — lulas U.- ,i(;í ,i!.li: 31 inlí :\ 1
Aiiorcw, 1 a l-rieliiiiil. - Iiii.n. 1„ r.n-ilos .m C.-i|ii(.i<..~
Orri): l!i ,t Lc Uri< um. Ml a 1'i'itv, — l-nli.i.-.i : >uj |i.,iri— Iti-iicjiis.- i uiiliiis a Clark.— T.ijir-ics; I rardn ,i iloj.
INIBlDlS Pfin CíDÜJIlCH j-oiiu ifl.
0,'S'ieroj tui-íi.riir-..
Assucar 1:8 wcc.-is.
i'ari. 9.ilí sacuLi.
Couros 5,171.
Ltiirrw 1,931.
Farliilci S.)l» S:ii'OS.
riilja.i I-S9i1il,.e.
1'iuun 31 lOliOS.
Madeira 3J UuíIíis.
MlllKl .1 sucos,
luncliitm I4.'( jitcuzes.
F.XPOIITAÇJO.
Kmlarcaçôet deipachàdat no dia tt.
¦ Isi-nporAiii-ra. siuii.n-a ituciotiul n DMOltotle Jnii
l>ifi(irii'i Atiii.iit.i ir.iiicisi-uila >obrega, iiuiulf. ¦ irlm
ii l.uciudau atti3ti>iis., prapriei. S.
a AlIlaiiçrindeSs Uns., proprtet. o
i.iI « Carioca o de 104 lons., prupriet.
i!l'. lanos-friii-i-ns.
luiis.. i-oiisls. Tupper e C, segue Ma
nn li).
Na freguezia de Sanla It Ia foi preso Vasco Anlonio da Silva por desnrde.it.
Na do Sacramento Cláudio da Silva pelo inesmo motivo , e Anlonio Francisco por suspeito de
furto,
Na deS. José Manoel José Pinheiro, Manoel Anlonio. José de Oliveira, e o prefo Lourenço escravo
por desordem.
Da parle do corpo de permanentes consta terem
sido presos a ordem tio subdclegatio da Gloria o
escravo Joaquim Ben«nella por insultos; a do uo
Sacramento Gamiilo José Anlonio Alves por desordem, o crioulo Gloria, e Manoel Moçambique por
capoeiras e resistirem a prisão: a do da Lagoa o
escravo Marcolino por furto ; e a do do Engenho
Velho Anlonio Simões por lailio.
Joaquim Teixeira de Macedo, inspeclor inlerino da alfândega desta corls, &c. faz saber que
não se lendo realistido a venda do casco e aparelho
da barca americana Saro/te Fster, anniinciado pelo
edital ile 3 do corrente, e tendo-se proce-iido a ouIra avaliação pela qual eslá determinada a quantia
de 2:74011 réis como se poderá ver no arebivo desIa repartição, se porá novamente em praça ã mencioiiada barca Sarah e Ester, no dia terça feira 21
do corrente me/, a» moio dia, à porta desta alfaudega, e livre de sisa aj comprador. Kpara que chegue
a noticia de quem convier se mandou allixnr e puPESSOAS despai:ihois .\o 1)1 v 20.
blicar nos logares do coilume o presente edital. Al- QuiLiMAüi —Pedro José de Mon es, porluguez.
fandega 17 de dezembro de 18*7. (Assignado) Joa- Hobto Ar.8G.aig — ÀHtouio Francisco da Silva ,
porluguez.
quim Teixeira de Macedo,
O cidadão Joào Iternardes Machado, ollieial da
> José Gomes Júlio, porluguèi.
ordem da Kosa, presidente da junta qualificadorada Kst-miVo Sa»to «a Francisco Joaé Kitèt, portafreguezia da Candelária, fai saber, que tendo de proçgúei.
ceder à formação da junta qtialificàdorà desta fre- Rio GBAKitò bò SlL — William Heaile, inglt.2.
Secretariada policiada còrl«,20d-itlelttnbrode
gtiezia, na fôrma da lei de 1!) de agosto de 1846 ,
convoco aos Sn. eleitores e supplenles abaixo de- I8W.--.I. L. C. ictiomia.
clarados, para que comparação no dia 16 de janeiro próximo futuro ás 9 horas da manhã no consisluriu da igreja matriz para eileito de se orgauisar a
referida junta.
Eleitores
os Srs. João Pedro da Veiga, barão de Ipanema, Joào
Rio de Janeiro, £4 tledeiembrode 1141.
i» tf Intui Aurtii du prata.
llernardes Machado, João Manoel Pereira da Silva,
AíliiiiisacL-õi-s dehojctimllüo-sca vondus regularia dc taft.
Antônio da Cunha Barbosa Guimarães, José JoaPelo iiiiirueli! liiglce «iPattrel - entrado hu]e dc Falmouih, recfbeGuimarães,
João
Bnplista
Lopes
Gonçalves
,
quim
moins uujsasffiliiaridelJtndret ali i, d P^ris ti de novembro. iSobio
Luiz Francisco líraga, Joaquim José de Castro, Ma- o eslado monetário de Londres J4 ie ni-hãit miieclii.ii]ai as noilriaa
««pnr rjueeiilrou do Norte, que conduzio rolhas vindas
noel Lopes Pereira Bahia, Joaquim José de Castro pelo ultimo
Já por este paquete.
Araújo Sampaio, Manoel Alves de Azevedo, LúciaLotidres, i de novembro.
nu José liodrigues, e Anlonio Marques Corrêa.
