MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS
DIVISÃO DE EXTENSÃO / DIVISÃO DE CULTURA E ASSUNTOS
COMUNITÁRIOS
FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProj
EDITAL EDITAL Nº. 03/2009 - PROEC / UEMS
Uso exclusivo da Pró-Reitoria (Decanato) de Extensão
PROCESSO N°:
SIGProj N°: 18392.172.4304.28092009
PARTE I - IDENTIFICAÇÃO
TÍTULO: Capacitando professores no uso de softwares livres para o ensino de Matemática
(
) Programa
(
) Projeto
( X ) Curso
(
) Evento
(
) Prestação de Serviços
ÁREA TEMÁTICA PRINCIPAL:
( ) Comunicação
( ) Cultura
(
) Direitos Humanos e Justiça ( X )Educação
(
(
) Tecnologia e Produção
) Meio Ambiente
(
) Saúde
COORDENADOR: Marcio Demetrius Martinez
E-MAIL: [email protected]
FONE/CONTATO: 3441-6476 / 39255190 / 9227-7338
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(
) Trabalho
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS
DIVISÃO DE EXTENSÃO / DIVISÃO DE CULTURA E ASSUNTOS
COMUNITÁRIOS
FORMULÁRIO DE CADASTRO DE CURSO DE EXTENSÃO
Uso exclusivo da Pró-Reitoria (Decanato) de Extensão
PROCESSO N°:
SIGProj N°: 18392.172.4304.28092009
1. Introdução
1.1 Identificação da Ação
Título:
Capacitando professores no uso de softwares livres para o ensino
de Matemática
Coordenador:
Marcio Demetrius Martinez / Docente
Tipo da Ação:
Curso
Edital:
EDITAL Nº. 03/2009 - PROEC / UEMS
Faixa de Valor:
Vinculada à Programa de Extensão? Não
Instituição:
UEMS - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
Unidade Geral:
UNA - Unidade Universitária de Nova Andradina
Unidade de Origem:
CCMAT - Coordenação do Curso de Matemática
Início Previsto:
01/03/2010
Término Previsto:
31/01/2011
Possui Recurso Financeiro:
Não
Carga Horária Total da Ação:
120 horas
Justificativa da Carga Horária:
O projeto será oferecido semanalmente às quartas feiras no período
de 01/03/10 à 31/01/11 com atividades presenciais e não
presenciais e carga horária de 3 horas semanais. A carga horária,
conforme Cronograma de Atividades, ficará distribuída em
10 horas mensais de março de 2010 a janeiro de 2011.
Periodicidade:
Anual
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A Ação é Curricular?
Não
Abrangência:
Local
Tem Limite de Vagas?
Sim
Número de Vagas:
40
Local de Realização:
Laboratório de informática da UEMS/Nova Andradina.
Laboratório do Núcleo de Tecnologias Educacionais de Nova
Andradina. (NTE)
Salas de Tecnologias Educacionais das escolas estaduais de Nova
Andradina. (STEs)
Período de Realização:
O projeto será realizado de sem interrupção de março de 2010 à
janeiro de 2011 com carga horária semanal de 3 horas, sendo 2
horas de atividades presenciais, as quartas-feiras, e 1 hora não
presencial.
Tem Inscrição?
Sim
Início das Inscrições:
01/03/2010
Término das Inscrições:
15/03/2010
Contato para Inscrição:
UEMS/Nova Andradina (Coordenação de Matemática)
Rua Walter Hubacher, 138 Vila Beatriz - CEP: 79750-000, telefone
39255190.
e-mail: [email protected]
Tem Custo de Insc./Mensalidade?
Não
1.2 Público-Alvo
Professores de Matemática e Física das redes de ensino pública e particular e egressos do curso de Matemática
da UEMS de Nova Andradina.
Nº Estimado de Público:
2695
Discriminar Público-Alvo:
A
B
C
D
E
Total
Público Interno da Universidade
8
120
30
0
0
158
Instituições Governamentais Federais
0
0
0
0
0
0
Instituições Governamentais Estaduais
27
0
0
0
1.600
1.627
Instituições Governamentais Municipais
10
0
0
0
900
910
Organizações de Iniciativa Privada
0
0
0
0
0
0
Movimentos Sociais
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Organizações Sindicais
0
0
0
0
0
0
Grupos Comunitários
0
0
0
0
0
0
Outros
0
0
0
0
0
0
Total
45
120
30
0
2.500
2.695
Organizações Não-Governamentais
(ONGs/OSCIPs)
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Legenda:
(A) Docente
(B) Discentes de Graduação
(C) Discentes de Pós-Graduação
(D) Técnico Administrativo
(E) Outro
1.3 Parcerias
Nome
Sigla
Parceria
Tipo de Instituição/IPES
Núcleo de Tecnologias
Educacionais de Nova
NTE
Externa à IES
Andradina
Instituição Governamental
Estadual
Salas de Tecnologias
Educacionais das
Escolas Estaduais de
STEs
Externa à IES
Instituição Governamental
Estadual
Nova Andradina
Participação
Cedência do Laboratório
Computacional. Divulgação do
Projeto.
