Crise do modelo
fordista-keynesiano:
Produtividade insuficiente para atender
pressão dos sindicatos por aumento
salarial.
Elevação dos
custos sociais.
Inflação e déficit
público
Crise do
petróleo
Revolução técnicocientífica
Sene, Eustáquio e
Moreira, João Carlos
"Geografia para o Ensino
Médio" pág. 293 - Ed. Scipione
- 2002
Neoliberalismo e Toyotismo
(Flexibilização)
Margaret Thatcher
(1979/90)
Ronald Reagan
(1981/88)
Revolução
Tecnocientífica
Década de 70: Estados Unidos, Europa
Ocidental e Japão.
Destaque das empresas no desenvolvimento
econômico e tecnológico – Alta competitividade –
Investimentos Imateriais – P&D (Pesquisa e
Desenvolvimento): informática, robótica,
telecomunicações e biotecnologia. “Economia do
saber”.
Magnoli, Demétrio e Araujo, Regina "Projeto de Ensino de Geografia" Pág. 109 - Ed. Moderna - 2000
A General Motors, a maior
indústria automobilística do
mundo, conhecida por produzir
automóveis e caminhões, mais a
sua subsidiária Hughes Space and
Communication, produz satélites e
outros equipamentos de
comunicações de uso militar para
o departamento de defesa dos
EUA. Na ilustração, satélite
utilizado para emissão de sinais de
televisão por assinatura.
Sene, Eustáquio e Moreira, João Carlos
"Geografia para o Ensino Médio" págs. 278 e 280 - Ed. Scipione - 2002
Para o desenvolvimento de um
simples aparelho de barbear,
lançado em 2000, uma multinacional
norte americana investiu um bilhão
de dólares no projeto, fabricação e
estratégia de marketing. O projeto
levou seis anos para ficar pronto,
e foi desenvolvido por 500
engenheiros. Foram registrados 35
patentes nos EUA, desde a lâmina de
carbono até a tarja azul no alto do
cartucho, que, ao ficar branca, indica
a necessidade de troca (foto de
2001).
Sene, Eustáquio e Moreira, João Carlos
"Geografia para o Ensino Médio" págs. 278 e 280 - Ed. Scipione - 2002
Revolução Informacional do
Espaço Geográfico
O meio técnico-científico-informacional
Meio natural (até séc. XVIII)
Meio técnico (eclosão da Rev. Industrial)
Meio técnico-científico – informacional (3a
Rev. Industrial – economias pós-industriais).
Revolução Informacional do
Espaço Geográfico
•Antenas parabólicas e de telefonia celular, cabos de
fibra óptica, redes de computadores.
•Alimentos transgênicos e animais clonados.
•Fábricas robotizadas, prédios comerciais e residenciais
inteligentes, bolsas de valores eletrônicas.
Meio técnico-científico-informacional
funciona como um sistema: cidade e campo
através da incorporação da agricultura,
indústria e serviços. Base da globalização:
aceleração dos fluxos da economia
informacional e crescente interdependência
dos vários lugares do mundo.
Desenvolvimento da economia
informacional e da
globalização e a nova DIT,
segundo Manuel Castells,
sociólogo espanhol:
•Produtores de alto valor com base no
trabalho informacional.
•Produtores de grande volume baseado
no trabalho de mais baixo custo.
•
Produtores de matérias-primas.
•Produtores redundantes, reduzidos ao
trabalho desvalorizado.
JOSÉ ALAN DIAS (Folha de São Paulo)
No lançamento de campanha mundial a, favor do "comércio justo", a ONG
(Organização Não Governamental) britânica Oxfam divulgou um documento em
que relaciona os custos para os países pobres das restrições comerciais adotadas
pelas nações ricas.
De cada US$ 1 dólar oferecido em ajudas as nações ricas aos paises em
desenvolvimento, outros US$ 2 são “roubados” por essas mesmas nações,
segundo a ONG, ao imporem restrições de acessos a seus mercados, via
protecionismo e uso de subsídios. Essas restrições comerciais custam aos países
pobres e em desenvolvimento US$100bilhóes ao ano.
- “... em sua retórica, os países ricos insistem no compromisso de redução da
pobreza, mas esses mesmos países usam uma política comercial que não é mais
que um roubo contra os pobres", diz o relatório, de 320 páginas.
Região mais miserável do planeta, a África subsaariana perde US$ 2 bilhões.
Outros países, como a Índia e China, US$ 3 bilhões cada. Na América Latina, as
perdas somam US$ 30 bilhões. As estimativas da Oxfam e da Cepal apontam
perda de US$ 3 bilhões a US$ 4 bilhões para o Brasil.
Fundada em 1942, para ajudar vítimas na Segunda Guerra, a ONG, hoje dedicada
ao combate à pobreza, mantém escritórios em 15 paises, incluído o Brasil e
trabalha com orçamento anual de cerca de US$I50 milhões.
-Segundo o documento, elaborado a partir de estatísticas de OMC (Organização
Mundial do Comércio), FMI (Fundo Monetário Internacional) e Banco Mundial,
de.cada US$1 gerado pelas exportações no mundo, os países pobres e /ou
desenvolvimento respondem por US$ 0,03. A Oxfam sustenta que, se o Terceiro
mundo aumentasse em 5% sua participação nas exportações mundiais 128
milhões de pessoas na América Latina, África e Ásia da sairiam da linha de
pobreza - significativa colocar mais US$ 350 bilhões nas economias dessas
regiões.
Ontem, a ONG promoveu o lançamento em 18 países da campanha "Comércio
com Justiça", em favor de modificações nas práticas de comércio mundial.
A partir de um modelo em que são considerados dez parâmetros de políticas
comerciais (entre elas, tarifas médias em 'setores em que os países mais pobres
são competitivos, como agricultura e têxteis), a ONG classificou os quatro
mercados mais protecionistas do mundo.Pela ordem, são união Européia, EUA,
Canadá e Japão.
A Oxfam se posicionou contra a política de "abertura forçada" dos mercados dos
países pobres, que seriam praticadas com o estímulo do FMI e do Banco Mundial.
Folha de São Paulo
22/03/2002
Tecnopólos e o Capitalismo da
Terceira
Revolução Industrial
Pontos de interconexão dos fluxos mundiais do
conhecimento e informações interligados por uma
densa rede de telecomunicações e computadores.
Centros irradiadores das inovações tecnológicas.
Sene, Eustáquio e Moreira, João Carlos “Geografia para o Ensino Médio” Pág. 312 - Ed. Scipione - 2002
Sene, Eustáquio e Moreira, João Carlos “Geografia para o Ensino Médio” Pág. 315 - Ed. Scipione - 2002
Magnoli, Demétrio e
Araujo, Regina “Projeto de Ensino de
Geografia” Pág. 220 - Ed.
Moderna - 2000
TECNOPÓLOS BRASILEIROS
•Final da década de 90 com a abertura
da economia  grande fluxo de
investimentos estrangeiros no país:
empresas de telecomunicações e de
informática.
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