Cafí— O mercidu lem ostado rrom t os poucas vendas ulliiuiinieuie
ciicrtnadas tem tido com Orna. reduecío de 1/ a i/ pior conl.
Suppíetiííí
Si i/í a hi 7.S.
Trislão liamos da Silva, Francisco José Gonçal- CoiiíoIí—
Fundo») brasileiros— 7Sa 77.
ves. Manoel Machado Coelho, Coiistaiilino Machado
Coelho, João Alves de Souza Guimarães , Cândido
Hamburgo, 29 de outubro de 1847.
burges Monteiro, Felizardo José Tavares, Marian- Café— As vendas dos últimos dias regiilào por
nn Prncopio Ferreira Lage, Josó Bernardino Teixei7.0í!0 saccas do Brasil, qualidade ordinary afine
¦ ra, João Antônio de Azevedo, Sebastião dos Reis Saord. de 3 a 3 5|8.
raiva, Manoel Furtado de Mendonça, Joio Caldas Couros — As nltiinas vetldasda semana linda consVianna, e Luiz Manoel de Almeida. K para que ctielã i de 2,000 de Buenos-Avres secos de 4l[ãaC
1 [4 — Os preços pelo do llio Grande secos regugue ao conhecimento de quem convier, mandei paasaí o presente, llio, 15 de dezembro do 1847. Eu ,
lilo d»-t U2 a Sj.
Pedro Peixolo de Albuquerque Sandy , escrinào que
o escrevi. — Joào Bernardei Machado.
Antuérpia, 1.* de novembro.
— Joaquim Teixeira de Macedo, inspuctor inte- Cafí — Aí entradas ultimamente do Itio excedem a
rino da alfândega desta corte, ele. Faz saber que nc
17,000 esaccas. As vendas tem sido pequenas,
dia 21 do corrente mez se hàc de arrematarem
puis as qualidades pela maior parle são ordiiiarias, o que fez baixar os preços. As colações popraça, ao meio dia, ii poria da alfândega, 96 peças
ile oliados para cobrir cliapeos, vindos de Ilaiuburdem regular :
Uni. 19 t|2 a 20 l|2.
go nu navio — Penelope—, com avaria geral e
r„,„eL or.1 21 â|4 a 2J.
pertencentes a Al alui e Glaser, avaliados cada peça
áOO rs., sendo a arretnataçào livre de direitos. AlSuperior 22 1,2 ;, 23.
fandega. 20 de dezembro de 1WÍ7. — (Assignado) Couros — Venderão-se ultimamente 6,000 de líucJoaquim Teixeira dc Macedo.
nos-Ayres. O mercado esla mais froxo-
COMMEHCIO.
PRAÇA UOCOIIVIEIICIO.
-6 „
ft. a. da silva (Covei}
ms,, pri-ipríirt. rirrDUTif.l
n \nlL-i
Hlrfi.liM.1,
Cidade d.i VlrioiU, lH-i--,tiii|iu uaii'
prlel. Iltiniltlgos Itoil rlv;iitrs S;n
Curti, Mr mia liiíilezil <¦ (icuriji' llt-i
toneC, munir, a mesr:
Desptirhi
AMca, nu barca (njrtii^u.
iiiiuajfnfiriiciiti-.
Arores, uu liurijaiiltiii uaibas lie-f-nriic
T. J. !
i.ittlmure. ua b;uc
o de *¦
j. s. (juimaracs íb pipAs
>• J. K. dtt Silia ;oo urroarcas cum liirinlia, -cosali. llirckhead 1,900 saceii
le » A. de Souí.1 lí pipaj
D^iijejiii-llíi, na 'Kii.ieíi l'f.tiicL'i-.i ti l.'.t:
com «igoariieiitc.
Copculiaiiue, na escuna Oinamanitie/a « Harírunc ¦< llarnairn e
uties, no bergnntlin si
N. ,t. ila Silva JüsiiiTii
- No bergaitllui Ingliut
?ii f. rmlii-h 300 saccas com eaff,
ili i> II. Ilargreave.' e C. 500 s.ccb.
"-io bcrganllin in. ->«: nCüiiluriuii u S. SaporlaseC. l.oufl SSCCM
com ca».
Sa estulta sueca Ezprinienl » S. Sapòrlas e C. 30<) saccas coto
¦ -Ni escuna sueca a Afliatla » ll. tlesg o C. ¦.»---'"
llavre, na barca rraneein HÉinlIie • V. 6 ?,mUi:. .¦ ;, ¦.
ril 0lrmfioMK titiias ioitlccáft;.
Hatiburijo, na barca hkwburiuciaã Duii.-l lí:--.,. ?. ¦
úceai eoni cate,
flo barnulfm Hinro t». AlToiieou i. !-. lllesli-ilVitl I.-.t. íii-mí
con eifí.
^
Mo Nrgaullni 1u»j«keHM « MiKllui n J. F. Ldí-i-s Ju:;: ¦ j laccas
con i-aK, A, BeJff lao aitcaa com tktr.
fla bveú HlvaínaTqiieia a hepinnu*» G. W. lleyni-i - i;< s«rca.i
iwiu raré. J. H. Birboia l,*u0 rhltSee.
HtüiUiraoM), a'a tüctiM inglaia o Cootiuesi » Freclaml c C ",3.a
taurtí.
Atila, no berfántln tnflea • Barle a U. LeCocqeC. Soo saccas core.
tare.