Cedência das Salas de
Tecnologias Educacionais.
Professores/alunos.
Utilização da Sala de
tecnologia Educacional e
EE Luiz Soares
Andrade
EELSA
Externa à IES
Instituição Governamental
Estadual
Mídias da Escola.
Participação de Docentes da
Disciplina de Matemática e
Física.
Utilização da Sala de
tecnologia Educacional e
EE Profa. Nair Palácio
de Souza
EENPS Externa à IES
Instituição Governamental
Estadual
Mídias da Escola.
Participação de Docentes da
Disciplina de Matemática e
Física.
Utilização da Sala de
tecnologia Educacional e
EE Marechal Rondon
EEMR
Externa à IES
Instituição Governamental
Estadual
Mídias da Escola.
Participação de Docentes da
Disciplina de Matemática e
Física.
Utilização da Sala de
tecnologia Educacional e
EE Irman Ribeiro
EEIR
Externa à IES
Instituição Governamental
Estadual
Mídias da Escola.
Participação de Docentes da
Disciplina de Matemática e
Física.
1.4 Caracterização da Ação
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Área de Conhecimento:
Matemática » Matemática Aplicada » Matemática Discreta e
Combinatoria » Ciências Exatas e da Terra
Área Temática Principal:
Educação
Área Temática Secundária:
Tecnologia e Produção
Linha de Extensão:
Metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem
Caracterização:
Presencial
Subcaracterização 1:
Linha Temática:
Subtemas:
1.5 Descrição da Ação
Resumo da Proposta:
Neste projeto definiremos e apresentaremos software educacional gratuito, ou freeware, para o ensino da
Matemática. Analisaremos sua contribuição para uso educacional e apresentaremos alguns exemplos de
freeware, com suas respectivas análises, como também aspectos técnicos e pedagógicos. Porém,
sabemos que não basta fazer a inclusão digital dos alunos, indo às escolas e aplicando um software. É
necessário capacitar os professores desses alunos para que eles possam freqüentemente estar fazendo
uso dos recursos tecnológicos. Diante desse fato, elaboramos este projeto onde pretendemos contribuir
para o enriquecimento das aulas de Matemática proporcionando a inclusão digital dos professores. A
capacitação precisa introduzir o professor no mundo da informática da mesma forma na qual se pretende
que ele ensine. Esperamos que com este projeto o professor regente seja um multiplicador dessas
atividades através do uso do computador, buscando cada vez mais fazer com que o aluno tenha direito ao
acesso às tecnologias de informações e comunicações (TICs), levando-o a alfabetização tecnológica. O
intuito é levar ao professor o conhecimento do movimento do software livre, de modo a auxiliá-lo cada vez
mais no processo de ensino e aprendizagem da Matemática.
Palavras-Chave:
Capacitação, inclusão digital, software livre, ensino-aprendizagem
Informações Relevantes para Avaliação da Proposta:
Esta proposta pretende capacitar professores por fornecer-lhes a oportunidade de usar softwares livres em
suas atividades docentes. Afinal, muitos desses softwares podem ser utilizados na sala de aula,
dependendo da forma como o professor planeje as atividades a serem desenvolvidas. Assim, estaremos
contribuindo para o enriquecimento das aulas desses professores e cumprindo com o papel social da
Universidade, através da integração desta com a comunidade. O público alvo será os professores da rede
de ensino municipal e estadual da cidade de Nova Andradina. Os beneficiados por este projeto são
profissionais da área de ensino que têm pouca ou nenhuma experiência no uso de softwares
computacionais em suas atividades de ensino.