Marwlllu. ua barca austríaca ¦ Sklad uZiginjo 1:- r - -:. c* i" ,-.;¦. --d;,
(oSuccascoiorale.
-Scw-Vork,
do bergtniliu atucrtcauo »Cbíciiitsatv i y.. :;, su -¦ et
•jouçuolratidijaiairauiia.
Kew-tirlijáii», na birea americana «Boublo» M. le f.c, -. e C. i,li"
saccai cum raré.
rta barca americana * VleUr» Coleoiau tluiion e r. - í") sacras
Na barca amerlratu a Anlencs ;
BtTCkheail SO-a ¦ nu
care.
^a galet-aanierlcu ¦ Uofcne. Phl[ipa tiiiitos eT. MOO t.icras ru ¦
cale.
Porto, tia barca iiortugueia s llor ilo Douro » 1. 1". Urc-.' ir-úur
íuirnui-os secvus.
Çjullllmauc, iiolicruaiiLlin pnrlupuei « Zambe-ic ¦ S. ti
a asiiai
n ii ni it» burricas cuui assucar, l. V, 0, da 8111 a a pipa
Rio da Prata, nn bergaullm iiaciunalu Lulia» T. J. H. d'Aqutno ia.v
sacou com arroi.
,Xa hcuiu araanilna ¦ Viícaatia d D. J. Bamoa ile Farta 16 cslt.vs
Stockolmo, na barca Uluaiiiarqneia ti wilbeliulua u i. Yrobtãbl o •:.
(DO mccb» com rnlii.
bergaullui sue>-o » Trefu ,. Uaiuaiiu e C. 1,SM fluas com
C4l«.
uKítu.itorii P, Rudoraiiarht ü"
Trleste, no bergaullm
AVISOS M-5l-.il I\5OS.
SANTOS. Vapor \piranya saiiá
no dia 2"2 do correnic a- S horas Ja
manhã, comeeandu á receber carca Judia 18 endiaiih-, [' :-;i r. rja e
passa; iros; tralJ-se na rua de S. IVd:.i u. !-'.
POIITU, barca 7>n/odor, capitão Fin«i:
recebe carga e passageiro!; trata-se üa roa
ir.íT,., ndega n. 83.
1110 GRAÜIIE. n lirijue narionll froat. Se. «ue cum toda a bret idade ; para car^a uu passagei" tiis, trata-se na rua Ho SaUn n. IW
O Mercantil.
duas um; licllas cavatinas da opera Semiiauride a
"
II' cailn uma.
pClUTO. A barca portugue/a Flor do
I>ouro, c.ipilàii Manoel Antônio doa Santos;
illaül) ilu proulmu ma» de iteoinlim por convrni-ilu Min r""i '» liriiii-lliiiiisiiarrrtiailiircs: liara
o cono rcslii (ia carga o itnssngciroa trala-fle com
il'AI(a»ili'gan.
siimiilnriii Jmin 1'erolra Mnrtlnn, rua
na
praça.
21. mi (jiiii o capllao
«nu
I.OANDA |,nr llrueiiflla. Scjui- rani
, ,0,-1,
«.'¦..'¦.. n. I,r.!iiiln.l«n lialTli porlugucza Fnnrita:
Frnncom
Irala-se
rflMtfLptirii rarR a o passagem ;
fisco J(1S,, Pacheco, ma Direita ll. 100.
Alfonií;
IHiNGl'1'l.l.A. — A puto'' Iranccia
SfLiii., lii-vrr»sahiratóollu. üo ilr/rmliio: para
2S,
n.
cama trata-se na rua do Ouvidor
.iV MONTliVillf-.O. Siilliri uo d» 28 J» «""*'""
•"''""•"' '¦"•"'¦ ""b°,!""",'"':''"',!'"
É> I».*'.»i"'ii"»
¦"&"¦
_..?„, ii„.,i,.ii'iimiiioios:
tral-i-so i:nr>
coiiunodos; irala-sc
gcinia para o tjun lem umdleiileâ
, .,,
. ,
rua ilo Salino n. 53.
Inlioinbaiif,
Quillemiuie, liilui:
«OA por M.-gamliique. Quillraiur,
'
"
:urrcnie
S|,sv '"',
, \
i!M|!&« l»»"»".« «""I"'-"
«ÈSMTiiiez a liriRiio porlugur/ /titubeie, recebe al_i
JeS._
rua
n.
ri^*l...l.i'-si.
;;____»¦ _.
*-&¦;--:
aos sus. i:sni)ANTi;s.
»&i
"Jinu
Siliin ã lui a \.' edição da grainmalica (Vflneoin
c porluguriA de Sevene. e aclta-so k venda nn rua
de D. Manoel n. IV. c nas lojas dos Sra. Inemmerl
e Aifostiuhu rua do Sabão n. 2(i.
Fjla grammatica cm 2volumes liahltita a qualquer
n lér,
pessoa, ainda n-om» sein auxilio de mestre,
traduzir e escrever a língua IVameza, sem o lasliU
de
docorar.
Irabalhu
dinfo
Vendas
—VAllOS ò rua de S. 1'cdro acima da da Impe
ratri* o. 221, comprar luvas de pellica para homem
o Sra. 111-20»; .lilás com cnfrilc para Sra. niiillii
frescas lüliOO; risradinlios á polka para vestidos
-2tí0 ; dílos mais eslreilos 210; poparecendo seda
r.isile cambraia fina 31)300; peças de irlanila liraui-a 20 vaias i-U; pecas de cassa de xadrez muilo riras 2U80O, -superiores 3U200 : lencinhos de selim
?
com fraco o irais rico que lia 2U,
—VKNDE-SE muito superior malle de Paraná»uá vindo por eiicoinmcuda. c verdadeira ararula
d.\ melhor, não só as libras como cm porção; na rua
i*>
do Itnzario ns. 71 eGl.