1.5.1 Justificativa
A cidade de Nova Andradina – MS encontra-se em processo de informatização em suas escolas da rede
pública e municipal de ensino. Na rede pública de ensino municipal e estadual computadores foram
adquiridos por meio de emenda parlamentar e pelo programa PROINFO a partir de 2000 (NTE – NOVA
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ANDRADINA). Mesmo os professores multiplicadores do NTE (Núcleo de Tecnologias Educacionais) a
partir de 2008, com a criação da unidade em Nova Andradina, promoverem cursos de capacitação no
ambiente LINUX para os educadores da rede pública de ensino e estimularem e desenvolverem projetos
de ensino, pesquisa e grupos de estudo em parceria com a UEMS e a Rede Municipal de Ensino (NTE –
NOVA ANDRADINA, 2008), ainda há grande necessidade de capacitar professores da área de ciências
exatas no uso de computadores como instrumento de ensino. Coordenadores pedagógicos e professores
multiplicadores do NTE reconhecem a necessidade de capacitar e conscientizar esses professores, visto
que, em geral, não programam nenhuma atividade laboratorial com seus alunos por desconhecerem a
existência e o manuseio de softwares matemáticos educativos. Esses, reconhecem que os laboratórios
computacionais não são utilizados em suas escolas nas aulas de exatas. Assim sendo, visto que a
abertura das escolas para o novo mundo das tecnologias está acontecendo, e a existência de vários
softwares gratuitos na área de Matemática, entendemos que é importante que o professor de Matemática
esteja preparado para a utilização de computadores, novas mídias e softwares matemáticos a seu favor,
em prol do ensino. O professor que não se atualizar estará abrindo mão de um recurso educacional
poderoso. A oferta de oportunidades é imprescindível para que os profissionais da educação possam
iniciar sua capacitação e criar hábitos de ensinos e estudos nesta área.
1.5.2 Fundamentação Teórica
A capacitação precisa introduzir o professor no mundo da informática da mesma forma na qual se
pretende que ele ensine. O modelo de aula que ele tem como ideal é a que ele recebe durante sua
formação, daí decorre a importância de se definir primeiramente como o computador será utilizado na
escola, para que aconteça a capacitação do professor de acordo com o que se espera dele. De acordo
com Lopes [5],
Se um dos objetivos do uso do computador no ensino for o de ser um agente transformador, o professor
deve ser capacitado para assumir o papel de facilitador da construção do conhecimento pelo aluno e não
um mero transmissor de informações. (http://www.clubedoprofessor.com.br/artigos/artigojunio.htm)
Para isso, o professor deve ser muito bem orientado, valendo-se de sua prática de informações sobre o
assunto e, principalmente, não se desviando dos seus objetivos, caso contrário a introdução das novas
tecnologias na educação fica apenas no nome, tornando-se uma aula de recreação, ou ainda mais grave:
os computadores sendo desviados da função pedagógica para a administrativa.
A abertura das escolas para o novo mundo das tecnologias está acontecendo, por isso é importante que o
professor esteja preparado para a utilização de computadores e novas mídias a seu favor, em prol da
educação. O professor que não se atualizar estará abrindo mão de um recurso educacional poderoso. A
oferta de oportunidades é imprescindível para que os profissionais da educação possam iniciar sua
capacitação e criar hábitos de estudos nesta área.
O construcionismo, segundo Maltempi [6]
É tanto uma teoria de aprendizado quanto uma estratégia para a educação, que compartilha a idéia
construtivista de que o desenvolvimento cognitivo é um processo ativo de construção e reconstrução das
estruturas mentais, no qual o conhecimento não pode ser simplesmente transmitido do professor para o
aluno. (p.265)
De acordo com esta teoria, o aluno/professor utiliza-se do computador para pesquisas, interage com ele
com a finalidade de descobrir novos conceitos e soluções para os problemas propostos, utilizando-se de
conceitos já apreendidos anteriormente. Aqui o computador tem o papel de meio, ferramenta na qual os
alunos interagem e colocam em prática as idéias. O professor tem o papel de criar situações-problema,
incentivar reflexões e organizar o meio criador.
Inclusão digital é a alfabetização para receber a informação. É saber lidar com ela. Para isso deve-se criar
um plano de formação continuada onde sejam previstas as condições necessárias para que o professor
possa atender aos seus discentes com discernimento sobre o assunto hoje tão popular e que provoca
opiniões desencontradas que é a Informática Educacional.
Mas existem alguns tópicos que não podem ser descartados. Mesmo com as capacitações contínuas, o
professor, ao entrar em contato com a sala informatizada, deve estar preparado para algumas situações
comuns que poderão acontecer, por exemplo, um aluno entender mais da operação do computador que
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ele. Diante disso, deve ter a clareza de poder utilizar situações como essas para construir o conhecimento
junto com seus discentes.
O medo de que o computador substituirá o professor deve ser extinto. Há coisas que o computador nunca
fará pela educação. Dimenstein [4] evidencia:
O computador pode fazer muita coisa - inclusive derrotar o maior campeão de xadrez do mundo, como fez
Deep Blue com Boris Kasparov. Mas não existe o menor sinal de que, algum dia, venha a se apaixonar.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais [3], já enfatizam a importância dos recursos tecnológicos para a
educação, visando à melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem. Afirmam que a informática na
educação “permite criar ambientes de aprendizagem que fazem sugerir novas formas de pensar e
aprender”. (p. 147).