—VKNOK-SE. na rua d'Aju.la n. 15. unia parila
cngommar
pciTcla muraina, sabendo lavar, coser,
c cusiiiliar.
•">
F^_ CD.V DORES de café de vapor e outros ; vendm-« ,ia rua ilu Ouiiilor n. IIW, rasa do Anjo,
22
LEILÕES.
l.lill.AO Dl! BESTAS.
I1KMII0UE CANNKLI.. faz
Irirãn liuje li'1'.n («in; " ti. htira depois do meio dia. na
, rniiii" I-.iM-iiiliii 11. 35 ( praça
ch..R«la< de S.
,lc louros 1 rSi>in;.„ da noslas
r„„|„,„„lr. as niiaes lia «««taiM'«m-llias. pelo
Vcndc-sc
suprriorrs viulius SI. Juli.-n Mrtluc, SI. liilcplrr
iliiii-tiitr enviirraf.nl -s, em caixas de uma dii/ia,
iliampAgne. roiinac; burras de ferro batido; na rua
11
ürS. IV.Ir.. ,1. .VI
— VINHO puni de Lisboa a !)(i0, dilo do Porto
r !-¦"¦ n meilida, ditos cm garralados de todas as
aualidadcs: m.ii.l.iiia .. SOO. CIO n 400 ri. a libra;
que-jus do líiiiio a 1C~*. editos mais superiores;
pqesiintKS do Porto a 2,0 ri. a libra, ditos de fiambre. pains, cliouriço-s, doces de frutas de todas as
qttnlid-iile<, rniiriTvaü, scrvija, voltas superiore3"a
S-^o*':» a cai\a. massas; passa?, ccholiis do 1'orlo,
c lodus os mais gêneros de superior qualidade e
muito baratos ; vendem-se no armazém da rua do
Itnsario n Si, abaixo da dos Ourives lado direito.
diiS. Pedro de Alcaniava.
COMPANHIA ITALIANA.
1íV recita da tissignaluta.
ikuça i- iu ii * St nu iinilmnii" i»<
•
Opera em 3 aclns
SAI'ii o.
Pniini--
Musira .Io maestro
Alraililro.s:ir«r.lol'''l.'A|ll'l. • - Sr. üliissiani.
Io em l.euiade.
' ¦ Sra. C; min..1
S;'l'h"
' suas li s.
¦ Sra. Canoncrii
Cljinriui
¦
Sr. Miicn.iv.
1'lllinn
N. N.
Dircc
Ilvppiii, diofc llns Ariispirrs Sr. Vculu.
Sr.
Iliuiani.
Lj si macho.
UülU'
Oi liillmlos veiiilnlii-ic "" i"5:"' 'J;
1'nne'piará ns b
i>
Alugueis
AlUíiA- SK uma preta para lodo o serviço; na
A
rua dos LaJueirns n. i.
—Al rt.A-SEjtin!o ou separado o 1" andar c Io|i da cnsa n. ,"r Ja rua de S. José, própria para negoi-iv; iral-i-se na mesma ou na mesma rua n. 32.
..«ator,
O aclor Luil Anlonio Monlriro, mm a l.onin .le
..„ r..5|i.il;..,.| |...l.hi.. rui sra lim. li.-ln nnilia 22'.- ll™™l.ro.lo 18',7, a pri ira rci.r.-íui.tuçao il.i ili.uii.. .!.• sr.it:....
rsncrl,...!.. i.rnii.i.l |...rl..|I..r'. .p." '.-"' p»r ulnln
A rOllIll! HÁS UlilN IS.
do Sr. J. da
Drama cm 3 arli* e um prolo^i, cmiipoMCilo
fi. Mendes Leal.
Os Srs.
¦
.
I). |.-,.niiniln Jr Mrllo.
.
,
.
1). Nuno do Lar.i.
Alai-iicli-k (.sciavc iilricanc).
,
.
,
,
is i, .in
Il.ln-Trsll
l'o.liil.i
lliam.,1.1.. (..Frraionrsro).
1» Uonurito Mclio, (.) pobre d;
.
,..„„j.„,.lo.
.llll...
.
.
,
,
.
.
Castelhano.
,
.
.
,
V. .1» 1'nnl.i llias.
".
da Silva.
Frt,rindo
11. A. de Ciiínifio.
Gerr-mano V. de Oliv."
O licncliciiido.
Manool Soares tl.i C.
A. Jacome da Cruz.
II.
II.
M.
K.
J.
S.
I..»l.ivio.i S. C.
Galnirlla ila G. II.
J. 1'inli).
Josó .Ia tirara.
M. liamos.
Moiiljlvãe.
|)e S. Francisco.
.
O l.|.|iclirii, ,11 nclrli Maria Ailrlaiile nue fui 11,1iiimi-iaiio paru o dia 13 de novembro próximo paswiilii. lai ler lunar nuillaíl ile ilnrinlirn.le 1S,7
eom u inesiiio rsiu-rlaculo jà annunri.iil.j.
O Ik-ncfiein parlii-ular aniuineiado relas notícias
Iransterc-so [.ara
p.lir.i quai Ia feiro ±1 ilu rnrrenlo,
apnunjmeir-j provimn; e o dia se publicará por
liosecarliiy.es.
-
Obras publicadas
SMIIO.ilui as
AVE.^TtllAS
Mi
SATUUN1M)
A
<:\SSl'IRAÇ>Ô
F1CIIKT,
nc
IIIÍ IA
Ouc paraS, Lotirenro manda frangos,
l',ira iiuu a viuva casar,
Ií si com o clierunie dos frangos,
A viuva se deixa enganar,
pnr conta da mesma vai comprar uni vigésimo da
2i.4 loleiía a huneiicio do tliealro de S. redro de
'¦
Alcântara n. '21)63.
InílaiiimacSo [do fígado.
assiírnado ccrtilico (pie niinfia mnllier
! Noíieías Particulares
&7SSV II KESEAYA.
_
J.* Ciisiellia.ta
_ ^. N.
'cliro
de pescaden*?, dito du coiijuradús, dilo dn Caslelha'li'fíl11
lli,i — A musica n r.um[i.ipii;íio 'Io &¦ J- Varredores.
Àsetíiia pasía-íeera Lislma, Iriceua, escus
furea.
com
a
i»
eFpftciaculo
Rraeio=a
Trrmiaiirá
A ISI'i:HMARIA uos nounos.
larga do
Oí liillifiesveiidcin-Bceiii casa do byicficiado.no
llorin 11.11.
"
OLHO VIVO VIUVIÍMIl.
Ü caixa da sociedade denominada — Papa UaX-
Ku abaixo
lendo padecido n.uilos annos de uma grande inflaminação nu finado, e lendo feito lodo o possível a meu
alcance para o seu icstalielei inienlo nunca tive a
felicidade de a ver sãa, o ulliinan-enlc procurando
o Sr. llicanlo Kirk, morador na rua do !*aito n.
Ilít, este Sr. applicaiido-llin.-is suas cliapas medicinaes, tive a satisfação de a ver perfeitamente boa
nu pequeno espaço ilè Ili) dias, do que lhe sou elernamente «ralo. Ladeira Jo Livramento n. l.—Mu~
1
noel José Dumintjucs.
OIKM tiver uma ealira (bicho) com leite, que
seja proptia para criar uma criança, dirija-se à rua
8
ilu IImciiüo 11 23.
Ü Sr. João Theodoro de 1'aria lem umacarta
ilu ilio (Iranilc, na rua iTAlrandega n. 0:1, quo sú em
1
própria niào lha será entregue.
ROGA-SE ao Sr. Ernesto Emyaio Gomes da
Silva, ou a quem do mesmo souber dar relações, ili10
rijjir-ue á ruad*Airanile{ia n. GX
l'M indivíduo se nITercrc para caixeiro, lem
RUA DA QUITAWOA N. 12.
do mesmo tareF.irão examinados, e ohlivcrão as distineoõt» pralica de escriplu «balcão; quem
IC, loja. li
resperlivas nas diversas classes, os aluninos abaixo cer.ilirij.i-scániadaQuilaiuJau.
J. II. FOLCO inllJou-so ila rua llireila n. 117.
mciu-io nados:
n.
81.
ri
du
llniiiriu
a
I.AT1.U
para
CI.ISSE l'H
TOMA-SE unia rrianta liranea para criar de
Trr.ducçito ;L- *vr*o em Virgílio e Otitlía, e de prosa
leile. na rua ilu llegciilen. 11: «.iieiu vai criar term Titã Livio c Cícero :
17
19 deste.
I.» José dAraujti Coelho Filho.—2.* (em prosa} ve o bom sucrest-o no dia
O ABAIXO nssignado julsa de seu dever pela
fcual an 3.-Manuel Antônio da Silva Júnior.— 3."
dizem
teras
rogar
vez,
que
ettltima
pessoas
Menezes.—
quarta
igual ao 2.'— Kmilio Nunes Corria de
do obras, virem
,Menrào!ionrosaaoalumno: Anlonio Moreira Neves. me dadu quantias para impressões
38);
íaço
n,
designado
lugar
no
(Caslello
receber
já
Severo:
Tradacção de prosa em Sulpicio
convir a minha dignidade
1 .*- José Anlonio Fernandes Figueira.— 2.' Da- esleannuueio por assim
de um certo J. líervid José l.opes tloruja. —Meneào honrosa aos alnui- e honra, e para evitar enganos
Lobato,
que por ahi anda, secundo o comnus: Jofso Cliriiosloir.o Calado.— A. A. Pereira iianüiio
tnuiiicado do Jornal do Commercio.— /. J. Ferreira
Coruja 1'illie.
Jíiiroiiimine.
1">
CIASSK VE KIUSCKZ.
1)0 1." di) próximo futuro anno em diante liTradurçÜo de rasa cm l.afontaiiie, de prosa em
sito na
Lilterana,
de
Educação
no
collegio
cionão
etc.
Teletuaco, composição,
-i, mui babeis pro1." Kmilio Nunes Corrêa de Menezes.— 2." An- rua do Conde da cidade nova u.
V.' e 5-.-íniio,
2.-,
3.-,
dn
I.".
as
maiorias
fessores
Alexandre
Nu3."
1'cdro
Moreira
Neves.—
tonio
nusque se lícioiliio no collegio de Pedro 11. e pelos
ralor.