Apesar da gama de softwares existente no mercado nacional, as escolas se deparam com o problema do
alto custo para a aquisição dos softwares e, quando é efetuado o cálculo do seu custo multiplicado pelo
número de máquinas, torna-se mais complexa a questão de disponibilizar a quantidade necessária de
software para utilização nos ambientes de informática.
Uma das formas que as escolas estão encontrando para ter uma maior variedade de softwares em seus
laboratórios é a aquisição de “sharewares”, que são programas demonstrativos, disponibilizando apenas
parte de suas opções; apesar de não estar disponível todas as suas opções, em vários casos eles são
perfeitamente utilizáveis. Alguns desses softwares possuem um limite de tempo para uso, entretanto
outros não possuem esse limite; neste caso, o usuário poderá utilizá-lo por tempo indefinido, mas sabendo
que, para obter as demais opções do programa, deverá comprá-lo. Outra forma de adquirir softwares
educacionais é por meio da localização dos “freewares”, programas livres com todas as suas opções
disponíveis, para os quais não são cobradas taxas de utilização de usuários. Para localizar esses
programas, a escola poderá optar por entrar em contato com distribuidores de “sharewares” e “freewares”
ou capturá-los pela Internet.
Planejar atividades educacionais com apoio de computadores requer do professor maior tempo e maior
capacidade de criação. O professor deve investigar e conhecer bem os propósitos do software escolhido e
ficar atento ao momento adequado para a sua introdução. A aula deve ser dinâmica e os softwares
utilizados devem estar relacionados com as atividades curriculares dos projetos e estimular a resolução de
problemas.
Para facilitar as análises optou-se por dois diferentes referenciais: os relativos aos softwares livres e os
relativos à didática da matemática.
A utilização de softwares no contexto da educação matemática acompanha a história da informática e do
desenvolvimento de softwares. Pode-se dizer que um dos marcos iniciais está com o Logo, considerado
como a primeira linguagem de programação desenvolvida para crianças, adaptada por Seymour Papert
[10]. O Logo possibilita o desenvolvimento da criatividade, pois explora os micromundos fora dos limites
impostos por conteúdos e currículos. Já na década de 1990, quando as primeiras escolas iniciaram de
forma mais sistemática o uso dos recursos computacionais, muitos professores queriam desenvolver
softwares. A idéia básica estava alicerçada no uso de um recurso que não mudasse a sua seqüência
didática, ou seja, o software deveria ser adequado ao projeto já existente da disciplina. Vários softwares
foram desenvolvidos, mas todos com características muito particulares, dificultando a socialização e um
processo colaborativo. Para a matemática, diversos softwares comerciais foram desenvolvidos e usados
mais no contexto do ensino superior, como exemplos têm o Maple, Mathematica, Matlab e o Derive. Esses
softwares ditos algébricos tornaram-se ferramentas para os matemáticos e engenheiros, sendo o uso em
sala de aulas restrito a um número reduzido de professores universitários tendo em vista a complexidade
de uso e também o alto custo. O Derive foi bastante citado, pois seu custo é mais acessível.
Com as facilidades de acesso à Internet surgiram os softwares livres – programas computacionais que
pode ser usados, copiados, estudados, modificados e redistribuídos sem restrição. Atualmente no Brasil e
em todo o mundo tem-se um grande incentivo para que as escolas em diferentes níveis de ensino utilizem
esses softwares que em geral são encontrados e socializados na Internet.
Quatro grandes princípios são divulgados: A liberdade de executar o software, para qualquer uso; A
liberdade de estudar o funcionamento de um programa e de adaptá-lo às suas necessidades; A liberdade
de redistribuir cópias e A liberdade de melhorarem o programa e de tornar as novas modificações públicas
de modo que a comunidade inteira se beneficie da melhoria.
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O fator decisivo para a alavancada do software livre está na economia. Estes softwares tornaram-se
atrativos para muitas empresas, e o aumento de sua usabilidade abriu campo para a atuação de
profissionais simpatizantes e criativos no contexto da informática. Hoje são considerados como de
importância social com possibilidades de ações em todos os níveis educacionais e também de inclusão
digital.
Na área de matemática tem-se softwares livres considerados de grande valia para os conteúdos para o
qual foram idealizados. Já é uma prática o trabalho colaborativo com a inserção de melhorias e também de
traduções.
Sob a ótica da didática da matemática, trabalhar com softwares e com os recursos da informática pode ser
o caminho para a geração de novas e criativas seqüências didáticas. Entende-se que basta ser um usuário
de “cabeça aberta” para tornar-se um professor de matemático que usa a informática em prol do processo
ensino e aprendizagem de seus alunos em qualquer nível de ensino (Por exemplo, o winplot). Para
qualificar essa visão é necessário analisar todos os entraves e principalmente “unir-se os esforços na
tarefa coletiva de repensar um novo projeto para a educação e a sociedade que contemplasse/incluísse
todos os brasileiros” (Moraes [7]).