7f-ailnrf .o de prosa em Teleuiaco, composição, etc: mos compêndios porque ali se ensina. Tenho de
7
do
dia
ao
de
annunciar
publico,
que
honra
Alenrâo honrosa aos alunim s : Joào Maria du mais a
de janeiro de 1858 em diante liciona no sobreiülo
Couto Alves.— l-uiit Carlos Mascareiihas.
AlSr.
José
Um
u
lllm.
ingleza
a
língua
ciillrgio.
r.usSE iif. GEOcnariiiA.
no iinparial collegio
Tratado di Esphtra, e Xaçves geraes de Geographia ves, professor da dila língua
23
,IoÍ'e,lli] 11.
discripliea :
deseja-se emprereputado,
UU
bem
homem
1"M-»nocl Antônio da Silva Júnior,—2.° limilio
de uma fazenda de assucar ou
adniinislraçào
na
3."
1'edro
Alexandre
de
.Menezes.—
gar
Corrêa
Nunes
desempenhar o seu
Nuealor.— Menção honrosa aoalniiino: Anlonio caft', lem perícia bastante para
dever, e o mais se esclarecerá; annuncic quanto
Moreira Neves.
esta
folha.
21
antes
por
CI.ASSK DE ARltnSlETlCA E CEO.llETlilA.
t.* José il*Araújo Coelho Fillm.— 2." (em arilhde
Menezes.—Meumelicai Kmilio Nunes Corrêa
novíssimas a de segura vegetação {vindas por enção honrosa aos aluirmos : Anlonio Moreira Neves.
commeiida) acha-se na loja da China, rua da Can— Pedro Alexandre Nuealor.
Ií
delaria n. 18, em frente á igreja.
CLASSES IlE PHIUEIRAS LETTRAS.
Uiluraatalisadatin verso e prosa. Doutrina Chi tstà
até
ArithmeCua
do Cfítliccismo, Calligraphia, e
ks de Nossa Senhora da Conceiquebradas :
i.' Krai.ri-m de Miranda e Silva Ribeiro-— 2-° iS fim ila rua ilu Siiul'Aiiu.i, arliàn-.r á dispo- K
J„â„ J....,],!!,,, Crréa lie nrilo.— 3.- VJaviJ José ;í* sicão dns ileMitos da mesma Senhora, que 25
l.opes Comja.— Monrãw honrosa aos alumnos : Jusé AnlíM.i-i |-\* rua lides l-'i»ueira.— Joào Maria do
Cnulo Al..ires.— I.uiz Carlus Mascarenlias.— Joàn
— JüSH Itodrigues Pereira da .uticcça, prucuChrisosloiuo Calado.
AI.UGÃO-Sl-' ires pretas e nin preto de ludo
'35.
Hi
o servi.;;:; n.i rua de S. Jorge o.
AÍ.IJ(iÃO-SE duas pretas que fazem todo it
niucama
honila
e
outra
si'fiiV'>.
para porlasa deli21
tro; na rua da Canon. VY2.
A!.IT.A-SK uma prela para o serviço de uma
19
casa; nn rua das Fii.res ti. 57. It.
Al.í íaA-SKunsa mulata escrava para o servi_« intento de uma i.isa, paliendo cosinliar o trivial,
lavar e cn_r«ii:ii ar iM-rfeitameiile. c mesmo serve
¦ura mm ama; na rua daOuilauda n. It), esquina
20
da .ia Odía.
ALI"GA-SK d 2." andar e o armazém da casa
it. E Gá da rua do Sabão, juntos ou separados; Iratase na rua do Kozario n. .17.
_
do.ihxa.ao nos actos.
TnrmeiiiD c liiriiienla-?.—"." i." 0'.or-?ario
i'i,i..?
Itüjilhisino d-.*
Vcniiollio. — 2.-Tulcrna do Cor
Sangue:
VEIlSO.\A(iKSS-
.liiiiliii. oranimullcol, Irilara ílll «rrso í praia, tillligntphla, llmilriaa Clirillil, f ..Iril/iniclirii alt
pratica de quebrados.
t." Antônio Alrares Pereira Coruja'A.n Filho.—¦9."
Paulo lerDoinlunos Josfi Monlelro Turres,—
rcírailn Silva Vianna,
c prosa,
em
verso
Leitura
Princípios de Cmmnmtica,
Doutrina , ejrithmetica até diminuir
—2."
üSüJosúdo
Mirando
Manceho.
Gervasío
I,'
va Itiliciro.—!1." Aciicio Jiio(|UÍiii Correia.— Monçiio
honrosa nos nliiuinos' Josú Antônio Marquei.—Luiz
Pereira de Freilou.—J»BilUÍm Anlonio de Azevedo.—
Francisco dos Santos Leal Júnior.—José Bernardo
llriniilào Juniur.
Prineipios de C.rammatica, Leitura da Cathecismo,
Doutrina, e Artthmetica até multiplicar.
I.' .I.ifi.i Josú ila Silva Lima. —2." Anlonio Luiz
irOlivuro.— 3." Curli» de Souia Dias de Moura.—
Menção honrosa aos aluimma: José Gonsulvcs Peixoto
Júnior. —JojIü Jobo do Faria Jtiliior. —Serulim Antonio Correia Itruga. — Frimcisco d'Assiz Gonsolves
Guimarães.
Leitura do Cathecismo, Doutrina, Arithutetica até
multiplicar.
1." Fru.loriro ilio.— 2." Anlonio Cândido Daniel
Fazenda.— Menção ao alunino : Miguel José GonsalvcsGuimarãcs.