D’Amore [1] ao discutir diferentes questões da didática da matemática posiciona-se afirmando que:
[...] aprender parece ser uma construção submetida à necessidade de
“socializar”, o que acontece obviamente graças a um meio de comunicação (que pode ser a linguagem) e
que na Matemática, de maneira cada vez mais decisiva, será condicionado pela escolha do mediador
simbólico, isto é, do registro de representação escolhido (ou imposto, mesmo que seja apenas pelas
circunstâncias).
Analisando essa afirmativa, fica simples identificar o uso de diferentes softwares livres no contexto de
diferentes conteúdos didáticos. Por exemplo, para o estudo das funções tem-se o software Graph e o
Winplot que podem ser usados para mostrar as diferentes representações semióticas do objeto
matemático função.
Considerando-se as idéias de Pais [8], 67-68, quando afirma que:
[...] existem muitas situações que, mesmo contribuindo para a formação de conceitos, não estão sob o
controle pedagógico do professor. O espaço e o tempo da aula representam apenas uma parcela dos
possíveis momentos de aprendizagem, de onde se conclui que a educação escolar não está restrita
somente às situações controláveis pelo professor.
Quem é professor entende muito bem as palavras de Pais no contexto da discussão das situações
didáticas e adidáticas. É bem comum, em sala de aula, o resgate de conhecimentos que foram construídos
“apesar da aula” ou “apesar da mediação do professor”, pois foram construídos a partir do uso dos
recursos da informática ou de um software livre disponível na mídia digital. Temos, portanto, na literatura,
referenciais que estimulam o uso e podem ajudar na busca das dificuldades que os profissionais da
educação encontram para trabalhar com softwares livres ou com outros recursos informáticos.
1.5.3 Objetivos
Este Projeto de Extensão tem como objetivos:
- Capacitar os professores no manuseio de alguns softwares livres de matemática;
- Fazer um levantamento (usando a internet) de softwares livres de Matemática, de modo que possam ser
escolhidos alguns deles para estudo, treinamento e aplicação em sala de aula a seus alunos nas aulas de
Matemática. Como sugestão, apresentaremos os softwares winplot, winmat, geogebra, mupad, entre
outros. Também, o software gratuito broffice, e sites de grupos de discussão, como por exemplo o
wikspace.
- Fazer um levantamento dos laboratórios de informática presentes nas escolas de ensino fundamental e
médio de Nova Andradina;
- Elaborar atividades com os professores para serem aplicadas juntamente com o software livre
selecionado em suas atividades docentes;
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- Aplicar um questionário aos alunos de modo a avaliar o desempenho do software e das atividades
realizadas.
1.5.4 Metodologia e Avaliação
Este trabalho pretende promover a formação continuada dos professores de Matemática da rede pública e
municipal de Nova Andradina; incentivar professores de Matemática a interagir com Novas Tecnologias e
buscar nestas novas formas de ensinar e aprender; sensibilizar professores de Matemática a utilizar o
computador como um aliado da sua prática pedagógica. Esta proposta visa realizar pesquisas utilizando
como metodologia as tendências em Educação Matemática, tais como: Engenharia Didática, Modelagem,
História da Matemática, Resolução de Problemas, Novas Tecnologias e Jogos. O professor terá o papel de
criar situações-problema, incentivar reflexões e organizar o meio criador. Para isso, serão elaboradas
atividades para serem aplicadas juntamente com o software livre selecionado; aplicar um questionário aos
professores e aos alunos de modo a avaliar o desempenho do software e das atividades realizadas.
As atividades didáticas semanais serão divididas em presenciais e não-presenciais. As presenciais serão
desenvolvidas nos laboratórios da UEMS/Nova Andradina e do NTE/Nova Andradina. Além do que foi
mencionado, proporemos temas baseados em conversas ou demandas elencadas por eles. Por exemplo,
ensino de geometria analítica, ensino de geometria euclidiana, abordagens modernas no ensino de
funções, probabilidades e tratamentos de informações, etc. Enquanto que, as não presenciais, serão
desenvolvidas on-line por meio do wikispaces ou fazendo uso de sites de grupos de discussão, onde serão
tiradas dúvidas, inseridos trabalhos e atividades previamente definidos pelo coordenador do projeto.
1.5.5.1 Conteúdo Programático
Módulo 1: Estudo de Funções Utilizando o Software Winplot.