Leitura, Doutrina, e Arilhinelica até diminuir
1." Felix José Dias.— 2." Anlonio d'Alnicidn Itrilo
Júnior.—.1." OJoriro 1'iri.s.— Monção htinii.su aos
alunilios : Francisco Rodrigues da Silveira.— Antônio
Francisco da (."tia Ferreira Júnior.— Anlonio José
Fernandes 1'ussos.— Joào Iíapliilu do Cupertino.—
Carlos Vieira Coflez
Leitura. Doutrina, e decompor números.
{." Manoel da Conceição Gomes Diniz.— 2." Joào
Anlonio il'01iveiru Júnior. — 3.- Manoel liAraujo
Cocllio.— Menção aos uluiiiuiis: Joaquim Caudcncin
dos Sanlos. — iwè Maria Correio de Sá. —Domingos
José ilo Mattos.— José Maria dn Couto Alves
Ilio ile Janeiro, 20 ile lieieinliro Jo lS/,7.—
Anlonio Aires Pereira Coruja, diretlor.— Ur. Petiro José de Almeida.— capitão Anlonio de Castro
Vianna.— Joaquim dos Santos Paiva
A1. /;. Us lugares de ulutniios internos que vagarem
nn lim do anno, só serão preenchidos por oluninos de
menor idade.
UDIAIIIE
llllillhillICII SOLI.1K.
Acha-se á venda nesta Ijpographia o 1." volume
desle ioteressiiiito rotiiance* histórico : preço f CT>Ali I CH SUFKKK Al. 5111) IMiXSIKIU».
n. Grande rondo final nn opera
Chi dura vince, a qual \ai á s.eetf.//':'
- na uo dia 2» do corrente; ara¦'¦
lia-se de imprimir sminjado
para piano -ú, na iiupren-a iL,musica de Filippone e C1, rua
dos l.alueiros n. 59: preru lü.
Na mesma reiinprimio-se as
t
0 M: 1.1101! UUE EXISTE EM SEtlfMES
eüittaHSsaeaB stoss^ as,-*
J
»"¦•»¦
0.1 ÜEllCVNri!. D3
l-SVÍ-lUPitE-i-iO NO l*«B } UIÜHSI0O OA TYPOUiUIMtU
"|
„ uua o\ (tuirASi . r*.
rador e Bollicllailor de numero, mudou-se da roa
do Senhor ilus passos para a de S. hiogo n. li, pa Ií
fando a iurèja de SaufAnna.
VÊsesff
Escravos Fugidos.
— ACHAO-SEfuttidosou eilravíados da chácara
n. :i7 nocamiindc S. Christuvào. quatro prelus ile
ii a 18 annos, os quaes se rc«iiiimend.l« a quaesquer ofliciaes de nolicia ou pedestres, por liaver luda a desconfiança que (enliío sido desencaiuiiiliados; quem dos mesmos der noticia na mesma ih;icara ou na rua dn Kozario u, :t7, será liem grati(irado:
HOvniEvro
DO PORTO.
sahidas ao iha á(».
NKw-Om-EAN-; — llrij^. aiuer. Lantrk, i79 tons., in. M.
It. Vcmiard, equip. 10 : c. café.
— Itrig. amer. Eri>-, 2V7 tons., m. James Guniby, eijuip.
8 : c. café.
Nkw-YobK — Gal. amer. Courrier, ültl tons., m. FreJ-;rit-klv 1'o-aen, cipiip. 17 : e. c.ifé. 'MO
Das., m. FrctluTniKSTE — ISri^. lunil). Pcnelçpe,
lit-ti Stlimitll, equip. 8 : c. eafe
Batavia—'lal. dinam. Cecraps, Õ09 tons., tn J. Sciuii !i,
cijtiip. IV : em lastro.
Ilhas ih; Cabo V„bi»e—Rris nac. Esperança, 2í;i loii-...
in. Anti.iiio da Fonsera Cunha, cipiíp, 12 : em h-lrn.
ItlodiivMu: — Bríp. auier. Cnrritr, .112 lons , ia. M.
ll.ile, equin. 8 : e. J..I.
Pomo Aleiíbk—Bri-;. e«*. Correio do Brasil. 137 tin- ,
iu Dúiningtjs José Caeiano. ¦¦|ii;p. 11 : c. vários «enen ;.
Ti5 lons
, ni. MaMacauI- — Saiu Vinte e Seis de Maio,
noel tios S.nnliií, e-p;ip. 5: cm IjíIio ; passag. o porlujjui;*,
J...10 llll,. ,i...
•;.
r Angra— pai. Relâmpago, yo luns , in.
S. Sebastião
l*'r:i|iCÍsiO Luiz Mjriuis; equip, 10: ein lastro, passags.
At;l'iii;(iil(-s ('aSíf-sSunzi.líiínlo Ioíò Pereira, eJuflo tionsalves Ltaniüs.
AMiK.v— sinn. Conreiçàu, 29 loii< , m. Jnão Fcriiainli'.- ila
Cusl*; equip. 5: cm lastro.
Siii.i.G.nrftrc/') de Maria, \1 tons , m. Josú di? A/s^e,1„; r.|.,i|.. li: r. la.i.B ;e,icros pa!s>ss. M.u.ol Jua>i„im
Guiisslves, Joaquim Ft-rnaiulei l»i:a Moreira.