Neste módulo, o Winplot auxiliará os participantes na exploração de temas clássicos como os seguintes
(dentre outros):
•Preparação do plano cartesiano (eixos, escalas, grades, quadrantes, campo de visão, ajuste de cores,
etc.);
•Estudo do ponto (identificação, criação, cálculo de distâncias);
•Criação de segmentos;
•Gráficos de funções (polinomiais, algébricas, trigonométricas, etc);
•Animação: movimentação de pontos em gráficos;
•Animação: variação dos coeficientes da equação reduzida da reta;
•Animação: variação dos coeficientes do trinômio do segundo grau;
•Transformações de pontos e gráficos (translação e simetria);
•Funções pares e ímpares;
•Resolução gráfica de inequações a uma variável;
•Funções inversas (raiz quadrada, raiz cúbica, etc.);
•Função módulo;
•Logaritmos;
•Gráficos de equações implícitas;
•A equação geral da reta;
•Estudo qualitativo de gráficos (domínio, monotonicidade, máximos e mínimos, comparação, etc.)
•Funções trigonométricas;
•Inequações a duas variáveis.
•Lugares geométricos planos;
•Introdução à geometria analítica espacial;
•Superfícies de revolução.
Objetivando a imaginação e a habilidade técnica, o ensino desses assuntos com o Winplot, poderá
despertar nos participantes o fascínio pela exploração matemática e o gosto pelo raciocínio lógico e
engenhoso.
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Módulo 2: Estudo de Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares Utilizando o Software Winmat.
Neste módulo, o Winmat auxiliará os participantes na exploração de temas clássicos como os seguintes
(dentre outros):
• Matrizes
• Sistemas de Equações Lineares
• Determinante e Matriz Inversa
Módulo 3: Estudo de Geometria Euclidiana Utilizando os Softwares CABRI e Wingeom 2D e 3D.
Neste módulo, o CABRI e Wingeom 2D e 3D, auxiliarão os participantes na exploração de temas clássicos
como os seguintes (dentre outros):
1-Geometria Plana
1.1-Postulados e Teoremas
1.2-Noções Primitivas: Ponto, Reta e Plano
1.3-Segmento de Reta: Congruência, comparação, ponto médio, mediatriz, operações e medidas.
1.4-Semi-reta: idéias de direção e sentido.
1.5-Angulo: congruência, comparação, classificação, operações e medidas.
1.6-Polígonos:
1.6.1-Triângulo: classificação, congruência, semelhança por meio do Teorema de Tales, retas paralelas,
postulado de Euclides, Teorema do ângulo interno e externo elementos notáveis e Teorema de Pitágoras.
1.6.2-Quadriláteros: quadriláteros notáveis, classificação e propriedades.
1.6.3-Circunferência: corda, ângulo e arco medida de ângulo, posições relativas com a reta, circunscrição
e inscrição de polígonos.
1.7-Geometria Plana Métrica:
1.7.1-Comensurabilidade: as divisões de um segmento.
1.7.2-Potência de Ponto.
1.7.3-Triangulo retângulo e triângulo qualquer.
1.7.4-Polígonos Regulares: número de diagonais, soma dos ângulos internos e externos.
1.7.5-Áreas: áreas das superfícies poligonais.
2-Geometria Espacial
2.1-Plano: posição relativa de reta e plano e entre dois planos.
2.2-Ângulo: projeção ortogonal, ângulos entre dois pontos, ângulos diedros e poliedros.
2.3-Poliedros: poliedros de Platão e poliedros regulares.
2.4-Geometria Espacial Métrica:
2.4.1-Prisma: principio de Cavalieri, volume de um prisma.
2.4.2-Pirâmide: volume.
2.4.3-Cilindro de Rotação: classificação e volume
2.4.4-Cone de Rotação: classificação e volume.
2.4.5-Esfera: volume, área da superfície esférica, cunha e fuso, inscrição e circunscrição.
Módulo 4: Estudo de Geometria Analítica Utlizando os Softwares Winplot, CABRI, Wingeom 2D e 3D.
Neste módulo, os softwares Winplot, CABRI e Wingeom 2D e 3D auxiliarão os participantes na exploração
de temas clássicos como os seguintes (dentre outros):
• Vetores;
• Retas e planos: Coordenas cartesianas; equações no plano; ângulos entre dois planos; equações de
uma reta; ângulo entre duas retas; distância de um ponto a um plano; distância de um ponto a uma reta;
distância entre duas retas; intersecção de planos.
•
Cônicas e quádricas: cônicas; superfícies quádricas; mudanças de coordenadas; equação geral do
segundo grau.
1.5.6 Relação Ensino, Pesquisa e Extensão
Esse projeto de extensão visa contemplar ensino e pesquisa.
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O professor deve estar aberto para as mudanças, principalmente em relação à sua postura: o de facilitador
e coordenador do processo de ensino e aprendizagem; ele precisa aprender a aprender, a lidar com as
rápidas mudanças, ser dinâmico e flexível. Acabou a esfera educacional de detenção do conhecimento, do
professor 'sabe tudo'.
O professor precisa conhecer os recursos disponíveis nos programas escolhidos para suas atividades de
ensino, somente assim ele estará apto a realizar uma aula dinâmica, criativa e segura. Ir para um ambiente
de informática sem ter analisado o programa a ser utilizado é o mesmo que ir dar uma aula sem
planejamento e sem idéia do que fazer. A metodologia de pesquisa utilizada se baseará na Engenharia
Didática que vem sendo muito utilizada na área de Educação Matemática por abordar a concepção,
realização, observação e análise de seqüências de ensino, procurando associar a prática docente à
pesquisa.
1.5.7 Programação
A modalidade da ação de Extensão Universitária é "Curso", não necessitando do preenchimento deste
item no formulário do SIGProj.
1.5.8 Avaliação
Pelo Público
- Aplicar um questionário aos alunos de modo a avaliar o desempenho do software e das atividades
realizadas.
- Elaborar questionários avaliativos a serem aplicados pelos alunos/professores em suas instituições de
ensino.
- No final de cada módulo, os professores regentes devem estar aptos para desenvolver aulas e ou
projetos com os aplicativos e/ou softwares apresentados com os seus alunos.
- Outras necessárias que poderão surgir durante o projeto.
Pela Equipe
- Analisar a avaliação dos alunos visando melhorias de ensino.
- Levantamento de dificuldades e elaboração de estratégias de solução.
- Outras necessárias que poderão surgir durante o projeto.
1.5.9 Solicitação de Apoio
A modalidade da ação de Extensão Universitária é "Curso", não necessitando do preenchimento deste
item no formulário do SIGProj.
1.5.10 Referências Bibliográficas
[1] D’Amore B. Epistemologia e didática da matemática. São Paulo: Escrituras, 2005.
[2] Borba, Marcelo de Carvalho e Penteado, Mirian Godoy. Informática e Educação Matemática. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
[3] Brasil (1998). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução.
Brasília: MEC/SEF.
[4] Dimenstein G. - Aprendiz do Futuro: cidadania hoje e amanhã. Habilidades Globais. Boletim Colunas.
SP. 23 A 29/11/97.
[5] Lopes, José Júnio. A introdução da Informática no ambiente escolar (artigo). Disponível em
http://www.clubedoprofessor.com.br/artigos/artigojunio.htm.
[6] Maltempi, M.V. Construcionismo: Um pano de fundo para pesquisas em informática aplicada à
Educação Matemática In: BICUDO, M.A.V; BORBA, M.C. (orgs) Educação Matemática: Pesquisa em
movimento. São Paulo: Cortez, 2004.
[7] Moraes RA. Informática na Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
[8] Pais, Luiz Carlos. Didática da Matemática: Uma Análise da Influência Francesa. Belo Horizonte:
Autêntica, 2001.
[9] Pais, Luiz Carlos. Educação Informática e as Tecnologias da Informática. Belo Horizonte: Autêntica,
2002.
[10] Papert, Seymour. Constructionism: A New Opportunity for Elementary Science Education. A proposal
to the National Science Foundation. Cambridge, MA: Massachusetts Institute of Technology, Media
SIEX - Página 11 de 15
Laboratory, Epistemology and Learning Group, 1986.
[11] Sanmya, Feitosa Tajra. Informática na educação.São Paulo : Érica, 2002.
1.5.11 Observações
As referências [2], [9], [11], apesar de não citadas, foram importantes para a elaboração desta proposta de
projeto de extensão. Outros materiais quanto ao manuseio dos softwares serão pesquisados e extraídos
da internet. Visto que os softwares que serão utilizados são gratuitos e disponíveis na internet, os mesmos
serão baixados da mesma e instalados no micros.
1.6 Divulgação/Certificados
Meios de Divulgação:
Cartaz, Internet
Contato:
Telefone: 39255190, [email protected].
Emissão de Certificados:
Participantes, Equipe de Execução
Qtde Estimada de Certificados para Participantes:
40
Qtde Estimada de Certificados para Equipe de Execução: 6
Total de Certificados:
46
Menção Mínima:
MS
Frequência Mínima (%):
75
Foi
estimado
o
número
de
46
certificados:
40
participantes,(professores da rede estadual de 4 escolas de Nova
Andradina), e 6 colaboradores/ministrantes que são citados na
seção Equipe de Execução.