Cabo-Fbiu—."um. Atrevida, 36 lon?., m. Jo5o Jo=t dos
'*'¦
em Ijsuo, pas«i(p., Frantiscu Anlonio
Saiilt-s; ciuipde Aís:s, e Manoel Lopes Ferreira.
SlASimcAliA—?um. Candina, 133 lons., m. ,lo?é dcSou/a Porto; equip. S: ,-. \;irio> irfntroi,
paísa-is. -;;Fnmcisro
'¦¦:¦.
Y illeln,
\nli-iikda Ail
Joai|uiiii'ilcÜlSi-c-f.)el!Í'.lio J
Anlonio Caiiüs Viiira de S^nza , c Jo-iqüira Francisco
P.rciiJ Jnnior.
S. Matiikis — hiile Santa Rita, 1810»=., m. Joaquim
Ja?é tia (>!a; eqtii;i. 0: cm lastro, pasioi;. U-jIíiio de
Arauj» Sitia llaílbaíar
Itio oi; S. JiiAO-p-j!. Fluminense, 8S lons,, 111. Jt<^ Antonio; eq»ip. 8:r. pátios gêneros, papsa^à es porlí. Manoel Moreira .le Sobzi, e Jo?-'- ilus S:*;:'.o.-.
EXTI1AIIAS
\:i
111A
20.
Faluoiiii poit Pr-..:viMist<:i r. Bahia — -ií tis. {.In
ultimo 7) Paquete iitj_?< 1 Peterel, comm. I". (Ireser;
passai;, o inf"lcz Charles Napier.
Ghibai.tau — 5S ds. Iirii;. oriental Pereira, VA\ tons.
ni. José Maria _Iazza, equip. 9; c. vinho á Martin.
Livi-üipiioi. — 11^ ds- barca amer. Cautero. 2(>(i tmis.
m. I-:. Shields. cqnip, 10 : c fazendas ã Cuilcitian ;
p.iísu. Tbomaz Itíilianl KancruíT.
Gl..is.;..w - 101 Ji. bri?. i:.;lra lluru, ÍCO trais., 111,
James Trame, equip, 9 : e. carvão c poli ora ã l'carsou líro-tvn
Iíaltisiube — -il ds. barca amer. OrÍole.2Aã tons,,
111. Suimp. eqoip. II : c. farinha a Slii|ipcril.
'iS d>. bri-. sardo La Hosa íjT t ns., m.
,
Ca»ix —
P. J. Cavassa. equip 9: c. \ a rios gêneros á Araiiasardus, H. Tocriado
e
1
líartoli
I.uiije
;
ga pai?3*js
mosii Caiiltllon liespaniiola, e o italiano Benecdilo
Tum.sso.
ItiEsos-AviiES -20ds.. bri*. nacional Ilio da Prata,
17ÍI lons-, 111. Aisl-mio Dias Carneiro, equip. II:
e. eotiios, a Üniiutigos de Sã Pereira.
Uoxtetoeo — 211 Js'. I.i-is- nariunal .S. Jmé IJ2
tons., ii>. José líamos ilu Souza, equip, 11: c.
*,
passais, n suisso
prix.i. a Diog» Calvo e Filhos
Caries Defetice : o l:espan!iol Francisco Balnüiier,
Unarle.
Eslcvàn
e o oriental
¦—!) ds.. briy. de guarra íiijt. Gtecian. commainlante lívnilcl; passas, o oricnlal F. Magaríiihos.
MAiiiircABA — VI lis., vapor Cfliíoca, lOi- uuií.,
111. José Narci?-ii òc AlmeiiJa, equip. Ií: c. rafe,
a Minoel CorncÜo dos Sanlos; passügs. João
Alves Itiibiào. Fram-ix-o Anlniiio da Costa, \ird Algiilino da C'is«a Guedes, Bernardino Jusé
ineida, e 3 polieiacs em serviço.
Jcntuinuu - llli?.. vapor D. Affonso, i2\ tons.,
111. Ijturenço Marlíado, equip. 17: c. café, a Gucrra c Müiilciro : passags. Albino Antônio Poímiiode Magalhães, Domingos José da Silva .Monteiro e seu irmãu Francisco das Chagas, I>. Carolíin Josi-pbina de ISorga Pacca.
-lAs.. lanrlia Paquete do Rio ttOslras,
C. fino —
Ili lons.. m- Francisco Anlonio Barroso, equip.
5: c. maitliiiientos, a vários.
NOTICIAS MAItlTlMAS.
Emúarcarôes sabida; do Rio, chegadas a portos ito
Europa.
Outubro 17 — Princcss tielorian Cagliaii,
20 — C.hristian a Dover.
-22— Adaa Malta.
•20— Edti in a N«v-l'.irl.
2(i— Baron Rramber.
SS _ Ijml a Deal.
Novcinb. 3 — Corvcla Satélite a Plvmoutb.
. __ Elisabelh e llenry dito.
» lAur.eef.tan
"
S;hirào para o liio.
Outubro 2"> — lane de C:vde.
2G — r.ÍBíi de (iravpseml.,
3(1 _ í-.-i:ri. .lu t"< .'.
.!«
O Irilliiof ilu Wifsli . u .!..... Ilr e Imanacl
«
Copriihnsun u n IÍ3.111, de Slurkliolm passara
Sonda com destino .io H>o
o
Midelcrranco
ií;o
para
A Emma Omitam Jo
. di'*
,1 Sophia para Haiiihurg» forão t
a
a
segunda
20
de
setembro
e
1
larão-lhe a 1
de outubro.
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