Justificativa de Certificados:
1.7 Outros Produtos Acadêmicos
Gera Produtos:
Não
1.8 Anexos
Não há nenhum anexo
2. Equipe de Execução
2.1 Membros da Equipe de Execução
Docentes da UEMS
Nome
Marcio Demetrius Martinez
Regime - Contrato
Instituição
CH Total
Dedicação exclusiva
UEMS
120 hrs
Curso
Instituição
Carga
Funções
Coordenador,
Ministrante
Discentes da UEMS
Nome
SIEX - Página 12 de 15
Funções
Licenciatura Plena Em
Alex Starch Perlin
UEMS
120 hrs
UEMS
120 hrs
Instituição
Carga
SEED MS
120 hrs
Matemática
Naiguiel Alventino da Silva
Matemática
Ministrante,
Colaborador
Ministrante,
Colaborador
Técnico-administrativo da UEMS
Não existem Técnicos na sua atividade
Outros membros externos a UEMS
Nome
Ismael Silvério Junior
Função
Ministrante,
Colaborador
Coordenador:
Nome: Marcio Demetrius Martinez
Nº de Matrícula: 32598111
CPF: 24580243862
Email: [email protected]
Categoria: Professor Auxiliar
Fone/Contato: 3441-6476 / 39255190 / 9227-7338
2.2 Cronograma de Atividades
Atividade:
Apresentação de Resultados. Avaliação de Aprendizagem. Relatório.
Início:
Carga Horária:
Responsável:
Membros Vinculados:
Nov/2003
Duração:
40 Horas/Mês
Marcio Demetrius Martinez (C.H. 10 horas/Mês)
Ismael Silvério Junior (C.H. 10 horas/Mês)
Naiguiel Alventino da Silva (C.H. 10 horas/Mês)
Alex Starch Perlin (C.H. 10 horas/Mês)
Atividade:
Inscrição dos Cursistas. Apresentação do Projeto. Entrega de Materiais.
Reconhecimento de laboratórios.
Início:
Carga Horária:
Responsável:
Membros Vinculados:
Jan/2003
Duração:
40 Horas/Mês
Marcio Demetrius Martinez (C.H. 10 horas/Mês)
Ismael Silvério Junior (C.H. 10 horas/Mês)
Naiguiel Alventino da Silva (C.H. 10 horas/Mês)
Alex Starch Perlin (C.H. 10 horas/Mês)
Atividade:
Módulo 1: Estudo de Funções Utilizando o Software Winplot.
Início:
Fev/2003
Duração:
SIEX - Página 13 de 15
1 Mês
1 Mês
3 Meses
Carga Horária:
Responsável:
Membros Vinculados:
40 Horas/Mês
Marcio Demetrius Martinez (C.H. 10 horas/Mês)
Ismael Silvério Junior (C.H. 10 horas/Mês)
Naiguiel Alventino da Silva (C.H. 10 horas/Mês)
Alex Starch Perlin (C.H. 10 horas/Mês)
Atividade:
Módulo 2: Estudo de Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares Utilizando o
Software Winmat.
Início:
Carga Horária:
Responsável:
Membros Vinculados:
Mai/2003
Duração:
40 Horas/Mês
Marcio Demetrius Martinez (C.H. 10 horas/Mês)
Ismael Silvério Junior (C.H. 10 horas/Mês)
Naiguiel Alventino da Silva (C.H. 10 horas/Mês)
Alex Starch Perlin (C.H. 10 horas/Mês)
Atividade:
Módulo 3: Estudo de Geometria Euclidiana Utilizando os Softwares CABRI e
Wingeom 2D e 3D.
Início:
Carga Horária:
Responsável:
Membros Vinculados:
Ago/2003
Duração:
40 Horas/Mês
Marcio Demetrius Martinez (C.H. 10 horas/Mês)
Ismael Silvério Junior (C.H. 10 horas/Mês)
Naiguiel Alventino da Silva (C.H. 10 horas/Mês)
Alex Starch Perlin (C.H. 10 horas/Mês)
Atividade:
Módulo 4: Estudo de Geometria Analítica Utlizando os Softwares Winplot, CABRI,
Wingeom 2D e 3D.
Início:
Carga Horária:
Responsável:
Membros Vinculados:
Out/2003
Duração:
40 Horas/Mês
Marcio Demetrius Martinez (C.H. 10 horas/Mês)
Ismael Silvério Junior (C.H. 10 horas/Mês)
Naiguiel Alventino da Silva (C.H. 10 horas/Mês)
Alex Starch Perlin (C.H. 10 horas/Mês)
3 Meses
2 Meses
2 Meses
, 05/03/2010
Local
Marcio Demetrius Martinez
Coordenador(a)/Tutor(a)
SIEX - Página 14 de 15
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS
DIVISÃO DE EXTENSÃO / DIVISÃO DE CULTURA E ASSUNTOS
COMUNITÁRIOS
Parecer do Coordenador de Curso
Parecer do Gerente da Unidade
SIEX - Página 15 de 15
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FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProj